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Aula 11

Edificações p/ Perito Polícia Federal (Engenharia Civil) - Com videoaulas

Professor: Marcus Campiteli

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Edificações PF/2016

Teoria e Questões
Prof. Marcus V. Campiteli Aula 11
AULA 11: Madeira e Cobertura

SUMÁRIO PÁGINA

CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES 1

1. MADEIRA 2

2. COBERTURAS DE MADEIRA 15

3. QUESTÕES COMENTADAS 18

4. QUESTÕES APRESENTADAS NESTA AULA 50

5. GABARITO 64

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 64

Olá pessoal, nesta aula apresentamos os assuntos de Madeira e


Cobertura.

Encontrei poucas questões deste assunto. Por isso, agrupei


nesta aula questões das bancas da Cespe, ESAF, FCC e Vunesp.

De qualquer forma, sempre citamos a fonte. Com isso, vocês


podem recorrer a elas para estudar mais detalhes.

Bons estudos e bom foco !

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1 – MADEIRA

Comparada a outros materiais de construção convencionais


utilizados atualmente, a madeira apresenta uma excelente relação
resistência/peso, como mostra a tabela a seguir.

A madeira possui ainda outras características favoráveis ao uso


em construção, tais como facilidade de fabricação de diversos
produtos industrializados e bom isolamento térmico.

Por outro lado, a madeira está sujeita à degradação biológica


por ataque de fungos, brocas etc. e também à ação do fogo. Além
disso, por ser um material natural apresenta inúmeros defeitos, como
nós e fendas que interferem em suas propriedades mecânicas.

Entretanto, estes aspectos desfavoráveis são facilmente


superados com o uso de produtos industriais de madeira
convenientemente tratados, em sistemas estruturais adequados,
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resultando em estruturas duráveis e com características estéticas


agradáveis.

As madeiras utilizadas em construção são obtidas de troncos de


árvores. Distinguem-se duas categorias principais de madeiras:

- madeiras duras - provenientes de árvores frondosas


(dicotiledôneas, da classe Angiospema, com folhas achatadas e
largas), de crescimento lento, como peroba, ipê, aroeira, carvalho

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etc.; as madeiras duras de melhor qualidade são também chamadas
madeiras de lei;

- madeiras macias - provenientes em geral das árvores


coníferas (da classe Gimnospema, com folhas em forma de agulhas
ou escamas, e sementes agrupadas em forma de cones), de
crescimento rápido, como pinheiro-do-paraná e pinheiro-bravo, ou
pinheirinho, pinheiros europeus, norte-americanos etc.

Essas categorias distinguem-se pela estrutura celular dos


troncos e não propriamente pela resistência. Algumas árvores
frondosas produzem madeira menos resistentes que o pinho.

1.1 – Propriedades das Madeiras

As propriedades da madeira são condicionadas por sua


estrutura anatômica, devendo distinguir-se os valores
correspondentes à tração dos correspondentes à compressão, bem
como os valores correspondentes à direção paralela às fibras dos
correspondentes à direção normal às fibras. Devem também
distinguir-se os valores correspondentes às diferentes classes de
umidade

a) Densidade

Define-se o termo prático “densidade básica” da madeira como


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sendo a massa específica convencional obtida pelo quociente da


massa seca pelo volume saturado.

A massa seca é determinada mantendo-se os corpos-de-prova


em estufa a 103°C até que a massa do corpo-de-prova permaneça
constante. O volume saturado é determinado em corpos-de-prova
submersos em água até atingirem peso constante.

b) Resistência

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A resistência é a aptidão da matéria suportar tensões.

A resistência é determinada convencionalmente pela máxima


tensão que pode ser aplicada a corpos-de-prova isentos de defeitos
do material considerado, até o aparecimento de fenômenos
particulares de comportamento além dos quais há restrição de
emprego do material em elementos estruturais. De modo geral estes
fenômenos são os de ruptura ou de deformação específica excessiva.

Os efeitos da duração do carregamento e da umidade do meio


ambiente são considerados por meio de coeficientes de modificação
Kmod.

c) Rigidez

A rigidez dos materiais é medida pelo valor médio do módulo de


elasticidade, determinado na fase de comportamento elástico-linear.

O módulo de elasticidade Ew0 na direção paralela às fibras é


medido no ensaio de compressão paralela às fibras e o módulo de
elasticidade Ew90 na direção normal às fibras é medido no ensaio de
compressão normal às fibras.

Na falta de determinação experimental específica, permite-se


adotar

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d) Umidade

A umidade da madeira tem grande importância sobre as suas


propriedades.

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O projeto das estruturas de madeira deve ser feito admitindo-
se uma das classes de umidade especificadas na tabela a seguir.

As classes de umidade têm por finalidade ajustar as


propriedades de resistência e de rigidez da madeira em função das
condições ambientais onde permanecerão as estruturas. Estas classes
também podem ser utilizadas para a escolha de métodos de
tratamentos preservativos das madeiras.

O grau de umidade U é o peso de água contido na madeira


expresso como uma porcentagem do peso da madeira seca em estufa
P, (até a estabilização do peso):

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onde Pi é a peso inicial da madeira.

A quantidade de água das madeiras verdes ou recém-cortadas


varia muito com as espécies e com a estação do ano. A faixa de
variação da umidade das madeiras verdes tem como limites
aproximados 30% para as madeiras mais resistentes e 130% para as
madeiras mais macias.

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Quando a madeira é posta a secar, evapora-se a água contida
nas células ocas, atingindo-se o ponto de saturação das fibras, no
qual as paredes das células ainda estão saturadas, porém a água no
seu interior se evaporou. Este ponto corresponde ao grau de umidade
de cerca de 30%. A madeira é denominada, então, meio seca.
Continuando-se a secagem, a madeira atinge um ponto de equilíbrio
com o ar, sendo, então, denominada seca ao ar. O grau de umidade
desse ponto depende da umidade atmosférica, variando geralmente
entre 10 e 20% para a umidade relativa do ar entre 60% e 90% e a
20°C de temperatura.

Em face do efeito da umidade nas outras propriedades da


madeira, é comum referirem-se estas propriedades a um grau de
umidade-padrão. No Brasil e nos Estados Unidos, adotam-se 12%
como umidade-padrão de referência.

Devido à natureza higroscópica da madeira, o grau de umidade


de uma peça em serviço varia continuamente, podendo haver
variações diárias ou de estação.

e) Anisotropia da Madeira

Devido à orientação das células, a madeira é um material


anisotrópico, apresentando 3 direções principais conforme mostra a
figura a seguir: longitudinal, radial e tangencial.
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f) Retração da Madeira

As madeiras sofrem retração ou inchamento com a variação da


umidade entre 0% e o ponto de saturação das fibras (30%), sendo a
variação dimensional aproximadamente linear. O fenômeno é mais
importante na direção tangencial; para redução da umidade de 30%
até 0%, a retração tangencial varia de 5% a 10% da dimensão verde,
conforme as espécies. A retração na direção radial é cerca da metade
da direção tangencial. Na direção longitudinal, a retração é menos
pronunciada, valendo apenas 0,1% a 0,3% da dimensão verde, para
secagem de 30% a 0%. A retração volumétrica é aproximadamente
igual à soma das três retrações lineares ortogonais.

Na figura a seguir são apresentados os diagramas de retração


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ou inchamento de 3 espécies vegetais, em função do grau de


umidade. A variação entre 0 e 30% de umidade é aproximadamente
linear: (a) vista isométrica da madeira, mostrando as 3 direções
principais; b) diagrama de retração ou inchamento linear ( u, medido
em %), em função do teor de umidade da madeira: (1) carvalho
brasileiro; (2) eucalipto; (3) pinho brasileiro.

