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MINISTERIO DA JUS DEPARTAMENTO DE POLICIA FEDERAL BRASILIA-DF, QUINTA-FEIRA, 16 DE JUNHO DE 2005 SUPLEMENTO AO BOLETIM DE SERVICO N° 113, © PARTE ATOS DO DIRETOR-GERAL INSTRUCAO NORMATIVA N° 013/2005-DG/DPF, DE 15 DE JUNHO DE 2005 Define as competéncias especificas das unidades centrais ¢ descentralizadas do Departamento de Policia Federal c as atribuicdes de seus dirigentes. CAPITULO I CATEGORIA E FINALIDADE An. 1" © Departamento de Policia Fedlétt DP, érgio a ee ae refere o art. 2° inciso I, alinea “f", do Anexo I, do Decteto 4.720, de $ de junho de 2003, canuide Por lei como drgio especifico e singular, organizado e maatice pela Unio e estruturado em carreira, com autonomia administrativa e financcira, diretamente subordinado ao Ministro de Estado da Justiga, tem por finalidade executar, especificamente, em todo 0 territério nacional, as seguintes competéncias previstas no § 1° do art. 144 da Constituigaio Fedéral: 1 aburar infracBes contra a ordem:politica:e social-o em detrimento de bens, servigos ¢ interesses da Unido ou de suas entidades autarquicas ¢ empresas _ publicas, assim como outras infragées cuja_ pratica. tenha repercusséo interestadual ou internacional e exija repressdo uniforme, segundo se-dispuser ém lei; {1 - prevenit ¢ reprimir 0 trifico ilicito de’entorpecentes ¢ drogas:afins,.o.contrabando.¢ 9 + Sem prejuizo da ago fazendaria:e de outros érgios Pliblicos nas respectivas areas de competéncia; IIL - exercer as fungdes de policia maritima, aeroportudria ¢ de fronteiras; IV - exercer,. com exclusividade, as fungdes de Policia judicidria da Uniao. Parigrafo ‘inico. AgsDREucompete, ainda, exercer.outras, atribuisdes previstas em legislagio infraconstitucional, bem come aquelas que forem incumbidas a0 Diretor-Geral pelo Ministro de Estado da Justica, CAPITULO I DA ORGANIZACAO Art. 2° O Departamento de Policia Federal tem a seguinte estrutura: Das Unidades Centrais 1. CONSELHO SUPERIOR DE POLICIA ~ CSP 2. CONSELHO DE ETICA E DISCIPLINA ~ CED 3. GABINETE ~ GAB - Setor de Acompanhamento de Processos - SEAPRO Divisdo de Comunicagio Social - DCS 4. DIRETORTA-EXECUTIVA — DIREX 4.1, Servigo de Apoio Administrativo - SAD 4.2. Coordenagao de Operagdes Especiais de Fronteira - COESF 4.2.1, Servigo Regional da Amazénia - SERAM 4.2.2. Servigo Regional Oeste - SEROESTE 4.2.3. Servigo Regional Sul - SERSUL 4.3. Coordenagaio do Comando de Operagdes Taticas COT 4.3.1. Servigo de Estratégias Taticas - SET 4.3.2. Servigo de Operagdes Taticas - SOT 44. Coordenagtio de Aviago Operacional — CAOP 4.4.1. Servigo de Manutencao - SMAN 4.4.2. Servigo de Operagdes Aéreas - SOAR 4.5. Coordenagao-Geral de Defesa Institucional - CGDI 4.5.1, Divisio de Direitos Humanos - DDH 4.5.1.1. Servigo de Protegao aos Direitos Humanos e ao Depoente Especial - SPHE 4.5.2. Divisio de Assuntos Sociais ¢ Politicos - DASP 45.2.1, de Repressio ao Trabalho Forgado - SETRAF 4.5.2.2. Servigo de Repressao a Crimes Contra Comunidades Indigenas - SEINC 4 ico Nacional de Armas - SENARM Divisdio de Seguranga de Dignitirios - DSD 4.6. Coordenagao-Geral de Policia Fazendaria ~ CGPFAZ 4.6.1. Divisdio de Reépressao a Crimes Fazendarios - DFAZ 4.6.2. Divisio de Repressdio’a Crimes Previdenciarios - PREV 4. Divisdo de Repressao a Crimes Contra o Meio-Ambiente e Patriménio Histérico - DMAPH 4.6.4. Servigo de Estudos, Legislagio ¢ Pareceres - SELP 4.6.5. Servigo de Anilise de Dados de Inteligéncia Policial - SADIP 4.7. Coordenagao-Geral de Policia Criminal Internacional INTERPOL 4.7.1. Divistio de Cooperagio e Operagdes Policiais Internacionais - DPI 4.7.1.1, Setor de Gerenciamento Operacional - SEGOP 4.7.1.2. Setor de Difusdes e de Procurados Internacionais - SDPI 4.7.2. Servigo de Logistica - SELOG 4.8. Coordenagao-Geral:de Policia de Imigragio — CGPI 4.8.1. Setor de Andlise de Dados de Inteligéncia Policiais - SADIP 4.8.2. Divisdo de Controle de Imigragiio - DCIM 4.8.3. Divistio de Cadastro e Registro de Estrangeiros - DICRE 4.8.4. Divisdo Policial de Retiradas Compulsorias - DPREC 4.8.5. Divisio de Passaportes - DPAS 4.9. Coordenagdio-Geral de Controle de Seguranga Privada —CGCSP 4.9.1. Setor de Apoio Administrativo - SAD. 4.9.2. Divisio de Controle Operacional de Fiscalizagao - DICOF 4.9.3. Divisio de Estudos, Legislago e Pareceres - DELP 49-4. Divisio de Anilise de Processos ¢ Expedigao de Documentos - DAPEX 5. DIRETORIA DE COMBATE AO CRIME ORGANIZADO — DCOR 5.1. Divistio de Repressio ao Trifico Ilicito de Armas - DARM 5.2. Divistio de Represstio a Crimes Contra o Patriménio - DPAT 2.1. Servigo de Gerenciamento Operacional - SEGOP 3. Divistio de Repressio a Crimes Financeiros - DFIN 5.3.1, Servigo de Inquéritos Especiais - SINQUE 3-4. Coordenagao-Geral de Policia de'Repressio a Entorpecentes - CGPRE 5.4.1. Divisdio de Operagdes de Repressio a Entorpecentes - DIREN 5.4.1.1. Servigo de Canil Central - SECAN -1.2. Servigo de Gerenciamento Operacional - § 5.4.1.3. Servigo de Apoio Técnico - SATE 5 ervigo de Projetos Especiais - SEPROE 5.4.2. Divistio de Controle de Produtos Quimicos - DCPQ 5.4.2.1. Servigo de Registros ¢ Licengas - SEREL 24:22 Setor de Investigario de Desvios de Produtos Quimicos - SINPQ 6. CORREGEDORIA-GERAL DE POLICIA FEDERAL - COGER 6.1. Setor de Apoio Administrativo - SAD 6.2. Coordenagio-Geral de Correigdes ~ CGCOR 6.2.1. Divisdo de Correi¢des Judicidrias - DICOR 6.2.2. Servigo de Estudos, Legislagdo e Pareceres - SELP 6.3. Coordenagao de Assuntos Intemos — COAIN 6.3.1. Servigo de Investigagao - SINV 6.4. Coordenagao de Disciplina ~ CODIS 6.4.1. Servigo de Apoio Disciplinar - SEDIS 6.4.2. Servi companhamento de Procedimentos Disciplinares - SEPD TORIA DE INTELIGENCIA POLICIAL — DIP sd de Operagdes de Inteligéncia Policial Especializada - DINPE 7.2. Divistio de Doutrina de Inteligéncia Policial e Treinamento - DINT 7.3. Divisdio de Contra-Inteligéncia Policial - DICINT 7.4. Divisio de Inteligénéia Policial - DINPO 7.4.1. Servigo Antiterrorismo - SANTER Servigo de Inteligéncia Policial - SIP 8, DIRETORIA TECNICO-CIENTIFICA — DITEC 8.1. Servigo de Logistica - SELOG 50P -DPER 8.2. jas em Informatica - SEPINF 8.2.1.2. Servigo de Pericias Contabeis e Econdmicas - SEPCONT 8.2.1.3. Servigo de Pericias Documentoscépicas - SEPDOC 8.2.1.4. Servigo de Pericias ém Audiovisual e Eletrénicos - SEPAEL 8.2.1.5. Servigo de Pericias de Engenharia e Meio Ambiente - SEPEMA 82.1 icias de Laboratorio e de Balistica - SEPLAB 8.2.2. Divisio de Pesquisa, Padres e Dados Criminalisticos - DPCRIM 8.3. Instituto Nacional de Identificagap — INI £:3.1, Divisto de Identificigdo, de Informagdes Criminais ¢ We Estrangeiros - DINCRE 8.3.1.1. Servigo de Informagdes Crimlnais - SINIC 8.3.1.2. Servigo de Identificagao de Impressdes Digitais ~ AFIS 83.1.3. Servigo de Pericia Papiloscépica e de Representagao Facial Humana - SEPAP 8.3.2. Divisio de Documentos de Seghiranga - DSEG 8.3.2.1. Sefvigo de Preparagio e Expedi¢&o de Documentos Funcionais - SEPEX 9. DIRETORIA DE GESTAO DE 9.1. Conselho de Ensino — CONEN pordenagiio de Recursos Humanos ~ CRH 9.2.1. Divisio de Estudos, Legislago e Pareceres - DELP ESSOAL — DGP de Aposentadorias e Pensdes - 3. Servigo de Cadastro - SECAD ‘ervigo de Lotagdo Movimentagao - SLM ctor de Classiticagao de Cargos - SCC io - DPA nncia e Beneficios 9.3. Coordenagdo de Recrutamento e Selegaio — 9.3.1. Divisio de Planejamento 9.4. Academia Nacional de Policia — ANP 9.4.1. Setor de Comunicagio Social - SCS ‘ 9.4.2. Coordenagao de Altos Estudos de Seguranga Pablica - CAE&P 9.4.2.1. Servigo de Estudos e Doutrina - SED 9.4.3. Coordenagao de Ensino - COEN 9.4.3.1, Divisio de Desenvolvimento Humano - DIDH 9-4.3.1.1, Setor de Ensino Operacional - SEOP 9-4.3.1.2. Setor de Formagio Policial - SEFORM 9.4.3.1.3. Setor de Especializagao Policial - SEPOL 9.4.3.1.4, Servigo de Psicologia - PSICO 9.4.3.1. Servigo de Capacitagao ¢ Ensino a Distancia - SECAED 9.4.3.1.6. Servigo de Execugo de Cursos - SEEC tvigo de Educagao Fisica - SEF 9.4.3.1.8. Servigo de Armamento e Tito - SAT. 9.4.3.2. Servigo de Planejamento e Avaliagao - SAVAL Setor de Registro Escolar - SE Servigo de Apoio ao Ensino - § 1. Setor de Biblioteca - SEBIB 9:4.3,3.2, Setor de Audiovisual e Impressio - SAVI 9.4.3.3.3. Niicleo de Museu Criminal - MUSEU 9.4.4. Divisio de Administragdo - DAD 9.4.4.1. Setor de Manutengdio de Instalagdes - SEMAL 9.4.4.2. Setor de Recursos Humanos - $RH 9.4.4.3. Setor de Material - SEMAT 9.4.4.4. Setor de Transporte - SETRAN 9.4.4.5. Servigo de Execugio Orgamentitia e Financeira - SEOF 9.4.4.6. Servico de Tecnologia da Informagao - STI 10. DIRETORIA DE ADMINISTRACAO E LOGISTICA POLICIAL -DLOG 10.1. Coordenagao-Geral de Planejamenfo e Modernizagao - CPLAM 10.1.1. Divisio de Organizagio e Métodps - DO&M 7 10.1.1.1. Servigo de Padfonizagio e Normalizagio - SEPAN. 10.1.1.2. Servigo de Avaliagao e Aperfeigoamento Organizacional - SAORG 10.1.2. Divisio de Planejamento e Projetos - DPP OREC Execugao de Concursos - DPLAC Divisio de Projetos de Edificagdes e Obras - DEOB 10.1.3.1, Servigo de Fiscalizagao de Obras - SEFIS 10.2. Coordenagao de Orgamento ¢ Finangas ~ 10.2.1. Servigo de Controle de Receitas - SEC tvigo de Programacao Orgamentiria ervigo de Programacdo Financeira - EPROFIN .2.4. Servigo de Despesa de Pessoal - SEDESP 10.2.5. Servigo de Contabilidade - SECONT 10.3. Coordenagao de Administragzio - COAD 10.3.1. Setor de Apoio Administrativo - SAD 10.3.2. Setor de Arquivo Central - SARQ 10.3.3. Setor de Relagdes Administrativas - SERA 10.3.4, Divisdo de Material - DMAT 10.3.4.1. Servigo de Compras - SECOM 10.3.4.2. Setor de Almoxarifado - SEAL 10.3.4.3. Setor de Patrimdnio - SEPAT. 10.3.5. Divisdo de Servigos Gerais - DSG ‘etor de Artes Grafica - SEGRAP ‘etor de Transportes - SETRAN lo de Execugdo Orgamentéria e Financeira - DEOF 10.3.7.1. Servigo de Execugdo Orgamentéria - SEOR 10.3.7.2. Servico de Execucdo Financeira - SEFIN 10.3.7.3, Setor de Andlise Documental - SADOC 10.3.7.4. Nuicleo de Controle de Didrias - NCD 10.4. Coordenagato de Tecnologia da Informagao — CTI 10.4.1. Setor de Administracdo - SA 10.4.2. Divisdo de Informatica - DINF 10.4.2.1. Servigo de Desenvolvimento de Sistemas - SDS 10.4.2.2. Servigo de Suporte Técnico - SST 10.4.3. Divisio de Telecomunicagées - DITEL. 10.4.3.1, Servigo Técnico ¢ Operacional - STO Seco IT Das Unidades Descentral izadas DENCIA REGIONAL ~ SR 2. DELEGACIA DE POLICIA FEDERAL — DPF Art. 3° As Superintendéncias nos Estados de Sao Paulo e do Rio de Janeiro compdem-se de: = 1. SUPERINTENDENCIA REGIONAL ~ SR ILL. Setor de Tecnologia da Informag: 1.2, Setor de Comunicagdo Social - SCS 1.3, Setor Regional de Administragao - SRA 1.3.1. Nicleo de Execugao Orgamentiiria ¢ Financeira - NEOF 1.3.2. Niicleo de Material - NUMAT 1.3.3. Nicleo de Transporte - NUTRAN 3.4. Niicleo Administrative - NAD 4. Setor Técnico-Cientifico - SETEC 4.1. Niicleo de Criminalistica - NUCRIM 4.2, Niieleo de Identificagdo - NID Setor de Recursos Humanos - SRH |. Naicleo de Pagamento - NUPAG 2. Nuicleo de Cadastro e Lotagao - NUCAL 6. Setor de Inteligéneia Policial - SIP Delegacia Regional Executiva — D) 1 I 1 L 1 1 L 1 1 1 i iT 1 7. 2 7.1. Niicleo de Custédia - CUSTODIA 72 Setor de Planejamento Operacional - SPO Delegacia de Policia de Imigragao - DELEMIG 7.3.1. Nticleo de Cartério - NUCART. 1.7.3.2, Niicleo de Registro de Estrangeiros- NRE! 1.7.3.3, Nicleo de Passaportes - NUPAS 7.3.4, Niteleo de Cadastro - NUCAD 3.5, Nticleo de Operagdes - NO 4. Delegacia de Repressio a Crimes Previdenciarios - DELEPREV -7.4.1, Nicleo de Operagdes - NO 4.2, Niicleo de Cartério - NUCART 5. Delegacia de Repressdo a Crimes Fazendarios - DEL 5. 7.5.1. Nicleo de Operagdes - NO 7.5.2. Niicleo de Cartério - NUCART -7.6. Delegacia de Defesa In: 7, . s-NO 1.7.6.3. Nuicleo de Cartério - NUCART 1.7.7. Delegacia de Controle de Seguranga Privada - DELESP 1.7.7.1. Nicleo de Operages - NO 1.7.8. Delegacia Especial no Aeroporto Internacional - DEAIN 1.7.8.1. Nicleo de Policia Aeroportuiria - NPAER 1.7.9. Delegacia de Repressio a Crimes Contra 0 Meio ambiente e Patriménio Historico - DELEMAPH 1.7.9.1. Naicleo de Operagdes - NO 1.7.9.2. Nicleo de Cartério - NUCART 1.8. Delegacia Regional de Combate ao Crime Organizado~ DRCOR 1.8.1. Delegacia de Repressio a Crimes Financeiros - DELEFIN 1.8.1.1. Nacleo de Operagdes - NO 1.8.1.2, Nuicleo de Cartério - NUCART 8.2, Delegacia de Repressdo ao Trafico Hicito de Armas - DELEARM. .2.1. Niteleo de Operagdes - NO .2.2, Nuicleo de Cartério - NUCART 8 8. 8.3. Delegacia de Repressio a Entorpecentes - DRE 8.3.1, Niicleo de Operagoes - NO 8 8. licleo de Cartorio - NUCART. 4. Deleyacia de Repressio a Crimes Contra o Patriménio - DELEPAT 8.4.1, Niicleo de Operagdes - NO 8.4.2Niieleo de Cartério - NUCART 9. 9. Corregedoria Regional de Policia Federal COR 1. Niicleo de Disciptina - NUDIS 1 1 I 1 1 1 1 1 1 Il 1 1.9.2. Niicleo de Correigdes - NUCOR Art. 4° As Superintendéncias nos Estados do Acre, Alagoas, Amapa, Amazonas, Bahia, Ceara, Espirito Santo, Goiés, Maranhdo, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pari, Paraiba, Parana, Pernambuco, Piaut, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, Rondénia, Roraima, Santa Catarina, Seraipe e- Tocantins no Distrito Federal compoem-se de: 1. SUPERINTENDENCIA REGIONAL - SR 1.1. Niicleo de Inteligéncia Policial - NIP 1.2. Niicleo de Tecnologia da Inform 1,3. Setor de Recursos Humanos - SRH 1.4. Setor Téenico-Cientifico - SETEC . Setor Regional de Administragdo - SRA : ia Financeira - NEOF -NTI 1 1.5.1, Niicleo de Execugaio Orgamenti 1.3.2. Ntieleo Administrative - NAD 1.6, Delegacia Regional Executiva— DREX 1.6.1. Nicleo de Custédia - CUSTODIA 1.6.2. Nicleo de Cartério - NUCART 1.6.3. Niicleo de Operagdes - NO 1.6.4. Delegacia de Policia de Imigracao - DELEMIG 1.6.5. Delegacia de Repressdio a Crimes Previdenciarios - DELEPREV 1.6.6. Delegacia de Repressdo a Crimes Fazendérios - DELEFAZ 2 1.6.7. Delegacia de Detesa Institueional - DELINST 1.6.8. Delegacia de Controle de Seguranga Privada - DELESP 1.6.9. Delegacia de Repress3o a Crimes Contra © Meio ambiente e Patriménio Historico - DELEMAPH 1.7. Delegacia Regional de Combate ao Crime Organizado - DRCOR 1.7.1. Delegacia de Represstio a Crimes Contra o Pattimdnio - DELEPAT 1.7.2. Delegacia de Repressao ao Trifico Ilicito de Armas - DELEARM 1.7.3. Delegacia de Repressdio a Entorpecentes - DRE 1.8. Corregedoria Regional de Policia Federal —COR 1.8.1. Niicleo de Disciplina - NUDIS 1.8.2. Niicleo de Correigdes - NUCOR § 1° A Superintendéncia no Distrito Federal tem em sua Derpenigae. além da estrutura mencionada neste artigo, o NSD, subordinado a DELINST. DELEFIN,., subordinada- 4 DRCOR, © 0 SCS, subordinado diretamente ac. Gabino do Superintendente Regional § 2° A Superintendéncia no Estado do Amazonas tem em sua composigao, além da -estrutura mencionada neste artigo, o Centro de Integragao_¢ raento dé Policia Ambiental ~ CIAPA, que Ihe & subordinado administrativa, Giamentiria ¢ financeiramente. J4 a subordinagio técnica ¢ normativa é da Academia Nacional de Policia — ANP/DGP. Art. 5° As Delegacias de Policia Federal lo izadas_nos municipios de Foz do Iguagw/PR e de Santos/SP compdcm-se de: 1. DELEGACIA DE POLICIA FEDERAL ~ DPF 1.1 Nicleo de Administragao - NAD 1.2 Niicleo de Inteligéneia Policial - NIP 1.3 Niicleo Técnico-Cientifico - NUTEC 1.4 Delegacia Executiva ~DELEX 1.4.1 Nicleo Especial de Policia Maritima - NEPOM 1.4.2 Nicleo de Policia de Imigragaio - NUMIG = 14.3 Nucleo de Operagses-NO = 1.4.4 Niicleo de Cartorio - NUCART 7 Art. 6? O NEPOM subordina-se técnica ¢ normativamente DIREX. § 1° Os NEPOM’s que integrarem a estrutura de Superintendéncia Regional subordinam-se administrativamente a DREX. § 2° Os NEPOM’s que integrarem a estrutura de Delegacia de Policia Federal descentralizada subordinam-se administrativamente & DELEX Art. 7° As Delegacias de Policia Federal descentralizadas ferSo, cada uma, no minimo, estrutura composta de uma Funcso Gratificada, destinada & sua chefia, CAPITULO IIL DA COMPETENCIA DAS UNIDADES Segio I Das Unidades Centrais Art. 8° Ao Conselho Superior de Policia compete deliberar Sobre assuntos policiais © administrativos de alta relevincia institucional ee imeresse estratégico para o DPF, quando submetidos ao Diretor-Geral, Art. 9° Ao Conselho de Etica e Disciplina compete Geliberar sobre assuntos que dizem respeito a questoes de stica, moval e disciplina de alta relevancia @ repercussao para o DPF, envolvendo seus dirigentes ¢ dona servidores. Art. 10. Ao Gabinete compete: 1 - prestar apoio administrativo e técnico a Diregdo- Geral; T1- organizar a pauta dos trabalhos ¢ das viagens do Diretor- Geral: III - providenciar a divulgagao dos atos administrativos & despachos do Diretor-Geral; TV - preparar matéria a ser publicada no Boletim de Ser G0; V - plangjar, supervisionar, coordenar, orientar ¢ avaliar as atividades de comunicagao social ¢ de contatos com a imprensa, bem como gerir campanhas Publicitérias envolvendo agdes do DPF: -_ VI - promover ‘0 controle estatistico dos indicadores ‘eferentes &s atividades de sua airibuigdo, tendo em vista subsidiar a gestio do Diretor-Geral Art 11. Ao Setor de Acompanhamento de Processos compete | prestar apoio técnico ¢ administrative ao. Diretor-Geral, 0 Cheft: de Gabinete e aos Assessores na elaboragdo, revisao, Protocolizagao © expedigao de processos ¢ documentos; I - receber, revisar e organizar as matérias pata publicagao no Boletim de Servigo; ITT - elaborar os atos administrativos a serem expedidos pelo Diretor-Geral, bem 'éomo'o Relatério Anual de Atividades e demais expedientes atribuidos aos demais dirigentes; IV - controlar © acompanhar 0 fluxo de entrada e saida dos expedientes, protocolizando-os; V__-_ providenciar a expedigio de processos. ¢ correspondéncias as unidades centrais ¢ descentralizadas do DPF e as demaic instituigdes piiblicas e privadas; VI - proceder & manutengio e a0 controle do acervo patrimonial e documental da Diregéio-Geral: VIL - dispor dos dados estatisticos referentes jando-os e submetendo-os ao Chefé de Gabinete. Sua atribuigao, consol Art, 12. A Divisto de Comunicagao Social compete: T - planejar, orientar, coordenar, controlar e avaliar Ratorane soy proletos © atividades de comunicagao social, com enfoque institucional natureza governamental, no mbito do DPF; II - difundir os servigos prestados pelo DPF, bem como as informagdes de interesse do puiblico interno e da sociedade, resguardando aquelas consideradas Sigilosas no curso da investigagdo policial ou por determinagao judicial: III - organizar campanhas educativas ¢ publicitarias para a divuleacdo da imagem, visto estratégica e objetivos finalisticos de DPF junto a sociedade brasileira e 4 comunidade internacional: IVL planejar, orientar, coordenar, controlar ¢ avaliar as agdes de publicidade do DPF, bem como-consolidar os planos de midia e proceder 46 negociagdes com 08 veiculos de comunicacao; V - elaborar todo 0 material de divulgacdo institucional de cariter permanente, bem como supervisionar sua elaboragiio e promover sita distr buigao: m de VI - manter contato com os érgaos de imprensa, a atender ds suas demandas e divulgar os assuntos afetos 20 DPF; VIL - prestar apoio técnico aos dirigentes nas entrevistas concedidas aos érgiios de imprensa; VIN planejar, executar e coofilenar atividades de cerimonial, visando a padronizagio d0s ritos solenes fealizados no Ambito do DPF c aquelas em FasteameParecer © Diretor-Geral, em especial os eventos de posse, inauguragao, formatura. hasteamento de bandeiras, ceriménias piiblicas, integragao de’ foto’ em galerias, outorga de Imedalias ¢ comendas, betty como orientar as tnidades descentralizadas nas solenidades sex sr responsabilidade, pievistas iios textos normativos: IX - promover 0 evento relative a concéssiio da Medalha do Mérito Policial Federal e da Medatha de Tempo de Servigo; X-- organizar a recepgio a autoridades e visitantes; XI - promover a valorizagao da tradigiio, da historia, dos simbolos do DPF e dos valores éticos ¢ morsis do Policial Federal e prover os meios necoscininn a sua divulgagao; XII - controlar € manter 0 acervo documental jornalistico, bem como 0 banco de dados de veiculos de comunicago e seus representantes, de servidores e de autoridades, no ambito do DPF; XIII ~ gerenciar © conteido da pagina do DPF na Intemet, feeebendo as matérias das unidades descentralizadas para divulgagdo, bem como o contetida tat informativos e das mensagens semanais de motivagdo, publicados na Intranet: XIV - ‘editar e distribuir periédicos © outras publ oficiais que divulguem as atividades do DP! -agdes XV - zelar pela manutengao da Sala do Reencontro ¢ da Sala de Imprensa, no Edificio-Sede; stituir © manter a programagdo permanente de divulgegte de nike Cultural”, no Edifici-Sede, bem como o quadro geral de avisos para divulgagao de informagdes relevantes e de interesse gerals XVII - promover seminérios, palestras, cursos, apresentagdes de artes eGnicas ¢ projepdes de filmes, no auditério “DPF Alsioni Seralim de Sentence em Ssasos semelhantes nas descentralizadas, bem como a participagdo de policiais federais nesses €m outros eventos afins; XVIII = promover 0 controle estatistico dos indicadores alividades de sua atribuig&o, tendo em vista subsidiar o Chefe de Gabinete, Art. 13. A Diretoria-Executiva compete: | aprovar normas gerais de ago relativas as atividades de do ¢ repressio aos crimes de sua competén preven Il - planejar, coordetiar,”dirigir, controlar e avaliar as aberaedes policiais © aedes titicas, de defesa institucional, policia fazendaria, poliela maritime, aeroportudiria, de fronteiras e de seguranga privada; I - planejar. coordenar: ditigir e executar operagdes policiais relacionadas a erimiés cuja prética tenfia repercussio interestadual ou intewacioral’© exija ‘epressilo uniforme, conforme disposto em lei, dentro das atividades de sua competéne IV - propor a0 Diretor-Geral inspegées periédicas junto as unidades descentralizadas do Departamento, no émbito de sua competéneiar V_~ claborar diretrizes especificas de planejamento operacional relativas a sua competéneia, Art. 14. Ao Servigo de Apoio Administrativo, no ambito da DIREX, compete: | - controlar, orientar, fiscalizare avaliar'a execugo dos atos ds _gesttio orgamentéria € financeira, pessoal, patrimonial, material, de servigos gerais, de comunicagaio administrativa ¢ de transporte; II - apoiar a elaboragao e revisio de trabalhos de reds Oficialbem como a preparagao e expedigao de documentos a serem despachados pelo Di retor; 10 IL- receber, revisar e organizar as matérias para publicagao no Boletim de Servigo e Suplementos, bem como efetuar sua distribuigao: IV - acompanhar os servigos de instalago, manutengao e Feparagao dos sistemas de informagao, tecnologia e rede computacional interna: V - prestar apoio técnico na utilizagdo de programas, sistemas € equipamentos de informatica: VI - controlar ¢ acompanhar a expedigiio, a movimentagao, 0 recebimento ¢ o registro de expedientes ¢ malotes, protocolizando-os: VII - proceder ao controle e & manuteng’io do acervo documental referente a expedientes, atos normatives ¢ demais documentos: VII - organizar, controlar e fiscalizar a carga e nentagdo dos bens méveis, bem como os estoques e reposigiies de materiais de consume: IX - solicitar reparos ¢ manutengo de material permanente ¢ equipamentos, bem como a sua baixa: X - organizar, executar, controlar e fiscalizar as atividades de abastecimento, conservagio, manutengfo ¢ utilizago da frota de veiculos oficiais; XI - acompanhar e fiscalizar a execugdo de contratos, convénios € outros instrumentos congéneres-firmados junto a orgios pablicos ou entinhe privadas; XIL - dispar dos dados estatisticos referentes as atividades de '0, consolidando-os ¢ submetendo-os ao Diretor. sua atribui Art. 15. A Coordenagao de Operagdes Especiais de Fronteira compete: I propor a Diregdo-Geral do DPF diretrizes de politica de operagdes policiais referentes a ages titicas na regio de fronteira do Pais: ah planejar, orientar, implementar, coordenar ¢ avaliar a execugaio de agdes titicas na faixa de fronteira; fe LL - orientar e apoiar as unidades centrais e descentralizadas jo desempenho de agdes titicas na faixa de fronteira, concorrendo com os micios necessirios informando o Diretor da DIREX sobre seus resultados. IV - coordenar a execugao das agdes de cooperacao entre os Tepreséntantes dos govertids dos paises fronteitigos: V_- submeter & aprovagao do Diretor da DIREX os planos de avies tétieas na faixa de fronteira, inclusive os que envolvem a patticipagao de outros oraios governamentai: i a VI - promover 0 interedmbio de informagdes com outros Grados governamentais ¢ organizagdes congéneres, nacionais e estrangeiras, que atuam na faixa de fronteira; VII - claborar estudos de situagao e relatorios de avaliagaio e clesempenho, tendo em vista o aprimoramento de suas atividades; Hi VII_- promover o controle estatistico dos indicadores relerentes as atividades de sua atribuigdo, aos resultados das operagdes policiais ¢ a incidéncia criminal identificada na faixa de fronteira, tenco em vista subsidiar a gestdo do Ditewor da DIREX. Art. 16. Ao Servi¢o Regional da Amazénia compete: 1 - planejar, controlar, orientar e executar as asdes taticas na faixa de fronteira do Brasil com os paises: Colombia, Guiana, Guiana Francesa, Pen, Suriname e Venezuela; I~ manter © Coordenador da COESF/DIREX informado sobre as operagdes policiais desenvolvid: III ~ promover, no ambito da sua circunscrigao, agdes de Cooperagio com os representantes dos governos dos paises fronteirigos: IV - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades de fio, aos resultados das operagées policiais desenvolvidas na sua cireunscri¢ao, consolidando-os ¢ encaminhando-os ao Coordenador da COESE/DIREX. Att. 17. Ao Servigo Regional Oeste compete: : | planejar, controlar, orientar e executar as agdes téticas na faixa de fronteira do Brasil com a Bolivia ¢ 0 Paraguais I manter © Coordenador da COESF/DIREX informado sobre as operagdes policiais desenvolvidas: IIL - promover agdes de cooperagao com os representantes dos governos dos paises fromteitigos: IV - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades de Sua atribuigdo, aos resultados das operagies policiais desenvolvidas na sua circunscri¢ao, consolidando-os e encaminhando-os ao Coordenador da COESF/DIREX, Art. 18. Ao Servigo Regional Sul compete: T- planiejar, controlar, orientar e exeeutar as agdes titicas na faixa de fronteira do Brasil com a Argentina e 0 Uruguai; I~ manter 0 Coordenador da COFSF/DIREX informado sobre as operagdes policiais desenvolvidas; TIT - promover ages de cooperagio com os representantes dos governos dos paises fronteirigos; 12 IV - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades de Sua alribuigao, aos resultados das operagdes policiais desenvolvides na sua circunscrigao, Consolidando-os e encaminhando-os ao Coordenador da COESP/DIREX. Att. 19. A Coordenagao do Comando de Operagaes Titicas compete: 1 propor Diregao-Geral do DPF diretrizes de politica de ‘Peragbes policiais referentes a agdes téticas e de gerenciamento de crises; II - planejar, promover. coordenar ¢ avaliar, no ambito do DPF, @ execusio das agBes titicas, nas situagdes de seqlestro, de apoderamento ilicito ge seronaves, ressalvada a competéncia militar, e de emprego de agdes terroristas; HI - apoiar as unidades centrais e desccntralizadas no Ss. cujas caracteristicas exijam policiais com treinamentos especiticos DIREX cannes exPeciais, concorrendo com os meios necessirios, e informando 0 Dincic ty DIREX sobre seus resultados; IV - propor ditetrizes especificas de planejamento, controle ¢ desenvolvimento de agdes téticas, bem como estabelecer prioridades para a otimizagao do uso de armamentos, munigées ¢ equipamentos taticos: V ~ plangjar, promover e coordenar treinamentos © cursos \éenicos e taticos especializados em sua drea de atuagao; VI ~ supervisionar testes € verificagdes em armamentos, muni¢Ses ¢ equipamentos para emprego policial federal: VII - promover o intercémbio de informagées com outros Grates governamentais e autoridades policiais constituidas no Pais além de entidades congéneres estrangeiras; VIII - promover 0 processo selet especializagdo de policiais federais destinados a integrar sua equipe: 'vo interno, o treinamento e a IX - organizar, manter e controlar 0 acervo de Leis, Tratados, Acordos, Convénios, Nofmas ¢ demais informagdes correlatas as suas atribuigdes; X = colaborar com “a ANP/DGP na orientagio do Plangjamemto e da exeeugio do ensino da matéria de sua atribuigao, XI - promover 0 controle estatistico dos indicadores [olerentes as atividades ¢ aos resultados das operagdes policiais relacionadss st eua atribuigao, tendo ém vista subsidiar a gestao do Diretor da DIREX. Art. 20. Ao Servigo de Estratégias Tati as compete: | ~ planejar, controlar, orientar e promover cursos ¢ {einamentos especializados, voltados ao aprimoramento técnico € titico das agdes taticas desenvolvidas, articulando-se com instituigdes especializadas na Promogio desses eventos, no Ambito nacional e internacional; II - realizar testes e verificagdes em armamentos, munigdes e cauipamentos para emprego policial federal, logo apés a sua aquisig 13 IIL - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades de sua atribuisdo, consolidando-os encaminhando-os ao Coordenador da COT/DIREX. Art. 21, Ao Servigo de Operagdes Taticas compete: | - planejar, controlar, orientar e executar as agdes titicas; Il- gerenciar o servigo de seguranga das instalagdes fisicas; II - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades 20s resultados das ages téticas, relacionados a sua atribuigdo, consolidando-os ¢ encaminhando- 0s a0 Coordenador da COT/DIREX, Art. 22. A Coordenagao de Aviagaio Operacional compete: | propor a Dirego-Geral do DPF diretrizes de politica de operagdes policiais referentes a agdes taticas de apoio aéreo: II ~ planejar, orientar, implementar, coordenar ¢ avaliar a 's em que sejam empregados meios acreos; io aéreo as unidades centraise 1 e MM prestar a descentralizadas no desempenho de agdes téticas, concorrendo com os meios nececeit informando o Diretor da DIREX sobre seus resultados: IV - propor diretrizes especificas de planejamento, controle e desenvolvimento das agdes téticas executadas nas bases avangadas de apoip aérea, bem cova estabelecer prioridades para a otimizagio do uso dos meios aéreos; V ~ desenvolver estudos, analisar e realizar testes de ‘adequasao, visando & aquisigdo e a modemizagao de aeronaves e equipament VI - organizar, manter e controlar 0 acervo de Leis, Tratados, Acordos, Convénios, Normas e demais informagées correlatas & sua atribuigio de policia de aviago operacional; VII - colaborar “com a ANP/DGP na orientagdo do planejamento ¢ da execugdo do ensino da matéria de sua atribuigdio; VIII - promover o controle estatistico dos indicadores referentes ds atividades ¢ aos resultados das operagdes policiais, relacionadps sua atribuigio, tendo em vista subsidiar a gestiio do Diretor da DIREX. Ait. 23. Ao Servigo de Manutengao compet T- planejar, controlar, orientar ¢ executar os servigos de manutengad'da frota de aeronaves ¢ de equipamentos; I1- promover a atualizagio do controle téenico de acronaves; IIT - promover o levantamento estatistico da disponibilidade isponibilidade daquelas que no atendem aos padres técnicos: de aeronaves, propondo a in 14 IV’- cumprir as normas de manutengto emanadas pelo DPF de Aviagdo Civil; V - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades de Sua atribuicdo, consolidando-os e encaminhando-os ao Coordenador da CAOP/DIR! Att. 24. Ao Servigo de Operagdes Aéreas compete: '- planejar, controlar, orientar e exccutar as agdes taticas utilizando os meios aéreos: TI ~ planejar, promover © coordenar as. atividades de treinamento, navegagio, biblioteca técnica, estatistica e escalas de voo e atendimento de pista; IIL - promover estudos visando a otimizago do uso dos recursos disponiveis: IV - dispor dos dados estatisticos referentes As atividades ¢ a0s resultados das agdes taticas, relacionados a sua atribuigao, consolidando-os ¢ encaminhando- 8 ao Coordenador da CAOP/DIREX. Art. 25. A Coordenagdo-Geral de Defesa Institucional compete: 1 - propor diretrizes de politica de defesa institucional a Diregiio-Geral do DPF; TT planejar, orientar, coordenar, avaliar ¢ promover as opsragdes policiais correlatas protesio assecuratéria de depoentes especiais « de dignitérios, as relativas & prevenedo, a investigagdo e & persecugdo a crimes de iolagao da dignidade da pessoa Heeridade dos Direitos Humanos, genocidio, pedofilia, trifico de seres humanos ¢ de orgdos humranos ¢ outros relacionados a drea social ¢ politica de atribuiyao de DPF, a que 0 Pais se crane eae atgrehtimir em decorréncia de tatados e acordos internacionais, praticados por Creanizagao criminosa, que tenham“repercussio interestadual ou internacional -e que exijam repressdo uniforme: MI propor, coordenar ¢ monitorar operagdes policiais integradas com outras unidades do DPF ou drgios governamentais, concormecie com os meios nevessatrios e informando © Diretor da DIREX sobre seus resultados, TV - promover 0 intercémbio de informagdes com outras entidadles congéneres, no interesse do processo de investigagao: V - promover o funcionamento ¢ 0 aperfeigoamento do Sistema Nacional de Armas — SINARM; VI - coordenar. medidas de protegdo assecuratéria da incolumidade fisica dos Minjstros de Estado, Diplomatas & Dignitarios estrangeiros no territério hacional ¢, quando necessério, dos demais representantes dos Poderes da Repiblies: VII - controlar ¢ manter 0 acetvo de Leis, Tratados, Acordos, Convénios, Normas e.demais informagdes correlatas as atribuigdes de policia de defesa stitucional; 15 VIN - coordenar as atividades da equipe do plantio do Edificio-Sede; IX - propor a celebragdo de contratos, convénios ¢ outros instrumentos congéneres, na sua drea de atuagao; X - promover o controle estatistico dos dados e a consolidagao das informagdes referentes as atividades, aos resultados das operagdes policiais ¢ & incidéncia criminal, relacionados & sua dtribuigdo, tendo em visia subsidie @ gestiio do Diretor da DIREX. Att, 26. A Divisio de Direitos Humanos compete: 1 planejar, orientar, controlar e avaliar a implementagdo de medidas de protepao assecurat6ria da integridade fisica ¢ psicol6gica do Depoente Especial, bem senoeidio. metteas,Policiais relativas a crimes contra a dignidade e integridade da pessoa, Benocidio, pedofilia, trifico de seres humanos e de érgios humanos ea outus crimes relacionados & violagdo dos Direitos Humanos, de atribuigao do DPI. previstos em tratado ou ceamitet® internacional, quando, iniciada a execugio no Pais, o resuliado tenha ou devesse er Scorrido no estrangeiro, ou reciprocamente, praticados por organizagio criminose, que tenham percussiio interestadual ou internacional e que exijam repressdo uniforme. II - elaborar estudos ¢ definir prioridades, tendo em vista 0 aprimoramento ¢ a coordenagao de suas ages, no Ambito do DPF: II promover o recrutamento de efetivos operacionais junto 4s unidades centrais e descentralizadas; IV - propor diretrizes especificas e orientar suas unidades Subordinadas sobre a legislagdo e a jurisprudéneia correlatas i sua ats ibuigdo, visando a uniformidade de atuag’o; V - implementar visitas e inspegdes as unidades descentralizadas, tendo em vista a melhoria dos procedimentos operacionais; - I~ colaborar com a ANP/DGP na orientagao do Planejamento e da execugsio do-ensino da matéria de sua atfibuigao; : VIL - opinar, em sua aréa de atuagao, sobre a viabilidade da celebragdo de contratos, convénios e outros instrumentos congéneres. VIII - promover 0 controle estatistico dos dados © a consolidagao das informagdes referentes as atividades, aos resultados das operagdes policiais ¢ a incidéncia criminal, relacionados sua atribuigdo, tendo em vista subsidier a gestdio. do Coordenador-Geral da CGDI/DIREX. Art. 27, Ao Servigo de Protegdo aos Direitos Humanos ¢ a0 Depoente Especial compete: 1 planejat, controlar, otientar, avaliar ¢ @xecutar as medidas de rote¢do ao Depoente Fspecial ¢ as operagdes policiais relacionadas a crimes contra dignidade ¢ integridacle da pessoa, genocidio, pedofilia, trilico de seres humance de orga humanos ea outros crimes relacionados a violagao dos Direitos Humanos, dé atl igo do DPF, Previstos emt tratado ou convenglo internacional, quando, iniciada a execuyao no Pais 16 ‘esultado tenha ou devesse ter ocorrido no estrangeiro, ou reciprocamente, praticados por organizagdo criminosa, que tenham repercussio interestadual ow intemacional ¢ que exijam repressao uniforme; II - acompanhar as investigagdes, inquéritos ou processos criminais e reecher informagdes enderegadas ao Depoente Especial, ou a quem s@ enone oot sua protecio, bem como providenciar o seu comparecimento as audiéncias; IIL - orientar os efetivos para o desempenho de operacdes policiais, em sua area de atuagao! IV - articular-se com as unidades descentralizadas, orientando sobre as priticas de Protegdo assecuratéria da integridade fisica ¢ psicolégica do Depoente Especial, aplicadas isoladas ou cumulativamente, consoante as especificidades ie cada situagao, buscando: 8) preservar a seguranga e a privacidade dos individuos protegidos, inclusive na sua residéncia, mantendo 0 controle de telecomunicagées; b) manter 0 sigilo dos dados pessoas, assim como assegurar os direitos ¢ as garantias fundamentais do protegido; ©) manter 0 sigilo em relagdo aos atos praticados pelos individuos protegidos, em virtude da protecdo concedida; ® oferecer a escolta ¢ a seguranga ostensiva avs individuos protegidos, nos deslocamentos da residéncia, inclusive para fins de trabalho ou para a prestagao de depoimentos: ©) providenciar a transferéneia de residéncia ou acomodagtio proviséria dos. in protegidos, em local compativel com a protegio; ') oferecer medidas especiais de seguranga e protegdo da integridade fisica, inclusive mantendo ependéncia separada dos demais presos, na hipétese do Depoente Especial enconten ve vue Prisio tempordria, preventiva ou decorrente de flagrante delitos ®) garantir a assisténeia social, alimentar, médica, odontolégica e psicolgica aos individuos protegidos. ‘iduos V - promover a difustio de normas e diretrizes de atuagiio unidades descentralizada VI ~ auxiliar na programacao e realizacdo de visitas e Inspecées as unidades descentralizadas; > : VII - dispor dos’dados“estatisticos referentes as atividades, a0s resultados das operagdes policiais e a incidéneia infracional, relacionados sua atribuigao, consolidando-os ¢ encamintiando-os ao Chefe da DDH/CGDUDIREX. Ant. 28. A Divisio de Assuntos Sociais e Politi 20s Compete: > T - planejar, orientar, controlar e avaliar a execugao das Operagdes policiais relativas a crimes cometidos contra a Lei de Seguranga Nacional, contra a organizagdo geral do trabalho e os direitos dos trabalhadores, contra as comunidades digenas, as infragdes previstas no art. 7° do Cédigo Penal e no Cédigo Eleitoral, a etimes praticados através da Imprensa, aos cometidos a bordo de navios ¢ acronaves, ressalvada a atribuiglo de Justiga Militar, ¢ a outros erimes cortelatos de atribuigdo do DPF, praticados por organizagio criminosa, que tenham repercussio interestadual ou internacional e que eaijam repre: uniforme; 7 Il - elaborar estudos e definir prioridades, tendo em vista 0 Aprimoramento € a coordenagao de suas agdes, no ambito do DPF: IL - promover 0 recrutamento de efetives operacionais junto as unidades centrais e descentralizadas: IV - propor diretrizes especificas ¢ orientar suas unidades Subordinadas sobre a legislagdo e a jurisprudéncia correlatas 4 sua atribuigao, vi uniformidade de atuagao; V_- implementar visitas e inspegdes as _unidades descentralizadas, tendo em vista a melhoria dos procedimentos operacionare, VI - opinar, em sua area de atuagdo, sobre a viabilidade da celebragdo de contratos, convénios e outros instrumentos congéneres; VIL - acompanhar os inquéritos policiais instaurados para conflitos agririos e fundiatio: VIIT - organizar, controlar e manter cadastro referente aos Conflitos agrdrios e fundidrios, a fim de elaborar planos de Prevengao do esbulho possessério em Prédios piiblicos federais e demais propriedades, rurais ou urbanas, pertencentes 4 Unido; IX - colaborar com a ANP/DGP na orientagao do Plancjantento e da execugao do ensino da matéria de sua atribuigao: X - gerenciar o Sistema Nacional de Defesa Institucional — SIND) XI_- promover o controle estatistico dos dados e a consolidagao das informagdes referentes as atividades, aos resultados das operagdes policiais e & incidéncia ‘criminal, relacionados sua attibuigdo, tendo em vista subsidier x gestdio do Coordenador-Geral da CGDI/DIREX. Art 29. Ao Servigo de Repressio a0 Trabalho Forgado compete: 1 ~ planejar, controlar, orientar, avaliar ¢ executar as Rpera‘des policiais correlatas prevengao, a investigagio e & repressio a crimes relacionadas co trabalho forgado e degradante em todas as suas formas, e a outros crimes de atribuiggo do DPF, praticados por organi iminosa; que tena repercussdo interestadual oit internacional ¢ que exijam repressaio uniforme; II - orientar os efetivos para o desempenho de operagdes ivas a8 disposigdes do inciso anterior; policiais rela II - promover a difusio de notmas ¢ diretrize® de’ atuagao sobre 0s crimes praticados contra a organizagio geral do trabalho. os direitos dos trabalhadores e Oultos correlatos, para a orientagio das unidades descentralizadas; IV - auxiliar na programagio e realizagio ‘de visitas ¢ inspegdes as unidades descentralizada z 18 V - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades desempenhadas, aos resultados das operagdes policiais e a incidéncia criminal, relacionados & Sua atribuigdo, consolidando-os ¢ encaminhando-os ao Chefe da DASP/CGDUDIREX, Art. 30. Ao Servigo de Repressio a Crimes Contra Comunidades Indigenas compete: I ~ planejar, controlar, orientar, avaliar e executar as operagces policiais correlatas & prevengao, a investigagdo e a repressdo de crimes praticados contra 2 vida, © patriménio © as comunidades indigenas, € outros crimes correlates ae Competéncia do DPF, praticados por organizagao eriminosa, que tenha repercussao interest al u internacional ¢ que exijam repressdio uniforme; II - orientar os efetivos para 0 desempenho das operagdes Policiais relativas as disposigdes do inciso anterior: HII - promover a difusdo de normas e diretrizes de atuagio Sobre os crimes praticados contra as comunidades indigenas ¢ outros correlatos, para a orientago das unidades descentralizadas; IV ~ auxiliar na programagao e realizagdo de visitas ¢ inspegdes as unidades descentralizadas; V - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades, aos resultados das operagdes policiais e a incidéncia criminal, relacionados 4 sua atribuigao, consolidando-os ¢ encaminhando-os ao Chefe da DASP/CGDUDIREX. Art. 31, Ao Servigo Nacional de Armas compete: | - planejar, orientar, avaliar e executar operagdes policiais relacionadas ao registto, controle ¢ fiscalizayio de armas de foeo, explosivos, acessorios muni¢des; II - promover a difusdo de normas @ diretrizes de atuagao Sobre o registro, o controle ¢ a fiscalizagao de armas e assemethados, eferides no inciso anterior, visando a orientagao e a padronizagdio dos procedimentos das unidades descentralizadas; II - auxiliar na programagio e realizagio de visi spegdes as unidades descentralizadas; V - gerenciar o Sistema Nacional de Armas ~ SINARM; V - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades e a incidéncia infracional, relacionados sta attibuigdo, consolidande-os € encaminhando-os ao Chefe da DASP/CGDI/DIREX, Art. 32. A Divisdo de Seguranga de Dignitarios compete: ‘ntar, controlar e avaliar a execugdo das dos Ministros de Estado, Diplomatas representantes 1 = plangjar, of medidas de protegiio assecuratéria da incolumidade fi Dignitarios estrangeifos no territério nacional €, quando necessdrio, dos demai dos Poderes da Repiblica; 19 TT- promover o reerutamento de efet as unidades centrais e descentralizadas; 08 operacionais junto Ill - propor diretrizes especificas e orientar suas unidades ago ¢ a jurisprudéncia correlatas 4 sua atribuigdo, visando a subordinadas sobre a leg uniformidade de atuagao: IV -_ implementar visitas e inspegdes as unidades ‘a a melhoria dos procedimentos operacionais: descentralizadas, tendo em vi V = colaborar com a ANP/DGP na orientagdo do Plancjamento e da exeeugtio do ensino da matéria de sua attibuigao; VI ~ promover o controle estatistico dos dados e a consolidagao das informagdes referentes as atividades ¢ aos resultados das operagdes policiais, relacionados & sua atribuigdo, tendo em vista subsidiar a gestio do Coordenador-Geral da CGDUDIREX. Art 33. A Coordenagaio-Geral de Policia Fazendéria compete: I~ propor diretrizes de politica policial fazendaria, previdencidria e ambiental 4 Diregdo-Geral do DPF: Peifoes Policiais