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OBRA TERPAZ CAPANEMA

TERPAZ CAPANEMA - PA Nº AlphaGeo PÁGINA


RELATÓRIO TÉCNICO PARA APRESENTAÇÃO DA 1
METODOLOGIA DE CONTROLE TECNOLÓGICO DE SOLO
COMPACTADO ATRAVÉS DO ENSAIO DO CONE DE Nº CONTRATADA REV
PENETRAÇÃO ESTÁTICO (CPE)
0

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE SUPORTE DAS


CAMADAS DE SOLO COMPACTADAS PARA ÁREA
DE PISCINA – TERPAZ – CAPANEMA - PA

Conjunto Catalina – Trav. Sargento Edilson nº 41 – MANGUEIRÃO – BEL - PA


Tel./Fax: (091) 9917-09465
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01 - INTRODUÇÃO

O presente memorial descritivo tem por finalidade apresentar os dados e critérios para uma
avaliação do desempenho da camada de solo compactado referente ao fundo da Piscina do Complexo
Terpaz – Capanema -PA.

02 – OBJETIVO

O objetivo deste relatório será de fornecer a resultados referentes a realização de ensaios “in
situ” que venham a produzir informações para a melhor avaliação da camada de solo compactado
referente da camada de solo compactado referente ao fundo da Piscina do Complexo Terpaz –
Capanema -PA.
Estes critérios servirão como subsídio para quantificação, levantamento de custos e na criação
de referências para o desenvolvimento de etapas posteriores do projeto. Busca também, estabelecer os
critérios e especificações para a execução dos serviços de pavimentação de passeios e pistas de
rodagem, de maneira a permitir o fluxo de pessoas e veículos no local de implantação das edificações.

Por fim, para a execução da obra em questão, o presente trabalho não limita a aplicação de boa
técnica e experiência por parte do responsável pela execução, indicando-se apenas as condições
mínimas necessárias, as quais deverão obrigatoriamente atender às normas e especificações da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), quanto a sua execução e aos materiais
empregados.

03 – REFERÊNCIAS NORMATIVAS
A referida obra deverá ser executada de acordo com as Especificações Técnicas aqui descritas e
demais Normas consagradas de Execução de Serviços, além de seguir as especificações apresentadas
nas plantas técnicas, desenhos e detalhes contidos no projeto executivo. Modificações que possam
ocorrer no decorrer da obra serão acertadas e discutidas entre a CONTRATADA e FISCALIZAÇÃO,
conforme a Especificação Técnica de Projeto elaborada pela projetista.

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Exceto quando indicado especificamente, o projeto estará de acordo com as últimas edições e
revisões dos códigos e normas publicadas pelas seguintes organizações:

• ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas


Departamento Nacional de Infraestrutura de
• DNIT Transportes
Instruções e Resoluções de Órgão de
• CREA/ABGE
Classe
Requisitos do Ministério do Trabalho e
• MTE Emprego

É de suma importância que o responsável pela execução dos serviços efetue verificações
criteriosas na época da execução da obra, sobre novas normas que tenham entrado em vigor, ou ainda
que não se encontrem aqui relacionadas.

Normas técnicas específicas para Pavimentação utilizadas no desenvolvimento do presente


documento:
NBR 5681 - Controle Tecnológico da Execução de Aterros em Obras de Edificações;
ASTMA – D – 1558.6.210.001 – PROCEDIMENTOS DE UTILIZAÇÃO DO PENTREMETRO DE
SOLO COM ANEL DINAMOMÉTRICO
ARTIGO TÉCNICO 01 - Zago, D. et al – “O CONE DE PENETRAÇÃO ESTÁTICO (CPE) PARA
PREVISÃO DA CAPACIDADE DE CARGA DE UM SOLO COMPACTADO DA REGIÃO DE JOAÇABA – SC”
– COBRAMSEG 2016 – 19-22 – outubro, Belo Horizonte, Minas Gerais – BRASIL”;

ARTIGO TÉCNICO 02 - Santos Filho, W M – “ VALIDAÇÃO DA TENSÃO ADMISSÍVEL DO SOLO


ATRAVÉS DAS FORMULAÇÕES TEÓRICAS X ENSAIO DE CPE (CONE DE PENETRAÇÃO ESTÁTICO) –
COBRAMSEG 2016 – 19-22 – outubro, Belo Horizonte, Minas Gerais – BRASIL”;

04 - METODOLOGIA DE PESQUISA

A análise da verificação do desempenho das condições atuais da estrutura da camada de solo


compactado referente ao aterro da base de terraplenagem da camada de solo compactado referente ao
fundo da Piscina do Complexo Terpaz – Capanema -PA, foi realizada com o emprego de ensaios de
campo e laboratório e por fim através da determinação da espessura das camadas do pavimento semi-
rigido com revestimento em bloquete.

