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O enfermeiro após cursar pós graduação em uma área específica, passa a ter o título

de enfermeiro especialista, podendo ser:

 Enfermeiro Ginecologista e Obstetra;


 Enfermeiro Nefrologista;
 Enfermeiro Pediatra;
 Enfermeiro Intensivista;
 Enfermeiro de Resgate;
 Enfermeiro Cardiologista;
 Enfermeiro Psiquiatra;
 Enfermeiro de Saúde Coletiva;
 Enfermeiro Dermatologista;
 Enfermeiro Auditor;
 Enfermeiro do Trabalho

COMPETÊNCIAS PRIVATIVAS DO ENFERMEIRO:

 Realizar consultas de enfermagem;


 Prescrições da assistência de enfermagem;
 Planejamento, organização, coordenação, execução, avaliação e direção dos
serviços de enfermagem;
 Consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre matéria de Enfermagem;
 Cuidados diretos de Enfermagem a pacientes graves com risco de vida;
 Participação em projetos de construção ou reforma de unidades de internação;
 Educação em Saúde;
 Prevenção e Controle da Infecção Hospitalar;
 Realizar parto normal;

Operações especiais

As Forças de Operações Especiais são preparadas para participar nas chamadas


Operações Especiais: aquelas que se dão em um ambiente e circunstâncias não
comuns e pouco corriqueiras, que requerem resposta especial por parte das forças de
segurança (locais, estaduais ou mesmo nacionais). Estas situações incluem a guerra
não-convencional, contra-terrorismo, reconhecimento militar e ação direta. As
Operações Especiais têm sua definição ligada à proximidade com o gerenciamento de
crises, como o resgate de reféns com ou sem explosivos, com a incursão em território
inimigo, uso de armamento de ponta e táticas especiais para cada caso. As demandas
específicas de uma operação especial definem o tipo de adestramento, armamento e
equipamento a ser conduzido. Não raro, as operações especiais exigem uma
combinação de capacitações específicas, armamentos e equipamentos especializados
pouco comuns às forças convencionais.
As FOpEsp (forças de operações especiais) usam designações diferentes para as suas
formações e unidades para se diferenciarem das tropas convencionais. Termos como
esquadrão, tropas e equipe/patrulhas são usados no lugar de Companhia, pelotão e
grupo de combate. O tamanho também varia bastante sendo que as unidades
costumam ser menores que as equivalentes convencionais. No Exército Brasileiro o
termo usado para o pelotão é destacamento. As FE usam o Destacamento Operacional
de Forças Especiais (DOFEsp) enquanto os Comandos usam o Destacamento Ações de
Comandos (DAC). As duas forças atuam geralmente junto na forma de Destacamentos
de Ação Imediata (DAI).

Integrantes e princípios

As Forças de Operações Especiais tipicamente são unidades pequenas altamente


treinadas, com equipamento diferenciado, que operam nos princípios da Auto-
suficiência, Furtividade, Velocidade e Equipe. Os militares integrantes destas unidades
são, geralmente, voluntários selecionados rigorosamente e que possuem
características físicas e intelectuais acima da média dos soldados normais. Ademais,
elas possuem como fundamento o nivelamento, ou seja, treinamento contínuo com
simulações de situações de risco, ações táticas em geral, busca, resgate e salvamento,
onde predominantemente se encontra a hierarquia militar como catalisador de
obediência a comando.

Diferenças entre Forças Especiais e Comandos

Os Forças Especiais normalmente são militares que já detém treinamento de


Comandos. As Forças Especiais realizam missões contra forças irregulares, também
atuando como guerrilha contra forças regulares, operações de reconhecimento
especial, contraterrorismo, sabotagem, subversão, auxílio à fuga e evasão, operações
em que exige-se uma ação mais cirúrgica e uma autonomia maior. Já as ações de
comandos são operações onde tropa habilitada, de valor e constituição variáveis, mas
geralmente em menor número, ataca nas retaguardas profundas do inimigo por
intermédio de uma infiltração terrestre, aquática ou aérea, contra alvos de valor
estratégico, operacionais ou críticos sob o ponto de vista tático, localizados em áreas
hostis ou sob controle do inimigo. Suas incursões são conhecidas pela extrema
agressividade, onde poucos homens causam tantos danos, que os inimigos acreditam
ter sido em número muito maior que o real. As missões de Comandos e FE's diferem-se,
ainda mais, no quesito duração. Comandos normalmente tem uma missão de assalto
que deve ser cumprida o mais rápido possível, normalmente podem se manter
operando durante algumas semanas sem apoio. FE's podem passar meses no campo
de batalha, para cumprir indeterminado número de objetivos e variadas missões sem
esperar apoio de outras unidades, recebendo mantimentos pelo céu. Uma Operação
Especial,começa com um reconhecimento profundo, onde um DOFEsp (Destacamento
Operacional de Forças Especiais) se infiltra, por um dos diversos meios empregados e
passa um período em território hostil. Durante esse período, levantam diversos tipos de
informações que auxiliaram uma outra equipe em planejamento para o cumprimento
da missão. Além de informações, os homens das Forças Especiais prepararam também,
rotas de infiltração e exfiltração, área de suprimento e de homizio. Todo esse trabalho
para que a ação final, seja realizada por um DAC (Destacamento de Ação de
Comandos) que realiza a ação de choque, caracterizada pela extrema violência e pelo
grande volume de fogo, empregando o menor efetivo possível. O DAC é extremamente
letal, particularmente contra alvos de valor significativo, preferencialmente
estratégicos, em conformidade com o Plano de Interdição do Teatro de Operações.
Caracterizadas pela surpresa e agressividade com que são desenvolvidas em áreas
hostis e normalmente sob o controle do inimigo,e exigem precisão em seu
planejamento e execução, pois os comandos se tornam grandemente vulneráveis após
denunciada sua presença

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