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g) Dilatação Linear

O coeficiente de dilatação linear das madeiras, na direção


longitudinal, varia de 0,3 x 10-5 a 0,45 x 10-5 por ºC, sendo, pois, da
ordem de 1/3 do coeficiente de dilatação linear do aço. Na direção
tangencial ou radial, o coeficiente de dilatação varia com o peso
específico da madeira, sendo da ordem de 4,5 x 10-5 ºC-1 para
madeiras duras e 8,0 x 10-5 ºC-1 para madeiras moles. Vê-se, assim,
que o coeficiente de dilatação linear na direção perpendicular às
fibras varia de 4 a 7 vezes o coeficiente de dilatação do aço.

h) Deterioração da Madeira
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A madeira está sujeita à deterioração por diversas origens,


dentre as quais se destacam o ataque biológico e a ação do fogo.
Fungos, cupins, moluscos e crustáceos marinhos são exemplos de
agentes biológicos que se instalam na madeira para se alimentar de
seus produtos.

A vulnerabilidade da madeira de construção ao ataque biológico


depende: da camada do tronco de onde foi extraída a madeira (o

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alburno é mais sensível à biodegradação do que o cerne); da espécie
da madeira (algumas espécies são mais resistentes à
biodeterioração); e das condições ambientais, caracterizadas pelos
ciclos de reumidificação, pelo contato com o solo, com água doce ou
salgada.

Por meio de tratamento químico pode-se aumentar a resistência


da madeira aos ataques de agentes biológicos e do fogo. Este
tratamento, em geral, consiste em impregnar a madeira com
preservativos químicos (por exemplo creosoto) e retardadores de
fogo.

1.2 – Defeitos das Madeiras

As peças de madeira utilizadas nas construções apresentam


uma série de defeitos que prejudicam a resistência, o aspecto ou a
durabilidade. Os defeitos podem provir da constituição do tronco ou
do processo de preparação das peças. A seguir, descrevem-se os
principais defeitos da madeira:

- Nós: imperfeição da madeira nos pontos dos troncos onde


existiam galhos. Os galhos ainda vivos na época do abate da árvore
produzem nós firmes, enquanto os galhos mortos originam nós
soltos. Os nós soltos podem cair durante o corte com a serra,
produzindo orifícios na madeira. Nos nós, as fibras longitudinais
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sofrem desvio de direção, ocasionando redução na resistência à


tração.

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- Fendas: aberturas nas extremidades das peças, produzidas


pela secagem mais rápida da superfície; ficam situadas em planos
longitudinais radiais, atravessando os anéis de crescimento. O
aparecimento de fendas pode ser evitado mediante a secagem lenta e
uniforme da madeira.

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1 – fendas periféricas; 2 a 4 – fendas no cerne

- Gretas ou ventas: separação entre os anéis anuais,


provocada por tensões internas devidas ao crescimento lateral da
árvore, ou por ações externas, como flexão devida ao vento.

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1 – greta parcial; 2 – greta completa

- Abaulamento: encurvamento na direção da largura da peça.

- Arqueadura: encurvamento na direção longitudinal, isto é,


do comprimento da peça.

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- Fibras reversas: fibras não paralelas ao eixo da peça. As


fibras reversas podem ser provocadas por causas naturais ou por
serragem. As causas naturais devem-se à proximidade de nós ou ao
crescimento das fibras em forma de espiral. A serragem da peça em
plano inadequado pode produzir peças com fibras inclinadas em

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relação ao eixo. As fibras reversas reduzem a resistência da
madeira.

- Esmoada ou quina morta: canto arredondado, formado pela


curvatura natural do tronco. A quina morta significa elevada
proporção de madeira branca (alburno).

1.3 – Condições de Referência 01558905499

Os valores especificados na NBR 7190 para as propriedades de


resistência e de rigidez da madeira são os correspondentes à classe 1
de umidade, que se constitui na condição-padrão de referência,
definida pelo teor de umidade de equilíbrio da madeira de 12%.

A resistência deve ser corrigida pela expressão:

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E a rigidez por:

admitindo-se que a resistência e a rigidez da madeira sofram apenas


pequenas variações para umidades acima de 20%.

Admite-se como desprezível a influência da temperatura na


faixa usual de utilização de 10°C a 60°C.

1.4 – Caracterização das propriedades das madeiras

Permite-se a caracterização simplificada das resistências da


madeira de espécies usuais a partir dos ensaios de compressão
paralela às fibras. Para as resistências a esforços normais, admite-se
um coeficiente de variação de 18% e para as resistências a esforços
tangenciais um coeficiente de variação de 28%.

Para as espécies usuais, na falta da determinação experimental,


permite-se adotar as seguintes relações para os valores
característicos das resistências:
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- Relação entre a resistência característica à compressão


paralela às fibras (fc0,k) e a resistência característica à tração paralela
às fibras (ft0,k), fc0,k/ft0,k = 0,77.

- Relação entre a resistência característica à tração na flexão


(ftM,k) e a resistência característica à tração paralela às fibras (ft0,k),
ftM,k/ft0,k = 1,0.

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- Relação entre a resistência característica à compressão
normal às fibras (fc90,k) e a resistência característica à compressão
paralela às fibras (fc0,k), fc90,k/fc0,k = 0,25.

- Relação entre a resistência característica ao embutimento


paralelo às fibras (fe0,k) e a resistência característica à compressão
paralela às fibras (fc0,k), fe0,k/fc0,k = 1,0.

- Relação entre a resistência característica ao embutimento


normal às fibras (fe90,k) e a resistência característica à compressão
paralela às fibras (fc0,k), fe90,k/fc0,k = 0,25.

a) Valores de cálculo

O valor de cálculo Xd de uma propriedade da madeira é obtido a


partir do valor característico Xk, pela expressão:

onde w é o coeficiente de minoração das propriedades da madeira e


kmod é o coeficiente de modificação, que leva em conta influências não
consideradas por w.

Os coeficientes de modificação kmod afetam os valores de


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cálculo das propriedades da madeira em função da classe de


carregamento da estrutura, da classe de umidade admitida, e do
eventual emprego de madeira de segunda qualidade.

O coeficiente de modificação kmod é formado pelo produto:

kmod = kmod,1 . kmod,2 . kmod,3

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Para estados limites últimos, adotam-se os seguintes
coeficientes de ponderação ( w):

- 1,4 para tensões de compressão paralela às fibras;

- 1,8 para tensões de tração paralela às fibras; e

- 1,8 para tensões de cisalhamento paralelo às fibras.

Para estados limites de utilização, o coeficiente de ponderação


( w) tem o valor básico = 1,0.

2 – COBERTURAS DE MADEIRA

A estrutura de madeira é composta por uma armação principal


e outra secundária, também conhecida por trama. A estrutura
principal poderá ser constituída por tesouras ou por pontaletes e
vigas principais, sendo a trama constituída pelas ripas, pelos caibros
e pelas terças.

