Historicamente, nossa sociedade percebe o confito na
maioria das vezes de forma negativa ou destrutiva. Estamos acostumados a ver o confito como algo desnecessrio, que viola as normas sociais, incita a violncia e, portanto, deve ser evitado. !or"m, atualmente surgem novos paradigmas em resolu#$o de confitos, baseado na comunica#$o com prticas discursivas l%dicas, que promovem o dilogo transformativo. Tais prticas recha#ou a ideia de que nos confitos sempre h um ganhador ou um perdedor. Esse novo paradigma v a resolu#$o de confitos como ferramenta de constitui#$o psicol&gica, social e "tica. ' confito " parte natural das nossas vidas, as diferen#as pessoais, de se(o, religi$o, pol)tica e outras sempre e(istir$o. ' que temos que fazer " partirmos do pressuposto de que n&s constitu)mos e somos constitu)dos a partir da rela#$o com o outro. *essa rela#$o com o outro nos deparamos com diferen#as e semelhan#as, que nos obrigam a comparar, descobrir, compreender e refetir sobre n&s mesmo e os outros. ' confito torna+se, portanto mat"ria prima para o nosso crescimento ps)quico, cognitivo, afetivo, ideol&gico e social. ,'s confitos tratados construtivamente podem trazer resultados positivos melhorando o desempenho o racioc)nio e a resolu#$o de problemas-. ' que determina que os confitos se.am destrutivos ou construtivos n$o " a sua e(istncia, mas sim a forma como s$o tratados. /uando Trabalhamos com um aluno democraticamente o fa#o pensar. 0omos pe#a primordial .unto com a fam)lia, para a.udar a crian#a a refetir e resolver os confitos.