Você está na página 1de 8

Gel Dental com Aloe e Própolis

Quinta-feira, 20 de Novembro de 2008

 A Aloe Vera ajuda a eliminar as bactérias (placas bacterianas)


causadoras de cáries, tártaras e clareia os dentes.
 O Mentol produz uma sensação de frescor e evita a halitose (mau
hálito).
 O Própolis, poderoso antibactericida, elimina as cáries e problemas
nas gengivas.
 Ótimo para aftas, podendo ser aplicado diretamente se não for possível
escovar.
 Elimina o sangramento da gengiva, desinflama e cicatriza ferimentos.
 Combate e branqueia as manchas dos dentes, dando polimento e
brilho.
 Acaba com infecções.
 Baixíssima ação abrasiva e não contém derivados de animais.
 Para uma eficiente higienização bucal.
 Para inflamação ou infecções na raiz dos dentes ou mucosa da
cavidade bucal.

Gel dental constituído de 35,5% de Aloe Vera, Própolis, Mentol, Complexo de


Clorofila e contém ainda flavorizantes naturais de hortelã e menta. Formulado para uso de
toda a família e por não conter flúor (agente tóxico ao organismo e não pode ser engolido)
não oferece riscos às crianças quando ingerido acidentalmente. Esta combinação não
apenas provê a propriedade antibacteriana contra as placas dentárias e manutenção do
hálito sempre fresco, mas também contém uma propriedade antiinflamatória, que
beneficia as gengivas e as camadas mais delicadas e profundas da boca, tanto para uso
de adultos como para as crianças.
Ao ingrediente principal (o gel de Aloe Vera estabilizado), é acrescentado o Própolis
de abelha. Esta combinação aumenta ainda mais o potencial antiviral, fungicida e
antibacteriano contra as placas dentárias e a manutenção de um hálito sempre fresco, e
também propriedade antiinflamatória, que beneficia as gengivas e as camadas mais
delicadas e profundas da boca, tanto dos adultos como das crianças. É particularmente
boa para tratar sangramentos de gengivas e aftas, podendo ser aplicada diretamente no
machucado, quando a escovação se torna dolorosa. Em caso de desconforto da
garganta, pode-se colocar uma porção pequena de pasta na boca e deixar agir. A
própolis, entretanto, adiciona seu potencial antiplaquetário, que é hours concours se
comparando a qualquer outra substância (a Unicamp tem um importante núcleo de
pesquisa nesta área). O peróxido de hidrogênio gerado pela hipersalivação do mel
também impede a sobrevivência de bactérias produtoras do dextrana-polissacarídeo
colante que promove a aglutinação dos microorganismos formadores das placas
dentárias.
Segundo Ota (1996), não existe mais dúvida sobre o poder de inibição que a
Própolis exerce sobre um grande espectro de bactérias promotoras de cáries dentais.
Ingredientes: Aloe Vera Gel Estabilizado, Sorbitol, Silica, Lauril Sulfato de Sódio,
Musgo da Irlanda, Própolis, Flavorizante natural de Hortelã e Menta, Sacarina Sídica,
Benzoato de Sódio, Glicerina, Complexo de Cobre-clorofila.