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Fonte: < http://materiadocurso.blogspot.com.br/2010/10/cobertura-dicas-calculos-etc.html>

- Ripas: peças de madeira colocadas horizontalmente e


pregadas sobre os caibros, atuando como apoio das telhas
cerâmicas.
- Caibros: peças de madeira dispostas com a inclinação da
cobertura de telhas cerâmicas e apoiadas sobre as terças, atuando
por sua vez como suporte das ripas.
- Terças: peças de madeira colocadas horizontalmente e
apoiadas sobre tesouras, sobre pontaletes ou anda sobre paredes,
funcionando como sustentação dos caibros em telhados cerâmicos
ou diretamente de telhas de fibrocimento.
- Frechal: viga de madeira colocada no respaldo de
paredes, com a função de distribuir as cargas concentradas
provenientes de tesouras, de vigas principais ou de outras peças
de madeira da estrutura; costuma-se chamar também de frechal a
terça da extremidade inferior do telhado.
- Terça de Cumeeira: terça posicionada na parte mais alta
do telhado.
- Pontaletes: peças de madeira dispostas verticalmente,
constituindo pilaretes apoiados na laje de cobertura, sobre os quais
se apoiam as vigas principais ou as terças.
- Tesoura: treliça de madeira que serve de apoio para a
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trama. As barras da tesoura recebem designações próprias, quais


sejam: empena ou banzo superior (com a inclinação da cobertura);
linha, tirante ou banzo inferior (horizontal); montante (vertical, não
central); montante principal ou pendural (vertical central); diagonal
ou escora (inclinada interna).
- Chapuz: calço de madeira, geralmente de forma triangular,
que serve de apoio lateral para a terça.

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- Mão-francesa: peça disposta de forma inclinada, com a
finalidade de travar (contraventar) a estrutura.
- Água: superfície plana e inclinada do telhado.
- Beiral: projeção do telhado para fora do alinhamento da
parede da fachada.
- Cumeeira: aresta horizontal delimitada pelo encontro entre
duas águas (painéis do telhado), geralmente localizada na parte
mais alta do telhado.
- Espigão: aresta inclinada delimitada pelo encontro entre duas
águas que formam um ângulo saliente, sendo consequentemente um
divisor de águas.
- Rincão: aresta inclinada delimitada pelo encontro entre
duas águas que formam um ângulo reentrante, sendo
consequentemente um captador de águas (também chamado de
água-furtada).
- Rufo: peça complementar de arremate entre o telhado e uma
parede.
- Fiada: sequência de telhas na direção horizontal.

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3 – QUESTÕES COMENTADAS

1) (79 - MEC/2015 - CESPE) Para fins de classificação das


espécies de madeira e de sua aplicação estrutural, a norma
brasileira especifica a umidade de 12% como referência, para
valores de resistência de cálculo.

De acordo com Pfeil (2003), em face do efeito da umidade nas


outras propriedades da madeira, é comum referirem-se estas
propriedades a um grau de umidade-padrão. No Brasil e nos Estados
Unidos, adotam-se 12% como umidade-padrão de referência.

Na norma NBR 7190, os valores especificados para as


propriedades de resistência e de rigidez da madeira são os
correspondentes à classe 1 de umidade, que se constitui na condição-
padrão de referência, definida pelo teor de umidade de equilíbrio da
madeira de 12%.

Gabarito: Correta

2) (66 - ABIN/2010 - CESPE) A madeira não apresenta


retração, para variações de umidade abaixo da umidade
correspondente ao ponto de saturação das suas fibras.

De acordo com Pfeil (2003), as madeiras sofrem retração ou


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inchamento com a variação da umidade entre 0% e o ponto de


saturação das fibras (30%), sendo a variação dimensional
aproximadamente linear.

Gabarito: Errada

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(Hemobras/2008 - CESPE) Com relação às madeiras, materiais
com variadas aplicações e funções em obras de construção
civil, julgue os itens subsequentes.

3) 63 - O ponto de saturação de uma madeira corresponde a


um valor de umidade da madeira tipicamente entre 70% a
90%.

De acordo com Pfeil (2003), quando a madeira é posta a secar,


evapora-se a água contida nas células ocas, atingindo-se o ponto
de saturação das fibras, no qual as paredes das células ainda estão
saturadas, porém a água no seu interior se evaporou. Este ponto
corresponde ao grau de umidade de cerca de 30%. A madeira é
denominada, então, meio seca. Continuando-se a secagem, a
madeira atinge um ponto de equilíbrio com o ar, sendo, então,
denominada seca ao ar. O grau de umidade desse ponto depende da
umidade atmosférica, variando geralmente entre 10 e 20% para a
umidade relativa do ar entre 60% e 90% e a 20°C de temperatura.

Gabarito: Errada

4) 64 - O arqueamento de uma peça de madeira é um dos


defeitos da madeira que pode ser decorrente do processo de
secagem.

Arqueadura ou arqueamento é um tipo de defeito da madeira


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que apresenta encurvamento na direção longitudinal, isto é, do


comprimento da peça.

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Gabarito: Correta

5) 65 - A resistência ao cisalhamento de uma peça de


madeira independe da direção do plano de cisalhamento
imposto.

Pelo contrário, a resistência ao cisalhamento depende do ângulo


do plano de cisalhamento com a direção das fibras.

Gabarito: Errada

6) 66 - A densidade não influencia na sua resistência


mecânica.

Pelo contrário, quanto maior a densidade da madeira, maior a


sua resistência mecânica.

Gabarito: Errada

7) 67 - O óleo creosoto, um dos produtos existentes para


tratamento de peças de madeira, contribui para o aumento de
sua vida útil.

De acordo com Pfeil (2003), por meio de tratamento químico


pode-se aumentar a resistência da madeira aos ataques de agentes
biológicos e do fogo. Este tratamento, em geral, consiste em
impregnar a madeira com preservativos químicos (por exemplo
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creosoto) e retardadores de fogo.

Gabarito: Correta

8) (68 – TCE-GO/2014 – FCC) Uma estrutura será


construída com madeira da espécie sucupira, cujo módulo de
elasticidade longitudinal da madeira, obtido no ensaio de
compressão paralela às fibras, resultou em 22 000 MPa, com

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grau de umidade de 12%. Na falta de determinação
experimental específica, o módulo de elasticidade na direção
normal às fibras pode ser adotado com valor, em MPa, de

(A) 1 100.

(B) 1 200.

(C) 1 600.

(D) 1 800.

(E) 2 200.

De acordo com a NBR 7190, na falta de determinação


experimental específica, permite-se adotar Ew90 = (1/20).Ew0.

Com isso, teremos:

Ew90 = 22000/20 = 1100 MPa

Gabarito: A

9) (12 – TCE-RS/2014 – FCC) Uma estrutura será


construída com madeira da espécie jatobá, cuja tensão
resistente de compressão paralela às fibras, referida ao grau
de umidade de 15%, é 70 MPa. A tensão resistente de
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compressão paralela às fibras, em MPa, corrigida para o grau


de umidade 12%, é

(A) 62,4.

(B) 56,0.

(C) 76,3.

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(D) 87,5.

(E) 72,0.

De acordo com a NBR 7190, a resistência deve ser corrigida


pela expressão:

f12 = fu%.{1+[3.(U%-12)/100]}

f12 = 70.{1+[3.(15-12)/100]

f12 = 70.1,09 = 76,3 MPa

Gabarito: C

10) (45 – Alesp/2010 – FCC) Uma estrutura será construída


com um tipo de madeira, cuja resistência média à compressão
paralela às fibras, com grau de umidade de 17%, é 40 MPa. O
valor estimado de sua resistência, com o grau de umidade
12% é, em MPa,

(A) 42,0

(B) 43,6

(C) 44,5
01558905499

(D) 46,0

(E) 48,5

De acordo com a NBR 7190, a resistência deve ser corrigida


pela expressão:

f12 = fu%.{1+[3.(U%-12)/100]}

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f12 = 40.{1+[3.(17-12)/100]

f12 = 40.1,15 = 46 MPa

Gabarito: D

11) (41 – MPE-MA/2013 – FCC) Considere os seguintes


dados utilizados no cálculo e dimensionamento de estruturas
de madeira:

− tensão resistente característica média à tração da madeira:


90 MPa;

− coeficientes de modificação das resistências:

kmod1 = 0,7 duração do carregamento;

kmod2 = 0,8 umidade classe 3: (75% < U < 85%);

kmod3 = 1,0 categoria da madeira.

