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Comportamento
Organizacional
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Núcleo de Educação a Distância
Créditos e Copyright
DEGÁSPERI, Allan.
Comportamento Organizacional. Allan Degásperi. Santos:
Núcleo de Educação a Distância da UNIMES, 2015. 81p.
(Material didático. Curso de Tecnologia em Gestão de
Recursos Humanos).
Modo de acesso: www.unimes.br
1. Ensino a distância. 2. Tecnologia em Gestão de
Recursos Humanos. 3. Comportamento Organizacional.
CDD 658.31
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publicadas são pertencentes aos seus respectivos proprietários.
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qualquer forma de expressão, em qualquer meio, seja ou não para fins didáticos.
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CURSO: Bacharelado em Administração, Ciências Contábeis / Tecnologia em
Gestão de Recursos Humanos
COMPONENTE CURRICULAR: Comportamento Organizacional
SEMESTRE: 3º / 3º /4º
CARGA HORÁRIA TOTAL: 80 horas
EMENTA:
O processo de desenvolvimento organizacional. Cultura organizacional. Diagnóstico
da cultura organizacional. Cultura em organizações globais. Clima Organizacional.
Pesquisa de Clima Organizacional. A comunicação na gestão. Comunicação interna
e cultura organizacional. Endomarketing em RH. Desenvolvimento organizacional e
mudança programada. Projeto e gestão de mudanças. Influência da inovação no
comportamento organizacional. Comportamento organizacional no mundo digital.
Benefícios do sistema de informação para a gestão. Suportes para o trabalho com
sistemas digitais nas organizações. Tecnologias aplicadas para a integração dos
processos de gestão de pessoas. Novas medidas de comportamento organizacional.
OBJETIVO GERAL
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Conhecer os processos de identificação e implementação da cultura organizacional,
reconhecer o clima organizacional praticado e a importância da comunicação interna
e externa da organização, a fim de promover qualidade total e a vantagem
competitiva para a organização. A evolução da tecnologia e a interferência da
conduta inovadora no desenvolvimento do ambiente corporativo e com isso no
comportamento organizacional ativo.
UNIDADE I
Objetivos: Apresentar os conceitos de Organização, Cultura e Diagnóstico
Organizacional. Entender a pesquisa de clima organizacional e as suas influências
dentro da organização. Discutir a comunicação na gestão e nos departamentos, os
veículos de comunicação interna. Conhecer o funcionamento da ferramenta de
endomarketing nas organizações e a estrutura para implementar um projeto de
endomarketing.
UNIDADE II
Objetivos: Entender o processo de desenvolvimento organizacional, definir as
atribuições do líder na mudança organizacional. Abordar técnicas e sugestões de
desenvolvimento organizacional, a fim de realizar as mudanças organizacionais.
Detalhar as atribuições do líder e conhecer o modelo Steve Jobs na mudança e
inovação.
UNIDADE III
Objetivos: Entender as organizações na era digital e o valor da informação.
Apresentar as organizações midiatizadas. Conhecer a necessidade da utilização e
implementação dos sistemas digitais de suporte para o desenvolvimento do
comportamento e dos processos organizacionais. Identificar tecnologias aplicadas
aos processos de gestão de pessoas.
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UNIDADE IV
Objetivos: Estudar o ciclo no que tange o comportamento organizacional.
Compreender a evolução e medidas que incentivam o desenvolvimento
organizacional. Compreender o comportamento organizacional mediante análise de
empresas de sucesso.
UNIDADE V
Objetivos: Conhecer as concepções do Comportamento Organizacional. Abordar
sobre os conflitos nas organizações. Conceituar, causas e sintomas do estresse.
Possibilitar ao aluno identificar evidências que do estresse e suas influencias no
desempenho dos colaboradores.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GODOY, Arilda Schmidt [et al]. Gestão do fator humano: uma visão baseada nos
stakeholders. 2ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
METODOLOGIA:
A disciplina está dividida em unidades temáticas que serão desenvolvidas por meio
de recursos didáticos, como: material em formato de texto, vídeo aulas, fóruns e
atividades individuais. O trabalho educativo se dará por sugestão de leitura de
textos, indicação de pensadores, de sites, de atividades diversificadas, reflexivas,
envolvendo o universo da relação dos estudantes, do professor e do processo
ensino/aprendizagem.
