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MÃOS DE LUZ
Um Guia para a Cura através do Campo
de En er gia Humana
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A Guide to Healing Through the Human Energy
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Ci ht© 1987 A
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ua Dr. M rio i ente, 3 - 0 2 0-00 0- São
Pau
o, SP - Fone
2 2- 3
que se reserva a propriedade
iter ria desta
tradução.
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³Sustento que o sentimento re
igioso ósmi o é o
mais forte e o mais
nobre in itamento â pesquisa ientifi a.´
lb ti t i
¬c
c
c
¬cc¬
c
Durante meus anos de pr ti a om o uradora, tive
o privi
égio de traba
&ar om muitas
pessoasen antadoras. qui estão a
gum as de
as,
om suas &istórias, que tornam o dia
na vida de um urador tão gratifi ante.
Min&a primeira
iente, num dia de outubro
de , foi um a mu
&er de vinte e
tantos anos &amada enny. enny era um a a
egre
professorin&a que teria, mais ou menos, um metro
esessenta e dois entímetros de a
tura, grandes
o
&os azuis e abe
os es uros. E
on &e ida entreos amigos omo a
dama da a
fazema, porque adora a
fazema e usa-a
o tempo todo. ennytraba
&a também, durante meio
período, num negó io de f
ores e faz admir veis
arranjosf
orais para asamentos e
outros eventos festivos. Estivera asada por
v rios anos om umpub
i it rio bem-su edido.
endo tido um aborto v rios meses antes, não
onseguira engravidar outra vez. Quando enny
pro urou o médi o para saber por que era in apaz
de on eber, re ebeu a
gum as notí ias m s.
pós um a série de testes e opini es
de diversos outros médi os, &egou-se â on
usão
de que e
a devia submeter-se a uma &istere tomia
o quanto antes. Havia é
u
as anormais em seu
útero, onde a p
a enta estivera presa. enny fi ou
assustada e deprimida. E
a e o marido tin&am
esperado onstituir famí
ia no momento em que
estivessem em boas ondiç es finan eiras. gora,
isso pare ia impossíve
.
a primeira vez que enny me pro urou, em
agosto daque
e ano, não me disse nada a er a do
seu &istóri o médi o. De
arou apenas
³Pre iso
da sua ajuda. Diga-me o que v no meu
orpo.Pre iso tom ar um a de isão importante.´
Durante a sessão de tratamento, sondei-
&e o
ampo de energia, ou aura, uti
izando a min&a
³
ta Per epção Sensoria
´ ( PS). ³ i´ a
gum as
é
u
as anormais no
ado esquerdo inferior do
útero. o mesmo tempo, ³vi´ as ir unstân ias que
&aviam er ado o aborto. s é
u
as anormais
estavam
o a
izadas onde a p
a enta estivera presa.
Àambém ³ouvi pa
avras que des reviam o
estado de enny e o que se devia fazer a
respeito. enny pre isava tirar um m s de férias, ir
à praia, tom ar ertas vitaminas, sujeitar-se a um a
dieta espe ifi a e meditar, sozin&a,pe
o menos
duas &oras por dia. Em seguida, depois de passar o
m s urando-se, devia vo
tar ao mundo médi o
norma
e submeter-se a testes outra vez. Fiquei
sabendo que a ura se omp
etara e que e
a j não
pre isava pro urar-me de novo. Durante o
tratamento re ebi informaç es sobre sua atitude
psi o
ógi a e sobre o modo om que isso estava
inf
uindo na sua in apa idade de urar-se. E
a
atribuía-se a u
pa do aborto. Conseqüentemente,
o
o ava uma pressão indevida sobre si mesma e
impedia o orpo de urar-se depois do mau
su esso.Disseram-me (e essa é a parte difí i
para
mim) que e
a não deveria pro urar outro médi o
pe
o menos durante um m s, porque
os diagnósti os e press es diferentes para que se
submetesse a um a &istere tomia estavam-
garotin&o.
O meu segundo
iente naque
e dia de outubro
foi Howard. É o pai de Mary, de quem tratei &'
a
gum tempo. Mary apresentara man &as
de ter eira
asse no bi o dos seios (estado pré-
an eroso) que &aviam desapare ido depois
de umas seis sess es de tratamento. Faz agora
v'rios anos que as man &as no bi o dos seios t m
se mostrado perfeitamente normais. Mary,que
também é enfermeira, fundou e dirige um a
organização de enfermagem que ofere e ursos
de atua
ização para enfermeiras e as prepara para
os &ospitais da 'rea de Fi
adé
fia. nteressada pe
o
meu traba
&o, manda-me
ientes regu
armente.
