Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Deriv PDF
Deriv PDF
ecnico
Departamento de Matem
atica
Sec
c
ao de Algebra
e An
alise
Exerccios Resolvidos
Derivadas
2
xy
sin(x2 + y 2),
(x, y) =
6 (0, 0),
f (x, y) = (x2 + y 2)2
0,
(x, y) = (0, 0).
Calcule as derivadas parciais
f
(1, 0) ;
x
Resoluc
ao: Para calcular
mos
f
(1, 0)
x
f
(0, 0).
y
x2 + y 2 .
Resoluc
ao:
a) Sendo
f
x
f
y
e
, temos,
(x, y) = p
(x, y) = p
2
2
2
x
y
x +y
x + y2
f
f
(0, 1),
(0, 1) = (0, 1).
Df (0, 1) = f (0, 1) =
x
y
Resoluc
ao:
a) Dado que deveremos ter x2 + y 2 > 0, o domnio de f e o conjunto aberto, nao limitado
e conexo R2 \ {(0, 0)}.
b) Cada conjunto de nvel C de f sera caracterizado pela condicao f (x, y) = , em que
R. Assim, teremos
C = {(x, y) R2 : ln(x2 + y 2 ) = } = {(x, y) R2 : x2 + y 2 = e }
e, portanto, os conjuntos de nvel de f serao as circunferencias centradas na origem.
c) Note-se que as derivadas parciais de f sao contnuas no domnio de f e,
funcao f e diferenciavel e a sua derivada no ponto (0, 1) sera representada
i
i h
h
2y
f
f
2x
= 0 2
Df (0, 1) = x (0, 1) y (0, 1) = x2 +y2 x2 +y2
(0,1)
Alternativamente, teremos
portanto, a
pela matriz
.
1 2
Dg(0, 0) = 3 4
0 1
Calcule a derivada direccional Dv (f g)(0, 0) em que ~v = (1, 2).
Resoluc
ao: Pelo Teorema da Funcao Composta temos
D(f g)(0, 0) = Df (g(0, 0)Dg(0, 0)
= Df (0, 1, 2)Dg(0, 0)
=
i 1 2
f
(0, 1, 2) f
(0, 1, 2) f
(0, 1, 2) 3 4 .
x
y
z
0 1
f
f
f
= ex yz ,
= ex z ,
= ex y, entao
x
y
z
1
2
D(f g)(0, 0) = 2 2 1 3 4 = 8 13 .
0 1
Dado que
8 + 26
34 5
=
=
5
5
Resoluc
ao:
a) Temos,
0
0 1
Df (x, y, z) = 2x 0 0 ,
0 2y 0
Dg(x, y, z) =
1 1 1
Note-se que as derivadas parciais de f, g, g f sao contnuas pelo que estas funcoes sao
diferenciaveis.
b) Temos:
0
0 1
1
3
f
(1, 1, 1) = Df (1, 1, 1) v = 2 0 0 2 = 2 ;
v
0 2 0
3
4
1
0 0 1
2
2
f
(0, 0, 1) = Df (0, 0, 1) u = 0 0 0 3 = 0 ;
u
1
0
0 0 0
2
1
g
(0, 1, 0) = Dg(0, 1, 0) v = 1 1 1 2 = 6.
v
3
2
(g f )
15
(2, 0, 1) = D(g f )(2, 0, 1) u = 4 0 1 3 = .
u
2
1
c) A direccao de crescimento maximo e dada por (g f )(1, 0, 1) = (2, 0, 1), ou, normalizando, por ( 25 , 0, 15 ).
d) P e o conjunto de nvel do campo escalar g f dado por g f (x, y, z) = 3. Logo, o
vector (g f )(1, 1, 5) = (2, 2, 1) e normal a P em (1, 1, 5). A recta normal a P em
(1, 1, 5) e entao dada por
p
Resoluc
ao: Consideramos a funcao F (x, y, z) = z+ x2 + y 2. Vemos que C = {(x, y, z)
R3 : F (x, y, z) = 3} logo C e uma superfcie de nvel de F . Logo, em cada ponto, o
gradiente de F da-nos a direccao normal ao cone nesse ponto. Assim temos
!
x
y
F (x, y, z) = p
,p
,1
x2 + y 2
x2 + y 2
e F (3, 4, 2) = 35 , 54 , 1 . Portanto a recta normal a C no ponto (3, 4, 2) e dada por
3 4
3
R = (x, y, z) R : (x, y, z) = (3, 4, 2) +
, ,1 , R ,
5 5
donde se conclui que as equacoes cartesianas que definem a recta sao
5x 3z 21 = 0 ; 5y 4z 12 = 0.
O plano tangente e dado pela equacao
(x 3, y 4, z + 2)
5
3 4
, ,1
5 5
= 0,
ou seja,
4
3
(x 3) + (y 4) + (z + 2) = 0 3x + 4y + 5z = 15.
5
5
Resoluc
ao: Note-se que L e o conjunto dos pontos, em R3 , da forma (x, 0, x2 ), com
x R3 . Portanto, e a linha descrita pela funcao : R R3 , de classe C 1 e definida por
(t) = (t, 0, t2 ).
Assim, temos (t) = (1, 0, 2t) e (2) = (2, 0, 4).
Sabendo que o vector (2) = (1, 0, 4) e, por definicao, tangente a L no ponto (2) =
(2, 0, 4), o correspondente plano normal sera dado pela equacao
(1, 0, 4) (x 2, y, z 4) = 0,
ou seja,
x 2 + 4(z 4) = 0 x + 4z = 18.