Uma estrutura será construída com um tipo de madeira de


primeira categoria em um ambiente cuja umidade é de 80%.
Se o carregamento for de longa duração, a tensão de cálculo
resistente à tração paralela às fibras, em MPa, é

(A) 50,4
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(B) 42,0

(C) 36,0

(D) 31,5

(E) 28,0

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De acordo com a NBR 7190, o valor de cálculo Xd de uma propriedade
da madeira é obtido a partir do valor característico Xk, pela
expressão:

onde w é o coeficiente de minoração das propriedades da madeira e


kmod é o coeficiente de modificação, que leva em conta influências não
consideradas por w.

Os coeficientes de modificação kmod afetam os valores de


cálculo das propriedades da madeira em função da classe de
carregamento da estrutura, da classe de umidade admitida, e do
eventual emprego de madeira de segunda qualidade.

O coeficiente de modificação kmod é formado pelo produto:

kmod = kmod,1 . kmod,2 . kmod,3

Para estados limites últimos, adotam-se os seguintes


coeficientes de ponderação ( w):

- 1,4 para tensões de compressão paralela às fibras;

- 1,8 para tensões de tração paralela às fibras; e


01558905499

- 1,8 para tensões de cisalhamento paralelo às fibras.

Portanto, a tensão de cálculo resistente à tração paralela às


fibras é dada por:

Xd = kmod . (Xk/ w) = 0,7.0,8.1.(90/1,8) = 28 MPa

Gabarito: E

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12) (44 – Alesp/2010 – FCC) Sobre o projeto de vigas de
madeira utilizadas em estruturas é correto afirmar:

(A) No dimensionamento das vigas são utilizados dois


critérios básicos: estado limite último e estado limite de
utilização.

Exato, a NBR 7190 adota ambos os critérios no


dimensionamento das peças estruturais.

No estado limite último, os esforços resistentes das peças


estruturais de madeira em geral devem ser determinados com a
hipótese de comportamento elastofrágil do material, isto é, com um
diagrama tensão deformação linear até a ruptura tanto na
compressão quanto na tração paralela às fibras.

Nas peças estruturais submetidas a flexocompressão, os


esforços resistentes podem ser calculados com a hipótese de
comportamento elastoplástico da madeira na compressão paralela às
fibras.

No estado limite de utilização, na verificação da segurança


das estruturas de madeira são usualmente considerados os estados
limites de utilização caracterizados por:

a) deformações excessivas, que afetam a utilização normal


01558905499

da construção ou seu aspecto estético;

b) danos em materiais não estruturais da construção em


decorrência de deformações da estrutura;

c) vibrações excessivas.

Gabarito: Correta

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(B) A área mínima das seções transversais das peças
principais isoladas, como vigas e barras longitudinais de
treliças é 40 cm2.

De acordo com a NBR 7190, nas peças principais isoladas,


como vigas e barras longitudinais de treliças, a área mínima das
seções transversais será de 50 cm2 e a espessura mínima de 5
cm. Nas peças secundárias, esses limites reduzem-se
respectivamente para 18 cm2 e 2,5 cm.

Nas peças principais múltiplas, a área mínima da seção


transversal de cada elemento componente será de 35 cm2 e a
espessura mínima de 2,5 cm.

Nas peças secundárias múltiplas, esses limites reduzem-se,


respectivamente, a 18 cm2 e 1,8 cm.

Gabarito: Errada

(C) Dispensa-se a verificação da segurança das vigas, em


relação ao estado limite último de instabilidade lateral,
quando os apoios de extremidade da viga permitirem rotação
de suas seções extremas em torno do eixo longitudinal da
peça.

Dispensa-se essa verificação da segurança em relação ao


01558905499

estado limite último de instabilidade lateral quando os apoios de


extremidade da viga impedem a rotação de suas seções extremas
em torno do eixo longitudinal da peça.

Gabarito: Errada

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(D) A flecha efetiva, determinada pela soma das parcelas
devidas à carga permanente e à carga acidental, não pode
superar 1/500 dos vãos.

De acordo com a NBR 7190, A flecha efetiva determinada pela


soma das parcelas devidas à carga permanente e à carga acidental
não pode superar 1/200 dos vãos, nem 1/100 do comprimento
dos balanços correspondentes.

Gabarito: Errada

(E) A excentricidade acidental não deve ser considerada em


peças medianamente esbeltas.

De acordo com o subitem 7.5.4 da NBR 7190, considera-se a


excentricidade acidental devida às imperfeições geométricas das
peças ea = Lo/300.

Gabarito: Errada

Gabarito: A

13) (48 – MPE-AM/2013 – FCC) No projeto de estruturas de


madeira, as peças que são admitidas como solicitadas apenas
à compressão simples, e que se dispensa a consideração de
eventuais efeitos de flexão, são as peças cujo valor do índice
01558905499

de esbeltez ( ) é

(A) ≤ 40.

(B) 40 < ≤ 60.

(C) 40 < ≤ 80.

(D) > 80.

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(E) 80 < ≤ 140.

As peças que na situação de projeto são admitidas como


solicitadas apenas à compressão simples, em princípio devem ser
dimensionadas admitindo-se uma excentricidade acidental do esforço
de compressão, em virtude das imperfeições geométricas das peças e
das excentricidades inevitáveis dos carregamentos, levando-se ainda
em conta os acréscimos destas excentricidades em decorrência dos
efeitos de segunda ordem e, nas peças esbeltas, da fluência da
madeira.

As exigências impostas ao dimensionamento dependem da


esbeltez da peça, definida pelo seu índice de esbeltez = Lo/imin,
onde Lo é um comprimento teórico de referência e imin é o raio de
giração mínimo de sua seção transversal.

Para as peças de comprimento efetivo L engastadas em uma


extremidade e livre da outra, adota-se Lo = 2 L. Para as peças de
comprimento efetivo L em que ambas as extremidades sejam
indeslocáveis por flexão, adotase Lo = L, não se considerando
qualquer redução em virtude da eventual continuidade estrutural da
peça.

Para as peças curtas, definidas pelo índice de esbeltez


≤40, que na situação de projeto são admitidas como solicitadas
01558905499

apenas à compressão simples, dispensa-se a consideração de


eventuais efeitos de flexão.

As peças medianamente esbeltas são definidas pelo índice de


esbeltez 40 < ≤80.

As peças esbeltas são definidas pelo índice de esbeltez > 80,


não se permitindo valor maior que 140.

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Gabarito: A

14) (38 – TRT-15/2013 – FCC) Para a verificação do estado


limite de utilização de uma viga de madeira biapoiada, com 6
m de comprimento, submetida a uma carga concentrada no
meio do vão de P = 4 kN, determinou-se o deslocamento
vertical máximo por meio da fórmula PL3/48EI. O momento de
inércia da viga é 4.500 cm4 e o módulo de elasticidade da
madeira é 10 000 MPa. Se o deslocamento vertical máximo
permitido for 1/200 do vão, pode-se afirmar corretamente que
o deslocamento vertical máximo

(A) no estado limite de utilização, não é atendido.

(B) é 10% menor do que o deslocamento máximo permitido.

(C) é 2,4 cm.

(D) é 3,6 cm.

(E) é 1,7 cm.

f = PL3/48EI = 4 kN . (6 m)3/(48.10.106.kN/m2.4500.(10-2)4.m4)

f = 4.6.6.6.m/(6.8.10-1.4500) = 0,04 m = 4 cm

flim = 6/200 = 0,03 m = 3 cm 01558905499

Logo, f > flim

Gabarito: A

15) (39 - Metrô/2009 G07 – FCC) Considere a figura abaixo.

