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CONTEC
Comissão de Normalização
Técnica INSPEÇÃO SUBAQUÁTICA – MEDIÇÃO
DE ESPESSURA DE PAREDE
SC-27
Ensaio Não Destrutivo
Revalidação
Substituir:
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PROPRIEDADE DA PETROBRAS
-PÚBLICO-
INSPEÇÃO SUBAQUÁTICA -
MEDIÇÃO DE ESPESSURA DE PAREDE
Procedimento
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.
Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do
texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o
responsável pela adoção e aplicação dos seus itens.
Inspeção de Sistemas e
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Equipamentos em Operação
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o
item a ser revisado, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica.
As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma.
Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelas
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SCs
(formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e
as suas Subsidiárias) e homologadas pelo Plenário da CONTEC (formado pelos representantes das
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a
revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para
ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em
conformidade com a norma PETROBRAS N - 1. Para informações completas sobre as Normas
Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.
1 OBJETIVO
1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para a medição de espessura de parede pelo
método do ultra-som das partes submersas de instalações marítimas, através de inspetor
subaquático.
1.2 Esta Norma se aplica a procedimentos iniciados a partir da data de sua edição.
2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
3 DEFINIÇÃO
4 CONDIÇÕES GERAIS
O inspetor subaquático deve ser qualificado de acordo com a norma PETROBRAS N-1793.
a) objetivo;
b) normas aplicáveis, indicando revisão;
c) material, faixa de espessura, diâmetro e raio de curvatura a serem medidos;
d) aparelho, citando fabricante, modelo, código de identificação, faixa de medição
e profundidade máxima de utilização;
e) tipo, diâmetro e freqüência do cabeçote, citando fabricante, modelo e faixa de
medição;
f) método de calibração;
g) condição requerida para a superfície a ser ensaiada e método de preparação;
h) acoplante;
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i) execução do ensaio;
j) formulário para registro das medições;
k) requisitos de segurança e meio ambiente.
4.3.1 O procedimento de inspeção da executante deve ser considerado qualificado se, feita
uma série de 5 leituras em corpos-de-prova, o desvio de cada uma das leituras atender ao
disposto na TABELA 1.
4.4.1 Sempre que qualquer das variáveis citadas no item 4.2 for alterada, deve ser emitida
uma revisão do procedimento.
4.4.2 Sempre que qualquer das variáveis citadas nas alíneas de a) até h) do item 4.2 for
alterada, o procedimento deve ser requalificado.
4.6.1 A aparelhagem utilizada deve ser avaliada conforme a norma PETROBRAS N-2210,
quando da qualificação do procedimento e anualmente.
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4.6.2 O aparelho deve ser calibrado em um bloco-padrão com espessura próxima a ser
medida. O aparelho é considerado calibrado para medir espessuras em uma faixa de ± 25 %
da espessura do padrão. Para aparelhos que não possuem controle externo de ajuste da
calibração, a precisão das leituras no bloco-padrão deve ser conforme estabelecido na
TABELA 1. A calibração deve ser efetuada nas condições emersa e submersa, antes e após
a realização das medições.
4.6.3 O bloco-padrão deve ser confeccionado com material cujas propriedades acústicas e
metalúrgicas sejam similares ao da peça a ser medida e sua espessura deve estar em uma
tolerância de ± 0,05 mm da espessura nominal.
Nota: Outros materiais devem ser considerados individualmente como um grupo. Neste
caso deve ser feita uma descrição sucinta da composição do material. Como por
exemplo: aço com 9 % Cr e 1 % Mo.
4.7.1 As superfícies devem ser uniformes e isentas de materiais que interfiram no ensaio,
tais como: carepas soltas, tintas, impurezas, rebarbas, incrustações ou qualquer outra
substância que possa afetar o resultado da inspeção. A executante deve citar qual o método
a ser empregado na preparação da superfície.
4.8.1 A seqüência de execução do ensaio deve ser descrita de maneira sucinta e completa
no procedimento, incluindo desde a preparação de superfície até o registro dos resultados
obtidos.
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4.8.2 Cada ponto selecionado deve ser objeto de 3 medições diferentes registrando-se a
menor, desde que as medições não difiram entre si de mais de 0,5 mm.
Nota: Caso ocorra diferença maior que 0,5 mm, deve ser efetuada a calibração do
aparelho, repetindo-se as medições. Persistindo a discrepância, os 3 valores
devem ser registrados.
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ÍNDICE DE REVISÕES
REV. A, B, C, D e E
Não existe índice de revisões.
REV. F
Partes Atingidas Descrição da Alteração
1.3 Revisado
3 Revisado
4.2.1 Revisado
4.3.2 Incluído
4.4.2 Revisado
4.6.2 e 4.6.3 Revisados
4.6.5 Revisado
4.7 Revisado e Renumerado
4.8 e 4.9 Revisados
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IR 1/1