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2° Ciclo Nacional de Estudos -

Ação Fiscal do Tributo Estadual:


Visão Administrativa e Judicial
Data:
27 a 29 de abril de 2006
Palestrante:
Estevam Luiz Del Nero Costa Marques
Fiscal de Tributos Estaduais – 1990-2006
Gerente de Informações Digitais da SEFAZ-MT
Tema:
Informatização de documentos fiscais como
provas em processo administrativo – certificação
digital (28/04/2006)
APRESENTAÇÃO
TEMPO DA APRESENTAÇÃO: 40 Minutos
QUANTIDADE DE SLIDES: 60 Unidades
TÓPICOS ABORDADOS
 Informatização Indispensável
 VIES – VAT
 Sintegra a partir de 1998
 Culturas do Papel e Digital
 Novas Tecnologias – NFe e SPED
 Sintegra como Motor de Transformações
 Provas Digitais
 Certificação Digital
 PED
 Conclusão
NÚMEROS DE MATO
GROSSO
 1995 – 2004 = 37 milhões de
NF.;
 2004 – 2006 = 33 milhões de
NF., um incremento na base em
mais de 450% em apenas 22
meses. Isso tende a aumentar em
volumes explosivos.
 2006 = 100 milhões de NF.;
 2007 = 150 milhões de NF.;
REFLEXÃO
Atualmente 70 milhões de NF é
igual a:
140 mil resmas de papel A4, ou 14
mil caixas de papel;
Pesam 328 toneladas, ou
equivalente a 10 carretas cheias;
Ocupam 70 mil caixas arquivo
morto;
Precisam de 10 km de prateleiras;
O PIOR: 8.200 árvores foram
derrubadas para fazer todo esse papel;
70 MILHÕES DE NOTAS
FISCAIS

Entretanto, em se tratando de
informações em meio digital esses
mesmos 70 milhões de registros
de notas fiscais ocupam
insignificantes 120 Gb (Gigabytes)
de espaço lógico de
armazenamento.
O CENÁRIO BRASILEIRO

 2002 – 4 MILHÕES CONTRIBUINTES


ICMS

 2002 – 1,5 MILHÃO USUÁRIOS PED

 2006 – 4,9 BILHÕES DE REAIS A


SEREM INVESTIDOS EM TECNOLOGIA
PELOS GOVERNOS FEDERAL,
ESTADUAL E MUNICIPAL
AVANÇOS DO SER HUMANO

INFORMATIZAR É UM
CAMINHO INEVITÁVEL
AVANÇOS COM A LEI
LEI N° 9.800 DE 26/05/1999
TRANSMISSÃO DE DADOS E
IMAGENS PARA PRÁTICA DE ATOS
PROCESSUAIS

A LEI FOI OUSADA E


CONSIDEROU IMPLICITAMENTE O
DOCUMENTO DIGITAL COMO
CÓPIA DO DOCUMENTO ORIGINAL
AVANÇOS NA EUROPA

NECESSIDADES SOCIAIS DECORRENTES:

CRIAÇÃO UNIÃO EUROPÉIA – EU

EVOLUÇÃO DA TECNOLOGIA

INFORMATIZAÇÃO DA
SOCIEDADE
VIES - VAT

SURGIU ASSIM O SISTEMA


DE TROCA DE
INFORMAÇÕES DO
IMPOSTO SOBRE VALOR
AGREGADO EUROPEU (VIES
– VAT INFORMATION
EXCHANGE SYSTEM)
VIES – VAT E O ICMS

SEMELHANÇAS ENTRE O
IVA (VAT – VALUE ADDED
TAX) E O ICMS EM RAZÃO:

  DO FEDERALISMO

  DA NÃO
CUMULATIVIDADE
CARACTERÍSTICAS DO VIES –
VAT

Troca de informações;
Forte controle sobre as
operações mercantis;
Abolido o controle físico
das mercadorias em
trânsito;
CARACTERÍSTICAS DO VIES -
VAT

Troca de informações do VAT


através de uma Rede Privada
denominada REDE VIES;

Trafegam arquivos digitais


com informações sobre vendas e
compras entre os contribuintes
estabelecidos em países da União
Européia;
CARACTERÍSTICAS DO VIES -
VAT

