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1. INTRODUÇÃO
A Base Nacional Comum Curricular
Conforme o Plano Nacional de Educação foi criado um documento normativo de modo a
assegurar os direitos de aprendizagem e desenvolvimento (BNCC). A aplicação dele é exclusiva para
a educação através da Lei nº 9.394/1996 e a sua fundamentação possui princípios éticos, políticos e
estéticos direcionados a uma formação humana e a construção de uma sociedade justa,
democrática e inclusiva. Algumas de suas funções são:
2. ESTRUTURA DA BNCC
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A transição da Educação Infantil para o Ensino Fundamental
Essa transição requer atenção e equilibrio na continuidade dos processos de aprendizagem.
Assim, é necessário que haja estratégias de acolhimento e adaptação, tanto para as crianças quanto
para o docente. O histórico na Educação Infantil pode contruibuir na vida escolar do aluno e
professor, assim como também a troca de materias entre professores nesse processo educativo. A
síntese das aprendizagem que acompanha os objetivos deve ser explorada.
4. A ETAPA DO ENSINO FUNDAMENTAL
O Ensino Fundamental no contexto da Educação Básica
O Ensino Fundamental possui duração de 9 anos sendo a etapa mais longa da Educação Básica. Ele é
dividido em duas fases, ano iniciais e anos finais. A BNCC dos anos iniciais valoriza as situações lúdicas de
aprendizagem apontando para a necessidade da articulação com as experiências vivenciadas na Educação
Infantil. Esse trabalho se organiza em torno dos interesses manifestados pelas crianças. Nos dois primeiros
anos as ações devem ser voltadas para a alfabetização (escrita, leitura). Nos anos finais, os estudantes se
derraparam com desafios de maior complexidade. É importante desenvolver neles a autonomia, oferecer
condições e ferramentas para acessar e interagir criticamente com diferentes conhecimentos e fontes de
informação. Os estudantes estão na passagem para a adolescência marcados por transformações biológicas,
eles estão fortemente ligados à uma cultura digital por isso é importante realizar uma análise profunda em
cima disso visando uma progressão positivas dos recursos disponíveis. Além dessas colocações também
importante desenvolver com eles um projeto de vida.
A área de linguagens
1. Compreender as linguagens como construção humana, histórica, social e cultural, de natureza dinâmica,
reconhecendo-as e valorizando-as como formas de significação da realidade e expressão de subjetividades e
identidades sociais e culturais.
3. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual,
sonora e digital –, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em
diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao diálogo, à resolução de conflitos e à cooperação.
4. Utilizar diferentes linguagens para defender pontos de vista que respeitem o outro e promovam os
direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global,
atuando criticamente frente a questões do mundo contemporâneo.
5. Desenvolver o senso estético para reconhecer, fruir e respeitar as diversas manifestações artísticas e
culturais, das locais às mundiais, inclusive aquelas pertencentes ao patrimônio cultural da humanidade, bem
como participar de práticas diversificadas, individuais e coletivas, da produção artístico-cultural, com
respeito à diversidade de saberes, identidades e culturas.