Fazia v'rios meses que Howard ia ao meu
onsu
tório.Oper'rio aposentado,é uma
pessoa detrato en antador. a primeira vez que
veio pro urar-me estava
ívido e sentia dores
onstantes no oração. Era-
&e difí i
atravessar
uma sa
a sem se ansar. Depois da primeira
sessão detratamento, sua tez fi ou rosada e as
dores desapare eram. pós dois meses de sess es
semanais, estava dançando de novo. Mary e eu
temos traba
&ado juntas para ombinar o
tratamento pe
a imposição das
mãos om medi aç es à base de ervas, pres ritas
por um médi o naturista, a fim de e
iminar as
p
a as das artérias. partir daque
e dia ontinuei a
equi
ibrar e a forta
e er o seu ampo. s me
&oras
foram manifestadas para os médi os e os amigos.
Outro
iente que vi naque
e dia foi Ed, que veio
pro urar-me pe
a primeira vez om prob
emas
de pu
so. s arti u
aç es dos braços e do pu
so
estavam fi ando ada vez mais fra as. E
e também
sentia dor quando &egava ao orgasmo no ato
sexua
. Àivera ostas fra as durante a
gum tempo e,
agora, a fraqueza progredira tanto que não
onseguia arregar oisa a
gum a,nem mesmo uns
pou os pratos. a primeira sessão de tratamento
que fiz om e
e ³vi´, através do seu ampo
'uri o, que e
e ma &u ara o ó ix aos doze anos
de idade. a o asião da ma &u adura estava tendo
inúmeras difi u
dades para
idar om as in ipientes
sensaç es sexuais que experimentou na puberdade.
O a idente diminuiu as difi u
dades, e foi-
&e possíve
enfrentar me
&or a situação.
Comprimido, o ó ix virara para a esquerda e não
podia mover-se norma
mente para ajudar a
bombear o f
uido érebro-espin&a
pe
os amin&os normais, provo ando grande
desequi
íbrio e profunda debi
idade em todo o seu
sistema de energia. O passo seguinte nesse
pro esso de degeneração foi um enfraque imento
da parte inferior das ostas, depois, da parte média,
e fina
mente da parte superior. Àodas as vezes que
fi ava mais fra o numa parte do orpo, por fa
ta
de energia, a outra parte pro urava om pensar
essa fraqueza. E
e passou a arregar um a grande
tensão nas jun tas dos braços, os quais, fina
mente,
deram de si e se debi
itaram. Àodo o pro esso
de debi
itação
evou anos.
Ed e eu tivemos um pro esso bem-
su edido de tratamento por um período
de v'rios meses.Primeiro, e
e traba
&ou om o
f
uxo de energia para des omprimir o ó ix,
rea
in&'-
o e, a seguir, aumentar e equi
ibrar o
f
uxo de energia através do seu sistema. Pou o a
pou o, vo
tou-
&e toda a força. aque
a tarde, o
úni o sintoma que restara era uma
pequena fraqueza no pu
so esquerdo. Mas, antes
de
idar om isso, tomei a equi
ibrar e revigorar
todo o seu ampo de energia.. Em seguida, gastei
um pou o mais de tempo permitindo que a energia
de ura f
uísse para o seu pu
so.
ú
tima
iente que vi naque
e dia foi Murie
,
artista e esposa de on&e ido irurgião. Era a sua
ter eira onsu
ta omigo. Àr s semanas antes e
a
me apare era no onsu
tório om uma
tireóide grandemente aumentada. a primeira
entrevista, vo
tei a usar min&a
ta Per epção
Sensoria
( PS) para o
igir informaç es a er a
do seu estado. Pude ver então que a tireóide
aumentada não se devia ao ân er e que, em
apenas duas sess es, ombinadas om a medi ação
re eitada pe
os médi os, o aumento de taman&o
da tireóide desapare eria. i que não seria
ne ess'ria irurgia a
gum a. E
a onfessou &aver
onsu
tado diversos médi os, que
&e &aviam
dado remédios para diminuir a tireóide, e
segundo os quais a medi ação a reduziria um
pou o, mas, mesmo assim, não a
ivraria
da irurgia, &avendo até um a
possibi
idade de tratar-se de ân er. irurgia
foi mar ada para uma semana depois
da segunda entrevista. dministrei-
&e os dois
tratamentos om um a
semana de interva
o. a o asião em que e
a se
submeteu à irurgia, onstatou-se que não &avia
ne essidade da operação; os médi os fi aram
muito surpreendidos. E
a reapare eu naque
e dia
para verifi ar se tudo vo
tara à saúde
norma
. o
tara.
