AUDITORIA FISCAL – 08\04\2010

SUSPENSÃO DA EXIGENCIA DO CREDITO TRIBUTÁRIO.

ENQUANTO REXCLAMADA FICA SUSPENSA A EXIGENCIA DO CREDITO

TRANSITADA EM JULGADO O CREDITO TRIBUTÁRIO PODE SER INSCRITO NA DIVIDA

ATIVA

QUAL O MOMENTO EM Q OCORRERÁ O INTERROGATÓRIO ÓRIO

01 – O JUIZ, NO RITO DO JURI, APÓS A RESPOSTA DO ACUSADO, PODE ABSOLVE-LO.

R= SIM, PREVE O ARTIGO 397 DO CPP QUE O JUIZ DEVERÁ ABOSLVER O ACUSADO SE
HOUVER A OCORRENCIA DE ALGUM DOS INCISOS DO MESMO ARTIGO E DO ART 415.

02 – A RESPOSTA AA ACUSAÇÃO É OBRIGATORIA

R= SIM. NA HIPOSTESE DO ACUSADO NÃO OFERECER RESPOSTA, DEVERÁ O JUIZ

NOMEAR DEFENSOR PARA OFERECE-LA – ART. 408.

03 – QUAL DEVE SER O CONTEÚDO DA RESPOSTA AA ACUSAÇÃO.

R= ART. 406, PARAGRAfo 3. . NA RESPOSTA, O ACUSADO PODERA ARGUIR

PRELIMINARMENTE E ALEGAR TUDO QUE LHE INTERESSE A SUA DEFESA, OFERECER
DOCUMENTOS E JUSTIFICAÇÃO, ESPECIFICAR AS PROVAS, PRETENDIDAS E
ARROLAR TESTEMUNHAS QUE PODEM SER NO MÁXIMO 8, QUALIFICANDO-AS E
REQUERENDO SUA INTIMAÇÃO QUANDO NECESSÁRIA.

04 APÓS A RESPOSTA DO ACUSADO É OBRIGATÓRIA A OITIVA DO REPRESENTANTE

DO MINISTÉRIO PÚBLICO

R= SOMENTE SE HOUVER PRELIMINARES OIU NOVOS DOCUMENTOS - CONFORME

ART. 409 DO CPP, O JUIZ APÓS A RESPOSTA DA DEFESA OUVIRA O MINISTERIO
PUBLICO – SOMENTE NESTE CASO.

05 – SE FOR REQUERIDA PERICIA, EM QUAL MOMENTO PROCESSUAL ESTA SERÁ

REALIZADA, LEVANDO EM CONTA A AUDIENCIA PROBATÓRIA DE QUE TRATA O ART.
411 DO CPP.

R= 410, - QUANLQUER ANTES DA AUDIENCIA DE INSTRUÇÃO

06 – QUAL É O MOMENTO EM QUE OCORRERÁ O INTERROGATORIO DO ACUSADO E,

EM FACE DESSE MOMENTO, QUAL É A NATUREZA JURÍDICA DO ATO.

R= 411 ULTIMO ATO DE INSTRUÇÃO - A NATUREZA DE DEFESA

07 – PORQUE, NA FASE DE ADMISSIBILIDADE DE ACUSAÇÃO , PARA EFEITO DE

PRONÚNCIA, VIGE O PRINCÍPIO DO INDUBIO PRO SOCIETATE

R = PELO PRINCIPIO SÃO DE ATRIBUIÇÃO DO JURI – HAVENDO NO JUIZ DE DTO

ALGUMA DUVIDA Q O ACUSADO PRATICOU O CRIME, ELE VAI ASSIM MESMO PQ AQUI
NÃO VALE O IN DUBIO PRO REU E O JURI “QUEM TEM CAPACIDADE DE JULGAR É O
POVO” Q VAI JULGAR EM INTERESSE DA SOCIEDADE.
08 – PORQUE O JUIZ PODE ABSOLVER SUMARIAMENTE O ACUSADO, LEVANDO-SE EM
CONSIDERAÇÃO QUE O JUIZ NATURAL PARA ESSE ATO SERIA O TRIBUNAL DO JURI E,
MAIS ESPECIFICAMENTE, OS JURADOS.

