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Behaviorismo e Gestalt
Professora: Tatiana Del Caro
Barão de Cocais
28/02/2011
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Em 1945, Burrhus Skinner publicou o livro ͞The Operational Analysis of Psychological Terms͟,
como uma tentativa de responder às correntes internalistas do comportamentalismo e também
influenciado pelo behaviorismo filosófico. Com a publicação desse livro foi marcada a origem da
corrente comportamentalista denominada de behavorismo radical, que foi desenvolvido não como
uma área de pesquisa experimental, mas como uma proposta de reflexão sobre o comportamento
humano. A realização de pesquisas empíricas constitui o campo da análise experimental do
comportamento, enquanto a implementação prática faz parte da análise aplicada do
comportamento. Nesse sentido, o behaviorismo radical é uma filosofia da ciência do
comportamento.
Skinner era radicalmente anti-mentalista, uma vez que considerava não pragmáticas as
noções internalistas (elementos mentais como origem do comportamento) que compõem as
variadas teorias psicológicas existentes. Apesar disso, Skinner nunca negou em sua teoria a existência
dos processos mentais, apenas defendeu que é improdutivo procurar nessas variáveis a motivação
das atitudes humanas.
Segundo o pensamento de Skinner ao se analisar um comportamento (cognitivo, emocional
ou motor) é preciso considerar o contexto em que ele ocorre e os acontecimentos envolvidos nessa
conduta. O behaviorismo skinneriano nega a importância científica de indicadores mediacionais, uma
vez que para Skinner o ser humano é uma entidade única e uniforme, opondo-se à idéia de homem
como ser composto de corpo e mente, pois para ele não é possível dissociar ou distingruir elementos
humanos.
Os princípios do condicionamento operante foram elaborados por Skinner, além de ter
sistematizado o modelo de seleção por consequências a fim de se explicar um comportamento. A
teoria do condicionamento operante segue o princípio de que a ocorrência de um estímulo chamado
de estímulo discriminativo aumenta a probabilidade de ocorrência de uma resposta, e após a
resposta segue-se um estímulo reforçador, podendo ser um reforço (positivo ou negativo) que
estimule o comportamento (aumentando sua probabilidade de ocorrência), ou uma punição que
iniba a ocorrência do comportamento posteriormente em situações semelhantes.
Além do exposto sobre o comportamento humano, o behaviorismo radical propõe-se a
explicar o comportamento animal por meio do paradigma de seleção por consequências. O
behaviorismo radical propõe, dessa forma, um paradigma de condicionamento não-linear e
estatístico, em oposição ao paradigma linear e reflexo das linhas teóricas precedentes do
comportamentalismo. Em suma, Skinner defende que a maioria dos comportamentos humanos são
condicionados de modo operante.
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Considera-se que Von Ehrenfels, filósofo vienense de fins do séc. XIX foi o precursor da
psicologia da gestalt. O movimento gestáltico surgiu no período compreendido entre 1930 e 1940, e
tem como expoentes máximos: Max Wertheimer (1880-1943), Wolfgang Kôhler (1887-1967), Kurt
Koffka (1886- 1.941) e Kurt Goldstein (1.878-1.965). A Psicologia da gestalt afirma que as partes
nunca podem proporcionar uma real compreensão do todo. O todo é diferente da soma das partes,
mas a psicologia acadêmica da gestalt ocupou-se predominantemente com as forças externas.
De acordo com a gestalt, a arte se funda no princípio da pregnância da forma. O importante é
perceber a forma por ela mesma; vê-la como "todos" estruturados, resultados de relações.
A gestalt após sistemáticas pesquisas, apresenta uma teoria nova sobre o fenômeno da
Percepção. Segundo esta teoria o que acontece no cérebro não é idêntico ao queacontece na retina.
A excitação cerebral não se dá por pontos isolados, mas por extensão. A primeira sensação já é de
forma, já é global e unificada.
