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Atualização: 1º semestre/2009
1ª PARTE
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
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Organização da Seguridade Social: Nos termos do § único do artigo 194
da CF, compete ao Poder Público, nos termos da lei, a organização da
Seguridade Social. A norma que regula as ações e serviços de saúde,
estabelecendo condições para a sua promoção, proteção e recuperação é a
Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. A Lei nº 8.742, de 07 de
dezembro de 1993 – Lei Orgânica da Assistência Social disciplina a
assistência social, como direito do cidadão e dever do Estado, sendo
Política de Seguridade Social não contributiva, que provê os mínimos
sociais, realizada através de um conjunto integrado de ações de iniciativa
pública e da sociedade, para garantir o atendimento às necessidades
básicas. Na área da Previdência Social temos a Lei nº 8.212, de 24 de julho
de 1991 que dispõe sobre a organização da Seguridade Social,
estabelecendo o Plano de Custeio, e a Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991
que dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social. Essas duas
leis previdenciárias foram regulamentadas respectivamente pelos Decretos
nºs 356 e 357, de 07 de dezembro de 1991. O atual regulamento da
Previdência Social é o Decreto nº 3.048, de 06 de maio de 1999.
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igual poder de compra do benefício originalmente recebido, não
podendo sofrer redução.
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princípios gerais de direito não são considerados fontes formais do Direito
Previdenciário, mas sim critérios de integração da ordem jurídica, adotados
pelo juízo quando da existência de lacunas no direito. A jurisprudência
porque não se configura como norma obrigatória. A doutrina porque os
juízes não estão obrigados a observar a doutrina nas suas decisões, até
porque muitas vezes a doutrina não é pacífica, tendo posicionamentos
opostos.
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Integração – é a busca de outra norma para adaptação ao caso concreto
quando houver lacuna da lei. Neste caso, poderão ser utilizadas a analogia,
costumes, princípios gerais de direito, jurisprudência e equidade.
O marco inicial da previdência social brasileira foi a Lei Eloy Chaves, por
meio do Decreto-Legislativo nº 4.682, de 24 de janeiro de 1923. A partir
daí foram criadas as Caixas de Aposentadoria e Pensões – CAP’s, para os
empregados das empresas ferroviárias, mediante contribuição dos
empregadores, dos trabalhadores e do Estado, assegurando aposentadoria
aos empregados e pensão aos seus dependentes. As CAP’s eram
organizadas por empresas, ou seja, cada empresa possuía a sua Caixa.
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A partir de 02.01.1967 todos os IAP’s foram unificados no INPS – Instituto
Nacional do Seguro Social por meio do Decreto-Lei nº 72, de 21.11.1966,
consolidando-se o sistema previdenciário brasileiro.
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Ministério da Previdência Social competências relativas à arrecadação,
fiscalização, lançamento e normatização de receitas previdenciárias.
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regidos por lei. A base de contribuição dos servidores públicos ainda
não tem limite máximo.
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a. empregado – aquele que presta serviço de natureza urbana ou rural a
empresa, em caráter não eventual, sob sua subordinação e mediante
remuneração, inclusive como diretor empregado; e outros...
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16 anos. Em nenhuma hipótese será permitida a filiação como
segurado facultativo daquele que já estiver protegido por um sistema
securitário obrigatório (RGPS ou RPPS). Artigo 13 da Lei 8.213/91 e
artigo 11 do Decreto 3.048/99.
2ª classe - pais.
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3. a dependência econômica das pessoas da primeira classe é presumida
e a das demais classes deve ser comprovada.
1. auxílio-doença;
2. auxílio-acidente;
3. aposentadoria por invalidez;
4. aposentadoria por idade;
5. aposentadoria por tempo de contribuição;
6. aposentadoria especial;
7. salário-família;
8. salário-maternidade.
Os serviços são:
1. reabilitação profissional;
2. perícia médica;
3. serviço social.
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um ato volitivo, ao contrário do segurado obrigatório que tem sua filiação
determinada por lei, em razão de sua atividade remunerada.
