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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL


ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA, FISIOTERAPIA E DANÇA
COMISSÃO DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA


LICENCIATURA E BACHARELADO

Porto Alegre, maio de 2021

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 1


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LISTA DE QUADROS

Quadro 1 – Dados de identificação dos Cursos de Educação Física da UFRGS junto ao


MEC. ................................................................................................................................... 21
Quadro 2 – Disciplinas obrigatórias, créditos e horas da EFC por etapas. ........................... 23
Quadro 3 - Etapa 1 da EFC, disciplinas, grupo de conhecimento, pré-requisito, carga horária
(horas) e horas de prática pedagógica como componente curricular (PPCC). ..................... 24
Quadro 4 - Etapa 2 da EFC, disciplinas, grupo de conhecimento, pré-requisito, carga horária
(horas) e horas de prática pedagógica como componente curricular (PPCC). ..................... 24
Quadro 5- Etapa 3 da EFC, disciplinas, grupo de conhecimento, pré-requisito, carga horária
(horas) e horas de prática pedagógica como componente curricular (PPCC). ..................... 25
Quadro 6 - Etapa 4 da EFC, disciplinas, grupo de conhecimento, pré-requisito, carga horária
(horas) e horas de prática pedagógica como componente curricular (PPCC). ..................... 26
Quadro 7 – Grupo de disciplinas obrigatório-alternativas ..................................................... 28
Quadro 8 - Síntese das horas relativas à PPCC obtidas na EFC ......................................... 28
Quadro 9 – Resumo do número de disciplinas obrigatórias, estágios de docência, horas e
créditos da LEF.................................................................................................................... 32
Quadro 10 - Síntese da carga horária da LEF obtida em disciplinas e estágios de docência.
............................................................................................................................................ 32
Quadro 11 - Etapa 5 da LEF, disciplinas obrigatórias com códigos, área do conteúdo
programático, pré-requisito, carga horária (horas) e horas de prática pedagógica como
componente curricular (PPCC) e de Unidades Curriculares de Extensão (UCE). ................ 36
Quadro 12 - Etapa 6 da LEF, disciplinas obrigatórias com códigos, área do conteúdo
programático, pré-requisito, carga horária (horas) e horas de prática pedagógica como
componente curricular (PPCC) Unidades Curriculares de Extensão (UCE). ........................ 37
Quadro 13 - Etapa 7 da LEF, disciplinas obrigatórias com códigos, área do conteúdo
programático, pré-requisito, carga horária (horas) e horas de prática pedagógica como
componente curricular (PPCC) Unidades Curriculares de Extensão (UCE). ........................ 37
Quadro 14- Etapa 8 da LEF, disciplinas obrigatórias com códigos, área do conteúdo
programático, pré-requisito, carga horária (horas) e horas de prática pedagógica como
componente curricular (PPCC) Unidades Curriculares de Extensão (UCE). ........................ 38
Quadro 15- Lista de disciplinas eletivas vinculadas à formação pedagógica em esportes,
com pré-requisito, caráter, créditos e carga horária. ............................................................ 39
Quadro 16– Disciplinas eletivas disciplinas vinculadas à área de formação pedagógica geral
para a LEF. .......................................................................................................................... 40
Quadro 17- Síntese das horas relacionadas à prática pedagógica como componente
curricular na LEF. ................................................................................................................ 43
Quadro 18– Unidades curriculares de extensão para a LEF e respectivas cargas-horárias. 45
Quadro 19 - Carga horária e créditos de disciplinas obrigatórias, obrigatórias-alternativas e
estágios obrigatórios por eixo de formação, no BEF. ........................................................... 50
Quadro 20– Síntese das atividades e cargas horárias no BEF. ........................................... 51
Quadro 21- Etapa 5 do BEF, disciplinas obrigatórias com códigos, eixo articulador, pré-
requisito e carga horária (horas). ......................................................................................... 56
Quadro 22- Etapa 6 do BEF, disciplinas obrigatórias com códigos, eixo articulador, pré-
requisito e carga horária (horas). ......................................................................................... 56
Quadro 23- Etapa 7 do BEF, disciplinas obrigatórias com códigos, eixo articulador, pré-
requisito e carga horária (horas). ......................................................................................... 57
Quadro 24- Etapa 8 do BEF, disciplinas obrigatórias com códigos, eixo articulador, pré-
requisito e carga horária (horas). ......................................................................................... 57
Quadro 25 – Lista de disciplinas obrigatórias-alternativas do Eixo I – Saúde do BEF .......... 58
Quadro 26 – Lista de disciplinas obrigatórias-alternativas do Eixo II – Esporte do BEF ....... 59
Quadro 27 - Lista de disciplinas obrigatórias-alternativas do Eixo III – Lazer e Cultura do BEF
............................................................................................................................................ 60

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Quadro 28– Disciplinas eletivas para o BEF. ....................................................................... 60


Quadro 29 - Unidades curriculares de extensão, para o BEF e respectivas cargas-horárias.
............................................................................................................................................ 64
Quadro 30– Lista de disciplinas de outros cursos, departamentos, institutos ou faculdades
oferecidas aos Cursos de Educação Física, se obrigatória ou eletiva e para qual formação.
............................................................................................................................................ 86
Quadro 31- Corpo docente da ESEFID que atua no Curso de Educação Física (EFC, LEF e
BEF), com titulação, regime de trabalho (DE: dedicação exclusiva) e data de efetivo
exercício. ............................................................................................................................. 89
Quadro 32– Servidores técnicos da ESEFID e categoria funcional. ..................................... 91