O postulado da gestalt no que se refere às relações psicofisiológicas pode ser definido como:
todo processo consciente, toda forma psicológicamente percebida, está estreitamente relacionada
com as forças integradoras do processo fisiológico cerebral. A hipótese da gestalt para explicar a
origem dessas forças integradoras, é atribuir ao sistema nervoso central, um dinamismo auto-
regulador que, à procura de sua própria estabilidade, tende a organizar as formas em todos
coerentes e unificados.
Essas organizações, originárias da estrutura cerebral, são espontâneas, independente da
nossa vontade. Na realidade a Psicologia da Gestalt não tentou integrar os fatos da motivação com
os fatos da percepção e esta foi a grande contribuição de Frederick Perls e que deu origem a Gestalt-
terapia.
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A Psicologia da Gestalt é uma das tendências teóricas mais coerentes e coesas da história da
Psicologia. Seus articuladores se preocuparam em construir não só uma teoria consistente, mas
também uma base metodológica forte, que garantisse a consistência teórica.
Gestalt é um termo alemão de difícil tradução. O termo mais próximo em português seria
forma ou configuração, que não é muito utilizado por não corresponder exatamente ao seu real
significado em Psicologia.
Desenvolvida por Chrinstiam von Ehrenfels, filósofo e psicólogo, a Psicologia da Gestalt
estuda as sensações (dado psicológico) de espaço-forma e tempo-forma (o dado físico).
As bases dessa teoria psicológica foram estruturadas a partir desses estudos que estabeleciam a
forma e sua percepção por Max Wertheimer, Wolfgang Köhler e Kurt Koffka.
A Teoria da Gestalt estuda a percepção e a sensação do movimento, os processos
psicológicos envolvidos diante de um estímulo e como este é percebido pelo sujeito.
É o caso do cinema. Uma fita cinematográfica é composta de fotogramas com imagens
estáticas. O movimento que vemos na tela é uma ilusão de ótica causada pelo fenômeno da pós-
imagem retiniana (qualquer imagem que vemos demora um pouco para se 'apagar' em nossa retina).
As imagens vão se sobrepondo em nossa retina e o que percebemos é um movimento. Mas o que de
fato é projetado na tela é uma fotografia estática, tal como uma sequência de slides.
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Nessa figura ambígua o que é figura em um momento torna-se fundo quando logo a seguir
centramos o foco da percepção no outro aspecto. É importante destacar que não é possível ver a
taça e os perfis ao mesmo tempo
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O campo psicológico é entendido como um campo de forças que atua na percepção, nos
levando a procurar a boa-forma. Figurativamente podemos relacioná-lo a um campo magnético
criado por um imã (a força de atração e repulsão). Esse campo de força psicológico tem uma
tendência que garante a busca da melhor forma possível em situações que não estão muito
estruturadas. Esse processo ocorre de acordo com os seguintes princípios:
Ê : Partes mais próximas umas das outras, em um certo local, inclinam-se a ser vistas
como um grupo.
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Objetos semelhantes tendem a permanecer juntos, seja nas cores, nas texturas ou nas
impressões de massa destes elementos. Esta característica pode ser usada como fator de harmonia
ou de desarmonia visual
Segundo Bock, Furtado e Teixeira (2001), o termo behaviorismo foi inaugurado por John B.
Watson, publicado em artigo em 1913, que apresentava o título: " pàolog oo oà behorà à
êe". O termo inglês "Behavior" significa comportamento, por isso, para denominar esta
tendência teórica, usamos o behaviorismo, e também, comportamentalismo, análise aplicada do
comportamento, análise experimental do comportamento, análise do comportamento, análise
cognitiva do comportamento, etc.
Watson negligenciava fenômenos como a consciência, pois acreditava que a psicologia
deveria ser uma ciência natural, empírica e, portanto, tomar como seu objeto de estudo, apenas os
comportamentos observáveis. Esforços de Watson em tornar a psicologia uma ciência de ͞renome͟
no campo científico incentivaram o surgimento de outros behaviorismos.
O mais importante dos behavioristas que sucederam Watson foi 2""° (1904 - 1990). O
Behaviorismo de Skinner influenciado por muitos psicólogos norte-americanos e de vários países
onde a psicologia norte-americana tem grande penetração, como o Brasil. Esta linha de estudo ficou
conhecida por Behaviorismo Radical, termo cunhado pelo próprio Skinner em 1945, para designar
uma filosofia da ciência do comportamento (que ele se propôs a defender) por meio da análise
experimental do comportamento.