Como Usar: Após o uso do fio dental, escovar os dentes com uma pequena porção
de Gel Dental de Aloe, que não precisa ser maior que um grão de lentilha. Terminada a
escovação, bochechar a espuma fazendo pressão para que ela passe entre os dentes e a
gengiva, assim como aproveitá-la para fazer gargarejo, aumentando o seu volume com
água sem flúor ou cloro, se possível. Para assegurar a perfeita higiene, mais uma vez
deve se fazer uso do fio dental. No caso de inflamação na gengiva, da raiz de um dente
inflamado, aftas ou dor dente, o bochecho após a higienização da cavidade bucal deve
ser mais prolongado, e se for grave o problema, deve se usar o creme dental seguido do
Extrato de Aloe Vera ou Gel de Aloe Vera no local.
Existe uma vasta corrente de odontologistas que são contra a adição de flúor nas
pastas de dente, uma vez que não causam resultado pelo pouco tempo que permanecem
nos dentes durante a escovação, além de ser um agente tóxico ao organismo se ingerido,
podendo causar diversos males à saúde. Nos países da Europa, o Flúor foi proibido nas
pastas, cremes e géis dentais.
A coloração esverdeada do Gel Dental de Aloe Vera e Própolis é derivada de um
complexo clorofílico. Sobre a clorofila, vale lembrar a experiência clínica do Dr. Goldberg
que, em 1941, afirmava ter curado mais de 300 casos de piorréia – sangramento da
gengiva e desprendimento dos dentes – com bochechos e massagens de clorofila.
O sabor adocicado deste Gel Dental deriva do sorbitol, um adoçante natural
retirado das frutas, é carente em sacarose que promove a cárie. A suave sensação de
frescor é dada pelo mentol, o princípio ativo extraído das mentas.
O mentol é analgésico, antiinflamatório, antisséptico, antiviral e refrescante. As
mentas também são conhecidas como expectorantes e de grande auxílio contra as
disfunções e doenças respiratórias – asma, bronquite, sinusite etc. Aliviam o estresse, o
cansaço, as dores de cabeça e musculares.
Além do Gel Dental ser do agrado de todos, o combate implacável que ele
desfecha contra as placas bacterianas e, conseqüentemente, contra as cáries e as
doenças periodontais faz dele um produto muitas vezes superior e de difícil comparação
com qualquer outro.
A concepção do Gel Dental foi fruto de um conjunto de pesquisas, sugestões de
inúmeros cientistas, dentistas e professores, em conjunto com uma série de experimentos
clínicos até que sua formulação final fosse alcançada.
Seu potencial nutracêutico, entretanto, ultrapassa o cuidado com os dentes e se
estende aos cuidados com a mucosa da cavidade bucal, promovendo a sua auto-
regeneração em casos de dilaceração, aftas ou o que quer que seja, além de combater a
halitose e as manchas nos dentes.
Soma-se a isso o fato deste Gel Dental ter baixíssima ação abrasiva – algo de que
muitos fabricantes de cremes dentais se orgulham devido à extrema alcalinidade do
bicarbonato de sódio que adicionam a seus produtos, mas que fazem com que: Os dentes
sejam alvejados em detrimento do esmalte, tornando-os mais vulneráveis às cáries,
enquanto Gel Dental com Aloe Vera e Própolis lhes dá polimento, ou seja, brilho.
Qualquer parcela alcalina do creme dental engolida em decorrência do seu uso
após as refeições contribui para a má digestão, já que a degradação dos alimentos,
principalmente das proteínas, quando no estômago, requer um meio ambiente ácido.
Gel Dental com Aloe Vera e Própolis não só não interfere nos níveis de acidez do
estômago, como tampouco alcaliniza a saliva, cujo perfeito grau de acidez é um dos
principais fatores de combate aos microrganismos, impedindo-os de alcançar o trato
gastrintestinal com vida.
Uma pesquisa realizada pela Universidade de Texas sobre o grau de abrasão de
alguns cremes dentais, tendo como base uma escala de 70 a 210, demonstrou a
superioridade Gel Dental com Aloe Vera e Própolis nesse quesito.

Grau de Abrasão dos Cremes Dentais

- Gel Dental com Aloe Vera e Própolis 79


- Colgate 117
- Shaklee 148
- Shane 118
- Sensodine 159
- Crest 138
- Amway 205

Todos esses aspectos extremamente positivos do Gel Dental com Aloe Vera e
Própolis certamente contribuíram para a sua premiação, em 1988, como o melhor creme
dental do mercado americano, cuja excelência foi confirmada, em 1999, pelos leitores do
Reader’s Digest, que o apontaram como o creme dental que proporciona os melhores
resultados.
Gel Dental com Aloe Vera e Própolis é também um creme dental 100% livre de
flúor! O flúor, hoje amplamente distribuído à população através dos alimentos,
medicamentos, assim como dos reservatórios de água e cremes dentais, é uma
substância altamente tóxica, cuja periculosidade, embora mais do que comprovada por
uma série de estudos e experiências clínicas, por omissão da mídia, da comunidade
científica e dos órgãos governamentais responsáveis pela saúde pública, continua a ser
ignorada pela população.