R= 415 – ALGUM DOS ITENS DO ART. 415 - ESTA MATERIALIZADO PRA O JUIZ – ELE
ABSOLVE

09 – QUAIS OS REQUISITOS MÍNIMOS PARA A PESSOA SER JURADA

R= 436 – PESSOAS Q RESIDEM NO MUNICIPIO E TME O TITULO DE ELEITOR E OS

DEMAIS REQUISITOS DO ART. 436

10 – QUANTAS RECUSAS IMOTIVADAS TEM O ASSISTENTE DE ACUSAÇÃO

R= -NENHUMA PQ O TITULAR DA AÇÃO É O PROMOTOR PÚBLICO - O ASSISTENTE DE

ACUSAÇÃO APENAS ASSISTE O PROMOTOR.

11 – QUAIS SÃO OS SUJEITOS PROCESSUAIS QUE FAZEM A INQUERIÇÃO DAS

TESTEMUNHAS EM PLENÁRIO E QUEM INICIA E QUEM TERMINA A INQUIRIÇÃO

R= SÃO ELES, O JUIZ, MINISTERIO PUBLICO, ASSISTENTE DE ACUSAÇÃO E DE

DEFESA, ADVOGADPO E OS JURADOS POR INTERMÉDIO DO JUIZ. QUEM INICIA =E
SEMPRE O MINISTÉRIO PUBLICO E TERMINA A INQUISIÇÃO – DUAS CORRENTES
QUEM TERMINA É O JUIZ E OUTRA QUE [E O JURADO O PROFESSOR ENTENDE Q É
ESTA A CORRENTE CORRETA. PRIMEIRO O MINISTERIO PUBLICO TEM DIREITO AA 3
RECUSAS IMOTIVADAS ART. 473, ‘PARAGRAFO 1.

12 – QUAL A CONSEQUENCIA PROCESSUAL ADVINDA EM RAZÃO DA TESTEMUNHA

ARROLADA NÃO COMPARECE

R= ART. 461 – SE UMA DAS PARTES TIVER REQUERIDO *DEIXOU CONSIGNADO* Q

PRESCINDE DO TESTEMUNHO DESTA TESTEMUNHA O JURI É ADIADO

13 – A DEFESA PODE INOVAR, NA TREPLICA, E APRRESENTAR TESE AINDA NÃO

SIUSTENTADA EM PLENÁRIO

R= SIM. UMA VEZ QUE SENDO A DEFESA A ULTIMA NOS DEBATES, NÃO HAVERÁ
PREJUIZO PARA O ACUSADO, DEVENDO A TESE INOVADORA TER FUNDAMENTO NOS
AUTOS. ART. 476, PAR. 4.

14 – AS PARTES *ACUSAÇÃO E DEFESA* PODEM ENTREGAR AOS JURADOS COPIASDE

PEÇAS DOS AUTOS ANTES DO INÍCIO DOS DEBATES

ART 480 – PARAG.1. E 3. –OS JURADOS SO TEM ACESSO AOS AUTOS NA FASE DE
DECISÃO.

15 – O REPRESENTANTE DO MINISTÉRIO PUBLICO PODE FAZER ALGUMCOMENTÁRIO

QUANDO INDAGADO SE DESEJA FAZER USO DA RÉPLICA,

A RESPOSTA DEVE CPONSISTIR NUM SIMPLES “NÃO” , DESACOMPANHADO DE

QUALQUER COMENTÁRIO , CASO CONTRÁRIO, HAVERIA EFETIVO EXERCÍCIO DO
DIREITO DE RÉPLICA, DANDO ENSEJO A TRÉPLICA. POR EX. PROMOTOR Q DIZ: “NÃO
PQ A DEFESA FOI MUITO MAL” = ISTO DA DIREITO A TREPLICA

16 – QUAL É A DIVISÃO DE TEMPO PARA FALAR ENTRE O REPRESENTANTE DO

MINISTÉRIO PUBLICO E O ASSISTENTE DE ACUSAÇÃO.
R=CONFORME DISPOE O ART. 477 DO CPP, TANTO A ACUSAÇÃO QUANTO A DEFESA
TERÃO UMA HORA E MEIA PARA FALAR E NA REPLICA E TREPLICA UMA HORA –
PODEM DIVIDIR ENTRE SI – ART. 477, PARAG. 1.