A base desta corrente está na formulação do "comportamento operante". Este Behaviorismo
é radical à medida que nega qualquer status ͞mentalista͟ como determinante de condutas.
Sentimentos, pensamentos e afins são tão comportamentos como qualquer outra conduta e,
portanto, são analisados sob os mesmos conceitos e determinantes do comportamento.
O condicionamento operante, que Skinner acrescentou à noção de reflexo condicionado,
formulada pelo cientista russo Ivan Pavlov, deu origem ao conceito de ͞comportamento operante͟.
Os dois conceitos (Skinner e Pavlov) estão essencialmente ligados à fisiologia do organismo,
seja animal ou humano. O reflexo condicionado, segundo Skinner (2001), é uma reação a um
estímulo casual, já o condicionamento operante é um mecanismo que premia uma determinada
resposta de um indivíduo até ele ficar condicionado a associar a necessidade à ação.
É o caso do rato faminto que, numa experiência de laboratório, percebe que o acionar de
uma alavanca levará ao recebimento de comida. Ele tenderá (probabilidade) a repetir o movimento
cada vez que quiser saciar sua fome.
A diferença entre o reflexo condicionado e o condicionamento operante é que o primeiro é
uma resposta a um estímulo puramente externo; e o segundo, o hábito gerado por uma ação do
indivíduo. No comportamento respondente (de Pavlov), a um estímulo segue-se uma resposta. No
comportamento operante (de Skinner), o ambiente é modificado e produz conseqüências que agem
de novo sobre ele, alterando a probabilidade de ocorrência futura semelhante.
O condicionamento operante é um mecanismo de aprendizagem de novo comportamento -
um processo que Skinner chamou de
. O instrumento fundamental de modelagem é o
reforço - a conseqüência de uma ação quando percebida por quem a pratica.
Para o behaviorismo em geral, o reforço pode ser positivo (uma recompensa) ou negativo
(ação que evita uma conseqüência indesejada). ͞No condicionamento operante, um mecanismo é
fortalecido no sentido de tornar uma resposta mais provável, ou melhor, mais freqüente͟.
Avançando ao condicionamento operante, Skinner (2001) estruturou inúmeros conceitos
que fazem hoje, parte do arcabouço teórico da Análise do Comportamento. Psicólogos com afinidade
à Análise Aplicada do Comportamento estão trazendo ao campo das organizações tais conceitos
behavioristas, a fim de proporcionar a classe dos administradores de empresas olhares diferenciados
sob comportamento humano.
Alguns exemplos destes conceitos podem ser descritos como:
- $ : Aqui, vamos usar a descrição de Millenson (1970), onde podemos entender como
͞extinção͟, quando a conexão entre uma resposta operante e seu reforçador é abruptamente
interrompida, um processo comportamental característico é produzido.
As características deste processo, que é chamado extinção, desempenham uma parte importante na
construção e manutenção de padrões complexos de comportamento.
Em empresas, um funcionário que era reforçado em uma contingência X e tem
abruptamente a quebra nesta relação, perpassa pelo processo dito como extinção.
Sentimentos (comportamento encoberto) como raiva, cólera e frustração são previstos em
sujeitos que vivenciaram o processo de extinção.
- : Para o behaviorismo radical processos motivacionais estão vinculados ao conceito de
operação estabelecedora, que por sua vez é definido como um evento ambiental ou condição de
estímulo que afeta um organismo alterando momentaneamente a efetividade de outros eventos
reforçadores e, a freqüência de ocorrência respostas de um comportamento.
Eventos reforçadores são conseqüências que tendo sido produzida pelo comportamento,
aumentarão a probabilidade e a freqüência do mesmo ocorrer novamente, sob determinadas
condições.
