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ANÁLISE DE FALHAS
ANÁLISE DE FALHAS
Aluno:
Professor:
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Sumário
Página
1 – Definição 3
2 – Tipos de Falhas 3
3 – Ensaios Empregados Para Detectar As Falhas 4
4 – Processos De Análise 5
5 – Estudo De Caso 6
6 – Anexos 7
7 – Bibliografia 8
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1 - DEFINIÇÃO:
2 – TIPOS DE FALHAS:
3
Há ainda um terceiro tipo, menos comum, que é o FMEA de procedimentos
administrativos. Nele analisam-se as falhas potenciais de cada etapa do processo com o
mesmo objetivo que as análises anteriores, ou seja, diminuir os riscos de falha.
Ensaios Físicos: Aplicando testes como “Pull & Push”, “Drop test” , “Dye & Pry”, “Teste de
soldabilidade”, “Decapsulamento Quimico”, “Teste de TG”,e “Drop test”que visam testar as
propriedades físicas e químicas da matéria prima, verificando também o desempenho do
componente diante de condições específicas.
Ensaio de Tração: Neste ensaio uma amostra se deformada, geralmente até sua fratura,
mediante uma quantidade de tração que cresce gradativamente.
A maquina de ensaio de tração é projetada para alongar o corpo de prova a uma carga
instantânea aplicada e os alongamentos resultantes. O resultado de um ensaio de tração é
registrado na forma de um gráfico de força ou de carga em função do alongamento do corpo
de prova. Como estas unidades dependem da forma do corpo de prova, utilizam-se como
parâmetros a tensão de engenharia (em MPa) pela deformação (adimensional). Esse ensaio é
um dos mais utilizados para se definir a resistência de um material, principalmente os
metálicos. Obtemos por esse ensaio, por exemplo, a resistência à tração do material.
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ensaio pode-se utilizar a escala Rockwell e a Brinell, que seguem as normas ASTM E 18 e
ASTM E 10, respectivamente. Pelo fato deste ensaio implicar em deformação do material, ele
também pode ser utilizado com medida indireta das propriedades mecânicas do material,
especialmente resistência a tração, o que torna o uso desse ensaio ainda mais freqüente.
Micro dureza: Este ensaio é muito similar ao anterior, mas, neste caso, utiliza-se um
penetrador de diamante muito pequeno, com geometrias piramidais, que é forçado contra a
superfície da amostra. As cargas aplicadas são muito menores do que nos ensaios Brinell e
Rockwell. A impressão resultante é observada em um microscópio e medida; essa medição é
então convertida em um número índice de dureza. Pode ser necessária uma preparação prévia
da superfície a ser analisada (lixamento e polimento) a fim de garantir umas impressões bem
definidas, que possa ser medida com precisão. Este ensaio pode ser medido na escala Vickers
ou Knoop. A vantagem é que nessa técnica podemos avaliar dureza de fases presentes no
material ou ainda em locais bem definidos, como, por exemplo, camadas finas depositadas em
uma superfície.
Análise Química: Nesta análise, são utilizadas técnicas para determinação da composição
química da amostra. Feita esta determinação, compara-se o resultado com uma norma
específica ou com uma especificação fornecida pelo cliente. Vemos, então, se a composição
encontrada está dentro ou fora do especificado para aquele material. Caso esteja fora da
especificação, iremos analisar se isso teve alguma implicação direta ou indireta para a causa
da falha.
4 - PROCESSOS DE ANÁLISE:
Primeiro passo: coleta de dados, sobre o componente e seu contexto no sistema que se
insere. Pontos importantes: exame preliminar e uma documentação fotográfica inicial
detalhada do componente, pois durante as análises ele é manuseado constantemente e é
partido em várias amostras, o que altera sua forma original.
A segunda etapa consiste na analise das evidencias. São feitos nesta etapa os testes
mecânicos, as analises micro e macroestruturas e são analisados os mecanismos da fratura.
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Em uma analise de falhas não existe etapa mais ou menos importante. O importante é
o resultado final consistente e confiável, de modo que ele possa ser efetivamente utilizado na
prevenção de novas falhas. Dessa forma, importante é o conjunto e a visão sistêmica do
problema.
5 - ESTUDO DE CASO:
6
6 - ANEXOS
7
7– BIBLIOGRAFIA:
http://www.fit-tecnologia.org.br/Pages/portfolioAfp.aspx#AFP
http://willyank.sites.uol.com.br/
http://www.ime.usp.br
http://www.ifg-net.de
Revista Fundição e Serviços – Aranda Editora – Ano 18 N° 192