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44 DIARIO DA REPUBLICA Atendendo a que com a subsungio do referido facto na previsdo da aludida tei, foram automaticamente desencadeadas as consequencias juridicas pertinentes; Estado da Habitacio, a0 a Lei Constitucional determin da Justiga © » Scuciétiu de do n.* 3, do artigo 1148, da 12 — E confiscada nos termos do n 1 do artigo 19 da Lei n 43/76, de 19 de Junho, a fracgio auténoma designada pela letra A, do r/c, do prédio sito em Luanda, Avenida Hoji- -Henda, inscrita na Matriz Predial da Repartigao Fiscal do 2° Bairro Fiscal sob 0 n.° 10070, em nome de Albino Martins de Sousa, descrita ¢ inscrita na Conserva- téria do Registo Predial, respectivamente, sob 0 n.° 13613, a folhas 42, do livro B-43 ¢ 22206, a folhas 83, do livro G-22, a favor de Manuel Morais Lourengo Carneiro. 2.8 — Proceda a Conservatsria competente & inscrigfo a favor do Estado do prédio ora confiscado, livre de quaisquer nus ou encargos. 3+ Os utentes do referido prédio ora confiscado, deve- 140 comparecer na Direcgdo Provincial da Habitagao de Luanda no prazo méximo de 30 dias, a contar da data da publicagio do presente despacho conjunto, afim de regularizar a sua situacdo de arrendatério. Publique-se. ce Publique-se Luanda, aos 2 de Fevereiro de 1996. Ministro da Justica, Paulo Tchipilica. O Secretario de Estado da Habitacdo, Miguel Correia. MINISTERIO DA ADMINISTRAGAO PUBLICA, EMPREGO E SEGURANCA SOCIAL Decreto executive n.* 6/96 de 2 de Fevereiro O Decreto n 31/94, de 5 de Agosto, estabelece no ponto 2 do artigo 18.°, a obrigatoriedade da criagio e organizagio de Servicos de Seguranca ¢ Higiene no Trabalho nas empresas, em conformidade com a Convengao n? 161 da Organizagao Internacional do Trabalho (O.1.T.), de 1985. Os Servicos de Seguranga e Higiene no Trabalho nas empresas, difinem-se como instrumentos através dos quais a administragao da empresa assume a responsabilidade, pela prevengo dos acidentes de trabalho e doengas profissionais. Nos termos do n.* 3 do artigo 114 da Lei Constitucio- nal, determino: Artigo 1.8 — £ aprovado o Regulamento Geral dos Servigos de Seguranga e Higiene no Trabalho nas Empresas (R.G1L), anexo a este diploma, que dele é parte integrante. Art. 2.0 Este diploma entra em vigo* a partir da data da ‘sua publicagio no Didrio da Reptblica. Poblique-se. Luanda, avs 2 de Fevereiro de 1996 O Ministro, Ant6nio Pitra Neto. REGULAMENTO GERAL DOS SERVICOS DE SEGURANGA E HIGIENE NO TRABALHO NAS EMPRESAS (R.G.1) CAPITULOT Das disposicies gerals ARTIGO 1 Objecto} © presente Regulamento Geral estabelece as normas que regerdo os Servigos de Seguranca e Higiene no Trabaiho nas empresas, conforme 0 n.®2 do artigo 18° do Decreto n 31/94, de 5 de Agosto. ARTIGO 2° ‘Ambito de aplicasto) Este regulamento € aplicado as empresas, estabeleci- mentos comerciais industriais, mistas, privadas, pablicas e cooperativas. ARTIGO 3# (Canegito) 1. Os Servigos de Seguranga e Higiene no Trabalho, é um 6rgio investido de fungées essencialmente preventivas € encarregue de aconselhar e assistir, de acordo com a legisla- Go vigente, & entidade empregadora, os trabathadores e seus representantes na empresa, para que: 42) as exigéncias requeridas e estabelecidas no dominio da Seguranca, Sade e Higiene no Trabalho, mante- ‘nham harmonioso 0 desenvolvimento das condigoes técnicas que asseguram o meio ambiente de trabalho sio, salubre e limpo, com vista a favorecer uma satide fisica e mental, 6ptima em telagdo ao trabalho; 'b) a adaptagao do trabalho as capacidades das trabalhadores tendo em conta o seu estado de sade fisico mental. 