AVALIAÇÃO:
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Sumário
Aula 01 _ Desenvolvimento organizacional..........................................................................................10
Aula 19 _ Tecnologias aplicadas para a integração dos processos de gestão de pessoas – Parte I......71
Aula 20 _ Tecnologias aplicadas para a integração dos processos de gestão de pessoas – Parte II.....73
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A cultura organizacional consiste em padrões explícitos e implícitos de
comportamentos adquiridos e transmitidos ao longo do tempo que
constituem uma característica própria de cada empresa. Através de sua
cultura, a empresa impõe suas expectativas e normas de conduta sobre
seus membros, e, até certo ponto, condicionando-os de maneira
socialmente aceitável a seus padrões, crenças, valores, costumes e práticas
sociais (CHIAVENATO, 1996, p. 60).
Kanaane (1999) complementa o entendimento da cultura organizacional
apresentando a sua importância:
O conjunto dessas relações e interações sociais, aliado aos papéis
profissionais desempenhados pelos indivíduos e grupos, as condições
mercadológicas, a tecnologia empregada e o estilo de gestão refletirão as
possibilidade de sucesso das organizações, à medida que houver condições
que propiciem um intercâmbio entre, de um lado, os papéis instituídos e as
expectativas dos sujeitos decorrentes de suas necessidades e, de outro
lado, as condições emergentes do contexto social mais amplo: governo,
concorrentes, fornecedores, clientes e etc.
A cultura organizacional proporcionará diretamente no sucesso da empresa,
tendo em vista que a maneira como os colaboradores poderão expor as suas ideias
e vontades dentro da organização estarão determinadas por meio da cultura
estipulada.
Por exemplo, imagine o cenário mais comum quando um novo
colaborador é admitido. Esse colaborador deve passar por um treinamento técnico e
uma integração. Nesse treinamento técnico é apresentado quais as características e
responsabilidades da função que ele exercerá dentro dessa organização. Já na
integração é passado e transmitido para esse novo colaborador, o conhecimento
relacionado a cada departamento da empresa, e como ocorre os processos internos
e externos, muitas vezes recebendo conselhos de seus colegas de função como se
portar mediante ao seu superior, ou ainda, se é possível expor sua opinião e apontar
melhorias no processo, não é mesmo?
Esse novo colaborador que iniciou suas atividades com força total e motivado
pela oportunidade aparente de crescimento na empresa, devido a uma cultura
organizacional que inibe a expressão dos colaboradores e impõe situações de
desconforto, esse colaborador acaba desmotivado demais e o pior, em muitos casos
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Vamos refletir!
É comum ouvir dentro da organização após uma reunião conturbada da
diretoria que o clima dentro da empresa está “tenso” ou “carregado”. Essa definição
de clima percebido pelos colaboradores acarreta diretamente nas suas atitudes e
como irão se portar dentro da empresa, pois ninguém gostaria de arrumar confusão
com o diretor que se encontra nervoso ou tenso, não é mesmo?
O clima organizacional está diretamente ligado às percepções dos membros
da organização, no que tange a forma como agir dentro da organização. Esse clima
é volátil, podendo mudar com o passar do tempo e com a mudança do quadro de
colaboradores.
A pesquisa do clima organizacional é uma ferramenta que permite obter
maior conhecimento e diagnosticar o ambiente empresarial.
De acordo com Bergamini e Coda (1997, p. 99), “A pesquisa de clima é um
levantamento de opiniões que caracteriza uma representação da realidade
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organizacional consistente, uma vez que retrata o que as pessoas acreditam estar
acontecendo em determinado momento na organização”.
Com as respostas obtidas é possível analisar e sugerir melhorias na
qualidade total, aumento da produtividade e adoção de políticas internas.
Bispo (2006, p. 259) afirma que “A pesquisa de clima organizacional é uma
ferramenta objetiva e segura, isenta de comprometimento com a situação atual, em
busca de problemas reais na gestão de Recursos Humanos”.