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Quanto aos ensaios de campo, foram realizados sondagens a trado, coleta de amostras
deformadas, determinação do tero de umidade natural, massa especifica do solo compacatado e
verificação da cpacidade e suporte do solo compactado pelo método do ensaio “in situ” do CPE (Cone
de Penetração Estático).
Quanto aos ensaios de laboratório, foram realizados os ensaios pertinente a determinação das
características físicas do solo, correspondentes a granumoletria, limite de liquidez e limite de
plasticicade, ensaio de compactação do solo e CBR (California Bearing Ratio).
Em seguida serão apresentados todos os trabalhos realizados para o desenvolvimento deste
trabalho de pesquisa.

04.1 – ENSAIOS DE CAMPO

04.1.1 – Estudos Geotécnicos

04.1.1.1 - Introdução

Este trabalho visa apresentar uma avaliação do solo referente a área referente ao fundo da
piscina compactado do Complexo Usina TerPaz no município de Capanema – PA.

Serão apresentados neste relatório os resultados obtidos nos ensaios de campo realizados para
avaliar o desempnho do serviço de compactação do solo correspondente ao fundo da piscina
pertencente ao Complexo da usina TerPaz no municipío de Capanema -PA.

05.1.2 - Objetivo

Através dos ensaios procederam-se estudos pormenorizados procurando verificar o


comportamento desses materiais em laboratório ao serem submetidos aos ensaios tradicionais e em
situações que simulassem seus desempenhos.

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05.1.3 - Natureza dos Trabalhos

Estudos geotécnicos propriamente ditos, após definição dos locais para a realização dos ensaio
de Pentração do CPE (Cone de Penetração Estático) e frasco de areia para determinação da massa
especifica do solo “in situ”.

05.1.3.1 – DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE DE SUPORTE DO SOLO “in situ” PELO


MÉTODO DO CPE (Cone de Penetração Estático)
Conforme relatado nos trabalhos disponíveis na literatura técnica especializada no assunto,
Santos Filho, W M, et al (2016) e Zago, D. et al (2016), verifica-se a perfeita possibilidade de
obtenção de resultados a partir do ensaio do CPE, que possam de fato, serem considerados
representativos quanto a análise do desempenho do comportamento mecânico de um solo compactado.
Através do trabalho de Santos Filho, W M, et al (2016), será feita a obtenção da tensão de
ruptura das camadas de solo compactada, com o emprego da cravação da ponteira do equipamento do
CPE, a qual será comparada com o valor do CBR relatado na Especificação Técnica de Construção -,
deverá ser superior ao valor do CBR desejado.
Já através do trabalho Zago, D. et al (2016), estabeleceu equações que definem correlações
que expressam em campo dados aproximados da massa específica aparente seca de um solo

compactado (s, máx) e os valores obtidos através do ensaio de cravação do CPE, que

contribuem para um acompanhamento técnico.


O método de estudo utilizando o cone de penetração estática (CPE) pode viabilizar o uso
de um equipamento de controle econômico em obras civis.
Ou seja, neste trabalho, será apresentado um parecer técnico somente relativo a estes itens
acima mencionados;

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05.1.3.2 - ANÁLISE DESENVOLVIDA COM O EMPREGO DO CONE DE PENETRAÇÃO


ESTÁTICO (CPE)

05.1.3.5.2.1 – Considerações Iniciais

Para a utilização de solos com baixa capacidade de suporte de carga, necessita-se aumentar a
resistência do solo, o que se obtêm atuando no ângulo de atrito interno ou na coesão, ou ainda em
ambos. Os valores desses parâmetros dependem de três fatores: granulometria, compacidade e
umidade (CAPUTO, 2003).

