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Universidade Lueji A N’konde

Instituto Politécnico da Lunda Sul

Cadeira
Estágio Assistido

Saurimo/Setembro 2018
Missão:

“O Programa de Administração de Empresas tem como missão a de gerar, conservar,


comunicar e aplicar conhecimento organizacional e administrativo, mediante a formação de
profissionais com perspectiva global, estratégica, sensibilidade humana e enfoque social-
solidário, por meio da oferta de serviços às comunidades e unidades econômicas, que requeiram
suporte profissional no campo da gestão empresarial.”.

Visão:

“No ano 2021 o Programa de Administração de Empresas será reconhecido nos contextos
local e nacional pela formação de profissionais íntegros e idôneos com autonomia intelectual e
inquiridora, comprometidos do organizacional e administrativo com as causas sociais-solidarias.”

A prática universitária tem a responsabilidade de evidenciar no processo de formação que


nela se realiza, um princípio de realidade com o qual os estudantes de Administração e gestão
de Empresas, refletem as fortalezas, debilidades e as múltiplos oportunidades que se podem ter
a partir de seu desempenho. A prática se converte em um meio de feedback da formação, onde
se conjugam atividades e saberes que estão em função de um serviço social que se reflete nas
habilidades, destrezas e competências acadêmicas e humanas que têm ou devem adquirir e
desenvolver os estudantes do Departamento de Administração e Gestão

OS PRINCÍPIOS E A POLÍTICA INSTITUCIONAL EM RELAÇÃO ÀS PRÁTICAS


PROFISSIONAIS, ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS.

A prática do programa de Administração do departamento de Administração e Gestão, é


uma experiência de aplicação que se encontra integrada ao processo de formação, emoldurada
dentro dos seguintes princípios e políticas da Universidade.
 Coerência
As práticas têm que ser coerentes com o plano de formação integral proposto pelo Departamento
de Administração e Gestão da ESPLS. Deve permitir em qualquer dos contextos e
modalidades garantir que a teoria e a prática interatuem de forma que o enriquecimento seja
mútuo.
 Identidade com o programa
Tem-se que conservar a identidade formativa do Departamento de Administração e Gestão,
permitindo em todo momento, o reconhecimento do aprendido nos diferentes contextos de
desenvolvimento da prática.
 Interdisciplinaridade
Deverá permitir para qualquer das modalidades, que se estruturem processos que permitam a
interdisciplinaridade, o enfoque holístico no exercício prático e de desempenho dos estudantes
e no processo de gerar empresa.
 Idoneidade e competência
A prática será o reflexo da capacidade e conhecimento dos diferentes atores do processo: os
estudantes, os assessores, o cooperador, as agências de prática, e todos aqueles que façam
possível o desenvolvimento da prática em um marco de qualidade e eficiência.
 Projeção e Serviço social
Por sua orientação e sentido as práticas no Departamento de Administração e Gestão, devem
procurar que o estudante contribua aos processos de transformação social de um claro sentido
de serviço à comunidade, privilegiando às populações mais vulneráveis e procurando propostas
que deem resposta social às necessidades do território no que se inscrevem.
 Avaliação
Concebe-se como um processo integral e qualitativo, que busca reconhecer as aprendizagens
significativas, o desenvolvimento das competências e o impacto esperados no processo de
prática de desempenho profissional.

Objetivos Essenciais
 Aproximar do praticante ao exercício profissional da Administração, a partir da intervenção
em algum tipo de organização, que represente um valor agregado para sua formação
acadêmica e lhe permita melhorar seu nível competitivo.
 Fortalecer os processos lhes relacione entre a Universidade e a Empresa (Centros de
Prática), de tal forma que permita afiançar a preparação de um profissional, acorde com as
realidades socioeconômicas requeridas nos entornos local e regional.
 Formar seres humanos integrais que, no contexto atual da globalização possam ser
multiplicadores da identidade solidaria, fomentando a mobilidade acadêmica com outras
organizações nacionais e internacionais

Objetivos Complementares
 Promover no praticante os processos de contraste entre a teoria e a prática, com o objetivo
de fortalecer sua formação profissional, estruturar seu perfil ocupacional e identificar as
possíveis áreas de interesse particular.
 Obter que o praticante entenda, atue e contribua em contextos organizacionais reais e
específicos, para gerar valor e contribuir em sua transformação.
 Aproximar do praticante a outras experiências acadêmicas, culturais, inquiridoras e de
cooperação, através da mobilidade estudantil com perspectiva global.
MODALIDADES DE PRÁTICA PROFISSIONAL

Assessoria e assistência técnica


É aquela na qual o estudante, sob a assistência direta da Faculdade, desenvolve um
trabalho que deve partir da necessidade específica de uma organização ou empresa que
requeiram expor soluções a um problema identificado, ou que requeira que sejam identificados
seus problemas.