As Placas Dentárias

As placas dentárias são compostas por bactérias acumuladas entre a superfície dos
dentes e um biofilme formado por polímeros de glicose, a partir da reação das enzimas
glicose transferase com as moléculas de sacarose. O ácido produzido pelas bactérias ali
aprisionadas, entretanto, é que dissolve o esmalte dos dentes, deixando-os vulneráveis à
formação das cáries.
Apenas algumas horas após a refeição, o biofilme já está formado e as bactérias
que ali se infiltraram – a flora microbiana da cavidade bucal é composta por cerca de 300
variedades – entram em processo de multiplicação e agem sobre o esmalte dos dentes.
Em pequena quantidade, logo no início da formação das placas, estas são inofensivas.
Mas é em razão do acúmulo de bactérias que as doenças periodontais se iniciam. O
sangramento das gengivas é o principal indício de que elas já se infiltraram abaixo das
gengivas.
A higiene bucal da noite é importante porque com a saliva parada, a multiplicação
das bactérias atinge níveis estratosféricos. Aquelas, porém, que a limpeza noturna não
conseguiu eliminar, multiplicam-se à noite. Por isso, não menos importante é a escovação
dos dentes pela manhã, para mais uma vez eliminá-las juntamente com as placas que
elas desenvolveram.
A própolis inibe a formação das placas dentárias através das suas atividades
antimicrobianas, inclusive contra os Estreptococos sobrinus, mutans e cricetus. O
Estreptococos mutans é o microrganismo mais comum à boca.
No Gel Dental com Aloe Vera e Própolis, além das propriedades antiplaquetárias da
própolis, encontramos o potencial bactericida da Aloe vera. Na verdade, os três
suplementos alimentares hoje mais em voga como agentes de prevenção e combate às
doenças periodontais são: o alho, a coenzima 10 e a Aloe vera (o potencial da própolis
ainda é conhecido por poucos).
De acordo com os pesquisadores Eugene R. Zimmerman e Ruth A. Sims
(http://www.aim4health.com/badgums.htm) as propriedades bactericidas do gel de Aloe
vera são comprovadamente de grande potência contra a periodontite, bastando que ele
seja esfregado sobre a área da gengiva que se encontra afetada.
Segundo as estatísticas americanas, os problemas de gengivas são
compartilhados pelo menos por 50% de sua população adulta. E o perigo da periodontite
não é apenas local, pois hoje já se sabe das grandes possibilidades dessa doença se
tornar sistêmica.
Segundo Dominick DePaola, consultor da revista Prevention, é cada vez mais forte
a relação entre as doenças periodontais, caracterizadas por provocar talvez a maior
concentração de bactérias no organismo, e os problemas cardiovasculares. Isso acontece
quando as bactérias aglomeradas em bolsões sob a gengiva alcançam a corrente
sangüínea e chegam ao coração, onde poderão danificar não apenas sua estrutura, bem
como a das válvulas, além do risco de provocarem coágulos sangüíneos.
Em 1981, Snyderman e McCarty também declararam ter encontrado uma relação
entre doenças periodontais destrutivas e a artrite reumatóide. Hoje existe uma corrente
científica que já classifica as doenças periodontais como auto-imunes.
O pioneiro no estudo das doenças periodontais e suas manifestações sistêmicas foi
o dentista canadense Trevor Lyons, cuja premissa era de que a infestação de
microrganismos como Entamoeba gingivalis, Entamoeba histolítica e Tricomonas tenax
precede ao declínio da saúde oral e sistêmica de quem os acolhe.
Os fungos, que ao contrário do que se supunha, não são habitantes naturais da
flora bucal, têm igual importância nas patologias orais e sistêmicas, sendo que a ação da
Candida albicans é das mais notáveis. Eles são capazes de neutralizar o sistema
imunológico e se expandir a todos os órgãos, podendo chegar ao ponto de causar a
falência total do organismo – a morte.
De acordo com a experiência clínica do Dr. Douglas, dentista holístico de Surfing
(Wisconsin), cuja pesquisa foi baseada nas entrelinhas do trabalho de Lyons, a Aloe vera
é um dos agentes mais potentes para a eliminação de protozoários e leveduras (fungus)
da cavidade bucal. Conclusão posteriormente confirmada por Lyons. (Ver também As
experiências do Dr. James Harrison, página 549.)

