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Apresentacao Vianna de Carvalho lembra muito bem que "quando os ensi- nos espiritas forem bem compreendidos, examinados, absorvidos pelos homens, estes mudarao 0 comportamento social, em razao da modificagao moral que cada ser se impord, erguendo-se uma comunidade pacffica e justa, aespraiar-se, generosa, por toda parte, auxiliando a transformagao da Terra, regenerada e luminosa, que seguird no rumo da destinagao que a espera como aos seus habi- tantes, hoje em lutas cruentas e rudes, por haverem abdicado das armas do amor, da mansidao e da fraternidade". Continuando a semear as sementes desse mundo regene- rado do porvir, a Federagao Espirita do Parana langa mais este programa de estudos espiritas, elaborado pensando-se naque- les que estiio na idade juvenil, o que nao quer dizer que interes- sados de outras idades nao possam dele fazer uso. Claro que im. Bastara uma pequena adequagio no contetido, quando da elaboragao das aulas, pois a bibliografia complementar serve de base para todos. E 0 livro que esta ensejando este estudo: Nosso Lar, foi escolhido nao s6 por ser um dos mais lidos, mas por trazer ensinamentos de grande atualidade e oportunidade, permitindo ao estudante dos seus capitulos, o descortinar de um mundo espiritual objetivo, dindmico, légico, emocionante, bonangoso e esperango- SO, que ressalta, em Ultima andlise, a grande importancia de se construir futuro pessoal e coletivo melhor, aproveitando-se da ex- celente oportunidade do presente, j4 que o dia de amanha é con- seqiiéncia natural do dia de hoje. André Luiz, 0 autor espiritual, com sua forma peculiar de escrever, através da mediunidade fmpar de Francisco Candido Xavier, produziu um livro de facil leitura, rico de ligdes nas linhas e nas entrelinhas. Agora, com 0 apoio deste programa, descortina- se a oportunidade de penetrar na sua histéria e daf extrair o melhor para.a vida. Boa leitura, bom estudo, boa compreensiao e boas, rdpidas e duradouras transformagées morais. Federaco Espfrita do Parana Apostila revista, acrescida e reeditada em 2002. Ff L ndice Cap.I Cap. II Cap. II Cap.TV Cap. V Cap. VI Cap. VII Cap. VIE Cap. IX Cap. X Cap. XI Cap. XII Cap. XT Cap. XIV Cap. XV Cap. XVI Cap. XVII Cap. XVHI Cap. XIX Nas zonas inferiores ..........2+:+++ 7 Claréncio I A oracao coletiva..... 13 O médico espiritual ..............000- 17 Recebendo assisténcia Precioso aviso Explicagées de Lisias Organizagao de servigos ...... Alimentagaio No bosque das dguas..... Noticias do plano... Oumbral No gabinete do ministro ElucidacGes de Claréncio A visita materna Confidéncias .. Em casa de Lisias ........ 81 Amor, alimento das almas 83 A jovem desencarnada....... 85 Cap. XX Cap. XXI Cap. XXII Cap. XXIII Cap. XXIV Cap. XXV Cap. XXVI Cap. XXVII Cap. XXVIII Cap. XXIX Cap. XXX Cap. XXXI Cap. XXXII Cap. XXXII Cap. XXXIV Cap. XXXV Cap. XXXVI Cap. XXXVI Cap. XXXVIII Cap. XXXIX Cap. XL Cap. XLI Cap. XLII Cap. XLII Cap. XLIV Cap. XLV NSQ00S GE LAP a scccrsit arsnencmammeen 89 Continuando a palestra..... Obénus-hora Saber ouvir... Ojimpressionante apelo ................. 99 Generoso alvitre..... 101 Novas perspectivas . - 105 Otrabalho, enfim ..... Em servigo...... A visao de Francisco Noticias de Veneranda ..........0....2... one 129 Curiosas observagdes Com os recém-chegados do umbral ....... 137 Encontro singular Osonho ....... A prelegao da ministra ........... O caso Tobias .. Ouvindo asenhora Laura Quem semeia colheré ............:ceeececeeee 155 Convocados a luta .... A palavra do governador ............... Em conversagao ....... As trevas ... No campo da misica ....... Cap. XLVI Sacrificio de mulher - 173 Cap. XLVII A volta de Laura ..... « VIS Cap. XLVI Culto familiar wax VIF Cap. XLIX Regressando a casa ..... 179 Cap.L Cidadao de Nosso lar avs 183) CAP. I - Nas zonas inferiores ESTUDO: A alma apés a monte, Separagdo da alma e do corpo. Bivtiografia 01. KARDEC, Allan. Da volta do espirito, extinta a vida corpérea, a vida espiritual. In: __. O livro dos espiritos. 33.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1974. pt. 2, cap. 3, pergs. 149 a 162. 02. FRANCO, Divaldo Pereira. Diante da morte.In:__. Celeiro de béngiios. Pelo espfrito Joanna de Angelis. Salvador : LEAL, 1974. cap. 57. 03. . Mortos e mortos. In:__. Dimensées da verda- de. Pelo espirito Joanna de Angelis. 2.ed. Salvador : LEAL, 1977. 04. . Antes da desencarnagiio. Op. cit. 05. . Morrer. In:__.Estudos espiritas. Pelo espirito Joanna de Angelis. Rio de Janeiro: FEB, 1982. cap. 7. 06. . Sonoe vida. In:___.Oferenda. Pelo espirito Joanna de Angelis. Salvador : LEAL, 1980. 07. XAVIER, Francisco Candido.Nas zonas inferiores. In:__. Nosso lar. Pelo espirito André Luiz. 20. ed. Rio de Janei- ro : FEB, 1978. cap. 1. 08. e VIEIRA, Waldo. Alma e desencarnagio. In:___.Evoluco em dois mundos. Pelo espirito André Luiz. 4.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1977. pt. 1, cap. XII, item : Desencarnagao natural. S ugestoes para desenvolvimento 1. Distribuir folha individual para respostas, xerocopiada, para cada um dos participantes. Tempo de duracao: 20 minutos. 2. Leitura e explicagao das respostas pelo coordenador. Tempo de duracao: 40 minutos. F olha individual para respostas 1. No instante da morte a alma volta a ser: a.(_) perispirito b.(_) espirito c.(_) fantasma, Rib 2. Apés a morte : a.(_) aalma reingressa no Todo Universal b.(_) oespirito conserva sua individualidade c.(_) 0 espirito participa do Todo Universal. R:b 3. A Vida Eterna: a.(_) €adosespiritos puros, que jé alcancaram a Perfeigdio e nao necessitam mais reencarnar b.(_) € a vida do espirito apés a morte do corpo transitério c.( ) €ado espirito. Rise 4. Na morte violenta: a.(_) os lagos que prendem aalma ao corpo se quebram brusca- mente b.(_) o Espirito se solta pouco a pouco dos lagos que o prendiam c.(_) aalma imediatamente reassume sua liberdade. Rib 5. Separagao e desligamento da alma e do corpo sdéo a mesma coisa. Vocé concorda? Discorda? Por qué? R.: Discordo, Separar nao quer dizer, neste caso, desligar, que pode ocorrer mais tarde. (O livro dos espiritos, perg. 161) 6. A alma pode deixar 0 corpo antes da cessacao completa da vida orgdnica porque o corpo é uma maquina que 0 coracdo pode em movimento. Vocé concorda? Discorda? Por qué? R.: Concordo. A alma pode deixar 0 corpo antes do cessar com- pleto da vida organica. (O livro dos espiritos, perg. 156) 7. O esptrita deve se habituar a utilizar termos corretos.Eis porque ao se referir ao fenédmeno bioldgico deve dizer desencarnagao e néo morte. Vocé concorda? Discorda? Por qué? R.: Discordo. Morte é 0 fendmeno biolégico. Desencarnacaio € 0 desligar dos lagos da alma do corpo, que pode se dar em outro tempo, nao simultaneo. 8. ""Fendmeno de transformagdo, mediante o qual se modificam as estruturas constitutivas dos corpos que sofrem ago de natureza quimica, fisica e microbiana determinantes dos pro- cessos cadavéricos e abiéticos, a morte é 0 vefculo condutor encarregado de transferir a mecdnica da vida de uma para outra vibracdo."( 05) ABIOTICO: a.(_) quer dizer que é incompativel com a vida, onde nao se pode viver. b.( ) €a perda prematura da vitalidade, ou degeneragao de cer- tas células ou tecidos, sem causa externa aparente. c.()€o mesmo que abiogénese. d.(_)éum fendmeno atmosférico invisivel que interfere na dege- neragao da célula, no momento da morte. Ria FEDERAGAO ESPIRITA DO PARANA 10 9. "Enquanto os processos abidticos so substituidos por no- vas atividades bioquimicas, 0 caddver passando a fase da desintegragdo - autolise e putrefagdo - , o espirito que se educou para os labores de libertagao encontra-se indene 4 participacdo do desconcertante fendmeno de transfor- magdo celular, nado ocorrendo 0 mesmo com aqueles que transformam o corpo em reduto de prazer ou catre de pai- xdes de qualquer natureza." (05) AUTOLISE: a.(_) €a autofagia ou auto destruigao da célula pelas suas prépri- as enzimas hidrolisantes. b.( ) €a fusdo de gametas do mesmo individuo. ¢.() €0 mesmo que alogamia. d.(_) €0 poder de conservacao que possui a célula por pertencer ao corpo de um individuo de carater nobre. Ria 10. "Atestando a continuidade da vida apés 0 timulo, gragas ao convivio mantido entre os homens e os Imortais, o Espiritis- mo libertou a vida do guante da vandala destruidora, exal- tando a perenidade do existir em todas as latitudes do Cos- mo, na incessante progressdo para o Infinito.” (05) GUANTE: a.(_) €0 nome com que se designa a foice mitolégica da morte. b.( ) €0 mesmo que face horrenda, espectro mortudrio. c.(_) €uma luva de ferro, na armadura antiga. Rez /1."A vida carnal é decorréncia da existéncia do princtpio espi- ritual e a vida poderia existir no esptrito sem que houvesse aquela."(05) Vocé concorda? Discorda? Por qué? R.: Concordo. O espirito pode e existe independente da vida carnal. CAP. II - Claréncio ESTUDO: Perturbacao espiritual. Bibtiografia 01. KARDEC, Allan.Da volta do espirito, extinta a vida corpérea, a vida espiritual.In:___.O livro dos espiritos. 33.ed. Rio de Janeiro:FEB,1974. pt. 2, cap. 3, pergs. 163 a 165. 02. -Da vida espirita. Op. cit. pt. 2, cap. 6, pergs. 255 ¢ 256. 03. DENIS,Léon.A lei circular ( a vida; as idades da vida; a morte).In:___.O grande enigma. 6.ed. Rio de Janeiro:FEB, 1980. pt. 2, cap. XV. 04. FRANCO, Divaldo Pereira. Turbagio espiritual. In:___. Lampa- dario espirita. Pelo espirito Joanna de Angelis. 2.ed. Rio de Janeiro:FEB, 1971. cap. 11. 05. -Vida no além-timulo. Perturbagdo espiritual. In:___.No limiar do infinito. Pelo espirito Joanna de Angelis. Salvador:LEAL, 1977. cap. 13. i 06 Perturbagao espiritual.In:___.Intereambio meditinico. Pelo espirito Joao Cléofas. Salvador: LEAL, 1985. cap. 58. 07. XAVIER, Francisco Candido.Claréncio. In:___. Nosso lar. Pelo espirito André Luiz. 20. ed. Rio de Janeiro:FEB, 1978. cap. 2. 08. . Filosofia.In:__.O consolador. Pelo espirito Emmanvel. 5.ed. Rio de Janeiro:FEB, 1970. pt. 2, pergs. 147 a 150, 152, 154, 156. 09. -€ VIEIRA, Waldo.Almae desencamacao.In:___.Evolugdo em dois mundos. Pelo espirito André Luiz. 4.ed. Rio de Janeiro:FEB, 1977. pt. 1, cap. 12, itens: O selvagem desencarnado e Revisao das experiéncias. S ugest0es para desenvolvimento |. Dividir o grupo em grupos menores. Pedir que leiam com atengao as quest6es de O Livro dos Espfritos. Cada grupo deve formular trés questées. Tempo de duracao:10 minutos. 2, Retornar ao grande grupo. 3. Destacar trés pessoas de cada grupo para responder ques- tes e uma para as formular. O primeiro grupo formula a pergunta ao segundo, este ao terceiro e assim na sequéncia. Uma pessoa do grupo inquirido res- ponde a questio. Se acertar, 0 grupo ganha 100 pontos. Se nao 12 acertar, 0 grupo inquirido pode auxiliar e neste caso, ganha 50 pon- tos. Se o grupo nao souber, passa a questo para outro grupo, que ganhara somente 25. ATENCAO: cada pessoa do grupo s6 pode responder uma ques- tao. Assim, na préxima questo, serd outro mem- bro a responder. O coordenador somente interfere, se houver necessidade de elucidar uma ou outra questao, nao suficientemente respondida, ou sobre a qual perdurem dividas. Tempo de duracao: 50 minutos. CAP. III - A oragdao coletiva ESTUDO: Fluidos. Fotografia do pensamento. Bistiozrofia 01. KARDEC, Allan.Os fluidos.In:__.A génese. 29.ed. Rio de Janeiro:FEB, 1986. cap. 14, itens 13 a 15. 02. . Da agao dos espiritos sobre a matéria.In:__.O li- vro dos médiuns. 53.ed. Rio de Janeiro:FEB, 1986. pt. 2, cap. 1. 03, . Da teoria das manifestagGes fisicas. Op cit. pt. 2, cap. 4. 04. . Da bicorporeidade e da transfiguragao. Op. cit. pt. 2, cap. 7. 05. . Introdugao ao estudo da fotografia e da telegrafia do pensamento.In:___.Obras péstumas. |5.ed. Rio de Janeiro:FEB, 1975. pt. 1. 13 06. . Fotografia e telegrafia do pensamento. Op.cit. pt. 1. 07. DENIS,Léon.A vontade ¢ os fluidos.In:___.Depois da morte. 10.ed. Rio de Janeiro:FEB, 1978. pt. 4, cap. 32. 08. . A forga psiquica.Os fluidos.O magnetismo. In:__.No invisivel. 7.ed. Rio de Janeiro:FEB, 1973. pt. 2, cap. 15. 09. XAVIER,Francisco Candido, A oragiio coletiva.In:___.Nosso lar. Pelo espirito André Luiz. 20.ed., Rio de Jane 1974. cap. 3. I“ aula: Os Fluidos S ugestoes para desenvolvimento |. Dividir em grupos menores 0s participantes. 2. Pedir que leiam o cap. VIII da 2a. parte de O Livro dos Médiuns, anotando as dhividas, e que relacionem, do cap. 3 de Nosso Lar, tudo que consideram formagao (cria¢iio) dos espiritos. Tempo de duracio: 30 minutos. 3. Retornar ao grande grupo para apresentar suas relagdes e as suas dtividas. 4. Ocoordenador encerra com exposi¢ao elucidativa. ‘Tempo de duracao: 30 minutos. 2“ aula: Fotografia do pensamento 5 ugest0es para desenvolvimento |. Dividir os participantes em trés grupos. 14 2. Pedir que cada grupo leia em Obras Péstumas o cap. Fotografia e Telegrafia do Pensamento e converse a respeito, tro- cando idéias. 3. Na seqiiéncia, que 0 grupo responda as questdes formula- das, que deverao ser entregues datilografadas ou xerocopiadas. (uma resposta para todo 0 grupo) Tempo de duragao: 30 minutos. a) Falso ou Verdadeiro? "Sao a mesma coisaa forga Gtica, a forga magnética, a forga elé- trica, a forga psfquica." (08) R.:Verdadeiro. b) Qual a duragao dos objetos criados pelo pensamento? R.: A duracio é temporaria, eis porque os objetos criados pelos espiritos nao podem substituir os objetos da Terra. No Mundo Es- piritual, as criagGes se conservam pela constancia do pensamento. ¢) Os atos da vontade do esptrito ficam impressos no (na) : Perispirito. d) O veiculo do som é o(a) .... éo(a) R.:ar/fluido. . €0 veiculo do pensamento e) Paraa manipulagdo dos fluidos, quais os agentes empregados pelos espiritos? R.: Pensamento e Vontade. f) Por que ocorrem, freqiientemente, incorregées na visdo psi- quica, em se tratando de perceber idéias - pensamentos a se- rem executadas? Pode-se explicar pela falta de acuidade, trei- namento do vidente? R.: O vidente vé 0 que 0 outro idealizou, a idéia - pensamento, mas sempre que para concretizar-se ela dependa do livre arbitrio dos homens, podera ou nao se concretizar. (Obras Péstumas) Também se deve levar em consideragao interferéncia de ordem superior na visao e distorgGes préprias. g) Em se referindo ao mundo espiritual, de onde provém a luz que o ilumina? R.: A luz peculiar ao mundo espiritual se forma dos fluidos espiri- tuais. Recorde-se que, no entanto, 0 nosso mesmo sol também banha regides ditas espirituais. (Nosso Lar). [RITA DO PARANA 1D, 16 FEDERAGAO ESPIRITA DO PARANA 4. Retornar ao grande grupo. Apés a leitura das respostas por um relator de cada grupo, evitando-se repetigdes, 0 que equivale a dizer que um grupo responde a uma das questGes e os demais somente 0 farao se tiverem algo a aditar ou discordar, 0 coordenador procede & elucidagao das diividas que se apresentem. Tempo de duracao: 30 minutos. CAP. IV - O médico espiritual ESTUDO: Suicidio indireto. Doencas-como se adoece. Biptiografia 01. KARDEC, Allan.Das penas e gozos terrestres.In:___.O livro dos espiritos. 33.ed. Rio de Janeiro:FEB, 1974. pt. 4, cap. 1, pergs. 952, 952a, 954, 957. Q2. . Bem-aventurados os aflitos.In:___.O evangelho segundo o espiritismo.97.ed. Rio de Janeiro:FEB, 1987. cap. 5, itens 29 e 30. 03. FRANCO, Divaldo Pereira. Suicidio, nunca. In:__.Momentos de renovacao. Por diversos espiritos. Salvador:LEAL, 1984. cap. 19. 04. . A questo da satide e da doenga.In:___. Terapéutica de emergéncia. Por diversos espiritos. Salvador: LEAL, 1983. cap. 23. 17 05. . Amente em agdo.In:___.Momentos de felicidade. Pelo espirito Joanna de Angelis. Salvador:LEAL, 1990. cap. 14. 06, . Loucurae suicidio. In:___.Receitas de paz. Pelo espirito Joanna de Angelis. Salvador:LEAL, 1984. cap. 17. 07. . Flagelos e males. In:___. Temas da vida e da mor- te. Pelo espfrito Manoel P. de Miranda. Rio de Janeiro:FEB, 1989. 18 FEDERACA0 ESPIRITA DO PARANA. 08. VINICIUS.O lento suicfdio. In:___.Nas pegadas do mestre. 6. ed. Rio de Janciro:FEB, 1982. 09. XAVIER, Francisco Candido.O médico espiritual.In:__.Nosso lar.Pelo espirito André Luiz. 20. ed. Rio de Janeiro:FEB, 1978. cap. 4. 10. - Ciéncias aplicadas.In:___.O consolador.Pelo espi- rito Emmanuel. 