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Publicação da Federação do Comércio do Estado de São Paulo - janeiro - 2010 nº 76

A CONTRIBUIÇÃO SINDICAL VENCE EM JANEIRO.


SITE DA FECOMERCIO MOSTRA À EMPRESA QUAL É
O SINDICATO AUTORIZADO A RECEBER A SUA COTA
Enquadramento sindical correto evita golpe dos sindicatos fantasmas

E
m janeiro vence a contribuição onde há um formulário a ser preenchi-
sindical e, como ocorre todos os do pela companhia com os seus princi-
anos, muitas empresas têm di- pais dados (CNPJ, CNAE, atividade exer-
ficuldades de localizar o sindicato pa- cida, endereço etc.). Com base nestas
tronal correspondente, fato que pode informações, a Fecomercio procederá à
levá-las a recolherem suas cotas para pesquisa e, ao final, opinará pelo corre-
entidades que não as representam ou, to enquadramento, com a indicação da
o que é pior, depositar o dinheiro na entidade sindical e contatos.
conta de golpistas. Este serviço é realizado com base no Qua-
Existem diversas entidades registra- dro de Atividades a que se refere o art.
das junto ao Ministério do Trabalho e 577 da Consolidação das Leis do Trabalho
Emprego (MTE) e que representam (CLT), na Classificação Nacional de Ativi-
diferentes categorias. Pela lei, dades Econômicas (CNAE), na ativi-
apenas um sindicato, por dade descrita no contrato social e
município, pode represen- nas orientações da Confederação
tar determinada catego- Nacional do Comércio (CNC) e
ria. Assim, antes de pro- sua Comissão de Enquadra-
ceder ao recolhimento de mento e Registro Sindical do
quaisquer contribuições, Comércio (CERSC).
além do cuidado com asso- Desde dezembro de 2009, o
ciações e sindicatos “fantas- site de enquadramento sin-
mas”, é preciso ainda que a em- dical da Fecomercio está mais
presa descubra exatamente qual é o completo e ágil. Agora, os escritórios
único sindicato que a representa. de contabilidade têm um espaço para
Neste sentido, além de eventuais consul- lhada das atividades representadas por gerenciar os pedidos de enquadramen-
tas às Superintendências do Trabalho, o todos os seus sindicatos filiados. tos sindicais. É possível acompanhar o
empresário pode solicitar informações A Fecomercio, que representa as empre- andamento de suas solicitações, con-
junto às Federações Sindicais (Fecomer- sas do ramo do comércio, serviços e tu- sultar os enquadramentos solicitados,
cio, Fiesp, Federação dos Transportes, rismo, realiza a pesquisa de enquadra- alterar os dados da empresa e, se ne-
Federação da Agricultura, entre outras), mento sindical exclusivamente através cessário, realizar uma nova pesquisa de
que geralmente possuem relação deta- de seu site (www.fecomercio.com.br), enquadramento sindical.

Mais informações nas páginas 3 e 4

TI R E S UAS D ÚVI DAS D I R E TO D O TR I B U N A L T R I B U N A C O N TÁ B I L


Fique por dentro da Estágio não cria Eficaz, fiscalização eletrônica
contribuição sindical patronal vínculo de emprego exige informações confiáveis
pág. 02 pág. 04 pág. 05
05 - Tome Nota Janeiro 2010 - nº 76

