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DADOS DO ALUNO

Aluno: [Nome completo]


AMANDA DEGLI ESPOSTI CHIARINOTTI

RA: [Número do RA do aluno]


3387111103

POLO / UNIDADE:
RIO CLARO SP

CURSO:
ADMINISTRAÇÃO - BACHARELADO

COMPONENTE CURRICULAR:
PROJETO DE EXTENSÃO I - ADMINISTRAÇÃO

PROGRAMA DE EXTENSÃO:
PROGRAMA DE CONTEXTO À COMUNIDADE.

FINALIDADE E MOTIVAÇÃO:
A realização de atividades extensionistas no curso de Administração vinculadas ao
Programa de Contexto à Comunidade tem o objetivo de estreitar o relacionamento
do saber universitário com a comunidade, por meio das contribuições na resolução
de problemas sociais presentes no contexto e, por outro lado, possibilitar o
desenvolvimento de competências e soft skills específicas no corpo discente do
curso. As ações poderão ser realizadas em diversos locais, dependendo do problema
identificado, sendo algumas possibilidades: Associação de Bairro, Prefeitura, ONG,
Igreja, Escola, Micro e Pequena Empresa.

COMPETÊNCIAS:
• - Reconhecer e delimitar problemas e identificar oportunidades;
• - Promover a comunicação no ambiente organizacional interno e externo;
• - Coordenar e integrar as diferentes áreas funcionais da organização.

PERFIL DO EGRESSO:
O perfil do egresso idealizado pela IES para o curso de Administração possibilita a
formação do Administrador generalista, crítico, reflexivo, propositivo, humanístico e
dinâmico, capaz de aplicar tecnologias inerentes à sua área de atuação, sendo que
pelas atividades extensionistas vinculadas ao Programa de Extensão Contexto à
Comunidade, esse egresso poderá desenvolver habilidades e capacidade para
conduzir atividades referentes à compreensão da realidade social, cultural e
econômica do meio em que está inserido, direcionando suas ações para a
transformação da realidade e para o desenvolvimento social e da qualidade de vida.
SOFT SKILLS (COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS):

Análise e resolução de problemas


Planejamento e organização
Aprendizado Ativo

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
O principal objetivo da extensão universitária do curso de Administração por meio do
Programa de Contexto à Comunidade é a geração do novo saber que ocorrerá devido
à aplicação do conhecimento adquirido no curso durante a busca da contribuição à
resolução de problemas contextuais à sociedade, e, ainda, ao desenvolvimento social
e da melhoria da qualidade de vida, dessa forma, oportunizando que o corpo
discente
realize ações embasadas na sua aprendizagem multidisciplinar.

CONTEÚDOS:
I - Sociologia, ética e direitos humanos;
II - Teorias da administração;
III - Comportamento organizacional.

INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS:
CINTRA, Josiane. Comportamento organizacional. Londrina: Editora e Distribuidora
Educacional S.A., 2016.
CIZOTO, Sonelise Auxiliadora. Homem, cultura e sociedade. Londrina: Editora e
Distribuidora Educacional S.A., 2016.
MASCARO, Laura Degaspare Monte. Direitos humanos e cidadania. Londrina: Editora
e Distribuidora Educacional S.A., 2017.
RODRIGUES, Edna de Almeida. Teorias da administração. Londrina: Editora e
Distribuidora Educacional S.A., 2016.

RELATÓRIO FINAL

Aluno e Aluna, após realizar suas atividades de extensão, é necessário que você o formalize,
enviando esse Relatório Final para ser avaliado junto ao seu Ambiente Virtual (AVA) e
também para você poder comprovar sua atuação.
Para o preenchimento, busque as anotações junto ao TEMPLATE PCDA para auxiliar na
apresentação das atividades desenvolvidas.
Todos os campos são de preenchimento obrigatório!

DESCRIÇÃO DA AÇÃO COM RESULTADOS ALCANÇADOS


Metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) aderentes a este projeto:
CAMPO OBRIGATÓRIO – busque no seu Template PDCA quais Metas você selecionou como
aderentes ao seu projeto, conforme cada Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS)
da Organização das Nações Unidas (ONU) que você explorou no seu planejamento.

Liste as Metas selecionadas (pelo menos uma opção):


ODS 4 – Educação de qualidade;
ODS 8 – Trabalho e crescimento econômico;

ODS 9 – Indústria, inovação e infraestrutura.

