Você está na página 1de 12

POESIA

*Viajar pela leitura*
12/10 — marlise

Viajar pela leitura

sem rumo, sem intenção.

Só para viver a aventura

que é ter um livro nas mãos.

É uma pena que só saiba disso

quem gosta de ler.

Experimente!

Assim, sem compromisso,

você vai me entender.

Mergulhe de cabeça

na imaginação!

          Clarice Pacheco


Alguns exemplos de parlendas:

Um, dois, feijão com arroz.


Três, quatro, feijão no prato.
Cinco, seis, chegou minha vez
Sete, oito, comer biscoito
Nove, dez, comer pastéis.

-----------------------------------

Serra, serra, serrador! Serra o papo do vovô! Quantas tábuas já serrou?


Uma delas diz um número e as duas, sem soltarem as mãos, dão um giro
completo com os braços, num movimento gracioso.
Repetem os giros até completar o número dito por uma das crianças.

TRAVA LINGUA

A ARANHA E A JARRA
Debaixo da cama tem uma jarra.
Dentro da jarra tem uma aranha.
Tanto a aranha arranha a jarra,
Como a jarra arranha a aranha.

A LARGATIXA DA TIA

Larga a tia, largatixa!


Lagartixa, larga a tia!
Só no dia em que a sua tia
Chamar a largatixa de lagartixa.

RECEITA

Angú de banana verde

2 dúzias de bananas verdes


4 dentes de alho amassados
1 cebola média picada
sal a gosto

Colocar as bananas para cozinhar. Depois de cozidas e descascadas, ainda quentes,


espremer em um espremedor de batatas. Em seguida acrescentar o alho e a cebola
para fritarem juntos em 6 colher de óleo. Quando já estiver tudo frito acrescentar a
banana e misturar bem por uns 3 minutos. Abafar a panela por mais 3 minutos.
Pode ser servido com carne assada ou cozida.
CARTA

Rui Rodrigues
Rua D. António Ferreira Gomes, 280
4250-600 Porto
Exmº Sr. Director do
Departamento de Recursos Humanos
Companhia Portuguesa de Hipermercados, S.A.
Grupo Auchan
Travessa Teixeira Júnior, nº I
1300-553 Lisboa
Porto, 18 de Abril de 2005
Acabo de me licenciar em Engenharia Geográfica, na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto.
No momento, procuro um espaço de trabalho onde possa desenvolver e aprofundar a formação já iniciada no curso
mencionado, razão pela qual me candidato a uma possível vaga na instituição que V. Ex.ª dirige.
Gostaria de, numa entrevista pessoal, poder prestar outras informações que penso serem relevantes para a minha
candidatura.
Junto envio o meu curriculum vitae para vossa apreciação.
Agradecendo antecipadamente a atenção que possam dispensar-me, apresento os melhores cumprimentos.
Rui Rodrigues
Anexo:

Curriculum vitae

CONVITE
ANUNCIO

PRPAGANDA
BILHETE

Jackie,
ME CORTA O CORAÇÃO VER VOCÊ TRISTE, COM O SONHO QUE NÃO SE REALIZOU
MAS SEI QUE QUEM TEM FIBRA NÃO DESISTE E INSISTE COM CORAGEM, FÉ E AMOR
OS GRANDES DE HOJE UM DIA JÁ PERDERAM , MAS INSISTIRAM ATÉ CONQUISTAR
TENTANDO NOVAMENTE CONSEGUIRAM. E COM VOCÊ TAMBÉM ASSIM SERÁ
ENTÃO VOE, VOE MAIS ALTO, VÁ BEM ACIMA DESSE ENORME TEMPORAL
O SONHO É BEM MAIS GOSTOSO, QUANDO A GENTE VÊ REALIZADO NO FINAL

Allison da Silva Ambrósio 24/10/09

NOTICIA DE JORNAL

CHARGE
TIRINHA

HISTORIA EM QUADRINHO
CONTA PÚBLICA
DOCUMENTO

CONTO DE FADAS

CONTO DE FADAS DO SÉCULO XXI


Era uma vez, numa terra muito distante uma linda princesa independente e cheia de
auto-estima que, enquanto contemplava a natureza e pensava em como o maravilhoso
lago de seu castelo estava de acordo com as conformidades ecológicas, se deparou com
uma rã. Então a rã pulou no seu colo e disse:
- Linda princesa, eu já fui um príncipe muito bom. Uma bruxa má lançou-me um
encanto e transformou-me nessa rã asquerosa. Um beijo teu, no entanto, há de me
transformar de novo num belo e poderemos casar e constituir um lar feliz em teu lindo
castelo. A minha mãe pode vir morar conosco e tu poderias preparar o meu jantar,
lavarias as minhas roupas, criarias os nossos filhos e viveríamos felizes para sempre!
Naquela noite, enquanto saboreava pernas de rã à sautée, acompanhadas de um cremoso
molho acebolado e de um finíssimo vinho branco, a princesa sorria e pensava:
“NEM LOUCA”