Internet - consulta pública aos


cadastros de contribuintes do
VAT;

Esse cadastro pode ser


acessado através do site:
www.europa.eu.int/comm/taxation_customs/vies/en/
vieshome.htm
SINTEGRA - CONTEXTO
Foi instituído para exercer o
controle informatizado das
operações de entradas e saídas
internas e interestaduais
realizadas pelos contribuintes do
ICMS;

Foi baseado nas normas do


Convênio ICMS 057/1995;
SINTEGRA - PREMISSAS

Intercâmbio de informações
entre:

 Os Fiscos das UFs;


 SRF; e
 SUFRAMA;
SINTEGRA - DIRETRIZES
Resguardar os princípios
do Federalismo, garantindo a
autonomia das UFs;
Garantir o recebimento de
informações com qualidade;
Garantir facilidades ao
contri-buinte;
Garantir a preservação do
sigilo fiscal;
SINTEGRA - METAS
Informatizar o relacionamento entre
fisco e contribuinte;

Monitorar as operações realizadas


por contribuintes do ICMS;

Apurar comportamentos anô-malos;

Disponibilizar informações ao
serviço de fiscalização;
SINTEGRA – O INÍCIO 1998

1998 - Cadastro de
contribuintes na Internet;

1998 - Aplicativo
Validador SINTEGRA;
SINTEGRA – O INÍCIO 1998
Entrega de informações

Mensalmente à própria UF -
operações interestaduais;
Mensalmente, se notificado, à
própria UF - operações internas e
interestaduais e exterior;
Trimestralmente, a TODAS UFs
-operações interestaduais;
Disquetes;
SINTEGRA – 1999
Cadastros de todas as Unidades
Federadas e SUFRAMA

SINTEGRA – 2000
Convênio ICMS 020/2000 -
intercâmbio de informações entre as
UFs;

Criado o GT-15 - COTEPE - CONFAZ;


SINTEGRA - 2001
Piloto da Rede Intranet
Sintegra – RIS – (VIES);

SINTEGRA - 2002
Convênio ICMS 030/2002
que altera o Convênio ICMS
057/1995;
Nova forma de envio das
informações interestaduais;
SINTEGRA - 2002
Os notificados enviariam
arquivos somente para sua
própria UF;
Antes 2002 estava obrigado
à remessa de informações,
trimestralmente, à TODAS as
UFs;
As informações enviadas em
meio eletrônico, via Internet;
SINTEGRA - 2002
Funcionamento os
aplicativos “Validador
Sintegra” e “TED”;
Aguardar enquadramento
de sua própria UF;
Aumento na inclusão de
contribuintes - gradual;
SINTEGRA GRADUALMENTE
NAS UFS

1998 – PR e RS;
1999 – MT;
2000 – AP, BA, DF, GO,
MS, PA, PE, PI, SC e SE;
2001 – CE, MA, PB, RJ e
TO;
2002 – ES, MG, RO e SP;
CULTURA PAPEL X DIGITAL
TRANSIÇÃO INEVITÁVEL

O papel começa a perder


relevância em favor das
informações em meio
digital.
NOTA FISCAL ELETRÔNICA –
NFe
SINTEGRA EM TEMPO REAL E ON-
LINE

Iniciado o uso em 04/2006;

Fim da Nota Fiscal em meio físico impresso;

Trânsito de mercadorias contro-lado em


tempo real;

Repositório Nacional de Notas Fiscais


Eletrônicas, mantido pelas UFs e SRF
NOTA FISCAL ELETRÔNICA – NFe
Ambiente Nacional
Contribuinte SEFAZ SPED
Origem
WebService
Validação
Gera Nota XML Autorização
a
e ss ito
WebService m ns Recepção
Re Trâ
Validação