2. As funcdes investidas aos servigos de Seguranga e Higiene no Trabalho, ¢ da competéncia da entidade emprega- dora. CAPITULO II (Atribuigdes e organizagao) ARTIGO 4 (Competéncias) 1. Os Servigos de Seguranga e Higiene no Trabalho, actuando sob a autoridade da direcco da empresa, tém as seguintes competéncias: I SERIE — N.° 5-2 DE FEVEREIRO DE 1996 a) realizar auto-inspecgéo com vista a identificar ¢ avaliar os riscos susceptiveis de provocar danos a integridade fisica e a satide dos trabalhadores no sett posta de trahalho ® propor a empresa medidas preventivas e correctivas; +) aconselhar a entidade empregadora na planificagio € organizagfo do trabalho, bem como na manutengao das méquinas € no manuseamento dos produtos quimicos em uso na empresa; ©) verificar a aplicacao de medidas de seguranca, higiene e satide no trabalho e avaliar os resultados; d) investigar as causas dos acidentes de trabalho € doengas profissionais em colaboragio com a Comissio de Prevengio de Acidentes de Trabalho «CP.AT», proceder aos respectivos registos € informar a Direccéo da Empresa, para posterior comunicagio as entidades competentes; €) analizar os danos sobre os acidentes de trabalho e de doengas profissionais e elaborar as respectivas, estatisticas; ‘J elaborar ¢ executar programas de prevencéo contra os riscos profissionais previamente aprovadas pela Direcgio da Empresa, desde que ouvida a C.P.A.T. e sugerir a sua actualizagio; 8) elaborar regras de seguranga para os postos de trabalho e submeter a considerago da Direcgto da Empresa para a sua aprovacio; ‘© 4) dar treinamento inicial e perfodico aos trabalhadores e sobre seguranga, higiene e satide no traball 4) instruir os trabalhadores sobre a importancia e uso dos meios de protecgio individual, bem como velar pela sua conservagio e manutengéo; J) realizar campanhas, internas de prevengéo e divulgagio de normas, diploma legislativos regulamentos internos em vigor sobre a seguranga, higiene e sadide no trabalho; + organizar orientar e preparar tecnicamente a C.P.A.T. seminariar constantemente os seus membros eleitos. 2. Os Servigos de Seguranca e Higiene no Trabalho, devem contar com a colaboragao dos demais sectores da empresa na articulagdo das suas actividades. aRTIGO 3 (Organizasio) 1. Os Servigos de Seguranga e Higiene no Trabalho, sio constituidos ao abrigo do n.® 2 do artigo 18," do Decreto nS 31/94, de 5 de Agosto, bem como, por via dos acordos colectivos, consoante a grandeza ou a complexidade dos riscos da empresa, sob forma de Departamento, Divisio, Sector ou Secedo, respondendo hierarquicamente da Direcgao € complexidade dos riscos e condicionalismos das suas operagées, ter pelo menos, um téenico responsive! pela coordenagio da actividade do Servigo de Seguranga ¢ Higiene no Trabalho, 4s 3. A entidade empregadora ¢ 0s trabalhadores, deverdio ‘cooperar € participar na implementagio do Servigo de Seguranga ¢ Higiene no Trabalho da sua empresa, bem como fasilitar 0 desempenha das funghes das téenicas do referida servigo. ARTIGO 6 (Modalidade e servigos) 1. Na organizagio dos Servigos de Seguranga Higiene no Trabalho a que se refere 0 artigo anterior, as entidades empregadoras podem adoptar por uma das modalidades: 42) servigos internos; »b) servigos inter-emipresas; : 6) servigos externos. 2. As actividades da medicina do trabalho podem ser ccriadas e organizadas em conformidade com 0 n.