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Ensaio: Sobre Questões Obsoletas

ENSAIO

Sobre Questões Obsoletas.

Quais seriam estas questões obsoletas hoje em dia?


E qual o motivo de estarem nesta situação?

“Ter para Ser, Ser para Ter, não Possuir para não Ser, ou não Possuir para Ser?”

Qual o limite das ambições próprias?


Qual o Objetivo Crucial?
Por quais meios poderemos alcançá-los?

Qual o Contrato-Obediência que recebemos ao nascer?


A postura diante da vida em inúmeras perspectivas pessoais e sociais?

Construir o Presente-Futuro com Base/Influência/Visão nos critérios e ensinamentos


passados?
Qual a reação isso acarretará?
Se por acaso isso se torna meros ciclos momentâneo-históricos, como se fossem uma roda
e acontecimentos repetitivos, mas com outra aparência/perspectiva?

A avaliação de ações baseadas em pressupostos antigo-recentes, que venham de critérios


anteriores á época de atuação, nos colocam novamente neste ciclo-histórico?

Qual o limite de abrangência que o questionamento deve influir nos


Ideais/Pensamentos/Inovações/Conclusões?

Ao concluir determinado Conceito, ter em mente, consciência algum critério pessoal que
poderá influir na pesquisa/busca por uma ordem neste mesmo Conceito.

Qual o papel (na visão do Superior) que o Indivíduo tem diante de sua vida pessoal e
social?
Sua responsabilidade individual/social?
Seus deveres em relação ao próximo?

O papel (na visão do Indivíduo) em relação ao todo/conjunto humano que lhe


rodeia/influência? ; ·Sua visão/entendimento do governo/estado em relação a si mesmo?
Sua conclusão, do dever do estado para consigo?

Sua influência diante de situações criadas por si próprio?


Até que ponto refletir sobre suas ações diante de outras pessoas/indivíduos?
A responsabilidade diante da criação?
O papel Fundamental da Criação? Tanto Artística Pessoal- Material.

O papel Fundamental da Cultura/Folclore na vida dos Indivíduos e também da sociedade?


A abrangência do conhecimento? Até que ponto nos é dado o direito ao Conhecimento,
sem ter um “Contrato” por isso?
Nossa visão diante da busca pelo conhecimento e a responsabilidade que isso nos causa?

A relação entre Viver/Necessidade?


Necessidade/Utilidade?
Utilidade/Propriedade?

O querer viver sem Necessidades, sem Utilidades Mínimas, essenciais á vida.


“Viver a Partir da Necessidade, não Viver pela /para Necessidade/Utilidade”.

Essas são mínimas de um conjunto, que cada um pode se questionar, sobre Questões
Obsoletas hoje em dia, e por qual motivo elas estão esquecidas, sabendo o motivo de tal
situação...

E o fardo é grande, é só parar pra Observar, Entender, Compreender e Contemplar...

Por
Juliano Gustavo Ozga.
30/10/06.

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