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284 ELETROMAGNETISMO. Fig. 38-5 osclagoes insadas ma froquencia anguie ata) aum sistema cletomaigneticosseitane¢ (4) um sistema mecdnico nscilate cortes- pondenie. Ox eeinentos eerespondentes nos dois sistemas esto dese- ‘halos um em feente 30 out, A amplitude f da corrente na Bg. 35-21 ¢ uma medida da resposta do circuito da Fig. 35-5u a fem aplicada. E razoa- vel supor, de acordo com a experiencia (em empurrar ba langos, por exemplo), que 0 valor de / seré o maior possi- vel quando a freqléncta angular propulsora w for igual frequéncia angular natural wh do sistema, Em outras pala- vas, um grifico de Fconira w deve apresentar um maximo quando ESE ee ea essen, (35-22) ‘© que denominamos condigfo de ressonancia. 'A Fig, 35-6 mostra trés grficos de 7 em fungao da ri- 780 elon, Cada gratico corresponde « um diferente valor da resisiéncia R. Vemos que cada urna das curvas tem de fato um valor maximo quando a condigao de ressonane’ dda Bq, 35-22 € satisfeits, Note que, a medida que R dimi- nui, 0 pico de ressondncia toma-se cada vez mais ponti gud. A Fig. 35-6 sugere a experigncia comum de se sintori zar uma estagdo de dio, Ao girar 0 hotdo, estamas ajus- tando a frequéncia natural a do circuito LC interno a fre~ qqiéneia wdo sinal transimitido pela antena da emissora, ou seja, estamos buscando a ressondincia, Numa drea metto- politana, onde existem sinais com freqlncias no muito Giferenciadas, a agudeza da sintonizsgao toma-se muito, importante. A Fig, 35-6 encontra uma contrapartida na Fig. 14: 21, que mostra os picos de ressonaneia para as oscilagdes forcadas de um oscilador mecinico. tal como o indicado nna Fig. 35-56. Neste caso, também. a resposta maxima ocorre quando a freqéncia angular propulsora for igual A frequéncia angular natural e os picos de ressonaneia tornam-se cada vez mais pontiagudos, & medida que © fator de amortecimento (0 Coeficiente b) se reduz. Um observador atento notard que as curvas dias Figs. 35-6. [4- = 100 gt C= 100 pF E : 4 4 oan tan ado omy Fig. 38-6 Curvasdie essoniocia pars an ostiligies Forgas bo cneio aig, 35-54, Os valorevde ede C sho.s mieten para a Wes curva ‘nas ox vores de Rado ferenes, eonorae Wiliams ha Tigre. AS seta norms desenhaula pa mesa do vel maxim de cao cures efinem a largura da curva so wma medi da agwdeza a ess ti, Note que, em ea caso. aamphitule de corrente€ mSxhnna nate Sonfimia (onde tay = 1). 21 nao ve “correspondem” exatamente. A pritneita é un Enifico da amplitude de corrente contra a freqilénci sabemos que a grandeza mecinica correspondente ‘cortente &a velocidade. Entretanto, a segunda figura nio€ tum grafico da amplitude de velocidade contra a freqiiéncia, mas da amplitude de deslocamento contra a freqiéncia, ‘Contudo, os dois conjuntos de curyas ilustram 0 Fendmeno de ressonancia. ‘35-7 Outros Osciladores: Um Pouce de Eletrénica (Opcional) Nao devemos encerrar este capitulo com a idgia de que todos os osciladores elétrivos so baseados em circuitos LC como aquele da Fig. 35-1. Oseiladores de Cristal A palavra quartzo (“quartz”) que vem escrita em religion de pulso ou de purede. significa que 0 dispositivo comiém, um oscilador de cristal de quarizo. O quarizo tem uma propricdade elétrica interessante: cortando-se dele uma fatia fina e comprimindo-, surgem, em suas fees opostas, car gas iguais mas de sinais contrétios: inversamente, aplican do-se uma diferenga de potencial entre us faces opostas da fatia, as dimensdes da fatia mudam. Esta propriedade conhecida por piezeletricidade, for- nece umia ligayae conveniente entre as oscilagdes mectini ‘cas do cristal, que ocorrem numa freqiigncia bem detinida, © as propriedades elétricas do cireuito do qual o cristal faz parte, Os ostiladores de cristal de quartzo so usadas