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Ato de Aprovação
APROVO
Em conformidade com o Art 34 das IREC-EB60-IR005.008, aprovadas pela Port nº 80
– DECEx, de 07 AGO 13 e Seção IV do PP/SCMB - EB60-D-08.001, aprovado pela Port nº 053-
DECEx, de 18 MAIO 16.

GEN BDA FLAVIO ALVARENGA FILHO


Diretor de Educação Preparatória e Assistencial
O original encontra-se arquivado na Seção de Ensino da DEPA

Currículo revisado em junho de 2022.


DEPA
Cel Alessandra Martins Gomes Feitosa
TC PTTC Sidney da Silva
TC PTTC Gilberto Cardoso
Cap Daniel dos Reis Lopes

Representantes dos CM:


Filosofia
CMPA - Cel PTTC Ricardo da Silveira Rios
CMS – 2º Ten Jessé dos Santos
CMR – SC Vítor Silva Meireles

Geografia
CMBH – Maj Juliana Massensini Scaramello
CMB – Maj Fabhio Duarte Pereira
CMBel – 1º Ten Priscila Santana de Oliveira Braz
CMCG – 2º Ten Paola Vicentini Boni
CMJF – SC Jucélia de Oliveira
CMRJ – SC Flávio Sampaio Bartoly

História
CMRJ – Maj Thiago Machado Souza
CMJF – Cap Felipe Menezes Pinto
CMPA – Cap R1 Wolney Silveira Wieczorek
CMM – 1º Ten Francisco Celso Lourido Barreto Júnior.
CMB – 1º Ten Davi Lopes Campos
CMBEL – 2º Ten Gabriel Paixão do Nascimento

Sociologia
CMM - 2º Ten Hugo Fonseca Moreira
CMSM - STen Áureo Luiz da Rocha
CMC - SC Juliano Luis Borges

Publicado no Boletim Interno DEPA Nr 61, de 12 de agosto de 2022.

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Elementos do Currículo
PROPOSTA FILOSÓFICA DA ÁREA - O estudo das Ciências Humanas e suas Tecnologias tem como proposta
desenvolver competências e habilidades no aluno do SCMB, a partir da apreensão de conceitos estruturantes
como cultura, relações sociais, ética, identidade e trabalho, que o permita refletir e compreender a experiência
humana no tempo e no espaço, baseado em fatores políticos, econômicos, sociais, culturais, ecológico-
ambientais e técnico-científicos. Nesse sentido, deve contribuir para que o aluno adquira uma postura crítica
e ativa em relação à sociedade e que se perceba como agente social capaz de transformar seu meio,
defendendo valores como o civismo e a democracia e participando da edificação de uma sociedade mais justa.

PROPOSTA FILOSÓFICA DAS DISCIPLINAS - Diante do elevado dinamismo nas mudanças de visões de
mundo que afetam todas as áreas do conhecimento e do reconhecimento social, a disciplina de Filosofia
propõe desenvolver um pensar reflexivo sobre a herança cultural, bem como sobre os assuntos, fatos e valores
da atual sociedade de maneira a compreendê-los e sobre eles se posicionar de forma crítica e argumentativa,
oral e escrita, respeitando, em seus posicionamentos, a diversidade de pensamentos, ações e culturas
existentes em uma sociedade globalizada. O objetivo consiste em formar consciências críticas, autônomas e
criativas capazes de gerar respostas adequadas a problemas atuais e situações novas. A Ciência Geográfica
tem como objeto de estudo a localização, a distribuição e a relação recíproca entre os fenômenos físicos,
biológicos e humanos no espaço terrestre. Trata-se de uma ciência multidisciplinar, pois alia o conhecimento
de múltiplas disciplinas à metodologia de leitura e interpretação de textos, mapas, gráficos, ilustrações,
quadros e tabelas. Desse modo, desenvolve no estudante habilidades e competências à localização e à
compreensão dos fenômenos geográficos, constrói-lhe senso crítico-reflexivo acerca dos impactos ambientais
causados ao longo do tempo pelas atividades técnico-científicas do homem, a fim de torná-lo um cidadão
cônscio da necessidade ética de preservar e/ou conservar o espaço de forma sustentável, que conduza as
gerações presentes e futuras a um ambiente ecologicamente equilibrado e sócio ambientalmente correto. A
disciplina de História propõe-se a habilitar o aluno para a construção do conhecimento histórico, possibilitando
a formação de identidades e o respeito à diversidade do Humano. Para tanto, dialogando com os demais
saberes, deve permitir que o estudante reflita e compreenda a experiência humana no tempo e no espaço,
baseado em fatores políticos, econômicos, sociais, culturais, ecológico-ambientais e técnico-científicos. Assim,
deve contribuir para que o educando seja capaz de discernir, criticar e julgar e que se perceba em condições
de interferir no seu meio, participando da edificação de uma sociedade mais justa. A disciplina de Sociologia
se propõe fornecer condições para que o aluno reconheça as relações sociais, em suas dimensões políticas,
sociais, econômicas, religiosas, étnicas, artísticas, como processos dinâmicos, contextualizados e
historicamente construídos, o que, por sua vez, fomenta a ruptura com o senso comum, a ampliação do
horizonte explicativo sobre a realidade, a visão de mundo e o pensamento crítico, visando ao desenvolvimento
de uma consciência individual, social e planetária, contribuindo para a formação de cidadãos capazes de refletir
e tomar decisões fundamentadas, bem como desenvolver civismo, patriotismo e o culto aos símbolos
nacionais.

EIXOS COGNITIVOS:
I. Dominar linguagens (DL): dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens
matemática, artística e científica.
II. Compreender fenômenos (CF): construir e aplicar conceitos das várias áreas do conhecimento para a
compreensão de fenômenos naturais, de processos histórico-geográficos, da produção tecnológica e das
manifestações artísticas.
III. Enfrentar situações-problema (SP): selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações
representados de diferentes formas, para tomar decisões e enfrentar situações-problema.
IV. Construir argumentação (CA): relacionar informações, representadas em diferentes formas, e
conhecimentos disponíveis em situações concretas, para construir argumentação consistente.
V. Elaborar propostas (EP): recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para elaboração de
propostas de intervenção solidária na realidade, respeitando os valores humanos e considerando a diversidade
sociocultural.

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Apresentação do Currículo
O Exército Brasileiro, por meio do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx),
delineou o processo de transformação do ensino na Força na busca de níveis superiores de qualidade
de ensino. Para alcançar este objetivo, a abordagem pedagógica embasada no Ensino por
Competências foi a escolhida para nortear a práxis que ora se legitima nos estabelecimentos de
ensino da Força.

Coordenando as ações pedagógicas do Sistema Colégio Militar do Brasil (SCMB), a Diretoria


de Educação Preparatória e Assistencial (DEPA), integrante do Sistema DECEx, tem como missão “...
planejar, coordenar, controlar e supervisionar a condução da Educação Básica e a avaliação
do Processo Ensino-Aprendizagem nos Colégios Militares...”, conforme orienta o Regulamento
dos Colégios Militares (R-69).

Conduzir a educação básica significa construir o trilho por que nossos alunos percorrerão ao
longo de sete (07) anos de sua vida escolar, dos quais quatro (04) no ensino fundamental e três (03)
no ensino médio, para se tornarem cidadãos autônomos e críticos.

No Sistema Colégio Militar esses currículos são os Planos de Sequências Didáticas (PSD). A
base filosófica de nossos currículos está diretamente ligada ao Exército Brasileiro, Instituição
mantenedora dos Colégios Militares, e aos seus valores e tradições.

