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CÂMARA DO DESENVOLVIMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS E DO MEIO AMBIENTE

1. USO E GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS


 Ampliação do abastecimento humano com água potável;
 Fortalecimento dos Comitês de Bacias Hidrográficas e garantia de recursos para
aplicação em 2011;
 Necessidade do planejamento e execução de projetos de infra estrutura para
recebimento e distribuição das águas do São Francisco;
 Preocupação com as Bacias Hidrográficas como unidade de conservação legal dentro
dos comitês existentes;
 Iniciativas em formação ambiental nas Universidades;
 Fomento às pesquisas acadêmicas nas Bacias Hidrográficas;
 Necessidade de controle sobre lançamento de esgotos nas Bacias Hidrográficas;
 Utilização do potencial hídrico do Vale do Piancó;
 Utilização de tecnologias sociais já utilizadas no semi árido para captação e uso
racional de água;
 Necessidade de mapear viveiros de produção de mudas locais para recuperação das
APP’s das Bacias Hidrográficas (Programa PB Verde);
 Melhorar a gestão ambiental das Bacias Hidrográficas partindo de soluções corretivas
da utilização das próprias bacias;
 Atualização e regulamentação do Plano Estadual de Recursos Hídricos (PERH 2006);
 Estudos do potencial hídrico subterrâneo para aproveitamento da propriedade rural;
 Maior estruturação e ampliação das Gerências Regionais da AESA e SUDEMA e
realização de concursos públicos.

2. Sistema Nacional de Unidades de Conservação – SNUC na Paraíba e Código


Florestal
 Efetivação das unidades de conservação já criadas;
 Reuso de águas e resíduos orgânicos na produção de mudas (Programa Paraíba
Verde)
 Preocupação com a conservação e falta de informações para conhecimento das
unidades;
 Criar e implantar núcleos de educação ambiental com professores nas
unidades;
 Melhor policiamento ambiental (Guarda Verde) das unidades;
 Parcerias para gerenciamento de unidades de conservação com participação de
ONG’s e Associações ligadas a preservação do meio ambiente;
 Investir na produção de águas, através de preservação e recuperação
ambiental de nascentes;
 Parcerias com as instituições de Ensino;
 Audiência pública para debater o plano estadual de combate a desertificação e
mitigação dos efeitos da sêca;
 Maior fiscalização na aplicação dos condicionantes das licenças ambientais;
 Sugerir a gestores ambientais à educação ambiental in loco nas bacias
hidrográficas;
 Parceria com governo e outras entidades para melhor divulgar o Programa
Mais Ambiente condicionante para a concessão de crédito, uma preocupação
de todos;
 Criar Escolas Técnicas em Educação Ambiental próximas das unidades de
conservação;
 Criação de uma unidade de conservação para Cachoeira de Ouricuri (entre
Pilões e Cuitegi)
 Sensibilizar as comunidades circunvizinhas à conservação ambiental;

3. SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL CONTINUADA


 Maior efetividade na fiscalização e na aplicação das leis ambientais;
 Integração entre os órgãos (intersetorialização);
 Valorização e qualificação profissional dos servidores públicos no tema
ambiental;
 Sensibilização e cobrança para melhor atuação dos gestores públicos na área
ambiental;
 Massificar e diversificar os materiais de divulgação de educação ambiental;
 Educação contextualizada básica e ambiental;
 Campanha contra o uso de agrotóxicos e venenos. Mais pesquisas e incentivos
a empresas de produtos naturais.
 Valorização e capacitação dos professores de educação básica e inserção da
gestão ambiental e hídrica nos currículos;
 Maior efetivação dos projetos de educação ambiental;
 Incentivo à criação de Secretarias e Conselhos Municipais de Meio Ambiente;
 Criar um GT para estudar a implantação do ICMS Ecológico incentivos a
empresas.

4 – MITIGAÇÃO DO IMPACTO NEGATIVO DA EXTRAÇÃO MINERAL


 Maior fiscalização da aplicação do PRAD;
 Incentivo à pesquisa na reutilização dos resíduos minerais;

5 – POLÍTICA DE RESÍDUOS SÓLIDOS E LÍQUIDOS


 Encaminhar sugestão de projeto de lei instituindo a Política Estadual de
Resíduos Sólidos (minuta entregue em mãos);
 Incentivo à coleta seletiva e apoio aos catadores e cooperativas;
 Realizar audiência pública sobre a lei de Resíduos Sólidos;
 Criar mecanismos para implantar coletas dos resíduos e de coleta seletiva
no meio rural;
 Implantação de consórcios municipais de coleta Resíduos Sólidos e
incentivos através de compensações;
 Estimular tecnologias sociais na área rural a exemplo dos biodigestores e
reaproveitamento das embalagens do programa leite da Paraíba;
 Mobilizar e sensibilizar os atores da construção civil a respeito dos
Resíduos da Construção Civil;
 Campanha de incentivo fiscal ao consumidor ao retornar as embalagens
usadas;
 Implantar o Programa Mercúrio Zero, substituindo lâmpadas
fluorescentes por LEDs e termômetros de mercúrio por digitais;

6- POLÍTICA DE CONTROLE DA POLUIÇÃO DO AR


 Aprovação de proposta de lei
 Ampliar para o Estado a Lei do silêncio existente em João Pessoa-PB;
 Política de incentivo ao uso do crédito de carbono;
 Incentivo à aplicação dos mecanismos de desenvolvimento limpo nos
projetos (MDL);

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