DIREITO PREVIDENCIÁRIO
2ª PARTE
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
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Manutenção e Perda da Qualidade de Segurado – Manter a qualidade de
segurado significa manter o vínculo com o RGPS, uma vez que se trata de
um sistema essencialmente contributivo. Entretanto, o RGPS permite que o
segurado passe algum tempo sem efetuar recolhimentos, mantendo, assim
mesmo, a condição de segurado. Esse período em que ele não contribui,
mas mantém o vínculo previdenciário é denominado “período de graça”, no
qual poderá obter benefícios previdenciários, exceto salário-família e
auxílio-acidente para segurados empregados (artigos 97 e 104, § 7º do
Decreto 3.048/99).
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A segregação compulsória abrange quem tenha sofrido doença
epidemiológica para a qual a vigilância sanitária obriga o isolamento com o
intuito de evitar a difusão da contaminação. É utilizado apenas em relação a
casos em que a enfermidade não enseje a concessão de auxílio-doença.
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Carência – é o número mínimo de contribuições mensais indispensáveis
para que o beneficiário faça jus ao benefício. O período de carência é
contado da data de filiação ao RGPS quando se tratar de segurado
empregado e trabalhador avulso e da data do efetivo recolhimento da
primeira contribuição sem atraso para o segurado empregado doméstico,
contribuinte individual e facultativo.
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A carência não se confunde com o tempo de contribuição. Se o segurado
obrigatório exerce atividade há três anos sem nunca ter recolhido
contribuição social, deverá efetuar os recolhimentos em atraso porque é
devedor, mas essas contribuições serão computadas apenas como tempo de
contribuição, uma vez que a carência é contada a partir do primeiro
recolhimento sem atraso.
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da falta de razoabilidade financeira, uma vez que os segurados costumavam
aumentar as suas contribuições nesse período para alcançar benefícios
elevados.
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O salário de benefício do segurado que contribui em razão de atividades
concomitantes será calculado com base na soma dos salários de
contribuição das atividades exercidas até a data do requerimento ou do
óbito ou no período básico de cálculo. Se o segurado satisfizer, em relação
a cada atividade, as condições para obtenção do benefício requerido, o
salário de benefício será calculado com base na soma dos respectivos
salários de contribuição. Não se verificando essa hipótese, o salário de
benefício corresponderá à soma das seguintes parcelas: 1. o salário de
benefício calculado com base nos salários de contribuição das atividades
em relação às quais são atendidas as condições do benefício requerido; e
2. um percentual da média do salário de contribuição de cada uma das
demais atividades, equivalente à relação entre o número de meses
completos de contribuição e os do período da carência do benefício
requerido. Quando se tratar de benefício por tempo de contribuição, o
percentual de que trata o item 2 será o resultante da relação entre os anos
completos de atividade e o número de anos de contribuição considerado
para a concessão do benefício.
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• pensão por morte: 100% do valor da aposentadoria que o segurado
recebia ou daquela a que teria direito se estivesse aposentado por
invalidez na data de seu falecimento
DIREITO PREVIDENCIÁRIO
3ª PARTE
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Benefícios em Espécie:
1. Auxílio-Doença – artigos 59 ao 64 da Lei 8.213/91 e artigos
71 ao 80 do Decreto 3.048/99.
2. Aposentadoria por Invalidez - artigos 42 ao 47 da Lei
8.213/91 e artigos 43 ao 80 do Decreto 3.048/99.
3. Auxílio-Acidente – artigo 86 da Lei 8.213/91 e artigo 104
do Decreto 3.048/99.
4. Aposentadoria por Idade – artigos 48 ao 51 da Lei 8.213/91
e artigos 51 a 55 do Decreto 3.048/99.
5. Aposentadoria por Tempo de Contribuição – artigos 52 ao
56 da Lei 8.213/91 e artigos 51 a 55 do Decreto 3.048/99.