17 – EXISTINDO UM ÚNICO DEFENSOR, PARA DEFENDER DOIS ACUSADOS NO

TRIBUNAL DO JURI, QUANTAS RECUSAS IMOTIVADAS ESSE DEFENSOR TEM DIREITO.

R= 3 POR ACUSADO – ART. 468. CPP

18 – PORQUE O JURADO PRESTA O COMPROMISSO PREVISTO NO ART.472 DO CPP

R= O JURADO SE TRANSFORMA PARAQUELE ATO COMO UM FUNCIONÁRIO

PRUBLICO, E TD FUNCIONÁRIO TEM Q FAZER UM JURAMENTO. – E SE FOR JURE
SEQUENCIALMETNE EM OUTRO CASO – TEM Q FAZER NOVAMENTE OUTRO
JURAMENTO PQ É OUTRO ATO

19 – A INCOMUNICABILIDADE DOS JURADOS INDICA QUE ELES NÃO PODEM

CONVERSAR ENTRE SI E NEM COM PESSOAS ESTRANHAS AO JURI.

R= NAO = ART. 466, PAR.. 1. = A INCOMUNICABILIDADE É SOMENTE SOBRE O

PROCESSO – CONF. ENTENDIMENTO DOUTRINARIO.

20 – PORQUE O JUIZ AO FAZER A CONTAGEM DE VOTOS ENCERRA-OS QUANDO

ENCONTRAR 04 – QUATRO VOTOS IGUAIS

R= POR CAUSA DO SIGILO DAS VOTAÇÕES – POIS PODE HAVER A VOTAÇÃO

UNANIME. = ART. 488.CPP E ART. 5. XXXVIII, B DA CF

27-05-2010

PRAZO PARA RECURSO VOLUNTÁRIO – 15 DIAS

ARECORRER AO CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE SANTA CATARINA

DECRETO 22586-1984

JULGAMENTO SINGULAR 1. INSTANCIA.

DESPACHO:

ANALISADO A RECLAMAÇÃO, APRESENTADA DE FROMA TEMPESTIVA, NO MÉRITO, OS

DOCUMENTOS ACOSTADOS QUE, PRETENDE A RECLAMANTE FAZER PROVAS, NÃO
CONFIGURAM A DISCUSSÃO DOS FATOS.

MANTENHA A NOTIFICAÇÃO – Dê ciência à reclamante.

Normas gerais direito tributário de SC.

Art. 128 – da notificação

Art. 153 – do julgamento de primeira instância

Art. 161 – do julgamento de segunda istância

do conselho de contribuintes.

Art. 169 – dês decisões de segunda instância.

AO CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE SANTA CATARINA

Ilustre Julgadores

Eméritos Conselheiros

RECURSO VOLUNTÁRIO

(qualificação( - tal

Vem mui respeitosamente à presença de Vossas Senhorias, propor Recurso Voluntário, do

julgamento de 1. Instancia – Processo n. .... , nos termos NGDT\SC, art. 161 e sugestões e, da
forma como segue:

2 – DO MÉRITO

A notificação fiscal se ateve a 50 % dos valores

A base de calculo do contribuinte é o valor da operação.

EMENTAS

WWW3.SEF.SC.GOV.BR\CEC\PESQUISA\DOCUMENTS,ASP

17-06

INDUSTRIALIZAÇÃO – ESTABELCEIMENTO “A”

SELETIVIDADE = DE ACORDO COM A ESSENCIALIDADE – QTO MAIS ESSENCIAL,

MENOR A ALIQUOTA, QTO MENOS ESSENCIAL, MAIOR A ALIQUOTA.

NÃO RESPEIOTA O PRINCIPIO DA ANTERIORIDADE = PODE SER ALTERADO A QQR

TEMPO, OBEDECENDO APENAS A LEI E A NONAGESIMAL.

INCIDE UMA ÚNICA VEZ –

FATO IMPONÍVEL – SIGNIFICA, UMA VEZ.

CONCEITO DE INDUSTRIALIZAÇÃO – ART. 3 E 4 DO DECRETO Q REGULA O IPI

O PRODUTO INDUSTRIALIZADO É RESULTANTE DE QQR OPERAÇÃO.