Luís Fernando Veríssimo

UMA FÁBULA

A BELA E A FERA

Era uma vez um jovem príncipe que vivia no seu lindo castelo. Apesar de toda a sua
riqueza ele era muito egoísta e não tinha amigos.
Numa noite chuvosa recebeu a visita de uma velhinha que lhe pediu abrigo só por aquela
noite.
Com um enorme mal humor ele se recusou a ajudar a velhinha. Porém, o que ele não
sabia é que aquela velhinha era uma bruxa disfarçada, que já ouvira diversas histórias
sobre o egoísmo daquele jovem príncipe. Indignada com a sua atitude, ela lançou sobre
ele um feitiço que o transformara numa fera horrível. Todos os seu criados haviam se
transformado em objetos. O encanto só poderia ser desfeito se ele recebesse um beijo de
amor.
Enquanto isso, numa vila distante dali, vivia um comerciante com sua filha chamada Bela.
Eles eram pobres, mas muito felizes.
Bela adorava livros, histórias, vivia a contá-las para as crianças da vila. Seu pai, Maurício,
era comerciante e viajava muito comparando e vendendo seus produtos diversos.
Um dia voltando de uma longa viajem, Maurício foi pego de surpresa por uma forte
tempestade, passou em frente a um castelo que parecia abandonado e resolveu pedir
acolhida. Bateu à porta, mas ninguém o atendeu. Como a porta do castelo estava aberta
resolveu entrar se proteger da chuva. Acendeu a lareira e encontrou uma garrafa de vinho
sobre a mesma. Após bebê-la acabou adormecendo. No dia seguinte uma Fera furiosa
apareceu diante dele. Quis castigá-lo por invadir o seu castelo e assim, o fez prisioneiro.
A Fera decretou ao velho comerciante que este morreria por tal invasão. Aterrorizado, o
pobre homem suplicou:
__ Deixa que me despeça da minha filha.
A Fera concedeu-lhe o pedido. De volta a sua casa, contou o ocorrido a sua filha. Sem
medo, ela decidiu voltar ao palácio com o pai.
Uma vez no palácio da Fera, Bela tomou coragem e fez uma proposta:
- Deixa meu pai ir embora. Eu ficarei no lugar dele.
A Fera concordou, e o pobre comerciante foi embora desolado.
A jovem permaneceu com a Fera no castelo, mas não era mantida na prisão, podia ficar
em um quarto ou na biblioteca, local que muito a agradava.
Bela tinha medo de morrer, mas percebia que a Fera a tratava bem a cada dia que
passava.

Com o passar do tempo o monstro e a Bela foram ficando mais amigos. Ele se encantava
com a forma que a moça via o mundo, as pessoas a natureza. Sentia que ela o via de uma
forma diferente, além da sua aparência.
A Fera enfim havia se apaixonado, de verdade. Numa noite, ao jantarem, pediu-a em
casamento. Bela não aceitou, mas ofereceu sua amizade.
Apesar da tristeza, a Fera, aceitou o desejo da Bela.
Bela , por sua vez, passava dias muito agradáveis no castelo, sentia-se bem lá, porém
com muitas saudades do seu pobre pai.
Certo dia dia, Bela pediu permissão à Fera para visitar o seu pai.
- Voltarei logo - prometeu.
A Fera, que nada lhe podia negar, a deixou partir. Bela passou muitos dias cuidando de
seu pai, que estava doente, tinha envelhecido de tristeza pensando que tinha perdido a
filha para sempre.
Quando Bela retornou ao palácio, encontrou a Fera no chão meio morta de saudade por
sua ausência. Então Bela soube o quanto era amada.
Bela se desesperou, também sentia um algo forte pela Fera. Amizade, amor compaixão.
- Não morras, caso-me contigo - disse-lhe chorando.
Comovida, a Bela beijou a Fera... e nesse momento o monstro transformou-se num belo
príncipe. Enfim, o encanto havia se desfeito. A Fera encontrou alguém que o amava de
verdade, além da sua aparência grotesca.
Afinal, a verdadeira beleza está no coração.
PIADA

Piada Lógica infantil - 2

Flavinha: Papai, você sabe escrever no escuro?


Papai: Acho que sim. O que é que você quer que eu escreva?
Flavinha: Seu nome no meu boletim.

Mamãe: Porque você engoliu as moedas que eu lhe dei?


Manoelzinho: Você disse que era para o lanche.

Professora: Paulinho, vá até o mapa e ache a América.


Paulinho: Aqui está, tia.
Professora: Certo. Agora, classe, quem foi que descobriu a América?
A classe: O Paulinho!

Professora: Juquinha, diga o nome de algo importante que temos hoje e que
não existia há dez anos.
Juquinha: Eu!

Professora: Porque você está atrasado, Joãozinho?


J oãozinho: Por causa da placa, tia.
Professora: Que placa?
Joãozinho: A placa que diz "Escola, Devagar".

Professora: Tenho sete laranjas nesta mão e oito laranjas na outra. O que é
que eu tenho?
Joãozinho: Mãos grandes!

REFERENCIA: WWW.GOOGLE.COM.BR
ESCOLA ESTADUAL DO CANAÃ

ALUNA : Jeniffer Stefany

PROFESSOR (A): GISLANDIA

Você também pode gostar