5.ed. Rio de Janeiro:FEB, 1970. pt. 1,cap. 5, perg.96. Ss ugest0es para desenvolvimento 1. Iniciar promovendo uma Explosio de Idéias, com as ques- tOes seguintes: a) Quem pode ser considerado mais culpado: 0 que se mata de repente ou 0 que se mata devagar, pelos vicios? R.: O livro dos espiritos, perg. 952a. b) Em alguns paises, por exemplo a India, onde existia o costu- me da mulher se jogar ao fogo quando o corpo do marido estava sendo cremado, ela é considerada suicida, em assim procedendo? R.: O livro dos espiritos, perg. 955. c) Se um homem tem dificuldade para se manter, se sustentar e entdo decide se deixar morrer de fome , é suicida ? R.: O livro dos espiritos, perg. 947, d) Eo homem que, para salvar 0 seu préximo de enfermidades, trabalha além das forgas, com isso se desgasta e morre, é suicida? R.: Olivro dos espiritos, perg 951. 2. Dispor no quadro de giz as respostas dos participantes, quaisquer que sejam. 3. Ler as questOes correspondentes de O Livro dos Espiri- tos, dirimindo dtividas. Tempo de duracao: 40 minutos. 4, Finalizar, pedindo que, individualmente, de forma honesta e sincera, leiam 0 questionario abaixo e respondam: a) Vocé fica triste de repente, sem motivo aparente? b) Vocé cultiva tristeza, isto é, é capaz de entrar em depressdo? c) Sem pensar, ofende com palavras rispidas ou atitudes compa- nheiros das lides didrias? d) Dos pratos que vocé especialmente gosta se serve em excesso? e) Passa mal, no minimo duas vezes na semana, ap6s as refeigdes? f) Come muito rapido? g) Enquanto come fica ruminando problemas? h) Mesmo sabendo que um ou outro alimento lhe é nocivo, come porque gosta? i) Fuma? Jj) Utiliza bebida alcodlica : 10.1.( ) aos domingos. 10.2. (_) as refei¢des. 10.3. ( ) em eventos sociais. 19 20 Juveutude FEDERACAOESPIRITA DO PARANA k) Vocé tem alteragées bruscas de humor, indo da euforia a tris- teza varias vezes no més? 1) Vocé acredita que precisa aumentar seus rendimentos e fica horas acordado 4 noite, pensando em como aplicar seu di- nheiro? m) Vocé tem idéias fixas de adquirir certos bens como carro, freezer, video, disk-laser, etc., e fica maquinando, fazendo contas a ver se consegue? n) Fica angustiado se nao consegue realizar uma viagem so- nhada? 0) No transito, dirige com pressa, buzinando, podando outros carros, fazendo ultrapassagens perigosas? p) Reage mal ao ser contrariado em suas ordens, seja por parte do(a) esposo(a), filhos, subalternos, etc.? q) Tem suas horas tdo tomadas pelo trabalho profissional, que ndo consegue achar tempo para ler? r) Se ndo dormir 8 horas, fica nervoso, agitado, mal-humorado no dia seguinte? s) Tem horas ociosas no seu dia? t) Sente-se tao cansado que prefere se isolar a conviver algumas horas com amigos, parentes ou colegas? u) Irrita-se com a presenga de criangas, pessoas, preferindo o siléncio? 5. Quando todos tiverem finalizado de responder, por escri- to, pedir que contem os pontos que alcangaram, considerando 10 para sim e cada op¢ao 5 pontos. (pergunta j) 6. Colocar no quadro de giz, para ser visualizado por todos: 100 a 210 pontos Vocé é um suicida em potencial! Modifique-se! 60.4 90 pontos Poderia ter mais cuidado. Esta se desgastando em demasia! Abaixo de 60 pontos Procure zerar a lista. Vocé esté bem mas pode melhorar. 7. Encerrar pedindo que escrevam para si mesmos a resolu- ¢ao a tomar, em face dos resultados obtidos. Tempo de duracao: 20 minutos. 2l CAP. V - Recebendo assisténcia ESTUDO: Perispirito. Bibtiografia 01. KARDEC, Allan. Dos espiritos .In:____. O livro dos espiri- tos. 33. ed, Rio de Janeiro : FEB, 1974. pt. 2, cap. 1, pergs. 93a 95S. 02. . Da pluralidade das existéncias. Op. eit. pt. 2, cap. 4, perg. 187. 03. DELANNE, Gabriel. As experiéncias de renovagdo da mem6- ria. In:___. A reencarnagao. Rio de Janeiro : FEB, 1965. cap. 7. 04. DENIS, Léon. O espirito e a sua forma. In: ___. No invisivel. 7.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1973. pt. 1, cap. 3. 05. FRANCO, Divaldo Pereira. Perispirito. In: __. Estudos espi- ritas. Pelo espfrito Joanna de Angelis. Rio de Janeiro : FEB, 1982. cap. 4. 23 06. TEIXEIRA, J. Raul. Propriedades do perispirito. In:____. Cor- renteza de luz. Pelo espirito Camilo. Niteroi : FRATER, 1991. cap. 1. 07. . O perispirito e suas fungdes. Op. cit. cap. 2. 08. XAVIER, Francisco Candido. Recebendo assisténcia. In:__. Nosso lar. Pelo espfrito André Luiz. 20. ed. Rio de Janeiro : FEB, 1978. cap. 5. S ugest0es para desenvolvimento 1. Separar 0 quadro de giz em trés colunas, escrevendo: O QUE SABEMOS/ O QUE DESEJAMOS SABER / O QUE CONCLUIMOS. 2. Pedir aos participantes que enunciem 0 que, com respeito ao assunto em pauta, j4 sabem. Registrar no quadro de giz, de for- ma sucinta, na primeira coluna da esquerda. 3. Em seguida, solicitar que eles digam o que desejam sa- ber, igualmente escrevendo no quadro de giz, desta vez na colu- na central. 4. Com base na bibliografia assinalada, estimular 0 raciocinio dos participantes, para que, em conjunto, respondam as questdes detalhadas na coluna central, registrando suas conclusdes na coluna da direita. 5. Concluir, elucidando eventuais dtividas. Tempo de duragao: 60 minutos. 24 CAP. VI - Precioso aviso ESTUDO: Recordagao da Existéncia Corpérea. A Dor. Bivtiografia 01. KARDEC, Allan. Da vida espfrita. In:___. O livro dos espiri- tos. 33.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1974. pt. 2, cap. 6, pergs. 304 a 307, 312 a 319. 02. . Meu reino nao é deste mundo. In:__. O evangelho segundo 0 espiritismo. 97. ed. Rio de Janeiro : FEB, 1987. cap. 2, item 8. 03. DENIS, Léon. A hora final. In:___. Depois da morte. 10.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1978. pt. 4, cap. 30. 04, . Ojulgamento. Op. cit. pt. 4, cap. 31. 05. . Ador .In:__. O problema do ser, do destino eda dor. 10.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1977. pt. 3, cap. 26. 06. PERALVA, Martins. O ontem, no hoje. In:__. O pensamen- 25 to de Emmanuel. Rio de Janeiro : FEB, 1973. cap. 16. 07. . Depois da morte. Op. cit. cap. 40. 08. XAVIER, Francisco Candido. Precioso aviso. In:___. Nosso lar. Pelo espfrito André Luiz. 20.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1978. cap. 6. 09. . Evolugao. In:___. O consolador. Pelo espirito Emmanuel. 5.ed. Rio de Janeiro: FEB, 1970. pt. 2, cap. 5, perg. 239. 26 1“ aula: Recordagéo da existéncia corpérea Ss ugestdes para desenvolvimento |, Dividir os participantes em grupos pequenos, para que fa- lem sobre cenas das suas infancias que sejam pitorescas, tenham ocasionado magoa, tristeza, que sejam fantésticas. Tempo de duracao: 5 minutos. 2. Retornar a formagao de grande grupo e ouvir os relatos de quem queira (um fato, nado mais, de cada grupo). Tempo de duragao: 10 minutos. 3. Tornar aos pequenos grupos, para discutir a questao: “Por que certas recordag6es ficam mais fortemente guarda- das na meméria?” Tempo de duracao: 10 minutos. 4. Voltando 4 assembléia, ouvir as conclusoes de todos os grupos. 5. Relacionar suas respostas com os motivos que levam 0 desencarnado a recordar uns ou outros fatos. 6. Pedir a um companheiro que leia em voz alta as quest6es de O Livro dos Espiritos. 7. Concluir, dirimindo dividas. Tempo de duragao: 35 minutos. 2° aula: A dor S ugestoes para desenvolvimento 1. Escrever no quadro de giz as questdes, pedindo que res- pondam individualmente. QUESTOES: a) A dor é um processo de expiagéo, de resgate ou processo educativo? R.: Necessidade de ordem geral, agente do desenvolvimento, condigio do progresso. Também expiagao pelos abusos. A dor fisica é um aviso da natureza. Osofrimento tem agdo quimica que provoca ou desenvolve a sen- sibilidade, a bondade, a ternura. b) Qual o objetivo da dor nos animais? R.: Evolugao. OE possivel o progresso dos espiritos sem o concurso da dor? d) Relacione cinco tipos de dor fisica ou moral. 27 e) Qual a dor fisica ou moral que vocé teme? Por qué? f) Se ela the batesse & porta, 0 que vocé faria? Tempo de duragao: 15 minutos. 2. Formar duplas, confrontando e analisando as respostas. 3. Em assembléia, ouvir as respostas, anotando-as no quadro de giz. 28 Suronitile TEDERACAO ESPIRITA DO PARANA Departa OBSERVACAO: As questées Ee F seraio apresentadas no gran- de grupo somente por aqueles que o desejarem fazer. O coordenador ndo deverd constranger ninguém a se expor. 4. Dirimir diividas, com base na bibliografia assinalada . Tempo de duracao: 45 minutos. CAP. VII - Explicacées de Lisias ESTUDO: Animais no Mundo Espiritual. Bibtiografia 01. KARDEC, Allan. Dos trés reinos. In:___. O livro dos espiri- tos. 33.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1974. pt. 2, cap. 11, pergs. 595, 597 a 600. 02. . Variedades. In:___. Revista espirita. Sao Paulo : EDICEL. julho/1861. 03. XAVIER, Francisco Candido. Explicag6es de Lisias. In:__. Nosso lar, Pelo espirito André Luiz. 20. ed. Rio de Janei- ro : FEB, 1978. cap. 7. S ugestoes para desenvolvimento 1. Dispor os participantes em semi-circulo, a fim de que to- 29 dos possam se visualizar. 2. Langar as questdes ¢ ir estimulando a participacgao de todos, dirimindo as dividas com base na bibliografia kardequiana. a) Quem gosta de animais? b) Que animais? c) Quem tem animal de estimagdo? Como o trata? d) Se o animal morrer - qual sua reagdo? e) Como vive o seu animal na espiritualidade? R.: O livro dos espiritos, perg. 598. J) Acredita que ele possa retornar, animando outro corpo de animal e tornar a ser seu animal de estimagao? g) Se os animais ndo se tornam esptritos errantes, ao morrerem, 0 que sao as aves e os animais domésticos descritos por André Luiz no capttulo 7? R.: Ideoplastia. Formagao das mentes dos espiritos errantes. Tempo de duracao: 60 minutos. 30 CAP. VIII - Organizacdo de servicos ESTUDO: Repouso.Ocupacées dos Espiritos. Bivtiografia 01. KARDEC, Allan. Da vida espirita. In:___. O livro dos espiri- tos. 33. ed. Rio de Janeiro ; FEB, 1974. pt. 2, cap. 6, perg. 254. 02. . Das ocupagGes e missées dos espiritos. Op. cit. pt. 2, cap. 10, pergs. 558 a 564, 569 e 584a (comentario). 03. . Da lei do trabalho. Op. cit. pt. 3, cap. 3, pergs. 682, 683. 04. DENIS, Léon. A erraticidade. In:___. Depois da morte. 10.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1978. pt. 4, cap. 34. 05. FRANCO, Divaldo Pereira. Tentagao do repouso. In:__. Aler- ta. Pelo espirito Joanna de Angelis. Salvador: LEAL, 1981. cap. 49. 06. . Espiritismo. In:___. Crestomatia da imortalidade. 3 / Por espiritos diversos. Salvador : LEAL, 1969. cap. 11. Oc es . Rendimento no trabalho. In:___. Legado kardequiano. Pelo espirito Marco Prisco. 2.ed. Salva- dor: LEAL, 1982. cap. 23. 08. XAVIER, Francisco Candido. Organizagao de servi¢gos. In:__. Nosso lar. Pelo espirito André Luiz. 20.ed. Rio de Janei- ro: FEB, 1978. cap. 8. 09. - Do “Modus Operandi” dos espiritos. In:___. Emmanuel. Pelo espirito Emmanuel. 9. ed. Rio de Janeiro : FEB, 1981. cap. 29, item: A ideoplasticidade do pensamento. 32 ACAO ESPIRITA DO PARANA ena di S ugestoes para desenvolvimento |. Dividir o grande grupo em mini-grupos. 2. Distribuir uma folha com as questées, a fim de que sejam respondidas. QUESTOES: a) “Descansa em paz. Jaz em paz.” Sao frases comuns em muitas tumbas. Vocé cré sejam corretas? Por qué? Por que as terd 0 homem adotado? R.: O livro dos espiritos, perg. 558. b) Todos os espiritos desempenham funcao itil, no Universo? R.: O livro dos espiritos, perg. 559. ¢) Que fazem os espiritos da ordem mais elevada? R.: O livro dos espiritos, perg. 562. d) Os espiritos necessitam repousar? R.: O livro dos espiritos, perg. 254. e) Relacione cinco atividades com que os espiritos se podem ocupar. R.: O livro dos espfritos, perg. 584a (comentario). f) Quando os espiritos de ordem elevada possuem algo de gran- de importancia em nivel cientifico, filosdfico ou religioso a revelar aos homens, como eles procedem? R.; Reencarnam e como homens as revelam ao mundo. 8) Quais seus planos para desenvolvimento de atividades, no mundo espiritual, depois da desencarnagéo? Tempo de duragao: 30 minutos. 3. Ouvir as respostas dos grupos, em assembléia, dirimindo diividas, com base na bibliografia sugerida. Tempo de duracao: 30 minutos. 3g, CAP. IX - Alimentagado ESTUDO: Disciplina. Ordem. Alimentagao. Uso da carne. Bibtiografia 01. KARDEC, Allan. Da lei de conservagao. In:__. O livre dos espiritos. 33.ed, Rio de Janeiro : FEB, 1974. pt. 3, cap.5, pergs. 710,722 a 724. 02. . Da lei de destruigao. Op. cit. pt. 3, cap. 6, pergs. 734 a 736. 03. . Sobre a alimentagdo do homem. In:__. Revista espirita. Sio Paulo : EDICEL. dezembro/1863. 04. FRANCO, Divaldo Pereira. Convite 4 disciplina. In:___. Con- vites da vida. Pelo espirito Joanna de Angelis. Salvador : LEAL, 1972. cap. 14. 05 . Convite 4 ordem. Op. cit. cap. 32 06. . Convite ao progresso. Op. cit. cap. 42. SD) 07. . Ante dissensOes. In:___. Leis morais da vida. Pelo espitito Joanna de Angelis. Salvador : LEAL, 1976. cap. 29. 08. XAVIER, Intercessao. In:___. Missionarios da luz. Pelo espiri- to André Luiz. 9.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1973. cap. 11. 09. . Problema de alimentagao. In:___. Nosso lar. Pelo espi- rito André Luiz. 20.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1978. cap. 9. 10. .€ VIEIRA, Waldo. Alimentagao dos desencarnados. In:___. Evolu¢ao em dois mundos. Pelo espirito André Luiz. 4.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1977. pt. 2, cap. 1. 36 FEDERAGAO ESPIRITA DO PARANA. S ugest0es para desenvolvimento Exposigao dialogada. Tempo de duracao: 60 minutos. CAP. X - No bosque das dguas ESTUDO: Agua Fluidificada. Bibtiografia 01. KARDEC, Allan. Os milagres no evangelho. In:__. A géne- se. 29.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1986. cap. 15. 02. . Do laboratério do mundo invisivel. In:__. O livro dos médiuns. 53.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1986. pt. 2, cap. 8, item 128, perg 12 € item 131. 03. FRANCO, Divaldo Pereira. As consultas. In:___. Loucu- ra e obsessao. Pelo espirito Manoel P. de Miranda. Rio de Janeiro : FEB, 1990. cap. 3. 04. XAVIER, Francisco Candido. No bosque das 4guas. In:__. Nosso lar. Pelo espirito André Luiz. 20.ed. Rio de Janei- ro :FEB, 1978. cap.10. 05. . Ciéncias aplicadas. In:___. O consolador. Pelo espirito Emmanvel. 5.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1970. pt. 1, cap. 5, pergs. 103 e 104. 06. . A agua fluida. In:__. Segue-me. Pelo espfrito Emmanuel. 5.ed, Matao :O CLARIM, 1982. S ugest6es para desenvolvimento 1. Destacar do grande grupo trés grupos, sendo | de 10 par- ticipantes e 2 de 2 participantes, para: 3H 38 GRUPO OI: Preparar uma dramatizagao, para ser apresentada no tempo maximo de 5 minutos, do didlogo entre a primeira consulente e a médium, descrito no cap. 3 de “Loucura e Obsessfio”. (Anexo 01) Personagens: consulente e médium em transe. GRUPO 02: Preparar uma dramatizacao, para ser apresentada no tem- po maximo de 5 minutos, do passeio ao Bosque das Aguas des- crito no cap. 10 de “Nosso Lar”. Personagens: André Luiz e Lfsias. GRUPO 03: Preparar uma dramatizagao, para ser apresentada no tempo maximo de 5 minutos, do episddio das Bodas de Cand. Personagens: Maria, Jesus, dois criados, um provador de vinhos e cinco convidados. Tempo de duraciio: 15 minutos. 2. Dividir em trés grupos os participantes restantes para, no mesmo periodo: GRUPO A: Extrair no minimo cinco caracterfsticas da 4gua a partir da leitura do texto das paginas 61 a 63 de “Nosso Lar”, 20° edigao. GRUPO B: Extrair no minimo quatro caracterfsticas da 4gua, a partir do texto das paginas 40 a 41 da obra “Loucura e Obsessio”, 1* ed. (Anexo 02) GRUPO C: Extrair no minimo 3 caracteristicas da 4gua a partir da men- sagem Agua Fluida da obra “Segue-me”. (Anexo 03) 3. Apos a apresentaciio seguida das trés dramatizagGes, in- dagar par: sembléia : - Qual o elemento que entrou ou se fez presente nas trés dramatizagées ? R.: Agua. - Sempre da mesma forma ? R.: Nao. - Como foi na primeira, na segunda, na terceira ? (Nesta tiltima questdo é a oportunidade dos Grupos A, Be C se posicionarem, de acordo com o que concluiram da sua leitura.) Tempo de duracao: 40 minutos. 4. Concluir, dirimindo davidas eventuais. Tempo de duragao: 5 minutos. 