Quando era pequeno aguardava com grande expectativa a chegada de um
feriado. No sou contra os feriados, creio que os mesmos sejam necessrios. Porm, tenho perce!ido que assim como a "ua exerce influncia so!re os mares de nosso planeta, os feriados exercem grande influncia so!re a vida da igreja. Penso que no fun#o pastoral di$er o que as pessoas devem fa$er de seus feriados, mas dever condu$ir as pessoas a refletirem em como o tempo que %eus nos confiou est sendo administrado. & creio que esta situa#o um pro!lema desta dcada. 'oje, com o advento da esta!ilidade econ(mica, controle da infla#o e acesso ao crdito e do aumento do poder de compra, o povo !rasileiro tem tido a experincia de viajar e aproveitar os feriados para descansar na praia, rancho, clu!e. ) que temos lido da situa#o apresentada acima que os feriados influenciam na freq*ncia aos cultos, na reali$a#o de eventos e at mesmo na contri!ui#o. )s cristos esto colocando a +greja no mesmo p de igualdade que escola, faculdade e tra!alho. A +greja no vista como a prioridade da vida, mas como mais uma atividade ou apenas como uma atividade religiosa, que pode ser su!stitu,da por outra qualquer. &nquanto as pessoas de outras religi-es dedicam. se de corpo e alma ao dia sagrado de sua f, os cristos na Pscoa, que a data magna do cristianismo, aproveitam para passear e curtir a vida. No dia que todos deveriam estar nas igrejas, ouvindo e refletindo so!re a morte e ressurrei#o do salvador, perce!emos a desvalori$a#o da import/ncia da igreja na vida dos crentes. 'oje as pessoas freq*entam a +greja se for poss,vel, se no houver nenhum outro compromisso e se no estiverem muito cansadas. 0e estiverem com pro!lemas, no freq*entam mesmo. ' casos de cristos que chegam ao c1mulo de tirar frias da vida da +greja por um per,odo de tempo. Precisamos nos lem!rar do salmista que sempre di$ia2 3Alegrei.me quando me disseram2 4amos 5 casa do 0enhor.6 Rev. Gilbean Ferraz (extrado e adaptado de 3) &standarte67