Integrar e pertencer a um Colégio Militar significa, indiretamente, integrar e pertencer ao


Exército Brasileiro. Nesse sentido, valores como: tradição, meritocracia, civismo, patriotismo,
camaradagem, princípio da autoridade, estudo e aprendizagem são elementos que perpassarão o
tempo todo as práticas de ensino em todas as salas de aula dos Colégios Militares.

Dentro do planejamento do ensino do Sistema Colégio Militar do Brasil não existe espaço para
iniciativas didáticas ou curriculares que não estejam perfeitamente em acordo ao seu Projeto
Pedagógico.

TODAS AS INICIATIVAS relacionadas ao ambiente educacional, dentro e fora da sala de aula,


deverão estar acordadas com os princípios e valores da instituição mantenedora: o Exército Brasileiro.
Isto abrange a LEALDADE que se precisa atribuir a essa Instituição, seus princípios, seus valores e sua
história. Tudo muito bem delineado e previsto nas leis, normas e regulamentos, com destaque para
o Estatuto dos Militares e o inciso II do artigo 116 da lei 8112, de 11 de dezembro de 1990 que
dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações
públicas federais.

Alinhados e comprometidos com o Projeto Pedagógico do SCMB, a Escola, os Alunos e a


Família estarão colaborando para a formação de uma geração de cidadãos autônomos e críticos.

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Orientações Didático-Metodológicas
ENFOQUE DIDÁTICO-METODOLÓGICO

O referencial teórico que embasa o Ensino por Competências é a abordagem construtivista.


Seu foco reside na construção e no papel dos sujeitos.
Nesta concepção de ensino, os sujeitos assumem posição central na produção do próprio
saber. Não se encontram manuais prontos com sugestões e técnicas sobre como ensinar, uma vez
que a diversidade entre estes sujeitos contraindica as fórmulas predeterminadas.
O construtivismo procura demonstrar que a aprendizagem começa com uma situação-
problema e com a necessidade de resolvê-la. O centro do processo deixa de ser a facilitação da
aprendizagem, e passa a ser o ‘como se ensina’ e o ‘como se aprende’.
Por isso, diz-se que a principal mudança nesta abordagem é, exatamente, sobre a forma de
ensinar. Uma vez que se altera a forma de ensinar, mudam-se, também, as maneiras de se preparar
uma aula, de compreender e ver o aluno e de avaliar.
As aulas devem considerar os alunos em sua pluralidade, em suas diferenças de ritmo e de
características de aprendizagem. Isto implica em conhecer os discentes e em lançar mão, sempre,
dos suportes mais variados e da contextualização para a aprendizagem significativa.
A avaliação deixa de ser uma preocupação técnica em mensurar o aluno e passa a enfatizar as
atividades; ela perde o olhar metonímico do instrumento e passa a ser vista como processual,
ratificando ainda mais o papel do docente como mediador.
A implantação desta abordagem, no SCMB, possui a envergadura de uma mudança
paradigmática. Não se trata, simplesmente, de substituir documentos, rotinas ou mesmo práticas.
Trata-se de renovar o compromisso dos agentes de ensino, frente a um novo cenário educacional.
No intuito de consolidar aspectos didático-metodológicos, a DEPA elaborou documentos que,
além de nortear as práticas docentes, colaboram para maior acompanhamento e controle das
mesmas dentro do SCMB. Esses documentos são explicitados nos itens a seguir.

1. PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS (PSD)


O PSD foi elaborado como norteador de um elemento importante para todo o processo de
construção da aprendizagem: as sequências didáticas. No PSD, encontra-se a matriz de referência
(lista de competências e habilidades) relacionada com os objetos de conhecimento (conteúdos);
estes são elementos comuns a todo SCMB.
Os objetos de conhecimento estão representados, no PSD, em sua forma mais ampla e
abrangente. São tópicos que representam grandes recortes de suas disciplinas. A busca pelo CORE
(conteúdo principal) deve ser constante. O seguimento dessa orientação será motivo de
acompanhamento e supervisão.
As competências e habilidades registradas no PSD constituem-se em um trabalho mínimo que
deve ser desenvolvido pelo docente ("mínimo cobrável"). Em função das possibilidades didáticas
levantadas no Plano de Execução Didática, e sempre no interesse da aprendizagem dos alunos, os
docentes podem procurar desenvolver outras habilidades ou competências.

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2. PLANO DE EXECUÇÃO DIDÁTICA (PED)
O PED é o documento que apresenta as sequências didáticas. Esse documento deve ser de posse
obrigatória dos docentes, da Supervisão Escolar (Sup Esc) e da Seção Técnica de Ensino (STE), para
nortear e padronizar o processo Ensino-Aprendizagem, bem como facilitar a elaboração e a análise
dos processos de avaliações formais.
Cada Sequência Didática (SD) corresponde a um Objeto do Conhecimento (OC) e tem como
objetivo orientar o desenvolvimento das Competências (C) e Habilidades (H) já determinadas no PSD
e o desenvolvimento da competência discursiva (ler e escrever) de nossos alunos.
A elaboração das sequências didáticas contemplou os recortes das C, das H e dos descritores,
bem como dos objetos de conhecimento, indicando sugestões de estratégias de aprendizagem,
suportes didáticos e avaliações.
As sequências didáticas devem espelhar, por meio das estratégias de aprendizagem selecionadas,
os pressupostos de mediação, multiletramentos, contextualização e interdisciplinaridade, e apontar
para a avaliação como processo e instrumento.
Os CM não estão autorizados a trocarem a ordem das sequências didáticas, tampouco a reduzir
os OC detalhados. Toda as sequências didáticas deverão ter previsão de atividades em Ambiente
Virtual de Aprendizagem (AVA) para o desenvolver da carga horária prevista, devendo o docente
planejar essa divisão em seu plano de aula.

3. PLANO DE AULA (PA)


A DEPA facultou aos CM a elaboração de um PA que seja adequado às demandas peculiares de
cada CM. No entanto, este documento não pode olvidar de possuir: os descritores envolvidos no
desenvolvimento daquelas habilidades; a vinculação a uma sequência didática; os pressupostos do
letramento para o desenvolvimento das competências discursivas; os quesitos de mediação e a
indicação do processo de avaliação.
O PA deve ser elaborado individualmente, ou seja, cada professor elabora o seu. Caso o professor
tenha várias turmas, deve concentrar um núcleo-comum ("plano de aula base") e enunciar as turmas
que apresentarão desenvolvimentos diferenciados.
Sua elaboração deve ser orientada pelo Coordenador da Disciplina no ano (quando houver),
orientada e aprovada pelo Coordenador Geral de Disciplina que assumirá a responsabilidade do
planejado. Ambos os coordenadores devem assinar o Plano de Aula em conjunto com o professor
da disciplina.
É importante ressaltar que o professor, antes facilitador, agora, atua como mediador do processo.
Isso implica estratégias didáticas que tratam o conhecimento compartilhado. Numa sociedade de
informação como a que se vive, os alunos precisam ser instados a buscar, a pesquisar e a
compartilhar. O professor precisa acionar os conhecimentos prévios, sistematizá-los e desafiar os
discentes na busca de situações mais complexas.
A DEPA indica que as aulas sejam iniciadas sempre com a motivação de um texto (entendido em
sua concepção ampliada, podendo ser utilizados: tirinhas, músicas, filmes, notícias, charges, etc.; e
outras formas de linguagem cabíveis). Por meio desse elemento motivador, o docente estará
desenvolvendo a competência discursiva, devidamente atrelada ao letramento de sua disciplina ou
área do conhecimento. Essa metodologia promoverá, por muitas vezes, a contextualização e a
interdisciplinaridade que não podem ser esquecidas. As aulas, planejadas nessa orientação

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metodológica, estarão alinhadas com a proposta de elaboração de itens para os instrumentos de
avaliação.
Ao se planejar a aula, o professor precisa buscar sempre o CORE, ou seja, o que é imprescindível.
Esse CORE deve ser trabalhado com eficácia e eficiência, buscando sempre mostrar para o aluno o
porquê de tal aprendizado ou para que servirá tal conhecimento em sua vida.

