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CENTRO DE PROFISSIONALIZAÇÃO E EDUCAÇÃO TÉCNICA

BRUNO VINICIUS GARCIA DA SILVA

MANUTENÇÃO INDUSTRIAL A IMPORTÂNCIA DA LUBRIFICAÇÃO

Paulinia-Sp
2023
BRUNO VINICIUS GARCIA DA SILVA

MANUTENÇÃO INDUSTRIAL A IMPORTÂNCIA DA LUBRIFICAÇÃO

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao


Centro de Profissionalização e Educação Técnica,
como requisito parcial para a Obtenção do grau de
Técnico em Trabalho de Conclusão do Curso de
mecânica.

Paulinia-Sp
2023
BRUNO VINICIUS GARCIA DA SILVA

MANUTENÇÃO INDUSTRIAL A IMPORTÂNCIA DA LUBRIFICAÇÃO

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao


Centro de Profissionalização e Educação Técnica,
como requisito parcial para a Obtenção do grau de
Técnico em Trabalho de Conclusão do Curso de
mecânica.

Paulinia ,07 de Janeiro de 2023

BANCA EXAMINADORA
__________________________________
Prof. Dr. ..............
Universidade ..............
__________________________________
Prof. Dr. ..............
Universidade ..............
__________________________________
Prof. Dr. ..............
Universidade ..............
Dedico este trabalho à Deus e meus familiares
AGRADECIMENTOS

Agradeço a Deus por iluminar meus caminhos, e me dar força para nunca
desistir dos meus sonhos.
Ao meus País pelo amor incondicional, pela dedicação e apoio e por esta
sempre me motivando a seguir em frente.
“Não podemos prever o futuro, mas podemos criá-
lo.” (Peter Drucker)
RESUMO

Na área de manutenção industrial, o sistema de otimização do processo acontece


quando os produtos/serviços são entregues sem atrasos e com qualidade. Sendo
fundamental que seus ativos (maquinas e equipamentos) sejam confiáveis e
duráveis. Frente a isso, aborda a importância de uma manutenção preventiva
eficiente e com uma gestão de manutenção ativa. Dentro da manutenção preventiva,
a operação de lubrificação industrial é uma atividade essencial para prolongar a vida
útil dos equipamentos e máquinas. É ela que mantém a disponibilidade dos ativos de
uma
empresa gerando produtividade e retornos financeiros as organizações. Através de
levantamentos bibliográficos foi possível determinar os objetivos do presente
trabalho que foram: citar os principais tipos de lubrificação industrial e suas
aplicações e abordar conhecimentos básicos de gestão da lubrificação industrial
como forma de manutenção preventiva que serão utilizadas de acordo com o
planejamento estratégicos organizacional.

Palavras-chave: Lubrificação industrial, manutenção industrial, otimização.


ABSTRACT

In the industrial maintenance area, the process optimization system happens when
products/services are delivered without delays and with quality. It is essential that
your assets (machinery and equipment) are maintained and durable. In view of this, it
addresses the importance of efficient preventive maintenance and active
maintenance management. Within preventive maintenance, the operation of
industrial lubrication is an essential activity to extend the useful life of equipment and
machines. It is what maintains the availability of the assets of a company generating
productivity and financial returns to organizations. Through bibliographic surveys it
was possible to determine the objectives of the present work which were: to mention
the main types of industrial substitution and their applications and to approach the
basic concepts of industrial administration management as a form of preventive
maintenance that will be used in accordance with the organizational strategic
planning .

Keywords: Industrial lubrication, industrial maintenance, optimization.


LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 — Tipos de Lubrificantes ............................................................................ 15


LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

TCC Trabalho de Conclusão de Curso


NBR Normas Brasileiras
NR Normas Regulamentadoras
LISTA DE SÍMBOLOS

@ Arrouba
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ........................................................................................ 12
1.1 OBJETIVO GERAL.................................................................................. 12
2 TIPOS DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL .............................................. 13
2.1 LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL ................................................................ 13
3 TIPOS DE LUBRIFICANTES .................................................................. 15
3.1 LUBRIFICANTES GASOSOS ................................................................. 15
3.2 LUBRIFICANTES LÍQUIDOS .................................................................. 15
3.2.1 Óleos Minerais ....................................................................................... 15
3.2.2 Óleos Graxos ......................................................................................... 16
3.2.3 Óleos Compostos .................................................................................. 16
3.2.4 Óleos Sintéticos .................................................................................... 16
3.3 LUBRIFICANTES PASTOSOS................................................................ 16
3.3.1 Graxas .................................................................................................... 17
4 MÉTODOS GERAIS DE APLICAÇÃO DE LUBRIFICANTES ................ 19
5 CONCLUSÃO ......................................................................................... 21
REFERÊNCIAS ....................................................................................... 22
12

1 INTRODUÇÃO

Este trabalho foi elaborado com o intuito de aprimorar os conhecimentos


sobre os lubrificantes industriais. Serão abordados temas que esclarecerão os tipos
de lubrificantes mais utilizados na mautenção mecânica , suas principais
características, a importância de sua utilização e os benefícios.
Lubrificante é qualquer substância que reduza o atrito direto entre duas
superfícies sólidas. A principal função de um lubrificante é formar uma película que
impeça o contato direto entre estas duas superfícies que se movem relativamente
entre si. Com isso, o atrito é reduzido a níveis mínimos, quando comparado ao
contato direto, exigindo uma menor força e evitando o desgaste dos corpos.
Com a evolução dos lubrificantes, estes passaram a acumular novas funções
como proteção contra corrosão, auxílio à vedação, transferência de calor, retirada de
produtos indesejáveis do sistema, etc.

As principais vantagens de ordem técnica decorrentes de uma lubrificação


fluida são a redução do desgaste nas peças, a diminuição de perdas por atrito e o
aumento da segurança de operação.

1.1 OBJETIVO GERAL

O Principal objetivo do presente trabalho é mostrar a importância dos


processos da lubrificação no plano de manutenção Industrial. Os objetivos
específicos abrangem: Abordar conceitos básicos, a evolução histórica do processo
de lubrificação industrial; citar os principais tipos de lubrificação industrial e suas
aplicações e abordar conhecimentos básicos de gestão da lubrificação industrial
como forma de manutenção preventiva.
A Metodologia que será empregada no desenvolvimento desse trabalho de
conclusão do curso constitui de amplo levantamento bibliográfico, livros incluindo
artigos científicos, publicações da internet.
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2 TIPOS DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL

A divisão clássica divide em dois níveis: Manutenção Corretiva: Ocorre


quando o equipamento funciona até que ocorra alguma parada total ou parcial,
quebra, defeito interrompendo o ciclo produtivo.
Manutenção Preventiva: Ocorre quando o equipamento é parado para
correção antes que ele pare de funcionar, de acordo com um plano de manutenção
programado, tendo como base análises de históricos e a experiência, analisando as
vantagens de retirar o equipamento de operação preventivamente.
Ainda de acordo com o autor qualquer intervenção que não seja corretiva e
que tenha função de evitar falhas e paradas dos equipamentos são consideradas
ações preventivas.

2.1 LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL

A Lubrificação é a uma manutenção preventiva que quando realizada de


forma correta e programada ela traz vantagens como: disponibilidade de máquinas e
equipamentos e redução de gastos para a empresa.
A Lubrificação consiste em uma aplicação de um filme lubrificante com o
intuito de reduzir, eliminar ou suavizar o movimento do atrito entre partes metálicas
de um componente. O filme utilizado entre as partes se chama óleo lubrificante
(LANSDOWN, 2004).
O óleo lubrificante (óleos e graxas) tem como principais funções: Reduzir
atrito entre superfícies, evitar corrosão, isolante térmico e vedação e amortecedores
de elementos de máquinas.
Os Tipos mais comuns de óleo lubrificante: óleo mineral, óleo sintético, graxas
e teflon(MOBLEY, 2008).
Sua aplicabilidade do tipo de óleo lubrificante vai depender do tipo de
lubrificação escolhida, assuntos esses que serão abordados no capítulo 3 do
presente trabalho.
A Lubrificação é a uma manutenção preventiva que quando realizada de
forma correta e programada ela traz vantagens como: disponibilidade de máquinas e
equipamentos e redução de gastos para a empresa.
14