Validação Internet RIS


Assinatura
e
Client NF e
te do NF

NF
WebService Lo ulta

e
s
Re
SEFAZ SUFRAMA
Destino Consultas

WebService WebService
WebService

Situação NFe
Visualizador Internet
PORTAL
www.nfe.fazenda.gov.br
Periodicidade: Aleatória
SISTEMA PÚBLICO DE
ESCRITURAÇÃO DIGITAL
Escrituração contábil digital;
Escrituração fiscal digital;
Projeto sob responsabilidade da SRF;
UFs, Susep, Banco Central e CVM
como participantes;
Fim dos livros fiscais impressos;
Fim da escrita fiscal manual;
ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DIGITAL
  SPED
Contribuinte SPED

Banco de
Layout Dados
Recepção
Validação

Arquivo
Texto

. Contador Programa Internet


. P. Jurídica Java

. Importar . Arquivo Original


. Validar . Banco de Dados
. Assinar . Download
. Visualizar
. Transmitir

Periodicidade: Anual e Mensal (Financeiras)

SEFAZ SRF Bacen CVM Susep


PRODUTOS INCORPORADOS AO SPED

PIS/Cofins IRPJ
CVM:  Dacon  LALUR
 ITR
 DFP ICMS
 Apuração ICMS
CSLL  GIA
 Apuração
de CSLL
Susep:
Formulários
Publicações
ISS
 Apuração ISS
Livros Fiscais:
Central de Balanços:  Entradas
 Demonstrações Contábeis,  Saídas
 Financeiras e Fiscais  Inventário

Outros:
 DIPJ IPI
 Apuração do IPI
 DIRF
 DIPJ
 DCPMF Bacen:
Livros Contábeis:  DNF
 DIF-Papel Imune  Balancetes
 Diário  DIF-Cigarros
 Razão  IFT  DIF-Bebidas
Publicações  DCP
 Selos de controle
MOTIVOS DOS AVANÇOS
Novas tecnologias de transmissão de
dados;
Aplicações e linguagens de
computador;
Redução sensível nos custos de
aquisição e manutenção de hardwares;
Versatilidade e portabilidade das
novas linguagens de computação; e
Desenvolvimento de softwares mais
funcionais;
INFORMATIZAR É
INEVITÁVEL

Ciclo de sonhos e soluções em


tecnologia que criadas
realimentam o sonho do homem
por novas facilidades. É um ciclo
constante e infinito, que resulta
no fundamento de validade da
tese exposta inicialmente:
“informa-tizar é um caminho
inevitável”.
O SINTEGRA COMO MOTOR
DE TRANSFORMAÇÕES
Transmissão em massa de
informações e documentos fiscais em
arquivo digital;
O leiaute e TODAS as informações
constantes do documento fiscal;
A geração desse arquivo pelo
Validador Sintegra e a sua transmissão
pelo TED, se processando via Internet;
Quebra de paradigmas;
SINTEGRA – VANTAGENS
Padronizou a captação de
dados de forma detalhada;

As informações passaram a


ser completas e o processamento
voltado para o conhecimento;

Garantiu transparência dos


dados entre as UFs;
SINTEGRA – VANTAGENS

Através da RIS:

 Consulta Restrita;
 PVFE;
 Troca de Arquivos;
SINTEGRA – VANTAGENS
Consulta Pública – Transpa-rência -
VIES;

OBS: As informações cadastrais não são


criadas pelas Unidades Federadas, mas sim,
declaradas pelo próprio contribuinte;

Transparência a informações sobre


o ingresso (internalização) de
mercadorias na SUFRAMA;
SINTEGRA – VANTAGENS

Garantiu a autonomia de
cada UF;

Garantiu amplitude
consultan-tes:

Contabilistas, Contribuintes, Outras UFs,


Outros Órgãos Públicos, Hospitais, Escolas,
etc...
SINTEGRA - TECNOLOGIAS

O que sustenta o
SINTEGRA:

Internet;
VALIDADOR SINTEGRA;
TED;
REDE RIS;
SINTEGRA - RIS

A REDE RIS é exclusiva e


interliga as 27 UFs, a SRF e a
SUFRAMA para efetuarem o
intercâmbio de informações.
SINTEGRA - VALIDADOR
Efetua verificação se os arquivos
elaborados pelos sistemas privados de
cada contribuinte encontra-se no
padrão estabelecido pela legislação;

Emite relatório de críticas


indicando eventuais inconsistên-cias;

