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controle tecnológico
em obras de
pavimentação
asfáltica.
TCE-RJ:
Francisco Lopes de Magalhães Junior
UFRJ:
Sandra Oda
A IMPORTÂNCIA DO CONTROLE
TECNOLÓGICO EM OBRAS DE
PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
Manual de Boas Práticas em Obras de Pavimentação Asfáltica
e
Aplicativo de Controle Tecnológico de Pavimentos - ConTecPav
Magalhães – SGE/TCE-RJ
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Profª Sandra – UFRJ
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OBJETIVOS
• Apresentar a necessidade do controle
tecnológico de pavimento;
• Apresentar normas empregadas na área;
• Apresentar o manual de boas práticas em
obras de pavimentação asfáltica;
• Apresentar o aplicativo de controle
tecnológico de pavimentos – ConTecPav.
NECESSIDADE DO
CONTROLE
TECNOLÓGICO DE
PAVIMENTO
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• Transporte rodoviário no Brasil é a principal
alternativa para movimentação:
•61% na matriz de transporte de cargas;
•95% na matriz de transporte de passageiros;
• Garantir:
• Durabilidade (vida útil do pavimento);
• Qualidade (conforto, segurança e
trafegabilidade)
• Evitar desperdícios econômicos (etapa
construtiva e em manutenções corretivas).
•08.08.2018 – 09:00
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Normas
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• ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas;
• DNER - Departamento Nacional de Estradas e Rodagem;
• DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura de
Transportes;
• DER-SP - Departamento de Estradas de Rodagem de São
Paulo;
• DER-PR - Departamento de Estradas de Rodagem do
Paraná;
• NM – Normas Mercosul;
• AASHTO - American Association Of State Highway And
Transportation Officials;
• ASTM - American Society For Testing And Materials.
EVOLUÇÃO
TECNOLÓGICA
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•http://canarananews.com.br/canar
ana-atoleiro-na-mt-110-impede-a-
passagem-de-caminhoes/
MANUAL DE BOAS PRÁTICAS
EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO
ASFÁLTICA
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PAVIMENTO
PAVIMENTO é uma ESTRUTURA DE MÚLTIPLAS
CAMADAS de espessuras finitas, construída SOBRE O
SUBLEITO, destinada técnica e economicamente a
RESISTIR AOS ESFORÇOS oriundos do TRÁFEGO de
veículos e do CLIMA, e a propiciar aos usuários boas
condições de rolamento, com CONFORTO, ECONOMIA
e SEGURANÇA.
PAVIMENTO ASFÁLTICO
PAVIMENTO ASFÁLTICO
EXEMPLO DE ESTRUTURA DE PAVIMENTO FLEXÍVEL
REVESTIMENTO
BASE
SUB-BASE
REFORÇO DO SUBLEITO
ESTRUTURA DO PAVIMENTO
Dimensionamento = f (tráfego e materiais)
REVESTIMENTO
BASE
SUB-BASE
REFORÇO DO SUBLEITO
PAVIMENTO FLEXÍVEL
CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
• Materiais: devem apresentar as características estabelecidas
na especificação de serviço de terraplenagem para execução de
aterros (DNIT 108/2009-ES), devendo apresentar melhor
capacidade de suporte que o subleito e expansão≤2%.
Ensaio de compactação (DNIT 164/2013-ES);
Ensaio de Índice de Suporte Califórnia, ISC, e expansão
(DNIT 172/2016-ES)
EXECUÇÃO DO REFORÇO DO SUBLEITO
EQUIPAMENTOS
EXECUÇÃO DO REFORÇO DO SUBLEITO
CONDIÇÕES GERAIS
• NÃO DEVE SER PERMITIDA A EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS EM DIAS
DE CHUVA !!!!
• O CA somente deve ser fabricado, transportado e aplicado
quando a TEMPERATURA AMBIENTE FOR SUPERIOR A 10°C.
EXECUÇÃO DE CAMADA DE CONCRETO ASFÁLTICO, CA
CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
Materiais: agregados graúdos, agregados miúdos, material de enchimento
(fíler) e ligante asfáltico, os quais devem satisfazer às normas e às
especificações
ASFALTO
AGREGADOS
FAIXAS GRANULOMÉTRICAS E TEOR DE ASFALTO DAS MISTURAS DE CONCRETO
ASFÁLTICO
•Fonte: http://asfaltodequalidade.blogspot.com.br/2013/06/1-comparativo-
obras-na-alemanha-e-no.html •Fonte: http://asfaltodequalidade.blogspot.com.br/2013_02_01_archive.html
EXECUÇÃO (CA)
•Fonte: http://infraestruturaurbana.pini.com.br/solucoes-
tecnicas/16/artigo260588-5.aspx
Granulometria
Por turno de trabalho
Equivalente de Areia
AGREGADOS
Ensaio Los Angeles Uma vez por mês
Índice de forma A cada 900 m3
CONTROLE DE EXECUÇÃO (CA)
Controle da quantidade de ligante na mistura: variação máxima de +/- 0,3% do
teor de projeto.
CONTROLE DE
TEMPERATURA !
Fonte: http://www.chebado.com.br
CONSIDERAÇÕES GERAIS
A rolagem deve ser iniciada pelos bordos,
sendo direcionada para o eixo da pista.
Cada passada do rolo deve ser recoberta
na seguinte pela metade da largura
rolada.
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Carga horária:
32 hs
REFERÊNCIAS
• BALBO, J. T. Pavimentação Asfáltica: Materiais, Projeto, e Restauração. São Paulo: Ed. Oficina de Textos. 558p., 2007
• BALBO, J. T. Pavimentos Asfálticos: Patologia e Manutenção. São Paulo: Ed. Plêiade. 103p., 1997
• DER-SP. Projeto de Pavimentação. Departamento de Estradas de Rodagem de São Paulo. Disponível em:
ftp://ftp.sp.gov.br/ftpder/normas/IP-DE-P00-001_A.pdf
• DNIT. Manual de Gerência de Pavimentos. Publicação IPR 745. Ministério dos Transportes. Departamento Nacional
de Infraestrutura de Transportes, 2011
• DNIT. Manual de Pavimentação. Publicação IPR 719. Ministério dos Transportes. Departamento Nacional de
Infraestrutura de Transportes, 2006
• DNIT. Manual de Restauração de Pavimentos Asfálticos. Publicação IPR-720. Ministério dos Transportes.
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, 2006
• FERNANDES Jr., J. L.; ODA, S.; ZERBINI, L. F. Defeitos e Atividades de Manutenção e Reabilitação em Pavimentos
Asfálticos. Departamento de Transportes da Escola de Engenharia de São Carlos – Universidade de São Paulo, São
Carlos, SP, 1999
• HAAS, R.; HUDSON, W. R.; ZANIEWSKI, J. P. Modern Pavement Management. Krieger Pub. Co., 1994.
• SOUZA, P. M. Proposta de Implementação do Sistema de Gerência de Pavimentos para a Cidade do Rio de Janeiro.
Projeto de Graduação. Curso de Graduação em Engenharia Civil. Escola Politécnica da UFRJ. 137 p., 2015.
• VASCONCELOS, J. P. R. Avaliação da influência do controle tecnológico em obras de pavimentação asfáltica.
Monografia. Escola Politécnica da Universidade Salvador, UNIFACS. Salvador, BA, 2007.
• YODER, E. J. & WITCZAK, M. W. Principles of Pavement Design .2nd Edition 2nd Edition, John Wiley & Sons, Inc., 728
p., 1975.
Contatos:
Francisco Lopes de Magalhães Junior
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Sandra Oda
sandraoda@poli.ufrj.br