em rel6gios ¢ transmissores de radio, onde a estabilizacao da {reqhiéncia do oscilador é uma necessidade fumdumental, Os, cristais piezeléiricos sio usados em outras aplieagdes. nas, quais um movimento mecinico deve ser convertido em sinal elétrico, como num fondgrafo, ou um sinal elétrico jf ef ——o, e ig. 36-7 (a) Um amplificador simples, mostrando os sinas de entrada ‘de sda, (b)O ampliicador eansformade nur ascilador por mio de ‘alimentao positiva.Oeircuto de realimentagio F devolve uma fe (do (8 do sna de suida para a entrada, onde ele € somado zo sinal de fentrad no nisturador M. deve ser convertide em movimento mecinico como num sonar. Osciladores com Realimentagaio Quando empurramos os botSes de um aparelho de telefo- ne, 03 sons que se ouvem sio gerados por um outro tipo de oseilador, baseado somente em elementos resistivos e capacitivos (sem nenhumn indutor). Estes osciladores so muito usados na microeletrOnica, pois é muito fécil incor porar um resistor ou um capacitor num chip microeletrs- nico, o que no acontece com um indutor. ‘A Fig. 35-7 sugere esquematicamente como funcionam tais osciladores. A Fig. 35-7a, mostra um amplificador sim- ples, que apresenta a propriedade de ampliar um sinal de entrada y por um fator g,a fim de gerar um sinal de saida ty, de modo que {A grandeza adimensional @, denominada ganho de volta- gem do amplificador, € sempre maior do que um, A Fig. 35-76 mostra como este amplificador basico pose ser transformado num oscilador mediante um mecaniseno de realimentagdo positiva. Uma fragdo Bu, do sinal de sai- da (onde 8 < 1) € selecionada pelo circuito de realimen- taco (caixa F) ¢ este sinal retorna para a entrada, onde € misturado (na caixa M) com o sinal de entrada original de modo a reforgé-lo. Quando desejamos que o citcuito oscile com uma determinada frequéncia, circuito de realimentagdo deve ser projetado de tal modo que o sinal usado na realimentacao se superponha ao sinal de entrada depois de um intervalo de tempo igual ao perfode de ‘oscilagao na freqiiéncia considerada. Deste modo, o sinal de entrada € reforgado numa fase adequada € energia € adicionada a0 cireuito de entrada para compensaras perdas resistivas. OSCILAGOES ELETROMAGNETICAS 285 Na Fig. 35-7b, podemos escrever 0 ganho do umplificu- dor sozinho, como SO TF Be, Caraplificador sezinbo). (35-23) Contudo, o ganho efetive g° do circuito ronal da Fig. 35-Tb ods 0 cinco ey Combinando as Eqs. 35-23 e 35-24, obtemos ‘que mostra que g" pode ser muito maior que g. De fato, g” pode, em principio, tornar-se infinitamente grande, caso 0 Circuito de realimentacao seja projetado de modo que Ag = |. Isto significa que 0 oscilador ndo necessitaria de um sinal de entrada para fazé-lo oscilar, a menor perturbacao aleat6ria daria infeio a isto eele oscilaria com a freqiiéneia de ressoniincia determinada pelo projeto do circuito de re- alimentagao dependente da freqiéncia, Entretanto, na prd- tica, um ganho infinito ndo pode ser obtido, porque, em todos os amplificadores. o ganho do ampliticador. . dimi- nui A medida que a intensidade do sinal de entrada cresce, Controle do Tréfego Aéreo s osciladores eletromagnéticos desempenham um papel muito importante no controle do trafego aéreo. Para loca- Tizar um avitio, um oscilador emite um sinal de radar: um segundo oscilador detecta nio 96 0 eco desse sinal retfeti- do pelo aviio como também o sinal de um terceiro oscilador 28 bordo do aviio que serve para identificé-lo ¢ dar infor- magio relativa ao seu v6o. A identificagao e a localizagao do avido podem ser mos- tradas diretamente para o controlador de vo através da tela de um radar. HS pouco tempo. o controlador instrufa o pi. lota.do avi, oralmente, por meio de contato por rédio, Para dimiavir os riscos de tal procedimento, um sisters