6. Aposentadoria Especial – artigos 57 ao 58 da Lei 8.213/91 e
artigos 51 a 55 do Decreto 3.048/99.
7. Salário-Família – artigos 65 ao 70 da Lei 8.213/91 e artigos
51 a 55 do Decreto 3.048/99.
8. Salário-Maternidade – artigos 71 ao 73 da Lei 8.213/91 e
artigos 51 a 55 do Decreto 3.048/99.
9. Pensão por Morte – artigos 74 ao 79 da Lei 8.213/91 e
artigos 51 a 55 do Decreto 3.048/99.
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10. Auxílio-Reclusão artigo 80 da Lei 8.213/91 e artigos 51 a
55 do Decreto 3.048/99.
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Se o segurado requerer novo benefício decorrente da mesma doença no
prazo de 60 dias contados da cessação do benefício anterior, a empresa fica
desobrigada do pagamento relativo aos quinze primeiros dias de
afastamento, prorrogando-se o benefício anterior e descontando-se os dias
trabalhados, se for o caso. Tratando-se de outra doença, será um novo
benefício.
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A concessão de aposentadoria por invalidez, inclusive mediante
transformação de auxílio-doença, está condicionada ao afastamento de
todas as atividades. Quando o segurado que exercer mais de uma atividade
se incapacitar definitivamente para uma delas, deverá o auxílio-doença ser
mantido indefinidamente, não cabendo sua transformação em
aposentadoria por invalidez, enquanto essa incapacidade não se estender às
demais atividades.
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Não cabe a concessão de auxílio-acidente quando o segurado estiver
desempregado, podendo ser concedido o auxílio-doença previdenciário,
desde que atendidas as condições inerentes à espécie.
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FAP – Lei 8.212/91 – art. 22, § 3º e Lei 10.66/03 – art. 10 e 14
Para fixação do FAP será feita uma análise com base no desempenho de
empresa, dentro da respectiva atividade e em coordenadas simultâneas de
freqüência, gravidade e custo dos infortúnios.
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Gravidade – duração dos benefícios acidentários, já que quanto mais
extensos, maior o gasto do sistema – “para o índice de gravidade, a somatória,
expressa em dias, da duração do benefício incapacitante considerado nos termos do
inciso I, tomada a expectativa de vida como parâmetro para a definição da data de
cessação de auxílio-acidente e pensão por morte acidentária; ” art. 202, § 4º, II,
RPS.
O fator máximo atribuído será de dois inteiros (2,00) aquelas empresas cuja
soma das coordenadas for igual ou superior a seis inteiros positivos (+6) e o
fator mínimo cinqüenta centésimos (0,50) àquelas cuja soma resultar
inferior ou igual a seis inteiros negativos (-6).
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Será devida ao segurado que completar sessenta e cinco anos de idade, se
homem, ou sessenta, se mulher, reduzidos esses limites para sessenta e
cinqüenta e cinco anos de idade para os trabalhadores rurais, bem como
para os segurados garimpeiros que trabalhem, comprovadamente, em
regime de economia familiar.
A carência para os segurados filiados após 24.07.91 é de 180 contribuições
mensais e para os filiados anteriormente a essa data, aplica-se a tabela do
artigo 182 do RPS.
A aposentadoria por idade pode ser requerida pela empresa, desde que o
segurado tenha cumprido a carência, quando este completar setenta anos de
idade, se do sexo masculino, ou sessenta e cinco, se do sexo feminino,
sendo compulsória, caso em que será garantida ao empregado a
indenização prevista na legislação trabalhista, considerada como data da
rescisão do contrato de trabalho a imediatamente anterior à do início da
aposentadoria.
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- para os demais segurados: a contar da data de entrada do requerimento.
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caso, sujeito a condições especiais que prejudiquem a saúde ou a
integridade física.
A concessão da aposentadoria especial dependerá de comprovação pelo
segurado do tempo de trabalho permanente, não ocasional nem
intermitente, exercido em condições especiais que prejudiquem a saúde ou
a integridade física, durante o período mínimo exigido.