DEFINIDA NO RIPI COMO INSDUSTRIALIZAÇÃO MESMO Q INCOMPLETA, PARCIAL OU

INTERMEDIÁRIA.

OPERAÇÃO – Q MODIFIQUE A NATUREZA, O FUNCIONAMENTO, O ACABAMENTO, A

APRESENTAÇÃO OU A FINALIDADE DO PRODUTO, OU O APERFEIÇOE PARA O
CONSUMO.

MATERIA-PRIMA: MATERIA A SER TRANSFORMADA

MATERIAL INDIRETO UTILIZADO – SE VC NÃO CONSEGUE IDENTIFICAR A

QUANTIDADE UTILIZADO – EX. OXIGENIO, POLIETILENO, ETC.

MATERIAL DE EMBALAGEM = UTILIZADO PARA Q O MATERIAL NÃO DSE ESTRAGUE NO

TRAGETO. NECESSÁRIO A COMPOSIÇÃO.

TODOS TEM INCIDÊNCIA DSO ICMS E DO IPI.

O ICMS ESTA INCLUIDO NO PREÇO, É APENAS DESTACADO.

O IPI – VEM IDENTIFICADO, FORA DO PREÇO DO PRODUTO, SOMADO E COBRADO AO

VAÇOR FINAL DA NOTA FISCA.

OPERAÇÃO Q MODIFIQUE A NATUREZA, O FUNCIONAMENTO

INSDUSTRIALIZAÇÃO 2 – ESTABELECIMENTO “B”

TRANSFORMAÇÃO – EXERCIDA SOBRE A M ATERIA -PRIMA, IMPORTA EM UMA NOVA

ESPECIE.

BENEFICIAMENTO - MODIFICA E PERFEIÇOA OU ALTERA A APARENCIA DO PRODUTO.

– EX. PINTURA.

MONTAGEM – REUNIAO DE PRODUTOS EM PARTES – PEÇAS SEPARADAS. – REUNIR,

FAZER MONTAGEM – É CONSIDRERADO INDUSTRIALIZAÇÃO E ESTA SUJEITOI AO IPI.

ACONDICIONAMENTO – ESTOJO ESCOLAR – COMPOSTO DE LAPIS, ESTOJO CANETAS

– ETC.

ACABAMENTO

APRESENTAÇÃO OU FINALIDADE

APERFEIÇOE PARA O CONSUMO

COMERCIALIZAÇÃO - ESTABELECIMENTO C

01-07

DEFESA ADMINISTRATIVA – PARTE TEORICA

DECRETO N. 4544-2002

REGULAMENTO DO IPI = ATÉ O ART. 4.

HIPOTESE DE INCIDENCIA DO IPI É INDUSTRIALIZAR PRODUTOS.

FG

COMERCIO ATACADISTA E VAREGISTA – NÃO INDUSTRIALIZA –

FORMA DE ARRECADAÇÃO

HISTÓRICO DO IPI

INCIDÊNCIA DO PRODUTO
ALIQUOTAS

PRINCIPIO DA SELETIVIDADE EM FUNÇÃO DA ESSENCIALIDADE.

PRODUTO 100 + SERVIÇO - = 200

10 IPI = 20

20 – 10 = 10 O IPI É A DIFIERENÇA

SE É COMERCIOANTE NÃO ESTÁ INDUSTRIALIZANDO

12-08-2010 - 3. BIMESTRE

RIPI – DECRETO 7.212, DE 15 DE JUNHO DE 2010

PRODUTO ARTESANAL:

TRABALHO MANUAL

VENDA DIRETA AO CONSUMIDOR (OU ENTIDADE DE ATRAÇÃO (FEIRAS)) – ART. 5. III,

RIPI

VERIFICAR SE SE TRATA DE INSDUSTRIA OU DE PRODUTO ARTESANAL.

OFICINA: ART. 5., IV E V - É O ESTAB LECIMENTO Q EMPREGAR .NO MAXIMO 5

OPERARIOS E CASO UTILIZAR FORÇA MOTRIZ NÃO DISPUSER DE POTENCIA
SUPERIOR A 5KW;H CASO UTILIZE FORÇA MOTRIZ

E A FORMAÇÃO DE MÃO DE OBRA, SEJA NO MINIMO DE 60 POR CENTO DO VALOR DO

PREÇO – DO PRODUTO...