eletro- ‘magnético oscilante, chamado sistema Modo S, esté sen- do, agora. instalado, para que um computador de controle cde vo possa enviar dados diretamente ao oscilador-recep- (or a bordo do avido para conhicimento do piloto, Instru- Wes de voo sero enviadas normaimente, mas também visas de possiveis perigos podertio ser informados, Para diminuir 0 perigo dos vos em reas congestiona- das, 0s avides estio sendo equipados com “sistemas de aler ta de trifego € de procedimentos para evitar colisio” (TCAS, do inglés traffic alert and collision avoidance sys- tems), que também incluem osciladores. Quando 0 oscilador de deteceao de um TCAS recebe o sinal de um avid que se aproxima perigosamente, o sistem alerta o piloto ¢ informa qual éa melhor manobra, descer ou subir. para evitar colisio. Uma instrugio contriria € dada pelo TCAS a0 piloto do outro vito. 286 ELETROMAGNETISMO. RESUMO- Transferencia de Energia nu Circo LC 2LC oscilate (sem resistencia). 28 energios armayenadas no campo eltrice do capator eno chp mepntio Go Indo So dass por y= ee Ue aet ae ee A ceoergia total U (= U, + Uy) permanece const ‘energia usa entre os dois elementos do cireit. (351,352) We A mela que a Uma Analogia Mecénica As transferéncias de energia num ecco oscilinte x30 andlogas swans ferénas de energia num sistema ocilane bloco-mola. As conespon «lenis listadas na Tabela 35-1 nos permitem predizer que afrequencia ‘angular das escilages LC vale we ceive LO, 54) Una Solucdo Quantitativa CO principio de comervagto ds energin nos conduz 9 S144 (oxciaydes waed oscillates LO) (35-10) ‘que é uequagio dferemcial das oscilogies LC, sen resisténcia, A sole Glo da Eg. 15-106 9 = Qeos(wt + 4) ‘com a dada pela Fy. 35-4, A ampliude de carga Qa constant de fase «8 sho finadas pelas condighes iniciaix du sistema carga), Gs Oscilasses Amortecidas [Na presenca de um elemento resstivo R, as osilughes L€°sB amore das, Neste cava, de acorde com 0 principio da eomservayio da enor. ia, 8 equasdo diferencial que overna as uscilagbes € dads por thts nel yo cron, 65-17) Sua volugio’ Qe ML coste't + sn ‘Considcramos apenas Snags com pequemoamerleciment0, mis quis ‘podemos substitu 0” por endo a By. 35-4, Oscitaydes Forgadas UUmeiteuito RLC, come o mostrado na Fig. 35-Su pe ser omar a uma wseilagioforgada,com uma lreqizncia angi n por agande uma Fem exten, tal coma, =, snot, 135.20) ‘Aqui denotamas freqGncin angular natural (constnte) (= 4/ re) dosistema ressomante pore, reserva paras freqilencia (vasavel, 4 fem apicads. A corren no citcuito & dda por E> Foen(oe = 8. sn Ressondneta A amplitude de cevreme J tem um valor maximo quand = «ums ‘condiso deriominads de reswonineia. Os pcos de rewondneia torn ‘cea ver mais aguas eda ques resistencia R doce min Osciledores de Quartz 08 wtcitadores de cristal de quartzo dependem da propriedade phezelétriea do quar: as tenses resnftantes das eigen mecni= «as produzem uma diferenga de potencalalernada gue poe ser usa em citeultas eleticos de diversas tipos, ‘Osciladores com Realimentagio ‘Os useilaores com realimentagdo so combinagbes de amplificadores com cirentosde weulimentagn, com relimentago pusitiva, cir foscila com uma rege resonate determinad pels prepriedades {do circuit de realimentayéo, QUESTIONARIO 1. Por que o citcuito LC da Fig. 35-1 do pira simplesmente de oselar ‘Ao instante em que capacitor Fca compleuamentedescarregads? 2. Como se pode fazer um citcuita LCcomegar a oar com a cond ‘o inicialrepresentada na Fig. 35-1e? Projete um esineena de chave alterna capar de consegutl. 13. A curva inferior 4b) ma Fig, 35-2 € proporcional& derivada da curva ‘Superior (a. Explique © pougue. 