4. ASPECTOS LEVANTADOS QUANTO À METODOLOGIA E À DIDÁTICA DAS DISCIPLINAS

Filosofia
Tendo em vista a busca de uma sociedade justa, democrática e inclusiva a partir de uma Educação
integral pautada em atitudes e valores, o ensino dessa disciplina de se nortear com base em objetos
de conhecimento considerados essenciais para objetivar esta premissa, quais sejam: a Introdução à
Filosofia, Teoria do Conhecimento, Ética e Política.
A abordagem desses objetos deve ainda, com fundamento no Ensino por Competências e
Habilidades, considerar o aluno, não como sujeito passivo, mas como apto a encarar os desafios da
sociedade contemporânea com empatia, diálogo e respeito pela diversidade.
O ensino de Filosofia no Sistema Colégio Militar do Brasil (SCMB) deve estar de acordo com o
que preconiza o Ensino por Competências no SCMB. Sendo assim, o planejamento do trabalho
desenvolvido nos Colégios Militares deve levar em consideração os princípios: aprender a conhecer,
aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser.
Os objetos do conhecimento, previstos em cada ano escolar, foram selecionados com vistas a
estarem alinhados à preparação dos alunos para o prosseguimento de sua vida acadêmica e à
proposta pedagógica inserida no Projeto Pedagógico do Sistema Colégio Militar do Brasil (PP SCMB),
a qual enfatiza, entre outros fundamentos, os valores, os costumes e as tradições do Exército
Brasileiro.
Nesse sentido, o estudo da Filosofia no SCMB visa ampliar e aprofundar os conceitos de
Filosofia nas suas respectivas áreas, cumprindo o papel proposto pela Lei de Diretrizes Bases (LDB),
a saber:
- “pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua
qualificação para o trabalho” (Artigo 2º da Lei nº 9.394/96);
- “aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o
desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico” (Lei nº 9.394/96, Artigo 36,
Inciso III).
A finalidade do ensino na disciplina é criar condições para o desenvolvimento de competências
do aluno, de modo que ele esteja preparado para responder às questões práticas das mais variadas
realidades de mundo. Pretende-se que o aluno ultrapasse a mera repetição de informações
adquiridas, apoiando-se em seus conhecimentos prévios, desenvolvendo também competências
comunicativas intimamente associadas à argumentação.
Essas ações devem ser mediadas pela compreensão/interpretação, análise, formulação de novas
propostas, motivando o aluno à reflexão, à investigação, ao desenvolvimento da capacidade de
resolver problemas e à interação cooperativa com seus pares na obtenção de soluções para os
problemas extraídos de suas realidades.
Nesse contexto, o professor está presente como mediador e facilitador do processo de

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ensino/aprendizagem. Sua presença é indispensável como co-sujeito desse processo, para facilitar a
construção das representações pelo aluno. Dessa forma, o professor é quem prepara as melhores
condições para a construção/produção do conhecimento pelo aluno, que acontece a partir das
próprias experiências, que certamente são diferentes para cada um.
Nessa perspectiva, a condução das atividades e o tratamento dos conteúdos são organizados de
modo que possibilitem uma aprendizagem significativa, pois os objetos do conhecimento não estão
desvinculados da realidade vivenciada pelos alunos. Logo, não se deve planejar as aulas, as atividades
de ensino/aprendizagem e as avaliações tendo em vista apenas o objeto de conhecimento a ser
ensinado. É necessário refletir de que maneira aquele conteúdo pode fazer a diferença na vida do
aluno, de maneira que faça sentido a ele.
Os conceitos devem ser assimilados e apreendidos de forma que os alunos possam ampliar sua
capacidade de análise e reflexão, estabelecendo ideias mais complexas e abrangentes,
proporcionando o desenvolvimento de competências e habilidades definidas, contemplando a
contextualização, a transversalidade e a interdisciplinaridade.

Geografia
O objeto de estudo da Geografia, o espaço geográfico, é produto das interações humanas sobre
a natureza e das relações historicamente estabelecidas no campo econômico-social, político e
cultural.
O claro objetivo do ensino da Geografia deve ser o de preparar o aluno para compreender e atuar
no mundo complexo, problematizar, formular proposições, pensar e atuar criticamente em sua
realidade promovendo o letramento espacial discente, para que este se torne um cidadão completo
e ativo, em suas múltiplas dimensões e responsabilidades, contribuindo para o desenvolvimento
sustentável, tanto da sua sociedade em particular, quanto do mundo como um todo.
O ensino de Geografia deve ser, ainda, realizado a partir de uma visão integradora entre as
dinâmicas sociais e as dinâmicas naturais, valorizando os conhecimentos e as experiências que os
discentes possuem, fazendo do docente o mediador do processo ensino-aprendizagem. Nesse
sentido deve-se buscar despertar e manter a curiosidade dos alunos para que eles sejam sujeitos do
seu próprio aprendizado e construtores do próprio conhecimento. Em síntese, é preciso colocar o
estudante como agente de transformação do mundo, a partir do seu próprio lugar, reconhecendo-
o e tendo consciência de suas características, limites e potencialidades.
Nesse sentido, deve ser privilegiada a análise de conceitos próprios dessa ciência (paisagem, lugar,
território, região, espaço etc) indispensáveis à análise e à compreensão dessas espacialidades,
articulando-os com outros importantes temas que norteiam e ampliam o saber geográfico (técnica,
trabalho, consumo, cultura, natureza etc.).
Os procedimentos didáticos metodológicos específicos desta disciplina devem buscar o
desenvolvimento de um raciocínio capaz de compreender a complexa espacialidade dos elementos
e dos fenômenos naturais e sociais. A compreensão dessa espacialidade, que se apresenta
materializada na pluralidade de paisagens que existem na superfície terrestre, coloca-se, também,
como fundamental para o desenvolvimento de práticas sociais concretas e do exercício da cidadania.
Os conceitos devem ser apreendidos de forma que os alunos possam ampliar sua capacidade de
análise e reflexão, estabelecendo ideias mais complexas e abrangentes, proporcionando o
desenvolvimento de competências e habilidades definidas.

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O domínio da escala de análise, assim como da escala de representação, é um critério importante
no estudo de Geografia, sendo fundamental que se considere, sempre, os seus vários níveis (local,
regional e mundial), para que não se incorram em interpretações simplistas da realidade.
Como um saber sempre em atualização, a Geografia também precisa ser estudada com a
utilização de recursos das Novas Tecnologias da Informação e Comunicação (NTIC), o que é
importante para ampliar a compreensão da dinâmica territorial, mas também como fator de
motivação dos estudantes.
Deve-se ter uma abordagem dos conteúdos que contemple a contextualização, a transversalidade
(ética, cidadania, meio ambiente) e a interdisciplinaridade (biologia, história, matemática, dentre
outras).
OBS1: As competências voltadas à interpretação de documentos cartográficos serão comuns a
todos os objetos do conhecimento (OC).
OBS2: O aproveitamento dos recursos naturais e os impactos ambientais resultantes são comuns
àqueles OC pertinentes.