A Lubrificação consiste em uma aplicação de um filme lubrificante com o


intuito de reduzir, eliminar ou suavizar o movimento do atrito entre partes metálicas
de um componente. O filme utilizado entre as partes se chama óleo lubrificante.
O óleo lubrificante (óleos e graxas) tem como principais funções: Reduzir
atrito entre superfícies, evitar corrosão, isolante térmico e vedação e amortecedores
de elementos de máquinas.
Os Tipos mais comuns de óleo lubrificante: óleo mineral, óleo sintético, graxas
e teflon(MOBLEY, 2008).
Sua aplicabilidade do tipo de óleo lubrificante vai depender do tipo de
lubrificação escolhida.
15

3 TIPOS DE LUBRIFICANTES

Substâncias das mais variadas são usadas como lubrificantes. De acordo


com seu estado de agregação, os lubrificantes podem ser classificados
em: Gasosos ; Líquidos ; Pastosos ;

Figura 1 — Tipos de Lubrificantes

Fonte: O autor (2023).

3.1 LUBRIFICANTES GASOSOS

Os lubrificantes gasosos são usados em casos especiais, em lugares onde


não são possíveis as aplicações dos lubrificantes convencionais. Podemos citar
alguns deles, como o ar e nitrogênio.

3.2 LUBRIFICANTES LÍQUIDOS

Os líquidos são em geral preferidos como lubrificantes porque eles penetram


entre partes móveis pela ação hidráulica, e além de manterem as superfícies
separadas, atuam também como agentes removedores de calor.

3.2.1 Óleos Minerais

São produzidos de crus de composição muito variada, mas formados por


grande número de hidrocarbonetos (compostos de hidrogênio e carbono)
pertencentes a três classes principais: parafinicos, naftênicos e aromáticos. Os crus
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passam por diferentes tratamentos, tais como destilação fracionada, remoção de


asfalto, refinação de ácido e refinação por solvente.
A escolha da seqüência dos tratamentos depende tanto da natureza do cru,
como dos produtos finais desejados. Conforme o processo adotado, pode o
lubrificante apresentar grande variação de características quanto à viscosidade,
volatilidade, resistência à oxidação, etc.

3.2.2 Óleos Graxos

Foram os primeiros lubrificantes a serem utilizados pelo homem com o


desenvolvimento industrial e o aperfeiçoamento da maquinaria, houve a
necessidade imperativa da substituição dos óleos graxos pelos óleos minerais. A
principal desvantagem dos óleos graxos está em sua pequena resistência à
oxidação, rancificando-se facilmente e formando gomosidades.
Os óleos graxos conforme sua origem, podem ser classificados em Animais
ou Vegetais. Os óleos vegetais normalmente utilizados são: óleo de rícino, óleo de
coco, óleo de oliva, óleo de semente de algodão. Dos óleos de origem animal,
podemos citar o óleo de baleia, óleo de foca, óleo de espermacete, óleo de peixe,
óleo de mocotó, óleo de banha (banha de porco).

3.2.3 Óleos Compostos

São misturas de óleos graxos, com óleos minerais.Essas adições são de até
30% e tem por finalidade conferir ao lubrificante maior oleosidade e também
facilidade de emulsão em presença de vapor d’água.

3.2.4 Óleos Sintéticos

Estes óleos estão em continuo desenvolvimento, utilizados apenas em casos


específicos. Podemos citar os poli-glicóis, em silicones e os diésteres.

3.3 LUBRIFICANTES PASTOSOS

Compreendem as graxas e as composições lubrificantes.