Segundo Terzaghi e Peck (1987) os objetivos da compactação são: o aumento da resistência à


ruptura dos solos, sob a ação de cargas externas, redução de possíveis variações volumétricas, tanto
por ação da água, que pode percolar pela sua massa, quanto pela ação de cargas e a
impermeabilização dos solos, resultado de um menor número de vazios. Pode-se definir
compactação como o processo de aumentar mecanicamente a densidade de um material.
Para Pinto (2010) a densidade com que um solo é compactado, sob uma determinada energia
de compactação, depende da umidade do solo no momento da compactação, e os solos apresentam
características de consistência diferentes conforme os teores de umidade que possuem.
Pinto (2010), tqmbém comenta que o atraso maior no cálculo da densidade é a determinação
o teor de umidade, no entanto é fundamental o conhecimento rápido do grau de compactação
para que se possa prosseguir com serviços de terraplanagem.
O comportamento dos solos é verificado pelas tensões efetivas sob as quais permanecerem
submetidos, ou seja, as forças que se transmite de grão a grão, das quais derivam as deformações do
solo e a mobilização de sua resistência. Isso é o resultado do atrito entre as partículas e do seu
rolamento e reacomodação, que vem das forças conduzidas de partícula a partícula (PINTO, 2010).
Cada solo se comporta de uma maneira distinta. Dentre os grupos com mesmas
características são comuns comportamentos mais próximos uns dos outros. Segundo Fiori e
Carmignani (2009), o comportamento de um solo argiloso varia em função do teor de umidade que
este apresenta em um dado momento, podendo passar de um estado quase líquido até um estado
sólido.

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A utilização de equipamentos, que facilita nas análises de diferentes casos, pode ajudar os
processos a se tornarem mais dinâmicos e objetivos, encurtar o tempo entre um estudo preliminar
e o início de uma obra ou a liberação de um serviço, gerar um ganho financeiro significativo e ainda
evitar entraves no decorrer da sua execução.
Para definir a resistência do solo em função da sua compactação e sua umidade é preciso a
realização de ensaios laboratoriais.
A ideia de correlacionar os ensaios de campo diretamente com o ensaio de CPE, tem como
grande objetivo aumentar a velocidade de liberação dos serviços. Para tanto, faz-se necessário
uma pesquisa para aumentar a precisão dos resultados.
A possibilidade de encontrar respostas mais rápidas e tão precisas quanto às com os ensaios
conhecidos, fazem do CPE uma importante ferramenta para determinação de capacidade de carga
dos solos. Além de diminuir o tempo para
Nos resultados, nota-se o aumento de resistência à penetração do CPE com o aumento da
energia de compactação aplicada e a perda de resistência crescente com o aumento do teor de
umidade. Com relação às equações geradas, definem-se correlações que expressam em campo dados

aproximados da massa específica aparente seca de um solo compactado (s,max) e que


contribuem para um acompanhamento técnico. O método de estudo utilizando o cone de
penetração estática pode viabilizar o uso de um equipamento de controle econômico em obras civis.

05.1.3.5.2.2 – Ensaio do CPE (Cone de Penetração Estático)

O tema Determinação da Capacidade de Suporte e do Solo é um assunto, que vem sendo


bastante estudado ao longo do tempo. Várias linhas de pesquisa já foram desenvolvidas sobre esse
assunto, gerando trabalhos com áreas de atuação em diferentes abordagens: trabalhos de campo,
laboratório e computacionais. Todos eles oferecendo uma parcela de contribuição para um melhor
entendimento desse tema.
Considerando somente o material produzido pelo curso de Engenharia Civil da UNAMA
(Universidade da Amazônia), a análise proposta nessa pesquisa tem como arcabouço teórico os estudos
desenvolvidos por:

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a) Pereira, E.N, e Ribeiro, M.M (1998), com o tema: Numérica Comparativa de Alguns
Métodos de Capacidade de Carga de Fundações Superficiais, em que os autores
comprovaram a aplicação das formulações teóricas de Terzaghi, Meyerhof, Hansen e
Vesic no software MathCad¹, isso proporcionou maior facilidade no desenvolvimento
do cálculo da capacidade de carga, pois a manipulação manual das formulações, para
muitos, são pouco atraentes em função da sua complexidade.
b) Burnett, M.A (2007), com o tema: Análise da capacidade de carga de fundações
superficiais, em que o autor ratificou a utilização dos métodos teóricos ao confrontá-los
com o resultado obtido através do ensaio de prova de carga em placa.

Sendo que a partir de2015, Duarte, L.S. e Ivo Silva, R, em sua dissertação de Trabalho de
Conclusão de Curso de Engenharia Civil da Universidade da Amazônia, estabelecem uma correlação
entre a Capacidade de Suporte do Solo x resistência oferecida pelo solo através da cravação do Cone
de Penetração Estático, ensaio do CPE .