História
O objeto de estudo da História são as práticas sociais do homem ao longo do tempo, portanto, a
vida humana, o que os homens produziram, pensaram em suas relações sociais, assim como as
transformações, os movimentos que originaram e configuraram processos históricos. Trata-se,
portanto, de compreender a sociedade e o existente humano no tempo, num processo de constante
realização.
O ensino da História do Brasil deve contemplar e valorizar as contribuições das diferentes culturas
e etnias para a formação do povo brasileiro, abordando as matrizes indígena, africana, europeia e
asiática.
No ensino da História, privilegia-se a compreensão e mobilização de conceitos próprios ao campo
das Humanidades, a exemplo de cultura, poder, tempo histórico, dentre outros, relacionando-os,
sempre que possível, com temas e conceitos de outras disciplinas.
A História Cultural e, especificamente conceitos como alteridade e multiculturalismo, dentre
outros, denotam a necessidade do reconhecimento do outro enquanto sujeito ontológico e ser social.
Nessa perspectiva teórica, o termo reconhecer, por exemplo, não apresenta um sentido etimológico
ou taxionômico particular; diferentemente, possui um sentido discursivo próprio, ressignificado no
campo conceitual da alteridade e da competência discursiva da disciplina. A História Cultural
completa-se no ensino de História com conceitos, metodologias, teorias e objetos de estudo da
história econômica, social, política, etc.
Os conceitos devem ser trabalhados com vistas a estabelecer relações entre ideias, de forma a
ampliar a capacidade de análise e reflexão dos discentes, proporcionando o desenvolvimento de
competências e habilidades. Ao abordar conceitos e ideias, o professor, mediador do processo
ensino-aprendizagem, deve explorar os conhecimentos prévios do discente, de forma a valorizar
oportunidades de demonstração da capacidade do aluno em expressar o conhecimento construído.
O discente deve ser compreendido como sujeito ativo no processo ensino-aprendizagem e
estimulado a raciocinar por intermédio de questionamentos e análises de situações-problemas
contextualizadas, sempre atentando para conteúdos adequados ao nível cognitivo do ano de ensino
em questão. O aluno deve ser estimulado a encontrar informações e selecioná-las, elaborando

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perguntas e hipóteses a partir de um texto, de imagens ou do corpo do texto, fazendo antecipações
e inferências em relação ao conteúdo.
O domínio da leitura e da interpretação de textos é condição necessária para o desenvolvimento
do aprendizado em História, em razão do que devem ser elaboradas estratégias de estímulo à leitura,
tais como a promoção de leitura de livros paradidáticos ou afins ao tema histórico estudado.
No processo de avaliação, os instrumentos aplicados devem facultar ao professor subsídios sobre
a pertinência da retomada ou da alteração de estratégias de ensino, não devendo ser empregados
como meros instrumentos de medição de rendimentos desvinculados das formas e ritmos próprios
de aprendizado dos alunos.
Um dos importantes objetivos da disciplina História no Ensino básico é colaborar com a formação
da identidade individual e coletiva. Para tanto, deve-se estimular a autonomia de pensamento e a
capacidade de reconhecer que os indivíduos agem de acordo com a época e o lugar nos quais vivem,
de forma a preservar ou transformar seus hábitos e condutas. A percepção de que existe uma grande
pluralidade de sujeitos e histórias estimula o pensamento crítico, a autonomia e a formação para a
cidadania.
Nesse sentido, o conceito de tempo histórico, em seus diferentes ritmos e durações, e a
concepção alargada da noção de documento – indício de práticas sociais bem como das várias
linguagens por meio das quais o ser humano se apropria do mundo – são imprescindíveis na
construção do conhecimento histórico escolar. Enfim, tratam-se percepções capazes de responder
aos desafios dialógicos da História presentes dentro e fora da sala de aula.
Pelas razões apresentadas, espera-se que o conhecimento histórico seja tratado como uma forma
de pensar, entre várias; uma forma de indagar, dialogicamente, sobre as coisas do passado e do
presente, de construir explicações, desvendar significados, compor e decompor interpretações, em
movimento contínuo no espaço-tempo da História. Enfim, trata-se de transformar o aprendizado
numa ferramenta cognitiva a serviço de um discernimento maior sobre as experiências humanas nos
diferentes tempos históricos.
Nesse contexto, cabe a docentes e discentes, no processo de ensino aprendizagem, exercer o
papel de agentes da história, a partir do desenvolvimento dos processos de identificação,
comparação, contextualização, interpretação e análise dos objetos de conhecimento como forma de
estimular o pensamento. (BNCC, Ciências Humanas/História, adaptada, p. 398-399).

Sociologia
O objeto de estudo da Sociologia, a sociedade, é produto das interações entre os seres humanos
e deles com o mundo. Neste processo são fundamentais as relações construídas historicamente a
partir do campo socioeconômico, político e cultural.
O objetivo geral do ensino da Sociologia deve ser o de habilitar o discente à compreensão dos
processos sociais, no qual está inserido, a partir do suporte oriundo das Ciências Sociais. Objetiva,
ainda, que o estudante seja capaz de contribuir para o pensamento e a lógica de funcionamento da
sociedade e de suas relações sociais em ruptura com o senso comum e a naturalização de fenômenos
sociais.
O ensino de Sociologia deverá ser conduzido a partir de uma perspectiva interdisciplinar e
integradora entre as dinâmicas sociais e naturais, valorizando os conhecimentos e as experiências
dos discentes, fazendo do docente o mediador do processo ensino-aprendizagem. Nesse sentido,

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provocar a curiosidade dos alunos para que sejam protagonistas da aprendizagem e construtores
do próprio conhecimento.
Deve ser privilegiada a apropriação de conceitos próprios dessa ciência, indispensáveis à
compreensão das relações e interações sociais, articulando-os com outros importantes temas que
norteiam e ampliam o saber sociológico (grupos sociais, poder, trabalho, política, cultura, economia,
entre outros).
Os procedimentos didático-metodológicos deste componente curricular devem fazer uso de
estratégias e recursos plurais na produção de um conhecimento contextualizado e significativo.
Desse modo, construir um raciocínio capaz de auxiliar o entendimento sobre a sociedade, o exercício
da cidadania e o respeito aos direitos humanos.
Os objetos de conhecimento devem ser trabalhados de modo a constituir um arcabouço
conceitual que viabilize ao estudante aumentar seu repertório linguístico e cultural. As situações de
aprendizagem ampliam sua capacidade de análise e reflexão, estabelecendo ideias mais complexas
e proporcionando o desenvolvimento de competências e habilidades previamente planejadas.
A abordagem dos conteúdos deve priorizar a contextualização, a transversalidade (ética, civismo,
cidadania, espaço vivido) e a interdisciplinaridade (Filosofia, História, Literatura, Geografia, Língua
Portuguesa, dentre outras). O domínio dos níveis de análise é um critério importante no estudo da
Sociologia, sendo fundamental considerar os níveis local e global, para que não se incorra em
interpretações simplistas ou reducionistas da realidade.