Possibilidades de Uso

Aftas. Gengivite. Halitose. Higienização bucal. Inflamação ou infecções na raiz dos


dentes, gengiva ou mucosa da cavidade bucal. Placas dentárias. Prevenção às cáries, às
manchas nos dentes, à fluorose dentária e óssea etc. Sangramentos da gengiva. Tártaro

Porque usar flúor nos dentes

A Dra. Phyllis Mullenix, então chefe do Toxicology Department at the Forsyth Dental
Center, afiliado ao Harvard Medical School, foi convidada pelo Dr. Harold Hodge, um dos
fundadores do Society of Toxicology, a dar início ao Forsyth's Toxicology Department com
a pesquisa sobre o potencial neurotóxico do flúor. Segue, pois, um resumo do seu
depoimento, em 14 de setembro de 1998 (http://www.fluoridealert.org/pmullenix.htm):
Era 1982 quando soube que o flúor necessitava ser investigado. Mas até
conseguirmos desenvolver a tecnologia adequada para determinar com precisão quão
seguro são os tratamentos dentários à base de flúor passaram-se cinco anos.
Inicialmente o estudo despertou pouco interesse. Estávamos ansiosos por algo
mais excitante. Baseando-nos em um modelo já existente para estudar a fluorose dental,
esperávamos que os ratos, ao beberem a água fluorada, tivessem o mesmo
comportamento do grupo de controle. Não foi, porém, o que aconteceu.
A literatura científica de que dispúnhamos levava a crer que eles tolerariam 175
ppm de flúor na água e que o flúor não cruzaria as barreiras sangüíneas do cérebro.
Também não se supunha que a exposição pré-natal ao flúor provocasse alterações
futuras de comportamento. Mas todas essas pressuposições não se confirmaram.
Assim, nosso relatório foi o primeiro estudo laboratorial a demonstrar, in vivo, que
as funções do Sistema Nervoso Central são vulneráveis ao flúor, que seus efeitos sobre o
comportamento estão relacionados à idade a que se lhe foi exposto e ao seu acúmulo nos
tecidos do cérebro – a exposição pré-natal, por exemplo, produz comportamentos
semelhantes à hiperatividade induzida por drogas e/ou deficiências cognitivas.
O estudo não examinou a histologia do cérebro, mas sugerimos que os efeitos
sobre o comportamento eram consistentes no que diz respeito à interrupção do
desenvolvimento do hipocampo – a região do cérebro relacionada com a memória.
Embora a pesquisa não tenha sido projetada para estabelecer a dosagem de flúor
que afeta o Sistema Nervoso Central, ficou evidente que os níveis de flúor no plasma
sangüíneo dos ratos que consumiam água com 75 a 125 ppm/dia de flúor equivaliam aos
encontrados no plasma dos humanos que ingeriam entre 5 e 10 ppm/dia.
Esses mesmos níveis são observados no plasma das pessoas que se submetem a
certos tratamentos contra a osteoporose. E as aplicações tópicas de flúor nos dentes
fazem com que dentro de uma hora os níveis no plasma sangüíneo das crianças
cheguem a ser até dez vezes mais elevados.
