e Marcelo Sacrini Sobre os autores Juliano Maurício de Carvalho é coordenador do Programa de Pós- Graduação em Televisão Digital: Informação e Conhecimento (mestrado profissional), docente do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Midiática (mestrado acadêmico) e do Curso de Jornalismo da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (Unesp). Doutor em Comunicação Social (Umesp), mestre em Ciência Política (Unicamp) e bacharel em Jornalismo (PUC- Campinas).
Marcelo Sacrini possui graduação em Jornalismo pela Pontifícia
Universidade Católica (PUC) de Campinas. É especialista em Informática em Educação pela Universidade Federal de Lavras (UFLA). É pesquisador do Laboratório de Estudos de Comunicação, Tecnologia e Educação Cidadã (Lecotec/UNESP) . Constituição do gênero web-documentário • Origem: Século XIX e da invenção do cinema • Armazenar o conhecimento nos diferentes suportes técnicos e fazê-lo circular no meio social • Documentário : uma realidade sem interferências? • Nem todo filme não-ficcional é um documentário. Exemplos: As matérias jornalísticas e vídeos institucionais. • Século XX e a mudança na forma de produção e linguagens do documentário: equipamentos menores , melhor qualidade de captação e microfones acoplados as câmeras. Constituição do gênero web-documentário A convergência de mídias fez com que o web- documentário se tornasse um produto diferenciado, por conta da necessidade de tecnologias multimídia tanto para produção quanto edição. Facilidade para o usuário: a interatividade; a fuga da linearidade; a escolha do roteiro que quer seguir. Documentário digitalizado não é um web-documentário Cuidado com o desinteresse. A arquitetura da informação. Utilizar todos os suportes disponíveis. A construção do web-documentário
• Conteúdo: qualquer assunto de interesse humano ou
universal. • O web-documentário deve considerar uma abordagem monotemática pelas características próprias de pesquisa e busca que impregnam o meio. • Linguagens: texto, áudio (codecs MP3, WMA), fotos, vídeos, animações entre menus, arquitetura que facilite a assimilação do conteúdo. • Alex Primo:
“Uma interação mútua, por sua vez, vai além da ação de
um e da reação de outro. Tal automatismo dá lugar ao complexo de relações que ocorrem entre os interagentes (onde os comportamentos de um afeta os do outro). Vai além do input determinado e único, já que a interação mútua leva em conta uma complexidade global de comportamentos (intencionais ou não e verbais ou não), além de contextos sociais, físicos, culturais, temporais, etc. Por outro lado, os sistemas reativos, por trabalharem no automatismo, não podem perceber (ou o fazem com grandes limitações) a maioria das informações dessa complexidade, nem tampouco elementos meta- comunicacionais.”