39 40 FEDERACAO ESPIRITA DO PARANA Anexo Ol As consultas A cliente encontrava-se bastante nervosa e envoltaem uma nuvem escura, que era resultado das idéias cultivadas e do inter- cambio psiquico mantido com os comensais desencarnados que a acompanhavam. Alguns deles deram entrada com a hospedeira mental na saleta, onde a aguardava a Entidade orientadora. Utilizando-se de linguagem tfpica, na qual se faziam presentes muitos chavoes africanistas, esta saudou a visitante, deixando-aa vontade para a entrevista. Sem maior delonga, traindo os sentimentos inferiores que a animavam, a mesma foi diretamente ao assunto: - Tenho um problema que me mortifica e para o qual ve- nho buscar uma rapida solugao, estando disposta a pagar 0 que seja necessario... Petulante, fazia-se arbitraria, na exigéncia que se permi- tia propor. Sem qualquer reagao, na sabedoria decorrente do atendimento continuo aos desesperados, sofredores mais infelizes, o Espirito nada disse, facultando que a extravagante se desvelasse. - Estou informada — prosseguiu com empafia —das necess' dades desta Casa e posso oferecer ajuda monetéria, desde que te- nha atendida a minha pretensao. Ecomoo siléncio continuasse, por parte da interlocutora, abor- dou a questo, prosseguindo: - Desejo solugdo num caso de amor, que ora responde pela minha vida. Sera vit6ria ou desgraga, a minha ou outra vida, por- quanto nao tenho forgas para prosseguir conforme esta ocorrendo. Tive adesdita de apaixonar-me por um homem casado, Pior do que : que diz. amar a esposa e filhos, e que é feliz no lar... A dificulda- de de tom4-lo para mim me enlouquece. Tentei 0 impossivel eo infame me despreza, atirando-me na face o amor que devota a mi- nha rival. Desejo um trabalho que o afaste da outra e conceda-me a vitéria; para tanto, darei a alma ao demGnio, se necessario, pois que, sem esta vitéria, a loucura ou o crime serdo as minhas tinicas alternativas, matando-me ou levando-me a maté-la... Nao péde prosseguir, pois que prorrompeu em violento pranto. Nesse comenos, a comunicante ergueu 0 médium e pés a destra sobre a cabega da desconsolada mulher. Apés descarre- gar-lhe energias refazedoras e interromper a compressao perturbadora que Ihe impunha o vulgar perseguidor, conseguiu, também, através da aplicacao correta de bioenergia nos centros io e cerebral, diluir as ideoplasti va, transmitindo um pouco de renoyacao a enferma que, mo- mentaneamente livre das s terriveis, por pouco nao fe acometida por um vagado. coroné que 0 outro fomenta- nfluén Concluida esta primeira operagao, a habil Entidade falou, no linguajar préprio: -O seu problema tem solugao facil, que esta em vocé mes- ma... Nao é a esposa do seu namorado uma rival de sua pessoa, antes, vocé é a serpente que lhe ronda o ninho, preparando-se para destrui-lo. O homem honesto, que nao a ama, age bem e merece 41 42 respeito, ndo sujeigdo psiquica ou constrigao perturbadora, a fim de atender-Ihe aum capricho de mulher alucinada, que perdeu o rumo. - Odinheiro nao compra tudo —prosseguiu no mesmo tom. — Embora auxilie na aquisigao de alguns bens e responda pela solugao de varias dificuldades, quase sempre, mal utilizado, é causa de des- ditas e misérias que se arrastam por séculos, naquele que o malver- sa como nas suas vitimas. Aquilo que vocé denomina amor, € paixao selvagem, capricho, que decorre do nao conseguido, que logo perde o valor depois da posse breve. Além disso, ninguém pertence a outrem; todos sao instrumentos da ‘Vida, em viagem longa de crescimento para Deus... As agdes geram rea- Ges semelhantes e sempre produzem choque de retorno. O mal que pretende contra essa familia nao a atingird, porquanto as suas vitimasem potencial estéio ligadas ao bem, possuem o habito salutar da prece, que as resguarda das perturbages nefastas. So cumpridoras dos deveres que abracam, vibrando, emocionalmente, em faixa superior, que as protege das agressGes selvagens que vocé lhes desfere através dos petardos ve- nenosos do 6dio. Nenhum trabalho maléfico afetar4a estrutura domés- tica dessas criaturas, porque a sombra nao afugentaa luz, nem o crime se apresentacom cidadania legal diante da honradez. “Somente loboscaem emarmadilhas para lobos”’, afirma o refrao popular.O mesmo sucedeem relago Aqueles a quem vocé pretende perseguir, utilizando-se de recur- sos ign6beis, que iriam gerar desventura para vocé mesma, desde que ninguém fogea agao da propria consciéncia. E quanto a negociara alma com odeménio, vocé jao fez, nasua revolta, pois que ele est4 dominan- do-ae chama-se egoismo cego, que a desarticula totalmente. Silenciou, por breves momentos, a fim de permitir a ouvinte apreender todo 0 contetido do esclarecimento, para logo continuar: - Oseu problema, real e grave, é a falta de discernimento a respeito de como comportar-se diante das lutas, para conseguir a paz. A primeira regra que deve ter em mente é: Nunca fazer aos outros 0 que nao desejar para simesma, conforme ensinou Jesus, & procurar, com efeito, realizar todo o bem possfvel em favor do seu pr6ximo, de modo que 0 bem, por sua vez, passe a fazer parte da sua exist€ncia, como um fendmeno natural e transformador. Isto a ajudara anao ambicionar 0 que nao tem direito e a saber receber 0 que lhe é de melhor para o seu progresso espiritual e eterno. Posteriormente, vocé necessitard de um tratamento desobsessivo, a fim de libertar-se da parceria degradante a que tem feito jus e que a vem explorando NOs seus mais caros sentimentos de criatura humana e especialmente de mulher que anela por um esposo e um lar, que Deus lhe concedera, oportunamente, porém em outras bases de amor e de equilfbrio. Co- mecemos, agora, a fazer 0 trabalho solicitado, nao conforme vocé veio em busca, mas de acordo com a sua necessidade de urgéncia. Porque se calasse, notei que o atendimento chegava ao fim eacliente, embora entristecida, sem a revolta inicial, conduzia a salutar indugao do conselho, que lhe iria servir de apoio para uma mudanga de comportamento. Recomendada a retornar, estava, na- quele momento, sem os exploradores espirituais, 0 que Ihe facul- taria meio para meditar e assumir diferente atitude mental. Os seus perseguidores haviam sido convidados a permane- cer no recinto. Notei que, apés a adverténcia severa, a benfeitora acenara, com boa dose de psicologia humana, a perspectiva de um lar risonho e sem atropelos afetivos paraa necessitada, que mais fixou esta esperanga, que agora acalentaria, liberando-se vagarosamente da paixdo mérbida. Da obra Loucura ¢ obsessao/Divaldo Pereira Franco/Manoel P. de Miranda/eap. 3. 43 Anexo 02 Sobre banhos e beberagens ~‘A Agua, em face da sua constituigao molecular, é elemento que absorve e conduz.a bioenergiaque lheé ministrada. Quando magnetizada eingerida, produz efeitos organicos compativeis como fluido de que se faz portadora. Assim, é crenga ancestral que os banhos teriam oefeito de retirar as energias deletérias que os poros eliminam, e quando a 4gua recebesse a infusdo de ervas aromaticas e medicinais propiciaria bem- estar, revitalizariao campo vibratério do individuo. Sabemos, no entanto, que mais importante do que quaisquer praticas e ritualismos externos, a agao interior, mental, comportamental, responde pela realidade psiquica do homeme operaa sua legitima recuperagao. Como, porém, nem todos estagiamos na mesma faixa de evolugao, cabe-nos compreender e res- peitar outras experiéncias que atingem imenso grupo de criaturas e as beneficiam,em razao do componente emocional que oferecem, afim de que sejam logrados os resultados positivos. A medida que iro crescen- do, esses individuos libertar-se-do das frmulas, adotandoa forma corre- tae transcendente para encontrar a felicidade que todos buscamos. 44 “No que tange as beberagens, algumas destituidas dos cuidados que requer qualquer produto para ser ingerido, nao podemos ignorar 0 valor da fitoterapia de resultados excelentes em intimeros problemas da satide. As medicinas alternativas que estao encontrando consideragiio, mesmo entre os estudiosos mais ortodoxos, resultam de larga experién- cia humana e de diversas delas nasceram 0 que ora consideramos cien- tifico, académico. A flora medicinal foi a grande protetora dos nossos avoengos que nela encontraram recursos saudaveis para muitos dos males que os afligiam e, posteriormente, submetidas 4 aga dos labora- trios, dela extrairam incontaveis substancias de ago rapida e eficaz.” sPIRITA DO PARANA Da obra Loucura e obsessio/Divaldo Pereira Franco/Manoel P. de Miranda/cap. 3. Anexo 03 A gua fluida “E qualquer que tiver dado sé que seja um copo d’agua fria, por ser meu discfpulo, em verdade vos digo, que, de modo algum, perderd o seu galardao.” — Jesus. Mateus, 10:42 Meu amigo, quando Jesus se referiu 4 béngdo do copo de Agua fria, em seu nome, nao apenas se reportava 4 compaixao roti- neira que sacia a sede comum..Detinha-se o Mestre no exame de valores espirituais mais profundos. A Agua € dos corpos mais simples e receptivos da Terra. E como que a base pura, em que a medicagao do Céu pode ser im- pressa, através de recursos substanciais de assisténcia ao corpo e & alma, embora em processo invisfvel aos olhos morta’ A prece intercess6ria e 0 pensamento de bondade represen- 4.5 tam irradiagGes de nossas melhores energias. A criatura que ora ou medita exterioriza poderes, emanagdes e fluidos que, por enquanto, escapam a andlise da inteligéncia vul- gar, e a linfa potavel recebe-nos a influenciagao, de modo claro, condensando linhas de forga magnética e principios elétricos, que aliviam e sustentam, ajudam e curam. A fonte que procede do coragao da Terra e a rogativa que flui do imo d’alma, quando se unem na difusdo do bem, operam milagres. Oespirito que se eleva na diregao do Céu é antena viva, cap- 46 é g é g . 2 = FEDERACAO ES tando potenc’ neficio de todos os que lhe seguem a marcha. de natureza superior, podendo distribuf-los a be- Ninguém existe 6rfao de semelhante amparo. Para auxiliar a outrem e a si mesmo, bastam a boa vontade e aconfianga positiva. Reconhegamos, pois, que o Mestre, quando se referiu 4 4gua simples, doada em nome de sua mem6Gria, reportava-se ao valor real da providéncia, a beneficio da carne e do espfrito, sempre que estacione através de zonas enfermigas. Se desejas, portanto, o concurso dos Amigos Espirituais, na solugao de tuas necessidades fisico-psiquicas ou nos problemas de satide e equilfbrio dos companheiros, coloca o teu recipiente de agua cristalina, a frente de tuas oragGes, espera e confia. O orvalho do Plano Divino magnetizaréo liquido, com raios de amor em forma de béncdos ¢ estards, ent&éo, consagrando o sublime ensinamento do copo de 4gua pura, abengoado nos Céus. ‘0 Candido Xavier/Emmanuel. Da obra Segue-me/Franci CAP. XI - Noticias do plano ESTUDO: Valor do trabalho. A miisica. Bibliografia 01. KARDEC, Allan. Da lei do trabalho. In:___. O livro dos espi- 02. 03, 04. 05. ritos. 33.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1974. pt. 3, cap. 3, pergs. 674 a 676. . A misica celeste. In:___. Obras péstumas. | 5.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1975. pt. | - Musica espirita. Op. cit. pt. 1. . A pinturae a misica. In:___. Revista espirita. Sido Paulo : EDICEL. maio/1861. .O mundo musical. In:__. Revista espirita. Sao Paulo : EDICEL. dezembro/1864. 06. FRANCO, Divaldo Pereira. Convite ao trabalho. In:__. Con- 07. 08. vites da vida. Pelo espirito Joanna de Angelis. Salvador : LEAL, 1972. cap. 57. - Otrabalho. In:___. Episédios diarios. Pelo espirito Joanna de Angelis. Salvador : LEAL, 1986. cap. 5. . Trabalho. In:__. Estudos espiritas. Pelo espirito Joanna de Angelis. Rio de Janeiro : FEB, 1982. cap. 11. . A béngao do trabalho. In:__. Leis morais da vida. Pelo espirito Joanna de Angelis. Salvador : LEAL, 1976. cap. 7. 47 10. XAVIER, Francisco Candido. Noticias do plano. In:__. Nos- so lar. Pelo espirito André Luiz. 20.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1978. cap. 11. Trabalho. In:___. Caminho, verdade e vida. Pelo ‘Spirito Emmanuel. 11.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1985. cap. 4. 1“ aula: A misica Sugestdes para desenvolvimento 1, Separar o grande grupo em 4 grupos distribuindo entre eles os textos do livro “A vida secreta das plantas” (Peter Tompkins e Christopher Bird - Editora Expresso e Cultura, 6.ed.), a saber: GRUPO | e 3 - texto do Anexo 01 GRUPO 2 e 4 - texto do Anexo 02 PARA: a) ler 48 b) comentar no grupo C) preparar para apresentar aos demais grupos, relacionando as experiéncias relatadas nos textos a utilizagao da mtisicaem Nos- so Lare seu efeito em nossas vidas. ‘Tempo de duracao: 40 minutos. 2. Ap6s a exposi¢ado das conclusées dos grupos, proceder a conclusio final, dirimindo dividas. Tempo de duragao: 20 minutos. Anew Ol A vida harmonica das plantas Uma série de experiéncias sobre os efeitos da miisica nas plantas — interessante e, por acaso, muito controvertida — comegou em 1968 quando Dorothy Retallack, um meio-soprano e organista profissional que, de 1947 a 1952, dera concertos no Deacon Supper Club de Denver, passou a se sentir desocupada depois que seus oito filhos safam para a escola. Para nao ser 0 tinico membro da familia sem diploma, ela surpreendeu o marido, médico muito traba- thador, com a noticia de que se matriculara no Temple Buell College, com a intengao de se formar depois em misica. Intimada a fazer uma experiéncia de laborat6rio sobre problemas de biologia, a Sra. Retallack se lembrou vagamente de ter lido um artigo que falava de George Smith bancando 0 disc jockey para seus pés de milho. Seguindo o caminho de Smith, a Sra. Retallack uniu-se aum colegacuja familia lhes cedeu um quarto vazio da casa e dois grupos de plantas, entre as quais estavam filodendros, geranios, rabanetes, viole- tas-africanas e pés de milho. Os pesquisadores neéfitosiluminaramum 49 grupo de plantas com lampadas “Gro-Lux” e ligaram uma fita na qual haviam gravado as notas si e ré, tocadas num piano de segundo em segundo; essa seqiiéncia de sons repetitivos se arrastava por cinco mi- nutos, altemmando com um perfodo igual de siléncio. Diariamente, a fita era tocada por 12 horas, sem interrupgdo. Durante a primeira semana, as violetas-africanas, que no comego da experiéncia estavam come- ¢ando a murchar, recuperaram 0 vigo e deram flor. Por dez dias, todas as plantas do grupo deram mostra de uma melhora sensfvel; no fim de duas semanas, porém, as folhas de gerdnio comegaram a amarelecer. Findaa terceira semana, todas as plantas, algumas das quais chegaram mesmo ase encurvar, evitando a fonte sonora como que impulsionadas 50 por um vento forte, tinham morrido, coma notavel excegao das viole- tas-afticanas, que permaneciam inexplicavelmente saudaveis. O grupo tomado como referéncia., deixado em paz, florescia. Posto a par do resultado, o professor de biologia de Dorothy Retallack, Francis F. Broman, relutou um pouco mas acabou Ihe dando permissao para que realizasse uma experiéncia mais cuidadosamente controlada, a fim de obter crédito no curso. “A idéia nado me agradou muito - disse ele depois—mas tinha sua originalidade e resol vi aprové- la, apesar de os outros alunos acharem tudo muito engragado.” Broman colocou a disposigao da Sra. Retallack trés novas cfimaras ambientais “Biotronic Mark IIT”, com 16,80 m de comprimento por 7,80 m de altura e 5,40 mde largura, compradas hd pouco por seu departamento; de forma semelhante a dos aquarios caseiros, mas muito maiores, elas possibilitavam um perfeito controle de luz, temperaturae umidade. Destinando uma das cmaras a um grupo referencial, a Sra. Retallack usou as mesmas espécies da experiéncia anterior, com excegao das violetas-africanas, colocando-as num solo idéntico e concedendo-lhes as mesmas quantidades de agua. Tentando deter- minar a nota musical mais afim a sobrevivéncia, experimentou diari- amente 0 fa, tocado por oito horas ininterruptas numa camara e por periodos de trés horas em outra. As plantas da primeira morreram dentro de duas semanas. Mas as da segunda mostravam-se muito udaveis que as plantas referenciais deixadas em siléncio. Tanto a Sra. Retallack quanto o Professor Broman se espan- taram com os resultados, pois nao sabiam a que atribuir reagdes tao dispares. Uma pergunta os intrigava sobremodo: teriam as plantas enjoado, sucumbido ao cansago ou simplesmente “perdido 0 juizo”? A experiéncia, que sem diivida fora bem planejada, deu margem a controvérsia e dividiu alunos e professores no departamento de bi- ologia, uns achando que aquilo tudo era besteira, outros tentando entender as inexplicaveis evidéncias. A exemplo da Sra. Retallack, dois estudantes realizaram uma experiéncia de oito semanas com pés de abdbora, sonorizando suas cdmaras com mtisicas transmiti- das por duas emissoras de Denver - uma especializada em rock “da pesada”, outraem miisica clas As cucurbi is expostas a Haydn, Beethoven, Brahms, Schubert e outros compositores europeus dos séculos X VIII e XIX cresce- ram em diregao ao radio de pilha e uma aboboreira até se enros- cou meigamente em torno dele. As outras se afastaram do rock, chegando mesmo a tentar escalar as paredes deslizantes das gai- olas de vidro. iceas nao foram indiferentes as duas formas musicai Impressionada com 0 sucesso dos colegas, a Sra. Retallack vol- taaagir. No inicio de 1969, realizauma série de experiénci tes com milho, abdbora, zinia, pettinia e cravo-de-defunto ou tagetes, notando os mesmos resultados.O rock fez com que as plantas enfezas- sem ou entao, crescendo mais que 0 normal., emitissem apenas folhas muito mitidas. Todos os cravos-de-defunto morreram logo na segunda semana, mas, sob os efltivios da mtisica classica, plantas idénticas flo- resceram a menos de dois metros. E 0 mais interessante foi ter a Sra. Retallack descoberto que, jé na primeira semana, as plantas tratadas a rockconsumiam mais 4gua que a vegetagao classicamente acalentada, se bem parecessem desfrutd-la menos: um exame do solo, no oitavo dia, revelou que as raizes cresciam pouco no primeiro grupo, com uma. média de cerca de 2,5 cm, ao passo que no segundo engrossavam, emaranhavam-se e encompridavam quase quatro vezes mais. semelhan- Criticos rabugentos, a essa altura, sugeriram que as experién- cias nao eram validas por nao se ter levado em consideragao varid- veis como a voz dos locutores ou 0 zumbido dos 60 ciclos, o “som branco” ouvido de uma emissora sintonizada numa freqiiéncia nao ocupada por um receptor de radio. Em atencao a tais sofismas, a Sra. Retallack passou a gravar fitas de rock de discos, dando prefe- St A DO PARANG FEDERACAO. 