TRABALHO PRPONDERANTE É O Q CONSTITUIR NO MÍNIMO 60% DO VALOR...

EMBALAGEM – ART. 6. – NÃO VALORIZA O PRODUTO, NÃO PROMOVA APENAS
PROTEJA

EMBALAGEM DE TRANSPOORTE = ACIMA DE 20 QUILOS.

ESTABECIMENTOS INDUSTRIAIS E EQUIPARADOS A INDUSTRIAIS.

ART. 8. E 9.

EQUIPARA=SE A INDUSTRIAL, AINDA Q NO CONCEITO.

EX. O IMPORTADORES DE PRODUTOS.DE PROCEDENCIA EXTRANGEIRA, Q DEREM

SAIDAS A ESTES PRODUTOS. – ESTÃO SUJEITOS A INCIDENCIA DO IPI, AINDA Q NÃO
TENHA SIDO INDUSTRIALIZADO EM TERRITORIO NACIONAL.

RÓTULO, COM TRADUÇÃO DO PRODUTO E IDENTIFICAÇÃO DO IMPORTADOR.

DESEMBARAÇO DA MERCADORIA NA ADUANA – É O MARCO DA ENTRADA DA

MERCADORIA NO PAIS.

O IMPORTADOR SE EQUIPARA AO INDUSTRIAL, COMO SE ELE MESMO TIVESSE

PRODUZIDO A MERCADORIA, TENDO A RESPONSABILIDADE SOBRE O TRIBUTO, IPI.

QUE COMERCIALIZEM PRODUTOS IMPORTADOS POR OUTRO ESTABELCIMENTO DA

MESMA FIRMA, FILIAIS E DEMAIS ESDTABELECIMENTOS Q COMERCIALIZEM
PRODUTOS IMPORTADOS

SOCIEDADE EMPRESÁRIA – E NÃO MAIS EMPRESA.

OU É FIRMA INDIVIDUAL OU SOCIEDADE EMPRESÁRIA – NÃO SE USA MAIS O TERMO

EMPRESA;

SE DIZ PODERÁ – QUER DIZER Q NÃO É UMA EXIGENCIA – NA SUSPENSÃO, QUER

DIZER Q POSSO SUSPENDER A INCIDENCIA DO IMPOSTO

SE TENHO VARIAS FILIAIS, MOVIMENTO A MERCADORIA, SE DENTRO DO TERRITORIO

NACIONAL, POSSO TRIBUTAR INICIALLMENTE NA MATRIZ OU NA FILIAIS, - POSSO
MOVIMENTAR DA MATRIAZ PARA AS FILIAIS COM A SUSPENSAO DO IMPOSTO.

SE TRIBUTAR NA FILIAL, PAGO INTEGRALMENTE NAQUELE LOCAL.

POSSO TRIBUTAR NA MATRIZ.E DEPOIS, QDO SAI DA FILIAR É CONSIDERADO

COMERCIAL.

SE FOR LANÇADO O IMPOSTO NESTA MOVIMENTAÇÃO, HAVERÁ UM CREDITO 0 SE

NO FINAL DO PERIODO DE APURAÇÃO O HOUVER CREDITO NA APURAÇÃO, O MESMO
PODERÁ SER COMPENSADO NO PERIODO SEGUINTE.

19-08 - FALTEI

26-08
INTRODUÇÃO DO REGULAMENTO DO IPI

FALTO GERADOR

BIS IN IDEM – TRIBUTAÇÃO IMPOSTOS FEDERAIS E ESTADUAIS –

BI TRIBUTAÇÃO PERMITIDA PELA CONSTITUIÇÃO FEDERAL

VALOR DA IMPORTAÇÃO É CONTROLADO PELA GUIA – REGISTRO Q SIGNIFICA A BASE

REGISTRO DE INFORMAÇÃO JUNTO AO ORGAO COMPET. BATE COM O

DESEMBARAÇO ADUANEIRO

CONVERTE-SE O VALOR DO DOLAR DO DIA – NO DESEMBARAÇÃO

OU NA MOEDA – EURO, ETC.