correlatas & prevencao, i investigacio e & persecug&o a crimes de naturens Patrimonial, econémica e financeira praticados diretamente contta a ordem fazendéria, previdenciaria ¢ ambiental, também aqueles cometidos em detrimento de servigos postais, meios de comunicagdo, processo licitatério, propriedade material e intelectual, privilégio de invengao, areas de industria e comércio, direitos autorais — pirataria, aos cometidos contra a fe piiblic: saiide piiblica, administragdo piiblica e finangas piblicas, contra a administragde da jjustiga, aos de formagdo de cartel, aos crimes eibemiéticos, cometidos via rede de dados - intone. oe outros Pablo tes em desfavor de interesses da Unido, de suas entidades autérquicas empresas Piblicas, de atribuigdo do DPF, a que o Pais se comprometeu a repriinir em deesecerne de Hatados ¢ acofos interaicionais, pratieados por organizagdo criminosa, gue tenham repercussio interestadual ou intemaciotial e que exijam repressio uniforme, obsereades nc atribuigdes da DPAT/DCOR © da DFIN/DCOR, definidas. respectivamente, nos an oy © 59 deste Regulamento. IIL propor, coordenar e monitorar operagdes_policiais integradas com outras unidades do DPF ou érgios governamentais, concorrendo com Cemane necessirios e informando o Diretor da DIREX sobre seus resultados, IV’ - promover o intercémbio de informagdes com outras entidades congéneres, no interesse do processo de investigagao; : . Tratados, Acordos, V= controlar ¢ mantef o acervo de Leis; Convénios, Normas e demais “matérias correlatas as aribuigdes de policia, farende previdenéiiia e ambiental; VI - processar documentos de inteligéncia policial sobre SAUNIOS orrelatos & sua dea de atuago, observando diretrizes e normas oriundas da DIP, difundindo-as as suas unidades subordinadas; - VII - propor a celebragdo de contratos, convénios e outros instrumentos congéneres, na sua drea de atuagao; - 20 “Art. 34. A Divisdo de Repressio a Crimes Fazendarios compete: | - planejar, orientar, controlar ¢ avaliar a execugio das Sherasbes policiaisrelativas a crimes contra a pessoa, em raz de sua funcdo piiblica, a crimes Forameay ProPriedade imaterial, contra a incolumidade, a paz, a fé, a saide.'a administragde os Finangas piblicas, definidos no Cédigo Penal, contta a ordem tributéria contra os servigos Intelesteal fe ni08 de comunicagto, contra o processo licitatério, contra a propriedade material « intelectual de programas de computador e contra os direitos autorais. aos cries da formagio de cartel, de contrabando e descaminho © a outros crimes correlates de atribuigdo do DPF, praticados contra o sistema finane: 'm fazendiia e em desfavor de interesses da Unio ou de suas entidades autarquicas e empresas piiblicas, praticados por organizagio criminosa, que ‘enham repercussto interestadual ou internacional e que exijam repressie uniforme; I - promover o recrutamento de efetives operacionais junto scentralizadas, bem como orienté-los para 0 desempenho das operagdes isposiges do inciso anterior: IIL - elaborar estudos ¢ definir prioridades, tendo em vista o aprimoramento e a coordenagao de suas agdes, no Ambito do DPI IV - propor diretrizes especificas e orientar suas unidades Subordinadas sobre a legislagéo © a jurisprudéncia correlatas 4 sua atribuigao, visando uniformidade de atuagao; 05 V '- “impletientar visitas e — inspegdes a8 unidades descentralizadas, tendo em vista'a tiethoria dos procedimentos operaciona z - VI- implementar rotinas para racionalizagio da confecgdio de Procedimentos pré-processuais, inquétitos policais e lagrantes, na rea de crimes facendany VIL - opinar, em sua drea de atuago, sobre a viabilidade da celebragdo de contratos, convénios e outros instrumentos congéneres: VIII ~controlar € manter 0 acervo dé documentos legais aco fazendaria; exigiveis no processo de fise: IX - acompanhar os inguéritos policiais fazendérios, Creanizando os respectivos registros de indiciados, vitimas ou dredos lesados, bens materiais apreendidos eo resultado das pericias, apds a elaboracdo dos laudos; X - colaborar com. a ANP/DGP na orientagio do planejamento e da execugdo do ensino da matéria de sua atribuigao; XI - promover o controle estatistico dos dados ¢ a penspidasto das informagses referentes &satividades, aos resultados das operayBes policiais e a incidéncia criminal, relacionados “a sua atribuigdo, tendo em vista subsidier a gestaio do Coordenador-Geral da CGPPAZ/DIREX. Art. 35. A Divisio de Represso a Crimes Previdencidrios compete: 1 - planejar, orientar, controlar ¢ avaliar a execugao das operacGes policiais relativas a crimes contra a ordem econdmica e financeira relacionados & Sonegacao de contribuigdes previdencidrias € apropriagdes indébitas, a fraudes praticadas, na Concessio de beneficios da Previdéneia Social e a outros crimes correlatos de atribuigdo do DPF. Praticados por organizagio criminosa, que tenham repercussio interestadual ou internacional c que exijam repressio uniforme: IT - promover 0 recrutamento de efetivos operacionais junto A unidades centrais ¢ descentralizadas, bem como orienté-los para 0 desempenho das operagies Policiais relativas as disposigdes do inciso anterior; ILL - elaborar estudos ¢ definir prioridades, tendo em vista 0 aprimoramento e a coordenagao de suas agdes, no Ambito do DPF: IV - propor diretrizes especificas e orientar suas unidades Subordinadas sobre a legislagdo © a jurisprudéncia correlatas sua atribuido, visendo 3 uniformidade de atuagao; V - implementar visitas e inspegdes as _unidades descentralizadas, tendo em vista a melhoria dos procedimentos operacionate: VI- implementar rotinas para racionalizagao da confecgao de Procedimentos pré-processuais, inquéritos policiais e flagrantes, na’ area de crimes previdencidrios; VII - opinar, em sua drea de atuago, sobre a viabilidade da celebragdo de contratos, convénios e outros instrumentos congénetes; VIL = controlar“€ manter acervo de docurientos legais exigiveis no processo de fisedlizagao previdenciaria; IX = acompanhar o: Organizando OS respectivos registros ‘de indiciados, vitinias apreendidos ¢ 0 resultado das pericias, apés a elaboras s X - colaborar com a ANP/DGP na ofientagio do Planejamenio @ da execugdo do ensino da matéria de sua atribuigao; XI - promover © controle estatistico “dos” dados ea consolidagao das informiagdes referéntes as atividades, aos resultados das operagdes policiais e & incidéncia criminal, relacionados a sua atribuigtio, tendo em vista subsidrar a gestio do Coordenador-Geral da CGPFAZ/DIREX. ® Art. 36. A Divisio de Repressdo a Crimes Contra 0 Meio Ambiente e Patriménio Historico compete: “I = plangjar, orientar, controlar e avaliar a execugio das s relativas a crimes de natureza patrimonial perpetrados contra 6 Meio Ambiente ¢ o Patriménio Histérieo Nacional como o trafico e contrabando de material genético e Gcimes da fauna ¢ flora silvéstres, a biopirataria, as agdes de vandalismo contra o acervo bibliogréfico, de pegas e documentos de valor histérico e cultural, a depredacde. conta 22 monumentos, jardins e construgdes histéricas, ¢ a outros crimes correlatos de atribuigdo do DPF, Praticados por organizagio criminosa, que tenham repercussdo interestadual ou internacional ¢ que exijam repressiio uniforme: Il - promover o recrutamento de efetivos operacionais junto As tidades centrais ¢ descentralizadas, bem como orienticlos para o desempenho das operagdes policiais relativ isposigdes do inciso anterior; II - elaborar estudos e definir prioridades, tendo em vista o aprimoramento e a coordenagao de suas ages, no ambito do DPF: IV - propor diretrizes especificas ¢ orientar suas unidades Subordinadas sobre a legislagdo © a jurisprudéncia correlatas a sua atribuigio, visando a uniformidade de atuagio; V_- implementar visitas inspegdes as unidades descentralizadas, tendo em vista a melhoria dos procedimentos operacionais; VI- implementar rotinas para racionalizagio da confeegao de Procedimentos pré-processuais, inquéritos policiais e flagrantes, na rea de crimes ambientals. VII - opinar, em sua area de atuagaio, sobre a viabilidade da celebragao de contratos, convénios € outros instrumentos congénere: VIII - controlar € manter acervo de documentos legais exigiveis no processo de fiscalizagaio ambiental: IX ~ acompanhar os inquéritos policiais ambientais, organizando os respectivos registros de indiciados, vitimas ou érgaos lesados, bens materials apreendidos e o resultado das pericias, apés a elaboragiio dos laudos: X ~ colaborar com a ANP/DGP na otientagao do planejamento ¢ da execusio do ensino da matéria de sua atribuicao: XI_- promover 0 controle estatistico dos dados ¢ a consolidacdo das informagdes referentes as atividades, aos resultados das operagdes policiais e a incidéncia criminal, relacionados a sua atribuig&o, tendo em vista subsidiar a gestdo do Coordenador-Geral da CGPFAZ/DIREX. Art. 37. Ao Servigo de Estudos, Legislagiio e Pareceres, no Ambito da CGPFAZ/DIREX, compete: T- assessorar 0 Coordenador-Geral nos aspectos técnicos ¢ Rormativos:das matérias’de policia fazendéria, previdencidria e ambiental, manifestando-se em relagdo aos despachos, informagdes e pareceres emitidos pelas unidades subordinadas: Il - pesquisar, propor medidas elucidativas ¢ emitir pareceres Sobre matéria controvertida, 4 luz da avaliagdo e estudo da legislagio e jurispradéncia corvelatas as atividades de polfcia judicidria da Uniao, na area de crimes fazendarios, previdenciarios ¢ ambientais; III - controlar, manter atualizada e divulgar a legislagdo © a Jurisprudéncia correlatas as matérias de interesse da Coordenagdio-Geral; 23 TV - aluar junto as unidades descentralizadas, ditimindo dividas, orientando procedimentos ¢ entendimentos, bem como propor a padronizagio e ‘peionalizagdo de rotinas de trabalho na inexisténcia de norma especifiea: V - elaborar manuais e instrugdes relativas aos servigos sob supervisio da Coordenagao-Geral; VI - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades ‘elacionadas A sua atribuigao, eonsolidando-os e encaminhando-os a0 Coordenader-Ceral Art. 38. Ao Servigo de Anilise de Dados de Inteligéncia Policial, no ambito da CGPFAZ/DIREX, compete: ~ planejar, coordenar, controlar, avaliar ¢ executar as ayes de inteligéneia; II - dispor dos conhecimentos decorrentes das agdes de inteligencia, a fim de subsidiar as decisdes do Coordenador-Geral e do Diretor da DIREX; internacionais: IV - cumprir as determinagdes contidas no Plano de Inteligéncia do DPF, coordenando e produzindo os conhecimentos resultantes; io da V - claborar andlises sobre a criminalidade de atribui: ‘vordenagdo-Geral, no ambito nacional; VI - centralizar ¢ controlar 0 recebimento ¢ a expedicao de documentos sigiloso’s por meio de protocolo especifico; VII - processar, para fins de incluso em banco de dados, os documentos sigilosos ou de interesse especifico; VII - cumprit as diretrizes e normas emanadas da DIP referentes as atividades de criptogfafia: > IX - controlar e mantet registro de~ documentos sigilosos, Materiais e equipamentos dé uso'e emprego controlados: X - submeter ao Diretor da DIP investigagdes de seguranga para © credenciamento dos servidores e profissionais contratados a screm lotados na Coordenasiio-Geral, bem como a concessio, i tévalidacao e o cancelamento da Ctedeneial de Segurariga; XI - pfopor ao Coordensdor-Gerail a indicagtio dé servidores Para participar de estigios e cursos Gorrelatos na area de inteligéncia policial: XII - elaborar 0 Plano de Seguranga ‘Organica, bem como controlar ¢ fiscalizar 0 seu cumprimento, propondo os ajustes necessdrios: 24 XIII - encaminhar ao Diretor da DIP Relatério Anual ¢ Estatistico das ages de inteligéncia o termo de transferéneia e inventério dos decamtos sigilosos, materiais e equipamentos controlados, Art. 39. A Coordenagao-Geral de Policia Criminal Internacional compete: 1 propor a Ditegdo-Geral do DPF diretrizes de politica de apoio ao combate criminal internacional: II - planejar, orientar, coordenar, avaliar e promover as eheraces policiais do Escritério Central Nacional da Organizagio Internacional de Polick, Criminal, que o Brasil se comprometeu a exercer em decorréncia de tratados ¢ acordos fematas junto a outros paises; III - propor, coordenar € monitorar operagdes policiais integradas com outras unidades, érgiios governamentais ou organismos policies internacionais, Coneortendo com os meios necessérios e informando o Diretor da DIREX sobre seus resultados; IV - coordenar, em articulagdo com a drea-congénere no exterior, a execugiio dos atos de policia criminal internacional solicitados Por autoridades brasileiras, e, no Brasil, a dos atos formais solicitados por autoridades estrangeiras, incluindo-se 0s necessarios a efetivacdo de extradigdes ativas ou passivas: V - promover o intercdmbio de informagdes com outras entidades congéneres © organizages multinacionais reconhecidas pelo Brasil, que congreguem organismos policiais, no interesse do processo de investigagaio: VI ~ coordenar 0 apoio concedido aos adidos policiais estrangeitos acreditados junto ao governo brasileiro, nas operagdes policiais: ‘ VII - controlar e mantc'o acervo de Leis; Tratados, Acordos, Convénios, Normas e demais informagdes.correlatas “is atribuigdes de policia criminal intemacional; VIII - processar documentos de inteligéncia: policial sobre umes Correlatos &:sua area de atuagdo, observando as diretrizes e normas orlimdas da DIP, difundindo-as aos escritérios descentralizados; IX - coordenar as atividades: da equipe do plantto da INTERPOLIDIREX; X - propor, coordenar, negociar e executar projetos, Programas, normas ¢ acordos de cooperagao policial intemacional: XI" - promover 0 controle estatistico dos dados ea Consolidagdo das informagdes referénites as atividades, aos resultados das operagdes policiais ¢ a incidéncia infracional, relacionados a sua atribuigdo, tendo em vista sub idiar a gestao do Diretor da DIREX. Art. 40. A Divisio de Cooperagao e Operagdes Polici Internacionais compete: 25 | - planejar, orientar, controlar e avaliar a execugdio, no exterior de operagSes policiais solicitadas por autoridades brasileitas enn Bras sreraioes Solicitadas por autoridades estrangeiras e autorizadas pelo Diretor-Cleral- mel 98 atos de policia criminal necessirios a efetivagio de extradigoes ativas ou passivas; Il - elaborar estudos e definir prioridades, tendo em vista Sprimoramento ¢ & coordenagao de suas agdes, no ambito do DPE UI - Prestar apoio aos adidos policiaisestrangeiros acreditados junto ao governo brasileiro, bem como providenciar apoio a policiais nacionais em miss6es oficiais no exterior; IV = promover estudos, atualizar e divulgar a legislagao © Jurisprudéncia relativas as atividades de sua atribuigdo, tendo em vista orientar ¢ padronizar a atuacdo dos escritérios descentralizados; V_- implementar visitas e inspegdes aos escritérios dtscentralizados, tendo em vista acompanhar e promover a melken do processo de planejamento dos procedimentos operacionais: VIL promover a pesquisa ¢ a analise de dados e documentos, bem como consolidar informacdes criminais, em atendimento a deman ies judiciais e policiais; VII - controlar e manter atualizado 0 cadastro dos adidos Policiais estrangciros aereditados junto ao governo brasileiro: IX.- opinar sobre a viabilidade de programas ¢ projetos de cooperagao técnica na sua direa de atuagao: X - promover © controle estatistico dos dad Consolida¢2o das informagGes referentes as atividades, aos resultados das operagdes policiais ¢ a incidéncia inffacional, relacionados sua atribuigdo, tendo em viste subsidiar a gestto do Coordenador-Geral da INTERPOL/DIRE ea AM 41. Ao Setor de Gerenciamento Operacional, no ambito da INTERPOL/DIREX, compete: 1 - auxiliar no gerenciamento ¢ impleméntagdo das atividades especificas de policia criminal internacional, definidas no art. 40 deste Regulamento; II - apoiar as agdes de inteligéncia ¢ as operagdes policiais intemacionats de iniciativa dos escritérios descentralizados; IIL - controlar e manter os regisiros dos grupos ¢ elementos Griminosos investigados, bem como dos resultados das operagdes policias realizadas, visando subsidiar os niveis hierdrquicos superiores: 6 IV ~ auxiliar na realizagao de visitas e inspegdes aos escritérios descentralizados; 26 V ~ fiscalizar a aplicagdo de recursos financeiros disponibilizados especificamente para o custeio operacional das agdes desenvolvidas pela Coordenagaio-Geral; VI - elaborar as escalas do servigo de plantéo da Coordenagaio-Ger: VII - auxiliar na implementagdo de medidas estratégicas e @Peracionais de prevengio, investigacdo e repressio as incidénere delituosas de atribuigaio da Coordenasio-Geral, priotizando medidas visando a integragdo de esforgos e recursos nas unidades descentralizadas; VII - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades relacionadas & sua _atribuigéo, consolidando-os © encaminhando-os ao Chefe da DPI/INTERPOL/DIREX. Art. 42. Ao Setor de Difusdes e de Procurados Internacionais compete: 1 claborar, processar e disseminar as difusées internacionais da Organizagao Internacional de Policia Criminal -OTP.C._ INTERPOL; II - localizar foragidos com vistas a sua captura e pessoas desaparecidas com fins humanitarios: IIL - locatizar foragidos da justiga nacional no exterior, a fim e executar a sua reconduglo ao terrtério brasileito, observales so normas estabelecidas pela O1P.C.~INTERPOL € 0s ritos legais dos paises envolvidos: TV - localizar foragidos da justiga internacional no territério Sando dar cumprimento aos Mandados de Pristo éxpedidos pelo Supremo Tribunal feta yy Alisar € coordenar os pedidos de tiansféréncia de Pres08; datido-cumprimento a estes, observados os Acordos e Tratados Bilaloai: de Traslado de Presos Condenados; VI - requerer pedido de Pristo Preventiva de nacionais no SXterior através dos meios de comunicagto da O.LP.C. — INTERPOL observados 0s referidos Acordos ¢ Tratados Internacionais de Extraig&o firmados entie os Paises; VII - orientar, executar e avaliar 0 intercdmbio de informagdes entre as Unidades de Andlisé ¢ as congéneres estrangeitas da OLP.c. - INTERPOL; VIII - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades relacionadas &~ sua atribuigo, consolidando-os e eneaminhando-os ao Chefe da DPI/INTERPOL/DIREX. Art. 43. Ao Servigo de Logistica, no ambito da INTERPOLIDIREX, compete: 5 27 1- controlar, orientar, fiscalizar e avaliar a execugiio dos atos © orsamentitia ¢ financeira, pessoal, patrimonial, material, de servigos gerais, de Porte; de gi comunicagao administrativa e de tra HT - acompanhar os servigos de instalagdio, manutengaio ¢ reparagdo dos sistemas de informagio, tecnologia ¢ rede computacional interna: III - prestar apoio técnico na utilizagdo de programas, sistemas ¢ equipamentos de informatica; IV ~ propor critérios de acesso, bem como controlar o ingresso de visitantes em suas dependéncias; V - controlar a carga e movimentagdio dos bens méveis; VI - orientar © controlar as atividades de abastecimento, conservaciio, manutengao e utilizagdo da frota de veiculos oficiais: VII - controlar © acompanhar a expedigdo, recebimento, registro, distribuicdo e movimentagtio de documentos ¢ malotes: VIII ~ receber, controlar, processar, guardar e zelar pela Seguranga ¢ conservacao dos documentos encaminhados ao arquivo criminal internacional, IX - prover os recursos logisticos, prepiarar e controlar os documentos Felativos ds operagSes policiais no Brasil, com a participagio das unidades do DPF dos demais organismos policiais e judiciais do Pais e do Exterior: X'~ gerir os contratos, convénios e outros instrumentos congéneres firmados junto a érgtios piblicos ou entidades privadas; XI - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades relacionadas & sua atribuig&0, consolidando-os e encaminhando-os ao Coordenador-Geral. Art. 44. A Coordenagaio-Geral de Policia de Imigragio compete: 1 - propor & Diregtio-Geral do DPF diretrizes de politica de imigracio; 4 Tl - planejar, orientar, coordenar, avaliar e promover as ‘operagdes policiais correlatas & prevengao, a investigagao & a persecueao a infragdes na Area mmarilima, aeroportuiria ¢ de’ fronteitas previstas no Estatuto dos Estrangeiros ¢ na legislagao Sobre o trifego internacional, a erimes cometidos a bordo de navios e aeronaves, resscivadh » competéncia da Justiga Militar, aos previstos no art. 5° do CPB, a infragdes relacionadas ao ansporte intemacional e @ entrada de pessoas no Pais, cometidas por estrangeitos para ingressar ; bemanecer no Pais ou Obter a nacionalidade brasileira ou cometidas por nacionais, visando ao Har s8e € 8 permanéneia de estrangeiros no Pais, e a outros erimes correlatos de atribuicdo do DPE, a que o Pais se comprometeu a reprimir em decorréncia: de tritados @ aeordos intemacionais, praticados por organizagdo criminosa, que tenham repercussto interestadual oe internacional e que exijam repressdo uniforme; 28 I - propor, coordenar € monitorar operagdes_ policiais integradas com outras unidades ou 6rgios governamentais, concorrendo com os meios necessirios e informando 0 Diretor da DIREX sobre seus resultados: IV - promover 0 intercdmbio de informagdes com outras entidades congéneres, no interesse do pracesso de investigag: V - coordenar o processo de apresentagao de extraditandos ao Supremno Tribunal Federal; VI - controlar e manter o acervo de Leis, Tratados, Acordos, Convénios e demais informagdes correlatas as atribuigdes de policia de imigragio; VII - propor a celebrac&o de contratos, convénios ¢ outros instrumentos congéneres, na sua area de atuagao: VIII_- promover 9 controle estatistico dos dados ¢ a consolidagdo das informagdes referentes ds atividades, aos resultados das operagdes policiais e incidéncia criminal, relacionados A sua atribuigdo, tendo em vista subsidiar a gestdo do Diretor da DIREX, Art. 45. Ao Setor de Anélise de Dados de Inteligéncia Policial, no ambito da CGPI/DIREX, compete: 1 - planejar, coordenar, controlar, avaliar ¢ executar as ages de intelivéncia; Il - dispor dos conhecimentos decorrentes das agdes de inteligéncia, a fim de subsidiar as decisées do Coordenador-Geral e do Diretor da DIREX: II - manter, com exelusividade, canal de comunicagdo institucional entre as unidades centrais e descentralizadas de imteligéncia poli¢ial, bem como dar Providéncia dos documentos de_inteligéncia otiginados nos érgios congéneres nacionais ¢ intemacionais; IV - cumprir as determinagdes contidas no Plano de Inteligéncia do DPF, coordenando e produzindo os conhecimentos resultantes; V - elaborar andllises sobre a incidéncia criminal de atribui da Coordenagao-Geral, no ambito nacional; VI - centralizar ¢ controlar o recebimento € a expedigtio de documentos sigilosos por meio de protocole especifico: VIL_- processar, para fins de incluso em banco de dados, os documentos sigilosos ou de interesse especifico zes © normas emanadas da DIP VILL = cumprir as ladles de eriptografia; referentes as ati IX - contidlar © mantet ‘registro de” documentos sigilosos, matetiais & equipamentos dé uso e effiprego controlados; X-- submeter ao Diretor da DIP as investigagdes de seguranga Para 0 credenciamento dos servidores e profissionais contratados a screm lotados na 29 sCordensso-Geral, bem como a concessio, a revalidagio ¢ o eancelamento da Credencial de Seguranga: XI - propor ao Coordenador-Geral a indicagdo de servidores Para participar de estigios e cursos correlatos na drea de inteligencia policial; XII - elaborar 0 Plano de Seguranga Organica, bem como controlar ¢ fiscalizaro seu cumprimento, propondo os ajustes necessérions XII ~ encaminhar a0 Diretor da DIP Relatério Anual e Estatistico das agdes de inteligéncia e o termo de transferéncia © Wentério dos documentos sigilosos, materiais ¢ equipamentos controlados, Art. 46. A Divisio de Controle de Imigrago compete. I~ planejar, orientar, controlar e avaliar a execugiio das eptrasdes policiais relacionadas aos processos de entrada’saida de pessoas no/do Pais, de cadastramento e fiscalizayo dos meios de transporte ¢ dos agentes consignatirios do trifego internacional, dos prazos de estada de estrangeiros categoria turista, da autorizagio de embarque/desembarque de cadaveres, da concessio de embarque, desembarque, reembarque e \yansbordo de pessoas no trifego internacional, bem como das relacionnin com o patrulhamento dla faixa de fronteira, da orla maritima, rios ¢ lagos navegaveis de curso internacional, areas ¢ instalagdes aeroportudrias, alfandegadas ou nao: TT ~ planejar, orientar, coordenar, controlar ¢ avaliar a melee cts ttividades relacionadas 4 fiscalizagao de tripulantes, trabalhadoves'¢ visitantes aos melos de transporte maritimos e aeroportuatios, engajados no trafego internacional; III - controlar 0 embarque e desembarque de deportandos, expulsandos ¢ extraditandos, bem como a repatriagao de clandestinos c impedidos; IV - impedir a entrada/saida de pessoas no/do Pais que estejam em dessicordo com as normas vigentes: V = coordenar, controlar, orientar © executar as autuagdes decorrentes de infiagdes ao Estatuto do Estrangeiro relativas go tafego internacional; = VI - levantar as necessidades dos Pontos de fiscalizagao prone Pomuatios © aeroportuérios, propondo & CGPUDIREX solugdes adequadas ao seu provimento; VIL'- propor direttizes especificas © orientar suas unidades Jago ¢ a jurisprudéncia correlatas a sua atribuigéo, visando a subordinadas sobre a légi uniformidade de atuagao; 7 VII = implementar visitas @ insjregdes as unidades descentralizadas, tendo em vista a melhoria dos procedimentos operacionais; IX - ‘colaborar com a ANP/DGP “na orientago do planejameiito e da execugao do ensino da matéria de sua atribuigs X = promover o controle estatistico dos’ dados ¢ a *s refetéites as atividades, aos resultados das operagSes policiais ¢ & consolidagao das informagi 30 incidéncia infracional, relacionados & sua atribuigdo, tendo em vista subsidiar a gestiio do Coordenador-Geral da CGPI/DIREX. Art. 47. A Divisio de Cadastro ¢ Registro de Estrangeiros compete: T- planejar, orientar, controlar ¢ avaliar a execugdo das Atividades de registro de estrangeiros ¢ suas alteragdes, I- orientar, coordenar e controlar 0 processo de emissao de documentos de identidade a estrangeiros registrados como permanenies temporitios, asilados, refugiados, fronteitigos e provisérios; NL- controlar a movimentagdo ¢ as atividades de estrangeiros dos no Pais; IV - controlar a remessa as unidades descentralizadas de informagdes necessérias a instrugfo dos pedidos de registro, Protrogagdo, transformagao de visto © oultos pertinentes a expedigao de carteiras de identidade para estrangeiro V = orientar, controlar e aterir os processos de registro dos SStrangeiros, nacionais de paises limitrofes, bem como. fiscalizar suse atividades e sua movimentacdo nos municipios brasileiros fronteirigos: VI - controlar os prazos de estada de estrangeiros registrados como temporirios, asilados, refugiados e fronteirigos; VII - orientar, controlar ¢ aferir os processos de registros, Suas alteragSes ou retificagdes, prorrogagdo de prazo dos vistos temporirios previstos nos incisos LIV, V. Vi. Vil, do art, 13 da Lei 6.815, de 19 de agosto de 1980, transtormagao de vistos, Permanéncia definitiva, provisério, reunido familiar; refigio, asio, iguatdade de direitos naturalizagao proviséria e definitiva: . VII - caneclar ¢-restabelecer os registtos de estrangeiros, bem como controlar ¢ manter atualizados os seus cadastros: IX - propor diretrizes especificas e otientar suas unidades Subordindas sobre“a legislaga'“e- a jurisprudéncia correlates sua atribuipdo, visando a uniformidade de atuagao, ~~ = 2 X - implementar visitas inspegdes as unidades descentralizadas, tendo em vistala melhoria dos procedimentos operacionais; XI colaborar com a ANP/DGP na orientagao do planejamento ¢ da execugiio do ensino da matéria de sua atribuigao; XII_- gerenciar o Sistema Nacional de Cadastro ¢ Registro de Estrangeiros ~ SINCRE: XIII_~ promover 0 controle estatistico dos “dados ¢ a consolidacdo das informagdes referentes as atividades e & incidencia infracional, rélacionados 4 Sua dtribuigdo, tendo em vista subsidiar a gestao do Coordenador-Geral da CGPI/DIREX. 31 Art. 48. A Divisio Policial de Retiradas Compulsérias compete: I, yPlaneiat: orientar, controlar © avaliar a execugio das ailvidades de repatriagao, deportagio, expulsdo ¢ suns alteragdes; UI - processar as medidas de repatriagao, expulsio deportagio junto ao Ministério da Justiga, Ministeco das Relagdes Exteriores, embaixadas, Oreos consulares ¢ unidades descentralizadas do DPF. UII - intermediar os processos de extradigo entre o DPF, © iga € 0 Supremo Tribunal Federal: Ministério da J IV - controlar ¢ manter dossiés ¢ demai documentos, bem como proceder a revisdo sistemética dos dados arquivados, promovendo a sua difusdo, no ambito do DPF, além de incinerar os documentos sob sua guarda; V = Tegistrar as ocorréncias com brasileiros no exterior, no joeante a tepatriagdes e deportagdes, a fim de auxiliar outmas unidades do DPF ¢ demais érgdos interessados; VI-~ propor diretrizes especificas e orientar suas unidades subordinadas sobre a legislagao ¢ a Jurisprudéncia correlatas & sua atribuigdo, visando a uniformidade de atuacao; VII - colaborar com a ANP/DGP. na orientag’io do planejamento e da execuedo do ensino da matéria de sua atribuigao: IX. gerenciar o Sistema Nacional de Procurados ¢ Impedidos ~ SINPI; X = Promover 0 controle estatistico dos dados ¢ a seid eds informagdes referentes as atividades, aos resultados 4 operagdes policiais ¢ a incidéncia infracional, relacionados 4 sua atribuigfo, tendo em vista subsidiar a gestdo do Coordenador-Geral da CGPUDIREX, Art, 49. A Divisio de Passaportes compete: ientar, controlar © avaliar a exceugdo das atividades “de cone S_brasileiros, passaportes brasileiros para strangeiros, laissez-passer e passaportes de emergéncia: i - orientar, coordenar e controlar o Processo de €xPedi¢ao, concessdo e-incineragio de Passaportes comuns brasileiros, passaportes brasileiros para estrangeiros, laissez-passer Passaportes de emergéncia, bem como o de apreensdo de documentos vencidos; I~ adquirir, distribuir e controlar a dis ribuigao de cadermnetas de documentos de viagem para as u idades descentralizadas.do DPF e para a Divisio de Passaportes do DPF Consular e Juridico, do Mini trio das Relagdes Exteriores; IY Centralizar, controlar e difundir informagses sobre perda, extravio, furto, roubo e fraudes em geral de documentos de ¥ igem, nacionais ¢ estrangeiros; 32 V controlar 0 estoque de cademetas e os pedidos de se ont’ € laissez-passer, informando o Coordenador-Geral da CGPVDIREX sobre os prazos de expiragio dos contratos e formalizar as minutas dos respectivos Termox: VI - coordenar 0 Centro de Produgdo de Documentos de Viegéht, em virtue da implantagao do Novo Sistema Brasileiro le Passaportes; VII - gerenciar e analisar os requetimentos de cadastramento das entidades de adogio intemacional, manifestando-se sobre ate aprovagio, para efeito da expedigdo do Centificado de Cadastramento de Entidade que atua em Adogio Internacional de Criangas ¢ Adolescentes Brasileiros, a ser assinado pelo Coordenadlor-Geral fa CGPI/DIREX; VIII - gerenciar a expedigdio de documentos de viagem, no mbito do Novo Sistema Brasileito de Passaportes, implantado pelo Programa de Modernizagao, Asilizagdo, Aprimoramento © Seguranca da Fiscalizagio do Trdfego Intemacional edo Passaporte Brasileiro ~ PROMASP: IX - propor diretrizes especificas ¢ orientar suas unidades subordinadas sobre a legislagdo e a jurisprudéncia comrelatas a sis atribuigao, visando a uniformidade de atuagao; 7 X_ - implememtar visitas inspegdes as unidades descentralizadas, tendo em vista a melhoria dos procedimentos operacionare XI- efetuar o controle de taxas e emolumentos arrecadado: XII - controlar os prazos para concessio, entrega, incluso no sistema e cancelamento dos documentos de viagem expedidos pelas unidadcs descentralizadas; XIII - colaborar com a ANP/DGP na orientagio do “lamento ¢ da execugdo do ensino da matéria de sua atribuigtio: XIV - gerenciar o Sistema Nacional de Passaportes — SINPA Entidade que Atua em Adogao Internacional — SIGE, além dos Brasiten tea lativos a emissto de documentos de viagem, implantados pelo Novo Sistema Brasiteito de Passaportes; XV - promover 0 ‘controle estatistico dos dados ¢ a Consolidaedo das informagdes referentes as atividades e @ incidéncia infractonal, relacionados a Sua atribaieao, tendo em vista subsidiar a gestdo do Coordenador-Geral da CGPI/DIREX. Art. 50. A Coordenaga0-Geral de Contvole de Seguranga Privada compete: ca de 1 propor a Ditesio-Geral do DPF ditetiizes de polit controle de seguranea privada; II - planejar, orientar, coordenar, avaliar ¢ promover as ages Ge controle relacionadas & formago e aperfsigoamento de vigilantes ¢ habilitagaoe funcionamento de empresas de seguranga privada; III - propor, coordenar e monitorar operagées policiais, Concorrendo com os meios necessirios e informando o Diretor da DIREX sobre seus reschtadon 33 IV - promover o intercimbio de informagdes junto a outras instituigdes congéneres, no interesse do proceso de investigag V - promover estudos, atualizar e orientar as unidades descentralizadas no cumprimento da legislagdo e da jurisprudéncia relativas as atribuigdes de policia de imigragao; VI- organizar, manter e controlar 0 acervo de Leis, Tratados, Acordos, Convénios, Normas ¢ demais informagdes correlatas as atribuigdes de policia de controle de seguranga privada; VII - promover o controle estatistico dos dados ¢ a gonsolidagdo das informagdes referentes is atividades, aos resultados das operagSes policiais e & ihcidéncia infracional, relacionados & sua atribuigdo, tendo em vista subsidiar a gestae do Diretor da DIREX. Art. 51. Ao Setor de Apoio Administrativo, no ambito da CGCSP/DIREX, compete: I~ executar os atos de gestio de pessoal, patrimonial, material, de servigos gerais, de comunicago administrativa e de transporte: IL - apoiar a elaboragao © revisio de trabalhos de redagio Oficial, bem como a preparagdo ¢ expedigiio de documentos a serem despachados pelo Coordenador-Geral: IIL - receber, revisar e organizar as matérias para publicagio ‘no Boletim de Servigo ¢ Suplementos, bem como efetuat sua distribuigao; IV - acompanhar os servigos de instalagdo, manutengao e Feparagio dos sistemas de informagiio, tecnologia e rede computacional intema: "V - prestar apoio técnico na utilizagio de programas, sistemas © equipamentos de informatica; VI- controlar ¢ acompanhar a expedigao, a movimentago, o recebimento e 0 registro de expedientes e malotes, protocolizando-os: VII = proceder ao controle © a manutengto do acervo documenta referente a expedientes, atos normativos e demais documentos; VIII - controlar ¢ fiscalizar a carga e movimentagao dos bens méveis, bem como os estoques ¢ reposiges de materiais de consumo; IX - solicitar reparos manutengao de material permanente € equipamentos, bem como a sua baixa; X - executar, controlar ¢ fiscalizar as atividades de abastecimento, conservagdo, manutengaio e utilizagao da frota de veiculos oficiais: XI ~ acompanhar e fiscalizar a execugaio dos contratos, convénios € outros instrumentos congéneres firmados junto a érgos piiblicos ou entidades privadas; 34 XII - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades relacionadas a sua atribuico, consolidando-os ¢ encaminhando-0s a0 Coordenador-Ceral Ant. 52. A Divisio de Controle Operacional de Fisealizagao compete: I ~ planejar, orientar, controlar ¢ avaliar a execugdo de predidas operacionais de fiscalizagdo realizadas pelas Delegacias de Controle de Seguranga Privada - DELESP's e Comissdes de Vistoria ~ CV's, nas unidades descentralizadas, provendo 0s meios neces I - analisar processos punitivos origindrios das DELESP"s ¢ das CV's, elaborando parecer técnico para sua incluso na pauta de julgamento da Comissto Consultiva para Assuntos de Seguranga Privada — CCASP: II - promover © acompanhamento, a sistematizago ¢ a Padronizagaio de procedimentos de controle relativos as atividades de formagdo, reciclagem extensdes aplicdveis aos vigilantes; TV - apurar noticias de irregularidades recebidas por meio da pagina da CGCSP/DIREX na Internet; V - claborar portarias punitivas referentes as_penalidades decididas pela CCASP, remetendo-as para publicagao no Dirio Oficial da Unio: VI - propor diretrizes especificas e orientar suas unidades lagao ¢ a jurisprudéncia correlatas a sua atribuigdo, visando & Subordinadas sobre a le; uniformidade de atuag: VIl_- implementar visitas e inspeges as unidades descentralizadas, tendo em vista a melhoria dos procedimentos operacionais: 20 VIII - executar, eventualmenté, as atividades operacionais de fiscalizagaio; IX - providenciar a confecgo e a expedi¢do da Carteira Nacional de Vigilante ~ CNV; X - colaborar com a ANP/DGP na orientagto do planejamento e da execugao do ensino da matéria de sua atribuigao: X1- gerenciar o Sistema Nacional de Vigilfincia e Seguranga Privada— SISVIP; XII - homologar os relatérios de incidentes, bem como a Para as escolas de formagio © confirmar seus-registros no XIII - promover 0 controle estatistico dos dados ¢ a consolidagao das informagdes referentes as atividades, aos resultados das operages policiais e & incidéneia infracionsl, relacionados sua atribuigao, tendo em vista subsidiar 4 gestdo do Coordenador-Geral da CGCSP/DIREX. 35 Art. 93. A Divisio de Estudos, Legislagdo e Pareceres, no iCSP/DIREX, compete: Ambito da T- assessorar 0 Coordenador-Geral nos aspectos téenicos Hormativos. da matéria de controle de seguranga privada, manifestando-se’ ore relagdio aos ‘espachos, informagdes e pareceres emitidos pelas unidades subordinadase II-- pesquisar, propor medidas elucidativas emitir pareceres Sobre matéria controvertida, a luz da avaliagto e estudo da legislagao © Jurisprudéneia correlatas ‘ts atividades de policia administrativa, na iirea de controle de seguranga privada; II atualizar, manter e divulgar a legislagdo e a jurisprudéncia correlatas as matérias de interesse da Coordenagao-Geral; TV ~ atuar junto as unidades descentralizadas, dirimindo diividas, orientando procedimentos © entendimentos, bem como propor a padronizacio e racionalizacao de rotinas de trabalho na inexisténcia de norma especifica; V - elaborar manuais ¢ instrugées relativas aos servigos sob supervisdo da Coordenagao-Geral; VI - promover © controle estatistico dos dados ¢ a Consolidaedo das informagSes referentes as atividades relacionadas & sun atribuigdo, tendo em vista subsidiar a gestdo do Coordenador-Geral da CGCSP/DIREX. Art. 54, A Divisio de Anilise de Processos © Expedigdes de Documentos compete: - | - analisar e decidir processos de autorizagaio'e sua revisio Para funcionameni’ de: enipre8is que pretendam atuat como “prestadores’ de servigos de peeuranga privada, compreendendo as atividades de vigildncia, transporte de valores, seguranga Pessoal, escolta armada e cursos de formagdo de vigilantes: I1_- analisar ¢ decidir processos de autorizayaio para aquisigaio de armas, munigSes, equipamentos € petrechos para recarga de munigao, bem como naqueles II = exercer 0 controle “das autorizagdes expedidas pela claboragio ¢ a publicagao das portarias correspondentes IV - providenciar 0 recolhimento da taxa de publicagaio no Pidtio Oficial da Unido dos atos administtativos afetos a sua atividade, Lan como encaminh- los Imprensa Nacional: Vz encaminhar os atos administrativos, apés sua publicagao oficial, as Delegacias de Controle de Seguranga Privada— DELESP's ¢ Comissdes de Vistoria — CV's, nas unidades descentralizadas; VI - organizar, controlar e-manter-0 acervo documental ‘elativo as atividades da. CGCSP/DIREX, bem como prestar informagbes sobre 5 tramitagao de Processos de interesse dus empresas de seguranga privada e dos demais segmentoss 36 VII - manter atualizados na pagina da CGCSP/DIREX na Internet, os registros relativos ao tramite dos processos; VII - promover 0 encerramento da atividade de seguranga privada, a pedido da empresa; IX - promover o controle estatistico dos dados e a consolidagao das informagées referentes as atividades relacionadas & sua atribuigao, tendo em vista subsidiar a gesttio do Coordenador-Geral da CGCSP/DIREX. Art. 53. A Diretoria de Combate ao Crime Organizado compete - aprovar normas gerais de ago relativas as atividades de Prevencao e represstio aos crimes de stia competéncia: Il ~ planejar, coordenar, dirigir, controlar ¢ avaliar as Operacdes policiais relativas ao trafico ilicito de armas, a crimes contra o patriménio, crimes financeiros, ao trifico ilicito de entorpecentes e de combate ao crime organizado: II - planejar, coordenar, dirigir e executar operagdes policiais relacionadas a crimes cuja pritica tenha repercussto interestadual ow internacional ¢ exija Fepressio uniforme, conforme disposto em lei, dentro das atividades de sua competéncia; IV = propor ao Diretor-Geral inspegdes periddicas junto as tunidades descentralizadas do Departamento, no émbito de sua competéncia: V_~ claborar direirizes especificas de planejamento operacional relativas a sua competéncia, Art. 56. A Divisdo'de Repressio ao Trafico Ilicito de Armas compete: I~ planejat, orientar, coordenar, avaliat e promover as atividades policiais de preveriglo, investigaga0 e persecucao a crime de trafico ilteito de armas de Fogo, explosives, acessérios © munigdes ¢ a outros crimes correlatos de competéncia do DPF. 4 que o Pais se comprometeu a reprimir em déeorréncia dé tratados e7Acordos interacionais, Praticados por organizagao criminosa, que tenham repercussio intefestadual, nacional on internacional € que eXijat Fepressa0’uniforme: s IL - promover 0 recrutamento dos efetivos ‘operacionais junto a unidades centrais e descéntralizadas, bem corio orienté-los para 0 desempenho das operagdes policiais relativas as disposigGes do'inciso anteriér; Il - elaborar estudos de situagio e definir prioridades, tendo em vista 0 aprimoramento ea coordenagdo de suas agdes, no ambito do DPF: IV - propor diretrizes especificas ¢ orientar as unidades descentralizadas sobre a legislacdo © a jurisprudéncia correlatas & sua atribuigdo, visando a uniformidade de atuagio; 37 V - promover o interciimbio de informagdes com as unidades descentralizadas © outras instituigdes policiais congéneres, no interesse do Processo de investigagio; VI_- implementar visitas e inspegdes as unidades descentralizadas, tendo em vista a methoria dos procedimentos operacionais, observada a sta area de atuagio; VII = colaborar com a ANP/DGP na orientagio do planejamento e da execugdo do ensino da matéria de sua atribuigao; VIII - implementar agdes para a gestéo do SINARM, observada a atribuigdo do SENARM/DASP/CGDVDIREX, definida no. ar 31 dece Regulamento; IX - promover o controle estatistico dos dados ¢ a consolida¢do das informagdes referentes as atividades desempenhadas, aos resultados das operagdes policiais e incidéncia criminal relacionada a sua atribuigdo, tendo em vista subsidiar a gestio do Diretor da DCOR Art. 57. A Divisio de Repressio a Crimes Contra o Patriménio compete: I~ planejar, orientar, coordenar, avaliar © promover as Speragdes policiais relativas a crimes de natureza patrimonial, de sequestro, circere privado ¢ seoreae mediante seqUestio, com motivagao politica ou praticado em razao de fungdo plblica exercida pela vitima, a crimes de furto, roubo ou receptagio de cargas, inclusive bens e valores DPR ansPorte interestadual ou internacional, € a outros erimes correlatos de competéncia do DPF, @ que © Pais se comprometeu a reprimir em decorréncia de tratados ¢ aserdes jnlemacionais, praticados por organizagao criminosa, que tenham repercussio interestadual ou internacional e que exijam repressdio uniforme, observada a atribuigho da CGPFAZ/DIREX, definida no art. 33 deste Regulamento; II - promover 0 recrutamento dos efetivos operacionais junto as unidades centrais ¢ descentralizadas, bem como orienté-los para o desempenho das operagdes Policiais relativas as disposigdes do ineiso anterior; III - elaborar estudos de situagao ¢ definir prioridades, tendo em vista 0 aprimoramento € a coordenagdo de suas agdes, no Ambito do DPF: IV - propor diretrizes especificas @ orientar as unidades descentralizadas sobre a legislaglo e a jurisprudéncia correlatas a sua atsibuigdo, visando A uniformidade de atuaga V - promover o intercdmbio de informag6es com as unidades descentralizadas & Gutras instituigdes policiais congéneres, no interesse do Processo de investigagdo; ~~ : VI _- implementar visitas © inspegdes as _unidades descentralizadas, tendo em vista a melhoria dos procedimentos operacionai VII - colaborar com a ANP/DGP na orientagio do planejamento ¢ da exeeugo do ensino da matéria de sua atribuigdo; 38 VIII - promover o controle estatistico dos dados ¢ a consolidagao das informagées referentes as atividades desempenhadas, aos resultados das operagdes policiais e & incidéncia criminal relacionada a sua atribuigdo, tendo em vista subsidiar a gestdo do Diretor da DCOR, Art. 58. Ao Servigo de