Os humanos estão sendo expostos a níveis de flúor semelhantes aos que
observamos alterar o comportamento e a disfunção motora dos ratos, promover a
diminuição do Q.I. e dificultar o aprendizado – dados que representam apenas uma peça
do quebra-cabeça, pois o quadro completo ainda está por emergir.
Estudos epidemiológicos dos chineses (Fluoride, 1995-1996) vieram igualmente
demonstrar a diminuição do QI nas crianças superexpostas ao flúor, fosse através da
água que bebiam ou da fuligem de carvão que inalavam.
Um outro estudo (International Clinical Psychopharmaco-logy, 1994) sobre 60 anos
de exposição ao flúor listou uma série de conseqüências comuns ao Sistema Nervoso
Central – problemas de concentração e memória, confusão mental, dor de cabeça,
letargia e depressão.
Estudos recentes também demonstraram que a exposição prolongada dos ratos ao
flúor, através da água, compromete a integridade neural (hipocampal) e cerebrovascular
(barreira sangüínea do cérebro), assim como aumenta a concentração de alumínio nos
tecidos do cérebro.
Segundo Masters e Coplan, o uso do silicofluorido na água também promove o
aumento dos níveis de chumbo no sangue das crianças – um fator de para o aumento da
criminalidade, deficiência de atenção e problemas de aprendizado.
O trabalho apresentado pela Dra. Jennifer Luke, no encontro do International
Society for Fluoride Research (ISFR), de 1998, em Bellingham (Washington), mostrava
que o flúor se acumula tanto ou mais na glândula pineal do que nos ossos e dentes,
afetando a biossíntese da seratonina e da melatonina.
Nesse mesmo encontro expus o fato de os esteróides fluorados (dexametasone)
serem fator de perturbação muito mais danoso ao comportamento do que os esteróides
não fluorados (prednisolon). Por isso, crianças medicadas com esteróides fuoretados
contra a leucemia sofrem redução no Q.I., na capacidade de compreensão da leitura e de
fazer cálculos matemáticos, na memória de curto prazo ou memória elétrica.
A quantidade de flúor a que estamos sendo expostos é muita alta, pois, além de
presente nos cremes dentais e na água que se bebe, a fluoração da água e pesticidas
como a criolita aumentam o teor de flúor nas bebidas e nos alimentos, somando-se
também a tendência de se fluorar os medicamentos em geral.
Presente em vários compostos industriais, a exposição ao flúor é ainda maior
àqueles que trabalham ou vivem perto das fabricas de aço, alumínio, petróleo, tijolos,
vidro etc.
Portanto, não se pode mais ignorar suas conseqüências do flúor sobre o Sistema
Nervoso Central dos seres humanos.
Para fechar a história, recorro ao artigo de Dale Brown (The Dark Odyssey of Dr.
Phyllis Mullenix . http://www.fluoridealert.org/mullenix.htm), que descreve as
conseqüências da apresentação dos resultados da pesquisa ao National Institute of
Dental Research (NIDR), uma divisão do National Institute of Health (NIH).