* 4 do artigo 182 do Decreto n.? 31/94, de 5 de Agosto ou observando-se, © disposto no respectivo diploma aplicével a modalidade adoptada. Sendo a empresa constituida por varios centros de trabalho, o cumprimento deste Regulamento Geral poderé ser feito através de um servico central de Seguranca & Higiene no Trabalho, criado nos termos do artigo 5° do presente regulamento devendo optar por uma das modalidades previstas no artigo 6.° deste decreto executivo. ARTIGO 8° (Servigos internos) Os Servigos internos so criados pela propria empresa, abrangendo exclusivamente os trabalhadores que nela pres- tam servigos. ARTIGO 92 (Gervigot Inter-empresas) 1. Os Servigos inter-empresas, sfo criados por uma plura- lidade de empresa ou estabelecimento com 50 trabalhadores, para utilizago comum dos trabalhadores que neles prestam servigo, 2. Os servigos a que se refere o numero anterior, serio criados e organizados numa dessas empresas ou estabeleci- mentos que tenham condigdes e instalagSes para o ef 3. Os servicos inter-empresas serdo criados e organizados através de um acordo rubricado pelas mesmas, devendo para 0 efeito dar a conhecer a Delegacéo do Ministério da Admi- nistragdo Pablica, Emprego ¢ Seguranca Social da locali- dade, ARITGO 108 (Servigos externos) 1, Os Servigos externos sio aqueles contratados pela pres a outras entidades nos termos deste regulamento, 2. A contratagio dos servigos externos nao isenta a entidade empregadora das tesponsabilidades que the slo atribuidas pela fegistacao vigente sobre a segurunga, higiene 46 3. Os servigos externos podem revestir uma das seguin- tes modalidades: 4) associativos, quando prestados por associagdes com personalidade jurfdica e sem fins lucrativos; b) cooperativas, quando prestados por cooperativas cujo objecto estatutério compreenda, exclusivamente, a actividade no domfnio de segurange, higiene satide no trabalho; ©) privados, quando prestados por uma sociedade privada autorizada para execer a actividade de seguranca, hhigiene ¢ sadde no trabalho ou por uma pessoa individual habilitada ¢ com formagéo legal adequada; 4) convencionais, quando prestados por qualquer entidade da Administragio Pablica Central e Local ou Instituto Pablico. 4. A entidade empregadora pode adoptar modalidades de organizar os servigos externos diferente da prevista no rntimero anterior, deste que cumpra com o preceituado no artigo 11.° deste decreto executivo, ARTIGO 11 (Prestacto de servigos exteraos) 1. Sempre que a modalidade de organizacio adoptada seja a servigos externos, o contrato celebrado entre a entidade caeryelera ca enlade gue ssepur a pretado de servigs deve constar de um documento escrito. 2. Aentidade empiégadora comunica, no prazo de 30 dias a contar da vigéncia do contrato, a Delegagio do Ministério da Administragao Publica, Emprego e Seguranga Social da sua localidade, os seguintes elementos: 4) identificagio da entidade prestadora de servigos; ) data do inicio da actividade; ¢) identificagao do técnico de seguranga do trabalho, responsével nomeado para o efeito; 4) mimero de trabathadores que beneficiaram da referida prestaglo de servigos; {€) actos excluidos no aimbito do contrato, 3, B da responsabilidade da empresa contratada a deter- minagio e elaboragio de regras e instrugées de seguranca, bem como o cumprimento da legislacdo em vigor. 