Local de realização da atividade extensionista:


Escola Estadual Raul Fernandes Chanceler

Durante a ação:
As transformações verificadas nos últimos tempos, em todos os domínios, desencadeiam
mecanismos de organização, numa lógica reflexiva das organizações aprendentes. A Estrutura
Organizacional é a forma como uma escola ou qualquer outra organização em geral, se
articula para desenvolver as suas atividades. Não existem estruturas organizacionais
acabadas ou perfeitas, estas vão-se adaptando adequadamente às transformações, por
forma a funcionaram eficazmente, atingindo os objetivos e, por conseguinte, a missão da
organização, na linha das organizações que aprendem, se organizam e qualificam. Toda a
organização é composta por uma estrutura, processos e resultados.
Existem variáveis que contribuem para a escolha da estrutura organizacional adequada a
cada organização vai depender do meio ambiente em que opera, a sua estratégia, a
tecnologia de que dispõe e as características de seus participantes. A Estrutura
Organizacional é a forma pela qual as organizações se coordenam. Na sequência das
atribuições e competências que lhe foram consignadas, a escola adotou uma Estrutura
Organizacional Mista, opção organizativa que se justifica pela complexidade técnica e
diversidade das suas atribuições. O empenhamento e o compromisso organizacional criam a
convicção de responsabilidade partilhada pelo sucesso do desempenho da organização, com
enfoque para a estrutura organizacional sobre a qual repousam os ideais da identidade da
escola.
Neste sentido, a sociedade exige da escola uma organização assente em modelos abertos à
mudança, à inovação e aos desafios crescentes dos avanços tecnológicos, a organização da
escola carece de novas coordenadas sociais, para responder aos permanentes desafios. Para
Mintzberg, entende-se por estrutura total de formas nas quais uma organização divide o seu
trabalho em tarefas distintas e as coordena. Essa estrutura que a grande maioria das
empresas adotam e, segundo Oliveira , é aquela deliberadamente planeada, e formalmente
representada, em alguns aspetos, em organogramas. No seguimento deste convite, tudo
indicava que o ambiente era propiciador e favorável à realização do estágio. De salientar que
nesse ofício constava o requerimento ao Diretor para coordenar o estágio e o de autorização
para utilização dos dados produzidos, no presente relatório . Os pedidos foram aceites no
órgão de gestão, como assessora. O objetivo primordial da mesma foi definir as bases
orientadoras para o estágio e para a conceção dos documentos estruturantes a realizar ao
longo do mesmo.
Foram ainda apresentadas as diretrizes para a construção do primeiro documento, a proposta
de estágio, para ser entregue à orientadora e, posteriormente, à Universidade. Salientou-se
que as horas apresentadas nas folhas de registos de presença, apenas, se destinaram a um
controle, tal como está estipulado na lei, visto que na realidade aquelas horas de trabalho
foram bastante excedidas. Este fato permitiu estar mais vezes presentes aquando das
tomadas de decisão observando, com maior rigor, como se administra uma Organização
Escolar. O desafio foi árduo, pois conciliar a função de docente, a assessoria de direção e o
estágio requer organização e coordenação das diferentes atividades a realizar.
Tinha-se a perfeita noção que muito haveria para aprender durante a realização do estágio,
prevendo um ano intenso e trabalhoso, mas expectante e estimulador. Após os formalismos
próprios deste processo, o passo seguinte, foi acompanhar as dinâmicas implementadas
pelos elementos do órgão de gestão, bem como observar e executar da melhor forma as
funções
atribuídas pelo Diretor, para o cargo, que no momento estava a exercer. Relativamente ao
processo de coordenação da equipe de autoavaliação da Escola, o trabalho realizado
desenvolveu-se em paralelo com o trabalho realizado pela referida equipe, constituindo o
seu enfoque mais detalhado no decurso deste trabalho.
Analisou-se o dossiê que integra os documentos produzidos até à data, no âmbito do
estágio. De seguida, relatou-se o desenvolvimento do processo de autoavaliação, área
específica de intervenção, dando ênfase às situações constrangedoras com as quais deparou-
se, mas também como as que superou-se, adaptando à realidade da escola e das pessoas
que nela coabitam. Após análise da documentação produzida e do dossiê criado para o
processo de autoavaliação da Escola, a Orientadora apresentou algumas sugestões de
melhoria para o processo, sugerindo algumas estratégias para um desenvolvimento mais
eficiente. Neste sentido, colocou o seu olhar crítico, no processo em curso de autoavaliação
da Escola, uma vez que tinha sido convidada pela equipe para desempenhar a função de
Amigo Crítico, no âmbito do primeiro processo de autoavaliação a ser implementado na
escola.
Desta maneira, procedeu-se a um relato pormenorizado de todas as atividades realizadas, as
angústias, receios e dúvidas, assim como as estratégias utilizadas para as tentar ultrapassar,
sabendo que que a melhor forma de aprender é aprender com os erros e aprender com os
outros. Ao longo do estágio, por vezes, teve-se a sensação de que as dúvidas obrigavam a
procurar e a produzir conhecimento de aspetos da organização e que a mesma desconhecia,
ou por falta de informação ou por possibilidade de querer saber mais e melhorar através do
autoconhecimento. Neste sentido, Guerra aponta que A avaliação pode ser um caminho de
aprendizagem para aqueles que a realizam e para aqueles que dela aproveitam. Concorda-se
que o processo que amplifica organizacionalmente o conhecimento criado pelos indivíduos e
que o cristaliza como parte da rede de conhecimento da organização . Tendo presente que o
estágio tem como objetivo compreender as dinâmicas do órgão de gestão da Escola, ao
longo do percurso observando, as situações que foram surgindo, apresentando sempre que
necessário, uma solução para o problema, quer por iniciativa quer quando solicitada.
Da análise dos documentos estruturantes da Escola, resultou uma recolha de informação
pertinente que serviu de suporte à construção de documentos orientadores e à criação de
uma imagem de Escola. Nesta perspectiva, a avaliação da escola deve ser um propósito de
todos, de modo a conferir rigor à avaliação obtendo assim informações reais, o que permite
fazer um diagnóstico dos pontos fracos e fortes da organização, o que configura a
possibilidade da organização poder vir a melhorar. Tal como os indivíduos, também as
instituições/organizações podem aprender. Deste modo, na organização do ‘triplo I’ espera-
se que toda a gente seja capaz de pensar e aprender tão bem como fazer.
E, nesta linha de pensamento, a melhoria da escola implica forçosamente momentos
continuados de avaliação, de diagnóstico, de comparação com outras instituições, de uma
cultura de reflexão e de melhoria das práticas educativas. Na senda de Guerra A avaliação é
considerada um processo de conhecimento e só faz sentido se for considerada como um
elemento decisivo da melhoria institucional. Também Azevedo apresenta uma ideia de
avaliação da escola como um processo contínuo e essencial para se conseguir alcançar a
melhoria do Sistema Educativo.
Após a conclusão do estágio, deu-se continuidade às funções que estavam inerentes,
coordenando as atividades, procedendo à distribuição, recolha e análise dos questionários,
bem como à redação do relatório final do trabalho desenvolvido pela equipe responsável
pela dinâmica da autoavaliação da escola. O contato com os procedimentos levados a cabo,
em tempo real, dia após dia, e ao longo de quatro meses de estágio, permitiram presenciar
a dinâmica intrínseca aos órgãos de direção, administração e gestão da escola
nomeadamente, o Diretor, o Conselho Geral e o Conselho Pedagógico , possibilitando,
paralelamente, identificar algumas diferenças entre os referidos órgãos de gestão da escola.
Caso necessário, houve mudança de estratégia para alcançar o resultado:
NA