52 réncia 4 musica de Led Zeppelin, Vanilla Fugde e Jimi Hendrix, marcada por uma percussao frenética. Desde que as plantas se afas- tavam da zoeira, a Sra. Retallack davaem todos 0s vasos uma vira- da de 180 graus, comprovando entao que elas se encurvavam tam- bém na diregao oposta. Isso convenceu a maioria dos criticos de que as plantas inegavelmente reagiam aos sons do rock. Querendo saber 0 que havia de tao peculiar no rock para excitar suas plantas a Sra. Retallack supds que fosse justamente a percussao extremada e, no outono, deu inicio auma nova experién- cia. Escolhendo a conhecida cangao espanhola La Paloma, tocou- aem duas camaras em versOes distintas, uma para percussao, outra para cordas. A primeira, embora seus efeitos nao se comparassem aos do rock, causou nas plantas um afastamento de dez graus. As plantas embaladas por instrumentos de cordas, no entanto, aproxi- maram-se da fonte sonora, inclinando-se 15 graus. Repetida por 18 dias, com 25 plantas por cmara, entre as quais aboboras plan- tadas de sementes ¢ espécies floriferas e folhagens provenientes de estufas, a experiéncia levou a resultados basicamente os mesmos. Em seguida, a Sra. Retallack quis saber que efeitos causaria nas plantas o que ela mesma chamou de “a misica intelectual ma- tematicamente sofisticada do Oriente e do Ocidente”. Como dire- tora de programagao da Guilda Americana dos Organistas, esco- Iheu alguns preliidios corais do Orgelbiichlein de Johann Sebastian Bach e os acordes classicos da sitar, uma versio hindustanica menos complicada da veena do Sul da India, tocada por Ravi Shankar, o bramane bengalense. As plantas demonstraram gostar de Bach, pois se inclina- ram 35 graus em dire¢do aos prelidios, indice até entio nao re- gistrado. mas mesmo esse indice foi excedido em muito pela rea- ¢ao a Shankar: em seu esforgo para alcangar a fonte da miisica classica hindu, inclinaram-se até quase a horizontal, formando an- gulos superiores a 60 graus, enquanto a planta mais préxima do alto-falante quase o abracava. A fim de nao se deixar levar por sua propria predilecao pela miisica classica dos dois hemisférios, a Sra. Retallack, a pedido de centenas de jovens, experimentou, depois de Bach e Shankar, mti- sicas do Velho Oeste e do folclore norte-americano. Mas as plantas. ficaram tao impassfveis quanto as deixadas na cAmara nao musicada. Perplexa, a Sra. Retallack apenas pdde perguntar-se: “Terao as plan- tas entrado numa harmonia completa com esse tipo de miisica da terra, ou pouco se Ihes da?” O jazz causou-lhe uma verdadeira surpresa. Ao ouvirem gra- vagGes tao variadas como Soul call de Duke Ellington e dois discos de Louis Armstrong, 55% de suas plantas inclinaram-se de 15 a20 graus para 0 alto-falante, além de revelarem um crescimento mais intenso que na cémara silenciosa. A Sra. Retallack notou ainda que esses diferentes estilos musicais afetavam acentuadamente o indice de evaporagao de agua destilada no interior das camaras. A uma evaporagdo de 14 a 17 mililitros, nas camaras silenciosas, correspondia num periodo de tempo igual, sob a influéncia de Bach, de Shankar e do jazz, uma evaporagao de 20 a 25 mililitros; com 0 rock, 0 indice subia para 55 a 59 mililitros. Quando o servigo de relagdes publicas do Temple Buell College descobriu que a Sra. Retallack era a primeira av6 a se diplomar ali, informou a Olga Curtis, uma reporter do Post de Denver, sobre suas extraordinarias realizagGes com plantas. Para Olga Curtis, aSra. Retallack levou a efeito uma experiéncia inédita, na qual com- parou os efeitos do rack aos de quartetos para cordas de composi- tores do século XX como Schoenberg, Webern e Berg. A razio da escolha da mtisica em grande parte dodecaf6nica desses neoclassicos era saber se suas dissonancias, como as do rock, levariam as plan- tas ase retrairem. Tal nio ocorreu. Um exame das raizes demons- trou que os espécimes na cAmara do rock estavam atrofiados, en- quanto os submetidos 4 mtisica de vanguarda equiparavam-se as plantas referenciais. Em 21 dejunho de 1970, osuplemento semanal do Post intitulado Empire Magazine publicou uma reportagem de quatro paginas a co- res, “A miisica que mataas plantas”, que valeu a Olga Curtis o prémio anual concedido pela Federagao Nacional das Mulheres de Imprensa. 53 54 FEDERACAO Distribufda pela Metro Sunday Newspapers, a matéria circulou em to- dos os Estados Unidos, dando origem a uma avalancha de artigos com titulos como “Bach ou rock: pergunte as flores”, “Mamie esta tricotan- do protetores de orelha para nossas pettinias”, ou, de modo mais alar- mante, “Os adolescentes podem passar por isso”. Vinculando 0 rock & proliferagao das drogas entre a juventude americana, um articulistado popular e conservador Christian Crusade Weekly escreveu sentenci- osamente :“O Evangelho manda que o preguigoso se mire no exemplo da formiga; talvez convenha ao drogado se mirarna planta!” Da obra A vida secreta das plantas/Peter ‘Tompkins e Christopher Bird/3.pt/cap. 10. Anaxo 02 A vida harménica das plantas Em 1960, na comunidade rural de Normal, no Illinois, o pesquisador agricola e boténico George E. Smith inteirou-se das experiéncias de Singh ao bater um papo com 0 editor de agricultura de um jornal local. Na primavera seguinte, embora meio céptico, Smith plantou milho e soja em sementeiras que repartiu entre duas estufas idénticas, mantidas ambas ao mes- mo nivel de temperatura e umidade. Numa das estufas, insta- lou um pequeno toca-discos, com 0 alto-falante voltado para as plantas experimentais, e tocou 24 horas por dia a Rhapsody in Blue de George Gershwin. Segundo 0 relatério de Smith a seus patrées, Mangelsdor & Bros. Inc., atacadistas de se- mentes estabelecidos em Saint Louis, no Missouri, as mudas inspiradas por Gershwin brotaram mais cedo que as tratadas em siléncio, apresentando hastes mais rijas, mais grossas e mais verdes. Ainda céptico, Smith nao se satisfez com suas observagdes a2) subjetivas. retirando das estufas dez pés de cada espécie, cortou- os, cuidadosamente ao nivel do solo e pesou-os, na mesma hora, em balangas de precisao. Para sua grande surpresa, os pés de milho embalados pela mtisica de Gershwin p contra apenas 28 gramas dos outros; com a soja, os pesos registrados foram respectivamente 31 e 25 gramas. ‘am 40 gramas No ano seguinte, Smith continuou a irradiar mtisica, da semea- dura colheita, para uma pequena plantacaio de milho hibrido “Embro 44XE”. Tal plantagao produziu 4.800 litros de gréios por acre, contra apenas 4.000 de outra plantagao do mesmo milho crescendo em con- digGes idénticas, mas nao musicada. Smith notou ainda que o milho da primeira, crescendo mais rapidae uniformemente, embonecava mais cedo. A safra maior por acre nao era devida a um aumento por plan- ta, mas sim auma maior sobrevivéncia de plantas no terreno. Para se certificar de que os resultados nao eram meramente casuais, Smith, em 1962, plantou quatro lavouras de milho, nao apenas com o mes- mo “Embro 44XE”, mas também com 0 “Embro Departure”, outro hibrido altamente prolifico. A primeira lavoura foi tratada com a miisi- cado ano anterior, a segunda deixadaem siléncio, enquantoa terceira a quarta recebiam apenas uma série ininterrupta de notas soltas, com a freqiiéncia de 1.800 ciclos por segundo, num caso, e de 450 no outro. Na época da colhcita, o milho “Departure” musicalmente estimulado produziu 6.510 litros por acre contra apenas 5.985 da lavouraem siléncio. Os pés expostos as notas altas esmeraram-se por sua vez para dar em conjunto 6.930 litros, enquanto o recorde era batido pelo milho das notas baixas, que chegou aos 7.000 litros. Em- bora Smith nao soubesse dizer por que, o aumento de produgao do “Embro 44XE” foi menos pronunciado. Pressionado por divers s moradores das redondezas para explicar 0 assunto, Smith admitiu que a energia sonora intensificava no milho aatividade molecular e acrescentou que termémetros co- locados nas lavouras tinham indicado que, bem diante do alto-falan- te, a temperatura do solo se encontrava inexplicavelmente dois graus mais alta. Ao constatar que as folhas dos pés de milho que cresciam na terra mais quente estavam ligeiramente queimadas nas bordas, Smith atribuiu o fato a excessiva exposicao as vibragdes musicais. Masainda havia muitos mistérios para desvendar, como ele mesmo admitiu. Um de seus amigos lhe disse que ondas de alta freqiiéncia tinham sido usadas com éxito para combater insetos em trigo arma- zenado, € que graos desse trigo, plantados depois, germinaram mais depressa que graos comuns. As freqiiéncias do chamado espectro sonoro, ao contrario das do espectro eletromagnético, relacionam-se a vibragdes na ma- téria, o meio no qual se propagam, e resultam de seu indice de com- Ppressao e expansao. Uma onda sonora, assim, pode passar através do ar, da 4gua e outros liquidos, de uma barra de ferro, um tampo de mesa, uma pessoa ou uma planta. Como 0 ouvido humano capta apenas as freqiiéncias situadas entre 16 e cerca de 20 mil ciclos por segundo, essas sao conhecidas como “audiofreqiiéncias” ou “fre- qiiéncias sonoras”. Abaixo delas, ha freqiiéncias subs6nicas inaudiveis, algumas resultantes de uma pressao exercida lentamente, como ade um macaco hidrdulico, que se transmitem tao devagar a ponto de serem medidas, nao em ciclos por segundo, mas em se- gundos por ciclo. Acima das audiofreqiiéncias, hd freqiiéncias ultrass6nicas que também nado ouvimos mas que nos afetam de varios modos ainda nao inteiramente conhecidos. As freqiiéncias extremamente altas desse espectro, indo de centenas a milhares de milhdes de ciclos por segundo, podem ser percebidas como calor na pele; sao por isso chamadas de “térmicas”, mas também € licito considerd-las ultrass6nicas, j4 que nao é possivel detectaé- las através da audicao. Depois de suas experiéncias serem divulgadas por toda a América do Norte, Smith recebeu uma carta de Peter Belton, do setor de pesquisas do Departamento de Agricultura do Canada, o qual lhe informaya ter transmitido ondas ultra-s6nicas para com- bater a broca-do-milho européia, cujas larvas causam danos pro- fundos as plantas em crescimento. “De inicio testamos a capaci- dade auditiva desse inseto — escreveu Belton. -Tornou-se evi- dente que podia ouvir sons de até cerca de 50 mil ciclos, que equivalem de perto aos emitidos pelo morcego, seu inimigo na- tural. Plantamos dois canteiros experimentais de milho, cada qual de 3 por 6 metros de lado, ¢ os dividimos ao meio com folhas de plastico de 2,40m de altura, capazes de interceptar a freqiiéncia. Transmitimos entao o sonar simulado para duas das metades dos canteiros, do creptisculo 4 madrugada, ou seja, durante o perio- do em que os insetos, j4 em sua forma alada, pdem ovos.” Belton informou a Smith que 50% das espigas maduras foram estragadas a7, 58 por larvas, nas zonas em siléncio, mas que o fndice cafra para 5% nas demais, onde os insetos pareciam ter suspeitado a pre- senga de morcegos ocultos. Uma verificagao escrupulosa reve- lou ainda 60% de larvas menos nos locais sonorizados, onde 0 milho cresceu mais 7,5 cm Da obra A vida secreta das plantas/Peter ‘Tompkins ¢ Christopher Bird/3. pt. cap. 10. 2“ aula: O trabalho S ugest6es para desenvolvimento 1, Distribuir, inicialmente, fichas numeradas de 1 até o ntime- ro total de participantes. 2. Pedir que cada um memorize o seu nimero. 3. Dizer que cada um dos que tiverem em mao um ntimero impar, deverd procurar 0 nimero seqiiente, isto é, | procurara o 2, 3 04e assim por diante. 4. Encontrado o seu par, o que tem o ntimero fmpar procede- r4éauma entrevista, durante 10 minutos, indagando acerca das ativi- dades do outro: profissionais, domésticas, sociais, espiritas, etc. Tempo de duragao : 15 minutos. 5. Inverter os papéis, passando o entrevistador a entrevista- doe vice-versa. Tempo de duragao: 10 minutos. 59 6. Retornando cada qual ao seu lugar, distribuir o questiond- rio abaixo para ser respondido individualmente: a) Seu trabalho é: () bragal () intelectual b) Cite pontos positivos das suas atividades profissionais. c) Cite pontos negativos das suas atividades profissionais. d) Vocé gostaria de exercer profissionalmente outra ativida- de? Qual? Por qué? 60 e) Gostaria de exercer alguma das atividades do seu entrevista- do? Qual? Por qué? J) Relacione dois pontos emocionantes ou interessantes ou pito- rescos das atividades do seu entrevistado. g) Vocé acredita que trabalha: ( ) pouco (_ )razoavel ( ) muito (_) além da conta. h) Escreva, no maximo em dez palavras, o seu conceito de tra- batho. i) De 1a 10 dé uma nota para a importéncia do trabalho em sua vida, considerando: 1a5 pouca/nenhuma 6a7regular 8a 10 muita. ‘Tempo de duracao: 10 minutos. 7. Ouvir os que se desejam manifestar e fazer a conclusao, enfatizando a importancia do trabalho, destacando as responsabili- dades do trabalho espfrita. ‘Tempo de duracao: 25 minutos. CAP. XII - O umbral FSTUDO: A Erraticidade. Bivtiografia 01. KARDEC, Allan. Da vida espirita. In:___. O livro dos espiri- tos. 33.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1974. pt. 2, cap. 6, pergs. 223 a 226, 230, 231, 279, 280. 02. . O purgatério. In:__. O céu e o inferno. 21 .ed. Rio de Janeiro : FEB, 1974. pt. |, cap. 5. 03. XAVIER, Francisco Candido. O umbral. In:___. Nosso lar. Pelo espirito André Luiz. 20.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1978. cap. 12. 04. . Bom combate. In:___. Justiga divina. Pelo espirito Emmanuel. 2.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1970. cap. 1. 05.___. Culpae regeneragaio. Op. cit. cap. 11. 06._____. Cada existéncia. Op. cit. cap. 15. 07._____. Ora¢iio na festa das mies. Op. cit. cap. 29. 61 08.______. Purgatério. Op. cit. cap. 57. 09. . Diante do tempo. Op. cit. cap. 82. Sugestoes para desenvolvimento Exposi¢ao narrativa. Tempo de duragdo: 60 minutos. CAP. XIII - No gabinete do ministro ESTUDO: Humildade. Espiritos Amigos. Bibtiografia 01. KARDEC, Allan. Da intervencao dos espiritos no mundo cor- poral. In:__. O livro dos espiritos. 33.ed. Rio de Janei- ro : FEB, 1974. pt. 2, cap. 9, perg. 514. 02. . Bem-aventurados os pobres de espfrito. In:__. O evangelho segundo 0 espiritismo. 97.ed. Rio de Janei- ro : FEB, 1987. cap. 7, itens 11 e 12. 03. FRANCO, Divaldo Pereira. Humildade sempre. In:__. Aler- ta, Peloespirito Joanna de Angelis, Salvador: LEAL, 1981. cap. 58. 04. . Convite & humildade. In:___. Convites da vida. Pelo espirito Joanna de Angelis. Salvador : LEAL, 1972. cap. 28. 05. - Humildade e Jesus. In:___. Dimens@es da verda- de, Pelo espirito Joanna de Angelis. 2.ed. Salvador : LEAL, 1977. 06. XAVIER, Francisco Candido. No gabinete do ministro. In:__. Nosso lar. Pelo espirito André Luiz. 20.ed. Rio de Janei- ro : FEB, 1978. cap. 13. 07. . Jesus e humildade. In:___. Religiao dos espiritos. Pelo espirito Emmanuel. 4.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1978. 08. . O burro de carga. In:__. Alvorada crista. Pelo espirito Néio Liicio. 