4, Os estaleiros de obras séo parte integrante da empresa contratada para as obras, a quem caberé velar pela seguranca, hhigiene e satide no trabalho. ARTIGO 12 (Encargos) Os encargos com a organizagao ¢ funcionamento dos Servigos e Higiene no Trabalho, incluindo as despesas com exames médicos, avaliagdes das condigdes ambientais de trabalho, testes e demais acgdes realizadas para a prevengio dos riscos profissionais ¢ a vigildncia da sade ficam a cargo da entidade empregadora, DIARIO DA REPUBLICA CAP{TULO Ii Dos técnicos de seguranga do trabalho ARTIGO 13" ‘(Conceite) Para efeito deste regulamento geral, entende-se por técnicos de seguranga do trabalho, adiante designados por ‘técnicos, as pessoas encarregues de promover a politica de seguranga, higiene satide no trabalho nas empresas para assistirem e aconselharem as direcgdes das empresas ¢ os trabalhadores na aplicagdo das medidas preventivas estabe- lecida: pela legislagio vigente, com vista a prevenir os acidentes de trabalho e doencas profissionais. ARTIGO 14° ‘Responsablldade) 1. A responsabilidade acometida aos técnicos nos termos do artigo anterior, ndo devers exceder nem reduzir as responsabilidades encumbidas a Direcgdo da Empresa © a outros seus responsiveis hierdrquicos no que concerne a seguranga, higiene e saide no trabalho, 2. Os técnicos deverdo beneficiar de uma ampla indepen- <éncia funcional em relagao aos demais da empresa, com os quais deverfio colaborar nas suas acgbes quotidianas ¢ néo devem ser atribufdas actividades que ultrapassem o &mbito técnico administrativo. 3. Os téenicos deverso no exercicio das suas fungdes, ‘ocuparem-se exclusivamente das actividades relacionadas com a responsabilidade que Ihe so acometidas, na medida ‘em que tal seja necessério para o desempenho eficiente dessas fungées, nio se afastando a possibilidade do cumpr mento de outras obrigagdes desde que nio comprometam 4 sua capacidade para assumir eficientemente as responsabi- Tidades relativas a seguranca, higiene e sade no trabalho. ARTIGO 159 (Qualidade profissiona} Todos 0s t6enicos, deverio possuir um curso relacionadc com a matéria, habilitagées literdrias ou experiéncia par desempenhar as suas fungdes com zelo e desempenho « competéncia. CAPITULO IV Do registo dos técnicos de seguranca do trabalh¢ ARTICO 16" (Reglsto) 1. Os técnicos que prestam servigo, de seguranga, sauide higiene no trabalho, deverdo estar registados no Ministéri da Administragio Publica, Emprego ¢ Seguranca Social. ° 2..0 registo a que se refere o néimero anterior, abrange 0 cespecialistas de satide ocupacional, Engenharia de Segurangs Higiene, Ergonomia e outros técnicos, que exercam fungoe na érea de seguranca, higiene e saGde no trabalho. 3. Os técnicos registados ao ebrigo do n.* 2 deste artigc terio direito a documento comprovativo que Ihes permita exereicio das suas fungdes em territ6rio nacional. 1 SERIE — N.° 5 — 2 DE FEVEREIRO DE 1996 ARTIGO 17 (Condigées de registo) 1. 0 registo dos técnicos serd efectuado nas Delegagbes Provinciais do Ministério da Administragio Pablica, Emprego e Seguranga Social, mediante 0 preenchimento do formulério em anexo, o qual deveré ser acompanhado de um dos seguintes documentos: 4) certificado de um curso de seguranca, higiene e sadde ‘no trabalho ou de outras especialidades previstas na alfnea c) do ponto 2 do artigo 11.% ») declaragéo de empresa ou de outra entidade idénea, atestando a experiencia prética do técnico relativa- mente a Seguranga, Higiene ¢ Satide no Trabalho. ARTIGO 188 (Crlagho de services) ‘As empresas jé em funcionamento € abrangidas por este decreto executivo, deverio criar os servigos de seguranca € higiene de publicagio deste diploma. ARTIGO 194 (Relatério de nctividade) {A entidade empreyadora elaboraré anualmente um relat6rio da actividade dos servigos de seguranga e higiene no trabatho da sua empresa, até ao dia 30 de Dezembro do mesmo ano e remeté-lo a Delegagio do Ministério da ‘Administrago Piblica, Emprego e Seguranca Social da érea ‘em que esteja situada a sede da empresa. 