Conforme já citado acima, o trabalho de Duarte, L.S. e Ivo Silva, R (2015) consiste em uma
continuidade de uma linha de pesquisa quanto a determinação da taxa admissível do solo.
Esta trilogia iniciou em 1998, com a implementação computacional feito por Pereira, E.N, e
Ribeiro, M.M (1998), os quais conseguiram através do software computacional MATHCAD, criar um
ambiente mais ágil, simples e eficiente de aplicação das formulações matemáticas propostas pelos
autores Terzaghi, Meyerhof, Hansen e Vesic para o cálculo da taxa admissível do solo, com o emprego
dos parâmetros geotécnicos (γ, Ф e с) e de assentamento da fundação.
Nove (09) anos depois, em 2007, Burnet, M.A, conseguiu definitivamente confirmar os
resultados da taxa admissível do solo obtidos analiticamente, cujos valores sempre se apresentam
superiores em comparação com o uso de formulações empíricas com base no N-SPT, valor este
comumente utilizado na prática do dimensionamento de fundações superficiais.
Devido a relativa dificuldade de aplicação do ensaio de prova de carga em placa nos casos reais
de obras de fundações superficiais, e pela impaciência dos clientes quanto ao tempo necessário para a
realização deste ensaio de campo (porém com a permanente necessidade), desenvolveu-se uma

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metodologia simples, pratica e eficiente para a validação “in situ” da taxa admissível do solo em
comparação com os valores obtidos pelos métodos teóricos, na permanente necessidade do conceito de
segurança de fundações.
Surge então o emprego do ensaio de campo através do equipamento de penetração com
ponteira cônica, denominado de CPE (Cone de Penetração Estática).
Portanto, neste trabalho, objetiva-se a validação do valor da taxa admissível do solo obtida
pelos métodos analíticos através do emprego do ensaio de campo CPE, para o caso real de uma obra
de uma residência unifamiliar de dois pavimentos com estrutura apórtica em concreto armado.
A partir daí, este equipamento, CPE, vem sendo utilizado por este autor (Engº M.Sc.
Geootecnia Wandemyr M. S. Filho), em diversos outros trabalhos práticos de verificação de
capacidade de suporte de solos, tanto para fins de fundação de edificações como para
verificação do desempenho de camadas de solo compactadas para fins de pavimentação.

Conforme já mencionado acima, o CPE , consiste em um ensaio rápido, simples e eficiente,


tendo sido já devidamente aplicado e com resultados comprovados em diversos trabalhos práticos
anteriores.

“O Cone de Penetração Estática é um instrumento que tem por finalidade fornecer índices
sobre a resistência que o solo oferece à sua penetração” (ABGE, 1980).

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Figura 01 – Aparelho desenvolvido por Barentsen (AOKI, 1973 apud SOUZA,2007)

Röhm (1984) apud Tsuha (2003) relata que engenheiros e arquitetos já se utilizavam do
artifício de cravar varas de madeira no solo já no século XIX. O objetivo era encontrar uma resultante
de reação do solo durante a cravação dos objetos. A evolução desse processo resultou no
desenvolvimento dos cones de penetração. Estes evoluíram da necessidade de se adquirir dados em
subsolos que não eram obtidos por quaisquer outros meios (SANGLERAT,1972 apud SOUZA,2007).
De acordo com Sanglerat (1972), o Cone de Penetração Estática consiste de uma haste metálica
munida de uma ponta cônica que pode ser introduzida no terreno por meio de um processo estático.
Com o CPE a energia necessária para efetuar a penetração é obtida por meio de sistemas de macacos
hidráulicos, coroa-pinhão, corrente e outros.
Röhm (1984) afirma que as determinações das propriedades do solo, com o auxílio dos cones
de penetração, são baseadas no fato de que a resistência a penetração apresentada pelo solo é função de
suas características geotécnicas.

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Segundo Sanglerat (1972) apud Souza (2007), as características dos vários tipos de
penetrômetros estáticos permitem avaliar corretamente os diagramas de penetração, pois os resultados
encontrados podem variar de acordo com cada tipo de aparelho, visto que os métodos variam de
acordo com cada um deles, o que reflete nas leituras realizadas.
Existem dois tipos de penetrômetros estáticos, sendo eles:
a) CPE de Ponta Móvel: a resistência de ponta é medida de acordo com o avanço do cone
localizado logo abaixo do revestimento e impede o atrito do solo contra a haste do aparelho;

b) CPE de Ponta Fixa: a ponta e a haste se movem simultaneamente. Este tipo de aparelho
mede a resistência de ponta e o atrito lateral. A resistência à penetração é obtida através do
deslocamento dos anéis dinamométricos.
O tipo empregado neste trabalho corresponde ao de ponta fixa, conforme mostrado na figura 03
abaixo.