4.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1971. cap. 10. 63 09. . A ligdo inesquecivel. Op. cit. cap. 11. 10. . O poder da gentileza. Op. cit. cap. 15. S ugest0es para desenvolvimento |. Iniciar a aula coma técnica “Explosao de Idéias”, com as seguintes questdes: a) O que é humildade? b) Quais os sintomas do orgulho em nés? Tempo de duracao: 10 minutos. 3, Ap6s ouvir as consideragGes dos varios companheiros, nar- rar a historia “O Poder da Gentileza”. (Anexo 01) 4. Pedir, na seqiiéncia que os participantes analisem cada um dos personagens da histéria, colocando no quadro de giz as suas virtudes e seus defeitos, realizando a conclusao final. Tempo de duracao: 50 minutos. 64 Anes Ol O poder da gentileza Eminente professor negro, interessado em fundar uma es- cola num bairro pobre, onde centenas de criangas desamparadas cresciam sem 0 beneficio das letras, foi recebido pelo prefeito da cidade que lhe disse imperativamente, depois de ouvir-lhe o plano: -A lei ea bondade nem sempre podem estar juntas. Organize uma casae autorizaremos a providéncia, -Mas, doutor, nao dispomos de recursos... — considerou 0 benfeitor dos meninos desprotegidos. -Que fazer? -De qualquer modo, cabe-nos amparar os pequenos analfabetos. Oprefeito reparou-lhe demoradamente a figura humilde, fez um riso escarninho e acrescentou: 65 -O senhor nao pode intervir na administragao. O professor, muito triste, retirou-se e passou a tarde e a noite daquele sabado, pensando, pensando... Domingo, muito cedo, saiu a passear, sob as grandes drvo- res, na diregdo de antigo mercado. Iacomentando, na ora¢ao silenciosa: -Meu Deus, como agir? Nao receberemos um pouco para as criancinhas, Senhor? 66 ITA DO PARANA Absorvido na meditagao, atingiu o mercado e entrou. O movimento era enorme. Muitas compras. Muita gente. Certa senhora, de apresentagao distinta, aproximou-se dele ¢ tomando-o por servidor vulgar, de mos desocupadas e cabega vazia, exclamou: ~Meu velho, venhaca. O professor acompanhou-a, sem vacilar. A frente dum saco enorme, em que se amontoavam mais de trinta quilos de verdura, a matrona recomendou: -Traga-me esta encomenda. Colocou 0 fardo as costas e seguiu-a. Caminharam seguramente uns quinhentos metros e penetra- ram elegante vivenda, onde senhora voltou a solicitar: -Tenho visitas hoje. Poder4 ajudar-me no servigo geral? -Perfeitamente —respondeu 0 interpelado -, dé suas ordens. Ela indicou pequeno patio e determinou-lhe a preparacao de meio metro de lenha para o fogao. Empunhando 0 machado, 0 educador, com esforgo, rachou algumas toras. Findo 0 servigo, foi chamado para retificar a cha- miné. Consertou-a com sacrificio da prépria roupa. Sujo de pé escuro, da cabe¢a aos pés, recebeu ordem de buscar um peru assado, & distancia de dois quilémetros. Pés-se a caminho, tra- zendo o grande prato em pouco tempo. Logo apés, atirou-se & limpeza de extenso recinto em que se efetuaria lauto almogo. Nas primeiras horas da tarde, sete pessoas davam entrada no fidalgo domicilio. Entre elas, relacionava-se o prefeito que ano- tou a presenga do visitante da véspera, apresentado ao seu gabi- nete por autoridades respeitaveis. Reservadamente, indagou da irma, que era a dona da casa, quanto ao novo conhecimento, con- versando ambos em surdina. Ao fim do dia, a matrona distinta e autoritaria, com visivel desa- pontamento, veio ao servo improvisado e pediu o prego dos trabalhos. -Nao pense nisto —respondeu com sinceridade -, tive muito prazer em ser-lhe ttil. No dia imediato, contudo, a dama da véspera procurou-o, na casa modesta em que se hospedava e, depois de rogar-Ihe descul- pas, anunciou-lhe a concessao de amplo edificio, destinado a escola que pretendia estabelecer. As criangas usariam 0 patrim6nio a von- tade e o prefeito autorizaria a providéncia com satisfagao. Deixando transparecer nos olhos htimidos a alegria e o reco- nhecimento que Ihe reinavam nalma, 0 professor agradeceu e bei- jou-lhe as mos, respeitoso. A bondade dele vencera os impedimentos legai: Oexemplo é mais vigoroso que aargumentagao. A gentileza est4 revestida, em toda parte, de glorioso poder. Da obra Alvorada crista/Francisco Candido Xavier/Nélio Licio/cap. 15. 67 CAP. XIV - Elucidagdes de Claréncio ESTUDO: Profissao. O Bem. Bivltiografia 01. KARDEC, Allan. Da lei divina ou natural. In:___. O livro dos espiritos, 33.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1974. pt. 3, cap. 1, pergs. 630, 631, 636, 643. 02. . Nao saiba a vossa mao esquerda 0 que dé a vossa mao direita. In:__. O evangelho segundo o espiritis- mo. 97.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1987. cap. 13, item 11. 03. FRANCO, Divaldo Pereira. Convite ao bem. In:__. Convi- tes da vida. Pelo espfrito Joanna de Angelis. Salvador : LEAL, 1972. cap. 4. 04. . ..E viveras. In:__. Messe de amor. Pelo espirito Joanna de Angelis. Salvador: LEAL, 1964. cap. 39. 05. . A ponte. Op. cit. cap. 54. 06. TEIXEIRA, J. Raul. Juventude e profissGes. In:___. CAntico da juventude. Pelo espirito Ivan de Albuquerque. 2.ed. Niteréi : FRATER, 1995. cap. 6. 07. XAVIER, FRANCISCO CANDIDO. Elucidagées de Claréncio. In:___. Nosso lar. Pelo espirito André Luiz. 20.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1978. cap. 14. 08. . Comércio e intercdmbio. In:__. Sinal verde. Pelo espirito André Luiz. 11.ed. Uberaba : CEC, 1982. cap. II. 09. . Dever e trabalho. Op. cit. cap. 17. 10. . Em torno da profissao. Op. cit. cap. 18. 69 M1. . Nos compromissos de trabalho. Op. cit. cap. 19. 12, . € VIEIRA, Waldo. Escolha social e profissional. In:__. Leis de amor. Pelo espirito Emmanuel. 10.ed. Sao Paulo ; FEESP, 1985. cap. 3. 5 ugest0es para desenvolvimento |. Dividir os participantes em cinco grupos para que respon- dam ao questionario. Tempo de duracao: 30 minutos. QUESTIONARIO: Vocé conhece as profissdes? Confira. a) Oresponsdvel pela medigdo de terras chama-se .... R.: Agrimensor. b) Instrumentador € 0 profissional que ... Passaas maos do cirur; de cirurgias. 70 c) Tacégrafo é 0 aparelho que R.: Registra velocidade. d)... para a grafia. R.: Taquigrafo. evsssssee €0 profissional que emprega sinais e) O caucheiro é 0 profissional que . R.: Extrai a borracha do caucho (borracha de qualidade inferior). Sf) Oncologista trata de ..........+4 R.: Tumores. g) Onagro é uma espécie de..... R.: Burro selvagem da Africae da Asia. h) wa medalhas. R.: Numismata. . € especialista em moedas e U) sspccouecousssnees ficamente evolucées guerreiras, manobras militares. R.: Taticégrafo. quem é especialista em representar gra- De sae. €0 escritor que compoe pecas teatrais, R.: Dramaturgo .. faz milagres. .. € 0 trabalhador que trabalha com draga. R.: Dragador RESPONDA AS QUESTOES: 71 a) Quais os objetivos da profissao? R.: Ser titil 4 comunidade e atender ao ganho da moeda. b) A profissdo pode ser oportunidade de reajuste? Cite alguns exemplos. R.: Sim. Somos situados no lugar em que mais e melhor possa- mos produzir. c)Ea fatalidade que faz a pessoa escolher determinada profis- sdo? R.: Nao, O livre-arbitrio comanda. “(...) sentimentos e idéias, palayras e atos do espirito, constantemente.” (12) 72 ARITA DO PARANA d) Por que, ndo muito raramente, familias inteiras seguem com dignidade e excelente proveito a mesma profisséo? Trans- missdo genética? R.: Reuniao de espiritos por afinidade. 2. Ouvir as respostas dos grupos, procedendo as corregdes eelucidando diividas, com base na bibliografia sugerida. Tempo de duracio: 30 minutos. CAP. XV -A visita materna ESTUDO: A roupagem espiritual. Bivtiografia 01. KARDEC, Allan. Da volta do espirito, extintaa vida corpérea, & vida espiritual. In: __. O Livro dos espiritos. 33ed. Rio de Janeiro : FEB, 1974. pt 2, cap. 3, pergs. 150 a 150b, 152. 02. . Do laboratério do mundo invisivel. In:__. O livro dos médiuns. 53. ed. Rio de Janeiro : FEB, 1986. pt. 2, cap. 8, item 126. 03. XAVIER, Francisco Candido. A visita materna. In:__. Nosso lar. Pelo espirito André Luiz. 20.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1978. cap. 15. 04. e VIEIRA, Waldo. Linhas morfolégicas dos desencarnados. In:___. Evolugao em dois mundos. Pelo espirito André Luiz. 4.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1977. pt. 2, cap. 4. 78. 05. . Apresentagao dos desencarnados. Op. cit. pt. 2, cap. 5. S ugest6es para desenvolvimento 1. Separar 0 quadro de giz em trés colunas, escrevendo: O QUE SABEMOS / O QUE DESEJAMOS SABER / O QUE CONCLUIMOS. 74 ERACAO ESPIRITA DO PARANA 2. Pedir aos participantes que enunciem 0 que, com respeito ao assunto em pauta, jé sabem. Registrar no quadro de giz, de for- ma sucinta, na primeira coluna da esquerda. 3. Em seguida, solicitar que eles digam o que desejam sa- ber, igualmente escrevendo no quadro de giz, desta vez na colu- na central. 4. Com base na bibliografiz nalada, estimular o raciocf- nio dos participantes, para que, em conjunto, respondam as ques- t6es detalhadas na coluna central, registrando suas conclusdes na coluna da direita. 5. Concluir, elucidando eventuais diividas. ‘Tempo de duragao: 60 minutos. CAP. XVI - Confidéncias ESTUDO: Amor Verdadeiro. Rentincia. Bittiovragia 01. KARDEC, Allan. Amar 0 proximo como asi mesmo. In: oO evangelho segundo o espiritismo. 97.ed. Rio de Janei- ro : FEB, 1987. cap. 11, itens 8 a 10. 02. DENIS, Léon. O amor. In:___. O problema do ser, do desti- no e da dor. 10.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1977. pt. 3, cap. 25. 03. FRANCO, Divaldo Pereira. A era do amor. In:__. Pelos ca- minhos de Jesus. Pelo espirito Amélia Rodrigues. Salva- dor: LEAL, 1987. cap. 8. 04. . Amor sem limite. Op. cit. cap. 10. 0S. . Encontro de reparagao. Op. cit. cap. 15. 06. . Perfil do amor. In:__. Perfis da vida. Pelo espfrito 75 Guaracy Parand Vieira. Salvador : LEAL, 1992. cap. 9. 07. . Convite ao amor. In:__. Convites da vida. Pelo espirito Joanna de Ange Salvador : LEAL, 1972. cap. 2. 08. . Convite arentincia. Op. cit. cap. 50. 09. - Encontro com 0 amor. In:__. Momentos de ilumi- naco. Pelo espirito Joanna de Angelis. Salvador : LEAL, 1990. cap. 16. 10. . Grandeza da rentincia. In:___. Receitas de paz. Pelo espfrito Joanna de Angelis. Salvador : LEAL, 1984. cap. 8. 11. TEIXEIRA, J. Raul. Amor e equilfbrio. In:__. Vereda fami- liar, Pelo espirito Thereza de Brito. Niter6i : FRATER, 1991. cap. 2. 12. XAVIER, Francisco Candido. Confidéncias. In:___. Nosso lar. Pelo espirito André Luiz. 20.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1978. cap. 16. 5: ugest6es para desenvolvimento 1. Preparar previamente varios envelopes, tantos quantos 0 ntimero de grupos em que pretende dividir o grande grupo, numera- dos 01 e 02. O envelope 01 conteré 3 breves noticias sobre corrupgao, violéncia, menor abandonado e infrator, etc. O envelope 02 conteré o seguinte: “O verdadeiro amor é uma atitude interior que se expan- de como acontece com o ar, que a tudo e a todos vitaliza.” (Amélia Rodrigues) 76 a) Estabeleca a ligagdo entre a frase acima e os fatos lidos. ) Vocé acha possivel o exercicio do amor para com os protago- nistas das reportagens lidas? Diga como. c) Quais seus sentimentos para com eles? 2. Selecionar um coordenador e um observador para cada grupo, sendo que o grupo nao devera saber que um dentre eles sera observador, nem seu papel (conversar antes da reuniao com esses). PAPEL DOS OBSERVADORES: a. observar 0 comportamento das pessoas, suas reagées, logo ap6s as noticias lidas, incluindo seus posicionamentos. b. idem apés abertura do envelope 02 e enquanto se desenrolam as atividades ali propostas. c. dar ciéncia no plendrio das suas observagées. 3. Dividir o grupo em pequenos grupos. O observador leva em maos os envelopes 01 e 02 que entrega ao coordenador, que foi também previamente selecionado e instruido para: Abriro envelope nimero 01 Ler em voz alta e clara as reportagens. Perguntar 0 que os participantes do grupo tém a dizer a respeito. Deixar que todos se pronunciem. Tempo de duracao: 20 minutos. Abriro envelope ntimero 02. Executar 0 que ali se pede, conduzindo 0 didlogoea partici- 77 pacao de todos. Tempo de duragao: 20 minutos. OBSERVAGAO: as conclusées do grupo (respostas ao envelope 02) deverdo ser trazidas ao plendrio. 4. Ouvir as respostas dos grupos. Ouvir as anotagGes dos observadores. Proceder a sintese do assunto. Colocar fundo musical suave e encerrar lendo amensagem do cap. 2 de Convites da Vida. (Anexo 01) Tempo de duracao: 20 minutos. 78 EDERACAO ESPIRITA DO PARANA Anew Ol Convite ao amor “Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros.” (Jodo — 13:34) Oamor € o estagio mais elevado do sentimento. Ohomem somente atinge a plenitude quando ama. Enquanto anseia e busca ser amado, foge 4 responsabilidade de amar e pade- ce infainciaemocional. Nocontexto social da atualidade hodierna, todavia, a expres- 0 amor sofre a desvalorizagao do seu significado para experi- mentar a decomposi¢ao do tormento sexual, que no passa de ins- tinto em desgoverno. Sem dtivida, 0 sexo amparado pelo amor caracteriza a supe- rioridade do ser, facultando-lhe harmonia intima e perfeito intercam- bio de vibragdes e hormGnios a beneficio da existéncia. 79 Sexo sem amor, porém, representa regressdo da inteligéncia as formas primeiras do desejo infrene, com o comprometimento das aspiragGes elevadas em detrimento de si mesmo e dos outros. Por essa raz: mensagem do amor. , vige em todos os departamentos do Cosmo a Na perfeita identificagao das almas 0 amor produz.a béngao da felicidade em regime de paz. 0 ESPERITA DO PARANA Nem sempre, porém, se encontrard no ser amado a recfpro- 80 4 taventle OESPIRITA DO PARANA ca. Importa, 0 que € essencial, amar, sem solicitacao. De todos os construtores do pensamento universal, 0 amor recebeu a contribui¢ao valiosa de urgéncia. Isto, porque Deus, Nosso Pai, éa mais alta manifestagao do amor. E Jesus, padronizando as necessidades humanas quanto so- lucionando-as, sintetizou-as no amor, como tnica diretriz segura por meio da qual se pode lograr a meta que todos perseguimos nas sucessivas existéncia: ee Se, todavia, sentes aridez fntima e sombras carregadas de desencantos obnubilam as tuas aspiragoes, inicia o exercicio do amor, entre os que sofrem, através da gentileza, passando do estagio da amizade. Descobrirds, depois, a realidade do amor em blandicia de tranqiiilidade no pafs do teu espirito. Se por acaso 0 céu dos teus sorrisos esté com as estrelas da alegria apagadas, ama, assim mesmo, e clarificards outros coragdes que jazem em noites mais sombrias, percebendo que todo aquele que irradia luz e calor, aquece-se e ilumina-se, permanecendo feliz em qualquer circunstancia. Haja, pois, o que haja, ama. Emplena cruz, nao obstante o desprezo e a traigao, o azorrague cador total, Jesus prosseguiu amando e até hoje, fiel ao postulado que elaborou como base do Seu ministério, continua amando-nos sem cansago. Da obra Convites da vida/Divaldo Pereira Franco/Joanna de Angelis/cap. 2. CAP. XVII - Em casa de Lisias ESTUDO: Progressdo dos Espiritos. Fraternidade. Bivtiografia 01. KARDEC, Allan. Dos espiritos. In:___. O livro dos espiritos. 33.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1974. pt. 2, cap. 1, pergs. [14a 127. 02. . Da vida espirita. Op. cit. pt. 2, cap. 6, perg. 230. 03. DENIS, Léon. Evolugao e finalidade da alma. In:__. O pro- blema do ser, do destino e da dor. 10. ed. Rio de Janei- ro : FEB, 1977. pt. 1, cap. 9. 04, FRANCO, Divaldo Pereira. Convite ao desprendimento. In:__. Convites da vida. Pelo espirito Joanna de Angelis. Sal- vador : LEAL, 1972. cap. 12. 0S. . Convite a fraternidade. Op. cit. cap. 25. 06. Agao - bondade. In:___. Episédios didrios. Pelo es- pirito Joanna de Angelis. Salvador: LEAL, 1985. cap. 9. 07. . Dividir com amor. Op. cit. cap. 14. 08. . Nés eeles. In:__. Lampadario espirita. Pelo es- pirito Joanna de Angelis. 2.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1971. cap. 7. 09. . Arte e ciéncia de ajudar. In:___. Momentos de me- ditacao. Pelo espirito Joanna de Angelis. Salvador : LEAL, 1988. cap. 9. 81 10. XAVIER, Francisco Candido. Em casa de Lisias. In:___. N so lar. Pelo espirito André Luiz. 20.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1978. cap. 17. Like . Espiritos transviados. In:___. Justiga divina. Pelo espirito Emmanuel. 2.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1970. cap. 69. Sagesiies para desenvolvimento Exposi¢ao dialogada. Tempo de duragao: 60 minutos. 