4.1 Estratégias de Aprendizagem mais adequadas para o desenvolvimento dos


Conteúdos:
As estratégias, listadas abaixo, devem servir como orientação e sugestão para os docentes dos
diversos anos escolares da disciplina de modo a facilitar o planejamento das sequências didáticas,
estimulando o aluno por meio de estratégias mais contextualizadas (questionamentos, análise,
situações-problema), com conteúdos adequados ao nível cognitivo do ano de ensino.
A compreensão do método científico e o domínio da linguagem química são condições
imprescindíveis ao desenvolvimento dos estudos nessa área.
a) Conceituais e Factuais
Aula dialogada, aula expositiva, montagem de portfólio, pesquisa prévia, questionários,
tempestade de ideias, leitura silenciosa, leitura compartilhada, júri simulado, painel, estudo de caso,
práticas experimentais, dentre outras.
b) Atitudinais
Confecção de cartazes, textos, banner, cordel, práticas experimentais, dentre outras.
c) Procedimentais
Práticas experimentais, elaboração de mapas conceituais, organogramas, jogos,
entrevistas, seminários, maquetes, varal de textos, desenhos, dentre outras.

4.2 Gêneros Textuais para o desenvolvimento da Competência Discursiva:


Mapas, gráficos, infográficos, textos expositivos, reportagens, textos científicos, livros
paradidáticos, músicas, tirinhas, histórias em quadrinhos, mapas conceituais, poemas, cartas, filmes,
vídeos, cordeis, danças, dentre outros.

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4.3 Trabalhos de Campo
Para a devida aplicação do conhecimento geográfico e de sua observação direta, recomenda-
se que os docentes desta disciplina realizem atividades externas à sala de aula, sempre que o
objeto do conhecimento permitir.
4.4 Estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena
O estudo da história da formação e da contribuição dessas culturas à Nação brasileira é um
conteúdo obrigatório nas escolas nacionais e será ministrado, transversalmente, no âmbito do
currículo escolar.
Mais do que serem objetos do conhecimento, esses conteúdos deverão permear o ensino,
segundo a Lei nº 11.645 de 2008, incluindo diversos aspectos da história e da cultura que
caracterizam a formação da população brasileira, como por exemplo: o estudo da história da África
e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e a indígena
brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições
nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil.

5. ASPECTOS LEVANTADOS QUANTO À AVALIAÇÃO


Os processos de avaliação devem subsidiar o professor quanto às informações sobre a
necessidade da retomada ou da alteração de estratégias de ensino, e não apenas medir o que foi
aprendido pelos alunos, respeitando a diversidade de ritmos e formas de aprendizagem.

Ao elaborar os instrumentos de avaliação, o professor deve considerar que o objetivo maior é


o desenvolvimento de competências com as quais os alunos possam interpretar linguagens e de se
servir de conhecimentos adquiridos, para tomar decisões autônomas e relevantes.

Desta forma, as avaliações práticas (campo e/ou laboratório) e provas orais devem ser
estimuladas pelos Estabelecimentos de Ensino, conforme preconizado pelas Normas para a
Avaliação Escolar da Educação Básica no Sistema Colégio Militar do Brasil (NAEEB).

Os docentes devem utilizar várias formas de avaliação (provas formais, trabalhos individuais
e/ou coletivos etc), devendo ainda se apropriar dos ambientes virtuais de aprendizagem como
suportes didáticos para a realização de avaliações parciais e de recuperação.

6. LEITURA DE PARADIDÁTICO
Quanto à leitura de livros paradidáticos, os docentes podem fazê-lo conforme a necessidade
ou interesse do ano escolar. A escolha é facultada aos professores da disciplina.

*******
Os currículos do SCMB encontram-se alinhados ao Projeto Pedagógico e às abordagens
teóricas relacionadas às metodologias ativas para o desenvolvimento de competências e habilidades.
Por este motivo, a correta compreensão da dinâmica didático-metodológica é imprescindível para
que haja sucesso nas atividades a serem desenvolvidas em sala.
Nesse sentido, professor(a), as orientações aqui elaboradas devem ser fielmente acatadas e
desenvolvidas para a manutenção da excelência do ensino no nosso Sistema Colégio Militar do Brasil.

Seção de Ensino da DEPA

11
Matriz de Referência – Ensino Médio
REPRESENTAÇÃO E COMUNICAÇÃO
Manejar sistemas simbólicos e decodificá-los, considerando as ferramentas semióticas
criadas pelo ser humano, essenciais para que ele transcenda os limites de sua experiência
imediata.
C1 - Entender a importância das tecnologias contemporâneas de comunicação e informação
para planejamento, gestão, organização e fortalecimento do trabalho de equipe.
HF01 Ler textos filosóficos de modo significativo.
Ler filosoficamente textos de diferentes estruturas e registros que
HF02 compreendam as diversas tecnologias da informação e da comunicação,
considerando aspectos éticos, políticos e econômicos.
Filosofia
Elaborar discursos, por diferentes formas de linguagens, do que foi
HF03
apropriado de modo reflexivo.
Debater, construindo e desconstruindo argumentos de modo a torná-los
HF04
mais consistentes.
Ler, analisar, interpretar e comparar os códigos específicos de Geografia
HG01 (mapas, gráficos, tabelas etc.) considerando-os como elementos de
representação de fatos e fenômenos espaciais ou espacializados.
HG02 Constatar a existência de fenômenos localizados no espaço geográfico.
Identificar fenômenos que, por causa da ação do homem e dos grupos
Geografia
HG03 sociais como organizadores/apropriadores do espaço, se espacializam,
passando a fazer parte desse mesmo espaço.
Aplicar os fundamentos da cartografia e principalmente saber utilizá-la de
HG04 forma adequada, tanto para a elaboração de documentos – mapas, tabelas
e gráficos – quanto para a análise do espaço geográfico.
Produzir textos analíticos e interpretativos sobre os processos históricos, a
HH01
partir de categorias e procedimentos próprios do discurso historiográfico.
Atuar criticamente diante da representação do real vivido a partir das
HH02
tecnologias de comunicação e informação e do trabalho em equipe.
História
Compreender o homem no tempo utilizando as novas tecnologias
HH03
informacionais.
Expressar-se em equipe acerca dos fenômenos históricos a partir da
HH04
utilização dos recursos tecnológicos contemporâneos.
Reconhecer nas diferentes expressões culturais e nas tecnologias de
comunicação instrumento potencial de acesso à informação e ao
HS01
conhecimento, despertando de forma crítica o interesse pela participação
Sociologia política e fortalecendo a cidadania e a democracia.
Apropriar-se de diferentes linguagens e instrumentais de análise e ação
HS02 presentes nas diferentes expressões culturais e tecnologias da informação
de forma crítica, autônoma e cooperativa.
INVESTIGAÇÃO E COMPREENSÃO
Analisar recursos expressivos das linguagens; recuperar o patrimônio representativo da
cultura; articular redes de diferenças e semelhanças entre as linguagens, entre outras.
C2 - Compreender os elementos cognitivos, afetivos, sociais e culturais que constituem a
identidade própria e a dos outros.