Gerenciamento Operacional, no Ambito da DPAT/DCOR, compete: 1- apoiar o gerenciamento, a implementagao e avaliagdo das operagdes policiais relativas aos crimes patrimoniais referidos no art. 37 deste Regulamento; II - auxiliar na elaboragdo de diagnésticos sobre as causas € efeitos das infragdes penais e os métodos utilizados pelos infratores; TI - controlar e manter a legislagdo, a jurisprudéncia ¢ o acervo de documentos administrativos correlatos aos crimes de atribuigao da Divisho: IV - organizar ¢ manter registros de inquéritos policiais © Scus Tespectivos indiciados, vitimas ou érefos lesados, bens materiais apreendides, com o resultado das pericias, apés a elaboragtio dos respectivos laudo: V - auxiliar na realizagio de visitas e inspegdes as unidades descentralizada: VI_- fiscalizar a aplicagao de recursos financeiros Aisponibilizados para o custeio operacional das agdes desenvolvidas pela Divisio: VII - auxiliar na avaliagdo dos dados sobre a eficdcia das ‘operages policiais empreendidas e seu impacto na incidéncia criminal de atribuigao da Divisao: VIII - dispor dos dados estatisticos referentes As atividades relacionadas & sua atribuigao, consolidando-os e encaminhando-os ao Chefe da Divisio. Art. 59, A Divisio de Repressio a Crimes Financeiros compete: { - planejar, orientar, coordenar, avaliar e promover as atividades policiais de recuperagao de ativos financeiros niacionais, objetos de desvio ilfeite para 0 exterior: ¢ aquelas de investigicdo, prevenydo € persecugio a crimes de grande potencial ofensivo praticados'em*desfavor-do" Sistema Financeiro: Nacional, aos crimes de lavagem de dinheiro, de ocultagao de bens ¢ valores e a outros crimes correlatos de competéneia do DPE. duc o Pals se comprometeu a reprimir em decorréncia de tratados e acordos intemacionais, preticados por organiza¢do eriminosa, que tenha repercussdo interestadual ou internacional e que tla repressio uniforme, observada a atribuigdo da CGPFAZ/DIREX definida no art. 33 deste Regulamento: IL promover o reerutamento dos efetivos operacionais junto Inidales centrais © descentralizadas, bem como orienté-los para 0 desempenho das operagdes Policiais telativas as disposigdes do inciso anterior: z II - elaborar estudos de situagiio e definir prioridades, tendo €m vista 0 aprimoramento ¢ a coordenagio de suas agdes, no Ambito'do DPF: 39 IV - propor diretrizes especificas ¢ orientar as unidades descentralizadas sobre a legislagao © a jurisprudéncia correlatas a sua attibuigdo, visando uniformidade de atuagiio; V - promover o intercdmbio de informagdes com as unidades descentralizadas © outras instituigdes policiais congéneres, no interesse do processo de investigagaio: VI - implementar visitas e inspegdes as unidades descentralizadas, tendo em vista a melhoria dos procedimentos operacionats: VII - colaborar com a ANP/DGP na orientagao do Planejamento ¢ da execugdo do ensino da matéria de sua atribuigto: VII = promover 0 controle estatistico dos dados e a Consolidagio das informagdes referentes as atividades desempenhadas, aos resultados da operagSes policiais ¢ a incidéncia eriminal relacionada a sua atribuigio, tendo em vista subsidine a gestio do Diretor da DCOR. Il - controlar, orientar fiscalizar a distribuigao ea tramitagao dos inquéritos especiais referidos no ineiso anterior e daqueles instaurades pelas I - organizar © manter a legislagao ¢ a jurisprudéncia 4 matéria de atribuigdo da DFIN/DCOR, controlando o acervo de documentes legais administrativos; IV - elaborar estudos ¢ propor medidas relativas Catone? Ge Tecursos humanos, com vistas ao aprimoramento da qualidade dos servigos cartordrios requeridos para os procedimentos especiais: V - organizar, manter e consolidar a estatistica nacional das atividades cartordrias resultantes’ dos. inquéritos especiais, bem como os registros das investigagdes especiais, objeto dos referidos procedimentos; V1 ~ dispor de informagdes sobre a execugtio de inquéritos ‘SPeviais de competéneia da DFIN/DCOR, objetivando a uniformizagao de procedimerin eo integragdio das atividades desenvolvidas; = “EVIT => manifestar-se nas agdes que envolvam a Possibilidade de avocagio de inquéritos especiais, articulando-se ‘com @ COGBR aust Tespectivas unidades descentralizadas; VIII - auxiliar a DFIN/DCOR no processo de avaliagio do desempenho e dos resultados aleangados pelas unidades incumbidas de provedler aos inquéritos especiais; IX + auxiliar a DFIN/DCOR na realizagio dev inspegdes as unidades descentralizadas: ase . =, _ X_- dispor dos dados estatisticos referentes as atividades Cirtordrias desempenhadas relacionadas a sua atribuigdo, consolidando-os e encaminhando-os ae Chefe da DFIN/DCOR. a dy Art. 61. A Coordenag&o-Geral de Policia de Repressio a Entorpecentes compete: 1 propor Diregdo-Geral do DPF diretrizes de politica de entorpecentes e drogas afins; IL- assessorar 0 Diretor da DCOR ¢ 0 Diretor-Geral do DPF na interlocugdo com governos estrangeitos, organismos multilaterais e comunidade inlemacioal Fae {ssuntos referentes a drogas ilegais e delitos conexos, a cooperagto técnica e a assisténcia financeira; UI ~ planejar, orientar. coordenar, avaliar e promover as atividades policiais relacionadas a investigagdo, & prevengdo e & persecusdo @ chimes de ue indevido, trifico ilfeito © produgao nao autorizada de substi TV - planejar, orientar, coordenar, avaliar © promover as atividades de fiscalizagao e controle de produtos e insumos quimico V ~ propor, coordenar e monitorar operagdes policiais inegradas com outtas unidades ou érgios ‘governamentais, concorrende oreo meios necessdrios ¢ informando 6 Diretor da DCOR sobre seus resultados: VI - promover 0 intereambio de informagdes com oultras entidades congéneres, no interess¢ do provesso de investigagao: VII ~ organizar, manter e controlar 0 acervo de. Leis, Tratados, Acordos, Convénios, Normas e demais informagdes corvelatas ais atribuigdes de policia de entorpecentes e drogas afins: VIII = exetcer as atribuigdes como unidade central de coordenagilo, Yontrole ¢ artieulaga6 do Sistema de Prevetigio e Repressio Entorpecentes — SIREN, beni como offentirhormativamente a atuagao das unidades subordinadas a occ Sistema, difundindo as diretrizes da Politiea Nacional Antidrogas: IX - definir estratégias, elaborar e aprovar planos, programas & Procedimentos operacionais relacionados com a execugo das atividades cometidas a0 DPF, dentro do Sistema Nacional Antidrogas — SISNAD; X - elaborar estudos de situagtio sobre a incidéticia’ criminal ¢ edotad cadores relativos as sietas_propostas na Politica Nacional Aitidrogas, sugerindo e ‘xlotando as medidas necessérias, Bem como acomnpasthar a execugto dessa Politica, XI - oFientar e fiscalizar nas unidades déstentralizaidas 0 uso € aplicagio dos bens © valores apréendides em decorréncia do tnifico ilieito de drogas ¢ confiscados em favor da Unido: XII’ fiscalizar © emprego dos récursos dé Fundo Nacional FUNAD; Antidrogas 41 XIII - executar os projetos sob responsabilidade do DPF, Vinculados ao Acordo de Cooperagio Miitua firmado entre os Governos do Brasil e dos Estados Unidos da América, na rea de repressdo ao trifico ilicito de drogas: XIV - promover a gestao dos recursos financeiros relativos 408 projetos sob a responsabilidade do DPF, vinculados ao Acordo de Cooperagao Muitua referido no inciso anterior; XV ~ propor a celebragdo de contratos, convénios e outros instrumentos congéneres, na sua trea de atuagao; XVI - promover o controle estatistico dos dados ¢ a consolidacdo das informagdes referentes as atividades desempenhadas, aos resultados das Operagdes policiais e a incidéncia criminal relacionada a sua atribuigdo, tendo em vista subsidiar 4 gestio do Diretor da DCOR. Art. 62. A isio de Operagdes de Repressdo a Entorpecentes compete: | - planejar, coordenar, controlar, orientar, avaliar e promover & accusdo das atividades policiais correlatas a investigagao, prevengaio e persecugdo a crimes relacionados ao uso indevido, trifico e comércio ilicito de substincias entorpecenies ¢ drogas es cause dependéncia fisica ou psiquica, praticados por organizagdo eriminosa, que ‘enha repereussio interestadual ou internacional e que exijam repressio uniforme: 11 - promover o recrutamento dos efetivos operacionais junto as unidades centrais ¢ descentralizadas, bem como orienté-los para 0 desempenho de operagdes Policiais relativas as disposigdes do inciso anterior: III - claborar estudos de situagio e definir prioridades, tendo noramento ¢ a coordenagdo de suas ages, no ambito do DP! rizes especifias ¢ orientar as unidades io, visando a IV = propor descentralizadas sobre a legislagio & a jurispridéneia correlatas 2 sua atribu uniformidade de atuacao: V'-- implementar visitas “e~ inspegdes as unidades descentralizadiis, tendo em vista a melhoria dos procedimentos operacionais. MI = colabofar coma ANP/DGP na “orientagao do plancjamento ¢ da execugao do ensino da matéria de sua atribuiga0; VII - promover 0 controle estatistico dos dados ¢ a consolidagao das informagdes refetentes as atividades desémpenhadas, aos resultados das operagdes policiais e a incidéncia criminal relacionada a sua atribuigdo, tendo em vista subsidiar a gestdio do Coordenador-Geral da CGPRE/DCOR. Art. 63. A6 Servigo do Canil Central compete: T- planejar, controlar, orientar, avaliar, executar ¢ fiscalizar a execugao das atividades’ de treinamento, alimentacio, protecdo, cuidados médicos ¢ demais medidas relacionadas ao bem estar dos animais sob sua responsabilidade: 42 I - estabelecer medidas para a otimizagiio do emprego e da ribuigdo dos animais sob sua responsabilidade: IIT - promover a capacitagao de policiais para as atividades de adestramento © guia de des farejadores de drogas, bem como os programas de re iclagem, aperfeigoamento ¢ formagio de instrutores, tendo em vista as operagdes policiais pertinentes aos crimes referidos nos arts. 61, 62 ¢ 67 deste Regulamento; IV - promover a difusio de normas e diretrizes sobre as auividades de sua atribuigdo, tendo em vista a orientagdo e a padronizagio de procedimentos ‘operacionais; V = dispor dos dados estatisticos referentes as. atividades desempenhadas e aos resultados das operagdes policiais, relacionados A sua atribu igdo, consolidando-os ¢ encaminhando-os ao Chefe da DIREN/CGPRE/DCOR. Art. 64. Ao Servigo de Gerenciamento Operacional, no Ambito da DIREN/CGPRE/DCOR, compete: planejar, coordenar, controlar, avaliar ¢ executar as agdes de inteligéncia; Tl - dispor dos conhecimentos decorrentes das agdes de icligéncia. a fim de subsidiar as decisdes do Chefe da Divisio, do Coordenador-Geral da CGPRE/DCOR e do Diretor da DCOR; MI - manter, com exclusividade, canal de comunicagao institucional entre as unidades centrais descentralizadas de inteligéncia policial, bem como sar Providéncia aos documentos de inteligéncia originados nos érgiios conggneres nacionais © intemacionais; IV - cumprir as determinagdes contidas no Plano de Inteligéncia do DPF, coordenando e produzindo os conhecimentos resultantes: V - elaborar andlises sobre a criminalidade de sua atribuigo, no ambito nacional; VI - centralizar e controlar o recebimento e a expedigiio de documentos sigilosos por meio de protocolo especifico; VII - processar, para fins de incluso em banco de dados, os documentos sigilosos ou de interesse especifico: VII - cumprir as diretrizes e normas emanadas da DIP referentes as atividades de criptografia; IX = controlar ¢ manter registro de documentos sigilosos, materiais e equipamentos dé uso e emprego controlados; X = submeter ao Diretor da DIP investigagdes de seguranga Para 0 credenciamento dos servidores e profissionais contratados a serem lotados na CGPRE/DCOR, bem como a concessdo, a revalidagao e 0 cancelamento da Credencial «le Seguranga; 43 XI ~ propor ao Coordenador-Geral da CGPRE/DCOR a indicagio de servidores para partcipar de estégios e cursos correlatos na area de inteligéncia policial: XII - claborar 0 Plano de Seguranga Organica, bem como controlar e fiscalizar 0 seu cumprimento, propondo os ajustes necessdrios; XIII - encaminhar ao Diretor da DIP Relatério Anual ¢ Estatistico das aydes de inteligéncia e 0 termo de transferéncia e inventirio dos documentos sigilosos, materiais e equipamentos controlados, Art. 63. Ao Servigo de Apoio Técnico, no ambito da DIREN/CGPRE/DCOR, compet - controlar, orientar, fiscalizar e avaliar a execugao dos atos € financeira, pessoal, patrimonial, material, de servi ra e de transporte; de gestio orgament comunicagao administrat IL - controlar e manter os arquivos referentes a expedientes, alos ¢ demais documentos administrativos correlatos as atribuigdes da Divisdo: UI - controlar e acompanhar a expedigdo, a movimentagaio, 0 recebimento ¢ 0 registro de expedientes e malotes, protocolizando-o IV - prestar apoio logistico as atividades operacionais descnvolvidas pelas unidades descentralizadas e bases operacionais de inteligéncia mantidas pela CGPRE/DCOR; V ~ propor a implementagio de projetos de modemizagio ea, tendo em vista otimizar 0 desempenho das unidades operacionais integrantes do Sistema de Prevengio e Repressdo a Entorpecentes — SIREN; VI - controlar ¢ fiscalizar a carga ¢ movimentagdio dos bens miéveis, bem como os estoques e reposighes de materiais de consumo; VIL - sol equipamentos, bem como a sua baixa: tar reparos € manutengao de material permanente ¢ VIII’ contolar € executar as atividades de abastecimento, ConservaGio, manutengao € utilizagao da frota de vetcuilos ofici IX - auxiliar na execugdo dos recursos ‘méncionados nos incisos XIl'e XIV do art. 61 deste Regulamento, bem como fiscalizar sua aplicagao; X - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades relacionaclas” & “sua atribuigo, consolidando-os ¢ encaminhando-os ao Chele da DIREN/CGPRE/DCOR, Att. 66, Ao Servigo de Projetos Especiais compete: I - planejar, coordenar, orientar, avaliar ¢ acompanhar a claboragao ¢ execugdo dos programas de trabalho e projetos especiais, 44 IT - subsidiar a elaboragao © implementagao de proposigdes de Zeformas institucionais, projetos de modemizagao organizacional ede planciemento estratégico; Il - subsidiar a formulagaio de propostas para a Politica Nacional Antidrogas, bem como acompanhar a tramitagio de propostas origindrias de outros Orgaos congéneres; IV - colaborar com a ANP/DGP na elaboragdo de planos de capacitagao, bem como na promogao de cursos e treinamentos profissionais relacionados & matéria de sua atribuigao; V - claborar e consolidar as propostas para a Politica Nacional Antidrogas a serem submetidas & aprovagao do Coordenador-Geral da CGPRE/DCOR. VI - apoiar os organismos internacionais no tocante a tramitagio de Cartas Rogatérias, bem como no atendimento as diligéncias policiais postuladas, amparados nos acordos, tratados, convénios e convengdes internacionais; VII - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades uuigdo, consolidando-os_e encaminhando-os ao Chefe da relacionadas a sua atr DIREN/CGPRE/DCOR. Art, 67. A Divisio de Controle de Produtos Quimicos compete: ' ~ planejar, orientar, controlar e avaliar a execugdo das medidas de controle ¢ fiscalizago de produtos e insumos quimicos, no ambito nacional, promovendo a investi de desvios desses materiais e de d iativa das w operagdes policiais de in IL - promover o recrutamento dos efetivos operacionais junto & “unidades centrais e descentralizadas integrantes do SIREN, bem como ofienticlos para o desempenho das operagde’ policiais relativas as disposigdes do inciso anterior: IIL - articular-se com a CGPRE/DCOR e suas unidades descentralizadas, com a:Secretaria Nacional Antidrogas = SENAD e outros organismos de sewPeraeHo congéneres, tendo em vista o intercdmbio de informagdes, no interesse do processo de investigagtio das infragdes referidas no inciso I deste artigo: IV - promover estudos, definir prioridades e elaborar documentos relatives & padronizagao das agdes de controle e fiscalizayao de produtos quimicos, tendo em vista 0 aprimoramento e a coordenagao dessas agdes, no Ambito do DPF: V - propor diretrizes especificas ¢ orientar as unidades descentralizadas sobre a legislagdo ¢ a jurisprudéneia correlatas & sua alribuigto, visando a uniformidade de atuagao; VI '- implementar visitas e inspegdes as” unidades descentralizadas, tendo ém vista a methoria dos procediméntos operacionais: VII -- instaurar .... procedimento._administrativo, independentemente de ago fiscalizatéria, com vistas a apurar possivel pritica de infragoes administrativas; 45 VIII - prover recursos para o desenvolvimento do processo de habilitagdo e fiscalizagdo de empresas que operam as atividades sujeitas ao controle de DPF; IX ~ propor e implementar a atualizagao das listas de Produtos quimicos sujeitos a controle e fiscalizagao; X - promover a gestdo dos recursos financeiros oriundos das atividades de fiscalizagto e controle de produtos quimicos, em articulagdo com 0 Coordenador- Geral da CGPRE/DCOR: XI- opinar, em sua area de atuagao, sobre a viabilidade da s € outros instrumentos congéneres; celebragao de contratos, convé: XII - gerenciar o Sistema Nacional de Controle e Fiscalizagao XIII - colaborar com a ANP/DGP na elaboragao de planos de Sapacitagio, bem como na promogio de cursos e teinamentos profiesionate especificos Iministrados a servidores e outros usuarios do Sistema referido no inciso anterior, XIV - promover o controle estatistico dos’ dados ¢ a consolidagao dis informagdes referentes as atividades, aos resultados das operagdes policiais ¢ a {neidéncia infracional, relacionados & sua atribuicdo, tendo em vista sebacie @ gestao do Coordenador-Geral da CGPRE/DCOR. Art 68. Ao Servigo de Registros e Licengas compete: 1 - controlar, orientar, avaliar, implementar ¢ fiscalizar o registro, licenciamento, cadastro e autorizagdo de funcionamento de empresas que executam, sob qualquer forma, as atividades sujeitas ao controle de produtos quimicos, II - emitir certificados' de registros, de licenciamento ¢ de ‘aulorizagoes especiais, mantendo cadastro proprio dos documentos expedidos: 111 - proceder ao registro mensal das informagdes relativas as atividades submetidas a controle realizadas por pessoas e empresas cadastradasy IV controlar os registros efetuados no Sistema Nacional de Controle ¢ Fiscalizagao de Produtos Quimicos: V - propor ¢ realizar inspegdes em estabelecimentos que operem as atividades sujeitas ao controle do DPF: _ V1 - controlar as importagdes, exportagdes reexportagdes de Produtos quimicos mediante a expedigdio de autorizagdes prévias, VII =. processar ¢ controlar a expedicio de notificagses brevis nas,operagies de exportaglo, bem como responder as notificagdes prévias reecbidee a exterior: VIII - centralizar 0 recebimento ¢ processamento dos Autos de Infragdo lavrados nas atividades fiscalizatsras, instaurando 0 competente processo visiscie ¢ apuragao de infragaio administrativa: 46 1X - auxiliar a DCPQ/CGPRE/DCOR na realizagiio de visitas € inspegdes as unidades descentralizadas; X - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades relacionadas sua atribuigdo, consolidando-os e encaminhando-os ao Chefe da DCPQ/CGPRE/DCOR. Art. 69. Ao Setor de Investigagaio de Desvios de Produtos Quimicos compete: 1 - auxiliar na execugio das operagdes policiais relativas a fiscalizagao de desvios de produtos ¢ insumos quimicos: II - promover acdes de fiscalizagio em todo territ6rio acional, com a colaboragiio das unidades descentralizadas, por meio das Comissdes Centrais de Fiscalizagao; IIL - claborar estudos e propor medidas relativas & capacitagiio de recursos humans, com vistas ao aprimoramento do desempenho e da qualidade des servigos requeridos para os procedimentos de fiscalizagao; IV - auxiliar na realizagdo de visitas e inspegdes técnicas as unidades descentralizadas; V - fiscalizar a aplicagto de recursos _financeiros Aisponibilizados para 0 custeio operacional das ages da DCPQ/CGPRE/DCOR; VI - auxiliar na avaliag’io dos dados sobre a eficdcia das ‘operagdes policiais empreendidas ¢ seu impacto na incidéncia criminal; VIL - dispor dos: dados estatisticos referentes as atividades relacionadas | sua -atribuigd,” consolidando-o8 e encaminhando-os ao Chefe da DCPQ/CGPRE/DCOR:; VIII ~ controlar € promover o registro € a distribuigo de casos, bem como as operagdes policiais a cargo do Grupo Especial de Investigagdo de Desvios (GEID). - Parigrafo tinico. Enquario nao forem regulamentadas pelo Govtdenador-Geral da CGPRE/DCOR, as atribuigdes do GEID serdo regidas pelas normae do Grupo Especial de Investigagdes Sensiveis (GISE), no que couber. An. 70. A Corregedoria-Geral de Policia Federal compete 1 - elaborar normas orientadoras das atividades de policia judiciatia e disciplinar; IT- orientar as unidades descentralizadas na interpretagao ¢ no cumprimento da legislagdo pertinente as atividades de policia judiciéria e diseiplinar, IIL - elaborar os planos de correigdes peri IV - reeeber noticias ou representagdes sobre faltas cometidas por servidores em exercicio no DPF; - 47 V - controlar, fiscalizar e avaliar os trabalhos das Comissdes de Disciplina; VI - coletar dados estatisticos das atividades de pol judicidria e disciplinar; VII - apurar as irregularidades © infragdes cometidas por servidores do DPF. Art. 71. Ao Setor de Apoio Administrative, no ambito da COGER, compete: I~ executar os atos de gesttio de pessoal, patrimonial, material, de servigos gerais, de comunicagao administrativa e de transporte: Hl apoiar a elaboragao ¢ revisdo de trabalhos de redagio oficial, bem como a preparagdo © expedigiio de expedientes a serem despachados pelo Corregedor-Geral; IIL receber, revisar e organizar as matérias para publicagao no Boletim de Servigo ¢ Suplementos, bem como efetuar sua distribuigao: IV - acompanhar os servigos de instalagdo, manutengao ¢ reparacdio dos sistemas de informagao, tecnologia e rede computacional interna: técnico na ut V- prestar apoi izagtio de programas, sistemas © equipamentos de informatica; VI - controlar ¢ acompanhar a expedigao, a movimentagao, 9 recebimento eo registro de expedientes e malotes, protocolizando-oss VII - proceder ao controle e a manutengdo do acervo documental referente a expedientes, atos normativos e demais documentos administrativos; VIII - controlar ¢ fiscalizar a carga ¢ movimentagao dos bens méveis, bem como os estoques ¢ reposi¢des de materiais de consumo: IX solicitar reparos manutengtio de material permanente ¢ equipamentos, bem como a sua baixa; _X-- controlar € executar as atividades de abastecimento, Conservagio, manutengdio e utilizagdo da frota de veiculos oficiais: ~~ XI = acompanhar a execugao dos contrato convénios & Outros instrumentos congéneres firmados junto a érgdos pablicos ou entidades privadas: XII - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades relacionadas a sua atribuig&o, consolidando-os e encaminhando-os ao Corregedor-Geral Art. 72. A Coordenagao-Geral de Correigées compete: I - propor ao Diretor-Geral do DPF diretrizes de policia judiciaria e de politica de correigd: 48 Hl - planejar, orientar, coordenar, avaliar e promover as atividades relacionadas aos procedimentos correcionais: IIL - promover o intercémbio de informagdes com outras unidades centrais e descentralizadas, no interesse do processo de investigagio: IV - controlar ¢ manter 0 acervo de Leis, Tratados, Acordos, Convénios ¢ demais informagdes correlatas aos procedimentos correciona, V_-_ estabelecer mecanismos de _—_coordenagao, pos mpanhamento ¢ controle, objetivando o cumprimento de diligéncias e mandados expedidos Dor autoridades judiciérias e de requisigdes do Ministério Publico, bem como o cumprimento dos Prazos legais referentes aos procedimentos na rea penal: V1 - colaborar com a ANP/DGP na elaboragiio de planos de CApacitagio, bem como na promogiio de cursos e treinamentos profissionais relacionados & matéria de sua atribuigao; VII - gerenciar © Sistema Nacional de Procedimentos — SINPRO; VIII - promover o controle estatistico dos dados e a consolidagdo das informagOes referentes as atividades e a incidéncia infracional, relactonades 4 Sua atribuigao, tendo em vista subsidiar a gestao do Corregedor-Geral, Art. 73. A Divisio de Correigdes Judicia ‘ias compete: I~ planejar, orientar, controlar ¢ avaliar a execugao das atividades correcionais, sugerindo as medidas e modilicagdes apliciveis a cada caso especifico; “ II -elaborar os Planos de Inspegdo ¢ Correigdes das unidades centrais © descentralizadas, visando a agfio controladora e fiscalizadora das atividades de policia judiciaria; III - controlar, acompanhar e fiscalizar © cumprimento de giligéncias ¢ mandailos expedidos por autoridades judiciérias e de requisigdes de Ministés Pablico; IV - analisar ¢ avaliar os relatétios das atividadés de policia judictéria, subsidiando as decisdes do Coordenador-Geral da CGCOR/COGER. V_- propor diretrizes’ especificas € orientat’ as unidades €a jutisprudéncia correlatas as suas“atribuigdés, visando a descentralizadas sobre a Weidistae: Uniformiddde de atuagao; VI - promover 0 controlé” estat dos dados, a consolidacaio das informagdes referentes as atividades e a incidéncia infracional, relacionados & ‘Sua atribuigao, tendo em vista subsidiar a géstdo do Coordenador-Geral da CGCOR/COGER. Art. 74, Ao Servigo de Estudos, Legislagao e Pareceres, no Ambito da CGCOR/COGER, compete: 49 1 - assessorar 0 Coordenador-Geral nos aspectos técnicos ¢ normatives da matéria relativa is atividades correcionais, manifestando-se. em relagdo aos despachos, informagdes e pareceres emitidos pelas unidades subordinadas: 11 - pesquisar, propor medidas elucidativas e emitir pareceres sobre matéria controvertida, a luz da avaliagdo ¢ estudo da legislagio e jurisprudéncia Cercle as atividades de policia judicidria: IM ~ atualizar, manter e divulgar a legislagdo e a Jurisprudéneia correlatas is matérias de interesse da Coordenaydo-Geral IV - atuar junto as unidades descentralizadas, ditimindo diividas, orientando procedimentos e entendimentos, bem como propor a padronizagio ¢ Tacionalizagao de rotinas de trabalho na inexisténcia de norma especifica; V - elaborar manuais e instrugdes relativas aos servigos sob supervisdo da Coordenagio-Geral; VI - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades relacionadas & sua atribuiglo, consolidando-os ¢ encaminhando-os ao Coordenador-Geral da CGCOR/COGER. Art. 75. A Coordenagao de Assuntos Internos compete: 1- propor, coordenar e monitorar operagdes policiais relativas “stigagdo preliminar ¢ de persecugdo a infragBes em que ha a participagie de servidee do ios ¢ informando 0 Corregedor-Gieral sobre scus Il - promover 0 recrutamento de efetivos operacionais junto as unidades centrais e descentralizadas; III - elaborar estudos das causas ¢ efeitos do desvio de comportamento funcional, dos métodos utilizados pelos servidores e definir prioridades, a fim de definir medidas de neutralizagio, aprimorar e coordenar suas agdes, no Ambit do DPF; IV - registrar ¢ controlar as informagdes de irregularidades fonecidas pelas unidades descentralizadas e por terceiros: V.- articular-se com @ DIP e suas projegdes naé unidades descentralizadas, visando ao intercémbio de informagdes relatives conduta funcional de servidores: V1 - fundamentar e propor ao Corregedor-Geral a avocagao de investigagdes ou inquéritos policiais que envolvam servidores: VII - cumprir cartas precatorias oriundas’ das unidades descentralizadas; VIII - acompanhar as determinagdes de dirigentes a respeito de demiincins contra servidores, solicitando esclarecimentos sobre as decisdes adotdcs IX - instaurar processos disciplinares, administrativos ¢ Sindicdncias, atendendo a solicitagdes do Diretor-Geral ou do Corregedor-Gegal: 50 X - promover o controle estatistico dos dados © a consolidaydo das informagGes referentes as atividades, aos resultados das operacoes policiais ¢ a Ceidéncia infracional, relacionados sua atribuigao, tendo em vista subsidiar a gestto do Corregedor-Geral, Art. 76. Ao Servigo de Investigagao compete: 1 - planejar, controlar, orientar, avaliar, executar e fiscalizar 3S operagdes policiais a cargo da COAIN/COGER, bem como analisar os resultados dessas operagdes. propondo medidas corretiva: IL- orientar os efetivos para o desempenho das operagdes policiais relativas és disposigdes do inciso I do art. 75 deste Regulamento: III - propor diretrizes especificas e orientar as unidades ceseentralizadas sobre a legislaglo e jurisprudéneia relativas a investigagoes prévias sobre \regularidades administrativas ¢ ilicitos penais envolvendo servidores, visando A uniformidade de atuagi III - propor a instauragio de procedimentos administrativos disciplinares ou criminais, quando assim indicarem os elementos colhidos nas investigagoes; IV - efetivar as notificagdes, intimagdes e diligéncias; V - localizar pessoas e realizar investigagdes pertinentes as indicancias e processos disciplinares a cargo da COGER: VI- dispor dos dados estatisticos referentes as atividades, aos resultados das operagdes policiais e a ineidéncia infracional, relacionados a sua atribuigao, consolidando-os encaminhando-os ao Coordenador da COAIN/COGER. Art. 77. A Coordenagao de Disciplina comipete: 1 - planejar, orientar, implementar, coordenar e avaliar as atividades relacionadas aos procedimentos administrativos disciplinares envolvendo servidor do DPF; Hl - estabelecer__mecanismos de _—_coordenacao, scompanhamento € controle objetivando 0 cumprimento dos prazos legais referentes aoe procedimentos disciplinare: MI - promover, em articulagio com a ANP/DGP, 0 Lreinamento ¢ a especializagdo de seus servidores, especialmente cursos de reciclagem sobre a processualistica diseiplinar: IV ~realizar correigdes em procedimentos disciplinares nas unidades descentralizada V - aprovar os nomes submetidos A COGER para compor comiss6es de proceso distiplinar; VI_- promover 0 intercémbio de informagées com outras adas, no interesse do processo de investigacao; unidades centrais e descentra 51 VII ~ organizar, manter © controlar 0 acervo de Leis, Fratados, Acordos, Convénios, Normas © demais informagées correlatas a provedimentos administrativos disciplinares: VII - controlar, orientar ¢ fiscalizar as atuagdes das Comissdes de Procedimentos Disciplinares: IX - analisar ¢ submeter a consideragdo do Corregedor- Geral pedidos de reeonsideragéio, recursos hierirquicos, sindicdncias, investigagbes prévias, processos disciplinares e demais expedientes de apuragdo de transgressdes diseiplinares ¢ os que noticiem imregularidades praticadas por servidores, sugerindo as providéncias especifica X - gerenciar 0 Sistema de Acompanhamento Disciplinar — SAD; XI_- promover 0 controle estatistico dos dados e a consolidagdo das informaydes referentes as atividades e a incidéncia infracional, relacionades 2 sua atribuigao, tendo em vista subsidiar a gestiio do Corregedor-Geral, Art. 78. Ao Servigo de Apoio Disciplinar compete: 1 - controlar e apoiar as atividades apuratorias de natureza disciplinar, bem como acompanhar, avaliar e acompanhar 0 andamento ¢ 0 destecho doc Procedimentos administrativos diseiplinares instaurados nas unidades centrais e descentralizadas: I - analisar os atos decisivos dos procedimentos administrativos disciplinares; III - apoiar 0 Coorienador da CODIS/COGER na proposigiio ue diretrizes especificas, bem como nos estudos e ma difusdo da legislacao e da jurisprudéncia correlatas & atividade disciplinar: IV - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades ¢ a incidéneia infracional, relacionados a sua atribuigdo, consolidando-os ¢ encaminhando-os ao Coordenador da CODIS/COGER. “Art. 79. Ao Servigo de Acompanhamento de Procedimentos Disciplinares compete: I~ registrar os ‘resumos essenciais dos Processos administrativos disciplinares ¢ das sindicdncias, apds a sua solucao: Il - controlar © manter 0 acervo documental constituido de processos administrativos disciplinares, sindicdncias, pedidos de reconsideragao, recursos ¢ outros expedientes correlatos; III - lavrar termos, autos ¢ mandados, observando os prazos {egais dos procedimentos instaurados ou em curso na COGER: IV ~ ‘auxiliar 0 Coordenador da CODISICOGER na Preparagao de documentos, expedigo de certiddes, instrugdo de requerimentos, pedidos de Teconsideragio e recursos e no desempenho de outras atividades curtorarias correlates: 52 V - escriturar suas atividades especificas; V1 - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades ¢ & incidéncia infracional, relacionados a sua atribuigdo, consolidando-os ¢ encaminhando-os a0 Art. 80. A Diretoria de Intelig&ncia Policial compete: idades de T - planejar, coordenar, dirigir e orientar as ati Inteligéncia em assuntos de interesse e competéncia do Departamento: TI - compilar, controlar ¢ analisar dados de inteligéncia, Submetendo-os a apreciagao do Diretor-Geral para deliberagdo: MIL ~ planejar e executar operagdes policiais de contra: inteligéncia e antiterrorismo. Art. 81. A Divisio de Operagées de Inteligéncia Policial Especializada compete: 1 planejar, orientar, coordenar, controlar, avaliar e promover SS atividades de busca, eoleta andlise de dados de inteligéncia policial coin vietne se combate as organizagdes criminosas: UI = plangjar, coordenar, controlar, orientar ¢ promover a execugio de operagdes policiais relativas as agdes de inteligéncia, para 0 cumprimento dos objetivos determinados pelo Diretor da DIP e pelo Diretor-Geral; TM - apoiar as unidades centrais e descentralizsidas na execusto das operagdes de inteliggncia policial; IV ~ promover 0 intercdmbio de informagSes com “outros 6rgaos governamentiis & demais orgaitizagdes congéneres, na nais e estrangeiras: V = promover 0 controle estatistico dos dados e a consolidaedo das informagaes referentes as atividades e aos resultados des operagdes policiai: telacionados a sua atribuigdo, tendo em vista subsidiar a gestéo do Diretor da DIP, de Doutrina de Inteligéneia Policial Treinamento compete: 1 planicjar, orientar, coordenar, controlar, avaliar e promover as ‘atividades ‘de ‘doutrina e teenologia de inteligéncia, no ambito. naciocel bem como ‘acompanhar ¢ avaliar sua evolugao no émbito internacional: IL - elaborar informagdes & pareceres sobre a conformidade de dunn oumativos que versem sobre'a atividade de inteligéncia’é contra-intligéne olicial com a doutrina de inteligéncia policial do DP: HII - acompanhar e orientar as aquisigées de equipamentos, Peete Computacionais © outros meios especializados, a serem utilizados mis agdes de inteligéncia, buscando sua padronizagao; 53 IV colaborar com a ANP/DGP na elaboragaio de planos de jabacitagdo, bem como 1a promogdo de cursos de formagao, aperfeigoamentors especializagio ligados as ages de inteligéncia, deliberando sobre a sua adequago 4 deucine de inteligéncia policial: V - coordenar a elaboragio do Plano Plurianual de Treinamento, bem como o Planejamento Estratégico da DIP; VI - acompanhar ¢ avaliar 0 desempenho da atividade de inteligéneia policial, propondo medidas para aprimoré-la: VIl- controlar ¢ manter atualizado o Sistema de Capacitayao dos Servidores da DIP - SISCAP, cadastrando os concludentes, de estégios e cursos de inteligéncia; VIII - coordenar os procedimentos relativos a indicagdo de servidores para cursos ¢ estagios na area de inteligéncia policial: IX’ - implementar, consolidar ¢ atualizar 0 Manual de Tnteligéncia © 9 Manual de Seguranga da Informagdo da Atividade de Inteligéneia Policial do DPF; X - promover 0 controle estatistico dos dados e a Consolidagao das informagées relacionadas a sua atribuigao, tendo em vista subsidiar a gestao do Diretor da DIP. Art. 83. A Divisio de Contra-Inteligéncia Policial compete 1 idemtificar, acompanhar ¢ avaliar o cenério de ameagas nodes par tenciais & seguranga do DPF e produzir conhecimentos e propostas que subsidiem agdes para neutraliza-las; Hl - planejar, orientar, coordenar, controlar, avaliar ¢ contra acl agOes Policiais relativas as ages de inteligéncia, especificamente na dren de contra-intcligéneia, bem como apoiar © acompanhar todas as operardes em que se detecte a Participagao de servidor em atividade criminosa: Ill - enviar 4 COGER relatério de inteligéncia policial sobre © envolvimento de servidor em atividade criminosa, indicando as, Provas sobre a materialidade & autoria dos crimes ou o local onde essas poderdo ser obtidas: IV" elaborar 0 Pl Policial, submetendo-o ao Diretor da DIP: ~ ..V.- coordenar o Sistema de Inteligéncia de Singis do DPF SIS, de acordo com os padrdes para a gestio dos processos de aquisigio, transmissio, coleta, {ralamento, processamento e difusio dos conhecimentos decorrentes: no Plurianual de Contra-Inteligéneia V1- coordenar e controlar a aquisigaio, o desenvolvimento ¢ a Utillaagdo de sistemas e processos criptogrificos nas comunicagdes do DPF, VII - aprovar ou indicar representante da contra. 's € cursos de interesse da DICINT/DIP: teligéncia policial em comissdes, cor VIII. - coordenar 0 acompanhamento .dos servidores em es estabelecidas em plano especifico; estigio probatorio, nas condigi s4 IX - coordenar, aprovar e controlar a concessio, revalidagdio e cancelamento de Credencial de Seguranea, no ambito do DPE, bem como o fornecimento de Senhas para acesso aos bancos de dados institucionais, fiscalizando a sua utilizagdo; X - clabérar andlise prévia sobre a indicagdo de servidores Para'a Comissio de Seguranga Institucional (CSI) e Comissbes de Seguranga Regionais (CSR): XI - elaborar andlise prévia sobre indicagdes de servidores para funsOes gratificadas ¢ eargos em comissio, bem como sobre remogbes para a atividade de inteligéncia; XII - analisar_e emitit pareceres sobre indicagées de Servidores para cursos de. inteligéncia policial desenvolvidos por outros segmentos especializados; XIII - elaborar, supervisionar ¢ fiscalizar 0 cumprimento do Plano de Seguranga Orgdinica da DIP: XIV - promover o controle estatistico dos dados ¢ a consolidagio das informagdes referentes as atividades e aos resultados das operagdes policiais, relacionados A sua atribuigao, tendo em vista subsidiar a gesttio do Diretor da DIP. Art. 84. A Divisdo de Inteligéncia Policial compete: T- gerenciar 0 Banco de Dados de Inteligéneia Policial, em articulago com outros segmentos especializados detentores de conhecimentos de inteligéncia, no ambito do DPF: I~ plangjar, orientar, coordenar, controlar, avaliar ¢ Promover ¢ aproveitamento das informagdes decorrentes das agdes de inteliggncia desenvolvidas para subsidiar 0 processo decisério da Ditegdo-Geral, de modo a garantir 0 acesso ave igentes que delas necessitem; Il - planejar, coordenar. controlar, orientar ¢ promover a execugiio das agdes de inteligencia, especificamente na drea de antiterrorismo: IV - elaborar, fiscalizar ¢ manter o Plano de Inteligéncia Policial, em articulagio com a DIREX ea DCOR: “V" = coordenar is comtinicagde3 institucionais entre as Unidades de inteligéneia do DPF, 0s 6rgios integrantes do Sistema Brasileiro de Inteligéncia — SISBIN e do Subsistema de Inteligéncia de Seguranga Pibblica: VI- coordenar o registro da documentagao difundida a DIP, mites 2 VII - promover 0 controle estatistico dos dados ¢ a wea aga das informagses referentes as atividades e aos resultados das operagdes policiais, relacionados a sua atribuigdo, tendo em vista subsidiar a gestio do Diretor da DIP ~ Aft. 85. Ao Servigo Antiterrorismo compete: | - planejar, controlar, orientar ¢ executar a coleta ¢ andlise de dados sobre organizagdes terroristas em territério nacional; 55 mente na area TL- executar as ages de inteligéncia, especifi de antiterrorismo; IIL - efetuar o registro, a andlise e a difusdo de conhecimento relativos a sua area de atuagao; IV - dispor dos dados estatisticos sobre suas atividades & sultados das agdes de inteligéncia, especificamente relacionadas & sua aren de atuagao, consolidando-os ¢ submetendo-os a0 Chefe da DINPO/DIP. Art. 86. Ao Servigo de Inteligéncia Policial compete: ~ elaborar conhecimentos de inteligéncia policial acerca da conjuntura criminal organizada; Il - elaborar resenhas diirias sobre fatos e situages de interesse da atividade de inteligéncin, para conhecimento do Chefe da DINPO/DIP, do Dietor da DIP e do Diretor-Geral; III - consolidar as avaliagdes das unidades descentralizadas, em relat6rios nacionais, submetendo-os a apreciagdo do Chefe da DINPO/DIP: IV - dispor dos dados estatisticos sobre suas atividades ¢ resultados das operagdes policiais, consolidando-os submetendo-os ao Chefe da DINPO/DIP. Art. 87. A Diretoria Técnico-Cientifica compete: | - planejar, coordenar, dirigir, orientar, controlar e executar &s atividades.de idemtificagtio humana, relevantes para procedimentos pré-processuais e Judiciarios, quando solicitado por autoridade competente: I~ centralizar informages ¢ impressdes digitais de pessoas indiciadas em inquéritos policiais ou acusadas em processos criminais no territorio nacional ¢ de estrangeitos sujeitos a registro no Brasil juntamente com os registros de seus servidores: UI - coordenar € promover 0 intercdmbio dos servigos de ito nacional; identificagao civil e criminal no amt IV = analisar os resultados das atividades de identificagao, Propondo, quando necessirio, medidas para o seu aperfeigoamento: V - colaborar com os Institutos de Identificagao dos Estados do Distrito Federal para aprimorar e uniformizar as atividades de ident ificagaio do Pais; VI - desenvolver projetos e programas de estudo e pesquisa no campo da identificagao; VII’ emitir passiportes em” conformidade om a Aormalizagao especifica Wi Diretoria-Exeeutiva; VIII - plangjar, coordenar, supervisionar, orientar, controlar cxccultar as atividades tenico-cientifieas de apreciagdo de vestigios em procedimentos.pré- Processuais ¢ judiciatios, quando solicitadas por autoridade competente: IX = propor e participar da elaboracdo de convénios ¢ contratos com orgaos ¢ entidades congéneres: r 56 X-- pesquisar e difundir estudos técnico-cientificos no campo da criminalistica; XI - promover a publicagio de informativos relacionados com sua area de atuagao. Art. 88. Ao Servigo de Logistica, no ambito da DIT compete: 1- controlar, orientar, fiscalizar e avaliat a execugao dos atos de gestdo orgamentiria e financeita, pessoal, patrimonial, material, de. servioos gerais, de comunicago administrativa e de transporte: 2 I - estabelecer padres de rotinas de trabalho e elaborar diretrizes para agilizar, modemizar e racionalizar os Processos de trabalho, de acordo com as técnicas adotadas no DPF; IIL - executar a manutengdo, conservagao e adaptagdo de IV - efetuar a proviso, conservagao € 0 reparo de bens méveis ¢ outros materiai V - controlar, executar ¢ fiscalizar as atividades especificas de almoxarifado; VI - elaborar as especificagdes técnicas, bem como controlar © executar os atos relativos A aquisigao, alienagao de bens materiais e contratagio de servigos, VIF cootdenar, controlar ¢ executar as atividades de abastecimento, manutengilo ¢ utilizagdo da Trota de veiculos: VIII ~ coordenar, controlar © executar as atividades de stribuigao de documentos e malotes; -ebimento, registro IX - receber, registrar, controlar e zelar pela seguranga e conservagaio dos documentos encaminhados ao arquivo geral; X - acompanhar a execuedo dos contratos, convénios ¢ outros 'strumentos congéneres firmados junto a érgios piiblicos ou entidades privadas. XI- gerenciar os recursos de telematica e o desenvolvimento de sistemas e solugdes de informitica; XI - fiscalizar a aplicagio de recursos _financeiros disponibilizados para o custeio operacional das ages téenico-cientifi XIIL - dispor dos dados estatisticos réferentes as atividades relacionadas & sua atribuigdo, consolidando-os e encaminhando-os ao Diretor da DITEC. ‘Art. 89. Ao Instituto Nacional de Criminalistica compete: 57 I - planejar, supervisionar, coordenar, orientar, avaliar ¢ proces cuit Cxccusto das atividades de coleta imerpretagio de vestigios em procedimentos pré- Processuais ¢ judiciérios da esfera criminal: {I prestar apoiar técnico ¢ cientifico nas operagdes policiais jnvegradas com as unidades descentralizadas, concorrendo com oy meice necessirios ¢ informando o Diretor da DITEC sobre seus resultados: ML - promover ¢ difundir pesquisas e estudos técnico- cientificos no campo da Criminalistica, bem como providenciar a Publicagaio de informativos relacionados a sua area de atuacao; IV = proceder 4 organizacao, & atualizagao ¢ a difusto da Tegislagao ¢ da jurisprudéneia relativas & drea de Criminalstiea: V - proceder a sistematizagao de métodos de trabalho, tendo em vista a unidade de ago, a coordenagdo de esforgos e a racionalizagao de recursos de suas unidades subordinadas; ~ sugerir 4 DITEC a lotagio dos Peritos Criminais Federais oriundos dos cursos de form: Sua primeira investidura, e suas VII ~ supervisionar, coordenar ¢ promover o intercdmbio de Distrito Fedany’mas0es especiticas junto aos Insttutos de Criminalistica dos Estados cae Distrito Federal, visando ao aprimoramento e a uniformizacao das agdes periciais no Pais; VIII - propor 0 intercémbio ea celebragio de contratos convénios ¢ outros termos congéneres com entidades nacionais ¢ estrangeiras, relativamente 4 ‘rea de Criminalistica, visando & cooperagao institucional e 20 aprimoramento, profissional; IX - emitir informagées ¢ pareceres técnicos sobre projetos ¢ atividades ligados 4 criminalistica: X-- propor a organizagdo de encontros, congressos, simpésios & Palestras relativos @ identficagtio papiloscépica, bem como indiear servides para participar estes eventos; XI - apoiar as unidades descentralizadas de criminalistica nas ages de methoria de seus procedimentos; XIT~organizar € manter 0 acérvo de obras relativas a drea de Criminalistice XIII - sugerir material didatico para os cursos e treinamentos em sua drea de atuagao: XIV - promover 0 controle estatis consolidagdo das informagdes referentes as atividades e aos resultados das operagdes policiai relacionados a sua atribuigdio, tendo em vista subsidiar a gestao do Director da DITEC, Art. 90. A Divisdo de Pericias compete: I - planejar, orientar, coordenar, controlar e avaliar a 58 II ~ assessorar 0 Diretor do INC/DITEC na andlise dos asstinios de natureza pericial no estudo sobre a legislagiio © jurisprudéncia correlatas, claborando pareceres e propondo medidas especificas; IT - coordenar e prestar apoio aos deslocamentos de Peritos Criminais Federais. quando de sua participagao em operagdes policiais integradas comunidades descentralizadas, realizadas em uma ou mais Unidades da Federagio, concorrendo com os mele necessirios e mantendo o Diretor da DITEC informado sobre seus resultados: IV - realizar vistorias de seguranga; V - realizar exames em local de crime, recolhendo vestigios a serem periciados; VI - elaborar estudos para a definigio de prioridades ¢ ‘aprimoramento das atividades periciais na sua area de atuago; VU - distribuir as solicitagdes de exames periciais, avaliagdes € arbitramentos aos chefes dos servigos especializados de pericias: VIII - controlar e verificar as ocorréncias registradas no livro de plantao: IX - acompanhar ¢ promover estudos sobre a legislagdo ¢ jurisprucéncia em sua érea de atuaedo, em articulagdo com a DPCRIM/INC/DITEC: X_- prestar apoio téchico-cientifico e administrative a ‘dade peticial, emitindo infotmagdes, pareceres e outros documentos: XI - manter 0 registro das atividades especificas realizadas, Promovendo a andlise € a consolidagaio dos dados estatisticos: XII - propor diretrizes para busca, coleta, transporte ¢ breservastio de materials encontrados em locais de crime, bem como para demais objetos de exames periciais; XIII - propor medidas relativas & padronizagao de laudos, controle de qualidade e outros procedimentos correlatos; XIV - especificar e propor a aquisigao de produtos e servigos necessdrios para desempenhar suas aiividades; : XV - promover 0 controle estatistico dos dados e a Consolidagdo das informaydes relacionadas & sua atribuigao, tendo em vista subsidiar a gestilo do Diretor do INC/DITEC, “> ~ Art. 91. Ao Servico de Pericias em Informatica compet: I ~ elaborar laudos de apreciagdo de vestigios em Procedimentos pré-processuais e judicidrios da esfera criminal relacionados a: 4) exames periciais em material envolvendo erime por computador ¢ outros crimes eongéneres cometidos com 0 emprego de recursos de informatica: 59 b) exames de informatica, de local de Internet, de midias de armazenamento computacional, de {names ¢ extragdes de dados de aparelhos eletrénicos programaveis, ¢ de fluxos de dados imterceptados. Hl - pesquisar, avaliar, desenvolver e aprimorar técnicas e metodologias relacionadas aos exames periciais correlatos a sua firea de atuagaio; II - realizar a interceptagao telemédtica de redes de computadores, quando autorizado: IV - operacionalizar 0 centro de respostas a incidentes criminosos na Intemet, incluindo o recebimento das noticias de agées criminosas oconiden nc espago cibemnético ¢ o processamento das mesmas; V - estabelecer contatos com outras insttuigdes congéneres no Brasil e no exterior, visando ao intercémbio de informagdes; VI - propor a realizagao de cursos, palestras, semindrios e Gonferéncias, colaborando com sua realizagdo, em nivel nacional e internacional, conve objetivo de experiéneias, bem como propor o treinamento, a atualizacto ¢ a especializacdo profissional em sua drea de atuagao; VII - propor medidas relativas & padronizagao de laudos, ao controle de qualidade e a outros procedimentos relacionados as suas atividades especificas; VIII - acompanhar e promover estudos sobre a legislagao € Jurisprudéncia em sua area de atuasao, em articulagdo com a DPCRIM/INC/DITI IX - prestar apoio técnico-cientifico ¢ administrative nas Pericias relacionadas a sua drea de atuagdo e emitir informagdes e pareceres visanda instrugaio de processos sobre assuntos especificos; X = propor diretrizes para busca, coleta, transporte ¢ reservagao do material objeto dos exames de sua competéncia; X1- especificar ¢ propor a aquisigao de produtos e servigos necessdrios para desempenhar suas atividades: XII~dispor dos dados estatisticos das atividades relacionadas lando-os ¢ eneaminhando-os a0 Chefe da DPCRIM/INC/DITEC. a sua atribuigdo, consoi Att. 92. Ao Servigo de Pericias Contabeis e Econémicas compete: I~ elaborar laudos de apreciagdo de vestigios em Provedimentos pré-processuais ¢ judiciérios da esfera criminal relacionados a exames periciais contabeis, econdmicos, finanveiros'e merceoldgicos; HI - pesquisar, avaliar, desenvolvér ¢ aprimorar técnicas ¢ mmetodologias relacionadas aos exames periciais correlatos & sua drea de atuagaos IM - estabelecer contatos com outras instituigdes congéneres no Brasil e no exterior, visando ao interefimbio de informagdes; 60 IV - propor a realizagdo de cursos, palestras, semindrios ¢ conferéncias, colaborando com sua realizagao, em nivel nacional e internacional, com o objetivo de realizar a troca de experigncias, bem como propor o treinamento. a atualizagdo ¢ a especializagao profissional em sua drea de atuagio; V - propor medidas relativas a padronizagio de laudos, controle de qualidade e outros procedimentos correlatos as suas atividades especifi VI-- acompanhar e promover estudos sobre a legislaggo & Jurisprudéncia em sua érea de atuagio, em articulago com a DPCRIM/INC/DITEC: VIL - prestar apoio técnico-cientifico ¢ administrativo nas Rericias relacionadas a sua dren de atuago e emit informagdes e pareceres visando A instrugao de processos sobre assuntos especificos: VIII_- propor diretrizes para busca, coleta, transporte e Preservagao do material objeto dos exames de sua competéncia: IX - especificar e propor a aquisigio de produtos e servigos necessdrios para desempenhar suas atividade: ‘idades relacionadas 4 /DITEC. X - dispor dos dados estatisticos das at Sua atribuigdo, consolidando-os e encaminhando-os ao Chefe da DPERJIN Att. 93. Ao Servigo de Pericias Documentoscdpicas compete I~ elaborar laudos de apreciacio de vestigios em procedimentos pré-processuals e judiciérios da esfera criminal relacionados a ocamvce penclals documentoscépicos em qualquer material grafico manuscrito, mecanografade oa impresso, selos, estampilhas, rétulos, moedas nacionais e estrangeiras, papéis de créditos, documentos de seguranca em geral, passaportes, vistos e papéis em gerals JM. ~ pesquisar, avaliar, desenvolver e aprimorar técnicas metodologias relacionadas aos exames periciais correlatos & sua drea de atuagio: IIT - estabelecer contatos com outras instituigdes congéneres no Brasil e.no exterior, visando ao interedimbio de informagdes; IV ~ propor a realizagio de cursos, palestras, seminéios ¢ conferéncias, colaborando com a sua realizagio, em nivel nacional e internacional, com objetivo de realizar a troca de experiéncias, bem como propor o treinamento, a atualizagio ¢ a especializagio profissional em sua drea de atuagao: V - propor medidas relativas & padronizagiio de laudos, Controle de qualidade ¢ outros procedimentos correlatos as suas atividades especificas: VI.- acompanhar e promover estudos sobre a legislagio e jurisprudéncia em sua drea de atuagdio, em-articulagdo com a DPCRIM/NC/DIT EC; VII - prestar apoio téenico-cientitico © administrative nas eTcias relacionadas a sua drea dé atuagao e emitir informagdes e pareceres visando 4 instruyao de processos sobre assuntos especificos; VII - propor diretrizes para busca, coleta, transporte ¢ Preservagao do material objeto dos exames de sua competéncia; 61 IX - especificar © propor a aquisicao de produtos e servigos necessirios para desempenhar suas atividades; X - dispor dos dados estatisticos das atividades relacionadas a sua atribuigdo, consolidando-os e encaminhando-os ao Chefe da DPER/INC/DITEC. Att. 94. Ao Servigo de Pericias em Audiovisual ¢ Eletronico compete: I - elaborar laudos de apreciagio de vestigios em Procedimentos pré-processuais ¢ judiciérios da esfera criminal relacionados a exame periciai que envolvam materiais de dudio e video: Tl - pesquisar, avaliar, desenvolver e aprimorar técnicas ¢ ‘metodologias relacionadas aos exames periciais correlatos sua dea de atuagtior MI - realizar exames periciais de reconhecimento, \dentificagdo e veriticagao de locutor em registros de audio, de verifieagao de edigdo em material Se fudio € video, de verificagaio de desgravagao em registros de audio e video: IV - realizar anilise de contetido de registros de audio e video om irechos que'representem a materializagflo do delito; de cenas em registros de vides visesie {0 estudo da dindmica dos fatos registrados em trechos que representem a materializagaio do delito; V - realizar exames em equipamentos eletroeletrénicos redes de telecomunicagdes; VI_ = proceder ¢ apoiar as operagdes polici investigagdes de busca de aparatos de interceptagdo de conversagae: VII proceder e apoiar a monitoragao de transmissdes de voz ¢ de dados em locais onde ocorram concursos piiblicos ou vestibulares, objetivando a constatagdo de “cola elett6nica”: ~ VIIT- estabelecer contatos com outras instituigdes congéneres crior, visando ao intereambio de informagaes; no Brasil e no ex IX ~ propor a realizagav-de ‘cursos, palestras, semindrios ¢ conferéncias, colaborando com a sua realizagio, em nivel nacional ¢ intemacional, ceo objetivo de realizar a troca de expériéncias, bem como propor o treinamento, e atualizagio ¢ a especializagao profissional em sua area de atuagao: X - propor medidas relativas a padronizagzio de laudos, Controle de qualidade e outros procedimentos correlatos as suas atividades especifiens XI-- acompanhar © promover estudos sobre a legislagao ¢ Jurisprudéncia em sua area de atuagtio, em articulagao com a DPCRIM/NC/DI TEC; XII - prestar apoio técnico, cientifico ¢ administrative nas pericias relacionadas a sua érea de atuagao e emir informagdes e pareceres visando & instrugao de processos sobre assuntos espec 62 XIII - propor diretrizes para busca, coleta, transporte ¢ Preservago do material objeto dos exames de sua competéncia: XIV - especiticar e propor a aquisigdo de produtos e servigos necessdrios para desempenhar suas atividades: XV - dispor dos dados estatisticos das atividades relacionadas 4 sua atribuigao, consolidando-os ¢ encaminhando-os a0 Chefe da DPER/INC/DITEC. Art. 95. Ao Servigo de Pericias de Engenharia e Meio Ambiente compete: | elaborar laudos de apreciagdo de vestigios em Procedimentos pré-processuais ¢ judicidrios da esfera criminal relacionados a 2) exames periciais em projetos e obras de construgdo civil; b) avaliagao de iméveis urbanos e rurais; ©) demarcagdo de fronteiras, limites, terrenos, Areas ¢ outras confrontagdes, invasio grilagem de terras piblicas; 2 locais de desabamentos, desmoronamentos e danos ambientais provocados por ineéndios: ¢) licitagdes piblicas relativas a engenharia e ao meio ambiente; ') acidentes de trabalho, avaliagdo de méquinas, equipamentos e veiculos relativos a obras de cengenharia; 8) locais ¢ vestigios de crimes ambientais relatives a fauna, flora, extragao mineral poluigao de qualquer natureza; 4) locais ¢ vestigios de crimes contra o ordenamento urbano e o patrimdi natural da Unido; ') minerais, rochas, minérios, solos, gemas ¢ minera Femoto ¢ geoprocessamento ¢ locais para levantamentos geoquimicos ¢ peofis histérico, artistico ¢ tadioativos, dados de sensoriamento cos. II ~ pesquisar, avaliar, desenvolver e aprimorar técnicas metodologias relacionadas aos exames periciais correlatos a sua drea de atuaga III - emitir informagdes, patecetes € outros documentos, quando solicitado; IV ~ estabelecer contatos com outras instituigdes congéneres no Brasil © no“exterior, visando do interedmbio de informagdes; V - propor a realizagio de cursos, palestras, sémindrios ¢ conferéncis, bem e6mo colaborar com a sua realizagio, em nivel nacional e intemacional, com 0 objetivo de realizar a tréca de experiéncias, bem como propor o treinamento, # atializagao ea especializagao profissional em sua area de atuagao; VI - propor medidas relativas & padronizagao de laudos, controle de qualidade e outros procedimentos correlatos ais suas atividades especificas: VII - acompanhat e promover estudos sobre a legislacao € Jurisprudéneia em sua drea de atuagdo, em articulagdo com a DPCRIM/INC/DIT EC; VIII - prestar apoio técnico, cientifico ¢ administrative nas Pericias relacionadas a sua drea de atuagdo e emitir informagdes e pareceres visando a instrusao de processos sobre assuntos especificos; 63 IX - propor diretrizes para busca, coleta, transporte e 's de sua competéncia; X - especificar € propor a aquisi¢ao de produtos e servigos necessérios para desempenhar suas atividades: XI-- dispor dos dados estatisticos das atividades relacionadas 8 sua atribuigo, consolidando-os e encaminhando-os a0 Chefe da DPER/INC/DITEC Art. 96. Ao Servigo de Pericias de Laboratorio ¢ de Balistica compete: I~ elaborar laudos de apreciagdo de vestigios em Procedimentos pré-processuais ejudiciérios da esfera criminal relacionados a: 3) exames periciais em drogas, firmacos, medicamentos, explosivos, combustiveis, produtos domissanitérios, cosméticos, agrot6xicos e outros produtos quimieos emp geral; 5) exames periciais em substincias diversas, armas’ quimi ‘4s, materiais colhidos em locais de ineéndio de pés-explosio: 3) Gkames toxicoldgicos, exames bromatolégicos ¢ exames microbiolégicos; 4 exames microseépicos em materiais diversos, entre outros que necersiton de anilise quimica DNA Uva € quantitativa, inorgdnica, organica, instrumental, fisico-quimiea ¢ biologica; ©) DNA e outros relacionados a genética forense: 1) armas de fogo, pegas, munigdes e correlatos I - pesquisar, avaliar, desenvolver © aprimorar técnicas e metodologias relacionadas aos exames periciais correlatos a sua area de atuagio; IIL - ‘prestar apoio técnico, cientifico © administrative nas Pericias de locais de disparo de arma de fogo, de incéndio ¢ de Os-explosiio e demais casos em que houver necessidade do emprege de andlises quimicas, IV = estabelecer contatos com outras instituigdes congéneres to Brasil e no exterior, visando ao intercdmbio de informagdes; V - propor a realizagio de cursos, palestras, seminérios ¢ conferéncias, bem como colaborar com a sua realizagdo, em nivel nacional ¢ internacional, com 0 objetivo de realizar a troca.de experiéncias, bem como propor o treinamente & atualizagao e a especializagao profissional em sua area de atuacao: - VI.- propor medidas relativas & padronizagio de laudos, controle de qualidade e outros procedimentos correlatos as suas atividades especificas; VII - acompanhar e promover estudos sobre a legislagtio e Jurispruidéncia em sud drea de atuagao, em articulagao com a DPCRIM/NC/DIT EC; VIII - prestar apoio técnico, cientifico e administrative nas Pericias relacionadas a sua drea de atuago ¢ emitir informagoes ¢ Pareceres visando a instrugio de processos sobre assuntos especificos; IX = propor diretrizes para busca;-coleta, transporte, Preservagfo ¢ armazenagem do material objeto dos exames de sua competéacia, X - especificar € propor a aquisi¢ao dé produtos e servigos necessdrios para desempenhar suas atividades; 64 XI - dispor dos dados estatisticos das atividades relacionadas ‘sua atribuigdo, consolidando-os ¢ eneaminhando-os ao Chefe da DPER/INC/DITEC. Art. 97. A Divisio de Pesquisa, Padroes e Dados Criminalisticos compete: | ~ planejar, orientar, desenvolver, coordenar, controlar ¢ avaliar os estudos e as pesquisas no campo da criminalistica: II - analisar laudos, informagdes e pareceres. técnicos, produzidos pelas unidades centrais ¢ descentralizadas; II - coletar, classificar, organizar, manter e conservar os materials e dados que, no campo da criminalistica, possam servir como padrdes de confrome: IV - receber, classificar e divulgar publicagdes e informagées de interesse da criminalistica; V - auxiliar no planejamento e acompanhamento de ages, definigdo de metas ¢ avaliagdo de produtividade, no ambito da criminalistica: VI. = coordenar ¢ supervisionar as atividades inerentes & riminalistica a serem desempenhadas pelos érgios centrais e descentralizados: VIL- estabelecer contatos com outras instituigdes congéneres no Brasil e no exterior, visando ao intercambio de informagdes; VIII - propor a realizagao de cursos, palestras, semindrios e conferéncias, bem como colaborar com a sua realizagdo, em nivel nacional e internacional cers 0 objetivo dle realizar a troca de experincias, bem como propor o treinamento, a atualivagio ¢ a especializagao profissional em sua area de atuagao; IX - propor medidas relativas & padronizagzio de laudos, lade-¢ outros procedimentos correlatos a sua atuacao; ¢ controle de qua X - acompanhar © promover estudos sobre a legislagao ¢ Jurisprudéncia em sua érea de atuagio; XI - emitir informagdes, pareceres” e outros” documentos referentes a assuntos relacionados & criminalistica; i¢do de produtos'e servigos XII » especificar ¢ propor a aqui: ssdrios para desempenhar suas atividades: z ne XIIE - promover 0 controle estatistico’ dos “dados ea Consolidagio das informagses relacionadas a sua atribuigdo, tendo em vista subsidiar a gestdo do Diretor do INC/DITEC. Art. 98. Ao Instituto Nacional de Identificagao compete: 1'~ planejar, supervisionar, coordenar, orientar, avaliar ¢ Promover @ execucdo das atividades de identificagao papiloscépica em procedimentos pré. Processuais ¢ judiciarios da esfera criminal; 65 II - prestar apoio técnico-cientifico nas operagaes policiais imeeradas com as unidades descentralizadas, concorrendo com es mene necessirios ¢ informando o Diretor da DITEC sobre seus resultados: Centralizar informagdes ¢ impressdes digitais de pessoas usadas em processos criminais no territério nacional e de IV realizar a identificagao dos servidores do DPF, expedindo a respectiva carteira ¢ o cracha funcional: V = coordenar e promover o intercdmbio de servigos informagSes especificas junto aos Institutos de Identificagte dos Esrerne e do Distrito Federal, Fisando ao aprimoramento e & uniformizagao das atividades de identificagao papiloscépica do Pais; VI'- propor, em articulagao com a DITEC, projetos de Pesquisas ¢ estudos téenico-cientficos na drea de identificagio Papiloscépica, visando ao seu aperfeigoamento continuo, bem como providenciar a publicagao de informativos relativos aos assuntos de sua atribuigao; VII - proceder 4 organizagao, atualizagao e difusio da legislacdo da jurisprudéncia relativas a identificagao Papiloseépica; VII" emitir passaportes em conformidade com a normatizacdo especifica da DIREX; IX - proceder a sistematizagdio de métodos de trabalho tendo unidades de rade de apo, a coordenagio de esforgos e & racionalizagtio de recunes das unidades de identificagao papiloscépica do DPF: X - processar documentos de inteligéncia policial sobre criundea de patos & sua rea de competéncis, observando e difundinde as direnioes & normas oriundas da DIP as suas tinidades; f XI - propor o intereémbio e a celebragdo de contratos, convénios ¢ outros termos congéneres com entidades nacionaly- estrangeiras, relativamente & rea de identificagas papitosedpica, visando & cooperagio institucional ¢ os aprimoramento profissional; xi ago dos Papiloscopistas Policiais Federais oriundos dos eursos de formagaio da ANP/DGP. em cus primeira investidura, e suas Posteriores remogdes; XIII - emitir informagao ¢ parecer téenico sobré-projetos ¢ atividades ligados 4 identiticagao papiloscépica; XIV propot a organizagao'-de- encontros; “congressos, Simposios ¢ palestras relativos a identificagdo papiloscdpica, bet como indices servidores para Participar nestes eventos; XV - coordenar, manter e difundir estatistica: criminal aos Srazos de seguranga visando & methoria das politicas de seguranga piblis 66 XVI - apoiar as unidades descentralizadas de Identificagao nas ages de melhoria de seus procedimentos; XVII - organizar e manter o acervo de obras relativas a identificagao papilosedpica XVIII - sugerir material didético para os cursos ¢ XIX - promover © controle estatistico dos dados ¢ consolidagao das informagdes referentes as atividades e aos resultados das operagdes policiais, relacionados i sua atribuigdo, tendo em vista subsidiar a gestao do Diretor da DITEC. Art. 99. A Divisio de Identificagao, de Infe Criminais ¢ de Estrangeiros compete: mages 1 = planejar, orientar, coordenar, controlar avaliar a execugio das atividades de id ntificagio criminal e de estrangeiros, de identificagao papiloscépica, de representagio facial e de informagao; L- propor projetos, programas ¢ treinamentos no campo da identificagao papiloseépica; : IN - propor diretrizes e normas gerais no campo da ‘dentificagio criminal, da representagao facial e da identificagao papiloscépic IV - organizar ¢ elaborar estatistica criminal, para publicagao, 0s dreaios de seguranga, visando & melhoria das politicas de seguranga publica; V - propor planos de inspegao periédica nos Nucleos de Identificagdo ~ NID"s das unidades descentralizadas: VI - promover o controle estatistico dos dados ¢ a Fonsolidacio das informagdes relacionadas & sua atribuiedo, tendo em vista subsidiat a gestdo do Diretor do INUDITEC. Art_ 100. Ao Servigo de Informag&és Criminais compete: |. controlar, orientar ¢ promover a inclustio de informagdes criminais nos sistemas corporativos de informagaes criminais. nt Il - teinar técnicos de outras instituigdes na operagao dos sistemas corporativos de informagdes criminais; MI gerenciar os sistemas de informagdes criminais, no Ambito nacional; IV ~ articular-se com CTY/DLOG na operacionalizagao dos sistemas corporativos de informagdes criminais, promovendo estudos projetos para 0 seu aperfeigoamento; V - propor diretrizes e normas especificas para o armazenamento e disseminagao de informagdes criminais; 67 VI - testituir aos drgdos de origem os expedientes com informagdes eriminais que nfo apresentem condigdes de processamento; VII - proceder a0 registro, anilise, atualizagdo ¢ a0 cancslamento de dados sobre inqueritos ou processos, quando solicitado por autoridade competente; VIII - emitir folhas de antecedents; IX - disponibilizar acesso aos registros em bancos de dados, observada as restrigdes legais: X = preparar ¢ encaminhar as respostas as solicitagdes de informages criminais de autoridades judiciais, X1- bromover o cadastramento ¢ habilitagto de usuarios para SSO, inclusdes, alteragdes © exclusdes de dados no Sistems Nacional de Informagdes Criminais ~ SINIC; XII - dispor dos dados estatisticos das atividades relacionadas 8 sua atribui¢do, consotidando-os e encaminhando-os ao Chefe da DINCRE/INV/DITEC. Art. 101. Ao Servigo de Idemtificagdio de Impressdes Digitais compete: T- gerenciar o Sistema Automatizado de Impressdes Digitais ~ AFIS I - gerenciar o Sistema de Gerenciamento Eletrénico de Dados — GED, bem como promover a digitalizagao de documentos; UI, teilizar inclusses e pesquisas nos _arquivos Papilose6picos, prestando informagdes quando solicitado: IV disponibilizar © acesso a base de dados criminals referentes ao Sistema AFIS, para consultaobservando a legislagdo vigente; V - apoiar as investigagdes policiais, por meio do existentes no Sistema AFIS; fornecimento de dados VI facilitar 0 intercimbio' de jiformagdes com as policias Observadas as normas estabelecidas pela INTERPOL/DIREX ¢ os rns legais dos paises envolvid VII - propor cursos e treinamentos referentes a sua drea de “Stuago para profissionais da drea de identificagto papiloscépiea, VIII - controlar, executar, orientar © promover as atividades relativas coleta, a andlise, a classificagdo, pesquisa ¢ ae arquivamento de impressdes Papilares; IX - manter organizado ¢ atualizado os arquivos fisieos de documentos referenies a informagdes eriminais e individuats datiloscépicas de estrangeiros; 68 X - propor a atuali AFIS, bem como orientar politicas de administragdo ¢ procedimentos operacion: sistema; XI - administrar e gerenciar a implementagio, 0 Funcionamento ¢ a manutengio do Sistema AFIS, no nucleo central ¢ nas eélule remotas; ‘ios do Sistema AFIS; XII - prestar suporte aos us XIII - gerenciar ¢ disponibilizar o Centro de Conversio para igitago de acervos de érgdos conveniados; XIV - colaborar para a interoperabilidade entre sistemas automatizados de identificagao de impresses papilares — INTERAFIS XV = propor ao Diretor do INI/DITEC a fiscalizagio ¢ inspecdo das atividades diretamente ligadas ao setor ¢ desenvolvidas no ambito das unidades descentralizadas; XVI - promover estudos sobre legislagdo e jurisprudéncias como Pesquisas na area de identificagdo papiloscépica, propondo diretrizes visando a padronizagdo e ao aprimoramento de suas agdes: XVII - promover o cadastramento de usuarios visando acesso ‘08 Sistemas AFIS e GED, bem como realizar alteragdes ¢ exclusses estes sistemas; XVIII = dispor dos dados estatisticos das atividades relacionadas 4 sua atribuigdo, consolidando-os encaminhando-os ao Chefe da DINCRE/INVDITEC. Art, 102. Ao Servigo de Pericia Papiloscépica e de Representagdo Facial compete 1 registrar, revelar, levantar e recolher impresses papilares em suportes; Il confrontar impressdes papilares; TIT sugerir e orientar a utilizagdo de materiais de consumo ¢ permanente sob sua responsabilidad; ~~ IVs? te Teconhecimentos — papiloscépicos ¢ necropapiloscépicos ¢ elaborar o respective auto de reconhecimento ¢ de identidades V-~promover estudos sobre legislagio ¢ jurisprudéncia, bem Como Pesquisas em sua area de atuagdo, propondo diretrizes visando ‘4 padronizagdo de Procedimentos e o aprimoramento de suas agdes; VI ~ elaborar retratos falados, exames. prosopogrificos, Feconstituigdo facial ¢ projegdo de envelheciment VIL - montar ¢ administrar bancos de imagens, visando a execucdo das atribuigdes definidas no inciso anterior: 69 VIII - emitir laudos, Pareceres técnicos e informagdes sobre assuntos inerentes & pericia papiloseépica e de representagai fac IX - dispor dos dados estatisticos das atividades relacionadas 4 sua atribui¢do, consolidando-os e encaminhando-os ao Chefe da DINCRE/INU/DITEC. Art. 103. A Divistio de Documentos de Seguranga compete: I - planejar, orientar, coordenar, controlar e avaliar a exccudo das atividades de expedig&o de passaportes, via correios, e de carteiras ¢ crachds funcionais, no Ambito do DPF: T1- propor a realizagao de eventos, visando ao intercémbio de informagdes, bem como a realizagdio de treinamentos e atualizagio profissional para o melhor desempenho de suas atividades especificas; IIL - promover 0 controle de qualidade dos documentos a serem processados; IV - promover 0 controle estatistico dos dados ¢ a Consolidagao das informagdes relacionadas a sua atribuigdo, tendo em vista subsidiar a gestiio do Diretor do INVDITEC. Art. 104. Ao Servigo de Preparago e Expedi¢ao de Documentos Funcionais compete: | - planejar, controlar, orientar, avaliar, executar ¢ Scompanhar a execusto das atividades de idemtficagio funcional e de expedicao de varteiras ¢ crachas funcionais, no ambito do DPF: TI - manter os registros relativos & expedigao de carteiras ¢ crachas funcionais dos servidores do DPF: “I proceder ao levantamento périddico das capas de carteiras crachas funcionais danificados ¢ recolhidos, incinerando-as em seguida; IV - dispor dos dados estatisticos das atividades relacionadas ® sua atribuigdo, consolidando-os e encaminhando-os ao Chefe da DSEG/INU/DITEC. Art. 105. A Diretoria de Gestio dé Pessoal compete: | - planejar, coordenar, executar e controlar as atividades concernentes a administragdo de pessoal do Departamento; T1- orientar as unidades centrais e descentralizadas ¢ assistir- thes, se necessitrio, nos assuntos de sua competéncia: TIT - coletar dados estatisticos © elaborar documentos basicos Subsidiar decisdes do Diretor-Geral: para IV = realizar 0 recrutamento ea selegio de candidatos & tmatricula em cursos de formaga6’ profissional para ingresso nos cargos da Carreira Policial Federal; 70 ipar da elaboragao de convénios ¢ de natureza publica e V = propor parti Contratos com Orgaos e entidades congéneres nacionais e estrangeiros privada; VI - realizar planos, estudos e pesquisas que visem ao estabelecimento de doutrina orientadora, em alto nivel, das atividades Policiais do Pais VII - promover a difusio de matéria doutrindria, informagdes © estudos sobre a evolucao dos servicos e técnicas policiais: VIII - estabelecer interedmbio com as escolas de policia do Pais ¢ organizagdes congéneres estrangeiras, dbjetivando 0 aperfeigoamento ¢ a especializagio dos servidores policiais. Art. 106. Ao Conselho de Ensino compete: ~ assessorar 0 Diretor da DGP nos assuntos relacionados a ensino no DPF; Hl deliberar sobre assuntos relacionados 4 formagao, especializagdo. aperfeicoamento, treinamentos, estigios e eventos afins, envolvendo os, servidores do DPF. Pardgrafo tinico. O Conselho de Ensino ter sua organizagio © funcionamento previstos em Instrugtio Normativa Especifica, Art. 107. A Coordenagiio de Recursos Humanos compete: T= proceder a elaboragdo de documentos hasicos para as decisdes do DGP: IT orientar ¢ assistir a6s Orgios centrais e descentralizados, Por intermédio de suas unidades, nos assuntos de sua competéncia; II - coordenar, controlar e avaliar as atividades desenvolvidas pelas suas unidades subordinadas; IV - estabelecer critérios para desempenho de suas unidades subordinadas; V - coordenar ¢ acompanhar programas, projetos ¢ atividades indo seus resultados; em execugio, ava VI ~ manter registros das “atividades’ espetificas realizadas, ise e'vonsolidagtio dos dados estatisticos para defini prioridades e uprimoray promovendo a andi suas ages, Art. 108. A Divisio de Estudos, Legislagdio e Pareceres, no Ambito da CRH/DGP, compete: | - plancjar, controlar, executar ¢ avaliar a aplicagtio da legislagao pertinente a direitos e vantagens de pessoal: II - manifestar-se em relagao aos pareceres e despachos claborados pelas unidades subordinadas & Coordenacao; 5 vi I - encaminhar informagées ao Poder Judicidrio e A Advocacia-Geral da Unido ~ AGU; TV - encaminhar ao Ministério do Planejamento, Orgamento ¢ Gestdo provessos com solicitagdo de rubrica especifica, em atendimenton determinagao judicial; V ~ determinar a realizagio de estudos sobre legislagaio de Pessoal, promovendo sua divulgagao. VI - proceder uniformizagio de procedimentos ¢ entendimentos: VIL- elaborar manuais e instrugées relativas aos servigos sob sua supervisio; VIII ~ atuar junto as unidades descentralizadas sob sua crientando procedimentos ¢ propondo sua padronizagao, na 0; supervisdo, esclarecendo diividas, inexisténcia de normativo especi IX - propor a elaboragaio de pareceres normativos com base gm cstudo da legislago pertinente, submetendo-o & aprovagao dos nis hierdrquicos superiores; X ~ proceder coleta © anilise de dados estatisticos da produtividade e eficiéncia sobre sua atividade, Art. 109. A Divisio de Administragio de Recursos Humanos 1- elaborar e controlar o Plano de Férias; II - claborar os expediemtes de nomeagio, exoneragiio, aposentadoria, vacincia, reversio, recondugo, reintegrago, admissio e dispensa de emprego Por rescisaio de contrato; III - instruir € controlar os procedimentos de cessiio ¢ os Processos de licenga para capacitagio; TV - orientar as unidades descentralizadas nos assuntos de sua competénei: V - assessorar a comissito especial de avaliagao; VI- elaborar propostas de instrugdes normativas na drea de administragao de recursos humanos; VII - gerenciar a atividade de estigio nas unidades centrais; VIII - coordenar, orientar e acompanhar as atividades de suas unidades subordinadas; IX - propor diretrizes de treinamento dos servidores lotado: as plinidades descentralizadas “responsiveis: pela execugio das atividades. na dmbito das atribuigdes da CRH/DGP. 72 Att. 110. Ao Servigo de Inspegdo e Assisténcia Médic: | - requisitar ao 6rgio competente todos os exames ios ao esclarecimento de cada caso clinico; II - estudar ¢ sugerir credenciamentos ou convénios para cieito de atendimento médico especializado em complementagao & Aseistencr, do Instituto Nacional de Seguridade Social ~ INSS; UII - participar de eventos nacionais internacionais. que tratem de assuntos relacionados a medicina curativa e medicina social; IV ~ manter atualizado 0 corpo de médicos e paramédicos, bem como os recursos téenicos, em conformidade com as inovagdes e avangos da medicina moderna, para o melhor atendimento da sua clientela, V ~ manter contato permanente com os érgios de Saiide Piblica e Privada para melhor facilitar a triagem dos easoe de internagao e cirurgia; VI- orientar e supervisionar as Juntas Médicas Periciais e os Setores de Atendimento Médico nas unidades descentral izadas; ir laudo de insalubridade VIL vistoriar © emi periculosicade das unidades do DPF; VIII - propor, elaborar e supervisionar campanhas na area de satide para os servidores do DPF. IX - claborar instrugdes ¢ manuais de servigo referentes as atividades de sua competéncia; X ~ consolidar e analisar dados estatisticos referentes as atividades dos servigos sob sua coordena Art IIT. Ao Servigo de Aposentadorias e Pensdes compete: I = contfolar ¢ manter atualizados’ os registros “nos assentamentos funeionais dos setvidoFes inativos e pensionistas: - II ~centralizar a anilise €instrugdo dos processos de revisao de aposentarias © de concessdiy de pensdes, propor diretrizes especificas © divulgar normas ‘elativas @alteragao e retificagdo de aposentadorias, bem como expedir as respectivas portarias; MM - elaborar abono provisério nos processos de aposentadoria e expedir titulo de inatividade; IV - fornecer certiddes e declaragdes funcionais: V - efetuar o cadastramento das ‘pensdes em sistema informatizado e a inclusdo de aposentadorias e pensdes no sistema disponibilivade pelo TCU: VI_- confeccionar mapas de tempo de servigo, chefia ¢ anuénio dos servidores inativos com diltima lotacio nas unidades centrais © eonfecin aqueles elaborados nas unidades descentralizadas, 73 Att. 112. Ao Servigo de Cadastro compete: I~ manter atualizado os assentamentos individuais dos Servidores, com o registro dos atos publicados em Boletim de Servigo e Diario Oficial da Unido, bem como outros expedientes referentes a sua vida funcional: I - controlar a admissio, movimentagdo, vz aposentadoria, demissdo e exoneragao de servidores, bem como efetuar as respectivas inclusdes © alteragées nos Sistemas SRH e SIAPECAD: I - providenciar a averbaeo e a atualizagao do tempo de servigo ¢ fornecer ao SCC/SECAD/DRH/CRH/DGP relagao periddica do tempo de servigo dos servidores lotados nas unidades centrais; IV - preparar expedientes com vistas concessio de licenga ia compulsoria e de confirmagdo do estégio probatério des V - instruir processos de aposentadoria ¢ processos de penstio estatutdria dos servidores falecidos em atividade: VI - expedir certiddes, declaragdes, pias de assentamentos funcionais, portarias declaraté de admissio VIL - prestar informagdes perisdic desligamento de servidores ao TCU: VIII - controlar a freqiiéncia dos servidores das unidades centrais © fornecer mensalmente dados informativos 8 DPAG/CREUDGP: IX - controlar as licengas para tratamento de satide relativas aos servidores das unidades centrais: X - elaborar a Relagdo Anual de Informagdes _Sociais — RAIS pertinente aos servidores lotados nos érgdo cenirais, bem come onine relatirios de interesse' da DREVCRH/DGP; X1- lavrar termos de posse de cargo em comissdo (DAS) ¢ de primeira investidura, bem como atribuir matricula aos servidores investides = proceder ao respectivo cadastramento no PASEP: XII - efetuar o controle ¢ 0 cancelamento de pénalidades dos servidores lotados nas unidades centrais, . Art. 113. Ao Servigo de Lotagdo e Movimentagaio compete: I ~ instruir processos relacionados & lotagiio, remocdo, alistamento ¢ alteraglo, de chefia dos servidores do DPE, elaborar as respectives portarias, controlar ¢ manter atualizados os registros nos sistemas informatizados proprios: Il executar as rotinas administrativas decorrentes de homeagio © exercicio dos servidores, com a respectiva inclusdo nos sistemas informatizados préprios; 74 II - efetuar o controle dos servidores cedidos, dos afastados para exercer mandato classista ou eletive, bem como dos servidores requisitados de outros Srgdos para prestar servigo no DPF: IV - fazer 0 controle do desligamento © apresentagao dos servidores removidos; V - elaborar mapa mensal de controle de lotagao, Art. 114, Ao Setor de Classificagaio de Cargos compete: | ~ instruir processos de avaliagio de desempenho e Progresso funcional dos servidores do DPF; Il - elaborar e publicar portarias de progressao funcional: UI - controlar a atualizagio dos registros nos sistemas to das atividades de sua attibuigdo. informatizados proprios, no amt Art, 115. A Divisio de Pagamento compete: 1 - planejar, coordenar, controlar, orientar e fiscalizar as atividades referentes a pagamentos de pessoal lotado nas unidades centrais ¢ descentralizadas do DPF: I1- alimentar ¢ manter atualizados os registros dos servidores 08 € inativos no Sistema Integrado de Administragio de Recursos Humanos.. SIAPE: IIL - viabilizar © acesso de usuarios das unidades centrais e idastrando-os no Sistema SENHA-REDE: descentralizadas ao SIAPE, IV - acompanhar ¢ aplicar a legislagdo inerente a trea de pagamento de pessoal; \V - prestar os esclarecimentos inerentes a folha de pagamento do DPF a Justiga Federal e a Advocacia Geral da Unido — AGU: VI - dar ‘suporte e~prestar esclarecimentos a auditorias realizadas pela Controladoria Geral da Unido ~ CGU e pelo TCU nas unidades centaie descentralizadas; VI - elaborar tesenha dos trabalhos de sua ‘fea de atuagao, submetendo-a periddicatnente a apreciagaio supetior; ¢ + VIII - coletar, analisar e consolidar dados estatisticos, bem como emitir relatérios pertinentes 2s atividades da folha de pagamento do DPF: Art. 116. Ao Servigo de Assisténcia e Beneficios compete ‘I ~ planejar, coordenar, controlar, orientar € promover a 10 dos atos necessarios & concesstio ou cancelamento de beneficios: 75 HL - acompanhar a legislac&o e jurisprudéncia referente a © orientar as unidades descentralizadas na execugdo de suas rotinas beneficios especificas; III - eadastrar os servidores para concessio do auxilio pré- escolar, auxilio alimentagdo e auxilio transporte: IV - controlar e conferir as consignagdes referente ao(s) plano(s) de satide conveniados; V - elaborar Portarias de concessio ou cancelamento do Adicional de Periculosidade ou Insalubridade: compete planejar, controlar, coordenar e executar o recrutamento ¢ selegao de candidatos a atricula em cursos de formagio profissional para o ingresso nos cargos da Carreira Policial Federal e nos cargos do Plano Especial de Cargos do DPI Art. 118. A Divisio de Planejamento © Execug’io de Coneursos compete: I’ Planejar ¢ executar concursos puiblicos e outros processos Scletivos, observadas as Diretrizes Gerais de nsino e 0 Plano Anuel de Ensino da ANP/DGP: II - preparar editais, instrugdes, avisos ¢ outros documentos inerentes a coneursos piiblicos’é outros processos seletivos; IIL- elaborar estatisticas das atividades da COREC/DGI IV = claborar ao final de cada processo seletivo o respective relatério analiti Att. 119. A Academia Nacional de Policia compete: ~ formar 0 pessoal selétionado por meio “de cursos especificos; Hy, Promover agdes de ensino, formagio © especializagto {peadas no desenvolvimento de profissionais de seguranga piblica, Por meio de cursos ¢ eventos imilares MI - desenvolver atividades. relativas orgamentiria e finaneeira, na’ Sud drea de atuagao: progrimagées IV = labora planos, estudos e pesquisas, visando ao estabelecimento de doutrina orientadora em alto nivel das atividades Policiais do Pais; V = promover a dif uso de matéria doutrindria, legislagao, cit’e estudlos sobre a evolugio dos servigos e técnicas poli jurisprud VI - propor, articular e implementar intercdmbio de informagdes com as escolas de policia do pais e organizagdes congéneres_estrangeiras, objetivando ao aperfeigoamento e a especializago dos servidores policiais: VII - elaborar estudos de viabilidade ¢ propor contratos, Convénios © instrumentos afins com érgios e entidades congéneres, piiblicos ou privados, nacionais ou intemacionais, tendo em vista 0 assessoramento, o planejamento ¢ a execugao de atividades de ensino, treinamento e desenvolvimento profissional ou as que oferegam produtos e servigds de interesse do DPF: VIII - proceder ao recrutamento ¢ a selegao de servidores para cursos de treinamento, especializagdio, aperfeigoamento, estigios outras atividades de ensino no Pais e no exterior; IX - promover, por meio dos setores competentes, a investigagao social dos candidatos de concursos publicos ¢ 0 levantamento das habilitagdes e informagdes do estado disciplinar dos servidores inscritos em processo seletivo: X = conferir diplomas ou certificados relativos as agdes de sino e atividades instituidas; XI - conceder bolsas de estudo e prémios no interesse de atividades desenvolvidas na area de seguranca piiblica; XII - prestar assessoramento técnico as unidades centrais descentralizadas, no ambito de suas competéncias, quando solicitado. Art. 120. Ao Setor de Comunicagao Social, no ambito da ANP/DGP, compete: 1 - planejar, coordenar e executar as atividades referentes a organizagdo de cerimonial, relagdes piiblicas e de difustio de informagdes de interesse da unidade, observando a legislagao vigente e a politica de comunicago social do DPF: II - assessorar o Diretor no cumprimento das formalidades especificas, estabelecidas em legislagao correlata, ¢ nas decisdes referentes matéria de comunicagao social: TI - manter contato com os érgios de imprensa, a fim de atender ds suas demandas e divulgar os assuntos de sua area de atuagao; IV - planejar, organizar e receber a visita de autoridades e do Piiblico em geral; * V - gerenciar 0 contetido das matérias divulgadas na pagina da Intranet do DPF; V1 - planejar, organizar e executar eventos destinados a Promover a integragdo entre os servidores, prestadores de servigo ¢ alunos ¢ desses com a comunidade local. “Art. 121. A Divisio de Administragtio compete 1_- planejar, coordenar, organizar, orientar ¢ controlar as atividades administrativas nas areas-de patrifidnio, recursos humanos e materiais, servigos Gerais, arquivos, tecnologia da informagdo, relagdes administrativas ¢ execugao orgamentitia € financeira, no dmbito da ANP/DGP; IT-- realizar estudos acerca da legistagiio © da jurisprudéncia de gestdo administrativa: 77 IIT - sugerir normas e diretrizes de gestdo administrativa; TV - supervisionar o uso dos alojamentos e do restaurante, Art, 122. Ao Setor de Manutengdo de Instalagdes compete: 1 - controlar, orientar, fiscalizar € promover a execugiio das atividades relacionadas manutengdo das instalagdes da ANP/DGP. Il - sugerir aquisigdes, receber, distribuir e controlar os estoques ¢ as reposigdes de materiais relacionados as suas atividades: I - zelar pela execugtio das diretrizes de uso dos alojamentos: Att, 123. Ao Setor de Recursos Humanos compete: 1 controlar, orientar, fiscalizar e promover a execugiio das atividades relacionadas & administragao de recursos humanos: M-controlar e manter os registros de lotagao real e efetiva: III - elaborar 0 Plano Geral de Férias Art. 124. Ao Setor de Material compete: 1 - controlar, orientar, fiscalizar e promover a execugdo das atividades relacionadas & administragao de materia Il - efetuar levantamentos de estoques, inventirios fisicos definir prioridades de provisionamiento; IIL = realizar’ pesquisis de méreado para aquisigao de materiais; IV" - receber, registrar; distribuir e céntrolar materials permanentes e de consumo; V “imanter o registro dos bens iméveis, Art. 125. Ao Setor de Transporte compete: T- controlar, orientar, fiscalizar ¢ promover a execugaio das ‘do da frota de veiculos oficiais: atividades relacionadas & utiliz I1- receber ¢ controlar os combustiveis e lubrificantes: III - controlar’ acompanhar os prazos de revisio mecdnica dos vefeulos, troeas de Sleo, lubrificagdo, limpeza, bem como os cosine operacionais de manutengao; . IV - fiscalizar a manutengdo ea conservagio da frota de veiculos oficial 78 Art. 126. Ao