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Começo por referir que optei por comentar o trabalho desenvolvido pela
colega que de forma sucinta e clara soube apreciar o modelo.
Acho que neste momento todos nós estamos capacitados para fazermos de
uma forma mais pormenorizada a análise a este modelo, pelo facto de já o
conhecermos e até alguns de nós o termos aplicado à realidade da nossa
Biblioteca Escolar.
É evidente que o modelo de auto-avaliação é de extrema importância, visto
que a sociedade actual assim o exige. É do conhecimento de todos que a
Qualidade está na ordem do dia e ele surge acompanhado de todo um
conjunto de mudanças, com o objectivo de melhorar o processo de ensino-
aprendizagem e consequentemente o sucesso educativo e as aprendizagens
dos nossos alunos.
Conforme a colega diz “este Modelo apresenta um conjunto de
orientações para a implementação de um processo de auto-avaliação,
disponibilizando instrumentos que tendem a estruturar as práticas,
conduzindo à qualidade de trabalho, e que permitem aferir o desempenho da
Biblioteca Escolar e o seu impacto no funcionamento da escola e na
aprendizagem dos alunos”. Assim, sendo um instrumento pedagógico na
medida que leva à reflexão torna-se imprescindível pois propicia uma
orientação para a criação de mecanismos e acções cujo objectivo será sempre
o sucesso, a melhoria através da recolha sistemática de evidências. Assim
defende Ross Todd: “Evidence-based practice in school librarianship is driven
by central questions that give school libraries their raison d’être.” (Todd,
2008).
Sendo a avaliação um processo contínuo e sistemático permite dar
visibilidade e ao mesmo tempo percepciona o impacto que a BE tem no meio
escolar.
Deste modo a colega referiu e muito bem, que a auto-avaliação de BE tem
que mobilizar toda a comunidade educativa para que a Biblioteca cumpra a
sua missão. Eu acrescento ainda que se não houver esse empenhamento da
escola, o trabalho da BE fica comprometido e passa a decorrer num espaço