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O DESEMPREGO

 O desemprego trás miséria, tristeza e pobreza.
 O desemprego até mesmo desfaz famílias.
 O desempregado corre tudo que é fila para conseguir uma vaga para seu sustento e 
de sua família.
 O Brasil tem muitos desempregados passando necessidades, porque os governos não 
estão criando oportunidades.
  Muitos trabalham sem carteira assinada e perdem seus direitos trabalhistas como: 
férias, fundo de garantia, 13º salário, abono família entre outros.
Muitas pessoas vivem nas favelas por não terem moradia  e sem emprego aumentam 
as dificuldades obrigando crianças trabalharem  nos viadutos vendendo balas e sendo 
exploradas duplamente pelos pais e traficantes

  

Nome: Adelaide, Marcelo,Viviane
Etapa:IV A
                                               ASSEDIO MORAL NO TRABALHO 

    A  exposição  dos   trabalhadores   e   trabalhadoras   a   situações   humilhantes   e 


constrangedoras,  repetitivas   e   prolongadas  durante   a   jornada   de   trabalho   é 
algo muito sério. Faz os trabalhadores se sentirem com vontade de abandonar o 
serviço.
      Qualquer   pessoa   no   local   de   trabalho   pode   ser   o   assediador:   Seu   chefe, 
superior, gerente, supervisor e colega...
    O assédio moral pode acontecer por meio de gritos, insultos, palavrões.
     Portanto, no serviço acontece que os trabalhadores aceitam os insultos para 
não perder seu emprego e perder sua renda para criar seus filhos.
     Ao presenciar ou ser vítima de violência moral no trabalho devemos procurar 
os órgãos de saúde e as entidades representativas dos trabalhadores, pois não se 
deve   permitir   e   ocultar   a   agressão   por   medo   de   represálias,   essa   atitude   só 
fortalece o agressor.

Denunciar   o assédio Moral é um direito que nos cabe como trabalhadores.

Nomes: Emanueli/Mauricio/Railander

Etapa: IV A.
TRABALHO ESCRAVO
 
        A abolição no Brasil aconteceu sem a democratização da terra e pouco ou nada 
se fez para que a liberdade jurídica do escravo o conduzisse as demais liberdades e 
conquistas da cidadania.
        Eis porque a discussão é candente e o problema está longe de ser resolvido.
  Sua abrangência é tão grande como intensas são as fronteiras de nosso país.
         De fato, a exploração do trabalho humano persiste desde abafados centros fabris 
espalhados pelas metrópoles, até os limites das fronteiras agrícolas, as condições de 
vida são mais degradantes.
         A servidão por divida é a principal forma de escravização dos trabalhadores.
         Nesse sistema, os trabalhadores são ardilosamente levados a tomar empréstimos 
para custear remédios, transportes, habitação. O que deve é pago com jornadas muito 
longas de trabalho, mas nunca suficiente para quitá­lo.
                   Então passam a ser propriedade perene do patrão, que os desumanizam e 
passam a controlar seus movimentos e suas jornadas de trabalho.
          Infelizmente em pleno século XXI, ainda somos obrigado a conviver com estas 
situações.

                                                               Autores: Moacir Rodrigues, Tiarles Fontour

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