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7. Salário-Família – Será devido, mensalmente, apenas ao segurado
empregado e ao trabalhador avulso, na proporção do respectivo número de
filhos ou equiparados de qualquer condição, até quatorze anos de idade ou
inválido, tenham salário de contribuição inferior ou igual a R$ 752,12
(valor atualizado pela Portaria Interministerial MPS/MF nº 48/2009).
Quando o pai e a mãe são segurados empregados ou trabalhadores avulsos,
ambos têm direito ao salário-família.
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Tendo havido divórcio, separação judicial ou de fato dos pais, ou em caso
de abandono legalmente caracterizado ou perda do poder familiar, o
salário-família passará a ser pago diretamente àquele a cujo cargo ficar o
sustento do menor, ou a outra pessoa, se houver determinação judicial
nesse sentido.
Renda Mensal:
- para a segurada empregada consiste numa renda mensal igual à sua
remuneração integral e será pago pela empresa;
- para a segurada empregada doméstica será o valor correspondente ao
do seu último salário de contribuição;
- para a trabalhadora avulsa consiste numa renda mensal igual à sua
remuneração integral equivalente a um mês de trabalho;
- para a segurada especial será um salário mínimo.
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- para as seguradas contribuinte individual, facultativa e a
desempregada que mantém a qualidade de segurada, em um doze
avos da soma dos doze últimos salários de contribuição, apurados em
período não superior a quinze meses.
Cessa o benefício:
- pela morte do pensionista;
- para o pensionista menor de idade, ao completar vinte e um anos, salvo se
for inválido, ou pela emancipação, ainda que inválido, exceto, neste caso,
se a emancipação for decorrente de colação de grau científico em curso de
ensino superior;
- para o pensionista inválido, pela cessação da invalidez, verificada em
exame médico-pericial a cargo da previdência social.
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- pela adoção, para o filho adotado que receba pensão por morte dos pais
biológicos.
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2. mais de uma aposentadoria;
3. aposentadoria com abono de permanência em serviço;
4. salário-maternidade com auxílio-doença;~
5. mais de um auxílio-acidente;
6. mais de uma pensão deixada por cônjuge;
7. mais de uma pensão deixada por companheiro ou companheira;
8. mais de uma pensão deixada por cônjuge e companheiro ou
companheira; e
9. auxílio-acidente com qualquer aposentadoria.
DIREITO PREVIDENCIÁRIO
4ª PARTE
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
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3. as receitas provenientes de prestação de outros serviços e de
fornecimento ou arrendamento de bens;
4. as demais receitas patrimoniais, industriais e financeiras;
5. as doações, legados, subvenções e outras receitas eventuais;
6. cinqüenta por cento da receita obtida na forma do parágrafo único do
art. 243 da Constituição Federal, repassados pelo Instituto Nacional
do Seguro Social (atualmente SRFB) aos órgãos responsáveis pelas
ações de proteção à saúde e a ser aplicada no tratamento e
recuperação de viciados em entorpecentes e drogas afins;
7. quarenta por cento do resultado dos leilões dos bens apreendidos
pela Secretaria da Receita Federal;
8. outras receitas previstas em legislação específica; e
9. As companhias seguradoras que mantém seguro obrigatório de danos
pessoais causados por veículos automotores de vias terrestres, de que
trata a Lei n. 6.194, de 19 de dezembro de 1974, deverão repassar à
seguridade social cinqüenta por cento do valor total do prêmio
recolhido, destinados ao Sistema Único de Saúde, para custeio da
assistência médico-hospitalar dos segurados vitimados em acidentes
de trânsito.
Salário-de-contribuição Alíquota em %
até 965,67 8,00
de 965,68 até 1.609,45 9,00
de 1.609,46 até 3.218,90 11,00
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tempo à disposição do empregador ou tomador de serviços, nos termos da
lei ou do contrato ou, ainda, de convenção ou acordo coletivo de trabalho
ou sentença normativa;. Para empregado doméstico é a remuneração
registrada na Carteira de Trabalho e Previdência Social e/ou na Carteira
Profissional.