Servigo de Execugio Orgamentaria e Financeira compete: | - planejar, coordenar, controlar, orientar e promover as atividades de execugao orgamentaria e financeira; T1- emitir notas orgamentarias e financeiras, ordens bancarias ¢ demais documentos correlatos; TIL - registrar, controlar e movimentar valores. previstos ¢ repassados, correspondentes provistio e pagamentos de transagdes efetuadas, decorrentes de execugao orgamentiria e de outras origens; IV - analisar 0 conjunto de documentos orgamentirios ¢ financeiros para procedimento de arquivo, de acordo com a legislagiio vigente; V - efetuar pagamentos; VI - elaborar demonstrativos de despesas por unidade Art. 127. Ao Servigo de Tecnologia da Informagaio compete: T - planejar, coordenar, controlar, orientar e promover a exccueio das atividades de administragio dos recursos de tecnologia da informagao, informatica € telecomunicagdes; II - coordenar e proimover estudos voltados a identificagio das necessidades de sistemas de informagao, aquisig&o de programas e equipamentos, tendo em vista a modemnizagao do parque tecnolégico da Academia Nacional de Policia: TIL - desenvolver ¢ manter sistemas ¢ vonfiguragdes de informatica; IV = executar a instalagio ea mianutengdo “do parque Compitacional ¢ dar supdite ‘os usuiirios, inclusive treinamento: V = planejar, cOordenar ¢ implementar politica de seguranga de informagées; VI-administrar a infra-estrutura de rede de computadores ea base de dados; , VII - planejar, coordenar ¢ promover @instalagao da estrutura felefOfiica, bern comio elaborat'estudos visando A sua ampliagdo: VIII - controlar ¢ acompanhar os servigos de manutengtio da estrutura telefonica: ‘ IX - propor diretrizes, bem como elaborar estudos e difundir 4 legislagdo e jurisprudéncia correlatas & drea de tecnologia da informagao. Art. 128. A Coordenagtio de Altos Estudos de Seguranga Piiblica compete: 79 | - planejar, dirigir, coordenar, controlar ¢ concentrar os sobre doutrina policial de seguranga publica; estudos e pesquisas institucionai II ~ promover e acompanhar a gestéo do conhecimento e coercion art, femmes de seguranga publica e outros considerados relevantes aplicivels na ‘eperacionalizagdo das atividades do DPF e de instituigdes congéneres; TI - realizar estudos e pesquisas que visem ao ntadora em alto nivel, das atividades policiais do pais, em defesa IV - promover encontros, semindrios ¢ conferéncias com a Piracipagio da comunidade cientifica, da comunidade interna ¢ demais atores com papéis relevantes na sua area de atuagao; V - informar, mobilizar e sensibilizar a comunidade cientifica sobre a sua existéncia, com o intuito de formar uma rede de pesquisadores © niicleos para a realizagdo de pesquisas especificas; vie Provenientes do DPF e de outras instituigdes, defi clentificar, avaliar ¢ reformular pedidos de pesquisa indo as respectivas prioridades de pesqui VIL - definir 1 ios de selecdo de projetos de pesquisa a serem financiados pelo DPF; VII - sugerir 9 estabelecimento de parcerias ¢ Financiamentos com dreds do govemo e instituigdes de pesquisa ¢ ensino, selecionando os Projetos a serem financiados; IX - selecionar os membros dos comités de acompanhamento dos trabalhos de pesquisa; X - propor a celebrago de contratos de avaliagiis cient dos trabalhos produzidos pelos pesquisadores: XI ~ divulgar publicagtio cientifica sobre as pesquisas Produzidas eni seu ambito, Art. 129. Ao Servigo de Estudos e Doutrina compete: 1 controlar, orientar, apoiar e promover estudos e pesquisas nna area de doutrina poticial de seguranga publica: II - controlar e manter acervo de informagdes dos estudos ¢ Pesquisas patrocinados no ambito da CAESP/ANP/DGP. II - consolidar a doutrina policial dé seguranga publica do DPF, no ambit nacional e internacional: IV - claborar material de referéncia para difusdio dos assuntos referentes & doutrina policial de seguranga piiblica, Art. 130. A Coordenagio de Ensino compete: 80 | plangjar, ditigir, coordenar, controlar, orientar, promover e avaliar os programas de cursos ¢ demais atividades de ensino previstas no Plano de Ensino » Pi © as autorizadas pelo Diretor-Geral; M - fixar as diretrizes bdsicas das atividades didéticas, isando a solugdo pedagégica, 3 formagao profissional e a0 aperfeigoamento do policial III - realizar pesquisas técnico-cientifieas, com vistas ao aperfeigoamento do ensino policial; ialistas IV - promover intercémbio de informagdes com esp. nacionais ¢ internacionais, objetivando a troca de conhecimento e experigneias policiaie V - promover pesquisas para diagnosticar e atender as necessidades de formagao profissional e especializagio do policial federal: VI- propor a contratagao de profissionais que atuario na area de docéncia e apoio as atividades educacionais; Art. 131. Ao Servigo de Plangjamento e Avaliagdo compete: | ~ planejar, coordenar, controlar, orientar e promover a avaliagao de cursos ¢ demas atividades de ensino: IT claborar planos, programas, projetos de cursos ¢ demais atividades de ensin IM ~ elaborar o plano instrucional, bem como acompanhar o cumprimento do contetido programitico de cada disciplina; IV = propor métodos ¢ técnicas de avaliagdo de ensino ¢ da aprendizagem; V ~-avaliar o desempenho do ensino e da aprendizagem, bem Como acompanhar os resultados das avalliagdes, visando a reformulagdo dessas atividades VI- propor, anualmente, o Plano de Ensino ~ PE; VII ~ prestar apoio técnico-pedagdgico a professores e ‘acompanhé-los na elaboragdo ¢ aplicagao das verificagoes de ™monitores, bem como orientilos aprendizagem; VIII - realizar a avaliagdo didatica de professores e monitores; IX - organizar e aplicar oficina pedagégica sobre avaliagao de aprendizagem aos professores e monitores; X= propor o desligamento de aluno por falta de aproveitamento escolar: XI - sugerit a metodologia de avaliago dos Gestores. Supervisores de cursos ¢ Orientadores de Turma 81 XII - claborar portaria de instituigdo de curso e demais atividades de ensino, matricula de alunos e designagdo de gestores, supervisores, orientadores, professores e monitores; XIII - supervisionar as atividades de registro escolar; XIV = operacionalizar © manter os dados estatisticos demonstrativos do rendimento de aprendizagem, 0 cadastro das atividades de ensino e o banco de questies. Art. 132, Ao Setor de Registro Escolar compete: I - efetuar 0 registro © manter em arquivo proprio os processos de cursos ¢ demais atividades de ensino; UI - expedir diplomas, histéricos, certificados de participagao € conclusiio de cursos, certiddes e declaragées correlatas; Art. 133. A Divisio de Desenvolvimento Humano compete: I~ planejar, coordenar, orientar, controlar e avaliar a execugdo das atividades de desenvolvimento humano, relacionadas & formagdo e especializagaio policial ¢ ao ensino operacional, visando a uniformizagao de pertis profissionais: Il - colaborar com 0 SAVAL/COEN/ANP/DGP nas suas atividades; IIL - sugerir alteragdes nos programas, métodos e técnicas de ensino, objetivando melhorar 0 rendimento da aprendizagem, de acordo com as diretrizes bi de ensino; IV - selecionar os profissionais que atuardo nas atividades de docénei V - cadastrar, controlar, atualizar e manter 0 banco de dados das dreas de geréncia e docéncia da-ANP/DGP; 5 VI ~ coletar, analisar ¢ consolidar os dados estatisticos lades ¢ as de suas unidades subordinadas. referentes as suas ativ Art. 134. Ao Setor de Ensino Operacional compete: I - coordenar, promover e fiscalizar o ensino das disciplinas consideradas de natureza operacional; Il - articular-se com as demais unidades subordinadas DIDH/COEN/ANP/DGP, tendo em vista associar contetides programéticos interdisciplinares voltados sua drea de atuagao; III - colaborar com 0 SAVAL/COEN/ANP/DGP, fornecendo subsidios para a elaboragao de planos instrucionais ¢ de cursos sobre as disciplinas de natureza operacional; IV - coordenar, controlar, revisar ¢ fiscalizar a padronizagaio ¢ reprodugiio do material didatico das disciplinas de natureza operacional: 82 \V - promover estudos e pesquisas sobre as atividades-fim do DPF, objetivando atualizar, normalizar e, se necessario, elaborar manuais sobre os contetidos programaticos na sua drea de atuago, VI - fornecer orientagio didatica e bibliografica relacionada 0s cursos de natureza operacion: VII - sugerir a contratagao de profissionais na area de atividades do setor, instruindo o processo, apos a autorizagio; docéneia ¢ apoi VILI - atualizar, manter ¢ controlar os cadastros curriculares dos docentes, palestrantes e confereneistas das disciplinas de natureza operacional. Art, 135. Ao Setor de Formagio Policial compete: 1 - coordenar, promover e fiscalizar 0 ensino das disciplinas do ciclo profissionalizante nos diversos cursos de formagiio policial instituidos; II - articular-se com as demais unidades subordinadas a DIDH/COEN/ANP/DGP, tendo em vista associar contetidos programaticos interdisciplinares voltados a sua direa de atuagdo; Il - colaborar com 0 SAVAL/COEN/ANP/DGP, fornecendo subsidios para a elaboragao de planos instrucionais € de cursos sobre as disciplinas de formagdo policial; IV - coordenar, controlar, revisare fiscalizar a padronizagiio ¢ reprodugao do material didético das disciplinas de formagao policial; V - promover estudos e pesquisas sobre as atividades-fim do DPF, objetivando atualizar, normalizar ¢, se necessdrio, elaborar manuais sobre os contetdos programaticos na sua drea de atuagéio; VI - fornecer orientagio didatica-e bibliografica relacionada aos cursos de formagao polici VIL - sugerir a contratagdo de profissionais na area de docéncia ¢ apoio as atividades do setor, instruindo o processo, aps a autorizagao; VIII - atualizar, manter e controlar os cadastros curriculares dos docentes; palestrantes e conferencistas das disciplinas de formagao policial; Art. 136. Ao Setor de Especializagaio Policial compete: 1 - coordenar, promover e fiscalizar 0 ensino das disciplinas do ciclo profissionalizante, nos cursos de especializagio policial instituidos: Il - articular-se com as demais unidades subordinadas a DIDH/COEN/ANP/DGP, tendo em vista associar contetidos programiiticos interdisciplinares voltados a sua area de atuagaio; III - colaborar com 0 SAVAL/COEN/ANP/DGP fornecendo subsidios para a elaboragdo de planos instrucionais ¢ de cursos sobre as disciplinas de especializagao policial; IY - coordenar, controlar, revisar e fiscalizar a padronizagao reprodugio do material didatico das disciplinas de especializagao policial; 83 V - promover estudos ¢ pesquisas sobre as atividades-fim do DPE, objetivando atualizar, normalizar e, se necessério, elaborar manuais sobre os contetidos programiiticos na sua area de atuagao; VI - fornecer orientagao didatica ¢ bibliografica relacionada aos cursos de especializagao poli VII ~ sugerir a contratagao de profissionais na area de docéncia e apoio as atividades do setor, instruindo o processo, apés a autorizagio: VIL - atualizar, manter e controlar os cadastros curriculares dos docentes, palestrantes e conferencistas das disciplinas de especializagao policial, Art. 137. Ao Servigo de Psicologia compete: 1 - prestar assisténcia psicolégica ao corpo discente, docente ¢ lemais servidores da ANP/DGP e, excepcionalmente, aos servidores do DPF: Il - planejar e executar programas de orientagao profissional ¢ de sade organizacional, visando a adaptagaio dos servidores lotados na ANP/DGP: IIL planejar ¢ realizar estudos ¢ pesquisas no ambito da Psicologia Organizacional e do Trabalho, Juridica, Criminal, Escolar/Educacional ¢ Clinica, voltadas a0 contexto das atribuigbes da ANP/DGP: IV - assessorar as unidades centrais e descentralizadas do DPF ‘em assuntos especificos, bem como atuar em colaboragio com os setores onde sejan desenvolvidas atividades da drea de Psicologia, quando solicitado; V - plangjar, realizar ¢ supervisionar os processos seletivos internos relacionados ao processo de selego de policiais recrutados para unidades especiais que requeiram avaliagao psicologica especifica, bem como os de outras instituigdes; VI-- selecionar © propor a indicagao-dos profissionais para atuar no atendimento psicolégico aos alunos VIL ~ elaborar laudos. pareceres psicolégicos, relatérios técnicos e cientificos; * ~ Art. 138. Ao Servigo de Capacitacio’ e Ensino a Distancia compete: 1 - propor agdes de capacitagio profissional, de acordo com a legislagao vigente; I~ planejar, coordenar, contfolar, orientar, promover ¢ avaliar a execugdo de agdes educacionais na modalidade de ensino a distancia, promovidas pela ANP/DGP; III - articular-se com as demais unidades da ANP/DGP, com © objetivo de associar contetidos programaticos interdisciplinares voltados a sua drea de atuagao: 84 IV - gerar estratégias, produtos servigos que estimulem 0 aprendizado continuo para 0 desenvolvimento das competéncias profissionais: V = colaborar com 0 SAVAL/COEN/ANP/DGP fornecendo, a elaboragao de planos instrucionais e de cursos a distancia: subsidios pa VI - promover estudos e pesquisas ¢ propor atividades objetivando atualizar formas ¢ ambientes de aprendizagem; VII - orientar a utilizagio de tecnologias de ensino a distancia: VIII - prestar orientagao pedagégica as unidades centrais e descentralizadas, em suas iniciativas voltadas educagao continuada; IX - fortalecer a rede de conhecimentos ¢ informacdes mediante a troca de experiéncias e a discussio de temas pertinentes a formagao de profissionais da drea de seguranga piblica; X - propor e estabelecer parcerias com instituigdes nacionais ¢ internacionais, na sua érea de competéncia, que oferegam produtos ¢ servigos que sejam de imteresse da ANP/DGP. Ant. 139. Ao Servigo de Execugdo de Cursos compete: I~ planejar, coordenar, controlar, orientar ¢ promover a s atividades didaticas; execuciio d: IL- realizar a recepgio ¢ a orientagio do corpo discente: III - exercer 0 controle disciplinar do corpo discente & docente; IV = concorrer com os meios necessirios 4 execugao dos cursos e demais atividades de ensino; lades V ~ prestar“apdio pedagégico ao corpo docente nas ati de ensino: VI-- formalizat processos das ativ: medidas para o’seu aprimoramienté: ~> ‘dades de ensino ¢ sugerir VII - apoiar 0 SAVAL/COEN/ANP/DGP na realizagao de verificagdo de aprendizagem: > VU = promover-e controlar a distribuigao de material didatico; - IX - propor a indicagao de profissionais que atuardo na area de geréncia das atividades educacionais; X - avaliar os Gestores, Supervisores de Cursos é Orientadores de Turmas; 85 XI_- atualizar, manter € controlar os dados cadastrais do corpo discente; XII - controlar a freqiiéncia do corpo docente e elaborar clemonstrativo de horas-aula ministradas para instrugao do respectivo pagamento Art. 140. Ao Servigo de Educagiio Fisica compete: I - planejar, coordenar, controlar, orientar ¢ promover a 10 referentes as disciplinas relativas a Educagio Fisica ¢ a execugdo das atividades de en: Defesa Pessoal: I - promover estudos © pesquisas, objetivando atualizar formas e ambientes de aprendizagem nas disciplinas correlatas & sua érea de atuagaio; III - planejar, coordenar, controlar, orientar ¢ promover a execugao das atividades de pritica desportiva institucional, voltadas aos servidores da ANP: IV = assessorar as unidades centrais e descentralizadas na implantagdo e execusio das atividades normativas de Educagao Fisica e Defesa Pessoal, quando solicitado; V - manter a equipe de profissionais de Ed inada em seus fundamentos: gio Fisica ¢ Defesa Pessoal atualizada eu VI - prestar assessoramento téenico nos processos de recrutamento € sele¢ao de pessoal para matricula na ANP/DGP, na sua area de atuagdo, quando solicitado; técnicos na sua area de VIL - elaborar pareceres ¢ relatérios aluuagio; VIII - propor a indicagéo de profissionais para atuar_nas ica e Defesa Pessoal; di iplinas Educagao Fj IX ~ coletar, analisar e consolidar os dados estatisticos referentes as suas atividades especificas Art. 141, Ao Servigo de Armamento e Tiro compet I - planejar, coordenar, controlar, orientar ¢ promover a 10 das atividades de ensino referentes ds disciplinas de Armamento e Tiro: IL’ promover estudos ¢ pesquisas, objetivando atualizar formas € ambientes de aprendizagem nas disciplinas correlatas & sua drea de atuagio; IIT - claborar estudos- especificos” para aquisigio de equipamentos, armamentos e munigdes, quando solicitado: TV ~ assessorar as unidades centrais @ descentralizadas na Implantagao ¢ execugo das atividades da sua area de atuagdo, quando solicitado: V_- controlar © zelar pelos equipamentos, armamentos, is bens materiais; munigdes e dei 86 VI - manter a equipe de profissionais de Armamento ¢ Tiro atualizada e treinada em seus fundamentos; VIL - efetuar a recarga de munigées; VIII - coletar, analisar e consolidar os dados estatisticos referentes as suas atividades especificas, Art. 142. Ao Servigo de Apoio ao Ensino compete: I~ planejar, coordenar, controlar, orientar e promover as atividades de apoio ao ensino; IL- promover estudos e pesquisas no sentido de aprimorar.os Processos © os recursos diditicos, desenvolvendo novos requisitos, procedimentos ¢ servic: utilizando-se da tecnologia disponivel; III - propor © intercambio de informagdes com entidades publicas ¢ privadas, objetivando ao aperfeigoamento e & especializagao das atividades de apoio a0 ensino; IV - zelar pelo cumprimento das medidas adotadas de Protegiio da propriedade intelectual dos trabalhos produzidos no ambito da ANP/DGP: V - assessorar as unidades centrais e descentralizadas na ‘idades da sua area de atuagio, quando solicitado; implantagdo e execugdo das a VI ~ propor a aquisigio de publicagdes, equipamentos ¢ outros materiais necessdrios as suas atividades; VIL - coletar; analisar e consolidar os dados estatisticos referentes as suas atividades especificas Art. 143. Ao Nticleo de Museu Criminal compete: ~ I= planejar, coordenar, controlar, orientar ¢ promover as exposigdes de cariter educativo e cultural e outras atividades afins; TI ~ receber, conservar, preservar e divulgar o acervo museolégico; II - plangjar ¢ executar a identificagtio, classificagdo e 0 cadastramento do acervo: IV - promover estudos ¢ pesquisas sobre 0 acervo: V - propor a utilizagao do espago muscolégico; VI + apoiar as atividades educativas; VII ~manter acervo hist6rico da Policia Federal, incluindo os instrumentos de crimes; Art. 144. Ao Setor de Biblioteca compete: 87 I - controlar, manter, atualizar e disponibilizar 0 acervo II - realizar pesquisas e servicos bibliogréficos de apoio documental; IIL - propor intercdmbio téenico-cientifico e cultural com pessoas e bibliotecas de outras instituigdes; IV - capital intelectual dos servidores do DPF; \centivar, orientar e divulgar a produgao literdria do V - atuar como biblioteca depositaria dos documentos técnico-cientificos ¢ culturais editados pela ANP/DGP e pelo DPF em geral; V1 - administrar a biblioteca virtual; VII - sugerir a aquisigao de publicagdes; VIII - sugerir a doagao ou permuta de colegdes em duplicatas, Art. 145. Ao Setor de Audiovisual e Impressdo compete I ~ disponibilizar e apoiar a utilizacio de recursos audiovisuais nas atividades de ensino; IL - realizar trabalhos de impressio e de acabamento; II - filmar, fotografar as atividades desenvolvidas pela ANP/DGP e promover a revelagao de filmes; IIT - promover estudos e pesquisas de novas técnicas nas areas de audiovisual ¢ npressio; IV - preservar 0 acervo histérico da Policia Federal, inclusive de imagem e som. Art. 146. A Diretoria de Administragao e Logistica Policial compete: I - propor diretrizes para o planejamento da aco global e, em articulago com as demais unidades, elaborar planos e projetos anuais © plurianuais. do Departamento; I »~““desenvolver esfudos destinados a0 continuo aperfeigoamento do Departamento ¢ promover a reformulagdo de suas estruturas, normas, sistemas ¢ métodos,,em-articulagdio com 0 érgdo setorial de modernizagio do Ministério da Justiga; III - realizar estudos a respeito das necessidades de recursos humanos ¢ materiais, inclusive no. que tange aos meios de transportes, armamentos e equipamentos para 0 Departamento; IV - propor a lotaeao inicial e a distribuigdlo dos servidores do Departamento, em articulagiio com a Diretoria-Executiva ¢ a Diretoria de Gestdo de Pessoal; V - definir prioridades para a construgiio, locagaio e reformas de edificios, objetivando a instalagao ou manutengaio de unidades do Departamento: 88 VI - planejar, coordenar ¢ supervisionar o desenvolvimento do processo orgamentario ¢ da programagao financeira das unidades gestoras do Departamento, €m consonancia com as politicas, diretrizes e prioridades estabelecidas pela Diregao-Geral; VII - elaborar a Proposta Orgamentéria Anual do Departamento; VIII - promover a descentralizagao de créditos orgamentirios © de recursos financeiros consignados ao Departamento ¢ ao Fundo para Aparelhamento e Operacionalizagao das Atividades-Fim da Policia Federal - FUNAPOL; IX - registrar e controlar © ingresso de receitas no FUNAPOL; X = planejar, dirigir, coordenar, executar ¢ controlar os assuntos pertinentes as gestées administrativas das atividades de patriménio, material, servigos gerais, relagdes administrativas e arquivo; XI - coordenar e executar atos de naturezas orgamentaria ¢ financeira em seu Ambito interno e das unidades centrais sem autonomia financeir: XII - planejar, coordenar, supervisionar, orientar, controlar, padronizar e executar as atividades€ os recursos de tecnologia da informagio, informdtica ¢ telecomunicagdes no ambito do Departamento; XIII - propor e participar da elaboragio de convénios ¢ contratos com drgaos e entidades congéneres; ia da XIV - pesquisar © difundir os estudos de tecnolo; informagao, informatica e telecomunicagées no Ambito do Departamento. Art. 147. A Coordenagiio-Geral de Planejamento e Modernizagio compete: I - propor diretrizes para o planejainento da ago global, claborando e consolidando planos e projetos anuais e plurianuais do DPF; IL - promover estudos ¢ disseminar técnicas e métodos de planejamento estratégico, de monitoramento ¢ de avaliago da gestio, em coriforiidade com as orientagdes emanadas do érgio central ¢ do érgio setorial de Planejamento Federal do Ministério da Justiga; IT = planejar, orientar, eGordenar, avaliar ¢ promover a elaboragdio, 6 desenvolvimento e a execugdo de projetos de modernizagtio administrativa ¢ de melhoria de gestdo e de processos; IV = propor estudos e promover a disseminagdio de teenologias organizacionais ¢ de modernizagiio administrativa, implementando planos, programas ¢ projetos de reestruturagao administrativa, bem como de padronizagao de leiaute das unidades, de material permanente e de equipamentos de uso geri do DPF; V - propor ¢ supervisionar a elaboragdo, revisiio ¢ atualizagaio do regimento interno ¢ de outros atos que regulamentem as atribuigdes e competéncias das unidades do DPF, bem como normas de procedimentos e de servigos: 89 VI - propor © supervisionar a implementagdo de planos, Programas © projetos de arquitetura © engenharia, bem como acompanhar as construgdes, locagdes e reformas, tendo em vista a instalagao das unidades do DPF: VI - supervisionar e coordenar a claborago, o aperfeicoamento ¢ a implementagaio de sistemas de informagdes gerenciais ¢ organizacionais, VIII - propor estudos, definir e implementar, em articulagao com a CRH/DGP, a lotagao inicial e a distribuigao dos servidores, tendo em vista a racionalizaydo do emprego de efetivo ¢ dos custos com movimentagiio de pessoal: IX - coordenar e acompanhar, em articulagao com a ANP/DGP, os trabalhos de elaboragaio do Plano de Capacitagao e Desenvolvimento de Recursos Humanos ~ PCDRH, bem como controlar a aplicagao dos recursos financeiros destinados as suas ages; X - coordenar ¢ promover o intercdimbio de informagdes com outros orgios ¢ entidades congéneres, visando ao aprimoramento das atividades de planejamento © modernizagao: XI - organizar © manter 0 acervo de normas relativas atividades de planejamento e modernizagiio. XII - implementar, supervisionar e coordenar os processos de consolidagdo do Plano de Metas Anual, do Relatério Anual de Atividades ¢ da Tomada de Contas Anual do DPF; XII - promover 0 controle estatistico dos dados e a Consolidagdo das informagdes relacionadas & sua atribuigao, tendo em vista subsidiar a gesta do Diretor da DLOG. Art. 148. A Divisdo de Organizagaio e Métodos compete: I ~ planejar, orientar, controlar ¢ avaliar a execugao das atividades relativas & reestruturagdo organizacional, a modemizagio administrativa e gestdo da qualidad Il - claborar estudos &defintir pridridades, tendo em vista 0 aprimoramento e a reformulacdo de estruturas, normas, sistemas, procedimentos organizacionais © modernizagdo administrativa, no ambito do DPF: I - propor o desenvolvimento de sistemas de tratamento da informagao, visando a modemizagao do ambiente informatizado do DPF. IV - estabelecer padres de rotinas de trabalho, sugerindo diretrizes para ‘agilizar, modernizar ¢ racionalizar os processos de trabalho, de acordo com as técnicas administrativas adotadas no DPF; “V - acompanhar, implementar e avaliar projetos e atividades dle organizagio. de moderizagao administrativa e de tratamento eletrénico de documentos de interesse do DPI 90 VI - organizar, divulgar e manter informagdes sobre a estrutura organizacional, normas, rotinas de trabalho, regimentos internos e outros documentos correlatos; 0 € execugiio dos VII - subsidiar as propostas de implantac: planos. programas ¢ projetos previstos no Planejamento Estratégico do DPF: VII - promover © controle estatistico dos dados e a consolidagdo das informagdes relacionadas sua atribuigao, tendo em vista subsidiar a gestiio do Coordenador-Geral da CPLAM/DLOG. Art. 149. Ao Servigo de Padronizagiio © Normalizagio compete: I~ planejar, controlar, orientar, avaliar, executar ¢ acompanhar as atividades de padronizagfo, normatizagao ¢ racionalizagio de formulirios, documentos, procedimentos ¢ rotinas de trabalho: HI - atualizar as informagdes relativas ao regimento interno, 298 alos normativos, aos manuais € 88 normas organizacionais, de procedimentos e de servig TI - padronizar, subsidiar e orientar a elaboragdo de normas gerais ¢ especificas de atribuicao das unidades centrais ¢ descentralizadas, de acordo com os padrdes da norma eulta, da redagao oficial e as diretrizes vigentes: IV - organizar, atualizar ¢ manter o arquivo de legislag: normas correlatas & drea de organizagdo, modernizagaio administrativa e de processos de gestio V - dispor dos dados estatisticos das atividades relacionadas & sua atribuigo,-consolidando-os e encaminhando-os a0 Chefe da DO&M/CPLAM/DLOG. Art. "150. Ao Servigo de Avaliago e Aperfeigoamento Organizacional compete: I~ planejar, controlar, orientar, avaliar, executar ¢ acompanhar as atividades de reestruturag’o - organizacional, abrangendo a criago, o remanejamento é a exting’o de unidades; Tl - atualizar as informagoes sobre a evolugdo organizacional do DPF; IIT - realizar levantamentos sobre o° fuincionamento “das Lunidades, propondo a racionatizagao a padronizagio de rotinas ¢ métodos de trabalho. IV - dispor dos dados estatisticos das atividades relacionadas 4 sua atribuigao, consolidando-os e eneaminhando-os ao Chefe da DO&M/CPLAM/DLOG Art. 151. A Divisio de Planejamento e Projetos compete: | ~"planejar, oriemtar, controlar e avaliar a execugdo das atividades de planejamento institucional do DPF, de acordo com as normas e diretrives dos Planos Plurianuais do Governo Federat; 91 Il = exercer a gestdio dos programas, estudos ¢ projetos de modernizagao ¢ aperfeigoamento fixados para 0 DPF: Ill - elaborar estudos, promover a andlise de instrumentos de acompanhamento e controle e definir prioridades para a gestio dos recursos humanos ¢ financeiros disponiveis; IV - plancjar, orientar e promover a formagdo complementar, © acréscimo e remanejamento de pessoal técnico, para suprir as demandas dos projetos em andamento e a realizar; V - subsidiar 0 Coordenador-Geral da CPLAM/DLOG com informagdes sobre questées que conflitem com as diretrizes organizacionais e contratuais aplicaveis ao desenvolvimento de projetos ou que impliquem em modificagao de seus itens contratuais; VI - assistir ao Coordenador-Geral da CPLAM/DLOG no processo de contratagdo de novos projetos, bem como na obtencio dos recursos necessérios & stia implementagao; VIL - propor normas e diretrizes que definam a sistemaitica de coordenagao, de acompanhamento ¢ de controle a serem adotados na execugdio das atividades de sua atribuigao; VIII - acompanhar e fiscalizar 0 cumprimento das normas e diretrizes aplicdveis 4 execugao das atividades de geréncia de projetos; IX - representar o DPF perante os demais intervenientes no desenvolvimento de projetos externos, junto a empresas contratadas, organizagdes nacionais e organismos intemacionais; X - proceder 4 consolidagéo do Plano de Metas Anual, do Relatorio Anual de Atividades ¢ da Tomada de Contas Anual do DPF; XI - promover o controle estatistico dos dados e a consolidago das informagdes relacionadas A sua atribuigdo, tendo em vista subsidiar a gestio do Coordenador-Geral da CPLAM/DLOG. Art 152. Ao Servigo de Projetos compete: 1 = planejar controlar, orientar, avaliar, promover ¢ acompanhar a gestdo dos projetos'em andamento, verificando’ se os’ servigos estdio sendo executados de acordo com os requisitos ¢ as diretrizes previstas: IL - orientar e controlar a preparac3o e mobilizagdo dos recursos necessdrios, de modo a adequar o cronograma de execugao dos projetos; III - assegurar objetividade e clareza ao escopo dos projetos, para que sejam entendidos por toda a equipe envolvida na sua execugaio; IV - elaborar 0 cronograma fisico ¢ financeiro no inicio de cada projeto, de acordo com as diretrizes ¢ os padrées estabetecidos, mantendo-o atualizado; 92 V - propor normas ¢ diretrizes que definam a sistematica de coordenagdo, de acompanhamento ¢ de controle a serem adotados na gestdo dos projetos: VI - subsidiar os gerentes de projetos com requisitos contratuais ¢ demais requisitos apliciveis ao desenvolvimento de projetos, zelando pela sua atualizagdo permanente: VII - proceder a0 levantamento, em articulag’o com os gerentes de projeto, dos quadros técnicos que integram as equipes de projetos, apresentando a0 Chefé da DPP/CPLAM/DLOG ‘sugestdes sobre formagio, remanejamento ou acréscimo de pessoal; VIII - aprovar os relatérios de geréncia dos projetos e jos ao Chefe da DPP/CPLAM/DLOG para conhecimento; encaminha IX - dispor dos dados estatisticos das atividades relacionadas 4 sua atribuigdo, consolidando-os ¢ encaminhando-os ao Chefe da DPP/CPLAM/DLOG. Art, 153. Ao Servigo de Planejamento e Controle compete: 1 planejar, controlar, orientar, avaliar, executer e acompanhar os trabalhos de preparagdio dos planos de metas anuais do DPF, a partir da consolidagaio dos planos de metas setoriais das diversas unidades, de acordo com a sistemdtica de planejamento institucional estabelecida; IL - elaborar ¢ manter atualizadas as especificagdes téenicas referentes aos equipamentos, acessérios € materiais necessérios as operages policiais do DPF: III - planejar, orientar, coordenar, controlar e avaliar os trabalhos de elaboragdo dos planos anuais de reaparelhamento policial, de acordo com as diretrizes previstas no Plano de Metas ¢ em legislagdo correlata; IV - planejar, orienta, coordenar, controlar’ ¢ avaliar as atividades dos Grupos de Trabalho voltados a elaboragao PCDRH; V~adequar 0 proceso de preparagiio e revisdo‘do PCDRH as ditetrizes de recursos hunranos do DPF, tendo em vista submeté-lo a aprovagdo do Diretor da DGP, em articulagao com a COF/DLOG e a COAD/DLOG; VI - adequar 0 processo de elaboragdo dos reforma de instalagdes as normas téenieas oficiais pertinentes & construgio civil correlatas, em articulagaocom a DEOB/CPLAM/DLOG: VII - propor a revisdo das diretrizes de planejamento e controle sob sua responsabilidade, visando atualizagao e melhoria continua das atividades de sua atribuigao; “ VIII - promover estudos sobre a adequagiio dos recursos humanos, meios de transportes, dtmamentos e equipamentos aos objetivos ¢ as demandas operacionais do DPF; IX - dispor dos dados estatisticos das atividades relacionadas 4 sua atribuigdo, consolidando-os e encaminhando-os ao Chefe da DPP/CPLAM/DLOG. 93 Art. 154. A Divisio de Projetos de Edificagdes e Obras compete: 1 ~ planejar, orientar, controlar e avaliar a execugo e a implementagdo de projetos de engenharia e arquitetura de interesse do DPF. relativos 2 novas obras ¢ reformas, desde que haja requisitos de licitagdo com base na legislagao em vigor: Il - elaborar estudos ¢ definir prioridades para a construgio, locagao ¢ reformas de instalagdes das unidades do DPF; IIL - claborar estudos e estabelecer propostas de padronizacao de leiautes e de racionalizagdo das condigdes ambientais; TV - acompanhar 0 processo de elaboragdo do Planejamento Orgamentirio do DPF, fornecendo informagdes técnicas da sua drea de atuagao: V - gerenciar os recursos disponiveis para as obras: VI - controlar, acompanhar e avaliar os materiais ¢ servigos s a padronizagio na execugdio dos projetos: VII - claborar os planos anuais de reformas das instalagdes ia com as demandas recebidas das unidades do DPF; em consoni VIII - promover 0 controle estatistico dos dados e a consolidagdo das informagdes relacionadas 4 sua atribuigo, tendo em vista subsidiar a gestiio do Coordenador-Geral da CPLAM/DLOG, Pardgrafo tinico. Cada unidade gestora (UG) descentralizada deverd indicar, por meio de Portaria, no minimo dois integrantes para compor equipe téenica responsivel pelo acompanhamento das atividades relativas a construgdes, instalagdes, reformas ¢ adaptagdes, em articulagao com 0 SEFIS/DEOB/CPLAM. Att. 155. Ao Servigo de Fiscalizagao de Obras compete: I~" planejar, controlar, orientar,--avaliar, executar ¢ acompanhar as atividades relativas a construgdes, instalagées, reformas e adaptagdes das unidades do DPE, juntamente com a equipe téenica; > TL=fisealizar a execugdo dos cronogramas fisico-financeiros das obras, averiguando 0 cumprimento das especificagdes ¢ das normas técnicas dos materials ¢ servigos, em conformidade com as planilhias elaboradas; III - registrar em didrio de obras as datas de realizagao das Visitas, as observagdes ¢ recomendagdes pertinentes, bem'eomo ‘solicitar que os fepresentantes éenieos locais preencham 0s documentos relativos is obras; IV - analisar as propostas de aditivos e de projetos executives © suas alteragdes emitindo parecer prévio: F V = fiscalizar os contfatos de prestagio de servigos de manutengao predial das unidades do DPF situadas no Distrito Federal; VI - nar, controlar e fiscalizar os trabalhos de manutengdo preventiva € corretiva dos sistemas elétricos, sanitario, hidriulico e de ar 94 condicionado central das obras do DPF, com 0 apoio da equipe téenica mencionada no pardgrafo Linieo do artigo anterior VII - dispor dos dados estatisticos das atividades relacionadas 4 sua atribuigao, consolidando-os e encaminhando-os ao Chefe da DEOB/CPLAM/DLOG. Art. 156. A Coordenagao de Orgamento e Finangas compete: 1 ~ propor diretrizes para a coordenagio ¢ orientagao do Processo orgamentario e da programagdo financeira e contabil, visando otimizar os trabalhos das unidades gestoras (UG's) do DPF; II - promover estudos e supervisionar técnicas e métodos, visando ao continuo aperfeigoamento do proceso orgamentirio, da programagio financeira ¢ contabil do DPF; III - promover e coordenar a claboragio ¢ consolidagao da Proposta Orgamentiria Anual do DPF, em consonaneia com as politicas, diretrizes e prioridades estabelecidas pela Diregio-Geral; IV - elaborar emendas aditivas ou supressivas ao projeto de Lei Orgamentaria Anual- LOA; V - providenciar 0 detalhamento da programagdio e dos limites orgamentiirios ¢ financeiros; VI- promover a descentralizagio de eréditos orgamentirios € de recursos financeiros consignados ao DPF e a0 FUNAPOL; VII - acompanhar a aplicagaio das dotagdes orgamentarias ¢ dos recursos financeiros: VIII - coordenar a orientagdo as UG’s no tocante ao processo orgamentirio, financeiro e contabil; IX - acompanhar e controlar o ingresso de receita FUNAPOL; as X - promover a restituigdo de receitas do FUNAPOL, apés a andlise e deferimento dos processos devidamente formalizados; XI - acompanhar a evolugdo das despesas com pessoal ativo, aposentados e pensionistas; XII - solicitar a abertura de créditos adicionais ao Ministério da Justiga visando a expansdo ou recomposigao do orgamento, nos programas e agdes do DPF ¢ FUNAPOI XIII - organizar e manter 0 acervo de normas telativas ao orgamentario, finaneeiro e contabil; process XIV - promover o controle estatistico referente as atividades de sua atribuigdo, no Ambito do DPF, tendo em vista subsidiar a gestdo do Diretor da DLOG. 95 Art. 157. Ao Servigo de Controle de Receitas compete: | ~ acompanhar a sistematizagio e a padronizagao de Procedimentos de arrecadagio de receitas no ambito do Governo Federal; IL - prestar suporte técnico e disseminar, no ambito do DPF, orientagdes relativas ao recolhimento e restituigdio das receitas do FUNAPOL. II - acompanhar e controlar o ingresso de receitas arrecadadas pelo DPF; IV ~ analisar, acompanhar e instruir processos visando efetivar a restituigdo de receitas do FUNAPOL; V - propor, acompanhar, manter ¢ aprimorar sistemas de informagies que subsidiem © processo de tomada de decisdes na previsto arrecadagiio de receitas a cargo do DPI VI-- elaborar, analisar, consolidar e disponibilizar relatérios Serenciais de acompanhamento da arrecadagio e restituigdes de receitas; VII - controlar e informar a ocorréncia de excesso de arrecadagdo ou superavit financeiro: VIII - propor e incluir a abertura de crédito por excesso de arrecadagdo ou superivit financeiro em sistema informatizado do Governo Federal. IX - propor, efetivar e acompanhar a criagao de novas fontes de reecita: X - promover e controlar a verificagio sistemaitica de mregrpisténcias contibeis na escrituraca0 da arrecadagao e restituigdo de receitas, ‘proponde ‘Medidas que visem a0 saneamento de eventuais disfungdes; XI - efetuar a estimativa e reestimativa de receitas diretamente arrécadadas; XII gerenciar 0 acesso de usuidrios do Sistema Informagdes de Arrecadagaio ~ SIA; XIII - zelar pelo equilibrio das receitas do DPF, indicando as medidas que imperam a realizagio de despesas ou a assungio de obrigagdes diretas que excedam © montanite dos eréditos orgamentitios ou adicionai XIV ~ claborar 0 relatério anual dé” stias atividades” no 0, fornecendo subsidios ao relatorio de gestao. Art 158. Ao Servigo de Programacao Orgamentdria compete: {- acompanhar a sistematizagio © a padronizagao de procedimentos de execugao orgamenitaria no ambito do Governo Federal: IL- supervisionar o processo de programagao orgamentdiria do DPF; 96 IIL - propor programagao orgamentéria na modalidade de transferéncia de limite orgamentario as UG’s; IV - coletar e tratar‘as informagdes que permitam realizar 0 Controle da gestéio orgamentiria ¢ a produgao de informagdes gerenciais necessérias a tomada de decisdes, bem como divulgé-las; V - proceder ao acompanhamento orgamentirio relative aos dados consignados na LOA; VI - ineluir, em tempo habil, as solicitages de créditos orgamentarios adicionais para expansio ou recomposigao das despesas de custeio ¢ investimento em sistema informatizado do Governo Federal; VII - controlar, acompanhar ¢ disponibilizar informagdes Quanto a apreciagdo, tramitagdio, processamento e aprovagdio das solicitagdes de créditos adicionais ou alteragdes de interesse do DPF: VII - efetuar a incluso da Proposta Orgamentiria Anual em tema informatizado do Govemno Federal; IX - elaborar as propostas de emendas ao projeto da LOA relativas ao exercicio seguinte; X - proceder as alteragdes da natureza de despesas ¢ modalidade de aplicagaio quando necessarias: XI-- levantar, produzir & consolidar informagéés sobre a situagao orgamentiria dos programas e ages relativos aos projetos e atividades a cargo do DPF: XII - levantar, consolidar ¢ controlar as despesas de custeio ¢ de investimentos de éxercicios anteriores: XIII - efetuar a programagao orgamentéria na modalidade de transferéncia de créditos, apés a autorizagao dé Coordeniidor da COF/DLOG; XIV.