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Robert:
• girar o braço internamente até que a face posterior do polegar esteja repousando
sobre o chassi
Folio:
Posição da parte:
1
Parte Método Incidência Filme Dfofi
Mão Norgaard 24 x 30 100 cm
Norgaard:
A partir dessa posição, girar internamente as mãos a 45º e sustentar a face posterior das
mãos em blocos radiotransparentes a 45º.
Estender os dedos e assegurar que eles estão relaxados, levemente separados, mas
paralelos ao RI.
Gaynor –hart
Posição da parte:
Alinhar a mão e o punho ao eixo longitudinal da porção do RI que está sendo exposta
Pedir ao paciente para hiperestender o punho (dorsiflexão) omais distante possível pela
preensão dos dedos com a outra mão e gentil, porém firmemente, hiperestender o punho
até que o eixo longitudinal dos metacarpos e dos dedos estejam o mais próximo possível
da vertical ( 90º ao antebraço ) ( sem levantar o punho e o antebraço do chassi )
2
Rodar a mão e o punho cerca de 10º internamente ( em direção radial ) para evitar
superposição do pisiforme e hamato
Stecher:
Posição da Parte:
• Colocar a mão e o punho com a palma voltada para baixo sobre o chassi com a
mão elevada sobre uma esponja com o ângulo de 20º
Método alternativo: ter paciente com o punho cerrado do paciente junto com o
desvilo ulnar para obter uma posição similar a do escafóide.
Jones
3
Coyle
Cotovelo flexionado somente a 80º a partir da posição estendida (porque mais que 80º
pode obscurecer o processo coronóide ) e a mão pronada
Lawrence
4
• Girar a cabeça em direção ao lado oposto, colocar o chassi verticalmente sobre a
mesa o mais próximo possível do pescoço e apoiar com sacos de areia (coxins )
West Point
Posição do paciente: Posicionar o paciente numa posição prona sobre a mesa com o
ombro afetado elevado aproximadamente 7,5 cm do tampo da mesa
• Abduzir o braço afetado em 90º, com o cotovelo flexionado para permitir que o
antebraço balance livremente sobre o lado da mesa
• Girar a cebça para longe do lado afetado e colocar o RI preso no chassi vertical e
segurar contra a superfície superior do ombro
Grashey
• Girar o corpo em 35º a 45º em direção ao lado afetado ( se a radiografia for feita
com o paciente numa posição supina, colocar apoios sob o ombro elevado e o
quadril para manter esta posição.
5
Fisk
Posição Ereta:
• Paciente levemente inclinado para frente para colocar o úmero em 10º a 15º da
vertical.
Posição Supina:
• Chassi vertical colocado sobre a mesa colocado sobre a mesa contra a parte
superior do ombro e contra o pescoço (cabeça virada em direção oposta ao lado
afetado).
Neer
Posição do paciente:
Posição da Parte:
• Com o paciente de frente para o RI, girar numa posição oblíqua anterior como
para perfil da escápula.
6
• O paciente médio estará numa posição obliqua posterior de 45º a 60º. palpar as
margens escapulares para determinar a rotação correta.
Raio Central:
Garth
Posição do paciente :
Posição da Parte:
• Flexionar o cotovelo e colocar o braço cruzado no tórax ou, com trauma, o braço
de lado como estiver.
Posição do paciente:
Posição da parte:
7
• Colocar o braço afetado ao lado do paciente em rotação neutra; deixar o ombro
cair se possível
• Elevar o braço oposto e colocar a mão sobre a parte superior da cabeça; elevar o
ombro o maximo possível para evitar a sobreposição do ombro afetado
• Assegurar que o tórax esteja numa posição lateral verdadeira, ou com leve
rotação anterior do ombro não afetado para minimizar a sobreposição do úmero
pela vértebra torácica.
Raio central:
Obs: regiões como Ante braço e úmero “Não Forão encontrados Métodos”por isso
os mesmos não forão citados !
ObS: São descritos dois métodos para a demonstração dessas estruturas. O decúbito
ventral é mais fácil pra o paciente o método de Holmblad é outra opção em que há uma
incidência discretamente diferente dessas estruturas, com um aumento de flexão do
joelho
Posição da Parte:
(1) Pronação
8
• Flexionar o joelho 40º a 50º; colocar um apoio sob o tornozelo.