82 CAP. XVIII - Amor, alimento das almas ESTUDO: Deus sustenta 0 Universo. Lagos Afetivos. Almas Gémeas. Bivtiografia 01. KARDEC, Allan. De Deus. In:__. O livro dos espiritos. 33.ed. Rio de Janeiro ; FEB, 1974. pt. 1, cap. 1, pergs. 12e 13. 02. . Da vida espirita. Op. cit. pt. 2, cap. 6, pergs. 298 a 301. 03. . As metades eternas. In: . Revista Espirita. Sao Paulo : EDICEL. maio/1858. 04. FLAMMARION, Camille. Deus. In: - Deus na natureza. Rio de Janeiro : FEB, 1959. tomo V. 05. FRANCO, Divaldo Pereira. Deus é amor. In: . Momen- tos de renovacao. Por diversos espiritos. Salvador : LEAL, 1984. cap. 3. 06.____—_. Vontade de Deus. In:___. Filho de Deus. Pelo espi- 83 rito Joanna de Angelis. Salvador : LEAL, 1986. cap. 11. 07.____. Presenga de Deus. Op. cit. cap. 23 08. . Deus permanece. Op. cit. cap. 27. 09... Deus te ama. Op. cit. cap. 31. 10. XAVIER, Francisco Candido. Amor, alimento das almas. In:__. Nosso Lar. Pelo espirito André Luiz. 20. ed. Rio de Ja- neiro : FEB, 1978. cap. 18. 84 ll, _____. Amor. In:___. O consolador. Pelo espirito Emmanuel. 5.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1970. pt. 3, cap. 3, pergs. 323 a 329. 12. . Nota. Op. cit. 13. . A margem do sexo. In:__, Vida e sexo. Pelo espi- rito Emmanuel. 2.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1971. cap. 26. |. Técnica do Liquidificador, que consiste em distribuira cada um dos participantes pedagos de papel, pedindo que neles escre- vam uma frase a respeito do assunto em pauta. Tempo de duragao: 10 minutos. 2. Colocar todas as frases em uma caixa ou simplesmente juntd-los, dobrados, sobre uma mesa. Misturd-los bem. Na seqiiéncia, tomar de uma um, lera frase escrita e discorrer a respeito, elucidando diividas, explicando 0 as- sunto e procedendo a integragao do tema. Tempo de duracao: 50 minutos. CAP. XIX - A jovem desencarnada ESTUDO: Despedidas. Desénimo. Tristeza. Auto-piedade. Biptiografia 01. KARDEC, Allan. Bem - aventurados os aflitos. In:__. O evangelho segundo 0 espiritismo. 97. ed. Rio de Ja- neiro : FEB, 1987. cap. 5, item 25. 02. FRANCO, Divaldo Pereira. Depressio inditosa. In:___. De- pois da vida. Por diversos espiritos. Salvador ; LEAL, 1984, pt. 1, cap. 1. 03. . Perfil da tristeza. In:__. Perfis da vida. Pelo espiri- to Guaraci Parana Vi . Salvador: LEAL, 1992. cap. 4. 04. - Convite a tranquilidade. In:___. Convites da vida. Pelo espirito Joanna de Angelis. Salvador : LEAL, 1972. cap. 58. 05. .O desanimo. In:___. Episédios diarios. Pelo espiri- to Joanna de Angelis. Salvador : LEAL, 1985. cap. 10. 85 06. -Emsoledade. In:__. Momentos de alegria. Peloespi- rito Joanna de Angelis. Salvador : LEAL, 1989. cap. 10. 07. . Permanece em serenidade. Op. cit. cap. 11. 08. . Tristeza perturbadora. In:___. Momentos de cora- gem. Pelo espirito Joanna de Angelis. Salvador: LEAL, 1988. cap. 16. 09. . Ante o desanimo. In:__. Momentos de harmo- nia. Pelo espirito Joanna de Angelis. Salvador : LEAL, 1991. cap. 3. 10. . Arte da despedida. In: . Responsabilidade. Pelo espirito Joanna de Angelis. Salvador : LEAL, 1987. cap. 16. Il. - Mantém 0 otimismo. In:__. Viver e amar. Pelo es- pirito Joanna de Angelis. Salvador : LEAL, 1985. cap. 6. 12. XAVIER, Francisco Candido. A jovem desencarnada. In:__. Nosso lar. Pelo espirito André Luiz. 20. ed. Rio de Janei- ro : FEB, 1978. cap. 19. S ugestoes para desenvolvimento 1. Distribuir a cada participante o questiondrio pedindo que responda de forma sincera e individual. QUESTIONARIO: a) Analise suas horas de tristeza e de alegria e diga: vocé é uma pessoa triste ou alegre? 86 b) Relacione trés itens que o (a) motivam a tristeza. c) Tais itens podem ser alterados na sua vida? Sao passtveis de desaparecerem? Como? d) Vocé acredita que tristeza é ruim? (Quando transitéria ela é natural e pode até ensejar a uma modificagao daquilo que nos deixa tristes.) e) Relacione algumas conseqiiéncias da tristeza agasalhada e constante. f) Enumere alguns motives que vocé possui para se alegrar. g) Cite alguém que vocé considera feliz, na face da Te! Explique porque vocé acredita que essa pessoa seja feliz. Tempo de duracao: 15 minutos. 2. Na seqiiéncia, colocar no quadro de giz. as respostas que desejarem externd-las, comentando uma auma. Tempo de duragio: 45 minutos. 87 PERITA DO PARANA CAP. XX - Nocées de lar ESTUDO: O papel da Mulher. Direitos e Deveres do Homem e da Mulher. Bibtiografia 01. KARDEC, Allan. Da lei de igualdade. In:___. O livro dos es- piritos. 33.ed. Rio de Janeiro: FEB, 1974. pt. 3, cap. 9, pergs. 817 a 822a. 02. DENIS, Léon. O espiritismo e a mulher. In:___. No invisivel. 7.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1973. pt. 1, cap. 7. 03. FRANCO, Divaldo Pereira. Dentro do lar. In:___. DimensGes da verdade. Pelo espirito Joanna de Angelis. 2.ed. Salva- dor: LEAL, 1977. 04. TEIXEIRA, J. Raul. Exercicios de paz no lar. In:__. Vereda familiar. Pelo espirito Thereza de Brito. Niteroi: FRATER, 1991. cap. 4. 05. VIEIRA, Waldo. Da mulher. In:___. Conduta espirita. 89 Pelo espirito André Luiz. 2.ed.Rio de Janeiro :FEB, 1961. cap. 1. 06. - No lar. Op. cit. cap. 5. 07. XAVIER, Francisco Candido. NogGes de lar. In:___. Nosso lar. Pelo espirito André Luiz. 20.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1978. cap. 20. 08. . No recinto doméstico. In:___. Sinal verde. Pelo espirito André Luiz. 11.ed. Uberaba : CEC, 1982. cap. 4. 09. . Entre c6njuges. Op. cit. cap. 5. 90 DO PARANA 10. - Experiéncia doméstica. Op. cit. cap. 6. Il. . Ambiente caseiro. Op. cit. cap. 8. 12. - Sociologia. In:__. O consolador. Pelo espfrito Emmanuel. 5.ed. Rio de Janeiro: FEB, 1979. pt. 1, cap. I, perg. 67. 1. Distribuir aos companheiros uma frase do cap. 5 de Sinal Ver- de (Anexo 01), pedindo que cada qual leia e reflexion a respeito. Tempo de duragio: 5 minutos. 2.Um a vez pedir que leia em voz alta e diga ao grupo 0 que pensa a respeito. Auxiliar a exposigao das idéias, fazendo a integraco do assunto. Tempo de duracio: 55 minutos. Prossiga amando e respeitando os pais, depois da forma- Gao da prépria casa, compreendendo, porém, que isso traz no- vas responsabilidades para o exercicio das quais € imperioso cultivar independéncia, mas, a pretexto de liberdade, nao relegar Os pais ao abandono. Nao deprecie os ideais e preocupagées do outro. Selecione as relagGes. Respeite as amizades do companheiro ou da companheira. E preciso reconhecer a diversidade dos gostos e vocagdes daquele ou daquela que se toma para compartilhar-nos a vida. Antes de observar os possiveis erros ou defeitos do outro, vale mais procurar-lhe as qualidades e dotes superiores para estimulé- los ao desenvolvimento justo. Jamais desprezar a importancia das relacgdes sexuais com 0 respeito a fidelidade nos compromissos assumidos. Nao sacrifique a paz do lar com discusses e conflitos, a pretexto de honorificar essa ou aquela causa da Humanidade, por- que a dignidade de qualquer causa da Humanidade comega no reduto doméstico. Nao deixe de estudar e aprimorar-se constantemente, sob a 91 desculpa de haver deixado a condigao de solteiro ou de solteira. Sempre necessdrio compreender que a comunhio afetiva no lar deve recomegar, todos os dias, a fim de consolidar-se em clima de harmonia e seguranga. Da obra Sinal verde/Francisco Candido Xavier/André Luiz/cap. 5. 92 \O ESPIRITA DO PARANA CAP. XXI - Continuando a palestra ESTUDO: Direito de Propriedade. Bibtiografia 01. KARDEC, Allan. Da lei de justiga, deamor e de caridade. In:__.O livro dosespiritos. 33. ed. Rio de Janeiro : FEB, 1974. pt. 3, cap. 11, pergs. 880 a 885. 02. . Nao se pode servir a Deus e a Mamon. In:__.O evangelho segundo o espiritismo. 97. ed. Rio de Janei- ro : FEB, 1987. cap. 16, itens 9e 10. 03. FRANCO, Divaldo Pereira. Vida e valores. In:__. Legado kardequiano. Pelo espirito Marco Prisco. 2.ed. Salvador : LEAL, 1982. cap. 43. 04, . Direito de propriedade. In:___. Reflexes espiri- tas. Pelo espirito Vianna de Carvalho. Salvador : LEAL, 1991. cap. 19. 05. XAVIER, Francisco Candido. Continuando a palestra. In:__. Nosso lar. Pelo espfrito André Luiz. 20. ed. Rio de Janei- ro: FEB, 1978. cap. 21. S ugestoes para desenvolvimento 1. Distribuir o questiondrio para ser respondido individualmente ou em grupo, a vontade dos participantes. a. O homem tem direito a propriedade? b. Qual é a legitima propriedade? g Ante as questées acima, como encarar a questdo das inva- ses de terras? d. O que vocé faria se recebesse por heranga enorme extensdo de terras que sabe foram conseguidas a custo de sangue e roubo? e. Qual, na esséncia, a verdadeira propriedade? Tempo de duracao: 20 minutos. 2. Ouvir as respostas, procedendo a integragao do assunto. Tempo de duragio: 40 minutos. 94 Cap. XXII - O bénus-hora ESTUDO: Merecimento. Impulso Vocacional. O Saldrio Justo. Chefia e Subalternidade. Bipliografia Ol. KARDEC, Allan. Da vida espirita. In:___. O livro dos espiri- tos. 33.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1974.pt. 2, cap. 6, perg. 270. 02. . Sede perfeitos. In:___. O evangelho segundo o espiritismo. 97. ed. Rio de Janeiro : FEB, 1987. cap. 17, item 9. 03. FRANCO, Divaldo Pereira. Recolheras como pedires. In:__. Espfrito e vida. Pelo espirito Joanna de Angelis. 2. ed. Salvador: LEAL, 1978. 04. Triunfo. In:___. Momentos de alegria. Pelo espiri- to Joanna de Angelis. Salvador: LEAL, 1989. cap. 6. 95 05. . Autoridade real. In:___. Responsabilidade. Pelo espirito Joanna de Angelis. Salvador : LEAL, 1987, cap.10. 06. . Questdes sécio - econdmicas. In:__. Reflexées espiritas. Pelo espfrito Vianna de Carvalho. Salvador: LEAL, 1991, cap. 18. 07. . Uma sociedade justa. Op. cit. cap. 20. 08. XAVIER, Francisco Candido. O bénus-hora. In:__. Nosso lar. Pelo espirito André Luiz. 20. ed. Rio de Janeiro : FEB, 1978. cap. 22. ACKOESPIRITA DO PARANA 09. - Psicologia. In:__. O consolador. Pelo espirito Emmanuel. 5. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1970. pt. 1, cap. 1, perg. 50. Supesities para desenvolvimento 1. Separar os participantes em quatro grupos. 2. Pedir que leiam o item 9 do cap. XVII de O Evangelho Segundo o Espiritismo e elaborem um “Cédigo de Etica” em 10 itens para o empresdrio (Grupos 01 e 03) e para o empregado (Gru- pos 02 e 04), Tempo de duracao: 30 minutos. 3. Ouvir os relatores dos grupos, sintetizando os itens no qua- dro de giz. 4. Destacar os pontos correspondentes entre os c6digos ela- borados. 96 5. Proceder a integragiio do assunto, dirimindo diividas. Tempo de duracao: 30 minutos. CAP. XXIII - Saber ouvir ESTUDO: Os mortos enterram os mortos. A ansiedade das noticias. DB hiosraha 01. KARDEC, Allan. Estranha moral. In:__. O evangelho se- gundo o espiritismo. 97. ed. Rio de Janeiro : FEB, 1987. cap. 23, itens 7e 8. 02. . Das evocagées. In:__. O livro dos médiuns. 53. ed. Rio de Janeiro : FEB, 1986. pt. 2, cap. 25, itens 273 a 275, 282 - pergs. 1a 4, 24, 35. 03. FRANCO, Divaldo Pereira. Noticias do além. In:___. Depois da vida. Por diversos espiritos. Salvador : LEAL, 1984. pt. 2, cap. 5. 04. .Eles vivem. In:__. Leis morais da vida. Pelo espi- rito Joanna de Angelis. Salvador : LEAL, 1976. cap. 30. 0S. PERALVA, Martins. Ante a morte. In:___. O pensamento de 97 Emmanuel. Rio de Janeiro: FEB, 1973. cap. 4. 06. SCHUTEL, Cairbar. Parabola do rico e Lazaro. In:__. Para- bolas e ensinos de Jesus. 9, ed. Matao : O CLARIM, 1972. 07. XAVIER, Francisco Candido, Saber ouvir. In:__. Nosso lar. Pelo espirito André Luiz. 20.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1978. cap. 23. S ugestoes para desenvolvimento Exposigao dialogada. Tempo de duracao: 60 minutos. 98 CAP. XXIV - O impressionante apelo ESTUDO: As Guerras. Biptiografia Ol. KARDEC, Allan. Da lei de destruigao. In:__. O livro dos espiritos. 33.ed. Rio de Janeiro: FEB, 1974. pt. 3, cap. 6, pergs. 742 a 745. 02. FRANCO, Divaldo Pereira. As guerras. In:___. Apés a tem- pestade. Pelo espfrito Joanna de Angelis. Salvador: LEAL, 1974. Cap. 19. 03. - Coragem do amor. In:___. Lampadario espjrita Pelo espirito Joanna de Angelis. 2.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1971. cap. 43. 04, . Divaldo Pereira. Homo homini lupus. in:__. Ardua ascens@o. Pelo espfrito Victor Hugo. Salvador : LEAL, 1985. pt. 2, cap. 4. 0S. TEIXEIRA, J. Raul. Os espdlios da guerra. In:___. Vozes do infinito. Por diversos espiritos. Niterdi : FRATER, 1991. 99 cap. 16. 06. XAVIER, Francisco Candido. O impressionante apelo. In:__. Nosso lar. Pelo espirito André Luiz. 20.ed. Rio de Janei- ro : FEB, 1978. cap. 24. 5 ugestoes para desenvolvimento 1. Pedir que, individualmente ou em duplas, ou pequenos gru- pos, respondam: a. Enumere os tipos de guerra que vocé conhece. b. Liste em duas colunas beneficios e maleficios da guerra. c. Dé para cada um dos itens uma nota de I a 10. Some a coluna da direita e da esquerda. Verifique 0 saldo. Depois, responda: A guerra é valida? d. No seu conceito, 0 que motiva as guerras? e. O mundo pode se libertar das guerras? Como? Tempo de durac4o: 20 minutos. 2. Ouvir as respostas e relaciona-las no quadro de giz. 3. Fazer a integragao do assunto. 100 ‘Tempo de duracio: 40 minutos. CAP. XXV - Generoso alvitre ESTUDO: Amizade. Simpatia e Antipatia. Bibtiografia 01. KARDEC, Allan. Da volta do espirito & vida corporal. In:___. Olivro dos espiritos. 33.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1974. pt. 2, cap. 7, pergs. 387 a 391. 02. . Honrai a vosso pai e a vossa mae. In:__. O evan- gelho segundo o espiritismo. 97. ed. Rio de Janeiro : FEB, 1987. cap. 14, item 8. 03. FRANCO, Divaldo Pereira. Perfil da amizade. In:___. Perfis da vida, Pelo espirito Guaracy Paran Vieira. Salvador : LEAL, 1992. cap. 20. 04. . Disciplina. In:__. Messe de amor. Pelo espirito Joanna de Angelis. 3.ed. Salvador: LEAL, 1973. cap. 4. 0S. . Moeda-bondade. Op. cit. cap. 48. 06. FRANCO, Divaldo Pereira. Agao da amizade. In:__.Mo- /0/ mentos de esperanga. Pelo espirito Joanna de Angelis. Salvador : LEAL, 1988. cap. 9. 07. . Amigo feliz. In:__. Responsabilidade. Pelo espiri- to Joanna de Angelis. alvador : LEAL, 1987. cap. 19. 08. TELXEIRA. J. Raul. Juventude eamizades. In:__. Cantico da ju- ventude. Pelo espirito Ivan de Albuquerque. 2.ed. Niterdi : FRATER, 1995. cap. 12. 09. XAVIER, Francisco Candido. Generoso alvitre. In:___. Nosso lar. Pelo espirito André Luiz. 20.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1978. cap. 25. 10. - Perante os amigos. In:___. Sinal verde. Pelo espiri- to André Luiz. 1 1.ed. Uberaba: CEC, 1982. cap. 12. 1 . Afeigado. In:__. O consolador. Pelo espirito Emmanvel. 5.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1970. pt. 2, cap. 2, pergs. 173 e 174. 12, . Aversdes. In:__. Vida e sexo. Pelo espirito Emmanuel. 2.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1971. cap. 16. 13. -€ VIEIRA, Waldo. Vocé e os outros. In:__. O espi- rito da verdade. Por diversos espiritos. Rio de Janeiro : FEB, 1962. cap. 100. Supesties para desenvolvimento 1. Pedir que, de forma individual e secreta, cada participante responda: a) Coloque em um papel o nome do seu melhor amigo. b) Escreva ao lado hd quanto tempo ele é seu amigo . 102 c) Por que ele é seu melhor amigo? d) Quais os defeitos que ele possui? e) Em outro papel, ou no verso deste, escreva 0 nome de uma pessoa que lhe é antipdtica ou desagraddvel. A) Quando essa pessoa se tornou antipdtica a vocé? Por qué ? 8) Vocé acha possivel reverter essa situagdo? Como? Tempo de duracao: 20 minutos. 2. Apés todos terem respondido as questées, indagar de quem deseje dizer das suas respostas as questées "a" a "d","f","g". 3. Escrever sucintamente no quadro de giz varias das respostas. 4. Proceder a integragao do assunto, com base na bibliogra- fia sugerida. Tempo de duragio: 40 minutos. 103 CAP. XXVI - Novas perspectivas ESTUDO: Valor do Tempo. Bivtiografia 01. FRANCO, Divaldo Pereira. Ante o tempo. In:__. Momen- tos de iluminacao. Pelo espirito Joanna de Angelis. Sal- vador : LEAL, 1990. cap. 11. 02. SIMONETTL Richard. O grande tesouro. In:__. Uma razio para viver, Bauru : SAO JOAO, 1989. 03. TEIXEIRA, J. Raul. [umine suas horas. In:__. Vereda fami- liar. Pelo espirito Thereza de Brito. Niter6i : FI RATER, 1991. cap. 3. 04. VIEIRA, Waldo. Perante o tempo. In:__. Conduta espirita. Pelo espirito André Luiz. 2.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1961. cap. 38. OS. XAVIER, Francisco Candido. Novas perspectivas. In:__. Nosso lar. Pelo espirito André Luiz. 20. ed. Rio de Janei- 105 ro: FEB, 1978. cap. 26. 06. . Assuntos de tempo. In:___. Sinal verde. Pelo espi- rito André Luiz. 11. ed. Uberaba : CEC, 1982. cap. 21. 