Disponibiliza utilitários - CFOP


SINTEGRA - VALIDADOR
Criptografa as informações
gerando algorítimo de integridade do
arquivo, garantindo que eventuais
alterações não sejam possíveis, exceto
pelo próprio contribuinte emitente da
declaração;
Grava a mídia para entrega ao
fisco (disquete ou via Internet através
do TED)
SINTEGRA - TED
Esse aplicativo de Transferência
Eletrônica de Documentos – TED,
responde pela função de transferir o
arquivo eletrônico do contribuinte para
a Unidade Federada.
A aplicação verifica se o arquivo foi
gravado pelo Validador Sintegra,
rejeitando arquivo gerado por qualquer
outra aplicação;
SINTEGRA - TED

Transmite o arquivo para


todas as Unidades Federadas;
Grava e emite o comprovante
de transmissão de dados, com
chancela eletrônica da Secretaria
de Fazenda de seu domicílio;
SINTEGRA E PL 5.828/2001
DISCIPLINA O USO DO PROCESSAMENTO ELETRÔNICO DE
DADOS E DOCUMENTOS NO AMBIENTE JUDICIÁRIO DO BRASIL

Exigências previstas no § único


de seu artigo 8° para validade
de documentos emitidos por
PED no judiciário e a realidade
constatada atualmente no
SINTEGRA;
SINTEGRA E PL 5.828/2001

Avisa o recebimento e abertura das


mensagens, estando em implemen-
tação o módulo de retorno ao contri-
buinte, por e-mail, de relatório de
críticas e pós-validação;
Numera automaticamente o arquivo
assegurando a integridade do seu
conteúdo;
Protocoliza eletronicamente as
mensagens transmitidas, especificando
data e horário;
SINTEGRA E PL 5.828/2001
Faculta a visualização do arquivo
para confirmação de seu teor e forma
antes do envio;
Protege os textos transmitidos,
obstando alterações dos arquivos
recebidos após seu envio;
Armazena por meio eletrônico os
atos praticados, bem como dos acessos
efetuados;
Portanto, 100% das exigências
contidas no citado projeto de lei, são
encontrados no sistema SINTEGRA de
Mato Grosso;
AVANÇOS COM O PL
5.828/2001
Revoluciona o ambiente jurídico
brasileiro, quando dispõe no § 2° de
seu artigo 1°, a “dispensa da
apresentação dos documentos
originais” quando esses mesmos
documentos tenham sido objeto de
prévia transmissão por meios
eletrônicos.
AVANÇOS JURÍDICOS DE
MATO GROSSO
Propostas de alteração das Leis
Estaduais:
7.098/1998 - Lei que consolida
normas referentes ao ICMS, art. 17-D;
7.301/2000 – Lei que institui o IPVA,
art. 29-C;
7.850/2002 – Lei que dispõe sobre
ITCD, art. 33-A;
7.609/2001 – Lei que dispõe sobre o
PAT, art. 79-B.
PROPOSTA DE ALTERAÇÕES
Presumem-se verdadeiros os
dados e informações contidas em
bancos de dados da SEFAZ, bem como
as informações constantes de
documentos gerados por sistemas,
programas ou aplicativos decorrentes
de processamento eletrônico de dados;
As informações assim
consideradas servirão de provas na
constituição do crédito tributário
mediante lavratura de Notificação/Auto
de Infração ou Avisos de Cobrança;
PROPOSTA INOVADORA E
OUSADA
Nos documentos gerados na forma
disciplinada bastará a
identificação da UNIDADE
Fazendária responsável por sua
emissão, não mais do servidor
pessoa física, DISPENSADA a
aposição de assinatura, chancela
mecânica ou eletrônica
PROVA FICTA POR FORÇA DE
LEI
Não se trata de capricho do
administrador tributário, mas de
necessidade posto que a própria
sociedade clama por maior eficiência
na gestão pública, o que, em última
análise não será alcançado senão com
mudança nos processos e procedi-
mentos de gestão do estado. A
informatização evidencia-se aqui como
a premissa elementar dessa mudança.
INVERSÃO DO ÔNUS DA
PROVA
A “presunção de certeza” se dá
também em razão da forma como os
dados são recepcionados pelos órgãos
fazendários.
As informações são transmitidas
pelos remetentes, intervenientes e
destinatários das mercadorias, trata-se
de enorme indício material de
ocorrência de transação comercial,
evidenciando-se aqui como prova
material do fato gerador da hipótese
de incidência tributária;
INVERSÃO DO ÔNUS DA
PROVA

