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Acção de Formação: Modelos e Práticas de Auto-Avaliação de Bibliotecas Escolares

Turma 1 - DREA

Auto-Reflexão

Esta oficina de formação correspondeu às minhas necessidades pessoais,


de consolidação de competências que me permitiram, enquanto Coordenadora
Interconcelhia, agir com maior segurança no apoio a prestar aos Professores
Bibliotecários que acompanho.
De cariz essencialmente prático, permitiu-nos agir em conformidade com
o que efectuamos no terreno, levando-nos a reflectir sobre os procedimentos a
ter em conta no contexto da aplicação do Modelo de Auto-avaliação das
Bibliotecas Escolares.
Desmontou o Modelo nas suas fases, enquadrando-a no contexto de
escola e educação em Portugal e ainda perspectivou a sua integração na
avaliação externa das Escolas.
Permitiu-nos repensar no modo como o relatório final se elabora e acima
suportar a prática com a formação teórica, pois sem ela agiremos de forma
empírica e sem segurança no trabalho que desempenhamos.
As metodologias seguidas foram muito claras, apresentando os
objectivos e critérios de avaliação a atingir pelos formandos.
A leccionação dos conteúdos pautou-se por etapas bem definidas em
que o Guia e Bibliografia das sessões, estiveram sempre em consonância com
os objectivos definidos para cada uma delas as e sempre relacionadas com a
prática visionada no terreno.
As Sínteses elaboradas pelas Formadoras foram elucidativas do trabalho
elaborado pelos formandos, sendo acrescentado nas mesmas o que
futuramente se deveria corrigir ou manter em termos de procedimentos a
efectuar em cada etapa.
Na globalidade os objectivos foram atingidos apesar de sabermos que as
contingências do tempo em que foi realizada, foram a madrasta de todo este
processo.
Acção de Formação: Modelos e Práticas de Auto-Avaliação de Bibliotecas Escolares
Turma 1 - DREA

Todavia, mesmo perante esta adversidade, os formandos conseguiram


realizar as tarefas. No meu caso, e devido a problemas de ordem familiar com
um dos meus familiares, não cumpri alguns prazos na concretização das
tarefas, apesar de ter concluído todas elas.
Com esta experiência, enriqueci os meus conhecimentos no que
concerne à aplicação do Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares,
ficando mais segura, das minhas acções a empreender futuramente.
Saliento por último, a importância das formações à distância e online, na
medida em que permitem que um leque bem representativo de formandos
usufrua de formação e possa com esta aplicar os seus conhecimentos no uso
das novas tecnologias.
Estou grata às Formadoras pela compreensão tida quanto à minha
situação, esperando ter podido corresponder às suas expectativas, enquanto
formanda.

Elisabete Carvalho _ 09

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