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Anestesia:
Novas Estratégias
• Tema atual
• Importância mundial
• Foco de atenção dos pacientes
• Custo social e econômico
• Regulamentação governamental
• Fundações e Sociedades
• Conscientização e educação
Publicações sobre M & M
• 1954 - Beecher H, Todd D: Ann Surg; 140:2–34
• 1956 - Dornette W, OS Orth: Anesth Analg; 35:545–569
• 1961 - Dripps R et al.: JAMA; 178:261–6
• 1965 - Memery HN: JAMA; 194:1185–8
• 1987 - Holland R: Br J Anaesth; 59:834–41
• 1989 - Zeitlin GL: Anaesthesia; 44:432–3
• 1989 - Eichhorn JH: ANESTHESIOLOGY; 70:572–7
• 1992 - Cohen MM et al.: Can J Anaesth;39:430–9
• 1994 - Warden JC et al.: Med J Aust; 161:585–93
• 1996 - Coetzee A: S Afr Med J; 86: 973–6
• 1997 - Eagle CC et al.: Anaesth Intensive Care; 25:51
• 1999 - Clergue F et al.: ANESTHESIOLOGY; 91(5):1509
• 2002 - Lagasse RS: ANESTHESIOLOGY; 97:1609–17
• 2005 - Arbous MS et al.: ANESTHESIOLOGY; 102:257
Estudos e Esforços
• Sociedades de Anestesiologia / Anestesiologistas
• Padrões de Monitoração
• Condições mínimas de segurança para o paciente
anestesiado
• Anesthesia Patient Safety Foundation
• ASA Closed Claims
• Australian Incident Monitoring Study (AIMS)
• CIRS - Critical Incident Reporting System
To Err Is Human: Building a Safer Health
System
Committee on Quality of Health Care in America IoM:
• A anestesiologia estabeleceu um modelo
de Segurança e as outras especialidades
devem seguir estratégias para a redução
dos riscos.
• Mortes em anestesia
• 1980´s - 2 : 10.000
• 2000´s - 1 : 200.000 - 300.000
• Conseqüência de:
• Melhoria da monitoração
• Criação e adoção de rotinas (guidelines)
• Técnicas sistemáticas para a redução de erros
Perdas
Falhas Latentes
Os erros...
• são dispendiosos em termos de perda da
confiança no sistema e diminuição do
grau de satisfação, pelos pacientes e
profissionais.
Cooper JB, Newbower RS, Long CD, McPeek B.
Preventable anaesthesia mishaps: a study of human factors.
Anesthesiology 1978; 49:399-406.
Falha Equipamento - 69
13%
Outros - 37
11%
22%
16%
71%
• Restrição visual
• Distração com outras atividades
• Dependência excessiva de outras pessoas
• Supervisão inadequada / Falta
• Equipamento de desenho conflitante
AMBIENTE
Condições Ambientais e Ergonomia
Desenho, Uso e Falhas
EQUIPAMENTO
Planejamento
Localização PACIENTEDoenças
Fatores Humanos
Performance
Pré-Teste CIRURGIÃO
Avaliação ANESTESIOLOGISTA
Pré-Op.
PlanejamentoPlanejamento
e Habilidade Vigilância
Habilidade
PROBLEMA DETECÇÃO
INCIDENTE CORREÇÃO
INCIDENTE CRÍTICO
ACIDENTE
Causas dos Eventos Adversos
• A maioria dos EA não são causados
exclusivamente por um indivíduo, ou
unicamente pelas doenças do paciente.
• Melhor Comunicação
• Melhor Supervisão
• Segunda Opinião
Estratégias para a Prevenção ..
• Organização da instituição
• Desenvolvimento de protocolos
• Melhor seleção do pessoal
• Melhor construção de equipamentos
Estratégias para a Prevenção...
• Treinamento adicional
• Atualização
• Educação Continuada
• Simuladores
• Condutas e estratégias diante das CRISES
• Protocolos e Algoritmos
• SAVA - ACLS - ATLS
• Workshop
Educação e Regulamentação
• SBA (www.sba.com.br)
• Verificação do aparelho de anestesia
• Pareceres técnicos
• SAVA
• Normas Técnicas - ABNT
• Suprimento de gases
• Aparelho de anestesia e acessórios
• Monitoração / Alarmes
• Rotulação de medicamentos
• ANVISA
• Reutilização / Re-processamento
• Rotulação de medicamentos
Resoluções do CFM
• 1355/92 - Usina concentradoras de oxigênio.
• 1363/93 - Condições mínimas de segurança.
• 1409/94 - Cirurgia ambulatorial.
• 1536/98 - Áreas de competência do odontólogo.
• 1640/02 - Anestesia - Eletroconvulsoterapia.
• 1670/03 - Sedação profunda.
• 1711/03 - Cirurgias de lipoaspiração.
• 1720/04 - Debridamentos e curativos cirúrgicos,
sob anestesia geral ou sedação, em pacientes
queimados.
Anesthesia Patient Safety Foundation
• Oximetria:
• Manter o tom do pulso e o alarme audível
de baixa saturação ligados.
• Capnografia:
• Manter o alarme audível de hipoventilação
ligado.
TEMPO
Problema
Identificado LESÃO
Problema
Alarme Identificado Retorno da
Corrigido
Alarme Gerado Segurança
Início da Reação Adversa
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
54
19
57
19
60
19
63
19
66
19
69
19
72
19
75
19
78
19
81
19
84
19
87
19
90
19
93
19
96
19
99
20
Modificado de Lagasse RS. Anesthesiology 2002; 97: 1609-17.
02
Baseado nestes fatos as recomendações são simples:
• É tempo de informar ao imperador que ele não está usando
roupas.
• Devemos despir o mito de que a mortalidade relacionada com a
anestesia melhorou em magnitude.
• A ciência não suporta esta afirmação. Nós devemos começar os
nossos esforços para metodizar a coleta de dados e análise, para
compartilhar os dados mundialmente.
• Grandes bancos de dados internacionais permitirão o
desenvolvimento de modelos de ajustes de risco e identificação
das melhores práticas.
Somente assim, a anestesia poderá tornar-se um
Modelo de Segurança
Relatos de Eventos Adversos (EA)
• Relatos anônimos de EA´s
• Bancos de dados
• Análise dos resultados
• Ocorrências
• Medidas tomadas
• Monitoração
• Causas
• Medidas a serem acrescentadas
• Divulgação (anônima) para a discussão
e o aprendizado
Segurança em Anestesia
Informação e Regulamentação/
Comunicação Legislação
Alterações do
Sistema para
criar uma
Cultura de
Segurança
Educação e Medida e
Desenvolvimento Avaliação
Profissional
Lesão Sofrimento
Esclarecimento
e Desculpas
Conflito
ESCLARECIMENTO
• Comunicar ao paciente
• Apoiar o paciente e família
• Prestar cuidados pós-evento
• Suporte ao médico
• Análise do evento
• Treinamento e Educação
http://www.ihi.org/NR/rdonlyres/A4CE6C77-F65C-4F34-B323-20AA4E
Sete Passos para a Segurança
• Criar uma cultura de segurança
• Liderar e apoiar o foco na segurança
• Desenvolver sistemas e processos para
gerenciar os riscos
• Promover os relatos
• Comunicar com os pacientes e público
• Aprender e Compartilhar lições
• Implementar soluções de prevenção