TABELAS DE VALORES DE IMPORTAÇÃO

BASE DE CALCULO IPI

ART. 131 – DEC. 4544

BASE DE CALCULO ICMS ART. 9., IV – DEC. 1790-97

MONTANTE DO PROPRIO DO PROPRIO IMPOSTO

TOTAL DOS TRIBUTOS NA IMPORTAÇÃ – 43,74%

CONTRIBUINTE – DO IPI – O Q PRODUZ, E EQUIPARADOS.

JURISPRUDENCIA.

43,74% - PROTEÇÃO À INDURSTRIA NACIONAL – NÃO TEM NATUREZA

CONFISCATÓRIA, APESAR DO VALOR ALTO, MAS, SIM, VISA A PROTEÇÃO DA
INDUSTRIA NACIONAL.

MESMO SOBRE PESSOA FISICA.

ALTERAÇÃO DA ALIQUOTA - NÃO OBEDECE O PRINCIPIO DA ANTERIORIDADE. – PODE

SER MUDADO A QQR TEMPO – PODE ACVONTECER DE FAZER A GUIA DE
RECOLHIMENTO
PARA A PROVA – 3. BIMESTRE

RIPI – DECRETO N.7212 DE 05-06-2010

REVISÃO:

INCIDçENCIA, ART.2.

PRODUTO INDUSTRIALIZADO, ART. 3.

DA INDUSTRIALIZAÇÃO, ART. 4.

DA EXCLUSÃO (NÃO SE CONSIDERA INDUSTRIALIZAÇÃO) ART. 5.

EMBALAGENS DE TRANSPORTE E DE APRESENTAÇÃO. ART. 6.

ESTABELECIMENTOS INDUSTRIAIS E EQUIPARADOS INDUSTRIAL, ART. 8., 9., 10, 11 E

12.

.CLASSIFICAÇÃO FISCAL DOS PRODUTOS, ART. 15, 16 E 17

IMUNIDADES, ART. 18 (NULA HOJE)

SUJEITO PASSIVO DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA, ART. 21 A 23.

CONTRIBUINTES E RESPONSÁVEIS, ART. 24, 25.

SUSPENSÃO DO IMPOSTO, ART 40 A 48.

DAS INSEÇÕES, ART. 50 A 54 (AULA DE HOJE),

DO LANÇAMENTO POR HOMOLOGAÇÃO, ARTs. 182 A 185 (PRÓXIMA AULA)

DO LANÇAMENTO DE OFÍCIO, ART. 186 (PRÓXIMA AULA)

BASE DE CÁLCULO, ART. 190 A 196.

ESCRITURAÇÃO DOS CREDITOS, ART. 251 A 258

APURAÇÃO DO IMPOSTO – ART. 259.(PRÓXIMA AULA)

4. BIMESTRE

07 - FALTEI

14-10

RICMS - DECRETO N. 2870/27/8/2001

FATO GERADOR

ART. 1.. – O IMPOSTO TEM COMO FATO GERADOR

INCISO I

– OPERAÇÕES RELATIVAS À CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS INCLUSIVE O

FORNECIMENTO DE ALIMENTAÇÃO EM BEBIDAS EM BARES, RESTAURANTES E
ESTABELECIMENTOS SIMILARES.

OPERAÇÃO – ATIVIDADE Q IMPLICA EM CIRCULAÇÃO DE MERCADORIA

CIRCULAÇÃO : PROCESSO DE MOVIMENTAÇÃO:

FICTA – (MUDANÇA DE TITULARIDADE, SEM MOVIMENTAÇÃO FÍSICA DE MERCADORIA)

– EX. FATURAMENTO ANTECIPADO., SEM MOV. DA MERCADORIA - OU NO CASO DE
ENERGIA ELETRICA.

FÍSICA – (MOV. DE MERC. COM MUDANÇA DE TITULARIDADE);

ECONÔMICA – (MOV. DE MERC. ENTRE ESTABELECIMENTO DA MESMA EMPRESA.)

MERCADORIAS: SÃO TODAS AS COISAS MÓVEIS QUANDO DESTINADA A CIRCULAÇÃO

COMERCIAL OU INDUSTRIAL, A COISA NO POSSE DO INDUSTRIAL, COM O FIM DE
COMERCIALIZAÇÃO, ASSUME A DETERMINAÇÃO DE PRODUTO, NA POSSE DO
PRODUTOR OU COMERCIANTE, PARA MESMO FIM PASSA A CHAMAR-SE
MERCADORIA, (...).

