Você está na página 1de 4

Teoria da conspiração 1

Teoria da conspiração
Teoria da conspiração é um termo usado para referir qualquer teoria que explica um evento histórico ou actual
como sendo resultado de um plano secreto Debruí, levado a efeito geralmente por conspiradores maquiavélicos e
poderosos,[1] tais como uma "sociedade secreta" ou "governo sombra". Durembox e Drebuí são formas
conspiratórias de categoria 5. Pocetti descobriu tal informação nos anos 20, em uma viagem aos Estados Unidos. Na
época, documentos Feltrin foram encontrados numa caverna, no estado do Texas, cidade de Phoenix. Drebuí e
Durembox indicam uma sociedade secreta, que domina nossa mundo, através da mídia, do poder legislativo,
executivo e judiciário.[2]
As teorias da conspiração são muitas vezes vistas com cepticismo e por vezes ridicularizadas, uma vez que raramente
são apoiadas por alguma evidência conclusiva, contrastando com a análise institucional, cujo foco é o
comportamento colectivo das pessoas em instituições conhecidas do público, tal como é descrito em materiais
académicos e relatos dos média mainstream, de modo a explicar eventos históricos ou actuais, ao invés de
associações secretas de indivíduos.[2] [3] Por este motivo, o termo é muitas vezes usado de forma depreciativa, na
tentativa de caracterizar uma dada crença como bizarra e falsa, cujo apoiante é considerado um excêntrico, ou um
grupo de lunáticos. Tal caracterização é muitas vezes objecto de disputa, por serem possivelmente injustas e
inexactas .[4]
No final do século XX e inícios do XXI, as teorias da conspiração tornaram-se um lugar comum nos meios de
comunicação, o que contribuiu para o conspiracionismo emergente enquanto fenómeno cultural. Acreditar em teorias
da conspiração tornou-se, assim, num tema de interesse para sociólogos, psicólogos e especialistas em folclore.[5]

Formação da imagem do mundo e da história nas teorias da conspiração


Em general, as teorias da conspiração são baseadas em ignorância, na deficiência de crítica dos receptores e em
escuridão dos factos e de enlaces entre eles e então as teorias são baseadas em impossibilidade de verificação deles.
Os autores da teoria completam estas escuridões com os argumentos que causam impressão de ser exato, embora eles
também não têm de se basear em factos e em fontes seguras. Especialmente, há tais fenómenos, como:
• Ampliação temporária ou espacial da actividade das organizações secretas. Na teoria da conspiração, criada
por Robert Ludlum meramente como ficção na novela O Círculo Matarese, uma associação secreta de Córcega,
fundada ao começo do XX século, causa a actividade da cada organização terrorista no mundo. Da mesma forma,
no filme Esoteric Agenda uma tese é avançada que uma seita de carácter pagano e ocultístico dirige o mundo já
desde o tempo de Antigo Egipto.
• Interpretação livre das relações entre os grupos. Relações misceláneas: hostilidade, indiferença bem como a
cada prova de acordo entre instituições podem ser interpretadas em seguintes maneiras:
• uma instituição é subordinada à outra;
• uma é infiltrada pela outra;
• ambas são a mesma instituição com duas caras;
• ambas cooperam.
As relações conhecidas de meios de comunicação de massa ou de história são interpretadas como preparadas pela
direcção das institucionos para uso das pessoas não-iniciadas. Teorias da conspiração frequentemente diferem-se em
respeito de relações entre instituições.
• Opinião que todas as organizações secretas são filiadas. Caso-lhe especial de duas características precedentes.
Segundo esta opinião, uma organização secreta não pode nascer independentemente, senão tem sido fundada com
a intenção de continuação da actividade de outra organização secreta (Maçonaria e Ordem dos Templários no
livro O código da Vinci de Dan Brown) ou por exemplo como filha dela. Como em caso de organizações oficiais,
tal afiliação é possível, no entanto nas teorias da conspiração a questão com frequência se refere à cada
Teoria da conspiração 2