"Eu não fazia idéia do que estava por vir. No principal hospital do NIH, indo dar um
seminário ao NIDR para contar-lhes que o flúor é um neurotóxico!, em todas as paredes
por que passava estava escrito: Os milagres do flúor", contou Mullenix.
Terminado o seminário, ela foi interpelada pelos representantes da indústria
odontológica, que lhe perguntaram se ela estava querendo dizer que os produtos que
fabricavam fazia diminuir o Q.I. das crianças. Ao que ela respondeu que, basicamente,
sim.
Não demorou muito para Mullenix ser demitida da chefia do laboratório através de
uma carta que dizia que seu trabalho não se relacionava com a odontologia e que
determinar a segurança e a toxicidade do flúor não era um assunto pertinente ao Instituto.
Por que, então, o estudo lhe havia sido encomendado?
Por coincidência (ou recompensa), logo após sua demissão, o Forsyth Institute
recebeu US$ 250 mil dólares da Colgate e os equipamentos, que por cinco anos Mullenix
havia projetado para aquele estudo específico, foram encontrados misteriosamente
danificados.
A pesquisa, porém, foi publicada pelo Journal of Neurotoxicology and Teratology
(Mullenix et al. Neurotoxicity of Sodium Fluoride in Rats. Neurotoxicology and Teratology,
Vol. 17, no. 2, pp. 169-177, 1995), demonstrando que a exposição pós-natal ao flúor gera
a falta de iniciativa e a tendência à inatividade, enquanto que a exposição pré-natal gera a
hiperatividade – condição que tem obrigado muitas crianças a viverem sob a ação do
Ritalin (fármaco com propriedades bioquímicas semelhantes à cocaína). - Volkow ND et
al. Medical Department, State University of New York, Stony Brook, USA. Is
methylphenidate like cocaine? Studies on their pharmacokinetics and distribution in the
human brain. Arch Gen Psychiatry 1995 Jun; 52(6):456-63.
Eu escolhi a ciência porque ela é divertida e gostaria de retornar a fazer mais
pesquisas, mas eu não confio mais na integridade do sistema. As pesquisas são
totalmente controladas – diz Mullinex.
E assim terminou a carreira de uma brilhante pesquisadora que, embora hoje se
encontre no Research Associate in Psychiatry do Children's Hospital Medical Center, em
Boston, jamais conseguiu verba para qualquer outro trabalho investigativo. (Mullenix P.J.
Statement submitted in connection with an Environmental Assessment for a proposed
fluoridation project, May 5, 1999. Full statement available from Phyllis Mullenix, P.O.Box
753, Andover, Massachusetts, 01810-3347.)
Paul Beeber, advogado e presidente do New York State Coalition Opposed to
Fluoridation, comenta o acontecimento:
O flúor é apresentado como fator de prevenção das cáries sem nenhuma evidência
científica consistente. Além disso, não existe uma única prova de que sua carência seja
fator de aumento do risco de cáries nas crianças... Está claro que as cáries são fruto da
má nutrição. E o mais triste é que os malnutridos são os que mais sofrem com os efeitos
adversos do flúor – disfunções neurológicas e da tireóide, deformidades ósseas, defeitos
nos dentes... (http://www.orgsites.com/ny/nyscof).

Intoxicação crônica pelo flúor:

• A fluorose – danificação das estruturas minerálicas do esmalte dos dentes ou dos


ossos.
• As disfunções dos rins e da tireóide.
• O aumento da atividade dos osteoclastos e dos osteo-blastos – células que
promovem a destruição e a regeneração dos ossos – que, devido à predominância da
formação óssea, levam às deformações dos ossos ou exostoses – calombos ósseos,
geralmente sob a forma de ossificação das inserções musculares.

Os cremes dentais fluorados são igualmente protagonistas da intoxicação sistêmica


pelo flúor. A pesquisa do Dr. Pendrys constatou que a incidência de fluorose dental é bem
maior nas crianças que escovam os dentes com esses dentifrícios duas vezes ao dia do
que naquelas que escovam apenas uma vez (Pendrys DG et al.. Risk Factors For Enemal
Fluorosis in a Nonfluoridated population. Am J of Epid, 143: 808-815, 1996).
A quantidade de fluoreto de sódio encontrada na maioria dos cremes dentais é da
ordem de 1mg de flúor/g. De acordo com o Akron Regional Poison Center, de Ohio (EUA),
a ingestão de 16mg/kg de flúor é suficiente para matar um ser humano, ou seja, um tubo
de pasta tamanho família contém quantidades suficientes de flúor para, teoricamente,
matar uma criança.
Apesar de não ser normal que as crianças comam creme dental, embora algumas
o façam, ao escovar os dentes, elas engolem maiores quantidades do que um adulto,
ainda que todos absorvam íons de flúor pela mucosa da boca durante a escovação.
Estima-se que nas crianças a absorção seja, em média, 1mg de flúor a cada
escovação. Para minimizar o perigo, o Journal Pediatrics, em 1987, já aconselhava que a
quantidade de creme dental utilizado não ultrapassasse 1/3 do volume de uma ervilha –
informação que os dentistas deveriam repassar a todos os pais.
Pastas de dente fluoradas, acondicionadas em tubos de alumínio, como eram
todas antigamente, são ainda mais tóxicas. Segundo a equipe do Dr. Allman, da Indiana
University School of Medicine, qualquer quantidade de flúor junto ao alumínio, por menor
que seja, é suficiente para impor disfunções aos glóbulos brancos (Allman DW, Benac M.
Effects of inorganic fluoride salts on urine and cyclic AMP concentration in vivo. Journal of
Dental Research, Vol. 55 (Supplement B):. 523, 1976).
Obs: Embora seja praticamente impossível esquivar-se totalmente da toxicidade do
flúor, hoje tão presente na cadeia alimentar, banir o uso dos dentifrícios fluorados está ao
alcance de qualquer um, sobretudo para quem sabe que Gel Dental de Aloe Vera existe.

