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A forma como cada um apresentou o seu Plano foi mais ou menos variada,
mas todos, de um modo geral, se fizermos uma leitura cumulativa, dado uns
terem ido mais longe e outros terem apresentado planos mais limitados,
apresentaram uma planificação englobando os diferentes aspectos ou etapas,
de enquadramento, diagnóstico, identificação do problema e objecto da
avaliação, indicação dos factores críticos aplicáveis, selecção dos métodos e
técnicas a utilizar, enumeração dos intervenientes no processo, aplicação dos
instrumentos identificados, recolha e tratamento dos dados, análise e
interpretação da informação obtida, síntese e comunicação dos resultados, etc.
Finalmente, registo uma última observação em que creio, parece nunca ser
demais insistir: Instrumentos de recolha de evidências e evidências são coisas
diferentes.
Algumas formandas estabelecem alguma confusão entre uma coisa e a outra,
não sei se por coincidência. Os PAA, PCT, Guia e Guiões, os trabalhos
escolares, são documentos de onde podemos extrair evidências, mas não são
eles próprios evidências. Por outro lado, sessões de formação, reuniões entre
docentes, etc. são actividades. Os registos associados a estas actividades é
que nos podem fornecer evidências, mas também elas não são evidências em
si mesmas. Este lapso foi cometido, sobretudo, pelos formandos a quem
ocorreu na tabela criar uma coluna para indicar os instrumentos e outra para as
evidências, cuja utilidade não me parece muito pertinente.
Um abraço,
As formadoras