(2) Ajoelhado
• Pedir o paciente para se inclinar 20º a 30º para frente, lentamente e ficar
nessa posição
Merchant
Posição do paciente:
9
Posição da Parte:
• Colocar os joelhos e pés unidos, fixando as pernas abaixo do joelho para evitar
rotação e permitir que o paciente fique totalmente relaxado.
Raio Central
Hughston
Decúbito Ventral Os dois lados podem ser feitos em um único chassi. Flexionar o
joelho lentamente até um ângulo de 45º o paciente deve segurar o pé com uma faixa ou
encosta-lo no colimador ou qualquer outro apoio; colocar uma almofada entre o pé e o
colimador pois o mesmo pode estar quente.
Raio Central:
Settegast:
Obs: esse método não deve ser tentado até que se descarte a possibilidade de fratura da
patela através de outras incidências.
O paciente deve estar em decúbito ventral, com o chassi sob o joelho; flexionar o joelho
lentamente até atingir um mínimo de 90º; o paciente deve segurar o pé com uma faixa
para manter a posição.
Raio Central:
• O RC deve ser tangencial ao espaço da articulação patelo-femoral ( um ângulo
de 15º a 20º com a perna).
10
modificado
Pelve Taylor 24 x 30 100 cm
Pelve Lilienfeld 30 x 35 100 cm
modificado
Pelve Judet 24 x 30 100 cm
Cleaves modificado:
Posição do paciente:
Posição da parte:
• Assegurar que a pelve não esteja rodada (distância igual da EIAS “espinha
ilíaca antero’’ superior ao tampo da mesa)
Raio Central:
Taylor:
Posição do Paciente:
• Posição da parte:
11
• Assegurar que a pelve não esteja rodada ( a distancia da EIAS ao tampo da mesa
deve ser igual em ambos os lados).
Raio Central:
Judet:
Posição da parte:
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fêmur proximal Nakayama
Danelius-miler:
Posição do paciente:
• Pode ser feito na maca ou a beira do leito se o paciente não puder ser
mobilizado. O paciente deve ficar em posição supina, com um travesseiro abaixo
da cabeça; elevar a pelve 3 a 5cm se possível pela colocação de apoios sob a
pelve ( mais importante para pacientes magros num coxim macio ou num leito)
Posição da parte:
• Flexionar e elevar a perna não afetada de modo que a coxa esteja próxima da
posição vertical e fora do campo de colimação. Apoiar-se nessa posição. Se o pé
estiver repousando no colimador.
• Assegurar que não haja rotação da pelve (distância igual da EIAS a mesa)
Raio Central:
Cleaves modificado:
Posição do paciente:
Posição da parte:
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Centralizar o colo femoral afetado com o RC e a linha média do RI e tampo da mesa. ( o
colo femoral fica 7,5cm a 10 cm distalmente a EIAS
Raio Central:
Clements-Nakayama
Posição do paciente:
Posição da parte:
• Manter a perna numa posição neutra ( anatômica). ( o raio central angulado a 15º
posteriormente compensa a rotação interna da perna. )
• Inclinar o chassi 15º a partir de um plano vertical e ajustá-lo de forma que esteja
perpendicular ao RC.
Raio Central:
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Posicionamento do paciente e das partes:
AP método de Fuchs:
Centralizar o RI no RC projetado
PA método de Judd:
• Esta é uma posição reversa a AP o queixo deve estar apoiado sobre a mesa e
estendido, para deixar a LMM quase perpendicular a mesa (pode-se ajustar o RC
o suficiente para que fique paralelo a LMM
Ottonello
Posição do paciente:
Posição da Parte:
15
• A mandíbula deve estar em movimento continuo durante a exposição
Raio central :
Ferguson:
Posição do paciente:
Posição da parte:
Raio Central:
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Crânio Rotina - básica / 2 / Crânio Rotina – especial / 1 / Sela turca / 1 / Rotina
para Mastóides – básica / 3 / Rotina para Mastóides - especial / 1 /
Towne
Posição do paciente:
Posição da Parte:
Raio Central:
17
• RC com ângulo de 30º no sentido caudal em relação a LOM, ou de 37º no
sentido caudal em relação a LIOM
Caldwell:
Posição do paciente:
Posição da parte:
Raio Central:
Alternar para RC a 25- 30º no sentido caudal e também centraliza-lo de modo que
ele saia pelo násio.