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3.3.1 Graxas

As graxas lubrificantes são dispersões estáveis de sabões minerais.


Observadas através de microscópio eletrônico, verifica-se que o óleo que compõe a
graxa é retido por uma trama frouxa, tridimensional, de fibras de sabão que se
assemelha aos pelos de uma escova. Estas fibras são formadas por cristais de
sabão que por sua vez são constituídas por moléculas. A trama do sabão mantém-
se coesa pela ação de forças de atração fraca as fibras, que empresta à graxa sua
consistência ou “corpo” quando em repouso.
Na graxa submetida, essas forças são vencidas; o lubrificante perde sua
consistência e flui. Quanto maior a decomposição estrutural, maior a facilidade com
que a graxa se desfaz. Quando a força que provocou a decomposição estrutural
deixa de atuar, as fibras de sabão tendem a se agrupar novamente a trama original,
restituindo à graxa a mesma consistência inicial.
Enquanto a viscosidade de um óleo em determinada temperatura é
independente da sua decomposição estrutural, a viscosidade da graxa decorre
inteiramente desse fator.
Comparando para uma dada temperatura às relações de viscosidade e da
taxa de cisalhamento de um óleo e de uma graxa preparada com este mesmo óleo
incorporado com um sabão, observa-se que a viscosidade da graxa se aproxima a
do óleo que a compõe quando aquela é submetida a taxas de cisalhamento muito
elevado. É importante que este fenômeno seja reversível ou praticamente reversível,
isto é, que a graxa volte a sua viscosidade original elevada ao cessar a ação de
decomposição.
• As graxas apresentam melhores propriedades de retenção, por possuírem
alta afinidade com as superfícies metálicas (melhorando o processo de usinagem
da ferramenta).
• Prefere-se a graxa quando é impraticável um suprimento continuo de óleo,
pois ela por sua coesão pode ser armazenadas nos pontos de aplicação evitando-se
assim, durante períodos de tempo relativamente longos, a necessidade de
acrescentar novas quantidades de lubrificantes.
• Quando em presença de atmosfera poluída ou úmida, as graxas apresentam
vantagens em relação aos óleos, pois agem como elementos de vedação.
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• As graxas não dissipam o calor tão bem quanto o óleo, razão pela qual um
mancal lubrificado a graxa tem temperatura normalmente superior ao de um mancal
lubrificando a óleo.
As graxas apresentam-se sobre tudo em função do tipo de sabão empregado
com determinada textura, que poderá ser fibrosa, untuosa, ou amanteigada.
Alcançam sua estabilidade, fator importantíssimo a sua a sua conservação com a
adição de agentes estabilizantes específicos, tais como glicerina, ácidos graxos,
água, etc.
Fabricam-se essas dispersões a se obter produtos semi-fluidos ou pastosos
que podem ser aplicados como película lubrificante nos pontos em que seria pouco
prático ou quase impossível o emprego de óleo, uma vez que estes, em virtude de
sua fluidez, não ficariam retidos.
Os componentes essenciais de uma graxa são basicamente o lubrificante e o
agente espessante. A seguir, podemos conferir os diferentes tipos de componentes
utilizados:
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4 MÉTODOS GERAIS DE APLICAÇÃO DE LUBRIFICANTES

Para que sejam atingidos os objetivos de uma lubrificação eficiente, deve-se


atender, simultaneamente, ás seguintes condições:
• Lubrificante adequado;
• Em quantidades certas;
• No local correto.

