Semana.
5 – Tarefa 1/parte 2 O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: Metodologias de Operacionalização II
O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: Metodologias de Operacionalização II
Domínio / Sub-domínio
D. Gestão da Biblioteca Escolar
D.1. Articulação da Biblioteca Escolar com a Escola/Agrupamento. Acesso e Serviços Prestados pela Biblioteca Escolar
Acções Futuras – D.1
Aceitar, sem condições, a colocação,
pela Direcção, de um conjunto de
professores colaboradores, sem
auscultar a opinião do Professor
Bibliotecário.
A Biblioteca Escolar deveria deixar de…
Ser encarada por alguns professores
como um pseudo local de castigo.
Cimentar o seu papel relevante de
parceiro fundamental na construção do
A Biblioteca Escolar deve continuar a…
conhecimento e promover um marketing
positivo permanente.
Formando: João Alves dos Reis
Sabemos que esta questão não é de fácil
resolução (e digo-o por experiência própria de
elemento de equipa de horários), contudo muitas
destas opções podem condicionar a dinâmica da
Biblioteca e a própria escolha da Equipa da
Biblioteca.
Para além deste problema, outro surge: o pouco
tempo que um número alargado de professores
permanece na biblioteca, não lhe deixando
margem para colaborar em alguns projectos que
necessitavam de mais recursos humanos.
A Biblioteca Escolar deve ser entendida de uma
forma positiva, uma mais valia para o alunos e
um local agradável para estar, um espaço de
trabalho e de construção de conhecimentos.
Deve ser, sempre, resultado de uma livre escolha
do aluno e não uma imposição, um castigo, uma
espécie de sítio de degredo.
A imagem da Biblioteca Escolar pode contribuir
para uma melhor ou pior escola. Mas para além
desta imagem existe a prática diária, o diálogo
constante com os professores, os departamentos,
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Semana.5 – Tarefa 1/parte 2 O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: Metodologias de Operacionalização II
Promover um equilíbrio entre o seu
acervo documental (promovendo a sua
actualização e a novidade) e o
desenvolvimento do parque informático,
por forma a que o primeiro não definhe
às mãos do segundo e se torne seu
escravo (é este, afinal, o grande desafio
das Bibliotecas Escolares e dos
Professores Bibliotecários no dealbar do
séc. XXI).
Abrir cada vez mais as suas portas à
comunidade escolar alargada e à
comunidade local, promovendo
encontros e serões culturais e
desenvolvendo parcerias e protocolos
com as Câmaras Municipais / Juntas de
Freguesia e/ou empresas.
A Biblioteca Escolar deve começar a…
Produzir receitas próprias recorrendo a
sorteios, a rifas, a doações, a protocolos
com empresas ou entidades oficiais
potenciais utilizadoras das instalações
da Biblioteca Escolar.
Formando: João Alves dos Reis
os clubes, as áreas curriculares não disciplinares,
os diferentes parceiros educativos.
É extremamente importante, dentro dos
condicionalismos, do equilíbrio, das necessidades
curriculares e das aprendizagens significativas, ir
ao encontro das necessidades de quem
frequenta, com mais ou menos assiduidade, o
espaço da Biblioteca Escolar. Tornar esse
frequentador exigente, dentro de certos padrões
culturais, é também uma missão dos PB e da
Biblioteca Escolar.
Os pais e encarregados de educação têm um
papel primordial na promoção da leitura dos seus
educandos e no desenvolvimento cultural e social
dos mesmos. Só pais informados e interessados
produzem nos seus educandos os efeitos por nós
(educadores) sonhados. Eles são o parceiro
primordial numa sociedade em transformação.
Os meios postos à disposição das Bibliotecas
Escolares são sempre escassos (pelo menos
para quem os tem de gerir em função das
necessidades dos alunos, professores e pessoal
não docente). As verbas provenientes do PNL
são empregues, na sua totalidade, na compra de
livros, ficando um largo conjunto de recursos não
abrangido: enciclopédias, dvd, cd áudio, jogos…
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