Tribuna Contábil

EFICAZ, FISCALIZAÇÃO ELETRÔNICA


EXIGE INFORMAÇÕES CONFIÁVEIS
por Juliana Ono*

A
sistematização do fis- volver seu trabalho.
co, sem dúvida alguma, Contudo, há muitas vezes um
reflete de maneira dire- equívoco em termos de res-
ta na sua eficiência e, conse- ponsabilidade: muitos acredi-
quentemente, no aumento da tam que toda a responsabili-
arrecadação. dade recai sobre o profissional de
A entrega das obrigações tecnologia, que deve desenvolver sis-
acessórias em meio digital temas de acordo com as regras fiscais.
faz com que, de forma ele- Na verdade, evitar autuações e pro-
trônica, e sem a necessidade da blemas fiscais, depende da qualida-
intervenção humana do fiscal, mui- de das informações prestadas – que
tos contribuintes sejam fiscalizados sempre serão de responsabilidade
e autuados. do profissional contábil/fiscal, em
O que era efetuado por meio das conjunto com a consultoria tribu-
inúmeras declarações enviadas ao tária.
fisco agora é realizado de forma Assim, com a era das informações
muito mais efetiva com o início do digitais e fiscalização eletrônica, é
SPED – sistema onde toda a escri- preciso sim do profissional de tec-
turação do contribuinte se torna nologia, mas a validação pelo Pro-
acessível ao fisco, não somente grama Validador (PVA) não garante
para a esfera federal, como também que as informações enviadas estão de
para os Estados, Distrito Federal e Mu- acordo com a legislação tributária. Por
nicípios. Isso significa que a sonegação viar informações equivocadas ao fisco. isso, o profissional contábil/tributário,
de tributos será mais facilmente averi- Quando se trata de sistematização mais do que nunca, deve se manter
guada, tudo por meio da tecnologia. das informações é preciso considerar atento às regras tributárias, garantindo
A era digital, de uma forma ou outra, também o trabalho do profissional de que os sistemas desenvolvidos estejam
afeta o trabalho de todos os envolvidos tecnologia. Além de ter de desenvolver em conformidade com a legislação.
com a área tributária: contabilistas, ad- programas que permitam às empresas
vogados, consultores, analistas fiscais, a geração dos arquivos exigidos pelo
dentre outros. Todos devem se adaptar fisco, esse profissional acaba por ter de *Juliana Ono é especialista em tribu-
às novas formas de cumprimento das entender um mínimo das regras tribu- tos federais e diretora de conteúdo da
obrigações acessórias, sob pena de en- tárias, a fim de que seja possível desen- FISCOSoft.

CONSUMIDOR: ENTREGA
DCTF: REGRAS PARA 2010 COM DIA E HORA MARCADA
A partir de 1º de janeiro de 2010, a Declaração de Débitos e José Serra regulamentou, em novembro, a “Lei das Entregas”,
Créditos Tributários Federais (DCTF) possui novas regras, con- que diz que os fornecedores de bens e serviços deverão informar
forme alterações promovidas pelas Instruções Normativas prévia e adequadamente aos clientes opções de horários e tur-
nº 969/2009 e nº 974/2009: o certificado digital (e-CNPJ) é nos para a entrega do bem ou a prestação de um serviço. Os
obrigatório para todas as empresas, independente da forma consumidores não atendidos podem procurar o Procon para re-
de tributação; a entrega da DCTF agora é mensal; empresas gistrar a sua reclamação. O descumprimento da lei prevê mul-
que não têm débito a declarar estão dispensadas da DCTF, tas que variam de R$ 212,81 a R$ 3.192.300,00, de acordo com os
exceto a de dezembro, do ano-calendário. artigos 56 a 60 do Código de Defesa do Consumidor.
02 - Tome Nota Janeiro 2010 - nº 76

Urgente

CONTRIBUIÇÃO SINDICAL

Fecomercio sugere e Minter


modifica entendimento sobre
prova de quitação
Nota Técnica foi publicada no Diário Oficial de 15/12/2009,
que Tome Nota transcreve, na íntegra

O
ministro Carlos Lupi, do Trabalho e Emprego, aten- lho e Emprego entendeu que a prova da quitação do recolhi-
deu ao pedido da FECOMERCIO e modificou o enten- mento da contribuição sindical deve abranger os estabele-
dimento da Nota Técnica/SRT/MTE/nº. 201/2009 que cimentos em geral do setor econômico e profissional e não
trata da prova da quitação do recolhimento da contribuição somente este último.
sindical quando da concessão de registro ou licença para Assim, as repartições federais, estaduais ou municipais, quan-
funcionamento ou renovação de atividades aos profissionais do no ato do pedido para concessão de alvará, permissão ou li-
liberais e autônomos, inclusive taxistas, perante aos órgãos cença para funcionamento, passarão a exigir dos requerentes
públicos das esferas federal, estadual ou municipal. a prova do recolhimento da contribuição sindical obrigatória
Por meio da redação conferida à Nota Técnica/SRT/MTE/Nº. também dos estabelecimentos em geral do setor econômico,
202/2009, de 15 de dezembro de 2009, o Ministério do Traba- sem o que serão considerados nulos os atos praticados.