- prestar suporte técnico as UG’s visando a correta aplicagio das modalidades e naturezas de ctéditos visando adequada escrituragio dos atos e fatos de gestao orgamentiria; 5 XV = regularizar saldos orgamentirios com escrituragao crrOnea ou imprépria, constantes de demonstragdes contabeis, no Ambito da COF/DLOG: XVI - zelar pelo equilibrio orgamentirio do DPE, indicando as medidas que impegam a realizado de despesas ou a assungao de obrigagdes diretas que excedani' montante dos créditos orgainentirios ou adicionais: XVII = claborar © relatério aiual de suas atividades no io, fornecendo subsidios ao relatério de gestao, encerramento do exere' Art. 159. Ao Servigo de Programiagao Financeira compete: 97 I - acompanhar a sistematizagio e a padronizagio de Procedimentos de execuedo financeira no mbito do Governo Federal: Il - levantar, produzir e consolidar informagées sobre a situagao financeira das UG's em exercicios anteriores; III - levantar e consolidar as necessidades financeiras das UG’s, levando em conta as despesas liquidadas IV - analisar e controlar as propostas de programagdes financeiras emitidas pelas UG"s: V ~ levantar © consolidar mensalmente as necessidades Financeiras para folha de pagamento de pessoal ativo, inativo © pensionista, por meio de relatorios gerenciais; VI - efetuar as programagdes financeiras relativas as necessidades do DPF; VIII - apresentar demonstrativo de liberagdo de recursos para IX - prestar suporte técnico as UG's visando a correta ‘ursos para adequada escrituragdo dos atos ¢ fatos de gestdo financeira: aplicagao das fontes de r X - regularizar saldos financeiros com escriturag’o errénea ©u impr6pria, constantes de demonstragdes contabeis, no ambito da COF/DLOG: XI-- acompanhar e orientar o processo de prestagdo de contas de convénios de execusio direta ou descenitralizada dé despesas: XII - analisar, acompanhar, identificar ¢ informar 0 saldo de recursos diferidos em cada exercicio; XIII ~ zelar pelo equilibrio econdmico-financeiro do DPF, indicando as medidas que impegam a realizagio de despesas ou a assungiio de obrigagdes que excedam 0 montante dos repasses ou limites financeiros: XIV ~ claborar o relatério anual de suas atividades no encerramento do exercicio, fornecendo subsidios ao relatério de gestao, Art. 160. Ao Servigo de Despesa de Pessoal compete: I - acompanhar. a sistemnatizagfo ¢ a padronizagao de Procedimentos das despesas de pessoal no ambito do Governo Federal: II promover o levantamento e consolidago da programagaio das despesas mensais de pessoal ativo, inativo e pensionista da folha de pagamento do DPF: IIT ~ efetuar a programagao orgamentaria na modalidade de transferéneia de créditos, apés a autori do Coordenador da COF/DLOG; 98 IV - efetuar a incluso da Proposta Orgamentaria Anual em sistema informatizado do Governo Federal; V- executar as atividades de controle da dotagao orgamentari de peso: VI - proceder a0 acompanhamento gerencial, fisico, orgamentirio e finaneeiro da execugtio das despesas de pessoal e encargos sociais. VII - incluir os dados fisicos, execugdio orgamentaria e financeira das despesas com folha de pagamento do DPF, em sistema informatizade do Governg Federal, com vistas ao envio ao Ministério da Justiga e a Secretaria de Orgamento Federal, VII - controlar © promover andlise dos impactos de implantagdo ¢ pagamento das dividas de exercicio anteriores e vantagens constantes de processos administrativos ¢ judiciais relative despesas de pessoal das unidades do DPF. IX - orientar, analisar ¢ consolidar informagoes das dividas de exercicios anteriores de pessoal ativo, inativos e pensionistas do DPF; X ~ prestar informagdes sobre impacto de acréscimo de despesa na folha de pagamento do pessoal do DPF: XI_~ prestar suporte técnivo” as UG's visando a correta aplicagao das modalidades ¢ naturezas de créditos visando adequada escrituracao dos atos ¢ fates de gestdo orgamentiria: XII ~ preparar ¢ incluir em tempo habil as solicitagdes de créditos orgamentirios adicionais para expansto ou recomposigo das despesas de pessoal e encargos sociais em sistema informatizado do Governo Federal: XIII - controlar, acompanhar e disponibilizar informagoes Guanto 4 apreciagao, tramitagdo. processamento © aprovaelo das solicitagdes de créditos adicionais ou alteragdes de interesse do DPF: XIV - zelar pelo equilibrio orgamentirio das despesas de pessoal do DPF, indicando as medidas que impegam a realizagio de despesas ou a assungto de obrigagdes diretas que excedam os limites legais estabelecidos eo montante dos eréditos orcamentarios ou adicionais; XV elaborar 0 relatério anual de suas atividades no Encerramento do exercicio, fornecendo subsidios ao relatorio de gestao, Art. 161. Ao Servigo de Contabilidade compete: I = acompanhar a sistematizagio e a padronizagdio’ de Procedimentos eontbeis no ambito do Governo Federal: I~ analisar, acompanhar e orientar a escrituragiio da 0, liberagao, prestagiio de contas e baixa de responsabilidade de suprimento de fundos. no Ambito das UG" MIL = consultar, Jevantar, analisar, acompanhar, controlar, oricntar © propor medidas para a escrituragio ou regularizagao de eventuais saldos contabels 99 invertidos em demonstragdes do Sistema Integrado de Administragao Financeira do Govemo Federal — SIAFI; IV - acompanhar, no SIAFI, a execugao contabil dos atos de . patrimonial das UG's; gestdio orgamentiiria, financei V - consultar, Jevantar, analisar, acompanhar, controlar, orientar € propor o saneamento ou regularizagdo de eventuais inconsisténcias ou desequilibrios na escrituragdo dos atos de gestdo orgamentaria, financeira e patrimonial, pelas UG's; VI - analisar, acompanhar, controlar, orientar e propor, em fempo habil as diretrizes e formas para a elaboragdo, formatagao, estruturagdo, compatibilizagio € divulgagdo de demonstragdes ¢ balancetes das UG"s; VII - consultar, acompanhar, controlar e orientar os Procedimentos para o registro de conformidade contabil e documental no SIAFI, no ambito da COF/DLOG; VIII - analisar as demonstragdes contébeis das UG's extraidas do SIAFI; IX - certificar-se da existéncia das conformidades didtia e de Suporte documental das UG’s; X - verificar a existéncia de inconsisténcias ou desequilibrios apresentados em transagdes do SIAFI de responsabilidade das UG's; XI- proceder ao registro de conformidade contabil a vista de exames realizados em demonstrativos contabeis ¢ pesquisas no SIAFI, relativas as UG": XII - orientar, acompanhar e auxiliar as UG"s na solugao de Pendéncias decorrentes de conformidade contabil, bem como na regularizagao de impropriedades ou desequilibrios dentro do proprio exercicio financeiro: XIII - proceder todos os registros ou angamentos que tiverem Por objeto a regularizagtio que dependa exclusivamente da sua unidadé-seccional contabil: XIV - propor e desenvolver procedimentos, diretrizes ¢ métodos preventivos que reduzam ou impegam a ocorréti¢ia de registros com restrig6es na Conformidade eontabil nas UG's; XV - manter, no ambito da COF/DLOG, servidor(es) responsdvel(is) pela unidade seccional contabil do DPF, devidamente registrado(s) em Conselho Regional de Contabilidade, habilitado(s) teenicamente para o procedimento e cadastrado(s) no SIAFI para as transagées; 7 7 XVI - instaurar, no ambito da COF/DLOG, os processos de tomada e prestagiio de contas aniaf juntando relatério: de gestto, demonstrativos e balangos exigidos na legislago vigentes"~ XVI = apresentar e firmar notas explicativas em demonstragdes contabeis, na forma da lei; 100 XVIII = propor respostas e prestar informagdes que satislagam as requisi¢des'e diligéncias expedidas pelos Orgios de Controle Interno e Externo no tocante as tomadas e prestagdes de contas da UG - COF; XIX -responsabilizar-se pelos registros_contabeis_¢ demonstragdes deles decorrentes, relativos 4 UG - COF: XX - elaborar os demonstrativos, instrumentais e pegas exigidas dos gestores na legislagao em vigor. Art, 162. A Coordenagaio de Administragaio compete: I - propor diretrizes para’ o planejamento, supervisio, coordenagao, orientagtio © avaliagdo do processo de gestio patrimonial, de material, de contratos € convénios, de servigos gerais, relagdes administrativas e de documentago, bem como para a gestilo orgamentaria ¢ financeira daquelas unidades centrais sem autonomia financeira: Il - promover estudos, supervisionar ¢ disseminar téenicas métodos, visando ao continuo aperfeigoamento do proceso dei apoio logistico e administrative do DPF; IIL - proceder a atualizagdo da legislagao ¢ da jurisprudéncia relativas as atividades administrativas € de apoio logistico, bem como organizar ¢ manter o acervo de obras e documentos correlatos; LV - promover o controle estatistico referente as atividades de Sua atribuigao, tendo em vista subsidiar a gestao do Diretor da DLOG. Art. 163. Ao Setor de Apoio Administrativo, no ambito da COAD/DLOG, compete 1 ~ organizar © controlar a expedigao, 0 recebimento, o registro © a movimentacao de expedientesé malotes, protocolizando-os; ~ TI -organizar as matérias para publicagdo no Boletim de vig; I - proceder & manutengGo ¢ a0 “controle “do” acervo documental, refereite a expedientes, atos normativos ¢ demais documentos administrativos do Gabinete da Coordenagao; IV = organizar ¢ controlar a carga @ movimentaga6 dos bens méveis, bem como’ 0s estoques ¢ feposigdes de material de consumo; > V - solicitar reparos, manutengio ¢ a baixa do material permanente ¢ dos equipamentos do Gabinete da Coordenagaio; VI - elaborar propostas de concessio de didrias dos servidores da Coordenagdio: Vil ~ expedir requ igdes para transporte de frete para as Superintendéncias Regionais; 101 VIII - manter atualizado 0 fichério biogrifico e funcional dos servidores lotados na Coordenagio, controlar a freqiiéncia mensal, elaborar o plano de férias ¢ claborar expedientes a serem encaminhados & CRH/DGP, sobre fétias, licengas, substituigdes de chefias, lotagdo, apresentagdo de servidores e outras alteragdes, IX - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades de atribuigao, submetendo-os ao Coordenador da COAD/DLOG. Att, 164. Ao Setor de Arquivo Central compete: T= receber, conferir, classificar e manter a documentagao destinada a tegrar 0 seu acervo: Il - elaborar diretrizes relativas ao seu funcionamento, a eremntklo € a0 acesso 4 documentagdo integrante de seu acervo, bem como zelar pelo cumprimento da legislagao e jurisprudéncia correlatas & suas atividades, III - subsidiar a elaboragiio da tabela de classificagao, ‘emporalidade e destinagdo dos documentos da drea-fim do DPE: IV - propor medidas favoraveis & capacitaggo técnica do Pessoal envolvido na operacionalizaeao das atividades de arquivo nas unidades descentralizadas; V - indicar servidores para compor a Comissao Permanente de Avaliagao de Documentos — CPAD; VI - promover estudos ¢ projetos de melhoria das condigses de trabalho e de aprimoramento das técnicas de trabalho: VII - disponibilizar informagdes ao DPF, aos demais érgios idadaos requisitantes; governamentais ¢ aos VII - promover a eliminagdo dos documentos que nao trativo, fiscal, legal ou para a pesquisa cientifica, observando os erittrios de tenham valor admi temporalidade; IX - promover 0 acesso ¢ a preservagiio da documentagfio que ‘merega guarda permanente, por seu valor hist6rico, cultural e cientifico: X - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades de Sua atribuigdo, submetendo-os ao Coordenador da COADIDLOG. Art. 165. Ao Setor de Relagdes Administrativas compete: 1 = receber, registrar, classificar, distribuir e controlar documentos em circulagio; {I = formalizar e instruir processos e demais expedientes, controlando e informando sobre seu andamento: III = programar, controlar e promover a distribuigdo do Didrio » Didrio de Justica ¢ outras publicagées de interesse do DPF: ial da Uni IV - receber, expedir e controlar malotes; 102 V - organizar e manter microfilmes e guias de andamento dos documentos para pesquisas posteriores; VI - gerenciar 0 Sistema de Acompanhamento de Processos — SIAPRO; VII - promover estudos e projetos de melhoria das condigdes de trabalho e de aprimoramento das técnicas de trabalho; VIII - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades de a atribuigdo, submetendo-os ao Coordenador da COAD/DLOG. Art. 166. A Divistio de Material compete: I ~ planejar, orientar, controlar e avaliar a execugdo das atividades de administragiio de material; M ~ adquirir, controlar, distribuir, baixar 0 material permanente das unidades centrais sem autonomia financeira, incluindo armamentos, munigdes € viaturas, bem como zclar pela sua manutengiio e guarda: III - autorizar a transferéncia de bens méveis, das unidades centrais sem autonomia financeira, e destas para as unidades descentralizadas: IV - claborar estudos, propor e analisar instrumentos de acompanhamento e controle ¢ definir prioridades para a gestdio de materiais: \V - coordenar, implementar e acompanhar 0 Plano Anual de Compras; VI - coordenar, implementar e acompanhar 0 registro dos bens iméveis, bem como a elaboragio do inventério anual das unidades centrais sem autonomia financeira; VIL-- propor diretrizes especificas ¢ orientar as unidades descentralizadas sobre a legislagiio e a jurisprudéncia correlatas & sua atribuigao, visando a uniformidade de atuagaio; VIII promover 0 controle estatistico feferente ‘is atividades de sua atribuigdo, tendo em vista subsidiar'a gestio do Coordenador da COAD/DLOG, Art. 167. Ao Servigo de Compras compete: I ~ planejar, controlar, orientar, executar e fiscalizar as atividades de processamento de pedidos, aquisigdo e controle dé material; IL- realizar pesquisa junto ao mercado fornecedor, bem como Manter contato com outros drgios, visando obter informagdes dos pregos € das condigdes comerciais praticadas; 103 UI - registrar no Sistema de Cadastramento Unificado de Fomecedores ~ SICAF, as sangOes aplicadas, bem como orientar sobre os requisitos para inscri¢do ¢ atualizar os registro e os dados cadastrais dos fornecedores nesse Sistema IV - controlar ¢ fiscalizar os contratos de manutengdo de arquivos, de miquinas copiadoras e os de fornecimento de agua, carimbos ¢ chaves, transporte de mobilidrio de servidores, dentre outros; V - controlar ¢ fiscalizar a implementagao do Plano Anual de Compras para as unidades centrais sem autonomia financeira: VI_- prestar apoio as Comissées de Licitag’o e aos Pregoeiros; VII - acompanhar e orientar as atividades de compras, nas unidades descentralizadas; VIII - formalizar os processos de despesas; IX - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades de Sua atribuigdo, submetendo-os ao Chefe da DMAT/COAD/DLOG. Art. 168. Ao Setor de Almoxarifado compete: I - receber © conferir 0 material recebido, com base nas especificagdes Gonstantes da nota de empenho, edital, contrato ou documento equivelente, & cadastra-lo; I~ atestar 0 recebimento do material, com base no documento fiscal correspondente: IIL - comunicar 48 unidades interessadas 0 recebimento do material solicitado: IV - estabelecer cronogramas de aquisigao de materiais, para recomposi¢ao de estoque, formecendo corretamente seus dados discriminativos; V - mantér 6 controle fisico, contébil e financeiro dos abelecendo cronogramas de distribuicio do material as unidades solicitantes, mediante autorizagio: g VI-- realizar o inventério do material de consumo; VII - propor a baixa de material de consumo de uso descontinuado; VIII - zelar pela guarda e conservagdo do material estocado, acompanhando seu prazo de validade; IX - acompanhar e fiscalizar as atividades desenvolvidas nos almoxarifados das unidades descentralizadas; X_ = promover 0 aprimoramento das técnicas de armazenamento, controle e conservagao do material estocado: 104 XI - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades de - submetendo-os ao Chefe da DMAT/COAD/DLOG, Art. 169. Ao Setor de Patrimdnio compete: I~ classificar, registrar, cadastrar © tombar os bens Permanentes, moveis ¢ iméveis, das unidades centrais sem autonomia financeiras II - organizar, distribuir ¢ remanejar os bens permanentes, bem como manter atualizados os seus controles de movimentagio; IIT - organizar, atualizar e manter o cadastro geral, por unidade administrativa, com os registros completos dos bens méveis; IV realizar 0 inventatio fisico anual dos bens permanentes, mantendo atualizados os respectivos termos de responsabilidad. V = controlar ¢ fiscalizar os registros de baixas, cessdes, alienagdes, inventirios e transferéncias de bens: VI - analisar e propor a alienago e doagdo de material Ociosd, anticcondmico, inservivel ow imecuperivel: VII - propor a recuperagdo de bens permanentes: VII - controlar, distribuir os armamentos e munigées estocados no Edificio-Sede, mediante autorizagdo, bem como zelett pela sua conservagao; IX controlar ¢ fiscalizar os atos que envolvam a aquisigao € recebimento de bens iméveis das unidades centrais sem autonomia financeira; X - inspecionar os iméveis das unidades centrais sem ‘autonomia financeira, com vistas & aferigao e compatibilizagdo dos respectivos registros; XI - atticular-se com a Geréii¢ia Regional de Patrimonio da Unidio— GRPU e demais érgios afins, objetivando o Tegistro, a escrituragao, a liberagao © outras atividades correlatas, envolvendo os iméveis de interesse do DPF; XII - orientar as atividades relacionadas com a escrituragao de bens méveis e os respectives inventitios iniciais, anuais e de tansferéncias de responsabilidades no ambito do DPF * XIII - acompanhar e fiscalizar as atividades patrimoniais, nas unidades descentralizadas; - XIV - propor a simplificagdo e racionalizaglo das técnicas de adiinistragao de benis méveis, de*dcordo com as normas e ditettizes da GRPU; XV - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades de sua atribuigao, submetendo-os ao Chefe da DMAT/COAD/DLOG. Art. 170. A Divisdo de Servigos Gerais compete: 105 | - plangjar, orientar, controlar ¢ avaliar a execugao das atividades relacionadas & administragdo de transporte, grifica e de instalagdes nas unidiades centrais sem autonomia finaneeira, em articulagio com a DEOB/CPLAM/DLOG, Il - coordenar, controlar, acompanhar e implementar_o reecbimento, cadastramento, manutengdo © baixa de viaturas das unidades tentrais cen autonomia financeira; IIT ~ coordenar, controlar, acompanhar e implementar a Fequisigdo, aquisigdo, armazenamento ¢ distribuigdo de combustivels e lubrificantes, IV - propor ¢ analisar instrumentos de acompanhamento e controle ¢ definir prioridades para a melhoria da gestio e redugtio dos custos das atividades da administragdo de transporte, grafica e de instalagdes; V ~ propor diretrizes especificas e orientar as unidades descentralizadas sobre a legislagdo ¢ a jurisprudéncia correlatas a sua atribuigdo, visando a uniformidade de atuagao; VI- promover o controle estatistico referente as atividades de sua atribuicao, tendo em vista subsidiar a gestdio do Coordenador da COAD/DLOG. Art. 171, Ao Setor de Artes Grificas compete: | - executar as atividades de impressio, programagaio gritica, revisio. montagem, desenho, editoragao cletrénica, fotografia, encademnagao e acabamente: TT- controlar a aquisigao, utilizagao, guarda e mamutengao do material e de equipamentos grificos; III - promover 0 aprimoramento das técnicas de execugio de trabalhos gréficos; IV - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades de Sua atribuigdo, submetendo-os ao Chefe da DSG/COAD/DLOG, Art. 172. Ao Setor de Transportes compete: 1 - controlar, orientar, fiscalizar e avaliar a utilizagio ¢ cireulagto da frota de veiculos, promovendo sua revisio periédiéa, manutengao preventiva, conseivagao, registro e ligenciariento; e I~ organizar, atualizar e manter 0s cadastros de toda a frota Oficial das unidades centrais sem autonomia financeira, bem como o registro de infragdes de trainsito, acidentes e outras ocorréncias: III - requisitar e acompanhar o fornecimento ¢ consumo de combustiveis ¢ lubrificantes IV - analisar ¢ controlar os eustos operacionais das atividades Tees 208 meios de tansportes, tais como manutengdé, consumo de combustivel ¢ de 106 V_- propor a alienagéo de viaturas inserviveis ow antieconémicas; VI - controlar ¢ atestar a execugdo de servigos de transportes realizados por terceiros: VII - claborar plano de aquisigio de veiculo: VIIL - orientar as atividades desenvolvidas nas unidades IX = promover 0 aprimoramento das técnicas de administragdo de transporte: X - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades de Sua atribuigdo, submetendo-os ao Chefe da DSG/COAD/DLOG. Art. 173. Ao Setor de Administragdo de Instalagdes compete: I - executar as atividades relativas a administragdo de edificios e manutengao técnica, reformas adaptages, em articulago com a DEOB/CPLAM/DLOG, bem como as de vigilincia, servigo de copa, limpeza e jardinagem; T- controlar, orientar ¢ fiscalizar os trabalhos de manutengdo aerdl de eens dos sistemas elétrico, sanitirio, hidrdulico, elevadores ¢ ar condicionado central dos iméveis das unidades centrais sem autonomia financeira, em articulagdo com a DEOB/CPLAM/DLOG; HI- controlar, orientar e fiscalizar os servigos de earpintaria, anata ana © Serralheria, bem como realizar os referentes a pequenos reparos e consertos dae instalagde: IV - controlar © fiscalizar 0 consumo de agua ¢ energia elétrica; ~V~ promover o aprimoramento das medidas relativas a administragao predial; VI - dispor dos dados estatisticos referentes As atividades de Sua atribuigao, submetendo-os ao Chefe da DSG/COAD/DLOG, Art.174. A Divisdo de Licitagdes ¢ Contfatos Compete: __| ~ planejar, orientar, controlar ‘e avaliar a’ execugao das ilividades de licitagdes, coniratos e convenios: Il - propor ¢ analisar instrumentos de acompanhamento ¢ controle ¢ definir prioridades com vistas & redugdo dos custos com servigos contratadose II - organizar, controlar ¢ acompanhar os cronogramas de itatorios; g - 107 IV - gerenciar, registrar e acompanhar a execugo das etapas dos procedimentos licitat6rios e contratuais; V = coordenar, controlar e solicitar as renovagdes dos contratos de prestagdio de servigos continuados; VI - apoiar 0 SECC/DICON/COAD/DLOG na elaboragaio de minutas de editais, contratos, termos aditivos, anexos e outros congéneres, submetendo-os A apreciacdo do Assessor Juridico da Diregao-Geral do DPF: VII - analisar ¢ instruir os processos licitatérios, convénios, acordos, ajustes ¢ termos congéneres a serem firmados pelo DPF, emitindo pareceres, bem como responder aos recursos administrativos relativos a esses; VIII - solicitar a indicagao dos fiscais responsaveis pelo acompanhamento ¢ fiscalizagao dos contratos, aos setores usuarios do servigo, submetendo-os A consideragio do Coordenador da COAD/DLOG; tagdo © aos IX - apoiar os membros da Comissio de Lie Pregociros, na abertura dos processos licitatérios; { X - promover ¢ acompanhar diligéncias, em qualquer fase do processo licitatério; XI-- promover 0 controle estatistico referente as atividades de Sua atribuigdo, tendo em vista subsidiar a gesttio do Coordenador da COAD/DLOG. Att. 175. Ao Servigo de Comtratos e Convénios compete: 1- controlar, orientar, executar e fiscalizar os procedimentos relacionados 4 contratagdo de servigos e materiais ¢ a celebragdo de convénios no ambito da COAD/DLOG: UG's - 200334 ¢ 200335: I - acompanhar, controlar e fiscalizar a execugio dos servigos contratados; i II - elaborar minutas de contratos, convénios e aditivos; IV - providenciar a atualizagdo da documentagao necessaria, bem como as assinaturas dos instrumentos contratuais, tendo em vista sua publicagio no Diario Of ial da Unido; V - promover o apostilamento de contratos; VI - cadastrar 0s fiscais responsdveis pelo acompanhamento € lizagdo dos contratos de prestagaio de servigos: VII - promover a instrugié © o registro das _penalidades aplicadas por inadimpléncia contratual dos fornecedores VIII - analisar, conferir os cdlculos @"instruir processos de Fepactuagao de pregos, reajustes'e de reequilibrio econémico-financeiro de contratos: 108 IX ~ receber, conferir ¢ encaminhar faturas para o devido atesto € pagamento; X - providenciar a emissdo de atestados de capacidade técnica para assinatura do Coordenador da COAD/DLOG: ibilidade das XI - elaborar os termos de dispensa e de inexi licitagdes que resultarem em contratagao: XII - incluir 0 cronograma fisico-financeiro no Sistema Integraclo de Administragdo de Servigos Gerais - SIASG, bem como acompanhar a execugao das despesas decorrentes dos contratos; XIII - solicitar © acompanhar as prestagdes de garantias, informando 0s prazos de encerramento; XIV - orientar as unidades descentralizadas na execugiio das atividades de contratagao de servigos, de materiais e de celebragao de convénios; XV - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades de sua atribuigao, submetendo-os ao Chefe da DICON/COAD/DLOG. Art. 176. A Divisio de Execugao Orgamentiria ¢ Financeira compete: T- plangjar, orientar, controlar e avaliar a execugdo dos atos de execusao orgamentaria e financeita: Hl - propor ¢ analisar instrumentos de acompanhamento ¢ controle e definir prioridades com vistas a melhoria da gestio orgamentatia e financeiras Ill - programar e consolidar a proposta orgamentaria anual, em articulagao com as unidades centrais sem autonomia financeira, bem como ¢ fomecer subsidios a sua elaboragio; : IV - coordenar, implementar ¢ controlar a elaborago da Programagao orgamentéria ¢ financeira mensal: tro de conformidade didria; V - executar as atividades de re, 200334 e 200335; VI-= manter atualizado o rol dos responsaveis das UG's ~ VII - propor diretrizes especificas ¢ orientar as unidades centralizadas sobre a legisla¢do ¢ a jurisprudéncia correlatas a sua atribuigZo, visando a uniformidade de atuagao; VIII - promover 0 controle estatistico referente as atividades de sua atribuigao, tendo em vista subsidiar a gestdo do Coordenador da COAD/DLOG, Art. 177. Ao Servigo de Execuedo Orgamentaria compete 1 controlar, orientar, executar € fiscalizar os atos de gestdo orgamentaria; 109 II - emitir Notas de Empenho no inicio de cada exercicio, destinadas a todos os contratos e, no decorrer do ano, para as dlespesas diversas, conforme as necessidades do DPF; UI - controlar a emissdio de Notas de Langamento, para registro de contratos; IV - efetuar 0 reconhecimento da Divida de Custeio ¢ de Pessoal, para posterior liquidagio e pagamento; V = analisar, apropriar e pagar a folha de pagamento do pessoal do DPF, inclusive das Adidancias, mediante cdimbio didtio: VI - cadastrar ¢ controlar todos os empenhos no Sistema de Controle Orgamentirio e Financeiro ~ SIDOF, de acordo com os langamentos no SIAFI; VII - cadastrar ¢ controlar todas as faturas de contratos; VII - apropriar faturas ao final do exercicio, a fim de inserevé-las em restos a pagar, IX - receber ¢ emitir mensagens via SIAFI; X - incluir Termo Adi apés emitir Nota de Empenho referente a convénio; XI gerenciar o controle e a andlise das prestagdes de contas de suprimento de fundos, bem como orientar‘na elaboragiio da documentagio necesséria & sua concessio; XIL- dispor dos dados estatisticos referentes as atividades de sua atribuigdo, submetendo-os ao Chefe da DEOF/COAD/DLOG. Art, 178. Ao Servigo de Execugao Financeita compete: 1 - controlar, orientar, executar e fisealizar os atos de ges finaneeira; Il - controlar 6 saldo financeiro das UG's - 200334 e 200335; IIL ~ registrar € controlar os recursos recebidos e os pagamentos efetuados; IV controlar as contas contabeis transitorias € a conta tni do TeSouro ¢ do FUNAPOL; V ~ efetuar 0 pagamento ¢ pedido de abertura de carta de crédito nas importagdes; VI = montar os processos pagos, encaminhando-os a0 DOC/DEOF/COAD/DLOF 110 VII - dar baixa nas faturas pagas no SIDOF, de acordo com 0 langamentos no SIAFI: VIII - emitir Guia de Recolhimento da Unido (GRU); IX - manter relacionamento entre as entidades bancérias ¢ os fomeeedores, por meio do Relat6rio Extemo (RE) ¢ Relatétio Intra-SIAFI (RT): X - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades de sua atribui¢ao, submetendo-os a0 Chefe da DEOF/COAD/DLOG, Art. 179. Ao Setor de Andlise Documental compete: - arquivar os processos orgamentarios e financeiros: Il ~ executar as atividades de registro da conformidade documental; III ~ efetuar © registro, controle e anilise de todos os Processos orgamentirios e financeiros recebidos para arquivamento: IV - elaborar relatorio com informagées relativas as rest Contibeis efetuadas pelo drgao setorial contabil do Ministério da Justiga; V - conferir toda documentagao dos processos orgamentirios € financeiros das UG's - 200334 e 200335, analisando e consolidando empenhos e faturas; VI = acompanhat ¢ controlar os processos orgamentéri S, operacionalizando os sistemas corporativos corrélatos: VII - checar compatibilidade entre a apropriagao do valor da despesa ¢ a respectiva documentagdo apresentada: e finane VIIL = observar a autenticidade da documentagiio para execugdo da despesa, assim como o atesto em todas faturas; IX - interpretar e solucionar as restrigdes contibeis” dadas pelo drpao setorial contabil do Ministério da Justig X - orientar -as atividades desenvolvidas nas unidades XI - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades de sua atribuigdo, submetendo-os ao Cheté da DEOF/COAD/DLOG., Art. 180, Ao Nucleo de Controle de Didrias compete: ¢ ~ T-sceonlerir todas as concessdes de didrias, do Pais ¢ do exterior, enviadas COAD/DLOG para pagamento; II - executar, no SIAFI, Notas de Empenho (NE’s), Notas de Langamento (NL's) e Ordens Bancérias (OB's) para pagamento de diirias no Pais, bem como OB's de Cambio para pagamento de diatias no exterior; III - controlar a devolugao de bilhetes de passagens e cartes de embarque a serem anexados aos respectivos processos; - 411 jas de IV - elaborar processos de reconhecimento de di exercicios anteriores a respeito de didrias; V - inserir os registros da _movimentag’o relativa aos Pagamentos de didrias e bilhetes de passagens no Sistema Integrado de Gerenciamento Orgamentario ¢ Financeiro de Concessao de Diarias - SIGOF: VI - expedir requisigdes para transporte aéreo ¢ controlar a emissiio de passagens aéreas nacionais ¢ internacionais, para as unidades centrais sem autonomia financeira; VIL = orientar as atividades desenvolvidas nas unidades descentralizadas; VIII - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades de sua atribuig’o, submetendo-os a0 Chefe da DEOF/COAD/DLOG. Art. 181. A Coordenagdo de Tecnologia da Informagaio compete: I - propor diretrizes para o planejamento, a supervisio, a coordenagao, a orientagdo ¢ a avaliagao da politica de informatica e de telecomunicagdes; IL - dotar DPF de sistemas informatizados integrados, com atualizago tecnolégica continua, capazes de proporcionar o controle gerencial das atividades de informatica e de telecomunicagdes da area policial e administrativa; TI - propor normas administrativas © operacionais, de utilizagao ¢ manutengdio adequada dos recursos de tecnologia da informagao, bem como zelar pelo seu cumprimento; IV - administrar os recursos da tecnologia da informagao, incluindo a Internet e Intranet, bem como as instalagdes da rede de telecomunicagdes, no ambito do DPF; V = identificar as necessidades, bem como supervisionar, acompanhar ¢ avaliar a. desenvolvimento, a implantacao, a implementagdo, a manutengao e a atualizagao tecnolégica dos sistemas corporativos; VI - coordenar ¢ acompanhar a manutengao preventiva e corretiva dos equipamentos de informatica ¢ de telecomunicagdes; VII - planejar, orientar, coordenar e avaliar a configuragio da rede integrada, dos meios de comunicagdo eletrénicos ¢ dos sistemas informatizados’ de guranga e servigos piiblicos e privados disponibilizados pelo DPF: VIII - plangjar e supervisionar a rede integrada nas diferentes plataformas, garantindo a sua funcionalidade, integridade e confiabilidade: IX = planejar e coordenar a utilizagio dos recursos ‘eas de desempenho, mudanga, capacidade e seguranga: computacionais, nas a X = proceder & atualizag2io e difusto da legislagdo e da Jurisprudéncia relativas a gestio da tecnologia da inf ». bem como organizar e manter 0 acervo de obras € documentos correlatos; 112 XI - assistir as unidades, promovendo estudos de solugdes relativas 4 organizagao do trabalho, com vistas a processos de automago e racionalizagaio do trabalho; XII - proceder aos eventuais remanejamentos da rede de telecomunicagdes, no tocante A infra-estrutura de circuitos de dados e voz, cabeamento, antenas de radio € telefonia; XIII - prover meios e procedimentos para a padronizagiio, controle de qualidade e seguranga das centrais telefSnicas; XIV - acompanhar os contratos, convénios ¢ termos congéneres relatives @ tecnologia da informagdo, verificando a utilizag&o dos recursos tecnolégicos; lades, XV - promover o controle estatistico referente as ai de sua atribuigio, no Ambito do DPF, tendo em vista subsidiar a gestdo do Diretor da DLOG Art. 182. Ao Setor de Administragio, no ambito da CTVDLOG, compete: 1 - exccutar os atos de gestio orgamentiria ¢ financeira, pessoal, patrimonial, material, de servigos gerais, de comunicagdo administrativa, de manutenc&o da rede légica e de transporte, bem como controlar, orientar e avaliar sua execugio: IL - controlar ¢ manter os arquivos referentes a expedientes, atos normativos e demais documentos administrativos correlatos: III - controlar e acompanhar a expedigdo, 0 recebimento, 0 registro ¢ a movimentagao de expedientes ¢ malotes, protocolizando-os: IV ~ prestar “apoio logistico a8 atividades operacionais desenvolvidas nas bases de apoio logistico mantidas pelas unidades descentralizadas; V_- controlar 0 uso de viaturas oficiais a disposigao da Coordenagao; VI = manter contatos comerciais com fornecedores de produtos © servigos, promovendo @ cotago de precos & o sicompanhamento’ da evolugio tecnoldgica e'das condigaes comerciais; VII - elaborar minutas: de contratos de fornecimento de produtos e servigos, bem como gerencia-los; ° VII - acompanhar, controlar e fiscalizar os processos licitatorios de seu interesse, bem como revisar os projetos bésicos de acordo com as normas téenicas e legais; IX = acompanhar, controlar e fiscalizar a execugdo de contratos, bem como dar conformidade em seus documentos fiscais; nentagdes de X = orientar, controlar © executar as mor material permanente, bem como manter seus registros; XI - controlar e executar as atividades de reparos © conservagao de material; 113 XII - controlar e fiscalizar a carga ¢ movimentagao dos bens moveis, bem como os estoques ¢ reposigdes de materiais de consumo: XIIL-- orientar, executar, solicitar ¢ acompanhar as atividades de reparos ¢ manutengaio de material permanente ¢ equipamentos, bem comonumnula. sua baixa; XIV - controlar e executar as atividades de abastecimento, Conservagiio, manutengao € utilizagio da frota de veiculos oficiais; XV - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades de sua atribuigo, submetendo-os ao Coordenador. Ant. 183, A Divisio de Informatica compete: | - planejar, orientar, controlar e avaliar a execugio das aividades de gestio do ambiente informatizado, bem como divulyar os seus servigos e produtos; Te cserenciar as atividades de desenvolvimento, implantacao € manutengao de sistemas corporativos; IIL - gerenciar as atividades de manutengdo e suporte técnico da infra-estrutura da rede DPFNet; IV = gerenciar a automatizacdo e a padronizac3o de Processos; V = coordenar, controlar e promover a integragio dos recursos tecnoldgicos; VI - propor ¢ analisar instrumentos de acompanhamento ¢ console, bem como definir prioridades para a melhoria da gestio e reducao dos caste las atividades de informética desenvolvidas sob sua supervisdo: VII - propor diretrizes especificas e orientar as unidades descentralizadas sobre a legislacdo e a jurisprudéncia correlatas & sus atribuiggo, visando & uniformidade de atuagio; VII = colaborar com a ANP/DGP na orientagio do Planejamento © da_execugdo das. atividades de ensino e treinamento téenico especializado em informati IX - participar de foruns de discussio, palestras e seminarios, tendo em vista’6 intercdmbio de informagdes sobre temas relacionados i sua drea de atuag: X - opinar, em sua area de atuagdo, sobre a viabilidade da celebracdo de contratos, convénios e outros instrumentos congéneres: XI - gerenciar a elaboragéo do Plano de Desenvolvimento de Informatica; XI ~ proceder avaliagdo e propor busca no que concerne a conhecimento estratégico, visando preparare antecipar a identiicagao de pontos critignss XIII - promover controle estatistico dos dados referentes as atividades de sua atribuigdo, tendo em vista subsidiar o Coordenador da CTV/DLOG, 114 Art. 184. Ao Servigo de Desenvolvimento de Sistemas compete: 1 = ‘controlar, acompanhar, executar e fiscalizar as atividades de desenvolvimento, homologagio, documentacdo ¢ manutengao de sistemas; II - promover estudos, definir ¢ aplicar métodos e técnicas de desenvolvimento de projeto, andlise € gerenciamento de sistemas’ em contormidade com as plataformas tecnolégicas homologadas pela CTV/DLOG: IH - controlar, acompanhar, executar ¢ fiscalizar as atividades de homologagao ¢ desativagio de sistemas; IV - defini 0 modelo corporative de dados © garantir sua tegragdo; V = dispor dos dados estatisticos referentes as atividades de Sua atribuigao, submetendo-os ao Chefe da DINF/CTVDLOG. Art. 185. Ao Servigo de Suporte Técnico compete: 1 = planejar, controlar, executar e fiscalizar as atividades ge manutengao da infraestrutura de informatica, bancos de dados ¢ rede de comunicacao de | ados, garantindo a disponibilidade, -integridade, confiabilidade, —consisténcia, Padronizacao e demais requisitos de sequranca; Ml - gerenciar a rede de comunicagio de dados de longa, média e curta distancia; III - implantar e controlar circuitos de comunicagao de dados nas localidades onde se encontram instaladas unidades do DPF. IV- implantar e manter o sistema de gerenciamento da rede imegrada; ontrolar ¢ fiscalizar rotinas de seguranga do identes detectados na rede integrada: V - implanta ambiente interno ¢ externo, bem como tratar os in VI = articular-se com outros érgéos governamentais isando a detecgao de incidentes de seguranca em redes publicas; VII - controlar 0 acesso remoto ea criptografia dos meios de somunicagao de dados; " VIII - realizar a autenticagao de certificados digitais: IX- monitorar e otimizar-o desempenho dos bancos de dados: X definir, implantar e controlar a politica de salvaguarda de dados; XI - planejar, implantar e controlar os registros de eventos na rede integrada; 115 XII - registrar ocorréncias de processamento e transmissio, tendo em vista subsidiar o desenvolvimento de atividades de carater corretivo e de methoria de servigos; XIII - zelar pelo bom funcionamento dos equipamentos e recursos de transmissio de dados, executando os procedimentos de operago dentro dos padrdes estabelecidos: XIV - homologar especificagdes técnicas de equipamentos de informatica: XV - claborar projetos de estrutura fisica e légica da rede de computadores; XVI_- planejar, acompanhar a instalagdo, documentar, executar e manter os programas basicos de apoio e teleprocessamento: XVII - promover estudos, definir critérios ¢ analisar nova \cenologis, tendo em vista a avaliaglo © selegdo de produtos e servigos a serem adquiridos eo dimensionamento de recursos fisicos ¢ légicos para suporti-los: XVIII - disponibilizar, configurar ¢ manter os ambientes Speracionais, planejando os requisites de demanda futura, acompanhando ¢ validando as mudangas e avaliando os impactos de possiveis incidentes: XIX - solucionar problemas de produgdo e orientar os usudrios quanto & utilizagdo dos ambientes operacionai XX - apoiar as atividades de planejamento, especificagio ¢ acompanhamento de programas de treinamento ¢ atualizagio tecnolégica: XXI - apoiar as atividades de planejamento, especificagdo, desenvolvimento, implantaglo e manutengdo de sistemas de teleprocessamento ede comunicagiio de dados; XXII_- disponibilizar, configurar, atualizar, monitorar ¢ manter os servidores e equipamentos pertencentes a rede integrada do DPE, bem como o uso dos servigos de Correio EletrOnico (e-mail), Intranet ¢ Internet: XXIII = “prover acesso™ seguro ao servidor de Correio EletrOnico (e-mail) disponibilizado na Internet, conferindo integridacle aos dados trafegados, bem como autenticar os ususrios; ~~ _ XXIV = controlar, executar © acompanhar a movimentagio inema © externa de dispositivos de entrada ¢ saida de dados, tendo em vista a seguranga dos Processos: XXV - organizar, atualizar e manter 0 indice de dados referente a sistemas externos ao DPI XXVI- operar a console de sistemas de grande porte: XXVIT - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades de sua atribuigdo, submetendo-os ao Chefe da DINF/CTV/DLOG. 116 Art, 186. A Divisio de Telecomunicagdes compete: | - planejar, orientar, controlar e avaliar a execugdo das atividades relacionadas aos sistemas de telecomunicagdes do DPF; I - supervisionar, coordenar e acompanhar os servigos Tpanives de instalagio e manutengo dos meios de telecomunicagbes empregados nos sistemas do DPF; MI - colaborar com a ANP/DGP na orientagio do Plancjamento ¢ da execugto das atividades de ensino e treinamento téesice espec telecomunicagdes: IV - propor diretrizes especificas e orientar as unidades descentralizadas sobre a legislagdo © a jurisprudéncia correlates A sug atribuigéo, visando a uniformidade de atuagao; V - fiscalizar a aplicagdio de normas técnicas e de instrugdes reguladoras relativas & gestio do material de telecomunicagies; VI- participar de foruns de discussao, palestras e seminarios, tendo em vista o interedmbio de informagdes sobre temas relacionados a sua area de atuacio; VII - opinar, em sua area de atuagdo, sobre a viabilidade da ios e outros instrumentos congéneres; celebragiio de contratos, conv VIII - propor, coordénar e Promover 0 apoio técnico em telecomunicagdes nis operagdes policiais; IX - promover o controle estatistico dos dado’ referentes as idades de sua atribuigdo, tendo em vista subsidiar o Cootdenador da CTVDLOG. Ant. 187. Ao Servigo Técnico e Operacional compete: | - propor estudos e medidas’ visando ao aperfeigoamento do 180 do sistema de telecomunicagdes, em consonancia com a legislagao vigente; I - otientar e fiscalizar a8 ‘Unidades no~cumprimento “das normas especificas das atividades Ue telecémunicagdes; IIL > orientar a exeeucdo de setvigos técnicos e operacionais ein t@lecomunicagdes! IV - anilisar estudos de viabilidade técnica de infta-estrutura de telecomunicagses éspecifica das unidades do DPF V - analisar relat6rios técnicos ¢ atender a consultas técnicas S Unidad descentializadas: oritndos d VI_- propor aquisigées de equipamiéntose servigos. de telecomunicagdes; 117 VII - propor ¢ executar atividades de treinamento téenico especializado em telecomunicagdes; VIII - controlar, orientar e fiscalizar a gestio patrimonial do material de telecomunicagdes do DPE; IX - executar as atividades relacionadas com a transmi cepedo de mensagens; X - controlar, orientar ¢ fiscalizar, tecnicamente, a execugao de contratos com empresas prestadoras de servigos da area de telecomunicagdes: XI prestar apoio técnico em telecomunicagdes nas operagdes policiais; XII - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades de sua atribuicdo, submetendo-os ao Chefe da DITEL/CTV/DLOG. Segio IT Das Unidades Descentralizadas Art. 188. A Superintendéncia Regional, na sua area de atuagdo, compet 1 - planejar, supervisionar, coordenar, comandar, avaliar, Feonct fisealizar a exeeugdo das operagSes policiais relacionadas aos crimes de competéncia do DPF no Estado, cuja pritica exija repressdo uniforme: Il administrar as unidades desceniralizadas, em consonancia com as normas legais vigentes e com as diretrizes emanadas das unidades centrai IIL - aprovar diretrizes especificas relativas as atividades de investigagao, prevengdo e repressao aos crimes de atribuigdo do DPF: IV - apoiar as unidades centrais nas atividades de inspegao. dispondo de normas, jurisprudéncias, informagées. sobre-suas atividades © outros meiog facilitadores de-suas ages, - V - acompanhar e avaliar 0 desempenho operacional de suas Uunidades, com vistas a elevagao de seus padrdes de efetividade: VI - promover o conttole estatistico dos indicadores referentes As atividades, aos resultados das operagdes policiais e A incidéncia criminal de san atribuigdo no Estado, tendo em vista subsidiar a gestdo do Diretor-Geral, © __ Aft. 189. Ao Setor'e a0 Nitcleo de Téchologia'da Infermagao compete? 