A ENERGIA ELETRICA NÃO É COISA MOVEL, MAS INCIDE PQ É CONSIDERADA UM

SERVIÇO.

PERDE SUA QUALIDADE DE MERCADORIA QUANDO SE ACHA EM PODER DO

CONSUMIDOR FINAL.NAO SE DESTINANDO MAIS A ATIVIDADE DE MERCADORIA.
(VENDA HABITUAL COM O OBJETIVO DE LUCRO).

INCISO II

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE INTERESTADUAL OU INTERMUNICIPAL,

POR QQR VIA, (BILHETE DE PASSAGEM: ÔNIBUS, NAVIO, BARCO, AÉREO SE FOR
MUNICIPAL OU INTERESTADUAL INCIDE, NO CASO DO AÉREO TEM UM REDUÇÃO DE
4%) DE PESSOAS, BENS, MERCADORIAS OU VALORES. – TRANSPORTE MUNICIPAL SE
HOUVER INCIDENCIA DO ISS Q É MUNICIPAL, O ESTADO NÃO PODERÁ COBRAS O
ICMS.

INCISO III

O IMPOSTO TEM COMO FATO GERADOR:

PRESTAÇÃO ONEROSA (SE NÃO FOR ONEROSA NÃO INCIDE) DE SERVIÇO DE

COMUNICAÇÃO - POR QQR MEIO, INCLUSIVE A GERAÇÃO, A EMISSÃO A RECEPÇÃO, A
TRANSMISSÃO, A RETRANSMISSÃO, A REPETIÇÃO E A AMPLIAÇÃO DE COMUNICAÇÃO
DE QQR NATUREZA.

TV A CABO – É ONEROSA
TV ABERTA NÃO HÁ COBRANÇA NÃO É ONEROSA.

TRANSMISSORA, REPETIDORA

AUTOFALANTE – NSE NÃO ONEROSO NÃO HÁ

INCISO IV

FORNECIMENTO DE MERC COM PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NÃO COMPRRENDIDOS

NA COMPETENCIA TRIBUTARIA DOS MUNICÍPIOS.

INCISO VI

DIFERENCIAL DE ALIQUOTA – LANÇAMENTO FINAL DO MÊS E FAZ O INDICE DE

APURAÇÃO;

28-10

ICMS

FATO GERADOR

MOMENTO DO FATO GERADOR (OCORRÊNCIA) – ART. 1. E 3. DO RIICMS

LOCAL DAS OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO

ART. 4. -

ESTABELECIMENTO

VARIOS ESTABELECIMENTOS – APURA O TOTAL DE ESTABELECIMENTOS – A

APURAÇÃO DO IR DA EMPRESA SERÁ FEITA PELO ESTABELECIMENTO “A” Q AGRUPA
TODOS OS OUTROS.

MAS CD EMPRESA – TEM Q TER SUA CONTABILIZAÇÃO PROPRIA.

NÃO INCIDÊNCIA

BASE DE CÁLCULO - NAS OPERAÇÕES DE MERCADORIA

- NAS PRESTAÇÕES DE SERVIÇO

ALÍQUOTAS

NÃO INCIDÊNCIA
SUSPENSAO – MOVER DE UM LOCAL P OUTRO.

NOTA CONSTA COMO AR CONDICIONADO – MAS TRANSPORTA GELADEIRA – EMITE

AUTO DE IFRAÇÃO – O FISCAL DEVE DESCONSIDERAR A NOTA – PODE EM OUTRO
MOMENTO É FAZER MOVIMENTAÇÃO NO SENTIDO COMPENSATÓRIO MAS NÃO NO
AUTO DE INFRAÇÃO.

ALIQUOTA INTERNA É DENTRO DO ESTADO

ALIQUOTA EXTERNA É FORA DO ESTADO

.ARRENDAMENTO

O LEANSING – É O PROPRIO ARRENDAMENTO

04-11

Ricms/SC

NÃO INCIDÊNCIA

BASE DE CÁLCULO : (ART. 9. RICMS)

ALÍQUOTAS: ART. 26 RICMS

A BASE DE CÁLCULO DO IMPOSTO NAS OPERAÇÕES COM MANDATÁRIOS É

A BASE DE CÁLCULO DO IMPOSTO NAS PRESTAÇOES DE SERVIÇO DE TRANSPORTE

INTERESTADUAL E INTERMUNICIPAL E COMUNICAÇÃO É O PREÇO DO SERVIÇO. –
VALOR DA COBRANÇA DO SERVIÇO DE TRANSPORTE

A LEI DO SIMPLES VEIO PARA FACILITAR, NÃO PARA OBRIGAR.