Resultado da ação:
No decorrer deste percurso, como estagiária considerou-se estar perante uma escola
aprendente. Desde o primeiro dia do Estágio, até ao último foi dada a possibilidade de
crescer quer a nível pessoal quer profissional, desenvolvendo competências, alargando
horizontes e aprendendo a ver cada vez mais longe.
Esta aprendizagem irá influenciar o desempenho e, consequentemente, a imagem que a
Escola tem enquanto profissional. Permitirá desenvolver um bom sentido de boas práticas e
novas aprendizagens que só em contexto real foi possível adquirir, pois cada dia passado, em
contexto de estágio, possibilitou aumentar as capacidades de planeamento e de visão da
organização educativa.
Este percurso constituiu uma aprendizagem, aprender a avaliar a escola onde exercem
funções, não nos parece tarefa fácil. Porém, pequenos núcleos receptivos à inovação e à
mudança desencadeiam focos de reflexão, discussão e gradual aceitação desta ferramenta ao
serviço da melhoria, reconhecendo as vantagens da mesma para o futuro da escola e dos
seus atores.
Foi, sem sombra de dúvida, uma experiência rica em conteúdo e profundidade que fez
crescer e perceber a autoavaliação como um processo recheado de um conteúdo rico, não
apenas para a prestação de contas, mas para a organização escolar enquanto espaço
autónomo, autossuficiente e autorregulado.
Senti um grande contentamento pelo trabalho conseguido, pelas experiências vivenciadas,
mas acima de tudo, uma enorme satisfação por termos iniciado um processo de melhoria da
escola..