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Os elementos assinalados por I, II e III, respectivamente,


dizem respeito a

(A) espigão, tabeira e terça.

(B) água furtada, testeira e tesoura.

(C) cumeeira, empena e beiral.

(D) água, espigão e ripas.

(E) oitão, água furtada e madeiramento.

Comentários:

Assim como tratado em aula, os elementos destacados I e III


01558905499

representam:

I Rincão: aresta inclinada delimitada pelo encontro entre duas


águas que formam um ângulo reentrante, sendo consequentemente
um captador de águas (também chamado de água-furtada).

III Tesoura: treliça de madeira que serve de apoio para a trama.

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Quanto ao elemento II, é definido por PINHAL da seguinte forma:

II Testeira: Parte dianteira. Superfície feita de madeira ou


concreto colocada na extremidade de qualquer beiral.

Gabarito: B

16) (41 – TRF3/2014 – FCC) Em uma estrutura de madeira


de um telhado, o componente conhecido como cumeeira é a
(A) peça de madeira colocada horizontalmente e pregada
sobre os caibros, atuando como apoio das telhas cerâmicas.

(B) aresta horizontal delimitada pelo encontro entre duas


águas, geralmente localizada na parte mais alta do telhado.

(C) treliça de madeira que serve de apoio para a trama.

(D) aresta inclinada delimitada pelo encontro entre duas


águas que formam um ângulo saliente.

(E) projeção do telhado para fora do alinhamento da parede


da fachada.

De acordo com Yazigi (2009), a cumeeira é a aresta horizontal


delimitada pelo encontro entre duas águas (painéis do telhado),
01558905499

geralmente localizada na parte mais alta do telhado.

Gabarito: B

17) (34 - TCE/GO - Cespe) - Assinale a opção que define


corretamente o chapuz em uma estrutura de madeira de uma
cobertura residencial.

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A) É um calço de madeira que serve de apoio lateral para a
terça.
B) É uma peça disposta de forma inclinada, com a finalidade de
travar a estrutura. Mão-Francesa
C) É uma peça colocada horizontalmente e apoiada sobre tesouras,
pontaletes ou paredes, funcionando como sustentação dos caibros em
telhados cerâmicos. Terça
D) É uma viga colocada no respaldo de paredes com a função de
distribuir as cargas concentradas provenientes de tesouras. Frechal
E) É uma peça colocada horizontalmente, pregada sobre o caibro, que
atua como apoio de telhas. Ripa

Gabarito: A

(PF Nacional/2004) Acerca das formas e linhas principais dos


telhados, julgue o seguinte item.

18) 56 - Rincão é um divisor de água horizontal que tem a


mesma característica e função da cumeeira.
Pessoal, de acordo com Walid Yazigi (2009), o rincão é uma
aresta inclinada delimitada pelo encontro entre duas águas que
formam um ângulo reentrante, sendo consequentemente um
captador de águas (também chamado de água-furtada).
Portanto, o rincão é um encontro de águas, ao contrário de
01558905499

divisor de águas.

Gabarito: Errada

19) (51 – MPE-AM/2013 – FCC) Considere a tesoura da


estrutura de um telhado a seguir:

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As peças que compõem a tesoura são:

(A) I. Escora; II. Perna ou Empena; III. Terça; IV. Frechal; V.


Cumeeira; VI. Montante ou Suspensório e VII. Linha ou
Tirante.

(B) I. Cumeeira; II. Perna ou Empena; III. Terça; IV. Frechal;


V. Montante ou Suspensório; VI. Escora e VII. Linha ou
Tirante.

(C) I. Cumeeira; II. Terça; III. Perna ou Empena; IV. Frechal;


V. Montante ou Suspensório; VI. Escora e VII. Linha ou
Tirante.

(D) I. Perna ou Empena; II. Cumeeira; III. Escora; IV. Terça ;


V. Montante ou Suspensório; VI. Frechal e VII. Linha ou
Tirante.

(E) I. Cumeeira; II. Perna ou Empena; III. Terça; IV. Frechal;


V. Montante ou Suspensório; VI. Linha ou Tirante e VII.
01558905499

Escora.

Conforme vimos na aula:

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Fonte: < http://materiadocurso.blogspot.com.br/2010/10/cobertura-dicas-calculos-etc.html>

Temos que:

I – cumeeira (3)
01558905499

II – perna ou empena (8)

III – terça (4)

IV – contrafrechal (5)

V – pontalete ou montante (12)

VI – escora (11)

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VII – linha ou tirante (9)

Gabarito: B

20) (20 – SAEP/2014 – VUNESP) Na cobertura com telhado


esquematizado na figura, o encontro de águas indicado com a
seta recebe o nome de

(A) cumeeira.

Aresta horizontal delimitada pelo encontro entre duas águas


(painéis do telhado), geralmente localizada na parte mais alta do
telhado. (Yazigi, 2009)

(B) rincão.

Aresta inclinada delimitada pelo encontro entre duas águas que


formam um ângulo reentrante, sendo consequentemente um
captador de águas (também chamado de água-furtada). (Yazigi,
01558905499

2009)

(C) espigão.

Aresta inclinada delimitada pelo encontro entre duas águas que


formam um ângulo saliente, sendo consequentemente um divisor de
águas. (Yazigi, 2009)

(D) sambladura.

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Emendas e ligações feitas numa tesoura. (Azeredo, 1977)

(E) frechal

Viga de madeira colocada no respaldo de paredes, com a


função de distribuir as cargas concentradas provenientes de tesouras,
de vigas principais ou de outras peças de madeira da estrutura.
Costuma-se chamar também de frechal a terça da extremidade
inferior do telhado. (Yazigi, 2009)

Verifica-se que a flecha aponta para uma reentrância do


telhado, ou um encontro de águas, denominado rincão.

Gabarito: B

21) (34 – UFTM/2013 – VUNESP) A figura representa uma


tesoura de madeira para estrutura de telhado

As peças identificadas pelas letras x e y são denominadas,


correta e respectivamente,
01558905499

(A) pendural e linha.

(B) frechal e empena.

(C) frechal e cumeeira.

(D) cumeeira e linha.

(E) perna e cumeeira.

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Conforme vimos na aula:

Fonte: < http://materiadocurso.blogspot.com.br/2010/10/cobertura-dicas-calculos-etc.html>

Temos que:

01558905499

x - perna ou empena (8)

y – cumeeira (3)

Gabarito: E

22) (61 – PF Administrativo/2004) As terças de telhados


típicos estão sujeitas à flexão oblíqua.

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Conforme se verifica na figura abaixo, a base das terças (4)
apoiam-se de forma inclinada sobre a perna da tesoura (8).

Verifica-se que as terças estão submetidas a carregamento


linearmente distribuído pelos caibros, e estes, pelas ripas. Com isso,
as terças estão sujeitas à flexão. Como elas encontram-se oblíquas
em relação aos eixos horizontal e vertical, a flexão também será
oblíqua.

Gabarito: Correta
01558905499

23) (41 – Fundação Casa/2013 – VUNESP) Na estrutura de


madeira de uma cobertura, as peças denominadas de empena,
pendural e escora fazem parte da
(A) tesoura.

(B) cumeeira.

(C) mão-francesa.

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(D) terça.

(E) diagonal

De acordo com Yazigi (2009), a tesoura é uma treliça de


madeira que serve de apoio para a trama. As barras da tesoura
recebem designações próprias, quais sejam: empena ou banzo
superior (com a inclinação da cobertura); linha, tirante ou banzo
inferior (horizontal); montante (vertical, não central); montante
principal ou pendural (vertical central); diagonal ou escora
(inclinada interna).