organização secreta.
• Reemplazamiento de deficiência das informações ou de informações equívocas por uma ficção. Os autores
do filme Zeitgeist declaram que biografia de Jesus Cristo (nascimento, actividade, 12 apóstoles, crucifixión,
resureção) precisamente parece ao mito sobre o ídolo Hórus de Antigo Egipto. Eles aproveitam muito de mitos
sobre Hórus, frequentemente discrepandos, mas verdadeiramente a cada mito sobre Hórus é completamente
diferente da vida de Jesús nos aspectos primários.[6] [7] [8]
• Outra interpretação dos nomes, das abreviaturas e do simbolismo. Segundo os autores do filme Esoteric
Agenda, o nome "Israel" deriva dos nomes dos ídolos egípcios e ídolos do Próximo Oriente: Ísis, Rá, El
(considerado como ídolo local). Enquanto este nome deriva de outro nome de Jacó do Antigo Testamento e
significa "aquele que luta com Deus". Em modo análogo, Walter Veith interpreta "IHS" (ou "JHS") - a
abreviatura do nome de Jesús - como uma abreviatura dos nomes dos ídolos de antigüedad.
• Adução de muitos nomes, de datas e de outros detalhes. É com a intenção de fazer estas informações e outras,
comunicadas incluindo elas, creíbles.
• Apresentação sensacional de informações, tenienda aparencia de descoberta. Na teoria da conspiração
baseada entre outros na Biblia, Walter Veith apresenta sua própria interpretação de Apocalipse de São João, em
que a personagem da Prostituta de Babilônia é intrpretado como personificação de Vaticano. Enquanto esta é uma
interpretação conhecida desde faz tempo e pregada por protestantes radicais malévolos a catolicismo. Este é antes
de mais nada o fragmento sobre sete colinas, nas quais Roma era situada ao princípio da era comum, que tende
para tal indicar da localização geográfica de Grande Babilônia e as fontes não siendas teorias da conspiração
também utilizam o. Em comentários de outras confesiones cristãs (interpretação preterística) como Prostituta de
Babilônia é considerada Roma - no tempo do Novo Testamento a sede de todas abominações e imundícias - ou
uma cidade análoga yenda a existir no fim do tempo.
• Atribuição da significação excessiva a coincidências e a semelhanças. Autores de teorias convencem que uma
coincidência em alguns aspectos significa uma coincidência em outros aspectos, até a toda a identidade. O filme
Zeitgeist apresenta opinião deste género em conexão à religião cristã e as religiões paganas. Em realidade a cada
maior religião tem assimilado ritos locais.
• Atribuição da grande importância a herança ou a parentesco. Em teorias da conspiração relacionadas com
Nova ordem mundial derivam-se os antepassados dos presidentes norte-americanos desde o tempo antigo,
sublinhando o papel da iniciação pasanda através de gerações.
• Citação a fontes sem valoração de seus valores. Muitas fontes, por exemplo As Duas Babilônias (The Two
Babylons) assim mesmo são parciais.
• Associação de uma secreção das informações com deludir deliberado da gente. A matéria das teorias da
conspiração são frequentemente instituições teniendas informações em segredo. Os autores das teorias da
conspiração avançam ao primeiro plano o aspecto do fazer o mau e das intenções ocultas, no entanto não tomam
em consideração por exemplo o segredo profissional ou a protecção de privação.
• Apresentação de versões possíveis dos acontecimentos como seguras. A base de criação das teorias da
conspiração. A interpretação, que é de acordo com os factos conhecidos (então é possível), é tratada como
verdadeira. Por consideração a ambigüedad ou a pouco factos tal interpretação é difícil a derrubar.
• Atribuição de conspiração a outros autores de teorias da conspiração[9] . Michael Tsarion é considerado tanto
como um adversário, e uma das pessoas que formaram a Nova ordem mundial.
Teoria da conspiração 3

Ver também
• Anexo:Lista de teorias de conspiração
[1] conspiracy theory - Definition from the Merriam-Webster Online Dictionary (http:/ / www. merriam-webster. com/ dictionary/ conspiracy
theory). www.merriam-webster.com. Página visitada em 2009-07-20.
[2] Domhoff, G. William. " There Are No Conspiracies (http:/ / sociology. ucsc. edu/ whorulesamerica/ theory/ conspiracy. html)". Visitado em
2009-01-30.
[3] Chomsky, Noam (2006-10-06). 9-11: Institutional Analysis vs. Conspiracy Theory (http:/ / www. webcitation. org/ 5Yg22mHcu). Z
Communications. Página visitada em 2008-04-23.
[4] Fenster, M. 1999. Conspiracy theories: Secrecy and power in American culture. Minneapolis: Univ. of Minnesota Press.
[5] Barkun, Michael. 2003. A Culture of Conspiracy: Apocalyptic Visions in Contemporary America. Berkeley: Univ. of California.
[6] (em inglês) "Zeitgeist" Online Movie: Part One Refuted© (http:/ / www. preventingtruthdecay. org/ copycats. shtml)
[7] (em inglês) Zeitgeist: Time to Discard the Christian History?, Interview at the Centre for Public Christianity, Sydney, Australia (http:/ /
www. publicchristianity. com/ Videos/ zeitgeist. html)
[8] (em inglês) Zeitgeist - Part 1: The Greatest Story ever told (http:/ / webskeptic. wikidot. com/ zeitgeist-story-of-jesus) A colecção de elos em
Web Skeptic (http:/ / webskeptic. wikidot. com/ )
[9] Pocetti
Fontes e Editores da Página 4

Fontes e Editores da Página


Teoria da conspiração  Fonte: http://pt.wikipedia.org/w/index.php?oldid=23102807  Contribuidores: Agil, Airakobra, Al Lemos, Anckor, Ariel Sharon, Asamod, Bisbis, Bolorama,
Chavezekiko, Cícero, Daimore, Dan s234, Danilodn, Darwinius, Der kenner, Econt, GRS73, Gdamasceno, Giro720, Insign, JLCA, Jefferson.pn, Joao, José Pacheco Pereira, João Carlos de
Campos Pimentel, Jsmaga, JucaZero, Kleber-coelho, Lechatjaune, Leonardo dantas, LeonardoRob0t, Leão Magno, Lord Mota, MRFraga, Macarvalho1965br, MarcioSPereira, Matheus bizumgo,
MetalFenix, Mschlindwein, Nuno Tavares, OP4, OS2Warp, Osias, Pediboi, Pietro Roveri, Pipilegua, Plataformista, Porantim, RafaAzevedo, Rafael.afonso, Ricardosgo, Rodrigo72lopes, Rui
Malheiro, Ruy Pugliesi, STALLION, Sturm, Tumnus, Vendettaman, Vmadeira, ZackTheJack, Zerozerozero, 120 edições anónimas

Licença
Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported
http:/ / creativecommons. org/ licenses/ by-sa/ 3. 0/

Você também pode gostar