Desenvolvimento da capacidade empresarial


Consiste na geração ou criação de uma empresa própria para assumir a avaliação, gestão
e direção de uma empresa existente.

Investigação básica ou setorial


Análise da formulação do problema, objetivos da investigação, justificação e metodologia
propostos. Se se for formar parte do desenho do projeto de investigação, realizar um anteprojeto
de investigação, segundo a metodologia geralmente utilizada para isso, prévia formulação do
problema. Consiste em desenvolver um projeto específico a nível institucional ou empresarial
que inclua os processos de identificação, avaliação, implantação e controle.

Prática empresarial
Consiste na vinculação do estudante a uma empresa do ramo para desempenhar um ou
vários cargos, de acordo com um plano de trabalho previamente estabelecido e/ou acordado
com o empresário e o estudante, para aprovação da Coordenação de Práticas.

Prática social
Entendida como a participação no desenvolvimento parcial ou total de projetos que
beneficiem a uma comunidade e / ou ao país.

Prática docente
Consiste no desenvolvimento e posta em marcha das habilidades pedagógicas dos
estudantes, assim como a possibilidade de iniciar a produção de textos e guias de aula.

COMPETÊNCIAS DO PRACTICANTE
 Propositivo
 Líder
 Atitude
 Analítico

Fomenta-se a formação de um profissional com competências cognitivas, sócio afetivas,


inquiridoras, interpretativas, argumentações, comunicativas, para a compreensão, a aplicação, o
manejo e interpretação da informação, o trabalho individual e em equipe, o desenvolvimento de
pensamento crítico, analítico e sintético, a inovação e capacidade de aprendizagem autônoma.
Neste sentido, o estudante em prática, deverá desenvolver competências inerentes ao perfil
profissional próprio da Administração, ou seja, desenvolver pensamento crítico- analítico e
enfoque sistêmico (contextualização e análise organizacional), ser proativo, propositivo,
transformador, com habilidades para trabalhar em equipe, com orientação a resultados e a tira
de decisões nos processos de gestão organizacional.

COMO SE AVALIA A PRÁTICA PROFISSIONAL?

Plano de trabalho
Orientado no transcurso do processo pelo assessor designado de acordo a seu papel no
processo e avaliado pelo mesmo ao final de cada nível, aplica para todas as modalidades de
prática

Seguimento
Compreende o evidenciado pelo assessor designado no transcurso do desenvolvimento
do projeto, ali se consideram aspectos como:
 O logro dos objetivos gerais e específicos expostos ao início
 O desenvolvimento das competências próprias do Processo de Práticas e o Perfil profissional.
 Os diferentes produtos acadêmicos solicitados pelo assessor de práticas, a oportunidade,
apresentação e profundidade dos mesmos de acordo aos esboços do tutor.

Apresentação de informes
De acordo ao nível, devera-se apresentar um documento escrito no qual o estudante
apresenta o realizado durante a prática e dá conta dos resultados, as conclusões e
recomendações. Para sua elaboração se terão em conta os elementos básicos para a
apresentação dos trabalhos finais, de acordo com a norma APA VIGENTE e seguindo os critérios
institucionais propostos. A realização deste documento será orientada e avaliada pelo assessor
de prática respectivo.
Socialização e apresentação de resultados
A socialização é um evento acadêmico que se constitui em um momento importante do
processo de prática. Consiste na apresentação do relatório final segundo a modalidade adotada
pelo estudante e tem como objeto fundamental, apresentar à comunidade acadêmica o
desenvolvimento do processo de prática, com o fim de receber contribuições e enriquecer a
proposta.

PERDA E CANCELAMENTO DA PRÁTICA PROFISSIONAL

Perda da prática

A prática se reprova se:


 Os objetivos propostos no projeto não se cumprem conforme o estabelecido em cada nível de
prática e o resultado da avaliação corresponde à categoria de insuficiente ou deficiente.
 Se se faltar o respeito aos representantes de qualquer das duas instituições, prévio estudo do
caso no departamento.
 Se se comprovarem faltas contra a moral e a ética profissional que comprometam o nome do
IPLS.
 Se se comprovarem faltas contempladas no regime disciplinador de acordo com o
regulamento estudantil, prévio estudo no Departamento.
 Quando a prática se perde por não ter obtido os objetivos pactuados, o estudante poderá
cursar novamente o nível, alcançar ditos objetivos e continuar com o processo.

