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 Auto-Avaliação da Biblioteca
Escolar


Professor Bibliotecário: António Pedro T. de C. Hortas da Silva


2009/ 2010

Contexto legislativo da Auto-
Avaliação das Bes:

• Auto-avaliação das escolas // avaliação da IGE

(Lei nº31/2002)

• Sistema de avaliação do desempenho do


pessoal docente ( D.R. nº 2/2008, de 10 de
Janeiro)

 Gabinete RBE: relatório (até final de
Setembro) - 2007
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Modelo de Auto-Avaliação das BEs:

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1. Avaliação
• Não é uma ameaça, mas sim uma
oportunidade;

• Instrumento de regulação e de melhoria
contínua;

• Aponta para uma reflexão orientada para a


mudança – envolvimento colectivo;

• Processo de auto-responsabilização – 4
2. Avaliar: para quê?
• Conhecer o que estamos a fazer e
perspectivar o que vamos fazer a seguir.

• Planear para o desenvolvimento –
transformar novas ideias em boas
práticas.

• Contribuir para a afirmação e
reconhecimento da BE.

• Promover o benchmarking 5
3. Avaliar: o quê?
• Colaboração entre o professor bibliotecário e os restantes
professores literacia da informação e
promoção da leitura.

• Programa formativo desenvolvido pela BE.



• A acessibilidade dos serviços prestados pela BE

(horário, flexibilidade no acesso, bases de dados e
catálogos on-line, etc.) e a adequação da colecção e dos
recursos tecnológicos.

• A formação dos recursos humanos que suportam o


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funcionamento da BE.
4. Avaliar: COMO?
• Estabelecer prioridades – não se pode “medir” tudo.


• Identificar as evidências significativas.


• Articular elementos quantitativos e qualitativos.


• Informação que já existe – documentos, horários,
estatísticas, registos de actividades, aquisições,
etc.

• Informação específica – o que os outros pensam;
impacto no desenvolvimento de competências;
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Domínios da Avaliação da BE:
Articulação da BE com as estrutura
pedagógicas
Formação de utilizadores – ensinode

A. Apoio ao currículo competências para o uso da BE


Ensino de competências de Informação

Promoção de competências tecnológicas

. Promoção da leitura/ leitura em ambientes


digitais
. Trabalho articulado com os Departamentos
B. Leitura e literacia . PNL
. Criação de instrumentos de apoio a
actividades de leitura e de escrita

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. Apoioàs actividades de pesquisa, estudo e
execução de trabalhos
. Programa de Animação cultural: exposições,
C. Projectos, Parcerias e espectáculos, palestras, debates, sessões de poesia,
Actividades Livres concursos, ciclos de música e de cinema...
. Clubes (Rádio, Fotografia, Jornal,...)
. Parcerias com CM, BM – programas
. Trabalho colaborativo com outras escolas
. Reuniões de trabalho : SABE
. Envolvimento da família (acções formação)

. Inserção da BE nos documentos


da Escola
. Actividades de auto-avaliação
. Definição de uma política
D. Gestão da Biblioteca documental – Política de
Desenvolvimento da Colecção
. Actualização da colecção
(ATENÇÃO à importância e
necessidade de constituir uma
biblioteca digital e virtual;
diversificar os suportes.!!) 9
. Catalogação
Planeamento

• Fazer uma avaliação (ainda que empírica) das prioridades;


• Seleccionar algumas actividades - chave e investir na sua
concretização;


• Procurar ser sistemático – menos, mas de forma mais
organizada;


• Evitar querer fazer tudo ao mesmo tempo – num limite de
4 anos - estabelecer prioridades – saber onde se quer
chegar;
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Integração
Envolvimento da escola – definição de uma estratégia

2. Organização do processo – 1 domínio por ano


3. Recolha de evidências – aplicação de instrumentos;
amostra
4. Análise e interpretação das evidências recolhidas
5. Pontos fortes e áreas de melhoria
6. Definição de um perfil de desempenho
7. Elaboração do relatório – Conselho Pedagógico+ RBE
8. Definição de um plano de melhoria
9. Implementação das mudança
10. Integração dos resultados no relatório de auto-avaliação
da escola e no relatório da IGE (4/4 anos) 11


• Consultar
http://www.rbe.min-edu.pt/np4/76

http://www.rbe.min-edu.pt/np4/23

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