1 ~ executar as atividades relacionadas a implementagdio, a0 funcionamento e i manuteng36 dos sistemas de telecomunicagaes e informatica, no ambito da cireunscrigo da Superintendéncia: IL- orientar e fiscalizar © cumprimento de normas e diretrizes elativas as atividades de telecomunicagdes e informatica emanadas das unidades centrai 118 UI - executar, controlar e fiscalizar 0 emprego dos recursos ea das unidades descentralizadas; de telecomunicagdes ¢ inform: IV - executar, controlar e fiscalizar a manutengao preventiva © corretiva dos equipamentos de informatica e de telecomunicag V - acompanhar, controlar e promover as atividades de desenvolvimento, implantagdo e manutengao de sistemas e configuragdes de informatics loccis. VI - efetuar os remanejamentos da infra-estrutura leone da fede de telecomunicagses e informatica, bem como a manutengao e suporte técnico da rede DPEN. VII - orientar, controlar ¢ fiscalizar a execugdo de contratos com empresas prestadoras de servigas da drea de telecomunicagdes ¢ de informatica: VIII - executar as atividades relacionadas com transmissdio ¢ recepgaio de mensagens; IX- no desenvolvimento de operagdes polici estar apoio técnico em telecomunicacdes e informatica is, na rea de atuagiio da Superintendéncia; X - propor 0 orgamento de suas atividades, executando-o de acordo com a programagiio estabelecida e os cronogramas propostos; XI-- dispor dos dados estatisticos referentes as atividades de Sua atribuigdo, consolidando-os © submetendo-os ao Superintendente ¢ ao Coordenador da CTIDLOG. Art. 190, Ao Setor de Comunicagaio Social compete: I - assistir 40 Superintendente no cumprimento das formalidades especificas ¢ nas decisbes referentes & matéria de comunicagao social, obeervaan 4 legislagao sobre cerimonial piblico e a ordem geral de precedénci I= executar as atividades referentes a organizagtio de cerimonial e eventos, jornalismo e relagdes puiblicas; UL - apoiar a realiza¢io de campanhas para a divulgagao da imagem e dos objetivos institucionais do DPF, junto a sociedade local: IV - manter contato com os érgios da imprensa local, a fim de atender as suas demandas; 2 V - apoiar os dirigentes nas entrevistas concedidas aos éredos de imprensa: VI - promover atividades de cerimonial, de promogao dos THos solenes © aquelas em que comparecer o Superintendente e autoridades convidadas, em csPscial 0s eventos de hasteamento de bandeiras, ceriménia’ pliblicas, integragao de foto em galerias © outros correlatos: 119 VIL - prover os meios necessirios & valorizagio ¢ divulgagao 6ria, dos simbolos do DPF e dos valores éticos e morais do Policial Federal: VIII - organizar, controlar ¢ manter 0 acervo documental jornalistico, bem como os registros de veiculos de comunicagiio e seus representantes, servidores © autoridades; IX - gerenciar o contetido das matérias da Superintendéncia para divulgaco na Intranet; X - instituir, controlar e manter a programagao permanente de eventos, bem como o quadro geral de avisos para divulgagao de informagdes; XI - promover semindrios, palestras, cursos, apresentagdes culturais em espagos destinados para este fi XII - dispor dos dados estatisticos relativos as atividades de sua atribuigdo, consolidando-os ¢ submetendo-os ao Superintendente e ao Chefe da DCS/GAB. Art. 191. Ao Setor Regional de Administragdio compete: 1 - elaborar a proposta orgamentaria, na area de atuagao da Superintendéncia; II - ‘acompanhar e promover a execugilo orgamentaria e financeira, bem como fiscalizar seus atos, de acordo com a programagio estabelecida ¢ os cronogramas propostos; III - promover estudos e proposigdes de pedidos de recursos orgamentirios; IV - planejar, controlar € promover a execugao das atividades administrativas e de apoio logistico; V-- orientar e fiscalizar 0 cumprimento de normas ¢ diretrizes emanadas das unidades centrais; VI-- propor e implementar a melhoria de métodos e tée administrativas, objetivando a previsto de despesas, estimativa ¢ atualizagdo de custos, bem como a racionalizacao e simplificagaio de rotinas e processo¥ de traball VII - elaborar propostas © Subsidiat estudos tendo em vista a instalagéio, transferéncia, ativagéio ¢ desativagio de unidades, na drea de atuagdo da Superintendéncia: = VIII - adequar os diversos relatérios administrativos setoriais, tendo ém vista a consolidagao do Relatério Anual de Atividades da Superintendéncia; IX - dispor dos dados para a elaboragiio do Plano de Metas Anual, do Relatério Anual de Atividades e da Tomada de Contas Anual; X - propor a suplementagio de eréditos; 120 X1-- dispor dos dados estatisticos referentes as atividades de Sua atribuigao, consolidando-os € submetendo-os a0 Superintendente ¢ ao Coordenador da COAD/DLOG, Art. 192. Ao Niicleo de Execucdo Orgamentaria e Financeira compete T- promover a execugo orgamentaia e financeira; I1- observar ¢ implementar as técnicas ¢ processos utilizados nos Planos Plurianuais - PPA; TI - propor a abertura de créditos adicionais indispensaveis Ao atendimento das necessidades do DPF ¢ as alteragdes de rubrica e redistribuicao de eréditos orgamentarios; IV - preparar o plano de distribuigio de créditos adicionais e de recursos especiais; V - executar as atividades de registro de conformidade diirias VI - atualizar e manter 0 rol dos responsiveis da Superintendéncia: VII - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades de Sua atribuigdo, consolidando-os e submetendo-os ao Chefe do SRA. Art. 193. Ao Niicleo de Material compete: T- executar as atividades de administragaio de material; MH - adquirir, guardar, distribuir, baixar e controlar os materiais € os bens méveis e iméveis da Superintendéncia: TI - controlar, distribuir ¢ fiscalizar a utilizagao do material permanente da Superintendéncia, ineluindo armamentos, munigdes ¢ viaturas: IV_- implementar técnicas e —instrumentos de acompanhamento ¢ controle da utilizagao e disponibilidade dos recursos materiais: V_- controlar a disponibilidade de armamentos, munigdes ¢ Viaturas das Delegacias descentralizadas; * = : VI- executar o inventério anual da Superintendéncia: ~~" VIT- controlar e fiscalizar a transferéncia de bens méveis; VIII - controlar e registrar os bens iméveis da Superintendéncia; atividades de IX - dispor dos dados estatisticos referente: Sua atribuigao, consolidando-os e submetendo-os ao Chefe do SRA. Art, 194. Ao Nuicleo de Transporte compete: 121 I~ executar as atividades de controle, manutengao abastecimento da frota de veieulo: II - receber, disponibilizar e baixar as viaturas oficiais a ntendéncia, bem como zelar pelo uso e guarda; disposigaio da Supe III - controlar e fiscalizar a distribuigdo de viaturas, bem ‘como organizar, atualizar mantet o seu cadastro; IV - contratar e fiscalizar a execugiio dos servigos de fuanutengao ¢ recupera¢o de viaturas, bem como controlar o consumo de combustivel, lubrificantes, a aquisigao de pegas, pneus ¢ demais acessérios; V - promover a aquisi¢ao de pegas, pneus ¢ demais acessorios automotivos; VI - contratar e fiscalizar servigos de reparo © manutengao de veiculos da sua frota; VIL ~ registrar infragdes de trdnsito, acidentes ¢ outras Qeorréncias, bem como apurar os danos decorrentes de acidentes envolvendo viatures da Superintendéneia; VIII - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades de Sua atribuigao, consolidando-os ¢ submetendo-os ao Chefe do SRA. Art. 195. Ao Niicleo Administrativo compete: I~ receber, enumerar, registrar, distribuir e controlar expedientes ¢ outros documentos em circulagdo, de acordo com as normas e diretrizes emanades das unidades centrais; II ~ formalizar ¢ acompanhar expedientes e processos, informando sobre seu andamento; igo de Aditamento de Servigo e IL - promover a distrib outras publicagdes de interesse da Superintendéncia; IV - controlar © manter os arquivos de expedientes ¢ outros idos; documentos recebidos e expe V - preparar ¢ expedir malote VI - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades de Sua atfibuigdio, consolidando-os e submetendo-os ao Chefé do SRA. Art, 196. Ao Setor Técnico-Cientifico compete: 1 - planejar, controlar, orientar ¢ avaliar a execugio das agdes periciais; IL - remeter ao Diretor da DITEC 0s resultados das atividades deseritas no inciso anterior, propondo medidas para o seu aperfeigoamento: 122 IM - colaborar com os Institutos locais de Criminalistica e de Identificagao, tendo em vista o aprimoramento e a racionalizago das atividades técnico- cientif IV ~ promover o desenvolvimento de projetos, atividades de estudos ¢ pesquisas no campo da criminalistica e da idemtificayao papiloseépica, V- propor, participar da elaboragao e fiscalizar a execugdio de convénios ¢ contratos com drgios ¢ entidades congéneres; VI - promover a publicagdo ¢ a divulgagao de informativos relacionaclos com sua drea de atuagdo, nas unidades descentralizadas: VII - organizar, controlar e manter registros de dados ¢ impressoes digitais de pessoas indiciadas em inquézitos policiais ou acuedas ere Processos VI-atender as requisigdes de equipamentos operacionais VIL - controlar a utilizag’o e 0 emprego de armamentos, munigées ¢ demais equipamentos operacionai . z * VIIL controlar -as ordens de missio expedidas pelas Delegacias especializadas; IX - controlar, apoiar ¢ fiscalizar as operagdes policiais em execugaa; 130 X - elaborar as escalas de servigo; X1- elaborar os Planos de Emergéncia e de Prontidao: XII - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades aos resultados das operagdes policiais realizadas de sua atribuigdo, consolidando-os submetendo-os ao Delegado Regional Executivo. Art. 208. A Delegacia de Policia de Amigragao compete: I - exccutar operagdes policiais relativas As atribuigdes definidas no art. 44 deste Regulamento, informando ao Delegado Regional Executivo sobre seus resultados, tendo em vista as diretrizes de planejamento operacional propostas, a orientado ¢ a coordenagao para a represstio uniforme desses ilicitos; IT - articular-se com instituicdes oficiais e érgaos do Poder Publico no Estado, objetivando dispor de informagdes estratégicas no combats » bande organizagées criminosas especializadas em praticas de entrada, transito, estada © saida Irregular ou ilegal de estrangeiros; IIL - apurar os atos ilicitos praticados por estrangeiros que almcjam permanecerisair imegularmente no/do Pais, levantando 0 seu modus operandi, Produzindo conhecimento estratégico e implementando métodos ¢ praticas para coibir as infragBes objeto de sua atribuigao: IV - fiscalizar os meios de transporte de curso internacional ¢ da documentagao de viagem de pessoas que entremy/saiam no/do Pais: V - efetuar visitas as embarcagdes de curso intemacional, bem como fiscalizar os respectivos tripulantes: VI- conceder passaportes, laissez-passer e vistos de saida; VII - efetuar gestdes junto as unidades descentralizadas G2 INTERPOL, tendo em vista a colaboracio de esforcos na localizacao de estrangelros pars fins de extradic&o; VIII - fiscalizar a orla maritima, lagos ¢ rios navegaveis de curso internacional; ~ G8 IX - adotar medidas preliminares relativas 4 deportagio e expulsio, bem como efetuar o embarque ¢ desembarque de deportandos e expulsandos e 2 Tepatriagao de clandestinos e impedidos; X_- promover agdes para a gestio, implementagio ¢ articulagao do SINPI, no Ambito da circunscrigéio da Superintendéncia; XI. dispor dos dados estatisticos referentes as atividades, a0 resultado das operagdes policiais e a incidéncia infracional dé sua atribuigao, consolidando-os ¢ submetendo-os ao Delegado Regional Executive ¢ aos Chefes da DCIM, DICRE, DPREC DPAS/CGPL/DIREX. Art. 209. Ao Niicleo de Registro de Estrangeiros compete: I - registrar e inscrever os. estrangeiros permanentes, temporirios ¢ asilados politicos que residam na circunserigaio da Superintendéncia, bem como 131 controlar atualizar e manter os registros de estadias, nacionalidades, naturalizagoes, enderegos & Sbitos; Il - formalizar pedidos de expedigao de carteira de identidade rangeiros registrados como permanentes, temporérios, asilados, refugiados, fronteirigos © Provisérios ¢ encaminhé-los a unidade central expedidora; IL - controlar e prorrogar os prazos de estada de estrangeitos registrados como temporrios, asilados, refugiados e fronteirigos: IV - autuar infratores do Estatuto do Estrangeiro relativamente ao trifego internacional; V - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades de 40, consolidando-os e submetendo-os ao Chefe da DELEMIG. sua atribui Art. 210. Ao Niicleo de Passaportes compete: T- expedir passaportes e documentos de viagem correlatos; II - recolher e cancelar passaportes brasileiros para estrangeiros ¢ laissez passer vencidos ¢ vilidos, nos casos previstos em legislagao correlata: Il - encaminhar & DPAS/CGPYDIREX os _passaportes brasileiros, os brasileiros emitidos'para estrangeiros e laissez-passer cancelados ¢ inuty izados; IV - controlar, atualizar e manter os registros sobre perda, extravio, furto, roubo e fraudes em geral de documentos de viagem, bem como sobre taxce © emolumentos arrecadados na sua circunscricao; V ~ promover © prestar apoio as agdes para a gestio, implementagdo ¢ articulagiio do SINPA, SIGE ¢ dos novos sistemas implantados pelo Novo istema Brasileiro de Passaportes, na area de atuagdo da Superintendéncia; -., _WI.- dispor dos dados estatisticos referentes as atividades de sua atribuicéo, consolidando-os e submetendo-os ao Chefe da DELEMIG. Art, 211. Ao Niicleo de Cadastro compete: 1 receber, preparar, distribuir e conirolar os expedientes da Delegacia; IT- controlar o cadastro de multas e taxas arrecadadas: II - atualizar e manter 6 cadastro de estrangeiros; IV - expedir certiddes; V ~ centralizar, organizar ¢ manter os registros operacionais € © acervo documental de imteresse da Delegaci VI - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades de idando-os e submetendo-os ao Chefe da DELEMIG. sua atribuigdo, consi Art. 212. A Delegacia de Repressao a Crimes Previdencidrios compete: 132 I~ executar operagdes policiais relativas as atribuig. definidas no art. 35 deste Regulamento, informando 0 Delegado Regional Executivo sobre neag resultados, tendo em vista as diretrizes de planejamento operacional propostas, a orientagio e a Coordenagio para a repressdo uniforme desses ilicitos: I - articular-se com instituigdes oficiais ¢ drgdos do Poder Publico no Estado, objetivando dispor de informagées estratégicas no combate a bandos e organizagdes criminosas especializadas em lesar a previdéncia piiblica, I - apurar as fraudes praticadas em detrimento da Previdencia Social e outros atosilicitos correlatos de atribuigao do DPF: IV - identificar a ago de falsdrios, levantando 0 seu modus onerandi. produzindo conhecimento estratégico e implementando métodos ¢ priticas para coibir 4 falsificagao documental, bem como outros crimes objeto de sua atribuigdo: V - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades, ao tesultado das operagdes policiais e a incidéncia criminal de sua atribuigao, consolidando-os e submetendo-os ao Delegado Regional Executivo e a0 Chefe da DPREV/CGPFAZ/DIREX. Art. 213. A Delegacia de Repressiio a Crimes Fazendarios compete: T.- exccutar operagdes.policiais relativas as ateibuigées definidas no art. 34 deste Regulamento, informando o Delegado Regional Executivo sobre sen resultados, tendo em vista as diretrizes de planejamento operacional propostas, a orientagdo e a coordenagdo para a repressio uniforme desses ilicitos: a I - articular-se com instituigdes oficiais ¢ érgdos do Poder Publico no Estado, objetivando dispor de informagdes estratégicas no combate a borlee e organizagdes eriminosas especializadas em lesar a fazenda publica: IIL - apurar 0s atos ilfeitos de natureza-patrimonial praticados gm detrimento de pessoas, em razio de sua fungo piiblica, da ordem fazendéria ¢ ‘ribulirie Contra interesses da Unido ou de suas entidades autérquicas ¢ empresas piblicas, ¢ outros correlatos, observadas as atribuig6es da DELEFIN e DELEPAT, definidas, respectivamente, noc arts, 223 ¢ 226 deste Regulamento; icar a ago de falsdrios, leVantando 0 seu modus operand, produzindo conhecimento esiratégico e implementando métodos e priticas para colby os crimes de moeda e documentos falsos e outros crimes objeto de sta atribuigao: V - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades, a0 resultado das operagdes policiais ¢ a incidéncia criminal de sua atribuigdo, consolidando os o submeténdo-os ao Delegado Regional Executive ¢ ao Chefé da DFAZ/CGPFAZ/DIREX, = Art. 214. A Delegacia de Defesa Institucional compete: | - excoutar operagdes policiais relativas as atribuigdes definidas no art. 25 deste Regulamento, informando 0 Delegado Regional Executivo sobre sone resultados, tendo ent vista as diretrizes de planejamento operacional propostas, a orientacdo ¢ a coordenayao para a repressio uniforme desses ilicitos; é II - articular-se com instituigdes oficiais ¢ érgdos do Poder Piiblico no Estado, objetivando dispor de informagdes estratégicas no combate a bandos e Organizag6es criminosas especializadas na violagao da ordem politica e social do Pais: 133 III - apurar os atos ilicitos previstos nos acordos e tratados sobre Direitos Humanos dos quais o Pais € signatario, na Lei de Seguranga Nacional, contra a organizagao do trabalho e dos direitos dos trabalhadores, contra os direitos, patrimonio e vida dos povos e comunidades indigenas, os crimes eleitorais, de Imprensa e os previstos no art. 7° do Mr ttsles eometides a bordo de navios ¢ aeronaves, exceto os de atribuiggo da Justiga Militar, ¢ outros correlatos de atribuigdo do DPF; IV - identificar a ago de criminosos, levantando o seu modus operandi, produzindo conhecimento estratégico ¢ implementando métodos e priticas para coibir 0 crimes objeto de sua atribuigao; V - expedir, implementar ¢ controlar medidas administrativas relacionadas a0 registro, controle, fisealizago © recolhimento de armas de fogo, explosivos, acessorios e munigdes, bem como a concessio de autorizagao para compra de munigao; VI - executar e fiscalizar as atividades relativas ao Plano de Seguranga Fisica das instalagdes da Superintendéncia; VII - executar as ages para a gestio, implementagio e da circunscrigao da Superintendéncia; articulagdio do SINARM, no aml VIII - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades, ao resultado das operagdes policiais ¢ a incidéncia criminal de sua atribuigdo, consolidando-os ¢ submetendo-os ao Delegado Regional Executivo e a0 Chefe da DSD/CGDUDIREX. Art. 215. Ao Niicleo de Seguranga de Dignitérios compete I - desempenhar agdes executivas relativas a” protecdo assecuratéria da incolumidade fisica dos Ministros de Estado, Diplomatas, demais representantes dos Poderes da Repiiblica e Dignitirios estrangeiros, deseritas no art. 32 deste Regulamento, no Ambito da circunscrigdo da Superintendéncia; IL - expedir ¢ registrar ordens e relatérios de missio policial sobre as ages executivas relacionadas a protegio fisica de Dignitarios; III - dispor dos dados estalisticos referentes ao resultado das ages executivas de sua atribuigfo, consolidando-os e submetendo-os ao Chefe da DELINST/DREX, Art. 216. A Delegacia de Controle de Seguranga Privada compete: “I~ executar operagdes policiais relativas as. atribuigdes definidas no art, 30 deste Regulamiento, informando o Delegado Regional Executivo sobre seus resultados, tendo em vista as diretrizes de planejamento operacional propostas, a orientagaio e a coordenagdo para a repressdo uniform desses ilicitos: IL - exercer o controle operacional de fiscalizagio, apurando as infragdes verificadas no processo de formag’io ¢ aperfeigoamento de vigilantes ¢ no de habilitagdo e Funcionamento de empresas especializadas em servigos de seguiranga privada; 134 IIL receber, instruir, sanear expedientes protocolizados pelas empresas de seguranga privada ¢, no que couber, pelas executantes de servigos organicos de seguranga, encaminhando-os com parecer conclusivo 4 CGCSP/DIREX: IV - promover a triagem de candidatos selecionados para Prestagao de servigo de guardae vigilancia bancéria; V - autorizar a abertura de escritério operacional vinculado a filial da empresa que esteja autorizada, na circunscrigdo da Superintendéncias VI - autorizar a mudanga de enderego da empresa, no ambito da circunscrigio da Superintendéncia; VIL - instruir © pedido de autorizagao de funcionamento das GinPresas executantes de servigos orginicos de seguranca, no ambito da circunscrigio da Superintendéncia, bem como renovar a sua autorizagao de funcionamento, por meio de revisto anual; VIII - realizar vistorias © aprovar os planos de seguranga dos estabelecimentos financeiros; IX - promover e apoiar as agdes para a gestio, implementacao ¢ articulagdo do SISVIP, na drea de atuagao da Superintendénci X - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades, ao resultado das opetagdes policiais ¢ a incidéncia infracional de sua atribuigo, consolidando.os ¢ submetendo-os | uo Delegado Regional Executivo e aos Chefes da DICOF ¢ DAPEX/CGCSP/DIREX. Art. 217. A Delegacia Especial no Aeroporto Internacional compete: | - executar operagdes policiais relativas as atribuigées do DPF, oS aeroportos internacionais onde estiver instalada, informindo 0 Delegado Regional Executive sobre setls resultados; tendo em vista as diretrizey de’ planejamento operacional Propostas, a otientagio ¢ a coordenapao para arepressio uniforine de ilicitos penais; IL - articular-se com instituigdes oficiais e érgtios do Poder Plblico no Estado, objetivando dispor de informagdes estratéjicas no combate a organizagdes criminosas espécializadas em préticas de delitos na area aeroportudria; IIL - identificar a agao de ctithinosos e o seu modus operandi, Produzindo conhecimento estratégico e-implementando métodos e praticas para neutralizé-los ¢ Teprimir os atos ilfcitos, em sua drea de atuacao; IV - dispor dos dados estitsticos referentes as atividades, a0 resultado das operagSes policiais e & incidéncia ‘criminal de sua atribuigiio, consolidando-os ¢ submetendo-os ao Delegado Regional Executivo. Art. 218, Ao Niicleo de Policia Acroportuéria compete: I - desempenhar ages executivas, de controle ¢ de inteligéncia relativas as atribuigdes dx DEAIN/DREX: 135 Tl - organizar, atualizar © manter registros operacionais relativos a suspeitos, indiciados, locais de incidéncia criminal, agdes desencadeadas © modus operandi de organizagdes criminosas que atuam onde estiver instalada a DEAIN/DREX, de modo a subsidiar a execugdo de operagdes policiais e avaliar os seus resultados operacionais; II] - utilizar e controlar o emprego do efetivo de pessoal ¢ dos Fecursos logisticos necessirios a execugao das operagSes policiais de sua atribuigao: IV - arrecadar material utilizado na pritica de infragdes pena V - cumprit mandados, localizar pessoas © executar prisdes em flagrante: VI 8 poli expedir, registrar ¢ controlar ordens € relatérios de missio policial sobre as opera iais de sua atribuigao; VIL - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades, 05 resultados das operagdes policiais e & incidéncia criminal de sua atribuigdo, consolidando-os © submetendo-os a0 Chefe da DEAIN/DREX. Art. 219. A Delegacia de Repressao a Crimes Contra 0 Meio Ambiente ¢ Patriménio Histérico compete: I ~ executar operagées policiais relativas as atribuigdes definidas no art. 36 deste Regulamento, informando o Delegado Regional Executivo sobre seus resultados, tendo em vista as diretrizes de planejamento operacional propostas, a orientagao ¢ a coordenagio para a repressio uniforme desses ilicitos; II - articular-se com instituigdes oficiais e érgdos do Poder Publico no Estado, objetivando dispor de informagdes estratégicas no combate a bandos ¢ organizagdes criminosas especializadas em lesar 0 meio ambiente € 6 patriménio histérico ¢ cultural publico; III - apurar os atos“ilicitos de dano’ ao meio ambiente, praticados em dettimento” do equilibrio dos ecossistemas, fauna, flora ¢ recursos minerais, da biodiversidade, da sobrevivencia de espécimes ameagados de extingdo, o trifico de animals silvestres, a biopirataria, dentre outros previstos em lei; 2 2 IV apurar os atos ilicitos de dano ao patriménio piiblico como ages de vandalismo ¢ depredagdo perpetradas contra monumentos, jardins ¢ construgdes, 08 roubos € furtos de reliquias, pegas e acervo bibliogréfico’e documental, todos de reconhecido valor histérico @ ciltural, dentre outros previstos em lei: V - identificar a aga0 de grileiros, posseiros de “mi-fé", madeirciros ¢ garimpeitos de aco predatéria, de traficantes de material genético @ espécimes animais ¢ vegetais protegidos por lei (biotraficantes), em unidades de conservagéio no interior of na faixa de fronteira do Pas, bem como a agdo de ladrdes, vandalos e depredadores do patriménio pablico, levantando 0 seu modus operandi, produzindo conhecimento estratéeico ¢ implementando métodos e priticas para coibir os crimes objeto de sua atribuigdo; VI - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades, a0 resultado das operagdes policiais ¢ a incidéncia criminal de sua atribuigdo, consolidando-os ¢ submetendo-os ao Delegado Regional Executivo ¢ ao Chefe da DMAPH/CGPFAZ/DIREX, 136 Art, 220. A Delegacia Regional de Combate ao Crime Organizado compete: 1- propor diretrizes de planejamento operacional referentes A persecugio de erimes nas areas financeira, patrimonial, trifico e comércio ilicito de armas, Inifico ¢ comércio ilicito de entorpecentes ¢ drogas afins, e de ages relacionadas ao controle ¢ & insumos quimicos; I - planejar, controlar, apoiar, executar e acompanhar CPeragdes policiais relativas as suas atribuigdes, na rea de atuagao da circunseri¢ao. da Superintendéncia, informando ao Superintendente sobre seus resultados; IIL - controlar ¢ fiscalizat 0 andamento das investigagdes ¢ acompanhar os inguéritos policiais correlatos & apuragdo de crimes da sua attibuigdo, que se encontram sob responsabilidade de suas unidades subordinadas: IV - articular-se diretamente com o Superintendente sobre assuntos relacionados ao provimento de recursos humanos, materiais e financeiros, na sua area de atuagao; V - orientar e fiscalizar a atuagao das suas unidades subordinadas descentralizadas; VI - distribuir 0 efetivo do pessoal entre suas Delegacias ¢ demais unidades subordinadas descentralizadas, bem como avaliar 0 desempenho funcional de seus servidores; VII - distribuir recursos financeiros ¢ materiais as suas unidades subordinadas, bem como fiscalizar o estado de conservagio do material distribuid. VIII - controlar a guarda, a destinagio, a utilizagdo ¢ a Conservagio de bens apreendidos nas operagdes policiais de sua atribuigao, bem como propor e opinar sobre a custédia provisoria e a cessio definitiva de tais bens: IX - consolidar e encaminhar ao Superintendente sua Proposta para a elaboragto do Relatorio Anual de Atividades e 0 Plano de Metas Anual da Superintendéncia; X - homologar o Levantamento das Necessidades de Treinamento (LNT) e acompanhar a execugdo do PCDRH, nos assuntos pertinentes a eventos de Policia judiciaria, na drea de atuagao da Stiperintendéncia; XI- controlar a utilizagdo e zelar pela conservagao dos bens apreendidos, bem como propor ¢ opinar sobre a custédia provisoria @'a cessio definitiva de tais bens; XIT-- controlar as autorizagées de abastecimento de viaturas; izagdo ¢ zelar pela manutengdio dos XIII = controlar a uti armamentos, munigdes e¢ demais equipamentos e acessérios operacior responsabilidade; sob sua 137 XIV - consolidar e encaminhar ao Superintendente sua Proposta para a elaboragtio do Relatorio Anual de Atividades e do Plano de Metas Anual da Superintendéncia; XV - promover o conirole estatistico dos indicadores referentes ds atividades, aos resultados das operagdes policiais e a incidéncia criminal de sua atribuigdo, tendo em vista subsidiar a gestdo do Superintendente e do Diretor da DCOR Art. 221, Ao Niicleo de Operagées, no ambito da DRCOR, compete as mesmas atribuigdes definidas no art. 205 deste Regulamento. Art, 222. Ao Nicleo de Cartério, no ambito da DRCOR, compete as mesmas atribuigdes definidas no art. 206 deste Regulamento. Art. 223. A Delegacia de Represstio a Crimes Financeiros compete: 1 - executar operagdes policiais relativas as atribuigdes definidas no art. $9 deste Regulamento, informando 0 Delegado Regional de Combate ao Chime Organizado sobre seus resultados, tendo em vista as diretrizes de planejamento operacional Propostas, a orientago e a coordenagdo para a repressiio uniforme desses ilicitos: I - articular-se com instituigdes oficiais ¢ érgaos do Poder Plblico no Estado, objetivando dispor de informagées estratégicas no combate a bandos « Oreanizagbes criminosas especializadas em desvios ilicitos de ativos financeiros nacionais para 0 exterior, bem como em lesar o Sistema Financeiro e a ordem econdmica nacional; IIL - apurar os atos ilicitos de natureza patrimonial praticados £m Gesfavor do Sistema Finanecito Nacional, os erimes de lavagem de dinheito, ocultagao de bens e valores ¢ outros correlatos, observada a atribuigao da DELEFAZ/DREX. detinida yo art 213 deste Regulamento; IV - identificar a agao de criminosos, levantando 0 seu modus operandi, produzindo conhecimento estratégico e implementando métodos e priticas para coibir 0s crimes objeto de sua atribuig: V - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades, a0 resultado das operagdes policiais ¢ a incidéncia criminal de sua atribuigdio, consolidando-os ¢ submetendo-os a Delégado Regional de Combate a0” Crime Organizado © 20 Chefe da DFIN/DCOR Art, 224. A Delegacia de Repressio ao Tnifico Iicito de Armas compete: I~ exccutar operagdes® policiais relativas as_atribuigdes definidas no art. 56 deste Regulamento, informando o Delegadlo Regional de Combate ao Crime Organizado sobre seus resultados, tendo em vista as diretrizes de planejamento operacional Propostas, a orientagdo e a coordenagao para a repressdo uniforme desses ilicitos: II - articular-se com instituigdes oficiais © érgiios do Poder Publico no Estado, “objetivando dispor de informagées estratégicas no combate a bandos ¢ organizagdes ctiminosas especializadas no contrabando e comércio ilicito de armas de fogo, explosivos, acessérios e munigdes: 138 IIL - apurar os crimes de tréfico de armas de fogo, explosivos, acessorios © munigdes ¢ outros correlatos de atribuigdo do DPF: IV - identificar a agao de criminosos, levantando 0 seu modus operandi, produzindo conhecimento estratégico © implementando métodos e praticas para coibir 6 crimes objeto de sua atribuigdo; V - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades, ao resultado das operagdes policiais e a incidéncia criminal de sua atribuigdo, consolidando-os e submetendo-os ao Delegado Regional de Combate ao Crime Organizado ¢ 20 Chefe da DARM/DCOR, Art, 225. A Deleg: ja de Repressio a Entorpecentes compete: I - executar operagdes policiais relativas as atribuigdes definidas no art, 61 deste Regulamento, informando 0 Delegado Regional de Combate ao Crane Organizado sobre seus resultados, tendo em vista as diretrizes de planejamento operacional Propostas, a orientagao © a coontenagdo para a repressio uniforme desses ilicitos: 1 - articular-se com as unidades integrantes do Sistema de Prevengaio e Repressio a Entorpecentes — SIREN, instituigdes oficiais ¢ dretios do Poder Publica no Estado, objetivando dispor de informagdes estratégicas no combate a bandos e organizagdes criminosas especializadas no comércio ilicito de substincias entorpecentes e drogas afin, era como em desvios ilicitos de produtos e insumos quimicos utiizados em seu processamento, II - apurar os crimes de tifico de entorpecentes ¢ drogas afins, de produgto, distribuigio © comércio nao autorizados de_produtos ¢ insumos quimicos Controlados, previstos em lei, ¢ outros correlatos de atribuigdo do DPF: IV - identificar a ago de criminosos, levantando 0 seu modus operandi, produzindo conhecimento estratégico e implementando métodos e priticas para coibir 0 crimes objeto de sua atribuigao; V- promover e apoiar as agdes para a gestéo, implementagao Samticulagdo do SIREN e do Sistema Nacional Antidrogas ~ SISNAD, na dren de atuagao da Superintendéncia, 2 © 7 VI= dispor dos dados estatisticos referentes as atividades, ao resultado das operagdes policiais e a incidéncia criminal de sua atribuigdo, consolidando-os submetendo-os ao Delegado Regional de Combate ao Crime Organizado e aos Chefes da DIREN © DCPQ/CGPRE/DCOR. - f x . Ant. 226. A Delégacia: de’ Repressiio’ a Crimes contra o Patriménio compete: I exccutar operagdes’ policiais relativas as" atribuigdes definidas no art. 57 deste Regulatiiento, informando 0 Delegado Regional de Combate ao Crane Organizado sobre seus Yesultades; tendo em vista as diretrizes de planejamento operacional Propostas, a orientagio ¢ a coordenagao para a repressio uniforme desses ilicitos: II - articular-se com instituigdés oficiais & érgdos do Poder Pblico no Estado, objetivando dispor de informagdes estratégicas no combate a bandos 139 organizagdes criminosas especializadas em priticas de corrupgao ¢ condutas assemelhadas que abalem as instituigdes publicas federais; IIL - apurar os atos ilicitos de natureza_patrimonial, de seqiiestro, carcere privado e extorstio mediante seqiiestro, com motivagio politica ou praticado em razio de fungdo publica exercida pela vitima, aos crimes de furto, roubo ou receptagao de cargas, inclusive bens e valores em transporte interestadual ou internacional, ¢ a outros crimes correlatos de competéncia do DPF, a que o Pais se comprometeu a reprimir em decorréncia de tratados ¢ acordos internacionais, praticados por organizagao criminosa, que tenham repercussao interestadual ou internacional € que exijam repressdo uniforme, observada a atribuig&io da CGPFAZ/DIREX, definida no art. 213 deste Regulament TV - identificar a agiio de criminosos, levantando o seu modus operandi, produzindo conhecimento estratégico ¢ implementando métodos e praticas para coibir os crimes objeto de sua atribuigao; V = dispor dos dados estatisticos referentes as atividades, ao resultado das operagdes policiais e incidéncia criminal de sua atribuigao, consolidando-os ¢ submetendo-os ao Delegado Regional de Combate ao Crime Organizado ¢ ao Chefe da DPAT/DCOR. Art. 227. A Corregedoria Regional de Policia Federal compete: 1 ~ distribuir expedientes com vistas A instauragdo de inquérito policial contra servidores do DPF, comunicando tal ato & COAIN/COGER: II - planejar e executar o Plano de Correigdes; IIL - decidir sobre conflitos de competéncia, suscitados pelas autoridades policiais; IV - promover estudos sobre assuntos relacionados a pedidos de instauragao de inquérito policial: = V = determinar a instauragdo de sindiedneia para apurar irregularidades ow infragdes cometidas por servidores lotados na Superintendéncia ou em suas unidades subordinadas descentralizadas; VI - controlar a tramitagao de inquéritos policiais ¢ de termo circunstanciado, bem como seus desfechos em Juizo; VII - decidir sobre a competéncia da instauragio ¢ presidéneia de expedientes de policia judicidria que envolvam infragdes penais de natureza diversa perpetradas em conexiio, ou em comtinéneia; VII - submeter 0 Relatério de Correigdes ¢ de estatisticas mensais 4 CGCOR/COGER; IX - promover 0 controle estatistico dos indicadores referees as atividades, aos resultados das operagdes policiais e a incidéncia infracional de sua ibuicdo, tendo em vista subsidiar a gestao do Superintendente e do Corregedor-Geral. Art, 228. Ao Nucleo de Disciplina compete: 140 I~ receber registrar informagdes que _noticiem irregularidades praticadas por servidores; TI - instaurar sindicdncias, processos administrativos e disciplinares, bem como controlar seus prazos legais; III - elaborar portarias relativas a elogios e a aplicagao de sangdes disciplinares: IV - executar prisdo disciplinar; V - escriturar, em ordem cronoldgica, dados nos livros de registros de sindiciincias, processos administrativos e disciplinares: VI- executar ¢ apoiar as agdes para a gestao, implementagaio tema SAD, na area de atuagao da Superintendéncia; e articulagio do $ VII - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades de sua atribuigdo, consolidando-os e submetendo-os a0 Corregedor Regional Art, 229. Ao Nucleo de Correigées compete: T- executar o Plano de Correigdes Periédicas, bem como as atividades relacionadas aos procedimentos correcionais das delegacias’ especializadas e descentralizadas; I~ examinar autos de inquéritos policiais e termos Circunstanciados, antes de serem remetidos a autoridade judiciaria: ML - registrar, controlar e executar a tramitagdo dos procedimentos judicidrios, o cumprimento de diligéncias e mandados expedidos por autoridedes Judicirias ¢ requisigdes expedidas pelo Ministério Publico; ~V~ elaborar. pareceres relativos.a conflitos de atribuigio, ' Pelas autoridades policiais, bem como o Relatério de Correigdes: ‘ NI.- avaliar o trabalho desenvolvido pelas autoridades policiais; VII - executar ¢ apoiar as agdes para a gest © articulagdo do SINPRO, na drea de atuago da Superintendéncia: implementagaio VIII - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades de Sua atribuigio, consolidando-os e submetendo-os ao Corregedor Regional. Art, 230. A Delegacia de Policia Federal descentralizada compete: |- planejar, controlar, apoiar e executar as operagdes policiais {lacionadas aos erimes de competéncia do DPF, no ambito-da sua eireunscri¢ao, taformancia Superintendente sobre seus resultados tendo em vista as diretrizes de planejamento operacional Propostas, a orientago e a coordenagdo para a repressdo uniforme desses ilicitos: 141 11 - elaborar estudos sobre a incidéncia criminal, no ambito da sua circunscrigao, tendo em vista fixar prioridades ¢ adotar medidas para o aperfeigoamento do desempenho de sua logistica operacional: HII - administrar os recursos humanos ¢ logisticos, abrangendo equipamentos policiais, armamentos, munigdes e viaturas e os recursos de informética ¢ de telecomunicagdes colocados A sua disposigdo, em consonncia com as normas ¢ diretrizes emanadas pelas unidades centtai IV - apoiar as unidades centrais nas atividades de inspegdo, dispondo de normas, jurisprudéncias e outros meios facilitadores de suas ages; V - cumprir as diretrizes especificas emanadas das unidades centrais, no Ambito da sua circunscrieao, relativas as atividades de investigagao, prevengio ¢ Persecugao aos crimes de atribuigdo do DPF que exijam repressdo uniforme: VI-- propor ao Superintendente a adogao de medidas para a melhoria da eficiéncia e da eficdcia da gestao policial; VII - consolidar e encaminhar ao Superintendente sua Proposta para a elaboragao do Relatério Anual de Atividades e o Plano de Metas Anual: VIII - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades, 80s resultados das operagdes policiais e a incidéncia criminal, no ambito da sua circunserigdo, tendo em vista subsidiar a gestio do Superintendente. Art. 231. Ao Niicleo de Administragdo compete: I ~ receber, enumerar, registrar e distribuir expedientes ¢ Outros documentos em circulagdo, de acordo com as normas e diretrizes emanadas das unidades centrais; I - formalizar e acompanhar expedientes e processos, informando sobre seu andamento; TI - registrar e controlar a entrada e saida da documentagao, bem como organizar os arquivos de expedientes recebidos € expedidos: IV - preparar e expedir malotes; V-- controlar, executar € fiscalizar as atividades de gestiio de pessoal, patrimonial, material, de servigos gerais, de documentagao, de suporte tecnolégico e de transporte, no mbito da circunscrigdio da Delegacia descentralizada VI - elaborar as propostas orgamentirias, bem como controlar ¢ fiscalizar os atos de execugdo orgamentitria e financeira; VII - elaborar o Plano de Metas Anual da Delegacia descentralizada; unidades VIII ~ propor a suplementagdo de créditos a administrativas; 142 IX - observar as técnicas © processos utilizados no Plano Plurianual - PPA; X - propor a abertura de créditos adicionais, indispensaveis cregieniimento de suas necessidades, bem como as alteragGes de rubrica e redistribuigao de créditos orgamentirios; XI_- adquirir, distribuir, baixar, guardar e controlar os materiais, bens e equipamentos sob a responsabilidade da Delegacia descentralivada: XIl_- controlar e distribuir o material permanente da Delegacia descentralizada, incluindo armamentos, munigdes e viaturas; XIII - coordenar a elaboragdo do inventério anual da Delegacia descentralizada; XIV - registrar € controlar os bens iméveis da Delegacia descentralizada; XV = executar, solicitar ¢ acompanhar a manutengdo Prenaii¥a ¢ corretiva dos sistemas elétrico, hidréulico, sanitirio e de ar condicionado dos bens iméveis da Delegacia descentralizada; XVI- programar a aquisigdo de viaturas, bem como proceder XVII - contratar © fisealizat a execugio dos servigos de HuRntao © Tecuperagio de viaturas, bem como controlar 0 consumo de combustive lubrificamtes, a aquisigao de pegas, pneus'c demais acessdrios: XVIII - apurar os danos © prejuizos decorrentes de acidentes ¢ infracdes de transito, envolvendo viaturas da Delegacia descentralizada: XIX = compatibilizar diferentes relatétios administrativos Setoriais ¢ consolidar o Relatério Anual de Atividades; XX - dispor dos dados estatisticos referentés as atividadés de Sua atribuicdo, consolidando-os e submetendo-os ao Chefe da Delegacia descentralizada. Art, 232. Ao Nuicleo de Inteligén’ia Policial compete: 1 produzir conhecimentos de inteligéncia policial, tendo em ta subsidiar o Chefe da Delegacia descentralizada: IT manter canal de comunicagao institucional com os érgaos te Jinteligéncia locais do Sistema Brasileiro de Inteligéncia - SISBIN ¢ do Subsinene oc Inteligéncia de Seguranga Publica; Il - cumprir as determinagdes contidas nos Planos de Inteligéncia do DPF; IV - elaborar andlises sobre a ineidéncia criminal; 143 V _~ exccutar operagdes _policiais, _especificamente relacionadas as agdes de inteligéncia, bem como ‘polar outras unidades da Delegacia descentralizada, em atendimento as suas sol lagdes; VI - registrar o recebimento e a expedigiio de documentos Sigilosos, bem como manter um protocolo especifico para controlé-los: VII ~ manter materiais © equipamentos de uso e emprego controlados; VIII - controlar, atualizar ¢ manter o registro de documentos Sigilosos e os de interesse da Delegacia descentralizada: IX-- ordenar, arquivar e recuperar documentos enquanto no se der o seu processamento; X - cumprir as normas ¢ diretrizes emanadas das unidades centrais, referentes as atividades de criptografia: XI - solicitar medidas referentes a contra-inteligéac policial; XII - controlar a concessio, revalidagdo e cancelamento da Credeneial de Seguranga dos servidores lotados na Delegacia descentralizada; XIII - proceder a investigagdes de seguranga dos servidores designados para atividades de inteligéneia, bem como dos prestadenes de servigos contratados a qualquer titulo; XIV = proceder a investigago social e funcional de fandidatos, por ocasido da realizagdo de concursos piiblicos para ingresso nas categorias funcionais da Carreira Policial Federal; XV - selecionar e submeter apreciag’io do SIP/NIP, na Superintendéncia, os homes de servidores a serem lotados na unidade ¢ solicitar autorizagaio em caso de dispensa; XVI - indicar ao Chefe da Delegacia descentralizada Servidores para estagios ¢ cursos na area de inteligénci XVIT- elaborar e enviar ao Diretor da DIP o Relatério Anual © Estatistico das agdes de inteligéncia ¢ o termo de transferéncia ¢ inventario dos documentos Sigilosos, materiais e equipamentos controlados; * XVIII - elaborar, controlar e fiscalizar © cumprimento do Plano de Seguranga Organica, no Ambito da citcunscrigao da Delegacia descentralizada; XIX - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades de Sua atribuigdo, consolidando-os e submetendo-os ao Chefe da Delegacia descentralizada e ao Chefe do SIP/NIP, Art. 233. Ao Nucleo Técnico-Cientifico compete: 144 | - executar as agdes técnico-cientificas de apreciagao de westigios ¢ de identificagto papiloscépica, relevantes para procedimentos pré-processunis ¢ Judiciarios, quando solicitado por autoridade competent; IL- expedir e manter o registro de laudos periciais; ML ~ remeter ao Chefe do SETEC, para posterior encaminhamento ao INC/DITEC e INVDITEC, os resultados das atividades técnico-cientificas e de idemtifieagao papiloseépica, propondo medidas para o seu aperfeigoamento: TV - promover o aprimoramento de projetos, programas de estudo ¢ pesquisas no campo da Criminalistica e da identificagao papiloscopica: V - propor e elaborar convénios ¢ contratos, no ambito da circunseri¢ao da Delegacia descentralizada, bem como fisealizar sua execuga VI - propor a substituigdio ou aquisigao de materiais equipamentos; VII - organizar, controlar e manter registros de dados e inbressdes digitais de pessoas indiciadas em inguéritos policiais ou acusadas em processos riminais no territério nacional e de estrangeiros sujeitos ao registro no Brasil, bem come oe egistros dos servidores lotados na Delegacia descentralizada: VIII - expedir, organizar e manter 0 acervo de laudos ¢ outros documentos; IX - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades de Sua atribui¢do, consolidando-os e submetendo-os ao Chefe da Delegacia descentralivada © a0 Chefe do SETEC, Art. 234. A Delegacia Executiva compete: {- controlar, executar ¢ fiscalizar 0 andamento das operagdes Policiais telativas aos erimes de competéncia do DPF, no émbito da circunscrigao da Delegacia descentralizada; IL controlar © manter as atividadés dé seguranga fisica das instalagdes da Delegacia descentralizada; unidades TIT ~ distribuir os efetivos de pessoal entre a Subordinadas, bem como avaliar o desempenho funcional dos servidores: IV - distribuir os recursos materiais e fiscalizar 0 estado de conservagio do material distribuido: V - controlar as autorizagdes de abastecimento de viaturas ¢ da concessio de didrias de passagens; : VI = controlar a utilizagdo e emprego de armamentos, munigdes e demais equipamentos operacionais; VII - aprovar as escalas de servigo: 145 VIII - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades, ao resultado das operagdes policiais e a incidéncia criminal de sua atribuigdo, consolidando.. submetendo-os ao Chefe da Delegacia descentralizada, Art. 235. Ao Nucleo Fs pecial de Policia Maritima compete: 1 - propor a Diregdo-Geral do DPF ditetrizes de politica de ‘operagdes policiais referentes a agdes titicas de apoio maritimo ¢ fluvial; II - executar agdes téticas relacionadas aos crimes praticados a bordo de embarcagées.atracadas no porto, em curso pelas hidrovias adjacentes © no mon ferritorial brasileiro, incluindo o trafico de entorpecentes, de armas de fogo, de pessoas, de armas quimicas, nucleares, biolégicas e congéneres, o terrorismo, por via aquitica, ¢ a outros ilicitos conelatos de atribuigdo do DPF, pratieados em vias maritimas, fluviais e lacustres, que tenhamn Tepercussio interestadual ou internacional e que exijam repressdo uniforme: III - realizar, em articulagdo com a area de imigragio das alizagao de passageiros ¢ tripulantes, quando da realizagao da ita oficial a bordo das embarcagbes de transporte maritimo internacional, sem prejuizo de Sutras providéncias de controle intemo em relagio ao cumprimento da legistagio de imigragao ou relacionada a estrangeitos, nos navios afretados ou no, que estejam operando em cabotagem, Cop Tr atitimo ou em apoio portuirio, observadas as normas e ditetrizes emanadas pela CGPI/DIREX: IV ~ auxiliar as unidades centrais ¢ descentralizadas, bem Some ultos Srglos governamentais, em operagdes policiais, na execugdo de agdes titicas que ddemandem 0 emprego de embareagdes e pessoal qualificado, informando o Chefe da DELEX ou © Delegado Regional Executivo sobre seus resultados, tendo em vista a otientaglo ¢ a coordenagao para a repressto uniforme aos ilicitos de sua atribuigdo: V - manter estruttira de comunicagic’ com radio de imas € policiais, telefone, fax e e-mail, em operagdo ininterrupta, para receber chamadas de emergéricia e comunicagaio de noticias-crime de atribuicgao do DPi hidrovias limitrofes com outros paises, nos portos e mar territorial: VI - fiscalizar a area portuaria, mediante o patrulhamento sistémico maritimo e terrestre; * VII - matiter equipe de pronto emprego para atendimentos emergenciais; VII - promover cursos € treinamentos especializados, yoltados a0 aprimoramento das equipes de policiais, visando as agdes de abordagem, retomada dle embarcagdes e plataformas sob apoderamento ilicito e outras de natureza titica especial IX - promover o intercdmbio de informagdes junto a outros Grptos € entidades congéneres, tendo em vista a padronizago e racionalizagao. de Procedimentos, a modemizacdo e incorporagao de novas tecnologias: X - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades, a0 resultado das operagdes policiais e a ineidéncia criminal de sua‘atribuigdo, consolidando-os ¢ submetendo-os ao Chefe da DELEX ou ao Delegado Regional Executivo, Art. 236. Ao Niicleo de Policia de Imigragdo compete: 146 | - fiscalizar 05 meios de transporte de curso internacional da documentagao de viagem de pessoas que entrem ou saiam do Pais, Il - efetivar visitas as embarcagdes de curso internacional scalizando ¢ controlando os respectivos tripulantes; III - expedir passaportes, conceder laissez-passer ¢ visto de saida; IV - registrar, inscrever e atualizar o cadastro de estrangeitos: V-- controlar a nacionalidade © naturalizagio, os enderegos ¢ 08 bitos de estrangeiros; VI - localizar estrangeiros para fins de extradigao; VII - adotar medidas preliminares relativas & deportagao e expulsio; VIII - apurar atos ilicitos praticados por estrangeiros com o objetivo de permanecer ou sair irregularmente do Pais: IX - registrar © inscrever os estrangeiros permanentes, ‘emporirios ¢ asilados politicos que residam na circunserigao da Delega X - formalizar os pedidos de expedig’o de carteira de identidade aos estrangeiros registrados e encaminhar a unidade central expedidora; XI controlar estadas, nacionalidades e natural enderegos ¢ dbitos de