Veremos a seguir métodos de aplicação de lubrificantes que, com maior ou


menor eficiência procuram atender as condições citadas.
A Lubrificação industrial é uma forma comum de manutenção preventiva que
quando utilizada de forma correta aumenta a vida útil e a disponibilidade de
máquinas e equipamentos, definindo-se assim como uma ferramenta eficiente na
redução de custos e aumento dos lucros e produtividade das industrias (MOBLEY,
2008).
Segundo Belmiro e Carreteiro (2006) destacam que esse tipo de prática surge
como forma de prevenir desgaste de peças e controle de fricção, pois consiste em
uma interposição de uma sustância fluida entre duas superfícies metálicas que se
movimentam, evitando o contato metal com metal.
A escolha e aplicação dos tipos de lubrificantes vão depender das funções os
quais vão exercer. Em algumas aplicações a proteção contra atritos é mais
importante, como acontecem em mancais, em outras o controle da temperatura é
fator primordial para desempenho de uma peça ou componente. De acordo com o
desempenho que cada componente ou peças vão ser submetidas, os lubrificantes
vão ter que apresentar funções apropriadas.
Falhas, deficiências ou uso errado do tipo de lubrificação pode acarretar
inúmeras consequências como: Aumento da temperatura de funcionamento das
máquinas em decorrência do atrito entres as partes metálicas móveis, desgaste
metálico superior ao normal de peças e componentes, aumento do processo de
corrosão devido ao ataque de sustâncias agressivas como ácidos ou produtos
formados no processo de oxidação, quebras prematuras de peças e componentes,
entre outras.
Aplicar a ferramenta de lubrificação industrial para aumento da produtividade
e para redução de custos operacionais por meio da redução das falhas de
20

equipamentos e máquinas é essencial para a vida útil do ciclo produtivo e financeiro


de uma indústria.
21

5 CONCLUSÃO

A lubrificação industrial, bem como os conceitos de óleo lubrificante e


manutenção industrial, foi possível demonstrar os diferentes tipos de lubrificação e
suas aplicabilidades durante o trabalho. Que contemplou diversos aspectos
relacionados à importância da atividade de lubrificação na manutenção industrial
visando alcançar a otimização dos processos industriais e aumentar a
disponibilidade de equipamentos e maquinas ,tornando o processo produtivo. No
entanto, sabe-se que não é tarefa fácil, principalmente pelas inúmeras variáveis
relacionadas ao processo produtivo e gerencial.
Sabe-se também a dificuldade de realizar um bom planejamento de gestão
dmanutenção e um plano de lubrificação eficiente em uma organização. Apesar
disso, acredita-se que a abordagem teórica de diversos itens relacionados à
manutenção industrial ,óleo lubrificante e lubrificação industrial, bem como
referências bibliográficas de uso destes conteúdos através de pesquisa, criou-se a
possibilidade de abordar a importância da lubrificação industrial, aplicabilidade e
funções, de acordo com o tipo de trabalho que os ativos são submetidos ,prevenindo
paradas e quebras de equipamentos e máquinas prematuramente , o que leva as
empresas a melhorarem seus resultados operacionais, aumento da disponibilidade
,redução de custos e consequentemente aumento de produtividade e lucros
financeiros.
22

REFERÊNCIAS

ALMEIDA, M. T. Manutenção Preditiva: Confiabilidade e Qualidade. 2000. Disponível


em: <http://www.mtaev.com.br/download/mnt1.pdf>. Acesso em 06 Jul.
2018. Trabalho de Conclusão de Curso.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10004: Produto de


Petróleo e Gás - classificação. Rio de Janeiro, 1987. Trabalho de Conclusão de
Curso.

BELMIRO,P.N.;CARRETEIRO, R. Lubrificantes e Lubrificação Industrial. 1a edicao,


Rio de Janeiro: Editora Interciencia, 2006. Trabalho de Conclusão de Curso.

LANSDOWN, A.R. Lubrication and Lubricant Selection: A Practical Guide, 3ed.2007.


MOBLEY,R.Keith ; HIGGINS, Lindley R.; WIKOFF,Darrin J. Maintenance
Engineering Handbook, 7ed, 2008. Trabalho de Conclusão de Curso.

NEMÉSIO SOUSA, Jorge. Técnicas Preditivas de Manutenção Elétrica 22º


Engeman. Apostila da disciplina de Manutenção de Equipamentos e Instalações
Elétricas – Capítulo 2 – 22º Engeman. Rio de Janeiro: UFRJ, 2009 Trabalho de
Conclusão de Curso.

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