Hass:
Posição do paciente:
18
Posição da parte:
Raio Central:
Towne:
Posição do paciente:
Posição da Parte:
Raio Central:
19
• Posicionar o RC a 37º no sentido caudal, se o dorso da sela e os processos
clinoides posteriores forem as principais áreas de interesse.
Law:
Posição do paciente:
Posição da parte:
Raio Central:
20
Stenvers:
Posição do paciente:
Posição da parte:
• Girar a cabeça 45º ( crânio mesocefálico ), com o lado de interesse voltado para
baixo. (analisar a morfologia do crânio para determinar o grau de rotação
necessário).
Raio Central:
Obs :
Mastóide básica o método para crânio é tomado com referencia neste caso
Arcelin
Posição do paciente :
Posição da parte:
• Realizar uma rotação da cabeça de 45º ( o lado voltado para cima será o lado
demonstrado ).
21
• Ajustar o queixo de modo que a LIOM fique perpendicular á superfície da
mesa /bucky vertical.
22
Waters: este método também pode ser ultilizada para Ossos nasais /
arcos zigomaticos / forame óptico e órbitas /
Posição do paciente:
Posição da parte:
Raio Central:
Caldwell:
Posição do paciente:
Posição da parte:
23
• Alinhar o plano sagital medial paralelo a linha média da grade ou superfície da
mesa /bucky. Assegurar que não haja nenhuma rotação ou inclinação da
cabeça.
Raio Central:
Waters modificado:
Posição do paciente:
Posição da parte:
• Ajustar a cabeça até que a linha labiomeatal (LLM) esteja perpendicular; a LOM
forma um ângulo de 55º como o receptor de imagem.
Raio central:
Posição do paciente:
24
• Remover todos os objetos metálicos, plásticos e outros removíveis da cabeça. A
posição do paciente é ereta ou prona ( ereta é preferida se a condição do paciente
permitir ).
Posição da parte:
Raio Central:
Posição do paciente:
Posição da parte:
25
meio de verificar a rotação é palpar os processos mastóides em cada lado e as
margens orbitais laterais com o polegar e a ponta dos dedos para assegurar que
essas linha fiquem eqüidistantes do tampo da mesa.
Raio Central:
Towne:
Posição do paciente:
Posição da parte:
Raio central:
Rhese:
Posição do paciente:
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• Remover todos os objetos metálicos, plásticos e outros removíveis da cabeça. A
posição do paciente é ortostática ou supina.
Posição da parte:
Raio central:
• Alinhar o RC perpendicularmente ao RI, centralizado na órbita para baixo
Posição do paciente:
Posição da parte:
Raio Central:
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• Centralizar o receptor de imagem ao RC.
Posição do paciente:
Posição da parte:
• Ajustar a cabeça até que a linha labiomeatal (LLM) esteja perpendicular; a LOM
forma um ângulo de 55º como o receptor de imagem.
Raio central:
Towne:
Posição do paciente:
Posição da parte:
28
• Contrair o queixo, trazendo a LOM perpendicularmente ao receptor de imagem
ou colocar a LOMI perpendicularmente e aicionar 7º ao ângulo do RC
Raio central:
Towne modificado
Posição do paciente:
Posição da parte:
Raio central.
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Law modificado:
Posição do paciente:
Posição da parte:
• Parar dar mais conforto ao paciente mover o corpo numa direção obliqua.
Raio Central:
• Angular o RC a 15º em sentido caudal, centrado 4cm acima do MAE que estiver
para cima (para passar através da ATM que estiver para baixo).
Schüller
Posição do paciente:
Posição da parte:
Ajustar a cabeça num perfil verdadeiro; para dar conforto ao paciente, mover o corpo
numa direção obliqua.
30
Posicionar a LOMI perpendicularmente a margem frontal do receptor de imagem.
Raio central:
Caldwell:
Posição do paciente:
Posição da parte:
Colocar o nariz e a testa do paciente contra o bucky vertical ou mesa com o pescoço
estendido para elevar a LOM em 15º a partir do plano horizontal. Um apoio
radiotransparente entre a testa e o bucky vertcial ou mesa pode ser utilizado para manter
esta posição. O RC permanece horizonatal.
Raio central:
Waters:
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Posição do paciente:
Posição da parte:
Centralizar o RI ao RC e acanto
Posição do paciente:
Posição da parte:
Instruir o paciente a abrir a boca dizendo para “ abrir a mandíbula sem mover a cabeça’’
(a LMM é mais perpendicular).
Raio Central:
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