2. 0 relat6rio a que se refere 0 ndmero anterior, deverd conter os seguintes elementos: 420 diagnéstico dos riscos profissionais da empresa; +b) 0s dados de acidentes de trabalho ocorridos no ano ‘em causa e a andlise das circunstincias que estive- ram na origem, bem como as medidas tomadas, c) © ntimero de trabalhadores expostos as condigoes anormais de trabalho; d) as actividades técnicas desenvolvidas. durante o perio- «do em causa; €) as actividades técnicas pela C.P.A.T., durante 0 perfodo em andllise. ARTIGO 202 (Autorizagbo) 1. A prestagéo de servigos prevista no artigo 11.%, com excepcdo dos servigos convencionados previstos no alinea d) do 13 do artigo 102, s6 podem exercer as fungées de organizacéo das actividades de Seguranga, Higiene e Sade a7 no Trabatho, quando para tal tenham sido devidamente autorizados. 2..0 pedido de autorizagéo deve ser apresentado na Dele- aco do Ministério da Administragto Piblica, Emprego Seguranca Social da sua localidade, com a indicaggo do seguinte: 4) localizagdo da empresa; B)o carfcter da produgio; ©) a existéncia de especialista ou especialistas que desempenham as fungbes de técnicos de seguranca do trabalho; d) aexisténcia de aparelhos necessarios para a avaliaglo das condighes ambientais de traball 6) existencia de aparelhos necessérios para ‘condigdes ambiantais de trabalho; {f)2 indicagéo de um organismo ou instituigéo nacional ou internacional de referéncia que assegure, sempre que necessério, a avaliagéo técnica dos resultados. aliagéo das 3. A autorizagio deverd ser concedica por despacio do Ministro da Administrago Péblica, Emprego e Seguranca Social ou entidade por ele delegada. CAPITULO V Disposicées finais ARTIGO 21! (Resolugso de dévidas) As dividas ou omissdes que surgirem na interpretagio ¢ aplicagdo deste Diploma sero resolvidas por despacho do Ministro da Administragao Poblica, Emprego Seguranca Social. ARTIGO 22¢ (Revogasfo) Ficam revogadas todas as disposig6es de cardcter regula mentar, que contrariem 0 disposto no presente diploma. ARTIGO 234 (otrada em vigor) Este decreto executivo, entra imediatamente em vigor a partir da data da sua publicagdo no Didrio da Repiiblica. O Ministro, Ant6nio Pitra Neto. 48 DIARIO DA REPUBLICA Q REPUBLICA, . NGOLA Ministério da Administragéo Pablica, Emprego e Seguranga Social DEPARTAMENTO NACIONAL DE SEGURANCA E HIGIENE NO TRABALHO . Formulério de registo «S.T.R»> (revisto wo artigo 17 do Decreto executive n596) 1, — Identificagéo da Empresa 1.1 Nome. 1.2 Localizagio.. oan 1.3 Actividade desenvolvida 14 Organismo. 1.5. Tipo de propriedad 1.6 Nimero de trabathadores. 1.6.1 Homens. — Identificagéo do téenico 2.1 Nome. 2.2 Filiaga senna 2.3 Data de nascimento.. 2.4 Naturalidade. 2.5 Estado CiVileessssesesne 2.6 Portador do B.I. n2. 2.7 Habilitagdes literdrias... 2.9.1 Data do inicio de actividade.. 2.9.2 Experiéncia no dominic 2.10 Nome de empresas onde trabalhou e tempo de servigo: 3. Outras informagies: Feit OM cn scecseseenterseeceeeneellOS. ese de sesecescrceraeesee | Qo ccece @ Requer ate Nome tepivel & sete ane om ear aes em ay fe fo yaerdual exe oe eo sh situ

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