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Pratica III
Dourados – MS
2010
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Igor Pinheiro de Oliveira
Pratica III
Relatório apresentado ao
Profa. MSc. Daniela Manfroi,
ao curso de graduação em
Engenharia de Energia,
Faculdade das Engenharias
da Universidade Federal da
Grande Dourados – UFGD
Dourados – MS
2010
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SUMÁRIO
1. Resumo................................................................................................4
2. Introdução............................................................................................4
3. Objetivos..............................................................................................9
4. Materiais..............................................................................................9
5. Metodologia.......................................................................................10
6. Resultados e Discussões...................................................................12
7. Conclusões........................................................................................16
8. Referências Bibliográficas.................................................................17
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RESUMO
Esta prática foi feita em dois dias, no primeiro dia foi feita pilhas eletroquímicas
e reações de oxi-redução, no qual foi observado que algumas reações
reagiram e outras ficaram estabilizadas.
INTRODUÇÃO
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Reação de Oxi-Redução é quando há transferência de elétrons.
O cloro e o oxigênio são chamados oxidantes porque provocarem oxidação
com do sódio com o ferro, respectivamente. Ao contrario, o sódio e o ferro são
chamados redutores porque provocam redução do cloro e do oxigênio.
Eletroquímica
b) Ânodos: São os eletrodos pelo qual a corrente elétrica que circula numa
célula entra na solução.
c) Cátodos: São os eletrodos pelo qual a corrente elétrica que circula numa
célula deixa a solução.
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d) Eletrólitos: São assim chamadas todas as soluções que conduzem a
corrente elétrica.
e) ÍONS: São assim chamadas as partículas carregadas que se
movimentam na solução.
f) Célula Eletroquímica: Todo sistema formado por um circuito externo que
conduza a corrente elétrica e interligue dois eletrodos que estejam
separados e mergulhados num eletrólito.
Figura 1
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concentração (diluição e expansão);
precipitação;
neutralização (pilhas, concentração, neutralização, redox);
reações redox.
Força Eletromotriz
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Um metal com potencial padrão negativo tem tendência termidinâmica de
reduzir íons hidrogênio em solução. Os íons de um metal que têm potencial
padrão positivo tendem a ser reduzidos pelo gás hidrogênio.
Eletrodo padrão
Eletrodo padrão é aquele no qual as concentrações das substâncias em
solução é igual a 1 mol/L e a temperatura é de 25°C.
No caso de um gás participar do eletrodo, sua pressão deve ser igual a 1
atm.
Por convenção, o potencial padrão de eletrodo do hidrogênio é igual a
zero e o seu potencial padrão de redução é igual a zero:
E0red = 0 (convenção)
A IUPAC eliminou o termo potencial de oxidação. Sempre deve ser
usada a expressão potencial de redução.
A medida do potencial padrão de redução de um dado eletrodo padrão é
feita medindo-se a ddp de uma pilha padrão na qual uma das semipilhas é um
eletrodo padrão de hidrogênio e a outra é o eletrodo padrão cujo E0red se quer
medir.
Quanto maior for o E0red, mais fácil será a redução e mais forte será o
oxidante.
Quanto menor for o E0red, mais difícil será a redução e mais fraco será
o oxidante.
Quanto maior for o E0red, mais difícil será a oxidação e mais fraco será
o redutor.
Quanto menor for o E0red, mais fácil será a oxidação e mais forte será o
redutor.
Equação de Faraday
A equação de Faraday, m = r [MM i t] / [n F], relaciona a massa
eletrotransformada (m g), a massa molar do íon eletrotransformado (MM
g/mol), a corrente elétrica empregada (i A), o tempo de eletrólise (t s), a
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variação de elétrons na eletrotransformação (n), a constante de Faraday
(F = 96485 C/mol de elétrons) e o rendimento do processo eletroquímico (r).
OBJETIVOS
MATERIAIS E REAGENTES
Experimento 1:
Tubos de ensaio,
Pipeta
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Experimento 2:
1 Voltímetro
1 lâmina de níquel-cromo(MP)
1 lâmina de zinco
2 lâminas de cobre
2 béqueres de 100 mL
2 tubos em “U”
algodão (MP.)
METODOLOGIA
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Experiência 1:
Experiência 2:
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solução de chumbo. Cada sistemas desses corresponde a uma semi-cela ou
semi-pilha ou eletrodo do respectivo metal.
Preparou-se três pontes salinas. Para isto, foi adicionado solução salina
(NH4Cl ou NaCl) no tubo em U, até completar o seu volume; em seguida, feche
as extremidades do tubo com algodão, evitando deixar bolhas de ar no interior
na solução. Colocou-se as pontes salinas interligando os eletrodos dos metais
ao eletrodo de hidrogênio.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
Experimento 1:
Soluções Pedaços
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2- O zinco que era prata ficou preto e começou a soltar um “pó”, e uma
liberou uma solução amarelada que com a solução de cloreto de cobre
que era azul passou a ser verde e com precipitado embaixo.
3- Soltou gás hidrogênio.
4- Solução de Chumbo de incolor passou para mais amarelada.
5- A solução de Cloreto de Cobre de azul passou a ficar mais incolor,
chegando a um azul claro e o ferro ficou avermelhado (marrom terra).
6- De incolor a solução de Ácido Clorídrico passou para verde, borbulhou
com intensidade soltando gás hidrogênio e ficou com uma espuma
branca. A cinética da reação fez com que as bolhas levassem o ferro
para cima da espuma.
Eo =(−0,13 ) +0,76=0,63 V
Eo =(−0,13 ) +0,04=−0,09V
Eo =(−0,04 )+ 0,76=0,72V
Eo =(−0,04 )+ 0,04=0 V
Eo =0,34+ 0,76=1,1 V
Eo =0,34+(−0,34)=0 V
Eo =0,34+ 0,04=0,38V
2+¿ ¿
2 C l (aq )+ Z n(s ) → C l 2(g )+ Z n(aq )
Eo =−1,36+0,76=−0,6 V
Eo =−1,36+(−0,34)=−1,7 V
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2 C l(aq) + F e(s) →C l 2 (g) + F e3(aq)
+¿¿
Eo =−1,36+0,04=−1,32 V
Experiência 2:
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Tabela 2 – Aferição das massas das placas de Cobre
CONCLUSÕES
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Alguns erros provavelmente ocorreram devido ao uso continuo das
soluções pelos grupos tornando suas concentrações diferentes das esperadas
ou, até mesmo, pela oxidação do metal exposto ao ar. Ocorreu um erro com a
massa do Cobre 2 no segundo experimento, deveria ser menor ou igual a
primeira massa aferida contudo por algum erro ou do experimentador ou
qualquer outro laboratorial não foi alcançada a massa depois da
eletrodeposição.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Eletroquímica, Medeiros A. M. disponível em:
<http://www.quiprocura.net/eletroquimica.htm>. Acesso em: 27 de Outubro de
2010.
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