07. . Servigo e tempo. In:__. Cartas e crénicas. Pelo es- pirito Irmao X. 4. ed. Rio de Janeiro : FEB, 1979. cap. 11. 08. . Oragao diante do tempo. Op. cit. cap. 40. 106 S ugestoes para desenvolvimento 1. Iniciar a aula, propondo uma Explosio de Idéia pergunta: "O que é 0 tempo?” coma Anotar no quadro de giz as idéias do grande grupo. Tempo de duracao: 10 minutos. 2. Expor de forma sucinta acerca da imutabilidade e a relati- vidade do tempo. (curta ou longa duragdo, de acordo com os estados d'alma). Tempo de duragio: 10 minutos. 3. Pedir que, individualmente cada qual coloque em um papel , em um dia de 24 horas 0 que realiza e quanto tempo distende, res- pondendo a questao: “O que fago do meu tempo?” Apés ter completado a relagao, pedir que assinale ao lado 0 que considera tempo mal gasto e tempo bem gasto, totalizando os minutos ou horas, confrontando, no total, ume outro. Tempo de duracao: 15 minutos. 4. Em seguida, indagar aos participantes: "O que € gastar bem 0 tempo?" 5. Com as suas respostas, proceder a conclusao final, assina- lando no quadro de giz formas de respeitar 0 tempo alheio, como pontualidade nos compromissos, rigor nos horérios, disciplinaem telefonemas, etc. Tempo de duracio: 25 minutos. CAP. XXVII - O trabalho, enfim ESTUDO: A cada um segundo suas obras. O porvir e o nada. Influéncia dos encarnados. Biptiografia 01. KARDEC, Allan. O porvire o nada. In:__.O céu eo infer- no. 21. ed. Rio de Janeiro : FEB, 1974. pt. 1, cap. 1, itens la4. 02. FRANCO, Divaldo Pereira. Hibernagao desditosa. In:__. Depois da vida. Por diversos espiritos. Salvador : LEAL, 1984, pt. 1, cap. 7. 03. - Ocultor do nada. Op. cit. pt. 2, cap. 2. 04, . Efeitos das drogas. In:___. Nas fronteiras da lou- cura. Pelo espirito Manoel P. de Miranda. Salvador : LEAL, 1982. cap. 11. 05. - Despertamento em outra realidade. Op. cit. cap. 12. 107 06. VIEIRA, Waldo. Perante a desencarnagdo. In:__. Conduta espirita. Pelo espirito André Luiz. 2. ed. Rio de Janeiro : FEB, 1961. cap. 36. 07. XAVIER, Francisco Candido. O trabalho, enfim. In:___. Nos- so lar, Pelo espirito André Luiz. 20. ed. Rio de Janeiro : FEB, 1978. cap. 27. 08. . Penas depois da morte. In:___. Justi¢a divina. Pelo espirito Emmanuel. 2.ed. Rio de Janciro : FEB, 1970. cap. 45. 09. . No grande adeus. Op. cit. cap. 70. Sugestoes para desenvolvimento 1. Dividir o grande grupo em quatro mini-grupos, dando a cada um, uma das obras ou os anexos correspondentes e tarefa especifica, a saber: GRUPO OI - Ler o cap. 2 da 1* parte da obra DEPOIS DA VIDA. (Anexo 01). Sintetizar em trés itens principais as caracteristicas da vida depois da morte fisica, conforme a mensagem lida. GRUPO 02 - Ler o cap. 7 da |* parte da obra DEPOIS DA VIDA (Anexo 02). Sintetizar em trés itens principais as caracteristicas da vida depois da morte fisica, conforme a mensagem lida. GRUPO 03 - Ler 0 cap. 36 da obra CONDUTA ESPIRITA (Anexo 03). Sintetizar em trés itens principais as posturas corretas ante a 108 desencarnagao. GRUPO 04 - Ler o cap. 27 da obra NOSSO LAR. Sintetizar em trés itens principais as caracterfsticas da vida depois da morte fisica, conforme as anotagdes de André Luiz. Tempo de duracio: 40 minutos. 2. Ouvir o relat6rio dos quatro grupos. Registrar no quadro de giz. Fazer a integragao do assunto, dirimindo diividas. Tempo de duragio: 20 minutos. Anezo Ol Ambicao desvairada Sofro, fisica e moralmente, as dores que a imaginagao nao pode conceber. Vi o meu corpo decompondo-se antes de chegar a morte, e, apesar de morto, estas dores perseguem-me sem cessar, com as mesmas caracteristicas, adicionadas as terriveis angtistias morais que me dilaceram, sem um momento de repouso. O dinheiro arruinou-me! Pecuarista préspero, vivi para o meu eo conforto da minha familia, no pantanal mato-grossense. Homem esclarecido, na medida em que o meu rebanho cres- cia, a avidez de possuir mais levou-me ao desconcerto da razao. Procurei viver, exclusivamente, para as necessidades da mi- 19 nha propriedade, divorciando-me, é certo, um pouco, da familia, porque encontrei uma santa mulher que pdde assumir a educagao dos quatro filhos, aos quais eu procul dar 0 que o dinheiro pode comprar, embora nao haja dado de mim mesmo aquilo que é base, que equilibra e fomenta o amor. TA DO PARANA Porque o meu rebanho vivesse no pantanal, periodicamente eu contratava homens para ferrar o gado extraviado que nascia sem que tomdssemos conhecimento, numa luta infernal. Vinte e cinco anos de pelejas exaustivas reduziram-me, por 110 fim, a verdadeiro frangalho, antes de completar cingtienta e cinco anos. Nessa fase, uma hemiplegia amarrou-me ao leito, obrigando- mea ser transferido para a Capital. Padeci, limitado, o que as mentes mais imaginosas nao po- dem elaborar, sem poder exteriorizar as minhas vontades. Bloquea- do na palavra e na movimentacao, vi-me degenerar, sem que a mor- te apagasse a minha consciéncia. Escaras dolorosas e cruéis carcomeram-me 0 corpo, por fora e por dentro, até que a morte tomou conta de mim sem apagar a minha lucidez. Aimpiedade com que eu tratava os subalternos e a indiferen- ¢apelo seu destino, granjearam-me inimigos ferrenhos que me es- peravam do lado em que agora me encontro. Seviciado ¢ perseguido, tenho experimentado alucinagdes que nao passam, e dores que nao cessam, Recentemente, fui atraido ao lar, por um lamentavel processo movido pelos meus filhos, que repartem os meus haveres, inconformados, carregados de 6dio contra mim, em uma luta feroz, na qual, dizendo-se defender a mie, dois a dois se digladiam como adversirios. Oespélio, na justiga, € uma heranga desventurada, que tem acarretado, nestes cinco anos, dissabores e planos de vinganga que se acumulam numa yoltipia que jd arrebatou algumas vid: --Eeu sou responsavel por tudo. Vencido pelo rancor contra uns e outros, quero poupar a mulher a quem tanto amo ao suicidio, porque esta no limite maximo das suas forgas. Em conseqiiéncia, agar- ro-me aela, para retiré-la do palco das desgracas humanas, trazen- do-a para cd, a fim de evitar-lhe tantas amarguras, preferindo ser-Ihe Oassassino, a vé-la suicida. Matando-a, eu sou 0 culpado; matando- se, ela serd desventurada. Assim, optei pela primeira hipétese. Por isso, eu me encontro no inferno, num inferno que nao se pode descrever. Se aqui estou, é mendigando comiseragao, para ter 0 direito de recebé-la, antes que ela se mate, indo os dois para o purgaté- rioe deixando, na Terra, o que a Terra pertence: essa fortuna malsinada quea minha loucura acumulou e que 0s filhos estrdinas querem destruir! Ninguém se engane coma vida; ninguém se engane coma morte. Morrer é cair numa vida mais real, cruel ou desventurada, conforme aquela da qual o homem saiu, continuando, no entan- to, em uma situagdo que o amarra ao passado, tornando-o viti- ma do presente. Nao posso continuar. Armando Bevilacqua Da obra Depois da vida/Divaldo Pereira Franco/Diversos espiritos/1. pt/eap. 2. Nota do compilador: Esta comunicacao a todos nos comoveu pelo drama que en- cerra. A voz da Entidade, que transfigurou o médium, dava-nos uma palida idéia dos seus sofrimentos, nao obstante estivesse amparado pelos Guias Espirituais. O seu pranto eangist interromperam a men- sagem, que nao necessitava de maiores informagdes. Os Mentores explicaram que ele seria beneficiado, embora os problemas no lar aindao retivessem ali, apesar de amparado, por mais algum tempo. Por motivos compreensiveis substituimos 0 nome do Espirito. Il RACAO FSPIRITA DO PARANA Anexe 02 Hibernacao desditosa Durmo 0 sono dos justos. Este sonho levar-me-a de volta ao sono demorado por que anelo. Travou-se a tiltima batalha do Armagedon e agora os redimidos ganharao a Terra. Logo soarao as trombetas chamando a ressurrei¢do, ¢ 0 anjo do Senhor, separando os bodes das ovelhas, elegerd os seus, e abor- recido com 05 outros os entregard a Satands. O meu sono, interrompido pelos sonhos, pelas inquietacdes, pelos desesperos que me chegam em ais, agora teré 0 seu momento feliz na inconsciéncia. 112 Aguardei que se travasse a tiltima batalha que os Profetas de Deus anunciaram ao povo biblico, representando 0 momento da consumagao final. Ouco, pela tela da meméria, as vozes dos antepassados fa- Jando da nossa redencao. O sangue do Cordeiro que “lava os pecados do mundo” redimiu-me porque eu cri. Creio no poder do seu sangue. A sua fé vive em mim, dando-me a certeza de que o Reino dos Céus é meu. Otempo se alonga, a ansiedade inquieta o meu repouso, mas, aguardo apenas que logo passem os tltimos momentos do Armagedon, e que a trombeta libertadora levante os caddveres que dormem para a gloria do Reino do Senhor. Os irredentos, que nao se lavaram no sangue do Cordeiro imolado, experimentarao o Inferno. Que digo eu? Sonho, eu sonho, e parece que estou desperto. Teria sido para mim a morte um sonho ou serd um sonho a vida? Onde estado os Anjos do Senhor, que devem salvar as suas ovelhas, aquelas que tomaram 0 “Livro da Vida’, “‘a palavra de Deus”, e os incorporaram ao seu dia-a-dia? Se é necessdria a humildade, a fé est acima dela. Se me falam de caridade, a fé € soberana a ela. “Cré, tu ea tua casa, e sereis salvos” - disse o Senhor. Este dormir é um sonhar. Este sonhar que € dormir, é 0 pre- nuncio da vida eterna. A palavra de Deus, desde Oséias a Ezequiel, do Génesis a Elias e desde Mateus ao Apocalipse de Joao, constitui a eleigao do “povo de Deus”, no qual eu me encontro. Abre-se 0 seloe 0 cavaleiro negro sai em desespero, seme- ando a morte, a peste e a dor. E grande ahora do Armagedon. Aleluia! Irredentos do mundo, lavai-vos no sangue do Cordeiro imo- lado na cruz dos nossos pecados! 113 Infancia € tuventute 114 Eu dormirei. Eu aguardarei 0 Arcanjo do Senhor que me vira buscar. Aleluia! Agora repousarei. Agora aguardarei 0 Juizo Final eo diada ressurreigao. A terra vomitard os corpos e eu serei feliz. Aleluia! Dormir agora, para acordar depois. Os que ficaram no mun- do de lodo e de Adao, nas maos de Caim, irao para as geenas. Eu nao! Dormirei para despertar no Juizo Final. Aleluia! Da obra Depois da vida/Divaldo Pereira Franco/Diversos espititos/I. pt.cap. 7. Nota do compilador: O Comunicante estertorava-se, enquanto, em profundo so- frimento, enunciava os conceitos conflitantes e equivocos, deriva- dos de uma cren¢a fanatica, sem a transformagao moral do indivi- duo, nem as ages dignificantes. Foi retirado pelos Benfeitores desencarnados, sofrendo de auto-hibernagao desditosa. Anex 03 Perante a desencarna Resignar-se ante a desencarna¢ao inesperada do parente ou do amigo, vendo ni: comanda os destinos. a manifest io da Sabia Vontade que nos Maior resignacdo, maior prova de confianga e entendimento. Dispensar aparatos, pompas e encenag6es nos funerais de pessoas pelas quais se responsabilize, abolir 0 uso de velas e coro- as, crepes e imagens, e conferir ao cadaver o tempo preciso de preparagao para o enterramento ou a cremagao. Nem todo Espirito se desliga prontamente do corpo. HTS Emitir para os companheiros desencarnados, sem exce- ¢ao, pensamentos de respeito, paz e carinho, seja qual for a sua condicao. A caridade é dever para todo clima. PIRITA DO PARANA cia ¢ Juventud Proceder corretamente nos vel6rios, calando anedotario e galhofaem torno da pessoa desencarnada, tanto quanto cochichos improprios ao pé do corpo inerte. RACAOES! Ocompanheiro recém-desencarnado pede, sem palavras, a caridade da prece ou do siléncio que o ajudem a refazer-se. Desterrar de si quaisquer conversagoes ociosas, tra- tos comerciais ou comentarios impréprios nos enterros a que comparecer. A solenidade mortudria é ato de respeito e dignidade humana. ‘Transformar o culto da saudade, comumente expresso no ofe- recimento de coroas e flores, em donativos as instituicdes assistenciais, sem espirito sectario, fazendo 0 mesmo nas comemoragées e home- nagens a desencarnados, sejam elas pessoais ou gerais. A saudade somente constréi quando associada ao labor do bem. 116 Ajuizar detidamente as questoes referentes a testamentos, re- solugGes ¢ votos, antes da desencarnagao, para nao experimentar choques provaveis, ante inesperadas incompreensoes de parentes e companheiros. O corpo que morre nao se refaz. KR Aproveitar a oportunidade do sepultamento para orar, ou dis- correr sem afetagao, quando chamado a isso, sobre a imortalidade daalma e sobre o valor da existéncia humana. A morte exprime realidade quase totalmente incompreendida na Terra. “Em verdade, em verdade vos digo que, se alguém guar- dar a minha palavra, nunca veré a morte.” — Jesus Goao, 8:51) Da obra Conduta espirita/ Waldo Vicira/André Luiz/cap. 36. 117 CAP. XXVIII - Em servico ESTUDO: Transporte no Mundo Espiritual. Da Volitagéo ao Transporte Pesado. Bitiegrafia Ol. KARDEC, Allan. Dos espiritos. In:___. O livro dos espiritos. 33.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1974. pt. 2, cap. 1, pergs. 89 a92a, 02. FRANCO, Divaldo Pereira. No rumo da luz. In:__. Espirito e vida. Pelo espfrito Joanna de Angelis. 2. ed. Salvador : LEAL, 1978. 03. Atendimento coletivo. In:___. Nas fronteiras da lou- cura. Pelo espirito Manoel P. de Miranda. Salvador : LEAL, 1982. cap. 22. 04. PEREIRA, Yvonne A. O vale dos suicidas. In:___. Memérias de um suicida. 5. ed. Rio de Janeiro : FEB, 1975. pt. 1, cap. 1. 05. . A cada um segundo suas obras. Op. cit. pt. 2, cap. 6, pags. 339 e 340. 06. XAVIER, Francisco Candido. Em servigo. In:__. Nosso lar, Pelo espirito André Luiz. 20. ed. Rio de Janeiro : FEB, 1978. cap. 28. 07. . Incidente em viagem. In:__. Voltei. Pelo espirito Irmao Jacob. 6.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1975. cap. 7. 08. . A chegada. Op. cit. cap. 8. 179: S ugestoes para desenvolvimento Exposigao dialogada. Tempo de duracio: 60 minutos. 120 CAP. XXIX - A visdo de Francisco ESTUDO: Morrer e Desencarnar. Bibtiografia 01. KARDEC, Allan. Da vida espirita. In:___. O livro dos espiri- tos. 33.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1974. pt. 2, cap. 6, pergs. 309 e 310. 02. . Espiritos sofredores. In:__. O céue o inferno. 21. ed. Rio de Janeiro : FEB, 1974.pt. 2, cap. 4, item: Pascal Lavic. 03. FRANCO, Divaldo Pereira. Processo desencarnat6rio. In:__. Temas da vida e da morte. Pelo espirito Manoel P. de Miranda. Rio de Janeiro : FEB, 1989. 04. XAVIER, Francisco Candido. A visio de Francisco. In:__. Nosso lar. Pelo espirito André Luiz. 20.ed. Rio de Janei- ro : FEB, 1978. cap. 29. 121 S ugest6es para desenvolvimento 1. Distribuir a cada participante, lapis e uma folha de papel dividida ao meio, tendo em uma coluna escrito CONCORDO e na outra DISCORDO. fe Juvenrade 2. Ler uma das afirmativas abaixo, em voz alta, e pedir aos participantes que coloquem o niimero correspondente aelaem uma das colunas, conforme sua opiniao. EDERACAO ESPIRITA DO PARANA 122 TA DO PARANA FEDERACAO EsPii a) A vida na carne assinala no perispirito necessidades e depen- déncias que a morte nao interrompe. (C) b) O processo reencarnacionista vai da concep¢dao a adolescén- cia. A morte exige um periodo de adaptagdo mais ou menos semelhante. (D) ¢) Morrer é 0 inicio da desencarnagao. (D) d) Pessoas, médiuns que freqiientam as sessées meditinicas, tém na ocorréncia da morte, apressado 0 seu mecanismo de libertagdo.(D) e) Renascer e morrer sdéo sempre processos que ocorrem como choques e com padecimentos.(D) J) A mediunidade, desenvolvida pelo Espiritismo, é seguro guia para esclarecer o transe da morte. (C) 8) A libertagao, apds a morte, é de cada um. (C) 3. Apés, reler cada uma das questdes em voz alta, para que os participantes digam a sua opiniao (Concordo/Discordo), justifi- cando-a. Ouvidas varias opinides, permitindo manifestagdes diver- sas, especificar a correta assertiva, explicando-a. Tempo de duracio: 60 minutos. CAP. XXX - Heranca e eutandsia ESTUDO; Eutandsia. Bens e Posses. Biptiografia O1.KARDEC, Allan. Das penas e gozos terrestres. In:___. O livro dos espiritos. 33. ed. Rio de Janeiro : FEB, 1974. pt. 4, cap. 1, pergs. 953 a 953b. 02. . Bem-aventurados 0s aflitos. In:__. O evangelho segundo 0 espiritismo. 97.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1987. cap. 5, item 28. 03. FRANCO, Divaldo Pereira. Eutandsia. In:__. Apés a tem- pestade. Pelo espirito Joanna de Angelis. Salvador: LEAL, 1974, cap. 14. 04, . Eutandsia, nunca! In:___. Reflexdes espiritas. Pelo espirito Vianna de Carvalho. Salvador: LEAL, 1992. cap. 26. 05. PERALVA, Martins. Espiritismo e eutandsia. In:___. O pen- samento de Emmanuel. Rio de Janeiro : FEB, 1973. cap. 28. 