12
Reconhecer, desenvolver e valorizar diferentes dimensões de identidade, de
Filosofia HF05
alteridade e de diversidade.
Reconhecer os fenômenos espaciais a partir da seleção, comparação e
Geografia HG05 interpretação, identificando as singularidades ou generalidades de cada
lugar, paisagem e território.
Compreender que a História é construída pelos sujeitos históricos,
HH05 ressaltando-se a importância apenas relativa de personalidades históricas
que ocuparam lugar mais destacado nos processos históricos.
História
HH06 Relacionar memória e identidade contextualizando os processos históricos.
Valorizar a pluralidade das memórias históricas deixadas pelos mais variados
HH07
grupos sociais.
Comparar as diferentes narrativas sobre a realidade: as explicações
HS03 sociológicas, amparadas nos vários paradigmas teóricos, diferenciando do
senso comum.
Compreender distintas formas de tratamento, de usos e preservação da
memória material e imaterial de grupos sociais, comunidades e sociedades,
HS04 de modo a considerar as diferentes relações étnicas, de gênero, de
Sociologia
religiosidade, de poder e de dominação que se estabelecem no âmbito da
produção e da apropriação dos conhecimentos.
Posicionar-se criticamente sobre os processos de transformações sociais,
econômicas, políticas e culturais no contexto societário presente,
HS05
identificando e comparando diferentes formas de exclusão social e
preconceito, e avaliando as propostas formuladas para combatê-los.
C3 - Compreender a sociedade, sua gênese e transformação, e os múltiplos fatores que nela
intervêm, como produtos da ação humana; a si mesmo como agente social; e os processos
sociais como orientadores da dinâmica de diferentes grupos de indivíduos.
Articular conhecimentos filosóficos e diferentes conteúdos nas ciências
Filosofia HF06
naturais e humanas, nas artes e em outras produções culturais.
Analisar e comparar, interdisciplinarmente, as relações entre preservação e
degradação da vida no planeta, tendo em vista o conhecimento de sua
Geografia HG06 dinâmica e a mundialização dos fenômenos culturais, econômicos,
tecnológicos e políticos que incidem sobre a natureza, nas diferentes escalas
– local, regional, nacional e global.
Reconhecer as diferenças como manifestações culturais por vezes
HH08
conflitantes.
História Compreender a construção da sociedade no tempo como resultado da ação
HH09
humana.
HH10 Problematizar o papel do indivíduo na construção da História.
Construir instrumentos para uma melhor compreensão da identidade, da
alteridade e da diversidade com a finalidade de ampliar a “visão de mundo”
HS06
e o “horizonte de expectativas”, nas relações interpessoais com os vários
grupos sociais.
Sociologia
Compreender que a cultura e as instituições sociais, políticas e econômicas
são historicamente construídas / reconstruídas por diferentes sujeitos
HS07
sociais, reconhecendo que o mundo social, de contextos variados, é o espaço
de relações sociais diversas e conflitantes.
C4 - Entender os princípios das tecnologias associadas ao conhecimento do indivíduo, da
sociedade e da cultura, entre as quais as de planejamento, organização, gestão, trabalho de
equipe, e associá-las aos problemas que se propõem resolver.

13
Organizar informações contidas em diferentes fontes e expressas em
diferentes linguagens, associando-as à resolução de situações-problema de
Filosofia HF07
natureza variada tais como as relações de dominação, as relações de poder
e os valores éticos e culturais presentes nas mesmas.
Selecionar e elaborar esquemas de investigação que desenvolvam a
observação dos processos de formação e transformação dos territórios,
HG07
tendo em vista as relações de trabalho, a incorporação de técnicas e
tecnologias e o estabelecimento de redes sociais.
Geografia Identificar os fenômenos, selecioná-los e alinhá-los dentro das diferentes
HG08
unidades espaciais.
HG09 Identificar os processos de formação e transformação dos territórios.
Compreender os processos naturais sob as diferentes escalas temporais e
HG10
espaciais, considerando as bases tecnológicas de cada sociedade.
Situar as diversas produções da cultura – as linguagens, as artes, a filosofia,
História HH11 a religião, as ciências, as tecnologias e outras manifestações sociais – nos
contextos históricos de sua constituição e significação.
Avaliar as transformações sociais, técnicas e tecnológicas que determinam
HS08 as várias formas de uso e apropriação dos espaços rural e urbano, com vistas
à capacidade de produção material de sobrevivência.
Sociologia Analisar as lutas sociais e conquistas obtidas nas relações de trabalho e
consequentes mudanças nas legislações e políticas públicas do mundo do
HS09
trabalho, compreendendo o novo perfil de qualificação exigido na ordem
econômica globalizada.
CONTEXTUALIZAÇÃO SOCIOCULTURAL
Articular significados coletivos em sistemas arbitrários de representação, que são
compartilhados e que variam de acordo com as necessidades e experiências da vida em
sociedade.
C5 - Compreender o desenvolvimento da sociedade como processo de ocupação de espaços
físicos e das relações da vida humana com a paisagem, em seus desdobramentos políticos,
culturais, econômicos e humanos.
Contextualizar conhecimentos filosóficos no plano de suas origens
Filosofia HF08 específicas, interpretando-os com a perspectiva de seu autor e no contexto
em que surgiu esse pensamento.
Reconhecer na paisagem os processos (naturais e antrópicos) históricos e
HG11 contemporâneos, conjunto de práticas dos diferentes agentes, que resultam
em profundas mudanças na organização e no conteúdo do espaço.
Reconhecer as profundas alterações vivenciadas pelos diferentes grupos
Geografia HG12
sociais no espaço geográfico.
Identificar e interpretar os elementos e as estruturas constituintes do espaço
HG13 geográfico em suas unidades diversas, incluindo a avaliação de sua
incorporação ao processo de produção/apropriação do espaço geográfico.
Analisar as interações da sociedade com o meio físico, levando em
HH12
consideração aspectos históricos.
História
Reconhecer a função dos recursos naturais na produção da vida social,
HH13
relacionando-os com as mudanças provocadas pelas ações humanas.
Perceber que o conhecimento sociológico está em sinergia com a
Sociologia HS10 problematização da relação dos seres humanos com a natureza, enfatizando
o imperativo contemporâneo da necessidade de sustentabilidade.

14
Identificar as múltiplas relações que os seres humanos travam com o espaço
HS11
vivido.
C6 - Compreender a produção e o papel histórico das instituições sociais, políticas e
econômicas, associando-as às práticas dos diferentes grupos e atores sociais, aos princípios
que regulam a convivência em sociedade, aos direitos e deveres da cidadania, à justiça e à
distribuição dos benefícios econômicos.
Contextualizar conhecimentos filosóficos nos planos sociopolítico e
Filosofia HF09
histórico-cultural.
Compreender a formação do sistema mundial, com a conformação dos
HG14 Estados modernos, das organizações internacionais de poder e dos demais
atores globais.
Entender a relação entre desenvolvimento e instituições estatais, dando
HG15
ênfase às políticas públicas.
Geografia
Analisar como a apropriação espacial impacta a dinâmica de inclusão-
HG16
exclusão socioeconômica e político-cultural.
Analisar a ação dos Estados Nacionais no que se refere à dinâmica dos fluxos
HG17 populacionais e no enfrentamento de problemas de ordem econômico-
social.
Identificar os significados histórico-geográficos das relações de poder entre
HH14
as nações
Comparar o significado histórico-geográfico das organizações políticas e
HH15
socioeconômicas em escala local, regional ou mundial.
História
Reconhecer os conflitos sociais como elementos constituintes da
HH16
democracia e da construção ordinária da cidadania
Analisar o funcionamento e a dinâmica das instituições na organização das
HH17
sociedades.
Reconhecer a importância das normas, regras e leis na estruturação e
HS12 organização das sociedades, compreendendo seus significados políticos e
econômicos nos níveis local ou global.
Sociologia
Relacionar a dinâmica dos fluxos populacionais com as formas
HS13 contemporâneas de organização do espaço sociogeográfico e processos de
produção de exclusão.
C7 - Traduzir os conhecimentos sobre a pessoa, a sociedade, a economia, as práticas sociais
e culturais em condutas de indagação, análise, problematização e protagonismo diante de
situações novas, problemas ou questões da vida pessoal, social, política, econômica e
cultural.
Contextualizar conhecimentos filosóficos no plano pessoal-biográfico,
Filosofia HF10 partindo de sua vivência para o abstrato e deste retornando, enriquecendo
sua experiência pessoal.
Utilizar o conhecimento acerca das transformações naturais, sociais,
econômicas, culturais e políticas do seu “lugar no mundo”, para se
Geografia HG18
comunicar, resolver problemas e exercer protagonismo na vida pessoal e
coletiva.
Perceber as relações de poder nas diversas instâncias da sociedade, como as
HH18 organizações do trabalho e as instituições da sociedade organizada – sociais,
políticas, étnicas e religiosas.
História
Analisar a importância dos valores éticos na estruturação política das
HH19
sociedades.
HH20 Relacionar os processos de transformações históricas com a vida cotidiana.