Periodontite

A periodontite é uma infecção que acomete as estruturas ao redor dos dentes,


destruindo – as.
As periodontites podem ser divididas de acordo com os principais patógenos
presentes, e a idade do paciente, em periodontite pré- púbere, periodontite juvenil,
periodontite progressiva rápida e periodontite de adulto. De acordo com o grau de
destruição em relação à raiz do dente, classificam – se em leve, grave e complicada.
A perda das estruturas de suporte levam o paciente a apresentar mobilidade,
diastema patológico, migração, exfoliação, bolsas periodontais, sangramento, defeitos
ósseos severos, secreção, halitose, perda de dentes, etc.
O tipo mais freqüente de periodontite é a de adulto, que normalmente acomete
pessoas com idade acima dos 35 anos.
É uma doença que apresenta características de inflamação crônica, com evolução
ocorrendo por surtos, e destruição dos tecidos de forma relativamente lenta.
(www.unimes.br/academico/casos/Periodontite_avancada/periodontite_avancada.htm)

Cárie

Durante a sua alimentação você sente dor comendo doces,


Durante a mastigação você sente dor com alimentos mais duros,
Ou até mesmo com alimentos gelados ?
E, se o seu fio dental esgarça próximo a essas regiões.
"Cárie" é uma outra forma de se denominar a deterioração do dente. A deterioração
do dente é fortemente influenciada pelo estilo de vida do indivíduo - o que se come, como
se cuida dos dentes, a presença de flúor na água ingerida e o flúor no creme dental. A
hereditariedade também tem um papel importante na predisposição de seus dentes para
se deteriorarem.

Embora as cáries sejam mais comuns em crianças, adultos também estão sujeitos
a elas. Os tipos de cáries incluem:

Cárie coronária - o tipo mais comum que ocorre tanto em criança como em
adultos, as cáries coronárias se localizam nas superfícies de mastigação ou entre os
dentes.
Cárie radicular - à medida que envelhecemos, as gengivas se retraem, deixando
partes da raiz do dente expostas. Como não existe esmalte cobrindo as raízes do dente,
estas áreas expostas se deterioram facilmente.
Cárie recorrente - a deterioração pode ocorrer em volta das restaurações e coroas
existentes. Isto porque estas áreas tendem a acumular placa, que acabam levando à
deterioração.Os adultos estão especialmente sujeitos a apresentar cárie quando sofrem
de xerostomia (boca seca), uma doença causada pela falta de saliva. A xerostomia pode
ser decorrente de uma doença, de medicamentos, da radioterapia e da quimioterapia, e
pode ser temporária (dias ou meses) ou permanente, dependendo de suas causas.A cárie
constitue um sério problema. Se não for tratada, uma cárie pode destruir seu dente e
matar os delicados nervos na sua parte central, o que pode resultar em um abscesso,
uma área de infecção na ponta da raiz. Uma vez formado o abcesso, ele só pode ser
tratado através do tratamento do canal, de cirurgia ou da extração do dente.

Você também pode gostar