O clima organizacional é importante para os clientes, colaboradores e a
empresa em si, pois influência no andamento do trabalho, sendo que quando o
cenário não é positivo o andamento das ações dentro da organização é
desfavorável.
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Oportunidade de crescimento - X -
Comunicação interna - X -
Vale ressaltar que essas pesquisas buscaram conhecer os fatores que levam
os colaboradores ao trabalho com qualidade e quais pontos estão
favorecendo/prejudicando o trabalho de qualidade e maior produtividade.
Nesta aula vimos os principais modelos de pesquisa de clima organizacional,
conhecendo um pouco mais sobre os fatores que são importantes para o
desenvolvimento da organização.
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Quadro 1 – Redes
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Autenticidade é manter o padrão de verdade nas informações
transmitidas, garantindo a confiança dos colaboradores.
Individualização é o reconhecimento das diferenças e o entendimento
da necessidade dessas diferenças para o crescimento da comunicação dentro da
organização.
Foco em aprendizagem é favorecer por meio da comunicação o
aprendizado continuo do quadro de colaboradores, otimizando o processo de
comunicação.
Competências de base são as competências básicas necessárias
para realizar uma boa comunicação, sendo elas, saber ouvir, saber se expressar
oralmente e de forma escrita e as habilidades de trato interpessoal.
Adequação tecnológica é o uso equilibrado dos recursos
tecnológicos, promovendo o próximo fator (velocidade) sem esquecer-se de priorizar
os fatores anteriores.
Velocidade é fundamental para que a informação comunicada seja
pertinente e de utilidade, pois informações defasadas não melhoram no
desempenho da empresa.
Vale observar a importância em desenvolver uma cultura organizacional que
prime pela qualidade na comunicação, visando o desenvolvimento dos
colaboradores e dos negócios.
Nesta aula vimos como a comunicação interna é essencial para o progresso
da empresa.
REFERÊNCIAS
RUGGIERO, Alberto Pirró. Qualidade da comunicação interna. 08 out. 2002.
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REFERÊNCIAS
BEKIN, Saul Faingaus. Conversando sobre endomarketing: um ciclo de
entrevistas com Saul Faingaus Bekin. São Paulo. Makron, 1995. 150p.
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premissa que quem está de fora consegue enxergar mais os processos e identificar
possíveis falhas. Esse consultor deve observar tudo desde o fluxo de trabalho até as
relações interpessoais no trabalho e os canais de comunicação.
Robbins (2009, p. 269) afirma que:
Os consultores de processo têm a função de “dar ao cliente uma
compreensão do que está acontecendo ao redor dele, dentro dele e entre
ele e as outras pessoas”. Eles não solucionam os problemas
organizacionais. Em vez disso, agem como instrutores que aconselham
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Pode ser uma técnica delicada e muitas vezes de difícil aceitação pelos
colaboradores, mas é de suma importância para o desenvolvimento organizacional,
tendo em vista que os próprios colaboradores podem levantar tópicos e situações
que incomodam os grupos que se relacionam, proporcionando assim um censo
comum e focando no objetivo da melhoria do ambiente corporativo.
E esta última técnica, a investigação apreciativa, que consiste na
apresentação dos pontos positivos, salientando o sucesso, não procurando apontar
falhas ou defeitos.
O processo de investigação apreciativa compreende em quatro passos: a
descoberta, o sonho, o design e o destino.
A descoberta se inicia com a pesquisa dos pontos positivos da empresa, isto
é, os colaboradores devem citar os momentos que geraram prazer e satisfação. O
passo a seguir, o sonho, se apropria das informações do passo anterior é permite
desenvolver projeções para o futuro, com isso podendo planejar melhor suas ações
conforme as sensações de satisfação dos colaboradores. O terceiro passo é o
design, que permite por meio do sonho, que os colaboradores consigam juntos
desenhar uma visão melhor para a organização, tendo como consenso as
qualidades e pontos positivos. O quarto e último passo, é o destino, que apresenta a
forma de como os colaboradores conseguirão colocar em prática e transformar em
realidade todos os passos anteriores.
Não é possível passar pelo tempo, sem que ocorram algumas mudanças, não
é mesmo? Seja estas, fisiológicas, psicológicas, sociais entre outras. O mesmo
ocorre com a organização, para se manter “viva” no mercado competitivo é
necessário que a empresa esteja aberta a mudanças no seu caminhar.