CANCELAMENTO DA PRÁTICA
As práticas devem ser entendidas como um processo conjunto, dinâmico e de sequência
lógica, que permitem que os estudantes com o acompanhamento do docente assessor possam
consolidar os lucros dos objetivos essenciais e complementares na aprendizagem, e não como
um curso ou disciplina regular dentro do projeto curricular. São as que têm o maior número de
créditos e intensidade horaria no programa da carreira. Pelas razões anteriores, nenhuma
modalidade de prática poderá ser submetida a solicitude de cancelamento, nem a evento de
recuperação à luz dos atores que intervêm no processo.

CONSIDERAÇÕES GERAIS DO PROCESSO


 A prática é um processo contínuo e sequencial, isto significa que cada nível é pré-requisito do
seguinte, deve realizar-se durante o semestre acadêmico, não como um curso dirigido, nem
como curso de férias.
 A relação interinstitucional Universidade-Empresa se formaliza através de um convênio
acadêmico ou um contrato de aprendizagem e segundo o caso deverá ter as aprovações de
rigor.
 Uma vez o estudante selecionou modalidade de prática, não se poderá realizar mudança de
modalidade, nem de agência e de assessor, salvo em casos especiais que serão discutidos e
analisados no Departamento
 Sobre a prática profissional não se poderá realizar solicitude de cancelamento, nem tampouco
evento de recuperação, dadas suas características e os agentes que intervêm no processo.
 Os projetos de criação de empresa poderão participar de convocatórias de empreendimento
nacional ou internacional com o apoio do Departamento e da Universidade.
 Os projetos de investigação deverão estar vinculados principalmente a projetos desenvolvidos
na universidade e tributar no possível às linhas e grupos de investigação da mesma.
 Todos os documentos e o projeto final deverão apresentar-se com a NORMA APA VIGENTE.

AVALIAÇÃO
A avaliação se realizará através de um modelo de dobro tutoria: acadêmica e de
empresa/instituição. A qualificação final corresponde ao professor acadêmico, designado pelo
Departamento entre seus professores, e se apoia em critérios de avaliação contínua, na
pontuação obtida na memória final de práticas elaborada pelo estudante e na valoração que tanto
este como o tutor de empresa-instituição realizam da prática através de instrumentos
desenhados para tal efeito.

Para facilitar a avaliação contínua no caso aqui mostrado, os tutores acadêmicos dispõem
de uma ficha de seguimento em que se registram os contatos com o aluno e com o tutor da
empresa ou instituição para valorar sua incorporação, adaptação, aquisição de competências e
posta em prática dos conteúdos curriculares da titulação; assim como dados básicos de contato
e razoabilidade dos diferentes documentos do processo–acordo, memórias e questionários.

As evidências para a qualificação última se obtêm através da memória final redigida pelo
aluno e dos instrumentos de medição desenhados, que são parte fundamental do modelo misto
de medição da aquisição de competências e a satisfação dos agentes implicados que se
apresenta nestas linhas.

A prática pre profissional (estagio) será avaliada pelo professor de prática com apóie em
quatro pontos fundamentais:
 O relatório do estudante que conterá, além de uma visão crítica de sua prática, uma
consideração objetiva dos conhecimentos que está adquirindo e sua habilidade para o
exercício da profissão. Diligenciamiento da agenda semanal na pasta digital.
 O relatório do professor atribuído que leva a cabo a visita à empresa respeito:
 O cumprimento do convênio tanto por parte da Empresa como por parte do estudante.
 A comunicação interinstitucional
 Sítio e equipe de trabalho
 Cumprimento dos horários de trabalho
 Programação e atividades da empresa

O profissional atribuído para fazer as visitas na empresa será quem se encarregue de verificar
o cumprimento do combinado no convênio.
 O critério e informe da empresa em relação à capacidade de integração ao grupo de trabalho e
o desempenho em seu ofício profissional do ponto de vista qualitativo não quantitativo
 O contato com o professor de prática e a capacidade de comunicação de suas experiências
técnicas, humanas e profissionais (Assistência em seu dia acadêmico).

