OUSE ALM DE TUDO

O que iremos comear ? O que estamos buscando, quase ningum

tem uma compreenso disso?
Mas mesmo assim esto atr!s sem saber do que, nem pra que? E o
pior, no param por a"guns momentos para re#etirem, mas $o atr!s do
mesmo %eito? &o questionam suas pr'prias $idas, suas pr'prias a(es,
no se perguntam o que dese%am da $ida, ou ainda outras, a)rmam
querer uma $ida tranq*i"a, saber "idar com as situa(es, ter uma +am,"ia
e um bom emprego, assim se resume a satis+ao do -omem ? &o.
&'s temos dese%os, por que ? A"gum %! se perguntou por que, e
esses dese%os $em da onde? /ua" a ess0ncia dos nossos dese%os, e por que
nunca estamos satis+eitos, por mais que consigamos nossos ob%eti$os,
nunca )camos satis+eitos por muito tempo, queremos sempre mais e
mais. Um s!bio disse que gente nasceu para querer. Ento nossas $idas
se resumem a querer, querer, querer at morrer. Ser! assim ? Ser! que
no e1iste a"go que nos satis+aa, a"go que preenc-a esse buraco negro
que suga tudo e sempre quer mais. Ou a $ida isso mesmo ?
E por que so+remos tanto ? O que so+rer, o que a dor ? o que
rea"mente nos +a2 sentirmos assim?
3or que somos assim, c-eios de dese%os, a"guns considerados
irrea"i2!$eis, com um pro+undo $a2io em nossas a"mas, por mais que
neguemos isso, e nos i"udimos com a +a"sa satis+ao, por que so+remos
de todas as +ormas poss,$eis, em todos os "ugares, com todas as pessoas
inc"usi$e com as que mais amamos ?
Ser! que no podemos acreditar na $ida p's nascimento?
Ser! que toda essa dor, que de to acostumados que estamos, nunca
$ai acabar, ser! que s' a morte nos "iberta?
E1iste Deus, a descu"pa que nos sustenta e impedi a muitos de desistirem
de suas $idas, mais o tempo passa e nem e"e mais sustenta a $ida das
pessoas. A re"igiosidade das pessoas est! desaparecendo em meio a
taman-a dor, e a +a"ta rea"ista de esperanas. &ossa no$a sociedade no
acredita em mais nada e in$enta o que se apegar, $oc0 tem a"gumas
esco"-as como drogas, din-eiro, +a"so poder sobre os outros, "u1uria e
outras +ormas de des$iar nossas aten(es de nossas duras, rigorosas e
srias $idas.
E todo nosso prob"ema causado %ustamente por +a"ta de ateno, de
questionamento e de re#e1(es e medita(es. s' isso. 3or mais que no
aceitemos essa $iso de so"uo s' o que +a"ta. 3or isso to di+,ci" para
n's, por ser to simp"es que parece idiota.
3ropon-o "ermos todos te1tos que en$iei 4 5A&67ES 8 ,
5A&67ES45ontinuao9, O /UE MED8TA6:O, ;8TA <=AUL SE8>AS?9,
re#etirmos e $irar tema para esta reunio pois perguntas de$em ser
disso"$idas.
Seria bom iniciarmos as praticas de meditao din@mica, desde %!. &OA
todas as man-s se poss,$e".
Tambm ser! discutidas o camin-o inici!tico, e par@metros do regime da
LB.
ESTA &A CO=A DE T=A&SDO=MAMOS &OSSAS E8DAS
E &OSSOS SE=ES.