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Estrutura da BNCC:
- Base Nacional Comum Curricular: Referência Nacional para todas as escolas
de todas as redes
- Currículo Referência de cada Estado;
A finalidade do BNCC é:
A Base indica o ponto aonde se quer chegar, o currículo traça o caminho até lá.
BNCC
A BNCC apresenta O QUE ensinar para cada ano. O currículo seria o COMO
ensinar.
CURRÍCULO
Muita coisa que é feita na escola, e não está prescrito no papel. Chamamos de currículo
oculto. Currículo é política, cultura, poder.
• Como avaliar?
Estes três documentos (BNCC, Currículo, PPP) devem estar inseridos, direta e
indiretamente, no Plano de Aula dos professores, permitindo que todo o arcabouço
legal, conceitual e material discutido possa se efetivar em sala de aula, ou fora dela, no
processo de ensino e aprendizagem com os estudantes.
Plano de aula
1. Conhecimento
3. Repertório Cultural
4. Comunicação
5. Cultura Digital
7. Argumentação
8. Autoconhecimento e Autocuidado
9. Empatia e Cooperação
Competências Específicas
• Entender como essas mídias são programadas, para que eles possam fazer o
melhor uso dessas ferramentas.
7º Competência: Argumentação
A BNCC (2017) trouxe uma estrutura curricular própria para a Educação Infantil
por campos de experiências, tendo em vista o processo de formação integral da criança.
Este tipo de arranjo curricular se diferencia dos modelos tradicionais, ao propor a
construção da aprendizagem, mediada pelas experiências vivenciadas pelos bebês e
demais crianças pequenas.
As crianças se sentem naturalmente convidadas por diferentes objetos,
ambientes ou aspectos do mundo cultural sem precisar de autorização para interagir com
ele.
Por isso, muitas vezes, tudo aquilo que o adulto organiza no planejamento
acreditando ser o que elas precisam, é o que menos lhes desperta interesse.
Nesse sentido, a experiência do adulto deve ceder lugar à necessidade de
compreender e considerar a forma como as crianças interagem e aprendem nas
instituições de educação infantil. É fundamental que a experiência seja delas.
Ao pensar sobre a experiência infantil, deve-se compreender a criança como um
sujeito que pensa, cria e recria o mundo a sua volta por meio de experiências únicas, que
utilizam todo o corpo sensível.
E, entendendo, diante disso, que as crianças constroem um universo cultural
particular, em profunda interação com a cultura e a sociedade do mundo adulto.
As práticas pedagógicas precisam considerar a perspectiva da criança. Partir do
ponto de vista infantil, permitir que as crianças criem, explorem e sejam protagonistas
nas próprias experiências pode possibilitar a ampliação da reflexão e da ação docente,
melhorar a percepção do que é ser um adulto mediador e propor novas práticas
pedagógicas ampliadoras da experiência infantil.
Os campos de experiências constituem-se como forma de organização curricular
da Educação Infantil, para fundamentar e potencializar as experiências de distintas
naturezas, pelas quais as crianças deverão passar acontecer, tocar.
A organização curricular da Educação Infantil se projeta com uma abordagem
mais integradora, mais contextualizada e menos fragmentada, entendendo que os
conhecimentos não podem ser estruturados por conteúdos compartimentados, separados
em caixinhas, em disciplinas ou áreas de conhecimento, isoladas umas das outras.
A Avaliação não é classificatória, não é medida e não deve ser realizada ao final
do processo. Ela deve ser sistemática e contínua, tendo como objetivo principal a
melhoria da ação educativa. Avaliação e Registro na Educação Infantil.
A avaliação da aprendizagem anda de mãos dadas com a ação de planejar. Ela
informa sobre os processos de aprendizagem da criança e subsidia o trabalho do
professor, apontando as necessidades de continuidade, de avanços ou de mudanças no
seu planejamento e no desenvolvimento das ações educativas.
A avaliação está a serviço da regulação do ensino e da aprendizagem, portanto,
ela deve ser sistemática e contínua, tendo como objetivo principal a melhoria da ação
educativa, conforme ressalta Jussara Hoffmann Um dos pressupostos básicos dessa
prática é, justamente, o seu caráter investigativo e mediador, e não para constar.
A permanente curiosidade dos professores sobre as crianças é premissa básica da
avaliação em Educação Infantil, e não a intenção de julgar como positivo ou negativo o
que uma criança é ou não capaz de fazer e de aprender.
A avaliação na Educação Infantil tem como foco fornecer informações acerca
dos processos e das aprendizagens das crianças, atendendo aos princípios de que as
crianças aprendem de formas diferentes, em tempos diferentes, a partir de diferentes
vivências pessoais e experiências anteriores.
Portanto, o papel da escola é desenvolver o potencial e as habilidades de cada
indivíduo sem qualquer tipo de discriminação, oportunizando a sua participação de
forma ativa e abrangente nos contextos sociais e culturais.
De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (1996), o artigo 31
estabelece que:
• “[...] a avaliação far-se-à mediante o acompanhamento e o registro do seu
desenvolvimento, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino
fundamental”.
II). Matemática:
a) Matemática;
1º e 2º ANO
I). Linguagens:
a) Língua Portuguesa;
b) Língua Inglesa;
c) Arte;
d) Educação Física.
II). Matemática:
a) Matemática;
III). Ciências da Natureza:
a) Ciências.
Tipos de Habilidades:
• Habilidade Idêntica à da BNCC
• Habilidade Desmembrada
• Habilidade Modificada
• Habilidade Criada
Habilidade Desmembrada:
• (EF02MA04A) Compor números naturais de até três ordens com suporte de
material manipulável, por meio de diferentes adições.