4. Num circuito £€ oscilante, suposto sem resstne! (aa Fregbéncia e 1b) a amplitude das oselagies? oq determina 5. Em conexio com as Figs, 35-1¢-€ 38-48, explique come ¢ possive ‘exstr uma corente nv induior embors no exisa earga no capacitor 6.Na Fig. 35-1, que muddangas so mecessrian para que a6 oscilagey ‘ocorram no sentido anirhoraio? 7.Na Fig 35-1 determine a constamte de fase de Ey. 39-11 para que ‘cada uma das oit stuages deseitas possaserir como condita inigi- al das oncilagies. 8. Que vificuldades encontraiamas para construe wm circuit LC, do tipo indicado na Fig. 35-1.que oseilasse com uma feqiencia eta) 001 Hz ou (by 10" Hz? 9. Doisindutores fy € F-e dos eapacitores, C, ¢ Cx poem seria ‘ein série como na Fig. 35-8urou come na Fi 35-8h- Ax fregiencan dos TTT ty Fig. 38.8 Questo ® dois circuitos oscilantes so iguais? Considere os casox ()C\ = Cs Ly = LGC, FOL, F by 10, No unalogia mectnica de um circuito LC, que grandeza mecdnica somesponde a diferensa de potencial? AL. Diseuta a afirmagio de que us curva de ressonnvia da Fig. 35-6 ¢ ‘da Fig. 14-21 no podem ser comparadas. porque a prinieica¢ un pie fico da amplitude de cortente (4) €a hina um gifico da amplitude d= sdeslocamento (x). Estas duas grandezas so “contespondentes” 1810 [a2 algumadiferenga seo nosso proposito ¢ apenas ilusirar 0 fendmer da ressoniincia? OSCILAGOES ELETROMAGNETICAS 267 12, Dus molasidéaticas esto unidase ligadas a um objeto de massa 1m, 0 arranjo prdendo oscil Itvemente sobre uma superficie hocizon- tal sem anit. como mostra a Fig, 35-9. Esbuce um andlogo eltromag: neti para este Sistema mecticn osilance [een = Mig. 35.9 Questio 12 EXERCICIOS E PROBLEMAS. ‘Seso 35-2 Osellaghes LC: Kstudo Qualitative 1B. Qual a capucténcia de um eecito LC. sabendose que a cag rmavima do eaptcitor #160 jC ea energia tal € 140 wd? 2, Num circuco LC, um indutor de 1.50 mH armazena una enesgia ‘mdxima de 10.0 l- Qual € pico de cortente? 3, Num cieuito LC oscilante£ = 1,10 me C= 4.00 aE. A carga rrdxioa do capacitor vale 300 uC. Determine a corrente maxima 4B, Um circuto LC consiste num indyior de 75.0 mH e nue copacitor ‘de 3.60 uF. Sabendo-se que u carga maxima do capacitor €2,90 wC. 4a) “qa 63 energia total no sireito eb) qual € 8 enrrene maxima? ‘SK, Para um certo circuito LC awnergia total é wansformatade enecgia étrca no capacitor em energiz magnetica no indutor em 1.50 ps.(a) Qual é © perfoso de osctasio? tb} Qual é feqléncia de osilugio” (c) ‘Num certo instante #energia magica & méxima, Quanto tempo de- pois ser maxima rovamente? SP. A freqléneia de escilagio de um cero citeito LC 200 kHz. No. instante = 0. placa 4 do cupacitor tem carga posiiva maxima, EM ‘quais instances > O a) a placa A terd novamente carga postiva maxi ‘ma, (b) a outrs placa do capacitor teré carga positiva maxima e (©) 0 indutor tert campo magnético maximo? ‘Seqio 38-3 Analogia com o Movimento Harmnico Simples TE. Um bloco de 0.50 kg oscila preso 2 ume mols que, quando disten- dia de 20 ram, a pati do equilbio, tem urna forgarestauradora de BON. (0) Qual a treqéacia angular de oscilagao? (b) Qual €0 perio soa area” c) uae acipacitni do wsemo LC arog. 6 ‘a indurancta vale '8P, Um cicuito LC com um indator de 1,25 H possuiuia enerpiade 5.70 ‘al, Acargamasimaarmazenads a0 capaci igual a #75 Determine (a)a massa (b) aconstante da mola, fc) o deslacamenta mixin ©) velocidade escolar mixime pars o sistema mecnicoandlogo, Segdo 35-4 Oscilagdes LC: Estude Quantitative DE. Os usciladores LC so wsados em cirultosligados a ale-alantes ‘ara ctar alguns dos soos da musica eletaica. Que indutancia deve ‘Ser wsada com um eapsctior de 6.7 uF para prod oma frequéncia de TOKE, aproximadamente 0 meiu ds [aixa ance! de Frequeactas? AOE. Que capactincia deve ser igads a um indutor de 1,30 mH de modo ‘Que 0 oscar resultante sejaressonante 3.50 KH? HIE. Num circuito £C com L = 50 mH e C= 40 nF. s’corente 6 ini-

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