15
Analisar, em um mundo globalizado, os efeitos das mudanças provocadas
pelas trocas e contatos culturais, além da internacionalização da cultura, no
HS14
cotidiano de diferentes grupos sociais, considerando as permanências e
transformações de suas identidades.
Reconhecer a dinâmica dos movimentos sociais e a importância da
Sociologia
HS15 participação da coletividade nesses processos de pertencimento e
reconhecimento.
Analisar a globalização e os processos de relações internacionais,
HS16 acentuados pela reconfiguração mundial por meio do escopo econômico,
político e tecnológico.
C8 - Entender o impacto das tecnologias associadas às Ciências Humanas sobre sua vida
pessoal, os processos de produção, o desenvolvimento do conhecimento e a vida social.
Filosofia HF11 Contextualizar conhecimentos filosóficos no plano científico-tecnológico.
Apropriar-se dos conceitos básicos da Geografia necessários para análise
HG19
dos impactos da tecnologia no seu cotidiano.
Geografia
Analisar as transformações de caráter natural, social, econômico, cultural e
HG20
político do avanço das técnicas no espaço geográfico.
Relacionar as tecnologias ao desenvolvimento das sociedades e ao
História HH21
conhecimento que elas produzem.
Reconhecer a potencialidade das tecnologias no exercício da cidadania, bem
HS17 como problematizar a exclusão digital no contexto do Estado Democrático
Sociologia de Direito.
Problematizar os efeitos das tecnologias nas relações entre os indivíduos e
HS18
a hiperindividualização.
C9 - Aplicar as tecnologias das Ciências Humanas e Sociais na escola, no trabalho e em outros
contextos relevantes para sua vida.
Apropriar-se de diferentes linguagens e instrumentais de análise e ação,
Filosofia HF12 aplicando, de forma autônoma e cooperativa, os conhecimentos filosóficos
na construção de suas identidades sociais.
Dominar e apropriar-se de diferentes linguagens e instrumentais de análise
da Geografia para aplicar na sociedade, de forma autônoma e cooperativa,
Geografia HG21
os conhecimentos que foram construídos e reconstruídos no processo de
ensino aprendizagem.
Utilizar as diversas produções da cultura – as linguagens, as artes, a filosofia,
História HH22 a religião, as ciências, as tecnologias e outras manifestações sociais – na
compreensão dos contextos históricos e de sua própria realidade.
Analisar as diferentes expressões das chamadas culturas juvenis e seus
HS19
modos de protagonismo.
Sociologia
Utilizar-se de diferentes suportes de comunicação na compreensão das
HS20
diversas realidades sociais.

16
Formação Geral Básica (FGB) – 1º Ano EM
De acordo com as NPGE 2022, “O conteúdo da FGB é o previsto na Base Comum, com
competências e habilidades “que aprofundam e consolidam as aprendizagens essenciais do
Ensino Fundamental, a compreensão de problemas complexos e a reflexão sobre soluções
para eles” (Inciso II, do art. 6º da Resolução CNE/CEB Nº 3, de 21 de novembro de 2018).
Na FGB, a área de Ciências Humanas e suas Tecnologias é composta pelos
componentes curriculares Filosofia, Geografia, História e Sociologia, conforme quadro
abaixo.

FORMAÇÃO GERAL BÁSICA


Área de Componente Carga Horária Anual Carga Horária Semanal
Conhecimento Curricular (1º ano EM) (1º Ano EM)
Filosofia 40 h/a 1 h/a
Geografia 80 h/a 2 h/a
Ciências Humanas
História 80 h/a 2 h/a
Sociologia 40 h/a 1 h/a

As Competências Discursivas e os Objetos do Conhecimento trabalhados


trimestralmente em cada componente curricular estão distribuídos a seguir.

1. Filosofia - FGB
FILOSOFIA – 1º ANO - 1º TRIMESTRE
Competência Discursiva - Nas atividades de estudo desse tema, os estudantes devem ter
oportunidades de, partindo da leitura de textos filosóficos, utilizar corretamente e compreender
palavras e frases que descrevam contextos como, por exemplo: espanto, dúvida, mito, cosmos,
logos, physis, arché, retórica, dialética, maiêutica, ironia.
Competências Habilidades Objetos do Conhecimento
C1 HF02
C5 HF08 Introdução à Filosofia
C6 HF09
C1 HF02
HF04
Sócrates e os Sofistas
C5 HF08
C6 HF09
Carga-horária aproximada do trimestre: 14 h/a

17
FILOSOFIA – 1º ANO - 2º TRIMESTRE
Competência Discursiva- Nas atividades de estudo desse tema, os estudantes devem ter
oportunidades de, partindo da leitura de textos filosóficos, utilizar corretamente e compreender
palavras e frases que descrevam contextos como, por exemplo: ideia, doxa, episteme, dialética,
alegoria, alma, substancia, ato, e potência, causa, silogismo, ataraxia, helenismo, fé e razão.
Competências Habilidades Objetos do Conhecimento
C1 HF01
HF02
Platonismo
C7 HF10
C8 HF11
C1 HF01
HF02
HF03 Aristotelismo
HF04
C5 HF08
C1 HF01
HF03 Helenismo
C5 HF08
Carga-horária aproximada do trimestre: 13 h/a

FILOSOFIA – 1º ANO - 3º TRIMESTRE


Competência Discursiva- Nas atividades de estudo desse tema, os estudantes devem ter
oportunidades de, partindo da leitura de textos filosóficos, utilizar corretamente e compreender
palavras e frases que descrevam contextos como, por exemplo: crença, ciência, inatismo, método,
dúvida, experiência, fenômeno, razão, sujeito e objeto, transcendência e verdade.
Competências Habilidades Objetos do Conhecimento
C1 HF02
C5 HF08 Teoria do conhecimento: Racionalismo
C7 HF10
C1 HF02
HF04 Teoria do conhecimento: Empirismo
C5 HF08
C1 HF02
HF04 Teoria do conhecimento: Criticismo
C5 HF08
Carga-horária aproximada do trimestre: 13 h/a