• EF - Indica a etapa - Ensino Fundamental
• 02 - Indica o ano de escolaridade - 2º ano
• MA - Indica o Componente Curricular – Matemática
• 04 - Indica a numeração sequencial da habilidade no Currículo
• A - Indica uma habilidade desmembrada, sendo representada por A, B ou C que
possui grande número de verbos, tornando-a complexa para ser avaliada e desenvolvida.
Habilidade Modificada:
• (EF06GE09X) Elaborar modelos tridimensionais (maquetes), blocosdiagramas
(representação do relevo) e perfis topográficos e de vegetação, visando à representação
de elementos e estruturas da superfície terrestre.
• EF - Indica a etapa - Ensino Fundamental
• 06 - Indica o ano de escolaridade - 6º ano
• GE - Indica o Componente Curricular – Geografia
• 09 - Indica a numeração sequencial da habilidade no Currículo
• X - Indica uma habilidade modificada
Exemplo da modificada: (EF07HI09) Analisar os diferentes impactos da
conquista europeia da América para as populações ameríndias e identificar as formas de
resistência (Original BNCC);
(EF07HI09X) Analisar os diferentes impactos da conquista europeia da América
para as populações ameríndias e identificar as formas de resistência, observando as
diferentes estratégias de resistência dos distintos grupos indígenas que povoavam Minas
Gerais. (Modificada MG).
Habilidade Criada:
• (EF08ER30MG) Discutir como a presença religiosa atua no cenário político
contemporâneo brasileiro.
• EF - Indica a etapa - Ensino Fundamental
• 08 - Indica o ano de escolaridade - 8º ano
• EF - Indica o Componente Curricular – Ensino Religioso
• 30 - Indica a numeração sequencial da habilidade no Currículo
• MG - Indica uma habilidade criada no Currículo
Habilidade Criada – Outra:
• (EF35EF01P3) Experimentar e fruir brincadeiras e jogos populares do Brasil e
do mundo, incluindo os afro-brasileiros e os de matriz indígena e africana.
• EF - Indica a etapa - Ensino Fundamental
• 35 - Indica o bloco de anos de escolaridade - 3º ao 5º ano
• EF - Indica o Componente Curricular – Educação Física • 01 - Indica a
numeração sequencial da habilidade no Currículo
• P3 - Indica uma habilidade da BNCC reestruturada no Currículo considerando a
progressão para o ano de escolaridade.
A Avaliação não é classificatória, não é medida e não deve ser realizada ao final
do processo. Ela deve ser sistemática e contínua, tendo como objetivo principal a
melhoria da ação educativa. Avaliação e Registro na Educação Infantil.
A avaliação da aprendizagem anda de mãos dadas com a ação de planejar. Ela
informa sobre os processos de aprendizagem da criança e subsidia o trabalho do
professor, apontando as necessidades de continuidade, de avanços ou de mudanças no
seu planejamento e no desenvolvimento das ações educativas.
A avaliação está a serviço da regulação do ensino e da aprendizagem, portanto,
ela deve ser sistemática e contínua, tendo como objetivo principal a melhoria da ação
educativa, conforme ressalta Jussara Hoffmann Um dos pressupostos básicos dessa
prática é, justamente, o seu caráter investigativo e mediador, e não para constar.
A permanente curiosidade dos professores sobre as crianças é premissa básica da
avaliação em Educação Infantil, e não a intenção de julgar como positivo ou negativo o
que uma criança é ou não capaz de fazer e de aprender.
A avaliação na Educação Infantil tem como foco fornecer informações acerca
dos processos e das aprendizagens das crianças, atendendo aos princípios de que as
crianças aprendem de formas diferentes, em tempos diferentes, a partir de diferentes
vivências pessoais e experiências anteriores.
Portanto, o papel da escola é desenvolver o potencial e as habilidades de cada
indivíduo sem qualquer tipo de discriminação, oportunizando a sua participação de
forma ativa e abrangente nos contextos sociais e culturais.
De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (1996), o artigo 31
estabelece que:
• “[...] a avaliação far-se-à mediante o acompanhamento e o registro do seu
desenvolvimento, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino
fundamental”.
Por trás de cada atitude, temos uma fala, uma ação, uma intenção pedagógica
dando sentido a tudo:
• Educação com intenção parte de educadores comprometidos com os alunos,
profissionais ativos e nunca passivos a respeito do que se fazem.
• Quando um professor trabalha com intencionalidade pedagógica, ele tem em
mente o que deseja alcançar com suas aulas e como pode auxiliar os alunos a
atingirem os objetivos educacionais.
• Trabalhar com intencionalidade: implica em conhecer bem a BNCC, as
necessidades e os interesses dos alunos, além de adaptar as práticas
pedagógicas de acordo com as características individuais de cada estudante.
• O professor seleciona estratégias de ensino apropriadas para o conteúdo e
para as habilidades que pretende desenvolver nos alunos.
• Ele também avalia continuamente o progresso dos estudantes, buscando
identificar possíveis lacunas de aprendizagem e ajustar sua abordagem de
ensino de acordo.
• A intencionalidade pedagógica está alinhada com a ideia de que a
aprendizagem é um processo ativo e significativo, no qual o professor
desempenha um papel fundamental ao planejar e criar experiências
educacionais enriquecedoras.
• Esse enfoque contribui para um ambiente de ensino mais eficaz, que
promove o engajamento dos alunos, o desenvolvimento de habilidades
essenciais e a construção de conhecimento de forma consistente e coerente.