Tire suas Dúvidas

CONTRIBUIÇÃO SINDICAL PATRONAL

Fique por dentro da


contribuição sindical patronal
1 > O que é a contribuição sindical? A contribuição sindical é a única que 2 > O Ministério do Trabalho e Empre-
É a principal fonte de custeio das en- decorre exclusivamente de lei e, por- go (MTE) pode fiscalizar o recolhimen-
tidades sindicais e tem suas porcenta- tanto, tem imposição automática anu- to da contribuição sindical?
gens divididas entre o Ministério Sim. Considerando que uma parte
do Trabalho (20%), Confederação do valor arrecadado com esta con-
(5%), Federação (15%) e Sindicato tribuição (20%) é destinada au-
(60%). É obrigatória a todos os tomaticamente ao Ministério do
integrantes da categoria repre- Trabalho, este tem competência
sentada pelos sindicatos, inde- para fiscalizar seu recolhimento,
pendentemente de filiação como por meio das Superintendências
associado. Destina-se a custear Regionais do Trabalho (SRT). Nesse
as atividades dos sindicatos de sentido, a SRT/SP, reiteradamente,
representação perante autorida- tem oficiado à Fecomercio para
des, órgãos públicos, conselhos e que a entidade alerte seus repre-
comissões, gastos com convênios, par- almente, com vencimento sempre em sentados a respeito da obrigatoriedade
cerias e obtenção de outros benefícios 31 de janeiro. Fundamento legal: arts. do recolhimento da contribuição sindi-
em favor da categoria. 578 e 589 da CLT. cal.
03 - Tome Nota Janeiro 2010 - nº 76

CONTRIBUIÇÃO SINDICAL PATRONAL - Continuação

3 > A microempresa ou empresa de do índice de correção, cada confederação ou não legalizado, basta solicitar o número
pequeno porte optante pelo Simples efetuou estudos técnicos e elaborou sua do Código Sindical da entidade e verificar
Nacional deve recolher a contribuição própria tabela. sua regularidade junto à SRT da localidade
sindical? 5 > As filiais são obrigadas a recolher a (todas as entidades sindicais, obrigatoria-
Sim. Na Lei Complementar 123/06, que contribuição sindical? mente, devem ser registradas junto ao Mi-
instituiu o Estatuto Nacional da Micro- Depende. Somente a filial situada na nistério do Trabalho e Emprego (MTE), e as
empresa e da Empresa de Pequeno Porte, mesma base da entidade sindical que Superintendências têm essa informação).
não há qualquer previsão de que a micro representa a matriz e sem capital social Além disso, no site do MTE (www.mte.gov.
ou pequena empresa estaria isenta do pa- atribuído é que está desobrigada do re- br), existe uma ferramenta de pesquisa de
gamento da contribuição sindical. E, além colhimento das contribuições. Veja-se: entidades sindicais regulares.
da referida contribuição ser destinada às • filial localizada na base da mesma en- Já no caso das associações, a regra é bem
entidades sindicais (sindicatos, federações tidade sindical que representa a matriz, simples: não existe qualquer contribuição
e confederações) e não à União, a isenção sem capital social atribuído: recolhi- compulsória em favor das associações,
- obrigatoriamente - deveria ser expressa mento dispensado; exceto para aqueles que se associaram vo-
tendo em vista sua natureza tributária. • filial localizada na base da mesma en- luntariamente e de forma expressa. Não
Nesse sentido, é a decisão proferida pelo tidade sindical que representa a matriz, existe “associação automática” e, portanto,
Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região com capital social atribuído: recolhi- todos os boletos enviados por essas entida-
(TRT/SP) em 3 de junho de 2009, processo mento obrigatório; des podem ser desconsiderados por aque-
nº 00195.2007.004.02.00-7. Fundamento • filial localizada fora da base da entida- les que não são sócios.
legal: art. 13, § 3º da LC 123/06 c/c arts. 111, II de sindical que representa a matriz, com Atenção: a contribuição sindical é devida
e 176 do CTN. capital social atribuído: recolhimento apenas às entidades sindicais legalizadas e
4 > Qual tabela deve ser consultada obrigatório; representantes da categoria econômica es-
para efetuar o recolhimento • filial localizada fora da base da entidade pecífica da empresa. Na dúvida sobre qual
da contribuição sindical? sindical que representa a matriz e sem entidade sindical é a legítima para receber
A tabela divulgada anualmente pela con- capital atribuído: recolhimento obrigató- os valores, proceda à pesquisa de enquadra-
federação que representa a respectiva rio. Neste caso, será necessário definir um mento sindical.
categoria (exemplo: comércio, indústria e “capital social fictício”, da seguinte forma: 7 > O denominado “Sindicato
transporte). Após a extinção do Maior Va- com base no porcentual de faturamento Nacional do Comércio” pode cobrar
lor de Referência - MVR (previsto no art. da filial, estima-se o porcentual sobre o contribuição sindical?
580, III, da CLT) e a fim de suprir a extinção capital social da matriz. Exemplo: uma fi- Não, apesar de se intitular como “sindi-
lial cujos resultados representem 15% do cato” tal entidade não possui registro no
faturamento total do grupo de empresas Ministério do Trabalho e Emprega (MTE) e,
(matriz + filiais) terá como capital social portanto, não é um sindicato.
“fictício”, para fins deste recolhimento, É importante esclarecer que somente os
15% do capital social atribuído à matriz. sindicatos legalmente constituídos e com
E então, com esta base de cálculo, poderá registro no Ministério do Trabalho é que
conferir pela tabelas dos sindicatos, qual o têm a legitimidade para cobrar a contri-
valor correspondente da contribuição de- buição sindical patronal.
vida. Fundamento legal: arts. 580, III e 581 Na guia da contribuição sindical deverá
da CLT. ser observado um código de 12 dígitos,
6 > Como identificar entidades que designam à respectiva entidade,
sindicais ilegais e associações “fantas- sendo que o valor é destinado automati-
mas”? camente a cada uma das entidades (Sin-
Anualmente, diversos sindicatos ilegais e dicato, Federação, Confederação e Conta
associações “fantasmas” enviam bole- Especial Emprego e Salário do MTE), no
tos às empresas para confundi-los ato do pagamento, por intermédio da
com o recolhimento das contribui- Caixa Econômica Federal.
ções obrigatórias. Isto geralmente As empresas que efetuarem o paga-
ocorre no início do ano, na mes- mento as “entidades fantasmas” pode-
ma época do recolhimento rão ser obrigadas a pagar novamen-
da contribuição sindical. Para te à entidade sindical que representa
confirmar se um sindicato é legalmente a sua categoria.
Janeiro 2010 - nº 76 Tome Nota - 04