Conclusão:
Chegado ao final deste trabalho, há sensação de convicção de que existem questões latentes
que seria essencial estudar, mas que necessitam mais tempo e disponibilidade. Destacou-se
a análise do relatório da avaliação externa, da responsabilidade de a articulação entre a
avaliação interna e a avaliação externa. Neste campo, seria pertinente apostar num trabalho
de avaliação da liderança de topo, no intuito de perceber as suas implicações no
desenvolvimento do processo de autoavaliação da escola. Outro aspecto muito importante a
estudar, diz respeito à implementação de planos de melhoria, sobretudo no que concerne à
qualidade evidenciada nas áreas prioritárias ou dando continuidade ao trabalho iniciado no
Estágio ingressando num novo ciclo de estudos.
O percurso não foi fácil, mas conseguido com sucesso, o que permite afirmar que o trabalho
desenvolvido proporcionou conhecer e reconhecer a satisfação dos atores face aos serviços
prestados.

Depoimentos (se houver):


NA
RELATE SUA PERCEPÇÃO DAS AÇÕES EXTENSIONISTAS REALIZADAS NO
PROGRAMA DESENVOLVIDO
CAMPO OBRIGATÓRIO – relate em no mínimo 15 (quinze) linhas sua experiência com as
ações extensionistas. O texto deve ser de sua autoria e inédito, evite plágio.
Questões norteadoras:

• Você notou que suas habilidades profissionais foram aprimoradas, com a


atuação nas ações extensionistas?
• Você identificou melhoria/resolução do problema identificado?
• Você conseguiu articular os conhecimentos adquiridos no curso com as ações
extensionistas?

Ao escrever seu texto evite deixá-lo em forma de respostas as questões norteadoras,


relate sua experiência em forma de texto dissertativo com justificativas.

As minhas habilidades profissionais enquanto administrador foram aprimoradas, uma vez


que na ação extensionista desenvolvi estratégias de administração, tais como:
• Gerenciamento de projetos: Aperfeiçoei minhas competências na gestão de projetos,
definindo objetivos, cronogramas e orçamentos, além de monitorar os avanços e aprovar
os resultados finais.
• Relacionamento com os clientes: Obtive experiência na construção de relacionamentos
e manutenção de contatos com os clientes, proporcionando-lhes um atendimento de
qualidade e soluções eficazes para os seus problemas.
• Tomada de decisão: Desenvolvi a minha capacidade de avaliação de riscos, tomando
decisões informadas com base em informações e tendências atuais.
Durante a atividade extensionista de administração a solução do problema foi
identificada, e foi possível auxiliar a escola a melhorar na gestão de seus recursos. Então,
as ações implementadas puderam ser de diversos tipos, como: a adoção de novas
tecnologias, a criação de novas normas de gestão, a melhoria na comunicação entre as
partes envolvidas, a definição de metas, a implantação de processos de controle, a
realização de treinamentos e capacitação dos profissionais, a implementação de
programas de monitoramento e avaliação, a criação de mecanismos para incentivar a
participação dos alunos, entre outras.
Durante o curso de administração a teoria foi aliada à prática com a oportunidade de
realizar o estágio extensionista em uma escola pública de ensino fundamental, onde os
alunos tinham a oportunidade de aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos em sala de
aula na prática.
Durante o estágio, os alunos tiveram oportunidade de observar, conhecer e aplicar os
conceitos de administração de recursos humanos, planejamento estratégico, orçamento e
gestão de projetos. Além disso, os alunos tiveram a oportunidade de colaborar com a
direção da escola e com a equipe docente para desenvolver ações que contribuíssem para
o aprimoramento da educação oferecida na escola.
Os alunos também tiveram a oportunidade de conhecer e trabalhar com diversas
ferramentas de gestão, como o planejamento e a implementação de projetos.
DEPOIMENTO DA INSTITUIÇÃO PARTICIPANTE
CAMPO OBRIGATÓRIO - insira depoimento(s) do(s) gestor(es) da
instituição/órgão/associação participante que contribuam como um feedback da ação
realizada por você.