Como o orrem esses asos aparentemente
mi
agrosos? Que é o que estou fazendo para
ajudar
essas pessoas? O pro esso que uso &ama-
sei p i
p l
ou
pi itl. ão se trata, de maneira a
guma,
de um pro esso misterioso, trata-se, pe
o
ontr'rio, de um pro esso muito direto, se bem
que, não raro, muito om p
i ado. Um pro esso
que envo
ve a reequi
ibração do ampo de energia,
que denomino o Campo da Energia Humana,
existente em torno de ada um de nós. Àoda a
gente tem um ampo de energia, ou aura, que
rodeia e penetra o orpo físi o, intimamente
asso iado à saúde. lt p
il é um modo de per eber as oisas a
ém
dos
imites normais dos sentidos &umanos.
Por seu intermédio podemos ver, ouvir, &eirar,
provar e to ar oisas que norma
mente não podem
ser per ebidas.
ta Per epção Sensoria
é
um tipo de ³ver´ em que per ebemos um a imagem
em nossa mente sem o uso da visão norma
. ão é
imaginação. Às vezes, d'-se-
&e o
nome de
arivid n ia. PS reve
a o mundo
dinâmi o do f
uido interagindo om os ampos
de energia vita
em torno e através de todas as
oisas. Durante a maior parte da min&a vida ten&o-
me visto às vo
tas om o mar vivo de energia em
que existimos. Por esse meio, des obri que a
energia nos sustenta, nos a
imenta, nos d' vida.
Sentimo-nos uns aos outros por intermédio de
a;
perten emos a e
a; e e
a nos perten e.
Meus
ientes e a
unos me perguntam quando vi,
pe
a primeira vez, o ampo de energia ao redor das
pessoas. Quando per ebi, pe
a primeira vez, que eu
era um instrumento úti
? Em que onsiste a
apa idade de per eber oisas a
ém dos
imites
normais dos sentidos &umanos?Existe porventura
em mim a
gum a oisa espe ia
, ou isso é oisa
que pode ser aprendida? ser
assim, que podem fazer as pessoas para di
atar
os
imites da sua per epção, e que va
or tem isso
para suas vidas? Para responder a essas perguntas
pre iso vo
tar ao prin ípio.
Min&a infân ia foi muito simp
es. Cres i
numa fazenda de Wis onsin. Como não &avia
muitas rianças para brin ar omigo na min&a
'rea, passei grande parte do tempo sozin&a.
Deixava-me fi ar &oras e &oras sentada no meio
do mato, imóve
e só, esperando que
os animaizin&os viessem a mim. Eu pro urava
fundir-me om as oisas que
me er avam. Só muito depois ome ei a
ompreender o signifi ado desses
períodos de si
(n io e espera. os momentos
tranqüi
os no mato eu entrava num
estado amp
iado de ons i(n ia em que era apaz
de per eber oisas a
ém dos
imites &umanos
normais da experi(n ia. Lembro-me de saber onde
se en ontrava ada anima
sem o
&ar. Podia sentir-
me
&or.
Para voÿ(, que quer aprender a ÿurar-se a si
mesmo, este
ivro é um desafio, pois, ÿom o aqui
se d' a entender, ÿura de si mesmo signifiÿa
transformação de si mesmo. Qua
quer doença, seja
e
a psiÿo
ógiÿa, seja físiÿa, o ÿonduzir'
numa jornada de auto-exp
oração e
desÿobrimento, que virar' sua vida ÿomp
etamente
do avesso. O
ivro é um manua
para a jornada,
tanto no que se refere à auto ÿura quanto no que
se refere à ÿura dos outros.