Direto do Tribunal

TST

Estágio não cria


vínculo de emprego

E
stagiária contratada pelo Banco ABN AMRO Real S/A virtuado de sua finalidade de complementação do ensino e
promoveu reclamação trabalhista pleiteando vínculo de aprendizagem em atividades ligadas à linha de formação
de emprego porque faria atividades incompatíveis com da estudante, a relação entre as partes era de emprego, nos
a grade curricular de seu curso, de administração de termos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), como
empresas. Tal pretensão foi afastada pela Seção II, se o estágio configurasse um treinamento para pos-
Especializada em Dissídios Individuais do Tribu- terior contratação.
nal Superior do Trabalho, que entendeu que o No recurso de embargos, o Banco alegou que o
estágio não cria vínculo de emprego mesmo Regional registrara expressamente que se trata-
quando o currículo do estagiário não se tra- va de estágio e que foram cumpridos os requisi-
duz com perfeição nas atividades do contra- tos da lei sobre estágios vigente à época (Lei nº
tante. 6.494/77). Logo, para concluir de outra forma,
Sobre o assunto, na referida Seção, surgiram como fez a Turma, seria necessário reexaminar
três posicionamentos diferentes sendo majo- provas, o que é vedado nesta instância extraordi-
ritário o entendimento de que não se pode in- nária.
vocar a existência de vínculo de emprego só O relator, ministro Aloysio, enfatizou que a nova Lei nº
porque o estagiário realiza atividades que 11.788/2008 confirma a impossibilidade de criação de
não se inserem plenamente no currículo vínculo de emprego no estágio. Ainda que o estágio
escolar do estudante. Na opinião do mi- exercido pela estudante de administração de
nistro relator Aloysio Corrêa da Veiga, empresas, entre fevereiro de 1997 e agosto
que defendeu este posicionamen- de 1998, cumpriu os requisitos da lei em
to, a prática demonstra a supera- vigor na época (Lei nº 6.494/77), como
ção dos objetivos do estágio. destacara o TRT.
A referida decisão acabou mo- Além do mais, a atividade desenvol-
dificando a sentença da Ter- vida pela estagiária no banco era de
ceira Turma do Tribunal Su- atendimento e acompanhamento de
perior do Trabalho (TST), que clientes, pelo relato do Regional. E,
havia reconhecido o vínculo como observou o ministro Vantuil
de emprego da estagiária Abdala, as tarefas de serviços ge-
com o Banco, com base em rais de banco têm pertinência com
conclusão do Tribunal Re- a atividade de administrador de
gional do Trabalho (TRT) empresas (o curso da estudante).
da 12ª Região (SC). Para (E-AIRR E RR – 2717/2001-029-12-
esta Turma, na medida 00.1) FONTE: Tribunal Superior
em que o estágio foi des- do Trabalho - Adaptado
06 - Tome Nota Janeiro 2010 - nº 76

