Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Entretanto, em se tratando de
informações em meio digital esses
mesmos 70 milhões de registros
de notas fiscais ocupam
insignificantes 120 Gb (Gigabytes)
de espaço lógico de
armazenamento.
O CENÁRIO BRASILEIRO
INFORMATIZAR É UM
CAMINHO INEVITÁVEL
AVANÇOS COM A LEI
LEI N° 9.800 DE 26/05/1999
TRANSMISSÃO DE DADOS E
IMAGENS PARA PRÁTICA DE ATOS
PROCESSUAIS
EVOLUÇÃO DA TECNOLOGIA
INFORMATIZAÇÃO DA
SOCIEDADE
VIES - VAT
SEMELHANÇAS ENTRE O
IVA (VAT – VALUE ADDED
TAX) E O ICMS EM RAZÃO:
DO FEDERALISMO
DA NÃO
CUMULATIVIDADE
CARACTERÍSTICAS DO VIES –
VAT
Troca de informações;
Forte controle sobre as
operações mercantis;
Abolido o controle físico
das mercadorias em
trânsito;
CARACTERÍSTICAS DO VIES -
VAT
Intercâmbio de informações
entre:
Disponibilizar informações ao
serviço de fiscalização;
SINTEGRA – O INÍCIO 1998
1998 - Cadastro de
contribuintes na Internet;
1998 - Aplicativo
Validador SINTEGRA;
SINTEGRA – O INÍCIO 1998
Entrega de informações
Mensalmente à própria UF -
operações interestaduais;
Mensalmente, se notificado, à
própria UF - operações internas e
interestaduais e exterior;
Trimestralmente, a TODAS UFs
-operações interestaduais;
Disquetes;
SINTEGRA – 1999
Cadastros de todas as Unidades
Federadas e SUFRAMA
SINTEGRA – 2000
Convênio ICMS 020/2000 -
intercâmbio de informações entre as
UFs;
SINTEGRA - 2002
Convênio ICMS 030/2002
que altera o Convênio ICMS
057/1995;
Nova forma de envio das
informações interestaduais;
SINTEGRA - 2002
Os notificados enviariam
arquivos somente para sua
própria UF;
Antes 2002 estava obrigado
à remessa de informações,
trimestralmente, à TODAS as
UFs;
As informações enviadas em
meio eletrônico, via Internet;
SINTEGRA - 2002
Funcionamento os
aplicativos “Validador
Sintegra” e “TED”;
Aguardar enquadramento
de sua própria UF;
Aumento na inclusão de
contribuintes - gradual;
SINTEGRA GRADUALMENTE
NAS UFS
1998 – PR e RS;
1999 – MT;
2000 – AP, BA, DF, GO,
MS, PA, PE, PI, SC e SE;
2001 – CE, MA, PB, RJ e
TO;
2002 – ES, MG, RO e SP;
CULTURA PAPEL X DIGITAL
TRANSIÇÃO INEVITÁVEL
NF
WebService Lo ulta
e
s
Re
SEFAZ SUFRAMA
Destino Consultas
WebService WebService
WebService
Situação NFe
Visualizador Internet
PORTAL
www.nfe.fazenda.gov.br
Periodicidade: Aleatória
SISTEMA PÚBLICO DE
ESCRITURAÇÃO DIGITAL
Escrituração contábil digital;
Escrituração fiscal digital;
Projeto sob responsabilidade da SRF;
UFs, Susep, Banco Central e CVM
como participantes;
Fim dos livros fiscais impressos;
Fim da escrita fiscal manual;
ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DIGITAL
SPED
Contribuinte SPED
Banco de
Layout Dados
Recepção
Validação
Arquivo
Texto
PIS/Cofins IRPJ
CVM: Dacon LALUR
ITR
DFP ICMS
Apuração ICMS
CSLL GIA
Apuração
de CSLL
Susep:
Formulários
Publicações
ISS
Apuração ISS
Livros Fiscais:
Central de Balanços: Entradas
Demonstrações Contábeis, Saídas
Financeiras e Fiscais Inventário
Outros:
DIPJ IPI
Apuração do IPI
DIRF
DIPJ
DCPMF Bacen:
Livros Contábeis: DNF
DIF-Papel Imune Balancetes
Diário DIF-Cigarros
Razão IFT DIF-Bebidas
Publicações DCP
Selos de controle
MOTIVOS DOS AVANÇOS
Novas tecnologias de transmissão de
dados;
Aplicações e linguagens de
computador;
Redução sensível nos custos de
aquisição e manutenção de hardwares;
Versatilidade e portabilidade das
novas linguagens de computação; e
Desenvolvimento de softwares mais
funcionais;
INFORMATIZAR É
INEVITÁVEL
Através da RIS:
Consulta Restrita;
PVFE;
Troca de Arquivos;
SINTEGRA – VANTAGENS
Consulta Pública – Transpa-rência -
VIES;
Garantiu a autonomia de
cada UF;
Garantiu amplitude
consultan-tes:
O que sustenta o
SINTEGRA:
Internet;
VALIDADOR SINTEGRA;
TED;
REDE RIS;
SINTEGRA - RIS
Relembramos aqui o § 2º do
artigo 1° do PL nº 5.828/01:
O uso do meio eletrônico
dispensa a apresentação
dos documentos originais.”
(g.n.)
CERTIFICAÇÃO DIGITAL
Medida Provisória nº 2.200-2/2001, que
instituiu a Infra-Estrutura de Chaves
Públicas Brasileira - ICP-Brasil;
Essa Infra-Estrutura foi feita com o
objetivo de "garantir a autenticidade, a
integridade e a validade jurídica de
documentos em forma eletrônica, das
aplicações de suporte e das aplicações
habilitadas que utilizem certificados
digitais, bem como a realização de
transações eletrônicas seguras".
AUTORIDADES
CERTIFICADORAS
Autoridade Certificadora Raiz - AC
Raiz – Apenas uma;
Autoridades Certificadoras – AC – Se
estruturam abaixo e subordinadas à AC
Raiz;
Autoridades de Registro – AR –
Vinculadas às AC.
FUNÇÃO DA
CERTIFICADORA
A AC Raiz funciona como uma espécie de
cartório virtual, que certifica as AC de nível
imediatamente abaixo ao seu.
As AC são as entidades que efetivamente
certificam os usuários, atestando a identidade
de quem gerou um documento, bem como a
integridade do respectivo documento,
presumindo-se verdadeiros em relação a
quem os assinou digitalmente.
FUNÇÃO DA
CERTIFICADORA
Às AR – Autoridade de Registro, necessariamente
vinculadas a determinada AC, compete identificar e
cadastrar usuários na presença destes, encaminhar
solicitações de certificados às AC e manter registros de
suas operações.
FIM DA APRESENTAÇÃO