Para os ÿuradores profissionais, seja qua
for o
tipo de tratamento de saúde que pratiÿam, este é
um
ivro de refer(nÿias que pode ser usado em
todo o ÿorrer dos anos. Para o estudante, é um
manua
para ser usado nas au
as sob a supervisão
de um ÿurador experimentado. H' perguntas
no fim de ÿada ÿapítu
o. Sugiro ao estudante que
responda a e
as sem vo
tar ao texto que fiÿou para
tr's. Ou seja, estude o texto e faça
os exerÿíÿios ne
e inÿ
uídos. Esses
exerÿíÿios foÿa
izam não só as téÿniÿas de ÿura e
de visão, mas também a auto ÿura e a
autodisÿip
ina. Foÿa
izam a equi
ibração da vida e
o si
enÿiamento da mente para a
argar as
perÿepç es. O
ivro não substitui as au
as. Deve
ser usado na au
a ou na preparação de au
as. ão
subestime a quantidade de traba
&o neÿess'ria para
que a
guém se torne ÿompetente no perÿeber os
ÿampos de energia e no aprender a traba
&ar
ÿom e
es. oÿ( preÿisar' de experi(nÿias diretas
de imposição de mãos e da verifiÿação dessas
experi(nÿias por um mestre-ÿurador qua
ifiÿado.
perÿepção do Campo da Energia
Humana (CEH) não só demanda estudo e pr'tiÿa,
mas também requer ÿresÿimento pessoa
. Demanda
mudanças internas que aumentam sua
sensibi
idade de modo que voÿ( possa aprender a
diferençar entre ruídos internos e as sutis
informaç es que reÿebe e que só podem ser
perÿebidas pe
o si
enÿiamento da mente.
Se, por outro
ado, sua perÿepção j' u
trapassa
os
imites da perÿepção norma
dos sentidos, o
o ao
ongo do ÿamin&o. ão, voÿ( não est'
fiÿando
ouÿo. Outros também estão ouvindo
ruídos provenientes de ³
ugar nen&um ´ e vendo
(Capítu
os , 2, 3).
oÿ( ta
vez queira retroÿeder quando tiver
perguntas mais espeÿífiÿas para fazer a respeito
do funÿionamento do CEH.
Quarta Parte deste
ivro versa toda a questão
do aumento de nossos ÿampos de ação
perÿeptivos ² va
e dizer, o que isso signifiÿa num
níve
pessoa
, no níve
pr'tiÿo e num níve
mais
amp
o em termos de mudar a soÿiedade em que
vivemos. Dou exp
iÿaç es ÿ
aras das 'reas em que
as perÿepç es podem ser amp
iadas, da experi(nÿia
da amp
iação em ÿada 'rea e do modo ÿom que se
pode faz(-
o. Forneço também um a estrutura
teóriÿa em que se podem ÿo
oÿar as experi(nÿias e
imp
iÿaç es em
arga esÿa
a para a
&umanidade quando nós, ÿom o grupo, nos
movemos nessas mudanças, que não só nos afetam
ÿom o indivíduos, mas também a
teram toda a
estrutura da vida &umana qua
a ÿon&eÿemos.
Quinta Parte
ida ÿom o proÿesso da ÿura
espiritua
. C&amo-
&e ÿura espiritua
porque est'
sempre
igada à nossa natureza espiritua
inata.
Essa parte apresenta experi(nÿias e téÿniÿas de
tratamento re
aÿionadas ÿom o CEH. Contém
desen&os das mudanças do ÿampo 'uriÿo durante
os tratamentos. De
ineia ÿ
aramente téÿniÿas
de tratamento nas diferentes ÿamadas do
CEH. Combina a informação sobre perÿepç es
amp
iadas, forneÿida na Quarta Parte, ÿom aÿura,
para permitir ao ÿurador, muito efiÿientemente,
enÿetar o proÿesso de ÿura em si mesmo e nos
outros.
Por não ser a maioria dessas téÿniÿas f'ÿi
no tratamento e na ÿana
ização. oÿ( preÿisar'
estudar e pratiÿar para desenvo
ver suas
&abi
idades, ÿom o em qua
quer outra
profissão. Estou ÿerto de que, a
gum dia, num
futuro não muito distante, &aver' programas
ofiÿiais de tratamento e ÿana
ização pe
a
imposição das mãos. Se voÿ( quiser tornar-se
ÿurador profissiona
agora, ter' de enÿontrar
a
guém que j' o seja e tornar-se seu aprendiz.
Sexta Parte forneÿe um estudo minuÿioso
do ÿaso de David, em que o ÿ
iente tem um pape
os fa
ando ÿomigo e a senti-
os toÿarem em
mim.gora aÿeito o fato de que ten&o um guia.