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
Avaliará-se das três competências expostas do currículo: disciplinar, comunicativa e ético-
formativa, tendo em conta os seguintes aspectos:

 DISCIPLINAR

1. A pertinência do trabalho e sua solução.


2. Postura crítica diante de o problema e sua solução.
3. O lucro dos objetivos e alcances expostos pelo estudante.
4. Conseqüência entre a proposição e a solução.
5. Coerência no desenvolvimento proyectual. Desenvolvimento claro e argumentado de seu
processo.
6. O desenvolvimento completo de: definição do, problema; informação necessária, análise e
conclusões da informação, proposição ou colocação de solução do problema e produto, seja este
projeto ou outro tipo.
7. O reflexo do modelo curricular. (se envolver e considera a variáveis estética, tecnologia, meio
ambiente, história, gestão, direção e administração)
8. O nível de contribuição, em termos de construção de conhecimento, da fase inquiridora
9. O nível de contribuição da solução.

 COMUNICATIVA

1. A capacidade de comunicar as idéias gráfica e verbalmente


2. A coerência entre o propósito e o resultado.
3. Capacidade de síntese e concreção

 ÉTICO – FORMATIVA

1. O nível de compromisso e interesse demonstrado com o passar do processo e evidenciado


na conclusão.
2. Processo de desenvolvimento (grau de aprendizagem e construção do Projeto) do trabalho.
3. Capacidade de uso das fontes bibliográficas (Livros, artigos, etc.) fontes gráficas (projetos de
revistas, imagens de livros ou Internet, etc.) e fontes verbais (entrevistas ou conversações
informais com a gente)
4. Projeção a futuro, do trabalho de grau.
5. A resposta em relação com o cumprimento ao perfil exposto no currículo, do futuro Lic.
em Administração e Gestão

CONSIDERAÇÕES PARA O DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO FINAL.


1. O manejo rigoroso da informação nos processos de descrição do problema, análise e
conclusões, proposição e solução.
2. A claridade nos processos de aproximação, conhecimento dos problemas a solucionar e sua
participação nas propostas de aplicação.
3. O conhecimento e o manejo técnico da linguagem verbal e gráfica que corresponde à
disciplina. Envolver tanto a bagagem teórica da colocação, como a solução total da
colocação, da Administração e a gestão de processos, com toda a implicação PROJETUAL.
UNIVERSIDADE LUEJI A´NKONDE
INSTITUTO POLITÉCNICO DA LUNDA SUL
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO
PRÁTICA PREPROFISSIONAL (ESTAGIO)
AGENDA SEMANAL
Ano: _____ Semestre: ____ Ano Acadêmico: 20___

SEMANA No. Data da Semana:


ALUNO: TELEFONE: Email:
EMPRESA: TELEFONE: Email:
CHEFE IMEDIATO: TELEFONE: Email:
TUTOR:

DIA DATA TRABALHO REALIZADO REFLEXÃO

Segunda-feira

Terça-feira

Quarta-feira

Quinta-feira

Sexta-feira

Sábado

Domingo

OBSERVAÇÕES:

Assinatura do Chefe responsável:


UNIVERSIDADE LUEJI A´NKONDE
INSTITUTO POLITÉCNICO DA LUNDA SUL
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO
PRÁTICA PREPROFISSIONAL (ESTAGIO)

Ano: _____ Semestre: ____ Ano Acadêmico: 20___

PRIMEIRA AVALIAÇÃO DO SEMESTRE PARA OS ALUNOS EM PRÁTICA PRE PROFISSIONAL

DATA: DATA DE INÍCIO DA PRATICA:

NOME DA EMPRESA OU TELEFONE:


ENTIDADE:
ENDEREÇO: CORREIO ELETRÔNICO:

NOME DO ALUNO: CARREGO NA EMPRESA:

NOME DO CHEFE DIRETO: CARREGO NA EMPRESA

COMENTÁRIOS GERAIS SOBRE O DESEMPENHO DO


ALUNO:

_______________________________
ASSINATURA E SELO DA EMPRESA
UNIVERSIDADE LUEJI A´NKONDE
INSTITUTO POLITÉCNICO DA LUNDA SUL
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO
PRÁTICA PRÉ-PROFISSIONAL (ESTAGIO)
EVALUACIONES DE PRÁTICA

Ano: _____ Semestre: ____ Ano Acadêmico: 20___ Data:

Aluno: _______________________________________________________________

No Aspectos a avaliar Primeira Segunda Terceira


Aspectos que têm que tem que ver com sua disciplina como arquiteto MauAvaliação
Reg Bom Exc. MauAvaliação
Reg Bom Exc. MauAvaliação
Reg Bom Exc.