Limites: o mínimo é piso salarial legal ou normativo da categoria ou,
inexistindo este, ao salário mínimo, tomado no seu valor mensal, diário ou
horário, conforme o ajustado e o tempo de trabalho efetivo durante o mês.
O máximo é o estabelecido em portaria do Ministério da Previdência
Social.
2. O salário-maternidade.
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Salário de contribuição do segurado facultativo é o valor por ele declarado
e do contribuinte individual é a remuneração auferida em uma ou mais
empresas ou pelo exercício de sua atividade por conta própria, durante o
mês.
Empresa urbana:
- vinte por cento sobre o total das remunerações pagas, devidas ou
creditadas, a qualquer título, no decorrer do mês, aos segurados
empregado e trabalhador avulso;
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Empresa rural:
- dois vírgula cinco por cento sobre o total da receita bruta proveniente
da comercialização da produção rural, quando se tratar de pessoa
jurídica que tenha como fim apenas a atividade de produção rural.
DIREITO PREVIDENCIÁRIO
5ª PARTE
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
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• Prova de Inexistência de Débito – CND - artigos 257 ao 265 do
Decreto 3.048/99.
• Restituição e Compensação - artigos 247 ao 254 do Decreto
3.048/99.
• Reembolso - artigo 255 do Decreto 3.048/99.
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Será cancelada a isenção da pessoa jurídica de direito privado beneficente
que não atender aos requisitos, a partir da data em que se a fiscalização do
Instituto Nacional do Seguro Social (atualmente SRFB) verificar que a
pessoa jurídica a que se refere este artigo deixou de cumprir os requisitos
nele previstos, emitindo Informação Fiscal na qual relatará os fatos que
determinaram a perda da isenção. A pessoa jurídica de direito privado
beneficente será cientificada do inteiro teor da Informação Fiscal, sugestões
e conclusões emitidas pelo Instituto Nacional do Seguro Social e terá o
prazo de quinze dias para apresentação de defesa e produção de provas.
Apresentada a defesa ou decorrido o prazo sem manifestação da parte
interessada, o Instituto Nacional do Seguro Social decidirá acerca do
cancelamento da isenção, emitindo Ato Cancelatório, se for o caso.
Cancelada a isenção, a pessoa jurídica de direito privado beneficente terá o
prazo de trinta dias contados da ciência da decisão, para interpor recurso
com efeito suspensivo ao Conselho de Recursos da Previdência Social.
deixar de atendê-los.
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Não havendo expediente bancário no dia 15, o vencimento será prorrogado
para o dia útil posterior.
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empregadores domésticos, dos trabalhadores, incidentes sobre o seu salário
de contribuição, das instituídas a título de substituição e das contribuições
devidas a terceiros, assim entendidas outras entidades e fundos, não pagos
nos prazos previstos na lei, serão acrescidos de multa de mora e juros de
mora.
A multa de mora será calculada à taxa de trinta e três centésimos por cento,
por dia de atraso, a partir do primeiro dia subseqüente ao do vencimento do
prazo previsto para o pagamento do tributo ou da contribuição até o dia em
que ocorrer o seu pagamento e limitado a vinte por cento.
Os juros de mora serão calculados pela taxa referencial do Sistema Especial
de Liquidação e Custódia - SELIC, acumulada mensalmente, calculados a
partir do primeiro dia do segundo mês subseqüente ao do encerramento do
período de apuração até o último dia do mês anterior ao do pagamento e de
um por cento no mês do pagamento.
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2. do incorporador, na ocasião da inscrição de memorial de
incorporação no Registro de Imóveis.
3. do produtor rural pessoa física e do segurado especial, quando da
constituição de garantia para concessão de crédito rural e qualquer de
suas modalidades, por instituição de créditos pública ou privada,
desde que comercializem a sua produção com o adquirente
domiciliado no exterior ou diretamente no varejo a consumidor
pessoa física, a outro produtor rural pessoa física ou a outro segurado
especial.