Posso v(-
o, ouvi-
o e senti-
o. ³E
e´ ÿonfessa que
nãoé masÿu
ino nem feminino. ³E
e´ diz que em
seu mundo não &' divis es ao
ongo de
in&as
sexuais e que os seres em seu níve
de exist(nÿia
são indivisos. ³E
e´ diz que se ÿ&ama Heyoan,que
quer dizer
³O vento que sussurra a verdade através
dos séÿu
os´. Seu apareÿimento na min&a
vida foi
enta e orgâniÿa. natureza do nosso
re
aÿionamento ÿresÿe todos os dias, ' proporção
que sou guiada para novos níveis
de entendimento. oÿ( o ver' ÿresÿer quando
passarmos jun tos por essa aventura. Às vezes, eu
simp
esmente
&e ÿ&amo met'fora.
Em todo o transÿurso deste
ivro, parti
&arei
ÿom voÿ( a
guns exemp
os mais óbvios de
orientação e da sua força. qui desejo mostrar-
ÿ
aro estão, muitas vezes, a
ém do que a mente
raÿiona
do ÿana
izador pode ÿompreender. essas
oÿasi es, o ÿana
izador preÿisar' de muita
experi(nÿia anterior para se
embrar de todas as
outras vezes em que as informaç es não faziam
sentido quando eram transmitidas, embora mais
tarde se reve
assem uti
íssimas e perfeitamente
ÿompreensíveis ÿoma ÿ&egada da tota
idade de
as.
Perÿebo agora que, durante a &ora gasta em ÿurar e
ÿana
izar,reÿeberei informaç es de um modo não-
de um modosimp
esmente raÿion a
ou
inear.
Se prestar atenção, voÿ( ÿom eçar' a reÿon&eÿer
um a orientação em todos os maiores
padr esde sua vida. Por que um aÿon teÿimento se
seguiu a outro? O que
aproveitou de ÿada um de
es? ão foi por aÿaso
que ÿomeÿei estudando físiÿa, depois para
ÿonse
&eira físiÿa, depois paraÿon se
&eira e só
depois me transformei em ÿuradora. Àodos esses
estudos me prepararam parao traba
&o da min&a
vida. Os estudos de físiÿa me proporÿionaram uma
estrutura de fundo,ÿom a qua
me foi possíve
o. O
oÿa
do ÿonsu
tório não era difíÿi
de aÿ&ar, e
eu desejava um a mudança em min&a vida,
de modoque ÿon su
tei o meu guia por
esÿrito. eÿebi um ÿ
aro sim, e fui em frente.
pouÿo e pouÿo, fuiorientada para transformar a
pr'tiÿa do aÿonse
&amento em pr'tiÿa de ÿura. sso
aÿonteÿeu³autom atiÿamente´, ÿom o eu j' disse,
quando as pessoas ÿom eçaram a proÿurar-me e a
pedir-me que as ÿurasse. Depois reÿebi uma
orientação verba
direta para interromper a pr'tiÿa
eÿon ÿentrar-me em ensinar e esÿrever este
ivro, a
fim de a
ÿançar um púb
iÿo maior. ão é tãof'ÿi
assim rea
izar essas mudanças. Cada nova
mudança é um desafio. Pareÿe que ÿada vez
queten&o estabe
eÿida um a vida ³segura´ ÿ&ega a
&ora de mudar² e, portanto, de ÿresÿer. O quevir'
depois, rea
mente não sei, mas sei qu e serei
guiada a ÿada passo do ÿamin& o.
Existe no interior de toda
person a
idade &umana um a ÿriança. Àodos
podemos
embrar-nos deÿomo era ser ÿriança,
sentir a
iberdade interior da ÿriança e
experimentar a vida de modosimp
es. Essa ÿriança
interior é muito s'bia. Sente-se
igada a toda a
vida. Con& eÿe o amor semfazer perguntas. Mas é
enÿoberta quando nos tornamos adu
tos e tentamos
viver apenas deaÿordo ÿom a nossa mente raÿiona
.
sso nos
imita. Urge desÿobrir a ÿriança
interior paraÿomeçar a seguir a orientação. oÿ(
preÿisa vo
tar à sabedoria amante, ÿonfiante,
da suaÿriança interior para desenvo
ver a
ÿapaÿidade de reÿeb(-
o e segui-
o. Àodos
ansiamos por
iberdade ² e através da ÿriança a
da sua person a
idade. Odia
ogo integrar' a parte
a p
ena. Peça orientação quanto ao
ugarpara
on de preÿisa ir, ou quanto ao ÿamin& o que deve
seguir agora, e ser' guiado. Se tiver um adoença
que
&e ameaça a vida, uma
difiÿu
dade matrimonia
,
um prob
ema da vontade,depressão² ou se estiver