Figura 02 – Equipamento de CPE de ponta fixa empregado neste trabalho, com demonstração de cravação da
ponteira
O princípio do emprego do CPE é relativamente simples, consistindo na cravação do cone
manualmente, com velocidade constante sem causar grandes perturbações ao solo, praticamente de
forma estática.

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Cuidados do tipo, regularização, nivelamento e limpeza do terreno na cota de assentamento das


fundações foram realizadas.
Neste caso, vale ressaltar que o valor da constante elástica (k) do anel dinamométrico do CPE
foi obtido através da correlação com o do ensaio de CBR,
Sendo assim, a ideia consiste no princípio de se fazer o ensaio tradicional do CBR com energia
de proctor normal, a qual mais se assemelha às condições do solo “in situ”, e a partir dos valores do
CBR do solo compactado, correlacionar com a leitura do CPE realizada no mesmo corpo-de-prova do
solo empregado no ensaio do CBR.
Com isto, através de um retro analise, se obtém o valor da constante elástica do anel
dinamômetro do CPE e consequentemente a determinação da taxa admissível do solo ensaiado através
da penetração do cone.
Quanto ao critério de cravação do CPE, no que diz respeito ao ensaio do cone de penetração
estático propriamente dito, não se obteve na literatura especifica maiores comentários sobre
procedimentos quanto a aspectos referentes e velocidades de cravação, tão pouco quanto ao critério de
ruptura do solo durante a cravação do CPE.
Sendo assim, observou-se quanto a velocidade de cravação que este se realizava com o menor
impacto possível, para não causar grandes perturbações ao solo. Já ao critério de ruptura do solo,
adotou-se inicialmente a observação do giro no sentido anti-horário do ponteiro do extensômetro
acoplado ao anel dinamométrico do CPE.
Entretanto, em alguns casos, duas situações distintas ocorriam neste instante:
A primeira na qual ocorria da ponteira cônica do CPE penetrar totalmente no solo, mas mesmo
assim o ponteiro do extensômetro não girar no sentido anti-horário.
A segunda, na qual ocorria que existia a impossibilidade do avanço da cravação do CPE, até o
ponto médio da altura da ponteira cônica, também não se observando o giro anti-horário do
extensômetro.
Deste modo, adotou-se como critério de ruptura do solo os dois instantes os quais registravam-
se tanto a cravação total da ponteira cônica, quanto a parcial, independente do giro anti-horário do
ponteiro do extensômetro.

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Sendo assim, adota-se como sendo o valor de CPE a taxa de ruptura do solo, nos dois casos de
cravação, total e parcial, sendo a taxa admissível do solo obtida a partir deste resultado em função da
aplicação do fator de segurança (FS = 3).

05.1.3.5.2.3 – Metodologia do Trabalho para Verificação da Capacidade de Suporte do Solo


Compactado
Considerando que este relatório tem como objetivo fornecer a resultados referentes a
realização de ensaios “in situ” que venham a produzir informações para a melhor avaliação da camada
de solo compactado referente ao fundo da piscina do Complexo da usina TerPaz no município d
eCastnhal - PA, foi estabelecido uma campanha contendo 05 (cinco) áreas de realização do ensaio de
CPE, conforme procedimentos mencionados acima.
Em cada ponto, o CPE foi cravado em 05 (cinco) posições, sendo estas, uma no centro e outros
quatro em cada extremidade de uma área quadrada com dimensão de 1,00 x 1,00 m, posicionada na
superfície do terreno compactado, conforme ilustrado na figura 05 abaixo.

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Figura 03 – Etapas do ensaio de CPE para avaliação da capacidade de suporte do solo compactado do Fundo da Piscina do
Complxo Terpaz – CAPANEMA - PA

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Para a execução do ensaio foi utilizado um cone de penetração estática, de ponta fixa, o
procedimento consiste na cravação do cone no solo, na profundidade de assentamento da fundação. O
ensaio é paralisado quando o cone penetra totalmente, ou, quando o solo não permite mais o seu
avanço tornando-se impenetrável. As áreas ensaiadas foram divididas em 05 (cinco) locais, em seguida
fez-se a aplicação do cone no centro de cada quadrante e posteriormente no eixo, totalizando cinco
cravações por sapata.
Foram realizadas um total de 30 (trinta) cravações, em 05 (cinco) áreas distintas, a cada 25 m²
de área de aterro executada. Após a cravação verificou-se o encurtamento diametral do anel
dinamométrico do equipamento através das leituras realizadas no extensômetro.
ÁREAS DEFINIDAS PARA A REALIZAÇÃO DO ENSAIO DE CPE