Costa (2014, p. 52) afirma que:
Ninguém duvida que as circunstâncias e os indivíduos mudem. O que se
destaca, no cenário contemporâneo, é a aceleração dos processos de
mudança na forma como concebemos o trabalho, a passagem de tempo,
nossa forma de aprender e de nos relacionarmos, impulsionada peãs
tecnologias da informação.
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Nesta aula vamos conhecer o modelo Steve Jobs, onde o foco é não ter medo
de errar e aprender com os erros. Mas erros calculados!
O famoso criador da Apple Computer Steve Jobs foi considerado um gênio da
geração que inovou o mundo usando a tecnologia. Tendo uma maneira própria de
trabalhar e desenvolver a sua equipe, Jobs é venerado até os dias atuais por ter
conseguido alcançar o topo das marcas mais caras do mundo, quebrando
paradigmas sociais e interação.
Steve Jobs (24/02/1955 – 05/10/2011) foi notoriamente reconhecido por ter
implementado uma política industrial na sua empresa que valoriza a inovação e
principalmente o design dos seus produtos, focando na satisfação dos consumidores
ao adquirir um produto com a “maçãzinha” na caixa.
Para saber mais sobre o Steve Jobs e suas principais contribuições para o
mundo dos negócios, acesse o link a seguir: <https://www.techtudo.com.br/tudo-
sobre/steve-jobs.html>.
Para conhecer algumas curiosidades e conquistas da Apple acesse o link a
seguir: < https://exame.abril.com.br/noticias-sobre/steve-jobs/>.
Steve Jobs sempre apresentou uma capacidade grande de criatividade,
determinação no trabalho e poder de persuasão, porém o que diferenciou suas
atitudes no mercado de trabalho foi a sua capacidade de sempre questionar, por
exemplo, “o que os meus clientes podem vir a desejar, mesmo que ainda não o
saibam? De qual maneira é possível apresentar recursos tecnológicos complexos a
usuários leigos de tecnologia? De que forma podemos simplificar os recursos para
que façam parte do dia a dia de todos os usuários? Como novas tecnologias podem
ser inseridas em novos ramos de negócios? Como aliar praticidade e funcionalidade
tecnológica a um design inovador, avançado e agradável à estética?
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O que motivava Jobs a continuar não era simplesmente o dinheiro, mas sim
concretizar as suas ideias, sua paixão pelo trabalho, incansável criatividade,
consolidar sua marca e a constante busca pelo novo.
Costa (2014, p. 60) apresenta seis características que faziam com Jobs
transformasse em realidade a sua ideia.
Convencer parceiros estratégicos de que a ideia é viável, potencialmente
criativa e socialmente útil – nesse momento o poder de persuasão é essencial
somado com a paixão e o desejo de desenvolver algo inovador.
Ter visão de mercado – Nessa etapa diversas dúvidas surgem sobre a
aceitação do produto ou serviço, o entendimento dos consumidores e a
incongruência. Jobs sempre se antecipou nesse quesito apresentando aos clientes
uma interface convidativa e simplificada.
Ter coragem para correr os riscos inerentes ao negócio – O risco do
produto ou serviço não ser aceito é muito grande no processo de inovação, porém é
necessário saber lidar com esse risco, pois os louros da vitória serão únicos.
Ter persistência e capacidade de realização – A persistência na busca da
solução é algo que deve ser praticado, tendo em vista que quanto maior o esforço e
a dedicação para solucionar as situações aumentará a sua capacidade de realização
com sucesso.
Capacidade de planejamento – Para alcançar os objetivos da inovação é
necessário um nível de planejamento alto, prevendo possíveis situações futuras e
variáveis incontroláveis.
Capacidade de colocar o produto no mercado – Ter uma equipe de venda
eficiente é essencial para que o produto seja inserido no mercado e ganhar o seu
real sentido de necessidade para os consumidores.
Vamos observar alguns fatores que promovem o desenvolvimento de uma
cultura voltada para a inovação.