Gabarito: A

24) (60 – MS/2013 – Cespe) As coberturas de madeira


deverão ser compostas por uma armação principal —
constituída por tesouras, pontaletes e vigas principais — e por
uma estrutura secundária — formada por ripas, caibros e
terças.
Conforme Yazigi (2009), a estrutura de madeira é composta por
uma armação principal e outra secundária, também conhecida por
trama. A estrutura principal poderá ser constituída por tesouras ou
por pontaletes e vigas principais, sendo a trama constituída pelas
ripas, pelos caibros e pelas terças.
01558905499

Gabarito: Correta

25) (37 – SEGAS/2013 – FCC) A estrutura de madeira de um


telhado é composta por uma armação principal e outra
secundária. Em relação às partes constituintes de cada
armação, considere:
De acordo com Yazigi (2009), a estrutura de madeira é
composta por uma armação principal e outra secundária, também

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conhecida por trama. A estrutura principal poderá ser constituída por
tesouras ou por pontaletes e vigas principais, sendo a trama
constituída pelas ripas, pelos caibros e pelas terças.

I. As ripas são peças pregadas sobre os caibros e atuam como


apoio para as telhas cerâmicas.

De acordo com Yazigi (2009), as ripas são peças de madeira


colocadas horizontalmente e pregadas sobre os caibros, atuando
como apoio das telhas cerâmicas.

Gabarito: Correta

II. A tesoura é uma treliça de madeira que serve de apoio


para a trama.

De acordo com Yazigi (2009), a tesoura é uma treliça de


madeira que serve de apoio para a trama. As barras da tesoura
recebem designações próprias, quais sejam: empena ou banzo
superior (com a inclinação da cobertura); linha, tirante ou banzo
inferior (horizontal); montante (vertical, não central); montante
principal ou pendural (vertical central); diagonal ou escora (inclinada
interna).

Gabarito: Correta

III. Os caibros são peças de madeira dispostas com a


01558905499

inclinação da cobertura de telhas cerâmicas e apoiadas sobre


as ripas e atua como suporte para as terças.

De acordo com Yazigi (2009), os caibros são peças de madeira


dispostas com a inclinação da cobertura de telhas cerâmicas e
apoiadas sobre as terças, atuando por sua vez como suporte das
ripas.

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Gabarito: Errada

Está correto o que consta APENAS em

(A) I.

(B) II e III.

(C) II.

(D) I e II.

(E) I e III

Gabarito: D

26) (51 – MPU/2004 – ESAF) Considerando-se os elementos


que compõem uma tesoura para telhado como sendo linha
(tirante), perna (empena), pendural, escora e suspensório, e
as peças que transmitem as cargas às tesouras como sendo
cumeeiras, terças e frechal, os tipos de solicitação nas peças
são
a) tração para a linha, compressão para a empena e flexão
para as terças.
b) tração para a linha e empenas e flexão para o frechal.
c) compressão para a linha e empenas e flexão apenas para a
cumeeira. 01558905499

d) tração para a linha e compressão para a empena e


cumeeira.
e) compressão para a linha, tração na empena e flexão na
terça.

O esquema de forças em uma tesoura pode ser representada


conforme a seguir:

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E os esforços nas terças podem ser representados pelo seguinte


esquema:

As terças estão submetidas a carregamento linearmente


distribuído pelos caibros, e estes, pelas ripas, que proporcionam
flexão nos vãos entre os apoios nas pernas das tesouras.

Os esforços do telhado (peso próprio + vento) são transmitidos

E o esquema de esforços da tesoura podem ser representados


01558905499

pelo esquema a seguir:

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Compressão nas barras AB (perna ou empena), CE (perna ou


empena), BF (escora) e DF (escora).
Tração nas barras CF (pendural) e AE (linha).

Gabarito: A

27) (52 – MPU/2004 – ESAF) Para o dimensionamento


correto de um telhado é necessário conhecer os seus
elementos, constituídos pela estrutura suporte (tesouras ou
outros elementos similares) e pela trama. Considerando-se as
definições dos principais elementos de um telhado, assinale a
opção incorreta.
a) Trama é um quadriculado constituído de terças, caibros e
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ripas, que servem de apoio às telhas.


b) Terças são elementos horizontais fixados paralelamente às
tesouras.
c) Caibros são elementos fixados em direção perpendicular às
terças.
d) Ripas são elementos colocados transversalmente aos
caibros.

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e) A estrutura de armação de um telhado pode ser constituída
por tesouras, estruturas pontaletadas ou por empenas.

O erro está no subitem B, pois as terças são fixadas


transversalmente nas tesouras.

Gabarito: B

28) (49 – SEGAS/2013 – FCC) A escolha do tipo de telha a


ser utilizada na cobertura de uma edificação deve ser
compatível com as características geométricas do telhado.
Para a utilização de uma telha que admita uma inclinação
igual a 45°, a declividade entre o ponto mais alto do telhado e
o mais baixo será, em %, de, no máximo,
(A) 50.

(B) 45.

(C) 20.

(D) 100.

(E) 10

A inclinação em % decorre da proporção entre a medida


horizontal e a correspondente medida vertical do telhado. A
inclinação de 45º equivale à proporção de 1 horizontal para 1 vertical,
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cuja relação resulta em 1, ou seja, 100%.

Gabarito: D

29) (140 – Câmara dos Deputados/2012 – Cespe)


Recomenda-se o uso de subcoberturas — mantas instaladas
sob as telhas — para aumentar a vida útil do telhado, pois

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assim se evita o acúmulo de água na estrutura, o que impede
o seu apodrecimento.

Fonte:<http://anuario.piniweb.com.br/construcao-servicos/2012/manta-de-subcobertura-mantas-
instaladas-sob-as-telhas-funcionam-253635-1.asp>

As mantas de subcobertura são mantas instaladas sob as telhas


que funcionam como barreira física para a entrada de água e também
como barreira térmica, reduzindo o calor dentro das edificações.
Leves e de manuseio simples, as mantas são facilmente
pregadas nos caibros de madeira.
O material também proporciona maior vida útil ao telhado ao
evitar que a madeira utilizada na estrutura sofra apodrecimento
causado pelo acúmulo de água. Além disso, as subcoberturas com
mantas de fibras de polietileno de alta densidade podem ser
respiráveis. Com isso permitem que o vapor gerado dentro do imóvel
saia pelos poros da manta, mas sem que a água na forma líquida
infiltre no ambiente seco.

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Gabarito: Correta

30) (35 – UFTM/2013 – VUNESP) Para construir um pátio


coberto para a recreação de uma escola do ensino
fundamental, optou-se por uma cobertura com telhas
francesas, em telhado de duas águas com lanternim. O
lanternim é um
(A) equipamento que não permite a aeração.

(B) sistema de proteção contra o vento.

(C) caixilho provido de vidros.

(D) caixilho provido de venezianas.

(E) pequeno telhado localizado sobre a cumeeira.

Fonte: < http://www.colegiodearquitetos.com.br/dicionario/2009/02/o-que-e-lanternim/>

Lanternim é um pequeno telhado sobreposto às cumeeiras,


propiciando ventilação. São aberturas, dispostas na cobertura de
edificações, para propiciarem ventilação e iluminação naturais dos
ambientes.

O funcionamento dos lanternins é devido à diferença de


densidade do ar ambiental ao ganhar calor. O ar, ao ser aquecido,
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fica menos denso e ascende para a cobertura. Quanto maior a altura


da cobertura, mais significativa será a ascensão do ar. Do ponto de
vista da ventilação natural, os lanternins apresentam ótimo
desempenho quando aplicados em pavilhões altos onde o processo
industrial desprende muito calor e, eventualmente, poluição.