Operação ou condição de estímulo, também nos remete a ͞privação͟, ou o não acesso do
individuo ao evento reforçador, que por sua vez, alterará momentaneamente o valor reforçador do
mesmo, ou seja, se o individuo não pode ter acesso ao evento reforçador dizemos que ele está
privado deste, e consequentemente, o valor deste reforçador será momentaneamente maior para o
individuo evocando os comportamentos que produzam tal reforçador.
Em uma organização, o individuo está trabalhando porque necessita prover a si próprio, e
talvez à sua família, água, alimento, calor, reforçadores primários, secundários, generalizados e afins,
ou ainda, seguir a filosofia da empresa, que no mundo corporativo é conhecido como ͞Cultura
Organizacional͟, que define o que a empresa valoriza, motivo pelo qual a empresa foi criada, o que
significa dizer, aquilo que ela produz, e também a maneira como deverá produzir.
Temos aí reforçadores culturais selecionando comportamentos individuais e/ou de grupos.
Uma organização interessada em motivação de pessoal, deve manejar intervenções em todos os
níveis de determinantes do comportamento (ontogenético, filogenético e cultural), de modo a
promover e manter comportamentos de seus funcionários.
Com relação a como aplicar o behaviorismo radical na prática motivacional em empresas, vemos que
não poderíamos dispensar a compreensão anterior dos conceitos de ͞operação estabelecedora͟ e
͞privação͟.
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Um exemplo clássico é o bro , um padrão de
comportamento e de sentimentos (comportamento encoberto) que ocorre quando a pessoa está
sujeita a fontes crônicas e intensas de stress que ultrapassam sua habilidade de enfrentamento.
Uma das conseqüências mais acentuadas de um estado de bro crônico é o da barreira
que ele impõe entre o profissional e o seu trabalho. Ressalvando que nesta ciência (Behaviorismo
Radical), onde o comportamento é multideterminado e transforma-se conforme a relação entre o
sujeito ʹ ambiente, a conduta humana é tida como mutável e adaptativa às contingências (Controle
de estímulos, esquemas de reforçamento, situações antecedentes, contextos e conseqüências, etc.),
e que, portanto, pensar em um comportamento patológico em análise do comportamento é
sinônimo de pensar em um comportamento que é NORMAL / NATURAL, pois foi adaptado pelo
organismo a uma gama de contingências X, mas que é socialmente inadequado e que pode causar
sofrimento ao organismo que se comporta, sendo aqui, o hall de entrada para o psicólogo.
A Psicologia não determina o que é normal ou patológico, isso está muito vinculado a
sociedade e momento histórico em que vivemos. Quando nos referimos a ͞psicopatologia͟ que
merece tratamento psicológico, nos referimos a um organismo que possivelmente está sofrendo e
merece intervenções para melhor qualidade de vida.
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2 A Análise do Comportamento quando propôs a ferramenta
de OBM (Organizational Behavior Management), estava visualizando intervenções no
comportamento dos colaboradores e suas relações de maneira a gerenciá-los a obtenção de
objetivos organizacionais de forma humanizada, contextualizada e funcionalizada, fazendo, portanto,
uma crítica à psicologia organizacional tradicional que realiza suas análises e conseqüentemente suas
intervenções separadamente no que se refere a:
A) O que podemos, e,
B) O que queremos, ou seja, se eu quero o ͞nível de energia de um colaborador͟ eu não analiso o
que eu posso fazer por isso, se eu quero um colaborador ͞Motivado͟, eu não analiso
funcionalmente o colaborador e suas relações com o ambiente, e assim por diante.
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A prática de seleção por competência no subsistema de recrutamento e seleção de pessoal
certamente marca, a técnica mais conhecida da abordagem comportamental imersa no campo das
organizações, seguidas de conceitos em subsistemas de treinamento, onde o condicionamento,
reforçadores e modelos de aprendizagem são facilmente empregados desde as pequenas, médias ou
grandes corporações.
Em cargos e salários e gestão de benefícios, os conceitos de ͞esquemas de reforçamento͟,
͞privação͟, ͞operação estabelecedora͟, ͞motivação͟ dão origem a ações estratégicas como
͞remuneração fixa, variável, por competência͟, dentre outras.