A inovação pode ser definida como o ato de explorar ideias que apresentam
fatores que ainda não foi trabalhado pelos demais concorrentes, existem diversos
tipos de inovação, podendo ser somente de conceito, inovação no processo de
fabricação à própria inovação na criação do produto/serviço.
Podemos definir como elementos de uma cultura de inovação:
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ISAACSON, Walter. Stevie Jobs. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
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REFERÊNCIAS
https://www.gore.com.br/
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REFERÊNCIAS
SROUR, Robert. Poder, cultura e ética nas organizações. São Paulo: Editora
Campus, 1998.
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REFERÊNCIAS
HANSEN, T.; DEIMLER, M. S. Cutting cost while improvinh morale with B2E
management. Sloam Management Review, p. 96-100, Autumm 2001. São Paulo, v.
6, n. 3, p. 122-130, mar./abr. 2002.
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Figura 1 – Sociedade Midiatizada
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REFERÊNCIAS
SODRÉ, Muniz. O ethos midiatizado. In: Antropológica do Espelho. Por uma teoria
da comunicação linear e em rede. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. (p.11 a 82).
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nível operacional se encontra na base da pirâmide, pois é a base que sustenta com
segurança todo o resto da pirâmide.
Os sistemas de suporte ao trabalho com sistemas digitais estão diretamente
relacionados com o nível hierárquico apresentado na aula anterior, onde cada nível
detém um tipo de sistema de informação.
Iniciando pela base da pirâmide, os sistemas de informação operacionais são
denominados como SPT (Sistema de Processamento de Transações) e tem como
principal objetivo captar o máximo de dados e realizar diversas operações que são
consideradas corriqueiras para a empresa, como por exemplo, o controle de entrada
e saída de mercadoria do estoque, frequência dos funcionários na empresa, entre
outros.
Os SPTs são responsáveis pela coleta e armazenagem dos dados gerados
na empresa, que futuramente serão trabalhados pelos gestores da organização.
Esses sistemas são comumente dedicados ao processamento de grande
volume de dados de cunho operacional da organização, desempenhando,
registrando e armazenando as transações diárias para conduzir o negócio
(VARAJÃO, 1998).
O próximo nível da pirâmide organizacional é o nível tático ou gerencial,
nesse nível se encontram os gerentes que necessitam de dados para transformar
em informações. Lembrando que o nível que gera esses dados é operacional, temos
então a coleta de dados no SPT, e a sua transformação em informação no sistema
denominado SIG (Sistema de Informações Gerenciais).
Responsável pela análise de relatórios e apontamento de informações
necessárias para facilitar no rumo da organização.
Sarmento (2002, p. 15) afirma que:
Os Sistemas de Informação de Gestão (SIG) podem ser definidos como um
tipo de sistemas cujo objetivo consiste em disponibilizar informação para
suportar atividades e funções de gestão de operações e tomada de decisão
numa organização.
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REFERÊNCIAS
DAVENPORT, Thomas H.; PRUSAK, Lawrence. Conhecimento empresarial:
como as organizações gerenciam o seu capital intelectual. Rio de Janeiro:
Campus, 1998.
LAUDON, K. LAUDON, J. Sistemas de Informação gerenciais. 9. Ed. – São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2010.
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REFERÊNCIAS
BADER, G. E.; BLOOM, A. E.; CHANG, R. Y. Avaliando o desempenho das
equipes. Tradução de Eduardo Lasserre. São Paulo: Futura, 2000.
JADERWESKI, C. J. F.; JADERWESKI, G. L. F.; Técnicas e métodos de avaliação
de desempenho. Curitiba: InterSaberes, 2014.
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funcionários.
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Referências
JONES, GARETH R. Teoria das Organizações. 6ed. São Paulo: Pearson, 2010.
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O que é Estresse?
Segundo Robbins (2010, p. 581) “O Stress é uma condição dinâmica na qual
um indivíduo é confrontado com uma oportunidade, exigência ou recurso com
relação a alguma coisa que ele deseja e cujo resultado é percebido,
simultaneamente, como importante e incerto”.
O próprio Robbins (1998, p. 408) traz outra definição um pouco diferente:
“Estresse é uma condição dinâmica na qual um indivíduo é confrontado por uma
oportunidade, restrição ou exigência relacionada ao que ele deseja e pela qual o
resultado é percebido como sendo tanto incerto quanto importante”.