Área Área
Área
Esquerdo (1) Direito (1) (1)
Leituras do Eixo
Ensaio do Fundo Fundo
CPE
Aterro (2) Aterro (2) Aterro (2)

Leitura 01 37 30 35

Leitura 02 35 32 36

Leitura 03 32 32 31

Leitura 04 32 32 34

Leitura 05 34 31 32
Leitura 34,00 31,40 33,60
Média (µm)
Tensão do 97,80 90,33 96,66
solo ( KPa)
Tensão do
solo 9,78 9,03 9,66
(Kg/cm²)
*Cone de Penetração Estático = Kelástica = 28,76 kgf/cm².mm
Tabela 1 – Resultados obtidos através do ensaio de CPE referentes as Áreas 01, 02 e 03 para as camadas do Fundo da
Piscina do Complxo Terpaz – CAPANEMA - PA

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RELATÓRIO TÉCNICO PARA APRESENTAÇÃO DA 16
METODOLOGIA DE CONTROLE TECNOLÓGICO DE SOLO
COMPACTADO ATRAVÉS DO ENSAIO DO CONE DE Nº CONTRATADA REV
PENETRAÇÃO ESTÁTICO (CPE)
0

ÁREAS DEFINIDAS PARA A REALIZAÇÃO DO


ENSAIO DE CPE
Área Área
Esquerdo (1) Direito (1)
Leituras do
Ensaio do Entrada Entrada
CPE
Aterro (2) Aterro (2)

Leitura 01 32 32

Leitura 02 30 29

Leitura 03 35 32

Leitura 04 30 37

Leitura 05 30 28
Leitura 31,40 31,60
Média (µm)
Tensão do 90,33 90,31
solo ( KPa)
Tensão do
solo 9,03 9,00
(Kg/cm²)
*Cone de Penetração Estático = Kelástica = 28,76 kgf/cm².mm

Tabela 2 – Resultados obtidos através do ensaio de CPE referentes as Áreas 04 e 05 para as camadas do Fundo da Piscina
do Complxo Terpaz – CAPANEMA - PA

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RELATÓRIO TÉCNICO PARA APRESENTAÇÃO DA 17
METODOLOGIA DE CONTROLE TECNOLÓGICO DE SOLO
COMPACTADO ATRAVÉS DO ENSAIO DO CONE DE Nº CONTRATADA REV
PENETRAÇÃO ESTÁTICO (CPE)
0

RELATÓRIO

FOTOGRAFICO DA

REALIZAÇÃO DOS

ENSAIOS DE CPE “in situ”

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METODOLOGIA DE CONTROLE TECNOLÓGICO DE SOLO
COMPACTADO ATRAVÉS DO ENSAIO DO CONE DE Nº CONTRATADA REV
PENETRAÇÃO ESTÁTICO (CPE)
0

Foto 01 –Realização do ensaio do CPE no Fundo da Piscina

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METODOLOGIA DE CONTROLE TECNOLÓGICO DE SOLO
COMPACTADO ATRAVÉS DO ENSAIO DO CONE DE Nº CONTRATADA REV
PENETRAÇÃO ESTÁTICO (CPE)
0

1 2
3
4 5

Leitura 03
Esquerda
Entrada = 35 m

Foto 02 –Realização do ensaio do CPE no Esquerda Entrada da Piscina

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METODOLOGIA DE CONTROLE TECNOLÓGICO DE SOLO
COMPACTADO ATRAVÉS DO ENSAIO DO CONE DE Nº CONTRATADA REV
PENETRAÇÃO ESTÁTICO (CPE)
0

1 2
Leitura 03
3
Direita 4 5
Entrada = 32 m

Foto 03 –Realização do ensaio do CPE no Direita Entrada da Piscina

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METODOLOGIA DE CONTROLE TECNOLÓGICO DE SOLO
COMPACTADO ATRAVÉS DO ENSAIO DO CONE DE Nº CONTRATADA REV
PENETRAÇÃO ESTÁTICO (CPE)
0

Leitura 03
Eixo = 31 m

1 2
3
4 5

Foto 04 –Realização do ensaio do CPE no Eixo da Piscina

Wandemyr Mata dos S. Filho


CREA – 8875 – D (M. Sc. Geotecnia)

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