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Gabarito: E

31) (24 – TRT-15/2013 – FCC) Considere o projeto de


cobertura em uma água de uma residência abaixo.

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A quantidade total de telhas, considerando as perdas, para a


cobertura da residência, é

(A) 3388.

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(B) 5250.

(C) 3080.

(D) 2189.

(E) 1634.

Área = [4,4 + (0,4.1,1)].(24,2+0,8) = 121 m2

Qdade de telhas = (121.25).1,12 = 3388 telhas

Gabarito: A

32) (1 – SAEP/2014 – VUNESP) Em uma edificação, a planta


de cobertura especifica
(A) caimentos do telhado.

(B) locação da reserva de incêndio.

(C) situação e a fachada.

(D) corte longitudinal.

(E) elevações.

Seguem exemplos de plantas de cobertura:

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Fonte: Azeredo (1987)

Verifica-se que elas apresentam o caimento dos panos dos


telhados por intermédio das flechas.

Gabarito: A

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4 - QUESTÕES APRESENTADAS NESTA AULA

1) (79 - MEC/2015 - CESPE) Para fins de classificação das


espécies de madeira e de sua aplicação estrutural, a norma
brasileira especifica a umidade de 12% como referência, para
valores de resistência de cálculo.

2) (66 - ABIN/2010 - CESPE) A madeira não apresenta


retração, para variações de umidade abaixo da umidade
correspondente ao ponto de saturação das suas fibras.

(Hemobras/2008 - CESPE) Com relação às madeiras, materiais


com variadas aplicações e funções em obras de construção
civil, julgue os itens subsequentes.

3) 63 - O ponto de saturação de uma madeira corresponde a


um valor de umidade da madeira tipicamente entre 70% a
90%.
4) 64 - O arqueamento de uma peça de madeira é um dos
defeitos da madeira que pode ser decorrente do processo de
secagem.
5) 65 - A resistência ao cisalhamento de uma peça de
madeira independe da direção do plano de cisalhamento
imposto. 01558905499

6) 66 - A densidade não influencia na sua resistência


mecânica.
7) 67 - O óleo creosoto, um dos produtos existentes para
tratamento de peças de madeira, contribui para o aumento de
sua vida útil.
8) (68 – TCE-GO/2014 – FCC) Uma estrutura será
construída com madeira da espécie sucupira, cujo módulo de

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elasticidade longitudinal da madeira, obtido no ensaio de
compressão paralela às fibras, resultou em 22 000 MPa, com
grau de umidade de 12%. Na falta de determinação
experimental específica, o módulo de elasticidade na direção
normal às fibras pode ser adotado com valor, em MPa, de

(A) 1 100.

(B) 1 200.

(C) 1 600.

(D) 1 800.

(E) 2 200.

9) (12 – TCE-RS/2014 – FCC) Uma estrutura será


construída com madeira da espécie jatobá, cuja tensão
resistente de compressão paralela às fibras, referida ao grau
de umidade de 15%, é 70 MPa. A tensão resistente de
compressão paralela às fibras, em MPa, corrigida para o grau
de umidade 12%, é

(A) 62,4.

(B) 56,0.

(C) 76,3.
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(D) 87,5.

(E) 72,0.

10) (45 – Alesp/2010 – FCC) Uma estrutura será construída


com um tipo de madeira, cuja resistência média à compressão
paralela às fibras, com grau de umidade de 17%, é 40 MPa. O

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valor estimado de sua resistência, com o grau de umidade
12% é, em MPa,

(A) 42,0

(B) 43,6

(C) 44,5

(D) 46,0

(E) 48,5

11) (41 – MPE-MA/2013 – FCC) Considere os seguintes


dados utilizados no cálculo e dimensionamento de estruturas
de madeira:

− tensão resistente característica média à tração da madeira:


90 MPa;

− coeficientes de modificação das resistências:

kmod1 = 0,7 duração do carregamento;

kmod2 = 0,8 umidade classe 3: (75% < U < 85%);

kmod3 = 1,0 categoria da madeira.

Uma estrutura será construída com um tipo de madeira de


primeira categoria em um ambiente cuja umidade é de 80%.
Se o carregamento for de longa duração, a tensão de cálculo
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resistente à tração paralela às fibras, em MPa, é

(A) 50,4

(B) 42,0

(C) 36,0

(D) 31,5

(E) 28,0

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12) (44 – Alesp/2010 – FCC) Sobre o projeto de vigas de


madeira utilizadas em estruturas é correto afirmar:

(A) No dimensionamento das vigas são utilizados dois


critérios básicos: estado limite último e estado limite de
utilização.

(B) A área mínima das seções transversais das peças


principais isoladas, como vigas e barras longitudinais de
treliças é 40 cm2.

(C) Dispensa-se a verificação da segurança das vigas, em


relação ao estado limite último de instabilidade lateral,
quando os apoios de extremidade da viga permitirem rotação
de suas seções extremas em torno do eixo longitudinal da
peça.

(D) A flecha efetiva, determinada pela soma das parcelas


devidas à carga permanente e à carga acidental, não pode
superar 1/500 dos vãos.

(E) A excentricidade acidental não deve ser considerada em


peças medianamente esbeltas.

13) (48 – MPE-AM/2013 – FCC) No projeto de estruturas de


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madeira, as peças que são admitidas como solicitadas apenas


à compressão simples, e que se dispensa a consideração de
eventuais efeitos de flexão, são as peças cujo valor do índice
de esbeltez ( ) é

(A) ≤ 40.

(B) 40 < ≤ 60.

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(C) 40 < ≤ 80.

(D) > 80.

(E) 80 < ≤ 140.

14) (38 – TRT-15/2013 – FCC) Para a verificação do estado


limite de utilização de uma viga de madeira biapoiada, com 6
m de comprimento, submetida a uma carga concentrada no
meio do vão de P = 4 kN, determinou-se o deslocamento
vertical máximo por meio da fórmula PL3/48EI. O momento de
inércia da viga é 4.500 cm4 e o módulo de elasticidade da
madeira é 10 000 MPa. Se o deslocamento vertical máximo
permitido for 1/200 do vão, pode-se afirmar corretamente que
o deslocamento vertical máximo

(A) no estado limite de utilização, não é atendido.

(B) é 10% menor do que o deslocamento máximo permitido.

(C) é 2,4 cm.

(D) é 3,6 cm.

(E) é 1,7 cm.

15) (39 - Metrô/2009 G07 – FCC) Considere a figura abaixo.


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Os elementos assinalados por I, II e III, respectivamente,


dizem respeito a

(A) espigão, tabeira e terça.

(B) água furtada, testeira e tesoura.

(C) cumeeira, empena e beiral.

(D) água, espigão e ripas.

(E) oitão, água furtada e madeiramento.

16) (41 – TRF3/2014 – FCC) Em uma estrutura de madeira


de um telhado, o componente conhecido como cumeeira é a
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(A) peça de madeira colocada horizontalmente e pregada


sobre os caibros, atuando como apoio das telhas cerâmicas.

(B) aresta horizontal delimitada pelo encontro entre duas


águas, geralmente localizada na parte mais alta do telhado.

(C) treliça de madeira que serve de apoio para a trama.

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(D) aresta inclinada delimitada pelo encontro entre duas
águas que formam um ângulo saliente.

(E) projeção do telhado para fora do alinhamento da parede


da fachada.

17) (34 - TCE/GO - Cespe) - Assinale a opção que define


corretamente o chapuz em uma estrutura de madeira de uma
cobertura residencial.