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A Gestalt pode ser aplicada para se estudar o clima organizacional, por exemplo, baseando-
se em tendências percebidas nas experiências e comportamentos específicos das pessoas dentro da
organização.
Os psicólogos Lewin, Lippitt e White introduziram o conceito de clima no vocabulário da
psicologia social; para ddefinir as condições psicológicas criadas pelos líderes de um grupo de rapazes
num ambiente controlado.
Os psicólogos Lewin, Lippitt e White estavam interessados nas conseqüências dos
comportamentos dos líderes. Em consequência de treinamentos de vários líderes que se
comportaram em estilos e maneiras diferentes, conceituaram estilos de lidereança como:
democrático, autoritário e laissez-faire, isso se deu a partir da observação os efeitos nos
subordinados em relação aos líderes.
O psicólogo Lewin fez a seguinte observação sobre o líder autocrático: ͞tive poucas
experiências que foram tão impressionantes ao ver as expressões nos rostos dos rapazes no primeiro
dia sob o domínio do líder autoritário. O grupo, que antes de entrar no grupo autoritário estava
amigável, aberto, participativo, cooperativo e cheio de vida e alegria, logo, dentro de 30 minutos,
tornou-se apático e sem iniciativa.͟ (The Climate for Service, Schneider, Bowen, Ehrhart & Holcombe
ʹ 1995)
Após a segunda guerra mundial, vários acadêmicos seguiram o trabalho pioneiro de Kurt
Lewin. Particularmente na Universidade de Michigan, onde Lewin ajudou a fundar o Centro de
Dinâmica em Grupos (Center of Group Dynamics).
Desde os estudos pioneiros de Lewin o estudo de clima organizacional evoluiu para um foco
mais estratégico, vinculando percepções de clima com uma variável de interesse específico, como
resultados financeiros, inovação, serviço ou produtividade. O foco estratégico é necessário nos
processos organizacionais, e é este foco estratégico das práticas e normas organizacionais que
determinam o clima de uma organização. O líder da organização tem a responsabilidade sobre o
planejamento estratégico da empresa e, por conseqüência, é responsável pelo clima, ou gestalt,
dentro da organização.
Rensis Likert (1961) e Katz & Kahn (1966), da Universidade de Michigan, produziram
trabalhos acadêmicos enfatizando o contexto humano de organizações de trabalho para
desempenho e eficiência organizacional com ênfase nos resultados de produção e de recursos
humanos. Todos esses acadêmicos e psicólogos, Morse, Reimer, Likert, Katz e Kahn, colocaram em
perspectiva a questão de que a performance organizacional não só deve ser vista em função de
produtividade a curto prazo, mas em função do clima organizacional.
McGregor (1960), autor da ͞Teoria X e Teoria Y͟, enfatizou o gerente como líder na criação
de um ͞clima gerencial͟ na organização, ou seja, o clima do relacionamento entre o líder e o
subordinado: de confiança, participativo, apoiador entre outros, se fosse o estilo Teoria Y. Gerentes
implementam suas crenças e valores nas pessoas subordinadas a eles através de seus
comportamentos, e é este comportamento que reflete suas atitudes com as pessoas e cria um clima
de relacionamento.
Além de dinâmicas de grupo estudo de clima, testes de origem gestáltica são
utilizados, avaliando-se os resultados a partir da percepção das pessoas projetadas em desenhos ou
descrições do percebido por disparadores como gravuras ou textos, isso devido a base
epistemologica da fenomenologia.
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%
+ Psic. Reflex. Crit., Porto Alegre, v.18. n. 3,
2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
79722005000300003eIng=pt&nrm=iso>. Acesso em 24 Set 2006. doi:10.1590/S0102-
79722005000300003.
SKINNER, Burrhus Frederic (2003) ( " 11.ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2003. 489p.
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-° $
.
Ê
.). Seção Three Types of Behaviorism. Acessado 8
de agosto de 2007
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-° $.
Ê
./. Seção Why be a Behaviorst. Acessado 13 de
agosto de 2007.
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.
Ê
./. Seção Why be anti-behaviorist. Acessado 13 de
setembro de 2007