18
2. Geografia – FGB
GEOGRAFIA – 1º ANO - 1º TRIMESTRE
Competência Discursiva: Nas atividades de estudo desse tema, os estudantes devem ter
oportunidades de, partindo da leitura de textos científicos, utilizar corretamente e compreender
palavras e frases que descrevam ambientes como, por exemplo: localização, geografia, paisagem,
lugar, território, região, orientação, movimentos, Terra, Lua, escala, cartografia, dentre outras.
Competências Habilidades Objetos do Conhecimento
C1 HG01
HG02 Introdução à ciência geográfica.
C8 HG19
C1 HG01
HG04 Orientação e Localização
C8 HG19
C1 HG01
Dinâmica espacial e temporal da Terra.
HG04
C1 HG04
C8 HG19 Cartografia.
C9 HG21
Carga-horária aproximada do trimestre: 28 h/a

GEOGRAFIA – 1º ANO - 2º TRIMESTRE


Competência Discursiva: Nas atividades de estudo desse tema, os estudantes devem ter
oportunidades de, partindo da leitura de textos científicos, utilizar corretamente e compreender
palavras e frases que descrevam ambientes como, por exemplo: geologia, tectônica, placas,
terremotos, vulcanismo geomorfologia, minerais, energia, minério, erosão, intemperismo, hidrografia,
ciclo, água, continentais, oceânicas, dentre outras.
Competências Habilidades Objetos do Conhecimento
C1 HG01
HG04
C4 HG10
Estrutura e dinâmica da Terra: Geologia
C5 HG11
HG13
C8 HG20
C2 HG01
HG02
HG04 Estrutura e dinâmica da Terra: Geomorfologia
C4 HG10
C5 HG11
C1 HG01
C3 HG06
Águas continentais e oceânicas, aproveitamento e
C4 HG10
impactos.
C5 HG11
HG13
Carga-horária aproximada do trimestre: 24 h/a

GEOGRAFIA – 1º ANO - 3º TRIMESTRE


Competência Discursiva- Nas atividades de estudo desse tema, os estudantes devem ter

19
oportunidades de, partindo da leitura de textos científicos, utilizar corretamente e compreender
palavras e frases que descrevam ambientes como, por exemplo: tempo, paisagens, atmosfera,
ecossistemas, clima, vegetação, solo, dentre outras.
Competências Habilidades Objetos do Conhecimento
C1 HG01
C2 HG05
Formação dos solos, aproveitamento e impactos.
C3 HG06
C5 HG11
C1 HG01
HG02 A dinâmica atmosférica, a diversidade climática e
C3 HG06 os impactos associados.
C5 HG13
C1 HG01
C2 HG05 Os grandes domínios naturais, aproveitamento e
C3 HG06 impactos.
C9 HG21
Carga-horária aproximada do trimestre: 24 h/a

3. História - FGB
HISTÓRIA – 1º ANO - 1º TRIMESTRE
Competência Discursiva - Nas atividades de estudo desse tema, os estudantes devem ter
oportunidades de, partindo da leitura de textos, utilizar corretamente e compreender palavras e
frases que descrevam contextos como, por exemplo: democracia, cidadania, império, feudalismo,
servidão, escravidão, estrangeiro, árabe, muçulmano, entre outros.
Competências Habilidades Objetos do Conhecimento
C2 HH6
HH9
C3 HH12
Civilizações Clássicas: Grécia Antiga e Helenística.
C5 HH16
C6 HH17
C9 HH22
C2 HH6
C3 HH9
C5 HH12
Civilizações Clássicas: Roma Antiga.
C6 HH17
C7 HH18
C9 HH22
C2 HH6
C3 HH9
Mundo Medieval (Alta Idade Média).
C7 HH18
C9 HH22
Carga-horária aproximada do trimestre: 28 h/a

20
HISTÓRIA – 1º ANO - 2º TRIMESTRE
Competência Discursiva - Nas atividades de estudo desse tema, os estudantes devem ter
oportunidades de, partindo da leitura de textos, utilizar corretamente e compreender palavras e
frases que descrevam contextos como, por exemplo: discriminação, heresia, Renascimento,
Reforma, Estado, moderno, entre outros.
Competências Habilidades Objetos do Conhecimento
C3 HH8
C6 HH14
Mundo medieval (Baixa Idade Média)
C7 HH20
C8 HH21
C3 HH9
C4 HH11
Construção do mundo moderno (XIV-XVII)
C5 HH12
C6 HH15
Carga-horária aproximada do trimestre: 28 h/a

HISTÓRIA – 1º ANO - 3º TRIMESTRE


Competência Discursiva - Nas atividades de estudo de História, os estudantes devem ter a
oportunidade de, partindo da leitura e análise de imagens e textos, utilizar e compreender a
linguagem histórica presente nas diversas concepções dos seguintes termos: colônia, metrópole,
patriarcado, cristão novo, bandeiras, escravidão, entre outros.
Competências Habilidades Objetos do Conhecimento
C2 HH7
C3 HH9 Conquista e colonização das Américas
C7 HH18
C2 HH6
C5 HH12
Brasil Colonial: do século XVI até meados do
C6 HH14
século XVIII.
HH17
C7 HH18
Carga-horária aproximada do trimestre: 24 h/a

4. Sociologia - FGB
SOCIOLOGIA – 1º ANO - 1º TRIMESTRE
Competência Discursiva - Nas atividades de estudo de Sociologia, os estudantes devem ter a
oportunidade de, partindo da leitura e análise de imagens e textos, utilizar e compreender a
linguagem sociológica presente nas diversas concepções dos seguintes termos: sociologia;
ciência; tipos de conhecimento (filosófico, senso comum e científico); sociedade; indivíduo; ciência;
imaginação sociológica; histórico; Positivismo; e República brasileira.
Competências Habilidades Objetos do Conhecimento
C3 HS07
Introdução à Sociologia
C5 HS11
C6 HS12 Positivismo de Augusto Comte
Carga-horária aproximada do trimestre: 14 h/a

21
SOCIOLOGIA – 1º ANO - 2º TRIMESTRE
Competência Discursiva - Nas atividades de estudo de Sociologia, os estudantes devem ter a
oportunidade de, partindo da leitura e análise de imagens e textos, utilizar e compreender a
linguagem sociológica presente nas diversas concepções dos seguintes termos: o método e o
objeto na sociologia durkheimiana, marxiana e weberiana e suas correntes; funcionalismo;
compreensivismo; conflitismo; fato social; ação social; materialismo histórico; coesão; anomia;
tipos de solidariedade; dialética; e classes sociais.
Competências Habilidades Objetos do Conhecimento
Clássicos da Sociologia: Durkheim, Marx e
C2 HS03
Weber
Carga-horária aproximada do trimestre: 13 h/a

SOCIOLOGIA – 1º ANO - 3º TRIMESTRE


Competência Discursiva - Nas atividades de estudo de Sociologia, os estudantes devem ter a
oportunidade de, partindo da leitura e análise de imagens e textos, utilizar e compreender a
linguagem sociológica presente nas diversas concepções dos seguintes termos: trabalho nos
clássicos da sociologia, precarização do trabalho, racionalização do trabalho, flexibilização do
trabalho, trabalho e tecnologia, sindicalismo, ocupação e desemprego, informalidade, economia
solidária, terceirização, estratificação social, desigualdade social, classes sociais, pobreza e
desigualdade no Brasil, indicadores socioeconômicos, entre outros.
Competências Habilidades Objetos do Conhecimento
C3 HS07
C4 HS09
C5 HS11
Trabalho como conceito sociológico
C6 HS12
C8 HS18
C9 HS20
C2 HS5
Desigualdade e estratificação social
C6 HS13
Carga-horária aproximada do trimestre: 13 h/a

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