A) É um calço de madeira que serve de apoio lateral para a


terça.
B) É uma peça disposta de forma inclinada, com a finalidade
de travar a estrutura.
C) É uma peça colocada horizontalmente e apoiada sobre
tesouras, pontaletes ou paredes, funcionando como
sustentação dos caibros em telhados cerâmicos.
D) É uma viga colocada no respaldo de paredes com a função
de distribuir as cargas concentradas provenientes de tesouras.
E) É uma peça colocada horizontalmente, pregada sobre o
caibro, que atua como apoio de telhas.

(PF Nacional/2004) Acerca das formas e linhas principais dos


telhados, julgue o seguinte item. 01558905499

18) 56 - Rincão é um divisor de água horizontal que tem a


mesma característica e função da cumeeira.

19) (51 – MPE-AM/2013 – FCC) Considere a tesoura da


estrutura de um telhado a seguir:

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As peças que compõem a tesoura são:

(A) I. Escora; II. Perna ou Empena; III. Terça; IV. Frechal; V.


Cumeeira; VI. Montante ou Suspensório e VII. Linha ou
Tirante.

(B) I. Cumeeira; II. Perna ou Empena; III. Terça; IV. Frechal;


V. Montante ou Suspensório; VI. Escora e VII. Linha ou
Tirante.

(C) I. Cumeeira; II. Terça; III. Perna ou Empena; IV. Frechal;


V. Montante ou Suspensório; VI. Escora e VII. Linha ou
Tirante.

(D) I. Perna ou Empena; II. Cumeeira; III. Escora; IV. Terça ;


V. Montante ou Suspensório; VI. Frechal e VII. Linha ou
Tirante.

(E) I. Cumeeira; II. Perna ou Empena; III. Terça; IV. Frechal;


V. Montante ou Suspensório; VI. Linha ou Tirante e VII.
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Escora.

20) (20 – SAEP/2014 – VUNESP) Na cobertura com telhado


esquematizado na figura, o encontro de águas indicado com a
seta recebe o nome de

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(A) cumeeira.

(B) rincão.

(C) espigão.

(D) sambladura.

(E) frechal

21) (34 – UFTM/2013 – VUNESP) A figura representa uma


tesoura de madeira para estrutura de telhado

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As peças identificadas pelas letras x e y são denominadas,


correta e respectivamente,

(A) pendural e linha.

(B) frechal e empena.

(C) frechal e cumeeira.

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(D) cumeeira e linha.

(E) perna e cumeeira.

22) (61 – PF Administrativo/2004) As terças de telhados


típicos estão sujeitas à flexão oblíqua.

23) (41 – Fundação Casa/2013 – VUNESP) Na estrutura de


madeira de uma cobertura, as peças denominadas de empena,
pendural e escora fazem parte da

(A) tesoura.

(B) cumeeira.

(C) mão-francesa.

(D) terça.

(E) diagonal

24) (60 – MS/2013 – Cespe) As coberturas de madeira


deverão ser compostas por uma armação principal —
constituída por tesouras, pontaletes e vigas principais — e por
uma estrutura secundária — formada por ripas, caibros e
terças.
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25) (37 – SEGAS/2013 – FCC) A estrutura de madeira de um


telhado é composta por uma armação principal e outra
secundária. Em relação às partes constituintes de cada
armação, considere:

I. As ripas são peças pregadas sobre os caibros e atuam como


apoio para as telhas cerâmicas.

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II. A tesoura é uma treliça de madeira que serve de apoio
para a trama.

III. Os caibros são peças de madeira dispostas com a


inclinação da cobertura de telhas cerâmicas e apoiadas sobre
as ripas e atua como suporte para as terças.

Está correto o que consta APENAS em

(A) I.

(B) II e III.

(C) II.

(D) I e II.

(E) I e III

26) (51 – MPU/2004 – ESAF) Considerando-se os elementos


que compõem uma tesoura para telhado como sendo linha
(tirante), perna (empena), pendural, escora e suspensório, e
as peças que transmitem as cargas às tesouras como sendo
cumeeiras, terças e frechal, os tipos de solicitação nas peças
são

a) tração para a linha, compressão para a empena e flexão


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para as terças.
b) tração para a linha e empenas e flexão para o frechal.
c) compressão para a linha e empenas e flexão apenas para a
cumeeira.
d) tração para a linha e compressão para a empena e
cumeeira.

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e) compressão para a linha, tração na empena e flexão na
terça.

27) (52 – MPU/2004 – ESAF) Para o dimensionamento


correto de um telhado é necessário conhecer os seus
elementos, constituídos pela estrutura suporte (tesouras ou
outros elementos similares) e pela trama. Considerando-se as
definições dos principais elementos de um telhado, assinale a
opção incorreta.

a) Trama é um quadriculado constituído de terças, caibros e


ripas, que servem de apoio às telhas.
b) Terças são elementos horizontais fixados paralelamente às
tesouras.
c) Caibros são elementos fixados em direção perpendicular às
terças.
d) Ripas são elementos colocados transversalmente aos
caibros.
e) A estrutura de armação de um telhado pode ser constituída
por tesouras, estruturas pontaletadas ou por empenas.

28) (49 – SEGAS/2013 – FCC) A escolha do tipo de telha a


ser utilizada na cobertura de uma edificação deve ser
01558905499

compatível com as características geométricas do telhado.


Para a utilização de uma telha que admita uma inclinação
igual a 45°, a declividade entre o ponto mais alto do telhado e
o mais baixo será, em %, de, no máximo,

(A) 50.

(B) 45.

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(C) 20.

(D) 100.

(E) 10

29) (140 – Câmara dos Deputados/2012 – Cespe)


Recomenda-se o uso de subcoberturas — mantas instaladas
sob as telhas — para aumentar a vida útil do telhado, pois
assim se evita o acúmulo de água na estrutura, o que impede
o seu apodrecimento.

30) (35 – UFTM/2013 – VUNESP) Para construir um pátio


coberto para a recreação de uma escola do ensino
fundamental, optou-se por uma cobertura com telhas
francesas, em telhado de duas águas com lanternim. O
lanternim é um

(A) equipamento que não permite a aeração.

(B) sistema de proteção contra o vento.

(C) caixilho provido de vidros.

(D) caixilho provido de venezianas.

(E) pequeno telhado localizado sobre a cumeeira.


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31) (24 – TRT-15/2013 – FCC) Considere o projeto de


cobertura em uma água de uma residência abaixo.

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A quantidade total de telhas, considerando as perdas, para a


cobertura da residência, é

(A) 3388.

(B) 5250.

(C) 3080.

(D) 2189.

(E) 1634.

32) (1 – SAEP/2014 – VUNESP) Em uma edificação, a planta


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de cobertura especifica

(A) caimentos do telhado.

(B) locação da reserva de incêndio.

(C) situação e a fachada.

(D) corte longitudinal.

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(E) elevações.

4 – GABARITO

1) Correta 9) C 17) A 25) D

2) Errada 10) D 18) Errada 26) A

3) Errada 11) E 19) B 27) B

4) Correta 12) A 20) B 28) D

5) Errada 13) A 21) E 29) Correta

6) Errada 14) A 22)Correta 30) E

7) Correta 15) B 23) A 31) A

8) A 16) B 24) Correta 32) A

5 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

- Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. NBR


7190/1997 – Projeto de Estruturas de Madeira.

- Azeredo, Hélio Alves de. O Edifício e seu Acabamento. São Paulo.


Edgard Blucher, 1987. 8ª Reimpressão: 2006.
01558905499

- Pfeil, Walter e Pfeil, Michèle. Estruturas de Madeira. Rio de


Janeiro. LTC, 2003.
- Yazigi, Walid. Técnica de Edificar. São Paulo. Pini: 2009.

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