EMAIL DOS SLIDES, USAR NA AVALIAÇÃO - IPI ETC.

IMPORTAÇÃO

VALOR MERCADORIA = 1760

IMP. 10% = 176

IPI 10% = 176

IOF = 10,00

DESP. 10,00

A BESE DE CALCULO NÃO É SO SOBRE O VALOR DA MERCADORIA, INCIDE SOBRE OS

OUTROS IMPOSTOS.

TOTAL – 2,132,00 – BASE

DIVIDE POR 0,83 = 2568,67

ICMS – 17% = 436,67

2568,67 – 2132 – 436,67

ENTÃO, NOTA-SE Q O ICMS ESTÁ INCLUIDO NO VALOR DA MERCADORIA.

BITRIBUTAÇÃO

ART. 1. ATÉ O 12.

ART. 12 AO 14 – BASE DE CALCULO SOBRE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO

11/11/10

Art.26 – RICMS/SC

ALÍQUOTA DO IMPOSTO:

I – 17%, SALVO QUANTO AS MERCADORIAS E SERVIÇOS RELACIONADOS NOS

INCISOS II E III.

II - 25% (vinte e cinco por cento) nos seguintes casos:

a) operações com energia elétrica;

b) operações com os produtos supérfluos relacionados no Anexo 1, Seção I;

PRINCÍPIO DA ESCENCIALIDADE - SELETIVIDADE

c) prestações de serviço de comunicação;

d) operações com gasolina automotiva e álcool carburante;

III - 12% (doze por cento) nos seguintes casos:

 a) operações com energia elétrica de consumo domiciliar, até os primeiros 150 Kw (cento e
cinqüenta quilowatts);

b) operações com energia elétrica destinada a produtor rural e cooperativas rurais

redistribuidoras, na parte que não exceder a 500 Kw (quinhentos quilowatts) mensais por
produtor rural;

c) prestações de serviço de transporte rodoviário, ferroviário e aquaviário de passageiros;

d) mercadorias de consumo popular, relacionadas no Anexo 1, Seção II;

e) produtos primários, em estado natural, relacionados no Anexo 1, Seção III;

f) veículos automotores, relacionados no Anexo 1, Seção IV;

g) óleo diesel;

h) coque de carvão mineral.

i) pias, lavatórios, colunas para lavatórios, banheiros, bidês, sanitários e caixas de descarga,
mictórios e aparelhos fixos semelhantes para uso sanitário, de porcelana ou cerâmica,
6910.10.00 e 6910.90.00 (Lei nº 13.742/06);

j) ladrilhos e placas de cerâmica, exclusivamente para pavimentação ou revestimento,

classificados segundo a Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado –
NBM/SH nas posições 6907 e 6908 (Lei nº 13.742/06);

l) blocos de concreto, telhas e lajes planas pré-fabricadas, painéis de lajes, pré-moldados,

classificados, segundo a Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM, respectivamente, nos
códigos 6810.11.00, 6810.19.00, 6810.99.00 (Lei nº 13.742/06);

m) mercadorias integrantes da cesta básica da construção civil, relacionadas no Anexo 1,

Seção XXXII (Lei nº 13.841/06).

Art. 27. Nas operações e prestações interestaduais que destinem mercadorias ou serviços
a contribuintes do imposto, as alíquotas são:

I - 12% (doze por cento), quando o destinatário estiver localizado nos Estados de Minas
Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo;

II - 7% (sete por cento), quando o destinatário estiver localizado nos demais Estados e no
Distrito Federal;

III - 4% (quatro por cento) na prestação de serviço de transporte aéreo de passageiros,

carga e mala postal (Resolução do Senado n° 95/96).

Parágrafo único. Para efeitos deste artigo, as saídas interestaduais destinadas a empresas de
construção civil equiparam-se a saídas a contribuintes do ICMS (Lei n° 10.789/98).