Foi de suma importância a participação do acadêmico de administração na escola, uma vez


que o estágio curricular oferece ao aluno a oportunidade de se aprofundar nos
conhecimentos teóricos aplicados na prática. O acadêmico pode exercitar seu raciocínio
lógico e prático, além de obter experiência na área de administração.

Além disso, o estágio permite que o acadêmico desenvolva habilidades de liderança e


trabalho em equipe, já que ele tem a chance de interagir com os demais profissionais da
escola e com os alunos. Sendo assim, o estágio é um excelente meio para que o acadêmico
de administração adquira conhecimento e experiência prática na área.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CAMPO OBRIGATÓRIO – Siga a normas ABNT, para isso consulte sua Biblioteca Virtual;
Utilize como referências bibliográficas as indicações do Campo: Indicações Bibliográficas e
as demais referências utilizadas no desenvolvimento do seu projeto.
Azevedo, J. (2003). Reforma Educativa e Governabilidade da Educação. Buenos Aires: IIEE.

Azevedo, J.M. (2005). Avaliação das Escolas: Fundamentar Modelos e Operacionalizar


processos. Seminário Avaliação das Escolas. Modelos e Processos, CNE, Lisboa.

Alaiz, V., Góis, E. & Gonçalves C. (2003). Auto-avaliação de escolas – pensar e praticar.
Porto: ASA.

Alves, M. P., 2009. Avaliação e Qualidade das Organizações. Escolar Editora. António, N. e
Teixeira, A. (2007). Gestão da Qualidade. Lisboa: Edições Sílabo, Lda. Boutinet, J. P. (1992).
Antropologie du project. Paris: PUF.

Burnes, B. (1992). Managing Chance: a strategic approach to organizational development


and renewal. London: Peteman Publishing

Carmo, H. e Ferreira, M. M. (1998). Metodologia da Investigação. Lisboa: Universidade


Aberta.

Católica, U. (2009). Revista Portuguesa de Investigação Educacional, n.º 8/2009,


Universidade Católica Editora.

Clímaco, M.C. (2007). Na Esteira da Avaliação Externa das Escolas: Organizar e Saber Usar
o Feedback. Correio da Educação, 1 (315)

Chiavenato, I. (1997).Introdução à teoria geral da administração. 5.ª edição, São Paulo:


Makron Books,. Ferreira, P.M. (1999). A indisciplina e a educação para a vida pessoal e em
comum. Suplemento de Diário do Sul, n.º8279 de 5/6/1999.

Fialho, A. M., R., C. M. & Ferreira, J. M. (2002). Viver a Avaliação de Escola. Memória de
uma Experiência. Lisboa: Plátano.

Fortin, M. (1999). O Processo de Investigação: da Concepção à realização. Loures:


Lusociência

Gairín, J. S. (2000). Cambio de cultura y organizaciones que aprenden. Educar.

AUTOAVALIAÇÃO DA ATIVIDADE
Realize a sua avaliação em relação à atividade desenvolvida considerando uma escala de 0 a 10
para cada pergunta, assinalando com um X:

• A atividade permitiu o desenvolvimento do projeto de extensão articulando as


competências e conteúdos propostos junto ao Curso?
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
() () () () () () () () () () (X)

• A atividade possui carga horária suficiente para a sua realização?

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
() () () () () () () () () () (X)

• A atividade é relevante para a sua formação e articulação de competências e conteúdos?

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
() () () () () () () () () () (X)

• A atividade contribui para o cumprimento dos objetivos definidos pela Instituição de


Ensino (IES) e Curso, observando o Plano de Desenvolvimento Institucional e Projeto
Pedagógico de Curso vigentes?

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
() () () () () () () () () () (X)

• A atividade contribui para a melhoria da sociedade por meio dos resultados


demonstrados no relatório ou pelos relatos apresentados pelos envolvidos?

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
() () () () () () () () () () (X)

• A atividade permite o desenvolvimento de ações junto à Iniciação Científica e ao Ensino?

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
() () () () () () () () () () (X)

• Caso queira contribuir com maior detalhamento, traga seu depoimento/ sugestão.

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