Já Wagner III e Hollenbeck (2004, p. 121) trazem a seguinte definição:
Stress é um estado emocional desagradável que ocorre quando as pessoas
estão inseguras de sua capacidade para enfrentar um desafio percebido em
relação a um valor importante. Tal como no caso da satisfação, é mais fácil
entender a natureza do stress se dividirmos sua definição em três
componentes principais: desafio percebido, valor importante e a incerteza
da resolução.
Desafio percebido: enfatiza que o estresse surge da interação entre as
pessoas e sua percepção do ambiente (não necessariamente da realidade).
Rumores infundados sobre o fechamento de uma fábrica, por exemplo, provocarão
estresse entre os funcionários, mesmo que não exista nenhuma ameaça real.
Valor importante: é crucial pela mesma razão que é fundamental a nossa
definição de satisfação. O desafio só causará estresse quando ameaçar algum valor
importante. Dessa forma, os rumores de fechamento de uma fábrica podem não
gerar stress em um trabalhador que está prestes a se aposentar.
A incerteza da resolução: enfatiza que a pessoa interpreta a situação em
termos da percepção da probabilidade de lidar satisfatoriamente com o desafio.
Obviamente, se as pessoas percebem que podem lidar facilmente com ele, não há
estresse. Você poderia ficar surpreso em descobrir, porém, que o estresse também
é baixo se a pessoa é sobrepujada pelo desafio e não vê nenhuma possibilidade de
que ele seja resolvido. O máximo do estresse ocorre, na verdade, quando a
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maior motivo pelo qual as pessoas têm problemas para lidar com as mudanças
organizacionais. Há três principais tipos de incerteza ambiental: econômica, política
e tecnológica (ROBBINS, 1998, p. 410):
a) incertezas econômicas: as mudanças nos ciclos dos negócios. Quando a
economia entra em recessão, por exemplo, as pessoas ficam mais ansiosas com
relação a sua segurança.
b) incertezas políticas: não costumam atingir tanto os indivíduos de países
com sistemas políticos estabilizados, quanto os de países que sofreram golpes de
Estado.
c) mudanças tecnológicas: como as inovações podem tornar obsoletas as
habilidades dos trabalhadores em um curto período de tempo (computadores, robôs,
automação).
Com relação aos Fatores Organizacionais, pode-se ter como exemplo,
pressões para evitar erros ou cumprir prazos, excessiva carga de tarefas, chefe
exigente e insensível, colegas desagradáveis (ROBBINS; JUDGE; SOBRAL, 2010,
p. 584):
a) demanda de tarefas: são fatores relacionados ao trabalho das pessoas.
Incluem as características da atividade (seus graus de autonomia, variedade de
tarefas, automação), as condições de trabalho e o ambiente físico;
b) demanda de papéis: são fatores relativos a pressão sofrida por uma
pessoa em função do papel desempenhado na organização. Os conflitos entre
papéis diferentes criam expectativas que podem ser difíceis de conciliar ou
satisfazer;
c) demandas interpessoais: são as pressões exercidas pelos outros
funcionários. A falta de apoio social por parte dos colegas ou relações interpessoais
insatisfatórias pode provocar um nível de estresse considerável.
Já os Fatores Individuais, estes referem-se a vida pessoal dos funcionários:
questões familiares, problemas econômicos e as características de personalidade
(ROBBINS, 1998, p. 412):
a) problemas familiares: dificuldades conjugais, término de uma relação,
problemas de disciplina com as crianças.
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Pense que a maioria das pessoas gasta, pelo menos um terço de seu dia
trabalhando... é um tempo bastante significativo, não é mesmo? Atuar em cenário
tão dinâmico e competitivo, é de se esperar passar por momentos de cansaço,
tensão, ansiedade, mudanças de humor, conflitos e, até, por determinados níveis de
estresse.
Um indivíduo submetido a situações altamente estressantes pode
desenvolver alguns tipos de problemas. Robbins (1998, p. 413) cita: “[...]
hipertensão, úlceras, irritabilidade, dificuldade em tomar decisões rotineiras, perda
de apetite, propensão a acidentes entre outros sintomas”.