1 Eficiência na solução de problemas


2 Recursividade e criatividade nas soluções
3 Capacidade e desempenho no trabalho
4 Formação e capacitação no ofício específico da prática
5 Manejo do conhecimento

6 Fundamentação teórica e conceptual


7 Evidência de talentos especiais
8 Metodologia e ordem na execução das tarefas diárias
9 Qualidade nos resultados do trabalho
10 Disposição e atitude para conhecimentos novos
Aspectos do estudante que têm que ver com suas habilidades de comunicação
11 Capacidade de expressar suas ideias
12 Claridade e ordem em seus informes de gestão
13 Receptividade e disposição de escutar
14 Capacidade de refletir e questionar
15 Capacidade de propor e sugerir
16 Disposição e preparação ao trabalho interdisciplinar
17 Iniciativa e sentido de liderança
18 Capacidade de adaptabilidade a novas circunstâncias
19 Inquietação: habito de perguntar e indagar, ir mais à frente
20 Capacidade de relacionar-se com outros.
Aspectos do estudante que têm que ver com sua formação ética
21 Atitude de serviço
22 Entusiasmo frente às tarefas atribuídas
23 Cumprimento no horário de trabalho e os compromissos
24 Disposição conciliadora frente aos conflitos
25 Sentido de responsabilidade frente às tarefas encomendadas
26 Reconhecimento de suas próprias debilidades
27 Desejo de superação
28 Compromisso pessoal com o trabalho
29 Tolerância e respeito à diferença
30 Compromisso afetivo com outros.
Estrutura do Relatório

I. Índice

II. Introdução

III. Desenvolvimento

3.1. Caracterização da Organização

Descrever nos pontos seguintes a identificação e funcionamento da organização onde efetuará


o estágio.

3.1.1. Nome da Organização

Apresentar o nome da organização e se possível, o logotipo.

3.1.2. Data de Constituição

Data em que a organização foi constituída.

3.1.3. Localização

Morada da Organização.

3.1.4. Breve Historial

Descrição da evolução da organização, desde a sua criação.

3.1.5. Ramo de Atividade

Área ou área de intervenção da organização. Descrever o tipo de Organização.

3.1.6. Objeto Social

Objeto social da organização, descrito nos estatutos da sua criação.

3.1.7. Recursos Humanos

Descrição dos recursos humanos da organização, nomeadamente quantos são, faixas etárias, sexo, nível de
escolaridade, descritivo de funções, etc. Descrever a estrutura do Departamento de Recursos Humanos.
Metodologia para o Recrutamento e Seleção de Pessoal, etc.

3.1.8. Organograma

Apresentação do organograma da organização, integrado na organização global, quando tal se justificar.


3.1.9. Sustentabilidade

Identificação de atividades/atitudes da organização integradas no conceito atual de sustentabilidade, ou seja da


sua relação com o meio ambiente. Salientar aspetos económicos, ambientais, sociais e culturais.

3.2. Análise Interna da Organização

Resumir o que se entende por análise interna da organização. Quais os indicadores mais
comuns? O que sabe sobre a análise interna das organizações? Citar os autores clássicos mais
conhecidos, que falam sobre o tema, apresentando uma conclusão.
3.2.1. Missão

Apresentação da missão da organização.


3.2.2. Visão

Apresentação da visão da organização.


3.2.3. Valores Compartilhados

Apresentação e descrição de valores éticos, companheirismo, etc. existentes na organização.


3.2.4. Situação Financeira Actual

Referir a situação financeira da organização e a sua estrutura, nomeadamente se tem


contabilidade organizada, orçamento, estrutura de pessoal dedicada à área financeira, etc..
3.3. Diagnóstico Estratégico (Empresa / Departamento)

Quais as técnicas e ferramentas mais conhecidas para elaborar um diagnóstico estratégico.


Apresentar um breve resumo.

3.3.1. Relação dos Agentes com a Organização

Identificação dos agentes dos ambientes micro e macro que se relacionam com a Organização.
Agentes Micro

Dentro da Organização.
Agentes Macro

Exteriores à Organização.

3.4. Análise SWAT - Matriz FOFA

Breve descrição da análise swat e objetivos da sua utilização no âmbito do seu estágio.
Fatores Internos (Forças e Fraquezas)

Factores Externos (Oportunidades e Ameaças)

3.5. Análise do Ambiente

Analisar o resultado da matriz FOFA.

3.5.1. Problemas Estratégicos

Apresentar os problemas de ordem estratégica, detetados.

3.5.2. Solução Estratégica

Neste ponto, devem salientar-se soluções para os problemas identificados no ponto anterior.
Poderá ser identificado o TEMA para o TFC.

3.6. Considerações Finais


Importância do Estágio na conclusão da carreira escolar do aluno e no seu futuro profissional.
Deben abordar: valores, ética, etc.;

IV. Conclusões

V. Referências Bibliográficas

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