estrangeiros; XII - prorrogar os prazos de estad: XIII - autuar infratores; XIV - recolher e cancelar passaportes. brasilei estrangeiros ¢ laissez-passer vencidos ou em atendimento a sol XV - encaminhar & unidade central passaportes brasileiros, brasileiros para estrangeiros ¢ laisse7-passet edincelados e inutilizados: XVI - expedir certificados de cadastro ¢ vistoria de empresas que operam no transporte aéreo, maritimo e ter¥estre: XVIT - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades, 20 resultado das operagdes policiais e a incidéncia infraciorial de sua atribuigao, consolidando-os © submetendo-os ao Chefe da DELEX. Art. 237. Ao Niicleo de’ Operagdes, no dimbito da Delegacia descentralizada, compete: | - organizar, atualizar © manter registros operacionais relativos a suspeitos, indiciados, locais de incidéncia criminal, ages desencadeadee © meas 147 Operandi de bandos © organizagdes criminosas, de modo a subsidiar a execugdo de operagde Policiais ¢ avaliar os seus resultados operacionais; Il - utilizar e controlar o efetivo de pessoal e de recursos logisticos necessérios a execugdio das operagdes policiais de sua atribuigao: NI - arrecadar material utilizado na pratica de infragdes penais; IV - cumprit mandados, localizar pessoas e executar prisdes em flagrante; V = repassar a0 Chefe da DELEX deniincias, informes ou informagdes sobre noticias-crime, tendo em vista a instauragao de procedimentos investigat6rios: VI - registrar pedidos de diligéncias, bem como controlar a expedigao de ordens ¢ relatérios de missdo policial. VII - desenvolver ¢ relatar de ages de inteligéncia relativas as atribuigdes da DELEX, tendo em vista propiciar a conclusto des Procedimentos apuratérios VIII - prestar 0 apoio logistico necessério as equipes de is de outras unidades que venham realizar ages no Amibito da circunscrigao da Delegacia: IX dispor dos dados estatisticos referentes as atividades, aos resultados das operagdes policiais e a incidéneia criminal de sus atribui¢do, consolidando-os e submetendo-os ao Chefe da DELEX. Art: 238."Ao Niicleo de Cartério, no Ambito da Delegacia deseentralizada, compete: I © programar, formalizar ¢ controlar a instauragdo de inquéritos policiais que tramitam no cartério da DELEX, conforme Prioridades © diretrizes estabelecidas pelo Chefe da Delegacia ¢ emanadas das unidades centrais; IL- realizar « distribuigdo dos inquéritos entre o efetivo de escrivaes IL autuar portarias e demais peas pertinemtes a0 inguérito polivial; IV - escriturar os dados relativos a procedimentos judiciarios HOS respectivos livtos de registro, bem como manter 0s registros cartordrios atualizadecs V - expedir a Certidio Negativa de antecedentes criminais, bem como outras ééitiddes, atestados ¢ documentos corrélatos; VI- acondicionar e guardar 0 material apreendido, objetos de 1, zelando pela sua manutengao: inquérito po! VII - organizar e controlar cronograma de audiéncias: 148 VIII - registrar controlar as intimagdes expedidas pela Delegacia de Policia Federal; IX - controlar e acompanhar as correigdes efetuadas; X - organizar, atualizar, manter ¢ ordenar numericamente os arquivos de indiciados e 0 arquivo de eépias de inquéritos policiai XI - enviar os autos do inquérito policial 4 COR: XII - controlar a remessa da amostragem do material apreendido ao SETEC. XIII - dispor dos dados estatisticos referentes as atividades; a0 material apreendido, as intimagdes expedidas e ao andamento dos inquéritos policiais de sua atribuigao, consolidando-os e submetendo-os ao Chefe da DELEX. Segio III Das Unidades Gestoras Art. 239, As Unidades Gestoras compete: I - manter atualizado o rol de responsdveis e os demonstrativos de despesas de carater sigiloso (verba secreta); Il - elaborar o relatério anual de suas atividades no encerramento do exercicio, bem como as pecas integrantes do processo de Tomada de Contas. CAPITULO IV DAS ATRIBUIGOES, SecdoI Dos Diretores Art. 240, Ao Diretor-Geral incumbe: I ~ planejar, dirigir, coordenar, supervisionar, avaliar e orientar as atividades, estabelecendo os objetivos, as politicas, as metas prioritdrias e as diretrizes do DPF; Il - promover a execugao das diretrizes de seguranca piblica estabelecidas pelo Ministro de Estado da Justica; _ HL = dispor de informagdes ao Ministro de Estado da Justiga para 0 aprimoramento ¢ 2-implementagao da Politica Nacional de Seguranga Publica; IV - expedir os atos administrativos necessirios 4 consecugao dos objetivos Tinalisticos ¢ das metas do DPF; > V - firmar, como representante legal do DPF, contratos, convénios ¢ outros atos negociais congéneres com entidades de dircito piiblico ¢ privado: VI. - movimentar os recursos orgamentirios ¢ financeiros consignados ao DPF; 149 VII - aprovar planos ¢ programas anuais, plurianuais ou Especiais, referentes as agdes de atribuigéo do DPF; VIIL - indicar nomes para o provimento de cargos em Comissio. bem como propor a exoneragto de seus ocupantes, além de seus substitutes ener IX - dar posse aos titulares dos cargos em comissiio no nivel de diretoria ¢ de coordenagao, aos seus assessores e assistentes imediatos, nas unidades centrais, © aos superintendentes, nas unidades descentralizad: X-- subdelegar competéncia aos Superintendentes e, nos seus lunbedimentos. aos seus tespectivos substitutos legais, para dar posse aos titularcs de cargos cfetivos e aos titulares de fungdes comissionadas no Estado: XI - aprovar a indicago de servidores para cursos de especializagiio, aperfeigoamento e treinamento no exterior: XII - ativar, transferir, desativar ou extinguir coordenagdes, divisdes, unidades descentralizadas, servigos, setores, nécleos ¢ unidedes assemelhadas, em cardter temporirio ou permanente, attibuindo a seus responsdvels as respectivas fungdes comissionadas; car a0 Ministro de Estado da Justica os policiais de adido junto as representagdes diplomaticas XIV "- participar, pessoalmente ou por intermédio de de interne sh, Ag encontros. congressos, feunides e fruns de debates internacionais sobre termes de interesse do DPF; XV - avocar, para decisdo ou revistio, assuntos de natureza Policial ou administrativa, sem prejuizo: das atribuigées previstas aos denen dirigentes das unidades do DPF: XVI- apresentar ao Ministro de Estado da Justiga o Relatario ‘Anual de Atividades, 0 Plano Estratégico, o Plano de Agio e a Proposta Orgamentaria Anual; XVII - regular € promover a remogao de “servidores que resulte em Onus para a Administracdo, delegando aquelas sem onus ao Diretor da‘ DGP; XVIII - decidir sobre os processos administrativos dlisciplinares instaurados nas Superintendéncias, quando a penalidade for te suspensiio superior a inta e, no maximo, até sessenta dias; 5 XIX - decidir sobre os processos _ administrativos iplinares instaurados por sua determinagao, quando a Penalidade for de adverténcia, repreensio ou suspensio até sessenta dias; XX - decidir sobre os processos administrativos disciplinares instaurados quando a penalidade for superior a sessenta dias e, no miximo. até noventa dias de Suspensiio, propondo ao Ministro de Estado da Justiga a sua siplicagao; 150 Sobre os recursos impetrados contra indeferimento de abertura de inquérito policial ou arquivamento de dentincias ee representagdes sciplinares; XXII - supervisionar a troca de informagdes com entidades e Organizagdes congéneres, nacionais e estrangeiras, que mantenham convénios, acordos e tratados na area policial; XXIII - autorizar a concessio de suprimento de fundos de cariter sigiloso (verba secreta); XXIV - presidir e regulamentar o funcionamento dos Org Colegiados de deliberagao superior do DPF: 0 Conselho Superior de Policia e 0 Conselho de Ftica e Disciplina: XXV - delegar competéncia para 0 exercicio de quaisquer de tas atribuig@es, salvo aquelas que pela sua prépria natureza ou por vedaedo legal, 0 possum ser implementadas privativamente; XXVI - exercer outras atribuigdes que Ihe forem cometidas pelo Ministro de Estado da Justiga. Art. 241. Aos membros dos Orgios Colegiados de deliberagao superior incumbe: T- assessorar o presidente dos Conselhos Superiores do DPF: 11 - participar das reunides: IIT - examinar e opinar sobre assuntos de relevncia. Art. 242. Ao Diretor da Diretoria-Executiva incumbe: 1 - substituir 0 Diretor-Geral em suas faltas ou impedimentos legais; Il - prestar apoio téenico ao Diretor-Geralnas atividades de Supervisio das unidades descentralizadas, no ambito de sua drea de atuagao; III - aprovar e expedir ‘normas orientadoras diis agdes de Persecugao penal de sua atribuigao; ~ propor diretrizes especificas relativas ao registro, #0, explosivos, acessérios ¢ munigdes, no aml controle e fise: atribuicdo; V - aprovar planos de operagées policiais integradas por unidades centrais ou descentralizadas “sob sua supervistio e, ainda, aquelas provenda. a Participagao de outros érgaos governamentais; VI - expedir portarias, ordens e instrugdes de servigo, aprovar manuais de procedimentos e propor instrugdes normativas em matéria correlata & sua area de aluagio; 151 VIL - propor ao Diretor-Geral elogio a servidor e a publicagao em Boletim de Servigo: de “referéncia clogiosa VIII - indicar nomes ao Diretor-Geral para o provimento de cargos em comisso, bem como propor a exoneraeiio de seus ocupantes e, ainda, propor a designagao ¢ a dispensa de ocupantes de fungdes gratificadas, além de seus substitutos eventuais; IX - supervisionar o funcionamento do servigo de seguranga fisica das instalagdes do Edificio-Sede e da recepgao de visitantes; X - autorizar 0 credenciamento de empresas de transporte internacional; XI - conceder licengas de funcionamento para empresas de seguranca privada ¢ de transporte de valores, bem como autorizar a aquisicao de armas e munigSes por essas empresas; XII - promover o interedmbio de informagdes com entidades € organizagdes congéneres, nacionais © estrangeiras, que mantenham convénios, acordos ¢ tratados na drea de policia judicisria, no ambito da sua atribuigdo; XIII - receber notificagdes oriundas do Poder Judicidrio e prestar informagdes correlatas sua rea de atuagdo: XIV - submeter os indicadores referentes ao controle estatistico da sua area de atuagdo 4 aprovagao do Diretor-Geral, tendo em vista subsidiar a gestao estratégica © a consolidacao do Plano de Metas Anual, 0 Relatério Anual e Atividades ¢ a Tomada de Contas Anual do DPF; XV = desempenhar outras atribuigées que Ihe forem delegadas pelo Diretor-Geral Art. 243, Ao Diretor da Diretoria de Combate ao Crime Organizado incumbe: 1 - prestar apoio técnico ao Diretor-Geral nas atividades de supervisdio das unidades descentralizadas, no ambito da sua drea de atuagao; ages de IT = aprovar © expedit normas orientadoras da persecugaio penal de Sua dtribuigdo; > I - propor diretrizes especificas relativas ao registro, controle ¢ fiscalizagao de produtos quimicos de uso controlado, no ambito da sua atribuigdo: IV - aprovar planos de operagdes poliviais integradas. por unidades centrais ou descentralizadas sob sua supervistio ¢, ainda, aquelas prevendo a participagao de outros érgdos governamentais; V - expedir portarias, ordens ¢ instrugdes de servigo, aprovar manuais de procedimentos e propor instrugdes normativas em matéria cortelata a sua area de atuagdo; VI - propor ao Diretor-Geral clogio a servidor ¢ a publicagao de “referéneia elogiosa” em Boletim de § 152 Promover o intercdmbio de informages com entidades trata Koes congéneres, nacionais e estrangeiras, que mantenham convénios, ncordos 2 ‘ratados na drea de policia judiciatia, no ambito da sua atribuicao: IX - receber notificagdes oriundas do Poder Judicidrio ¢ Prestar informagdes correlatas & sua dea de atuagaio; X - submeter os indicadores referentes a0 controle estatistico da sua rea de atuag#o & aprovagéo do Diretor-Geral, tendo em viet subsidiar a gestio Toma ieee Consolidagio do Plano de Metas Anual, Relatério Anual de Atividades e Tomada de Contas Anual do DPF; ' XI.- desempenhar outras atribuigdes que Ihe forem delegadas pelo Diretor-Geral. Prestar apoio téenico ao Diretor-Geral nas atividades de las, no dmbito da sua drea de atuagaio; idades de II - apfovar e expedir normas orientadoras das ati policia judicidria e disciplinar IIL determinar, de oficio, correigdes nas unidades centrais ¢ descentralizadas; IV = aprovar os planos de correigdes periddicas propostos elos dirigentes das reas de correigdes e de disciplina; V - expedir portarias, ordens e instrugdes de servigo, aprovar Manuais de procedimentos ¢ propor instrugdes normativas em materia conclata & oe ane de atuagdo; VI - propor ao Diretor-Geral elogio a servidor e a publicagdo de “referéncia elogiosa” em Boletim de Servigo; VII - indicar nomes ao Diretor-Geral para o provimento de egy em Comissio, bem como propor a exoneraglo de seus ocupantes e, ainda, propor a designario e a dispensa de ocupantes dé flingdes gratificadas, além de seus eabaticres eventuais; VIII - referendar os nomes dos servidores indicados para a » bem como daqueles destinados a lotagao na Corregedotia- chefia das corregedorias regionai Geral de Policia Federal; IX - designar os membros integrantes das Comissdes de Disciplina, na unidade central; X - decidir sobre conflites de atribuigao ou de entendimento do paante &s atividades de policia judicidria e disciplinar, inclusive sobre dividas na atribuigao do DPF quanto & apuragiio de ilicitos penais, a adogdo de principios doutrinarios © a interpretagdo das normas técnicas processuais aplicdveis aos casos eoncretos: 153 XI- decidir sobre a instauragio ou arquivamento de processo ‘clministrativo diseiptinar,instauragao de inquérito polical e outras providéncias para a apuragaio de noticias de irregularidades praticadas por servidores, bem como. XIL_- submeter a decisio do Diretor-Geral os recursos impetrados contra indeferimento de abertura de inquérito policial ou arquivamento de dentineiss ou representagdes para instauragdo de procedimentos administrativos disciplinares: XIII - propor ao Diretor-Geral a aplicagao das penalidades dona a ng ambito de sua atribuigdo, adverténcia, repreensdio ou suspensdo até 30 dias, ¢ as que devam ser decididas em instancia superior; XIV = decidir sobre as sindicancias, os processos administrativos disciplinares instaurados nas unidades centrais, exceto os de determinagao do Diretor-Geral, quando as penalidades forem de adverténcia, repreensio ou suspensio até trinta dias, ou quando essas forem atribuidas a servidores lotados, na época da decisdo. pelo menos uns Log | prestar apoio técnics’ ao Diretor-Geral nas atividades de Supervisiio das unidatles destentratizadas, rio dmbito da sua fren de atuagao; Il - aprovar ¢ expedir notmas orientadoras das atividades de administragao e logistica policial; III - expedir portarias, ofdens e instrugées de servigo, aprovar vtaaaalls de procedimentos © propor instrugdes normativas em matéria comelate a eng we de atuagdo; IV - propor a0 Diretor-Geral élogio a servidor e a publicagao ia clogiosa” eni Boletim de Servigo: 157 V - indicar nomes ao Diretor-Geral para 0 provimento de cargos em comissao, bem como propor a exoneragtio de seus ocupantes e, ainda, propor a dlesignagiio ¢ a dispensa de ocupantes de fungdes gratificadas, além de seus substi eventuais; VI - elaborar, em articulagdio com as unidades interessadas, tminutas de termos de convénios, de cooperagio técnica ¢ instrumentos congéneres a serem celebrados com entidades de diteito publico e privado, submetendo-as 4 aprovagio do Diretor- Gera VII - coordenar e promover estudos de quantitativos ideais da forga de trabalho, bem como propor a lotagdo inicial ¢ a distribuigdio de servidores, em articulagdo com a DGP e demais diretorias interessadas; VIII - coordenar € promover estudos de racionalizagio © Rormatizagio de processos de trabalho, elaboragdo de normas © manuals, padronizagio ¢ aguisigao de bens, materiais, equipamentos e suprimentos, visando a otimizugie de cuca de utilizagio; IX - verificar, junto aos drgdos da Administragao Pablica ¢ seni gutidades € organizagoes, em nivel nacional e internacional, a alocaya de rece destinados ao cumprimento dos objetivos finalisticos ¢ das metas do DPI X - acompanhar ¢ orientar 6 cumprimento das normas sistemas de administragdo © controle orgamentério, financeiro e contbil, de administraydo de recursos de informagdo e informatica, de servigos gerais ¢ de informagdes organizacionais emanadas da Administragdo Piblica, no ambito do DPF: XI - coordenar a elaboragao da proposta orgamentéria anual do DPF; XII - praticar os atos legalmente definidos como ordenador de despesas; XIII - autorizar a liberagio de crédito para a aplicagiio do Suprimento de fundos de cariter sigiloso (verbia secreta); XIV - administrar 0 FUNAPOL: XV - teeeber not Prestar informagoes correlatis & sua area de atwagao: ficagdes oriundas do Poder Judiciério & XVI - submeter os indicadores referentes a0 controle estatistico da sua iirea de atuagdo A aprovagio do Diretor-Geral, tendo em vists subsidiar a gestio cctratégica’ € implementar a consolidagao do Plano de Metas Anual. o Relatorio Anual de Alividades e a Tomada de Contas Anual do DPF; XVIL - desempenhar outras atribuigdes que Ihe forem delegadas pelo Diretor-Geral. Seco I Do Chefe de Gabinete Art. 249. Ao Chefe de Gabinete incumbe: 158 I ~ proceder, de ordem, ao encaminhamento da pauta de assuntos a serem submetidos a decisdo do Diretor-Geral; TI - autorizar a publicagio, em Boletim de Servigo, de matéria que Ihe for encaminhada: ir documentos oficiais; IIL - examinar, instruir e despa IV - receber, analisar e processar solicitagdes de audigncias: V - coordenar a programagao de viagens do Diretor-Geral, provendo os meios para sua execugao; VI- propor ao Diretor-Geral elogio a servidor ¢ a publicagio de “referéncia elogiosa” em Boletim de Servigo: VII - indicar nomes ao Diretor-Geral para o provimento de desiunagie en eam COMO propor a exoneragiio de seus ocupantes e, ainda, propor a designagdo e a dispensa de ocupantes de fungdes gratficadas, além de seus cubstitns eventuais; VIII - eneaminhar a0 Diretor da DLOG as informagdes referentes As suas atividades, tendo em vista a consolidagiio do Plano de Metas Anual, o Relatério Anual de Atividades ¢ a Tomada de Contas Anual do DPF. do Conselho de ‘tica ¢ Disciplina; X - desempenhar outras atrity es que Ihe forem delegadas pelo Diretor-Geral, Secao 111 Dos Assessores e Assistentes Amt. 250. Ao Assessor de Controle Interno incumbe: I - assessorar 0 Dirctor-Geral nos assuntos relatives ao Sistema de Controle Interno e ao Sistema de Controle Extern TT- manter-se atualizado em reiagfo as normas e diretrizes da AAdministragao Piblica Federal eorrespondente ao Sistema de Controle Interne e ao Satan Controle Extemo, transmitindo-as e orientando os dirigentes ‘das unidades coneue descentralizadas quanto a seu cumprimento: ML ~ acompanhar o atendimento das determinagdes da Secretaria Federal de Controle Intemo/CGU e do TCU pelas unidades do DPE. assessorando-a8, inclusive quanto ao cumprimento de prazos: IV ~ atuar de forma preventiva junto aos dirigentes das unidades centrais e descentralizadas, com 0 objetivo de evitar impropriedades na execugaio dos recursos orcamentirios e financeiros destinados a0 DPF. V ~ desempenhar outras atribuigdes de assessoramento que Ihe forem determinadas pelo Diretor-Geral 159 Art. 251. Ao Assessor Juridico incumbe: 1 - assessorar ao Diretor-Geral nas matérias submetidas 20 Sew exame, elaborando estudos ¢ preparando informagdes ¢ pareceres juridicos: Il - fixar a interpretagiio da Constituigao Federal, de leis jurisprudéncias, tratados © demais atos normativos, visando 4 uniformizagao de eondules o Provedimentos a serem seguidos pelas unidades, em suas areas de atuagdo, na auséneia de Rrentagdo normativa da Advocacia Geral da Unio - AGU e da Consultoria Juridica do Ministério da Justiga: MI ~ assistir ao Diretor-Geral no controle intemo da legalidade administrativa dos atos a serem praticados ou jé efetivados. e daqueles atos erfonden de unidades sob sua supervisio; IV - manifestar-se nos processos licitatérios de compras de bens ¢ contratagio de obras ¢ servigos, bem como nas situagdes de dispensa e de inexigibilidade de licitagao; V - examinar, prévia e conclusivamente, as minutas de editais de icitagdo, os respectivos contratos, convénios, acordos, ajustes ¢ demais. intra, congéneres a serem submetidos a aprovago do Diretor-Geral, manifestando-se quanto aos seus aspectos juridicos: VI- desempenhar outras atribuigdes que Ihe forem delegadas pelo Diretor-Geral. Art. 252. Ao Assistente incumbe: 1 - assistir a0 Diretor-Geral nas matérias submetidas a sua apreciagio, relacionadas is operagdes policiais e outras especifica Ul = participar da composigio de grupos de trabalho em \dieagao do Diretor-Geral,; assuntos especificos, ateridendo 4 HI - apoiar o Gabinete na execuao das rotinas administrativas do Diretor-Geral; TV - orientar e acompanhar a elaborago de normas a serem baixadas pelo Diretor-Geral, bem como a de correspondéncias oficiais em ascuntos espec V - proceder a revisio final de minutas de Instrugdes Normativas e Portarias, em atendimento & determinagdo do Diretor-Geral, VI - proceder a revisto final de minutas de convénios, acordos e instrumentos congéneres a serem assinados pelo Diretor-Geral: VIL ~ mani tar-se em recursos dirigidos ao Diretor- Geral; VIII - desempenhar outras atribuigdes que Ihe forem idas pelo Diretor-Geral 160 Art. 253. Ao Assistente Parlamentar incumbe: I~ assessorar 0 Diretor-Geral nos assuntos correlatos as Atividades do Congreso Nacional © do Poder Legislative nos Estados, Ding Federal Municipios; II - apresentar aos parlamentares matérias de interesse do DPF, bem como acompanhar a tramitagdo de projetos, Proposigées, pronunciamentos, comunicagées e diversas informagdes dos parlamentares, nas Casas Legislativas; IL - prestar colaboragio aos parlamentares que solicitarem informagées ao DPF; IV - controlar as solicitagdes de audiéncias e convites oriundos de parlamentares: V- organizar, controlar e manter atualizados os registros dos perfis e tendéncias de parlamentares: VI analisar, providenciar respostas e controlar os Feducrimentos de informagao ¢ indicagao de origem do Congreso Nacional: VII - desempenhar outras atrib que the forem delegadas pelo Diretor-Geral Art. 254. Ao Assistente de Relagdes Internacionais incumbe: I. assessorar o Diretor-Geral sobre temas afetos a relacdes internacionais, pronunciando-se e buscando solucionay demandas, estabelecendo Fraretos com agentes de Estados estrangeiras, organismos ¢ demoe enen publicos internacionais; 11 - auxiliar 0 Diretor-Geral na elaboragdo de sua agenda internacional; IT = prestar apoio ao Diretor-Geral na recepcao de diplomatas e autoridades estrangeiras; IV-~ organizar as viagens oficiais do Diretor-Geral ao exterior; - V_- encaminhar 8 Secretaria Executiva do Ministério da Justica 08 pedidos de autorizagdo para afastamento do Pais de servlderes de DPF; VI ~ propor a participacio de servidores em cursos de feean 22380, capacitacso, seminarios e eventos afins no exterior, bem cores controlar e fiscalizar a entrega dos respectivos relatérios na chegada; VII - assessorar 0 Diretor-Geral em solenidades e eventos no exterior; VIII - emitir pareceres e fornecer informacées ao Diretor- Geral sobre assuntos de competéncia e interesse do DPF na esters internacional, em articulagao com a INTERPOL/DIREX e com as adidéncias policials brasileira te exterior; - 1X coordenar a adequacao de medidas, visando a criacdo de adidancias policiais brasileiras no exterior; X- Promover as atividades de formacao e capacitacdo de adidos policiais brasileiros e os respectivos auxiliares de adidos; 161 V - pesquisar © compilar, através de estudos comparados, a leaislagdo penal e processual penal do pais em que estiver acreditado, com a finulidade de Subsidiar projetos relativos ao tema no Brasil; VI desenvolver estudos relatives estrutura, Funeionamento, atribuigdes legais e aspectos orgiinicos das instituigdes policiais estrangeiras, Pee eectietive: de apresentar propostas que possam aprimorar as organizagdes policiaic brasileiras, Ant. 257. Aos Auxiliares dos Adidos Policiais incumbe: 1 -assistir ao Adido em todas as suas atribuigdes; We pelos encargos na auséncia do Adido; tender ao expediente de rotina do escritério e responder IIL - desempenhar outras atribui es que Ihe forem delegadas pelo Adido. Secao V Dos Diretores do INC, do INI e da ANP Art. 258. Ao Diretor do INC/DITEC incumbe: I~ planejar, dirigir, coordenar, controlar e orientar, as atividades inerentes e correlatas a area de criminalistica: I - prestar apoio técnico ¢ cientifico ao Diretor da DITEC atone concetnentes & criminalistica, bem como informagSes que Ihe forem soliitadas por autoridades competentes e emitir pareceres nos assuntos de sua algada; TI - controlar ¢ fisealizar, periodicamente, as agdes periciais desenvolvidas pelas unidades descentralizadas; TV - coordenar pesquisas e difundir os estudos téenico- cientificos no campo da criminalistica; V - expedir portarias e ordens de sérvig6; VI- promover intercémbio, elaborar propostas de convénios £ propor convénios com Institutos de Criminalistiea dos Estados e do Distrito Federal e com Creanizagbes nacionais ¢ estrtigeirns-“congéneres, com vistas ao aprimoramento das agdes periciais: VIL'- propor e subsidiar as atividades felativas a sua drea de DIT, &™ consondncia com as programagdes orgamentirias e financeitas estabelecidas pela DITEC; VIII - determinar ¢ controlar a lotagao dos Peritos C iminais Federais; IX - especificar e propor a aquisigao de produtos ¢ servigos ios para desempenhar suas atividades: X = propor ao Diretor da DITEC a lotagto dos Peritos Criminais Federais oriundos dos cursos dé formago da ANP/DGP, em sua primeira investidurs, bem como as suas posteriores remogdes: hecess: 163 XT = acompanhar e orientar 0 desenvolvimento das atidades dos adidos policiais e dos respectives auxiliares de adidos, no exterior, provendo © apoio técnico e administrativo; XII - apolar os adidos policiais estrangeiros acreditados Junto ao governo brasileiro; XII - controlar e manter os registros relativos aos adidos Policiais estrangeiros acreditados junto ao governo brasileiro, tom core acompanhar sua movimentacao; XIV - desempenhar outras atribuicdes que Ihe forem delegadas pelo Diretor-Geral Ant. 255. Ao Assistente Técnico incumbe: {- auxiliar o Gabinete nas atividades de redagao, composigato, COMO ny ce eAOe Expedia € arquivamento da documentagao oficial da Direedo-Gerl, Leng Como no controle e distribuigao do fluxo de expedientes que tramitam na unidade: I1- elaborar minutas de respostas as correspondéncias oficiais dirigidas ao Diretor-Geral ¢ demais autoridades, referentes a ascuntos do Gabinete; II ~ executar © controlar trabalhos de digitagdo, operar os aplicativos ¢ demais sistemas ¢ manter atualizadas as bases de dades que permitam 0 gerenciamento € a execugdo das atividades informatizadas: . IV - assistir ao Diretor-Geral no desempenho de suas fungdes como membro dos Orgios Colegiados de deliberagdo superior do DPF: V = auxiliar 0 Gabinete no controle da legislagio e jurisprudéncia correlatas aos assuntos de interesse do DPF: VI- desempenhar outras atribuigdes que Ihe forem delegadas pelo Diretor-Geral. Secao IV Dos Adidos Policiais e dos seus Auxiliares Art. Aos Adidos Policiais incumbe: T- assessorar o Chefe da Misso Diplomatica em assuntos ionaiis de natureza policial judicidria; téenicos, pro II - promover o intercémbio de informagdes, dados téenicos, noticias e experiéncias relativas a seguranga piiblica, visando ao interesse ecrnurn de Prevenciio ¢ repressio a ilicitos penais: MI - atuar como oficial de ligagio com as organizagées Policiais do pais onde esta acreditado; IV - promover estudos no pais em que estiver acreditado, com vistas & avaliagio de todos os fatores que tenham reflexos sobre-a seguranga publica local; 162 XI_- indicar ao Diretor da DITEC servidores para o provimento de cargos em comissio e fungoes gratificadas; XIL_- encaminhar 0s relatérios referentes ao controle estatistico das atividades © outros indicadores operacionais de sua attibuigdo, tendo em vista Subsidiar a gestdo estratégiea do Diretor da DITEC, bem como a elaboragdio do Plano de Metas Anual, 0 Relatério Anual de Atividades e a Tomada de Contas Anual do DPF: XII - desempenhar outras atribuigdes que the forem delegadas pelo Diretor da DITEC. Art. 259. Ao Diretor do INVDITEC ineumbe: 1 planejar, dirigir, coordenar, controlar, orientar ¢ avaliar as ‘ddades inerentes & drea de identificagdo papiloscépica: I - prestar apoio téenico e cientifico ao Diretor da DITEC ‘oS assuntos concernentes a identificagdio papiloscépica; IMI - controlar e fiscalizar, periodicamente, as atividades de identifieagao papilosespica das unidades descentralizadas: IV - coordenar pesquisas e difundir os estudos técnico- Cientificos no campo da identificagéo papiloscépica: V = expedir portarias e ordens ¢ instrugées; 2 V1 - promover intereémbio, elaborar propostas de convénios € manter convénios com Oreos de Seguranga Publica dos Estados ¢ do Distrito Federal ¢ com organizagdes nacionais ¢ estrangeiras congéneres, com vistas A centralizagaio de dados vivis e criminais © ao desenvolvimento das atividades de identificacao papiloseépica; VIL - propor e subsidiar as atividades relativas a sua area de aiuaeio em consondneia com as programagSes orgamentitias e financeiras estabelecidas pela DITEC: VIII - determinar e controlar a lota io dos Papiloscopistas Policiais Federais; IX - assinar as carteiras “We identidade funcional dos servidores do DP! X - especificar © propor a aquisigao de produtos e servigos irios para desempenliar suas atividades; XI- propor ao Diretor di DITEC'a lotagao de Papiloscopistas Policiais Federais oriundos dos cursos de formacio da ANP/DGP, em sua primeira investidura, bem como as suas posteriores remogie: XII indicar_ ao Diretor da DITE provimento de cargos em comissdo e fungdes gratificadas: servidores para 0 XML - encaminhar os relatérios referentes ao controle estatistico das atividades ¢ outros indicadores operacionais de sua atribuigdo, tendo em vista subsidiar a gestdo estratégica do Diretor da DITEC, bem como a elaboragiio do Plano de Metas Anual, o Relatério Anual de Atividades e a Tomada de Contas Anual do DPE; 164 XIV - desempenhar outras atribuigdes que the forem delegadas pelo Diretor da DITEC, Art. 260. Ao Diretor da ANP/DGP incumbe: 1 - assessorar 0 Diretor da DGP manifestando-se através de informagdes € pareceres em matéria relacionada promogio das atividades de ensino, no ambito do DPF; TT- coordenar ¢ controlar os trabathos de elaboragao do Plano de Ensino; IIT - expedir portarias e ordens de servigo; IV - aprovar ¢ instituir, com exclusividade, programas de COnCUTSOS, CUTsos, estégios e qualquer outra atividade de ensino policial federal: V - instituir e homologar inscrigdes e conceder matriculas nas 10 descritas no inciso anterior; atividades de en: VI - suspender, reduzir, prorrogar ou suprimir as atividades VII - promover cursos ¢ outros eventos de reciclagem e aperfeigoamento na drea de seguranga piblica: VIIL - decidir sobre os recursos intérpostos em provas de avaliagtio; IX = determinar a abertura’ de “sindicancia escolar para apuragao de faltas disciplinares ocorridas nas atividades de ensino desctitas no inciso IV, assegurada a ampla defesa e 0 contraditério; X- convidar, contratar e designar professores, conferencistas, Coondenaclores, instrutores, monitores ¢ téenicds, nacionais ¢ estfangeiros, para plancjamento de Trperama, aplicagdo ¢ avilliagdo de provas ou exames de concursos piiblicos, cursos, estagios e demais atividades de ensino; XI - promover a realizagao de diligéncias visando a apuragao de antecedentes dos candidatos e decidir sobre os resultados obtido: fe XII_~ excluir ou desligar alunos em qualquer fase das atividades de ensino descritas no inciso IV: XIII - conferir diplomas, certificados e certidées; XIV - encaminhar a0 Corregedor-Geral noticias relativas as faltas diseiplinares; XV - autorizar despesas e ordenar pagamentos; ~~" XVI- integrar 0 Conselho de Ensino; 165 XVII - encaminhar os relatérios referentes ao controle estatistico das atividades e outros indicadores de sua atribuigao, tendo em vista subsidiar a gestiio estratégica do Diretor da DGP e também a elaboragao do Plano de Metas Anual, o Relatério Anual Atividades e a Tomada de Contas Anual do DPF; XVIII - desempenhar outras atribuigées que Ihe forem delegadas pelo Diretor da DGP. Secdo VI Dos Coordenadores-Gerais e Coordenadores © Coordenadores Art, 261, Aos Coordenadores-Gi incumbe: 1 - assessorar os respectivos Diretores ¢ Corregedor-Geral em matéria correlata a sua rea de atribuigao: Il - supervisionar as unidades subordinadas no cumprimento es especificas, buscando otimizar o desempenho e padronizar procedimentos: de normas e diretr III - implementar, supervisionar e coordenar a execugtio de Plano, projetos de trabalho e atividades, no ambito de sua area de atuagdo, delegando taretas ¢ atribuindo responsabilidades especificas a seus subordinados; IV - promover divulgar estudos relativos a legislacao e Jurisprudéncia especiticas do seu campo de atuagao, orientando as unidades descentralizaias sob Sua supervisdo no seu cumprimento; V - expedir portarias e ordens de servigo; VI-- aprovar planos, programas ¢ projetos sobre matéria da sua atribuigao; VII - encaminhar os relatérios referentes ao controle estatistico das atividades, dos indicadotes Operacionais e das’ incidéneias criminals de sun atribuigao, tendo em vista” siibsidiar a gestio estratégica da Diregdo-Geral também a consolidagdo do Plano de Metas Anual, o Relatério Anual de Atividades e a Tomada de Contas Anual do DPF; VIII - exercer outras atribuiges que Ihe forem cometidas pelo nivel hierarquico superior. ‘Seco VII Dos Superintendentes Regionais Art, 262. Aos Superintendentes. Regionais, no ambito- da cireunserigdo da respectiva Superintendéncia, incumbe: T- cumprir e fazer cumprir as ordens do Diretor-Geral, bem como as normas © diretrizes emanadas das unidades centrais, orientadoras das aoes de rativas disciplinares e operacionais da atribuigiio do DPF: Persecugio penal, policiais admi Tl - aprovar programas, projetos ¢ planos de trabalho, tendo €M vista os objetivos finalisticos ¢ as metas do-DPF: 166 III - promover a execugdo de planos de operagdes policiais integradas por unidades centrais e outras descentralizadas ©, ainda, aquelas prevendo a Participagdio de outros drgios governamentais; TV - expedir portarias, ordens ¢ instrugdes de servigo, estas Sltimas relativas as atividades administrativa na drea de atuagio a Superintendéncias V - propor ao Diretor-Geral elogio a servidor e autorizar a Publicagao de "referéncia elogiosa” em Aditamento Semanal: VI ~ indicar nomes ao Diretor-Geral para o provimento de Gargos em comissio, bem como propor a exoneracdo de seus ocupantes e, ainda, propor a designacao e a dispensa de ocupantes de fungdes gratficadas, além de seus substitutos eveniuaiss VIL - decidir sobre a instauragio ou arquivamento de Frocesso administrativo-disciplinar, de inquérito policial e outras providéncias para a apuragio de noticias de irregularidades praticadas por servidores: VIIL - decidir sobre os processos administrativos disciplinares Staurados por sua determina¢o, quando a penalidade for de adverténcia, repreensao ou Suspensiio até sessenta dias, desde que o indiciado continue sob sua subordinagio; IX - propor ao Diretor-Geral a instauragdo ou arquivamento de processos administrativos disciplinares, bem como as penalidades. cuja aplicario esteja Prevista no dmbito de sua competéneia e as que devam ser decididas em instincia superior; X ~ submeter a decisio do Diretor-Geral os recursos impetrados contra indeferimento de abertura de inquérito policial ou arquivamento de noticias ou TepresentagSes para instauragio de procedimentos administrativos disciplinare: XI ~ aiVocar, para decistio ou revisio, assuntos de natureza Policial ou administrativa, sem prejuizo das atribuigdes ‘previstas aos demais dirigentes, no Ambilo da circunscrigao da Superintendéncia; XII - dar posse aos servidores ocupantes de cargos efétivos, aos titulares de fungdes pratificadlas & de cargos em comissio: XIII - designar os membros integrantes das Comissdes de Diseiplina; XIV - indicar 0 servidor que responder pelo expediente da Superintendéncia na hipétese que sua auséncia se verificar concomitantemente com a do Delegado Regional Executive; it sobre os recursos impetrados contra decisdes XV = de administrativas de seus subaltemos: XVI - autorizar 0 emprego das verbas destinadas as suas Tespectivas unidades, beni como autorizar despesas e ordenar pagamentos: XVII - doar € receber bens méveis, na drea de atuagio da i0 ou baixa no patriménio; Superintendéncia, providenciando sua incorpora 167 VI - expedir portarias ¢ ordens de servigo; VII - efetuar © controle estatistico dos dados, atividades, acoes © outros indicadores operacionais e criminais na sua rea de atvasao, quando for e cas ‘endo em vista subsidiar a gestio do nivel hierirquico superior e a elaborayao do Plano dle Meng Anual, o Relatorio Anual de Atividades e a Tomada de Contas Anual do DPF. VIII - exercer outras atribuigdes que lhe forem delegadas pelo hivel hierarquico superior. Secao Ix Dos Delegados Regionais e do Corregedor Regional Art. 264. Aos Delegados Regionais incumbe: 1 em se tratando do Delegado Regional Executivo, substituir ° Superintendente Regional em suas faltas ou impedimentos eventuais: IL- cumprir e fazer cumprir as normas orientadoras das agdes de persecugaio penal de sua drea de atuagdio; ILL - promover © supervisionar a execugtio de operagdes ais, inclusive as que prevéem a participagao de outros érgiios governamentais poli IV - expedir portarias ¢ ordens de servigo; V ~ redistribuir para os chefes das respectivas Delegacias Caper ializadas os inguéritos policiis e os expedientes com vistas a instauragao. de inquéritos Policiais ou termos circunstanciados, destinados & apurago dos crimes de sua atribuigao; VI- promover o intercdmbio de informagdes com entidades e aeglzagbes congéneres, nacionais ¢ estrangeiras, que mantenham convénios, acordos ¢ tratados na area de policia judiciaria, no ambito da sua atribuigao; VII - prestar informagdes ao Poder Judiciirio correlatas & sua rea de atuagaio: VIII - encaminhar os dados ¢ informagdes consolidad: referentes as atividades, ages e outros indicadores infracioniais na sua area de atuagdio, tendo em \sia Subsidiar a gestdo do Superintendente, a elaboragdo do Plano de Metas Anual. ¢ Relatorio Anual de Atividades e a Tomada de Contas Anual do DPF: * IX; desenipenhar outras atribuigdes que Ihe forem delegadas pelo Superintendente Ant. 265. Ao Corregedor Regional incumbe: 1 - propor e expedit normas orientadoras das atividades de Policia judiciaria ¢ disciplinar, bem como fiscalizar seu cumprimento. II - determinar, de oficio, correiges na Superintendéncia & em suas unidades subordinadas descentralizadas: 169 XVIII - receber doagao de bens iméveis, providenciando sua incorporagdo no patriménio; XIX = cooperar com as _unidades centrais e outras descentralizadas, coordenando meivs e esforgos para obter maior agilidade ¢ efetividade das agbes. visando a soluydo de problemas € a consecugiio de objetivos em comum fixados pelo DPF XX - propiciar unidades centrais fluxo de informagdes efetivo, resultados das operagdes polici Diretor-Geral ¢ aos demais dirigentes das gil e confiivel sobre 0 andamento © os XXI - delegar competéncia para o exercicio de quaisquer de suas alribuigSes, salvo aquelas que pela sua prépria natureza ou por vedagio legal, so possam ser implementadas privativamente; XXII - receber notificagdes oriundas do Poder Judi prestar informagdes correlatas & sua drea de atuagio; XXIII - encaminhar os relatérios referentes a0 controle estatistico das atividades, dos resultados das operagdes e das incidéncias eriminais ste sua atribuigdo, tendo em vista subsidiar a gestao do Diretor-Geral e das chefias das unidades centrais ¢ também a consolidagao do Plano de Metas Anual, o Relatério Anual de Atividades ¢ a Tomada de Contas Anual do DPF; XXIV - decidir, em grau de recurso, em cariter terminativo, 0s conllitos de atribuigdio eventualmente verificados entre 0 Delegado Regional Executive «4 Delegado Regional Combate ao Crime Organizado, resultante da distribuigao de expedientes ‘lestinados d instauragdo de inquéritos policial efetuada pelo Corregedor Regional: XXV - desempenhar outras atribuigies que the forem delegadas pelo Diretor-Geral ‘Secdo VIII Dos Chefes de Divisao e de Servico Art. 263. Aos Chefes de Divisio e de Servigo incumbe: T - propor, expedir © cumprir as normas © diretrizes especificas, orientadoras das ages policiais.-administrativas e disciplinares, no ambito da soa ‘rea de atuagdo administrativa, téenion e normativa, bem como fiscalizar seu cumprimentos II ~ promover o recrutamento; © controle; a dispensa ¢ a 0 do pessoal destinado a integrar missdes policiais, no ambito da sua srea de atuacao, avalia {II - implementar, orientar, acompanbar e avaliar a execugiio de planos, projetos de trabalho ¢ atividades, no Ambito de sua dea de atuagao, delegando tarcias € atribuindo responsabilidades especificas a seus subordinados: S © passagens, bem como 0: IV - propor a coneessao de diti solicitar suprimento de fundos para repasses e provisdes as unidades sob sua super V - fomecer subsidios para elaboragao de atos normativos, articulando-se com o nivel hierdrquico superior, na sua area de atuagao; 168 IH - aprovar os planos de correigdes periddicas propostos pelos Chefes do NUDIS e do NUCOR IV - expedir portarias ¢ ordens de servigo: V - propor ao Diretor-Geral elogio a servidor e a publicagio em Boletim de Servigo; de “referéncia elogiosa’ VI- propor ao Superintendente, nomes para a designagio ¢ pensa de fungdes gratificadas, além de seus substitutos eventuais: VII - referendar os nomes dos servidores destinados a lotagio na Corregedoria-Regional; VIII - indicar os membros integrantes das Comissdes de Disciplina, na area de atuagao da Superintendéncia: IX - distribuir os inquéritos policiais ¢ os expedientes para o Delegado Regional Executivo ou para 0 Delegado Regional de Combate ao Crime Organizado, €m Fungdo de suas respectivas atribuigées, com vistas a instauragao de inquéritos Policiais ou fermos circunstanciados, no ambito da eircunscrigdio da Superintendéncia: X-- decidir sobre conflitos de atribuigao ou de entendimento dle, Dans atividades de policiajudicidria e disciplinar, inclusive sobre dividas na atribuigdo do DPE quanto a apuragdo de ‘ilicitos penais, a adogao de principios doutrinieine oe interpretacao das normas técnicas processuais aplicaveis aos casos concretos: X1- decidir sobre a instauragao ou arquivamento de processo ‘tdministrativo disciplinar,instauraga0 de inqueérito policial ¢ outras providencias para a apuragao de noticias de irregularidades praticadas pelos servidores lotados na irea “de atuagao da Superintendéncia; XII - submeter 4 decisdo do Superintendente os recursos impetrados contra indeferimento de abertura de inquétito policial ou arquivamento de deninci ou Tepresentagdes para instauragao de procedimentos administrativos disciplinares XII - propor a0 Superintendente as penalidades cuja aplicagao esta prevista no dmbito de sua atribuigdo e as que devam ser decididas em inetinee superior: : ci XIV - wrticular-sé ‘com as autoridades do Poder Judicidtio & dlo Ministerio Piblico no Estado para tratar de assuntos vinculados ao exercicio das atividedee da policia judiciaria; XV - aprovar pareceres normatives, encaminhando-os para Publicagao em Aditamento Semanal; XVI - receber notificagdes"oriundas do Poder Judiciério © prestar informagoes correlatas 4 sita area de atuagdoz XVII - encaminhar os dados ¢ informagdes consolidadas, referentes as atividades, ages ¢ outros indicadores infracionais na sua area de atuagao, tendo em vista subsidiar a gest4o do Superintendente, a elaboragdo do Plano de Metas Anual, 0 Relatério Anual de Atividades ¢ a Tomada de Contas Anual do DPF; 170 delegadas pelo Superintendente. Parigrafo tinico. Os conflitos de atribuiggo ou de entendimento no tocante as atividades de policia judiciéria, de que trata o inciso Xvleste artigo, serio decididos em ‘au de recurso pelo Superintendente, em cariter terminativo, Secio x Dos Chefes das Delegacias Art. 266. Aos Chefes das Delegacias incumbe: T- cumprir as normas e diretrizes emanadas das unidades puittais, orientadoras das agdes policiais ¢ administrativas, no Ambito de sua drca de atuagio, bem como fiscalizar seu cumprimento; IL- assessorar o Delegado Regional nas atividades inerentes & area de atuagao; IL - implementar ¢ fiscalizar a execugio de planos, projetos ¢ atividades, no dmbito de sua area de atuago, delegando tarefas e atribuindo responsabilidades especificas a seus subordinados; IV - autorizar 0 inicio de investigagdes oriundas de

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