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– Estatização
– Combinação de ambas
• Conclusão
(Parte do Gabriel) Análise do processo de
Desenvolvimento do Ensino Superior no
Brasil
• População Universitária cresceu de Milhares em 1931
a Milhões atualmente
– Desvalorização material e simbólica do diploma
• Não há previsão legal para a formação específica do
professor de Ensino Superior
– Basta graduação, e formalmente pode-se dar aula em qualquer
especialidade
• Apesar do Patrimonialismo constante algumas
Instituições estão tendendo ao racional-legal
– Contratação de Professores mediante concurso Público (conforme
previsto na Constituição)
(Parte do Gabriel) Síntese Histórica
• Período imperial: todas as IES eram federais.
• Período republicano inicial: início das IES privadas.
• Período varguista: expansão das IES privadas
• Período ditatorial de 64: investimento nos setores
técnicos, no superior privado majoritáriamente, e
menos no setor superior público.
• Período fhc: Estagnação do investimento no setor
público, investimento massivo no setor privado bem
como esforço de regulação deste.
(Parte do Gabriel) O Ensino
superior no contexto capitalista
• Qualquer ordem política econômica e/ou social depende da
educação de alguma maneira.
• Seja para instalar um regime, manter o mesmo ou instalar
outro.
• Seja para imbuir uma tradição cultural, louva-la ou superá-la.
• Seja para fazer o mesmo no âmbito econômico a educação
tem seu papel essencial.
• Tradicionalmente a educação serviu-se de uma essência
tradicionalista, principalmente no ensino fundamental e
médio.
(Parte do Gabriel) Duas questões
que merecem destaque
• Teor inovador e questionador do ensino superior
• Mesmo que limitado à área existe.
• Isso faz de tal setor alvo primário da maior parte da
repressão tanto política interna ou não, quanto
econômica.
• De que modo? Financiando exclusivamente
pesquisas de lucro direto deixando de lado cursos
que questionem a situação como história e mesmo
Gestão de cooperativas. Ex: UFV.
(Parte do Vina) Desenvolvimento
desigual
• Setor público e Setor privado evoluíram de modo
desigual no passar das décadas.
• Muitas vezes mesmo um governo
tradicionalmente estatizante expandiu o setor
privado de ensino, como o varguista e os de 64.
• Ápice durante o governo fhc quando se firmou o
sucateamento das universidades federais e
quando se legislou de forma ferrenha o ensino
superior privado.
(Parte do Vina) Improvisação dos
Professores
• Somando o fato de não haver previsão legal para a
contratação, com a questão do professor pesquisador
(Mestre, Doutor), da necessidade de determinado
número de professores pós-graduados para a
manutenção de um Curso Superior, do descaso da
própria banca examinadora com a performance
pedagógica.
– Resultante:
Improvisação na formação dos Professores do Ensino
Superior, e conseqüentemente uma improvisação dos
mesmos ao lecionar.
(Parte do Vina) Possibilidades de um
Futuro Alternativo
• Importação de Professores conforme feito pela USP e
UDF em 1934-35, durante o nazifascismo.
• Formação em serviço de docentes, durante o processo
de ensino, conforme fez a UNB colocando Mestrandos
para lecionar a Graduandos, sob supervisão dos
Professores.
OS NÍVEIS E MODALIDADES DA
EDUCAÇÃO