Indicadores

IMPOSTO DE RENDA SALÁRIO FAMÍLIA


A partir de 1º de janeiro de 2009 - Lei nº 11.945/2009
até R$ 500,40 R$ 25,66
de R$ 500,41 até R$ 752,12 R$ 18,08
Tabela para cálculo do recolhimento mensal
e do imposto de renda na fonte (A partir de 1º de fevereiro de 2009 - Portaria Interministerial nº 48/2009)

Bases de cálculo (R$) Alíquota (%) Parc. deduzir (R$) Setembro Outubro Novembro
até 1.434,59 – – Taxa Selic 0,69% 0,69% -
de 1.434,60 a 2.150,00 7,5 107,59 TR 0,0000% 0,0000% 0,0000%
de 2.150,01 a 2.866,70 15 268,84 INPC 0,16% 0,24% -
de 2.866,71 a 3.582,00 22,5 483,84 IGPM 0,42% 0,05% -
acima de 3.582,00 27,5 662,94 BTN+TR R$ 1,5354 R$ 1,5354 R$ 1,5354
Deduções: a) R$ 144,20 por dependente; b) Pensão alimentar integral; c) R$ TBF 0,6481% 0,6332% 0,6328%
1.434,59 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remu-
nerada que tenham 65 anos de idade ou mais; d) contribuição à Previdência UFM R$ 92,35 R$ 92,35 R$ 92,35
Social; e e) R$ 2.708,94 por despesas com instrução do contribuinte e de seus
dependentes. Limite anual individual para o ano - calendário de 2009. UFESP (anual) R$ 15,85 R$ 15,85 R$ 15,85
UPC (trimestral) R$ 21,78 R$ 21,81 R$ 21,81

CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA A partir de 1º de SDA (Sistema da Dívida


Ativa - Municipal) 1,9922 1,9952 2,0000
fevereiro de 2009 (Portaria Interministerial nº 48/2009 c.c. Art. 90 do ADCT)
Poupança 0,5000% 0,5000% 0,5000%
Tabela de contribuição dos segurados do INSS UFIR Extinta pela MP nº 1.973-67, de 26/10/2000
(empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso)
Janeiro a Dezembro/2000 R$ 1,0641
Salário de Contribuição Alíquota para fins de
recolhimento ao INSS (1)
AGENDA JANEIRO/2010 - TRIBUTOS FEDERAIS
até R$ 965,67 8% (2)

de R$ 965,68 até R$ 1.609,45 9% (2)


Vencimento Tributo
07/12/2009 FGTS competência 11/2009
de R$ 1.609,46 até R$ 3.218,90 11%
15/12/2009 COFINS/CSL/PIS-PASEP Retenção na Fonte
(1) Empregador doméstico: recolhimento da alíquota de 12%, somada à alíquota período 16 a 31/10/2009
de contribuição do empregado doméstico. (2) Em função da extinção da CPMF PREVIDÊNCIA SOCIAL (contribuinte individual)
desde o dia 1º/1/2008, as alíquotas para fins de recolhimento ao INSS foram al- competência 11/2009
teradas, de 7,65% para 8% e de 8,65% para 9%.
18/12/2009 IRRF competência 11/2009
PREVIDÊNCIA SOCIAL (empresa) competência 11 e 13/2009
SALÁRIO MÍNIMO FEDERAL 21/12/2009 SIMPLES NACIONAL competência 11/2009
R$ 465,00 (A partir de 1º de fevereiro de 2009 - Lei 11.944/09) 24/12/2009 COFINS competência 11/2009
PIS-PASEP competência 11/2009
SALÁRIO MÍNIMO ESTADUAL IPI competência 11/2009

1. R$ 505,00(*) / 2. R$ 530,00(*) / 3. R$ 545,00(*) 30/12/2009



COFINS/CSL/PIS-PASEP Retenção na Fonte - período
01 a 15/12/2009
(A partir de 1º de maio de 2009 - Lei Estadual nº 13.485/2009)
IRPF carne-leão competência 11/2009
(*) Os pisos salariais mensais acima mencionados são indicados conforme as
diferentes profissões e não se aplicam aos trabalhadores que tenham outros CSL competência 11/2009
pisos definidos em lei federal, convenção ou acordo coletivo, aos Servidores Pú- IRPJ competência 11/2009
blicos estaduais e municipais, bem como aos contratos de aprendizagem regidos
pela Lei Federal nº 10.097/2000. Obs: Os índices foram atualizados até o fechamento desta edição.

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