4. da empresa:
a) na licitação, na contratação com o poder público e no
recebimento de benefícios ou incentivo fiscal ou creditício
concedidos por ele;
b) na alienação ou oneração, a qualquer título, de bem imóvel ou
direito a ele relativo;
c) na alienação ou oneração, a qualquer título, de bem móvel de
valor superior a R$ 33.228,88 (trinta e três mil duzentos e
vinte e oito reais e oienta e oito centavos) incorporado ao ativo
permanente da empresa; e
d) no registro ou arquivamento, no órgão próprio, de ato relativo
a baixa ou redução de capital de firma individual, redução de
capital social, cisão total ou parcial, transformação ou extinção
de entidade ou sociedade comercial ou civil e transferência de
controle de cotas de sociedades de responsabilidade limitada,
suprida a exigência pela informação de inexistência de débito
a ser prestada pelos órgãos competentes;
e) na contratação de operações de crédito com instituições
financeiras, assim entendidas as pessoas jurídicas públicas ou
privadas que tenham como atividade principal ou acessória a
intermediação ou aplicação de recursos financeiros próprios
ou de terceiros, em moeda nacional ou estrangeira, autorizadas
pelo Banco Central do Brasil ou por decreto do Poder
Executivo a funcionar no Território Nacional, que envolvam
recursos públicos, bem como na liberação de eventuais
parcelas previstas nos contratos.
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2. a constituição de garantia para concessão de crédito rural, em
qualquer de suas modalidades, por instituição de crédito pública ou
privada ao produtor rural pessoa física e ao segurado especial desde
que estes não comercializem a sua produção com o adquirente
domiciliado no exterior nem diretamente no varejo a consumidor
pessoa física, a outro produtor rural pessoa física ou a outro segurado
especial;
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A compensação somente poderá ser efetuada com parcelas de contribuição
da mesma espécie.
DIREITO PREVIDENCIÁRIO
6ª PARTE
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
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lançamento com discriminação clara e precisa dos fatos geradores, das
contribuições devidas e dos períodos a que se referem, de acordo com as
normas estabelecidas pelos órgãos competentes. Será lavrada, portanto,
quando houver o descumprimento da obrigação principal.
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execução da obra, de acordo com critérios estabelecidos pelo Instituto
Nacional do Seguro Social, cabendo ao proprietário, dono da obra,
incorporador, condômino da unidade imobiliária ou empresa co-
responsável o ônus da prova em contrário.
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3. inabilitação para licitar e contratar com qualquer órgão ou entidade
da administração pública direta ou indireta federal, estadual, do
Distrito Federal ou municipal;
4. interdição para o exercício do comércio, se for sociedade mercantil
ou comerciante individual;
5. desqualificação para impetrar concordata; e
6. cassação de autorização para funcionar no País, quando for o caso.
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Secretaria da Receita Federal do Brasil, por intermédio da Guia de
Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e
Informações à Previdência Social, na forma por ela estabelecida,
dados cadastrais, todos os fatos geradores de contribuição
previdenciária e outras informações; encaminhar ao sindicato
representativo da categoria profissional mais numerosa entre seus
empregados, até o dia dez de cada mês, cópia da Guia da Previdência
Social relativamente à competência anterior; e afixar cópia da Guia
da Previdência Social, relativamente à competência anterior, durante
o período de um mês, no quadro de horário de que trata o art. 74 da
Consolidação das Leis do Trabalho.
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O operador portuário e o órgão gestor de mão-de-obra são solidariamente
responsáveis pelo pagamento das contribuições previdenciárias e demais
obrigações, inclusive acessórias, devidas à seguridade social, relativamente
à requisição de mão-de-obra de trabalhador avulso, vedada a invocação do
benefício de ordem.
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renúncia ao direito de recorrer na esfera administrativa e desistência do
recurso interposto.
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