123 06. . Penologiae eutandsia. Op. cit. cap. 36. 07. XAVIER, Francisco Candido. Heranga e eutandsia. In:__. Nosso lar. Pelo espirito André Luiz. 20. ed. Rio de Janei- ro : FEB, 1978. cap. 30. 08. . Ci€ncias aplicadas. In:___. O consolador. Pelo espi- rito Emmanuel. 5. ed. Rio de Janeiro : FEB, 1970. pt. 1, cap. 5, perg. 106. 124 a ugestoes para desenvolvimento 1. Distribuir um pedaco de papel a cada participante, pedindo que escreva seu nome, bem legivel, devolvendo-o 4 coordenaciio. 2. Selecionar 7 papéis, para que as pessoas, cujos nomes ali constem, formem um juri, sentando-se de frente para os demais, em cadeiras dispostas em semi-circulo, 3. Pedir aos dois companheiros, designados previamente na semana anterior, para que ocupem a tribuna, para: 1°. 4 guisa de um promotor, defender o direito da pratica da eutandsia; 2°. como advogado de defesa, defender o direito a vida. Os jurados deverao ouvir, fazendo anotacdes. Tempo de duracao: 20 minutos. (10 para cada um) 4. Convidar os jurados a se retirarem para uma sala privada, afim de trocarem suas impressGes e votarem, optando pela vidaou pelaeutané 5. Enquanto os jurados deliberam, solicitar o depoimento de um espirito desencarnado, que sofreu a eutandsia. (Compa- nheiro previamente designado, que testemunharé como hem lhe aprouver: clima de revolta, de sofrimento, de desespero ou de compreensdo). Tempo de duracio: 10 minutos. 6. Pedir que um parente de um doente terminal se manifeste, defendendo 0 direito & eutandsia.(Companheiro previamente con- vidado para tal, que traraé histdria de sua prépria criagao). Tempo de duragao: 10 minutos. 7. Solicitar 0 retorno dos jurados a sala para que o diretor do jari diga do resultado da vota¢ao, justificando-a. (direito a eutand- sia ou a vida) 8. Possibilitar que a assembléia se manifeste, apoiando ou discordando, fazendo perguntas. 9. Dirimir dividas e fazer a integracdo do assunto. Tempo de duragao: 20 minutos. CAP. XXXI - Vampiro ESTUDO: Arrependimento. Remorso. Aborto. Bibtiografia Ol. KARDEC, Allan. Da volta do espirito 4 vida corporal. In:__. O livro dos espfritos. 33.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1974, pt. 2, cap. 7, pergs. 358 a 360. 02. . Das penas e gozos futuros. Op. cit. pt. 4, cap. 2, pergs. 990, 991, 1007. 03. . As penas futuras segundo 0 espiritismo. In:__.O céu eo inferno. 21. ed. Rio de Janeiro : FEB, 1974. pt. 1, cap. 7, itens 1, 10, 13 a 17,33. 04. FRANCO, Divaldo Pereira. Aborto. In:__. Alerta. Pelo es- pirito Joanna de Angelis. Salvador : LEAL, 1982. cap. 22. 05. - Aborto delituoso. In:__. Apés a tempestade. Pelo espirito Joanna de Angelis. Salvador : LEAL, 1974. cap. 12. 127, 06. - Abortamento. In:___. Luz viva. Pelos espiritos Joanna de Angelis e Marco Prisco. Salvador: LEAL, 1985. cap. 12. 07. PERALVA, Martins. Aborto delituoso. In:___.O pensamento de Emmanuel. Rio de Janeiro : FEB, 1973. cap. 18. SPIRTTA DO PARANA 08. X AVIER, Francisco Candido. Vampiro. In:__. Nosso lar. Pelo espirito André Luiz. 20. ed. Rio de Janeiro : FEB, 1978. cap. 31 Supertdes para desenvolvimento Exposigao dialogada. Tempo de duracao: 60 minutos. 128 averiiile “AO ESPIRITA DO PARANA CAP. XXXII - Noticias de Veneranda ESTUDO: Natal. A Beleza. Bibltiografia 01. KARDEC, Allan. Teoria da beleza. In:___ Obras péstumas. 15.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1975. pt. 1. 02. FRANCO, Divaldo Pereira. Alegrias do natal. In:__. Res- ponsabilidade. Pelo espirito Joanna de Angelis. Salvador : LEAL, 1987. cap. 20. 03. . Natal de agao. In:___. Viver e amar. Pelo espirito Joanna de Angelis. Salvador: LEAL, 1985. cap. 20. 04. SIMONETTI, Richard. A nostalgia do natal. In:__. Uma ra- zio para yiver. Bauru : SAO JOAO, 1989. 05. XAVIER, Francisco Candido. Noticias de Veneranda. In:__. Nosso lar. Pelo espirito André Luiz. 20. ed. Rio de Janei- ro : FEB, 1978. cap. 32. 129 S ugest0es para desenvolvimento 1. Destacar 8 coordenadores, entregando a cada um deles os seguintes envelopes: GRUPO O/ - Relacione tudo que sabe a respeito do nascimento de Jesus. R: nascimento em Belém, no estabulo, aparigdo do mensageiro espiritual aos pastores, os primeiros visitantes. 130 PIRITA DO PARANA GRUPO 02 - O que vocé sabe a respeito de Papai Noel? R: A figura de Papai Noel tem origem no culto a Sao Nicolau, padroeiro da Holanda. Séo Nicolau foi bispo de Mirna, na Asia Menor, e, segundo consta, fazia inimeras doagées aos pobres. Conhecido a princtpio por seu nome holandeés, Sinter Klaas, com o passar dos anos acabou sen- do chamado de Santa Claus, nome equivalente ao de Papai Noel em lingua portuguesa. Papai Noel veio ao Brasil trazido por imigrantes portu- gueses, italianos e franceses, por volta do século XVIII. O Papai Noel que todo mundo conhece foi criado pela fiibrica de refrigerantes Coca-Cola, Antes ele era magro, alto, e usava roupas de cores azul, amarela, verde ou vermelha. Em 1931, a Coca-Cola pediu ao artista sueco Haddon Sundblom que criasse uma propaganda com o velhinho para agradar as criangas. Haddon vestiu Papai Noel de vermelho e branco, cores da Coca-Cola, colocou nele cinto e botas pretas e Noel ficou gordo e bondoso. GRUPO 03 - E sobre os presentes de Natal - qual a origem? R: Dar presentes é uma tradigdo que tem origem no paganis- mo. Ja fazia parte das Saturndlias e das festividades nérdi- cas. Hé historiadores que acreditam que o costume surgiu do hdbito de antigos marinheiros e viajantes fazerem ofertas aos monges para que estes celebrassem missas a fim de que a viagem corresse bem. Pode-se recordar que os magos, ao visitarem Jesus, le- varam presentes. Talvez, o costume cristdo tenha surgido des- Se gesto. GRUPO 04 - Todo ano comemoramos 0 nascimento de Jesus a 25 de dezembro. Por qué? R: Em seus primérdios, a festa de Natal nem sempre foi cele- brada neste dia. Na falta de qualquer documento que regis- trasse o dia do nascimento de Jesus, os cristdos procuraram, a principio, hipdteses até mesmo contraditérias. Por mais de 300 anos, 0 seu nascimento foi celebrado em diferentes épo- cas do ano - enquanto os cristdos do Oriente comemoravam o Natal no dia 6 de janeiro, os do Ocidente o faziam em no- vembro e dezembro. Somente a partir do século IV é que a Igreja de Roma jul- gou oportuno comemorar o nascimento de Cristo na noite de 24 para 25 de dezembro, data que marcava o aniversdrio do deus Mitra, divindade persa da luz, bem assim as saturndlias, em Roma, Jesta a Saturno e caracterizada pela troca de presentes. GRUPO 05 - Cart6es de Natal - 0 que sabe a respeito? R: Os tradici atroca de felicitagées jd escritas na antigiiidade, na Roma anti- gaeno antigo Egito. mais cartées de Natal tém origens longinquas, com Acredita-se que os primeiros cartées concebidos na Aus- tria, foram pelo ano de 1870. Um oficial prussiano usou capas de cadernos para que os soldados escrevessem mensagens aos seus, durante a guerra entre a Alemanha e a Franga. Outros garantem que foi um livreiro que usou do engenho. O que se sabe é que os servigos de correios atenderam ao pedido das autoridades militares, e assim nasceram os cartées postais. Os cartées ingleses surgiram na Gra-Bretanha em 1843. Deve-se sua criagdo a Sir Henry Cole, que foi fundador do Victoria and Albert Museum. Ele mandou preparar mil cartées, em Londres, que, pela primeira vez tinham impressa a frase: Um bom Natal e Feliz Ano Novo. d3e dase FEDERACAOESPIRITA DO PARANA 132 Ha pouco mais de 40 anos nasceram os cartées da Unicef, quando uma menina tchecoslovaca de 7 anos entregou a uma organizacdo beneficente um quadro que havia pintado como agradecimento pela ajuda que a entidade havia dado a sua al- deia, devastada pela guerra. Aquele se tornou o primeiro car- tao de felicitagdes da Unicef e trazia cinco meninas sorridentes dangando ao redor de um poste enfeitado de flores. GRUPO 06 - Como deve ser a comemoragao do Natal no lar? R: Com dignidade, recordando-se que o divino homenageado é 0 Senhor Jesus, nosso modelo e guia. GRUPO 07 - Eno Centro Espirita , como deve se dar a comemo- ragao do Natal? R: Aproveitar do ensejo para palestras a respeito, recordando e enfatizando a figura excelsa de Jesus, o divino aniversariante. GRUPO 08 - E importante 0 Natal? Por qué? R: Sim, por nos recordar o nascimento do Mestre Jesus e nos con- vidar, de uma forma mais direta, a confraternizacdo e & doagao. Observe-se como as pessoas se envolvem em comemoracées com criangas em creches, hospitais, orfanatos, com idosos nos velhanatos e asilos, enfim buscando 0 necessitado para 0 auxili- ar, em nome de um Menino. E excelente exercicio de caridade. 2. Dispor cada coordenador em um dos lados da grande sala, distribuindo equitativamente os participantes para cada um deles, para que conversem e respondam a questao. Tempo de duracao: 20 minutos. 3. Retornando a assembléia, ouvir a resposta de cada coor- denador. 4. Realizar a integragao do assunto. Tempo de duracao: 40 minutos. CAP. XXXII - Curiosas observacées ESTUDO: Desdobramento Pelo Sono. Transito no Mundo Espiritual. Bivtiografia 01. KARDEC, Allan. Da emancipagao da alma. In:__. O livro dos espiritos. 33. ed. Rio de Janeiro : FEB, 1974.pt. 2, cap. 8, pergs. 410 e 410a. 02. - Os fluidos. In:__. A Génese. 29. ed. Rio de Janei- ro : FEB, 1986. cap. 14, itens 27 e 28. 03. . Os milagres do Evangelho. Op. cit. cap. 15, item 3. 04, FRANCO, Divaldo Pereira. Desprendimento pelo sono. So- nhos - visitas entre espiritos. In:__. No limiar do infi- nito, Pelo espirito Joanna de Angelis. Salvador : LEAL, 1977. cap. 8. 05. . Vida, sono e sonho. In:___. Temas da vida e da morte. Pelo espirito Manoel P. de Miranda. Rio de Janei- ro : FEB, 1989. 06. PERALVA, Martins. Sono e sonhos. In:___. O pensamento de Emmanuel. Rio de Janeiro : FEB, 1973. cap. 22. 07. XAVIER, Francisco Candido. Curiosas observag6es. In:__. Nos- so lar. Pelo espirito André Luiz. 20. ed. Rio de Janeiro : FEB, 1978. cap. 33. 133 134 FEDERACAO ESPIRITA DO PARANA S ugestoes para desenvolvimento 1. Distribuir uma folha de papel e lapis a cada participante. 2. Escrever no quadro de giz as seguintes perguntas, pedindo que sejam respondidas, individualmente: a. Quais ox objetives do sono? R: Repouso fisico, refazimento das energias, emancipacaio da alma. . O que Eo sonho? R: Earesultante da emancipagao da alma. Pode ser fisiol6gico, com liberagao dos anseios ¢ fantasias, preocupagdes; encontros espirituais; quadros mentais do passado projetados por espiri- tos; vivéncias do ontem. *. Vocé sonha? Qual a caracteristica dos seus sonhos? R: Trangiiilos, atormentadores, inquietantes. d. Como vocé desperta pela manha? Por qué? R: Bem, cansado, exausto, fatigado, angustiado, feliz, ansioso, triste. Determinante do que realizou durante o sono. s O que é sonho premonitério? Recorda de algum personagem famoso que o tenha tido? Quem? Qual 0 sonho? R:Eo passeio da alma nas paragens do futuro ou arevelagao de um espirito ao encarnado de coisas que irao suceder. José do Egito e o sonho do fara6. José da Galiléia e 0 aviso do anjo Gabriel para a fuga ao Egito. Lincoln e a sua morte. F. Que ilagées retirou vocé, para sua vida, da li R: Preparar-se para dormir, através da leitura edificante, da ora- cao. Predispor-se ao trabalho do bem. Viver com dignidade. Tempo de duracao: 20 minutos. 3. Ouvir varias respostas dos participantes, fazendo a integracao do assunto. Tempo de dura 135 (VA DO PARANA CAP. XXXIV - Com os recém-chegados de umbral ESTUDO: Escravidao. Bivtiografia 01. KARDEC, Allan. Da lei de liberdade. In:___. O livro dos es- pergs. 829 a 832. 02. . Aescravidao. In:___. Revista Espirita. Sao Paulo : EDICEL.fev/1862. 03. XAVIER, Francisco Candido. Com os recém-chegados do Umbral. In:__. Nosso lar. Pelo espirito André Luiz. 20. ed. Rio de Janeiro : FEB, 1978. cap. 34. 04. . Os escravos. In:__. Brasil, coragao do mundo, patria do evangelho. Pelo espirito Humberto de Cam- pos. 9.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1971. S ugest6es para desenvolvimento Exposigao dialogada. Tempo de duragao: 60 minutos. LSE: FEDERACAOESPIRITA DOPARANA CAP. XXXV - Encontro singular ESTUDO: Perdao. Adversdrios e Reconciliagao. Bitttesratia 01. KARDEC, Allan. Da vida espirita. In:___. O livro dos espiri- tos. 33.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1974. pt. 2, cap. 6, perg. 295. 02. . Bem-aventurados os que sao misericordiosos. In:__. O evangelho segundo 0 espiritismo. 97. ed. Rio de Ja- neiro : FEB, 1987. cap. X, itens 5, 6, 14e 15. 03. FRANCO, Divaldo Pereira. Perdao - melhor terapia. In:__. Pelos caminhos de Jesus. Pelo espirito Amélia Rodrigues. Salvador : LEAL, 1987. cap. 13. 04. . O poema do perdao. Op. cit. cap. 20. 05. . Se perdoares. In:___. Celeiro de béngaos. Pelo espirito Joanna de Angelis. Salvador ; LEAL, 1974. cap. 10. 06. . Treinamento para 0 perdao. Op. cit. cap. 25. 07. . Convite ao perdao. In:___. Convite ao perdao. Pelo espirito Joanna de Angelis. Salvador : LEAL, 1972. cap. 38. 08. . Perdoards. In:___. Rumos libertadores. Pelo esp/- rito Joanna de Angelis. Salvador : LEAL, 1978. cap. 24. 09. XAVIER, Francisco Candido, Encontro singular. In:__. Nosso lar. Pelo espfrito André Luiz. 20. ed. Rio de Janeiro : FEB, 1978. cap. 35. 139 140 10. . Perdio. In:___. O consolador. Pelo espirito Emmanuel. 5.ed. Rio de Janeiro : FEB, 1970. pt. 3, cap. 3, pergs. 332 a 341. Sugestoes para desenvolvimento 1. Dividir os participantes em 4 grupos a fim de que respon- dam as questoes: a) Com 10 palavras, construa uma frase, conceituando PERDAO. R: Sugest6es na questao 340 de “O consolador.” (Anexo 01) b) Enumere faltas que vocé considera: faceis de perdoar diffceis de serem perdoadas impossiveis de serem perdoadas c) Se a criatura comete uma falta e é perdoada pelo ofendido, continua dever algo a Lei? Por qué? R: Sim. O fato de ser perdoado desvincula 0 agredido do agressor, mas nao aeste da Lei Divina, aquem lesou. d) Qual 0 objetivo do arrependimento, se ele nao forra a criatu- ra ao ressarcimento da falta cometida? R: Constitui-se no primeiro passo para a reparagio. Arrepen- der-se deve ser entendido como conscientizar-se do erro e se dispor ao acerto. e) Se procuro 0 perdéo de quem eu tenha ofendido e a pessoa ndo mo deseja conceder, ficarei em débito com a Lei, en- quanto ela ndo se disponha ao perdao? R: No, pois se persistir a atitude rancorosa do ofendido, o pro- blema ja nao é de quem buscou e deseja a reparacao. A atitude deste deve ser, no caso de esquecer a questo, de forma frater- nale sincera. Sf) Como pode ser alcangado o perddo, se a criatura perde o contacto com a pessoa a quem ocasionou mal? R: Como se deve a Lei, realizar 0 bem quanto possa, pois 0 “amor cobre a multidao de pecados”. Tempo de duracao: 30 minutos. 2. Ouvir as respostas dos grupos, procedendo a integragio do assunto. Tempo de duracao: 30 minutos. 141 de lafdacia'¢ Ju FEDERAGAOESPIRITA DO PARANA Anexo Ol Perdao Perddo e esquecimento devem significar a mesma coisa? R. - Para a convengao do mundo, o perdao significa renunci- ar 4 vinganga, sem que 0 ofendido precise olvidar plenamente a falta do seu irmao; entretanto, para 0 espirito evangelizado, perdao e esquecimento devem caminhar juntos, embora prevaleca para to- dos os instantes da exis éncia a necessidade da oragao e vigilancia. Alias a propria lei da reencarnagao nos ensina que s6 0 es- quecimento do passado pode preparar a alvorada da redengao. Da obra O consolador/Francisco Candido Xavier/Emmanuel/perg. 340. 142 CAP. XXXVI - O sonho ESTUDO: Encontros Espirituais. Bibtiografia 01. KARDEC,Allan. Daemancipacao da alma. In:__.O livro dos espiritos. 33. ed. Rio de Janeiro : FEB, 1974.pt. 2, cap. 8, pergs. 401, 402, 407. 02. DENIS, Léon. Sonhos premonitérios. Clarividéncia. Pressenti- mentos. In:__. No invisivel. 7. ed. Rio de Janeiro : FEB, 1973. pt. 2, cap. 13. 03. PEREIRA, Yvonne A. PremonigGes. In:__. Recordagées da mediunidade. 2. ed. Rio de Janeiro : FEB, 1976. cap. 9. 04, XAVIER, Francisco Candido. O sonho. In:__. Nosso lar. Pelo espirito André Luiz. 20. ed. Rio de Janeiro : FEB, 1978. cap. 36. 05. - Psicologia. In:__. O consolador. Pelo espirito Emmanuel. 5.ed. Rio de Janeiro: FEB, 1970.pt. 1, cap. 1, perg. 49, S ugestdes para desenvolvimento 1. Destacar 3 companheiros do grupo, pedindo que se as- sentem de frente para os demais. 2. Distribuir papel e lapis aos demais participantes, dizendo- Ihes que formulem perguntas a respeito do assunto. 143 z é ae RACAOESPIRITA DO

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