Isso pode ser classificado em três categorias gerais: sintomas fisiológicos,
psicológicos e comportamentais.
Vamos estudar cada um deles:
a) sintomas fisiológicos: “[...] o estresse poderia ser a causa de mudanças no
metabolismo, no aumento dos ritmos cardíaco e respiratório, aumento da pressão
sanguínea, dores de cabeça e até ataques cardíacos”. (ROBBINS, 2010, p. 586).
Como os sintomas são complexos e difíceis de mensurar objetivamente, a ligação
entre o estresse e cada sintoma físico não é clara;
b) sintomas psicológicos: “O estresse relacionado ao trabalho pode
causar insatisfação relacionada ao emprego. A insatisfação com o emprego na
verdade, é o efeito psicológico mais simples e mais óbvio do estresse. Porém, o
estresse mostra-se em outros estados psicológicos – por exemplo: tensão,
ansiedade, irritabilidade, tédio e procrastinação” (ROBBINS, 1998, p. 413);
c) sintomas comportamentais: “Os sintomas comportamentais do estresse
incluem mudanças na produtividade, absenteísmo e rotatividade, bem como
mudanças nos hábitos de alimentação, aumento do consumo de álcool ou
tabaco, fala mais rápida, inquietação e distúrbios do sono” (ROBBINS, 2010, p.
588).
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Uma reflexão casual sobre a mudança deve indicar que ela compreende
quase todos os nossos conceitos na literatura de comportamento
organizacional. Pense sobre liderança, motivação, ambiente organizacional
e papéis. É impossível pensar sobre estes e outros conceitos sem perguntar
sobre mudança.
Os gestores são os principais agentes de mudança na maioria das
organizações. Por meio de suas decisões e do modelo de seu comportamento, eles
definem a mudança da cultura organizacional. As decisões sobre o modelo de
estrutura, os fatores culturais e as políticas de recursos humanos determinam, em
grande parte, o nível de inovação dentro de uma organização. Da mesma forma, as
políticas e práticas dos gestores determinarão o grau em que a organização aprende
e se adapta aos fatores ambientais em transformação.
Percebemos que a existência do estresse no trabalho não é, por si só, um
fator que implica redução do desempenho. As evidências indicam que o estresse
pode exercer uma influencia positiva ou negativa sobre o desempenho dos
funcionários. Para muitas pessoas, um nível baixo ou moderado de estresse pode
capacitá-las a trabalhar melhor por aumentar a intensidade de seu trabalho, sua
atenção e sua capacidade de reagir. Contudo, um alto nível de estresse, ou mesmo
um nível moderado que seja constante e duradouro, pode levar a uma queda do
desempenho. O impacto do estresse sobre a satisfação no trabalho é bem mais
direto. As tensões relacionadas ao trabalho tendem a reduzir a satisfação geral do
funcionário. Mesmo quando um nível de baixo a moderado de estresse pode
melhorar o desempenho, os funcionários o consideram desagradável (ROBBINS;
JUDGE; SOBRAL, 2010, p. 593).
Entre a grande variedade de atitudes e emoções geradas no local de trabalho,
as mais importantes são a satisfação no trabalho e o estresse ocupacional. A
satisfação no trabalho é um estado emocional agradável que resulta da percepção
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pessoas também se comunicam por meio de suas expressões faciais, sua voz, seus
gestos e, todo o seu corpo manifesta emoções.
Notamos que líderes bem sucedidos são carismáticos e flexíveis, têm
competência emocional de: autopercepção, autocontrole e empatia, exibem energia
positiva que contagia a organização e inspiram as pessoas a serem mais
imaginativas, inovadoras e adaptáveis.
Para adquirir inteligência emocional, é preciso desenvolver a sensibilidade,
prestar atenção e interpretar as suas emoções e as dos outros. É necessário
valorizar e respeitar os sentimentos das pessoas, bem como, controlar os próprios
sentimentos. Equilibrar emoções, ações e reações contribui para os gerentes
tomarem as decisões mais acertadas, criando valor para uma liderança mais efetiva
(TONINI, 2007).
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