O ônus da contra-prova fica com o


contribuinte, dado que a composição
dos bancos de dados fazendários
advém de informações recebidas de
terceiros, não de informações “criadas
ou inventadas” pelo fisco;
A transparência nas informações é
fator garantido para o respeito ao
princípio da ampla defesa;
QUALIDADE DA PROVA
São fundados em declarações
transmitidas dentro dos modelos
anteriormente descritos, com atenção
focada em sua integridade,
consistência e procedência;
A Lei trata-os com “presunção de
certeza”, o que vale dizer, admite
prova em contrário;
A PROVA NO PL 5.828/01

Relembramos aqui o § 2º do
artigo 1° do PL nº 5.828/01:
O uso do meio eletrônico
dispensa a apresentação
dos documentos originais.”
(g.n.)
CERTIFICAÇÃO DIGITAL
Medida Provisória nº 2.200-2/2001, que
instituiu a Infra-Estrutura de Chaves
Públicas Brasileira - ICP-Brasil;
Essa Infra-Estrutura foi feita com o
objetivo de "garantir a autenticidade, a
integridade e a validade jurídica de
documentos em forma eletrônica, das
aplicações de suporte e das aplicações
habilitadas que utilizem certificados
digitais, bem como a realização de
transações eletrônicas seguras".
AUTORIDADES
CERTIFICADORAS
Autoridade Certificadora Raiz - AC
Raiz – Apenas uma;

Autoridades Certificadoras – AC – Se
estruturam abaixo e subordinadas à AC
Raiz;

Autoridades de Registro – AR –
Vinculadas às AC.
FUNÇÃO DA
CERTIFICADORA
A AC Raiz funciona como uma espécie de
cartório virtual, que certifica as AC de nível
imediatamente abaixo ao seu.
As AC são as entidades que efetivamente
certificam os usuários, atestando a identidade
de quem gerou um documento, bem como a
integridade do respectivo documento,
presumindo-se verdadeiros em relação a
quem os assinou digitalmente.
FUNÇÃO DA
CERTIFICADORA
Às AR – Autoridade de Registro, necessariamente
vinculadas a determinada AC, compete identificar e
cadastrar usuários na presença destes, encaminhar
solicitações de certificados às AC e manter registros de
suas operações.

Além da criação da ICP-Brasil e da validade dos


documentos produzidos no âmbito da mesma, a MP
2.200 não veda a existência de outras cadeias de
certificação desvinculadas da ICP-Brasil, tais como a
ICP-Judiciário, a ICP-Ministério Público, a ICP-OAB, etc.
CERTIFICAÇÃO DIGITAL
CERTIFICAÇÃO DIGITAL, em
resumo, é um instituto que visa dar
maior garantida de certeza sobre
determinada transação ou documento
digital, mas, em última análise,
também tem de admitir a produção de
prova em contrário, sob pena de
violação aos princípios constitucionais
do contraditório e da ampla defesa.
Trata-se também, neste contexto, de
ficção ou presunção jurídica de certeza.
CONCLUSÃO = VANTAGENS DA ERA
DIGITAL

Segurança da informação, tanto da


manutenção quanto do acesso;
Agilidade em seu acesso
(obtenção) e sua recuperação;
Facilidade de uso da informação;
Confiabilidade e integridade da
informação;
Pluralidade de acessos de
usuários;
Baixos custos de manutenção;
AGRADECIMENTOS
À DEUS, POR TUDO;
À minha família pela compreensão decorrente das
minhas ausências;
 À minha Equipe de Trabalho e amigos pela ajuda e
pelo companheirismo;
 À Secretaria de Fazenda que motiva meus sonhos
por uma sociedade mais justa;
 Aos Senhores aqui presentes:
 pela paciência com que me ouviram, e
 pela tolerância às minhas falhas.

FIM DA APRESENTAÇÃO

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