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ................................................................................................................. 7
2 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ONDE O CURSO ESTÁ LOCALIZADO ................... 15
2.1 CONTEXTUALIZAÇÃO......................................................................................... 15
2.1.1 Demanda pelo curso....................................................................................... 16
2.1.2 Perfil esperado pela demanda ........................................................................ 16
2.1.3 Natureza geográfica ....................................................................................... 17
2.1.4 Natureza socioeconômica............................................................................... 17
2.1.5 Natureza educacional e cultural ...................................................................... 18
2.1.6 Natureza trabalhista-profissional..................................................................... 19
2.2 DO CURSO ........................................................................................................... 20
2.2.1 TOTAL DE VAGAS ANUAIS (comum às duas formações) ............................. 20
2.2.2 NÚMERO MÉDIO DE ALUNOS POR TURMA (comum às duas formações) .. 21
2.2.3 TURNOS DE FUNCIONAMENTO (comum às duas formações)..................... 21
2.3 DENOMINAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ........ 21
2.3.1 Etapa de Formação Comum (EFC) – organização e carga horária ........... 22
2.3.1.1 Prática Pedagógica como Componente Curricular (PPCC) na EFC ........ 28
2.3.1.2 Unidades Curriculares de Extensão (UCE) na EFC ................................. 29
2.3.1.3 Planos de ensino das disciplinas obrigatórias da EFC ............................. 29
2.3.1.4 Planos de ensino das disciplinas obrigatórias-alternativas da EFC.......... 29
2.3.1.5 Ingresso nas Etapas de Formação Específica – LEF e BEF .................... 30
2.3.2 Etapa de Formação Específica Licenciatura em Educação Física (LEF) .. 31
2.3.2.1 Carga horária da etapa de formação específica Licenciatura em Educação
Física 31
2.3.2.2 Organização da etapa de formação específica em Licenciatura em
Educação Física (LEF) .............................................................................................. 31
2.3.2.3 Objetivo do curso de Licenciatura em Educação Física ........................... 32
2.3.2.4 Perfil de egressa/egresso pretendido para Licenciatura em Educação
Física 33
2.3.2.5 Missão/finalidade do curso de Licenciatura em Educação Física ............ 33
2.3.2.6 Habilidades e competências a serem obtidas no curso de Licenciatura em
Educação Física........................................................................................................ 33
2.3.2.7 Áreas de atuação do egresso do curso de Licenciatura em Educação
Física 35
2.3.2.8 Organização curricular do curso de Licenciatura em Educação Física .... 35
2.3.2.9 Prática Pedagógica como Componente Curricular (PPCC) na LEF ......... 43
2.3.2.10 Trabalho de Conclusão de Curso da LEF ................................................ 44
2.3.2.11 Unidades Curriculares de Extensão na etapa LEF .................................. 44
2.3.2.12 Planos de ensino das disciplinas obrigatórias da etapa de Licenciatura em
Educação Física (LEF) .............................................................................................. 45
2.3.2.13 Planos de ensino das disciplinas eletivas da etapa de Licenciatura em
Educação Física (LEF) .............................................................................................. 45
2.3.2.14 Estágios supervisionados de docência da LEF ........................................ 46
2.3.2.15 Atividades complementares ..................................................................... 47
2.3.2.16 Educação e diversidade, direitos humanos, cidadania, educação ambiental
na EFC e na LEF ...................................................................................................... 47
2.3.2.17 O componente Dança na EFC e na LEF.................................................. 48
2.3.3 Etapa de Formação Específica Bacharelado em Educação Física (BEF) . 49
2.3.3.1 Carga horária da etapa de formação específica Bacharelado em Educação
Física (BEF) .............................................................................................................. 49
2.3.3.2 Organização da etapa de formação específica Bacharelado em Educação
Física (BEF) .............................................................................................................. 49

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2.3.3.3 Objetivo do curso de Bacharelado em Educação Física (BEF) ................ 51


2.3.3.4 Perfil de egressa/egresso pretendido para o curso de Bacharelado em
Educação Física........................................................................................................ 52
2.3.3.5 Perfil de egressa/egresso pretendido para o curso de Bacharelado em
Educação Física........................................................................................................ 52
2.3.3.6 Missão/finalidade do curso de Bacharelado em Educação Física ............ 53
2.3.3.7 Habilidades e competências a serem obtidas no curso de Bacharelado em
Educação Física........................................................................................................ 53
2.3.3.8 Áreas de atuação do egresso do curso de Bacharelado em Educação
Física 55
2.3.3.9 Organização curricular do curso de Bacharelado em Educação Física ... 55
2.3.3.10 Trabalho de Conclusão de Curso do BEF................................................ 63
2.3.3.11 Unidades Curriculares de Extensão na etapa BEF .................................. 63
2.3.3.12 Planos de ensino das disciplinas obrigatórias da etapa Bacharelado em
Educação Física (BEF) ............................................................................................. 65
2.3.3.13 Planos de ensino das disciplinas obrigatório-alternativas da etapa
Bacharelado em Educação Física (BEF) ................................................................... 65
2.3.3.14 Planos de ensino das disciplinas eletivas da etapa Bacharelado em
Educação Física (BEF) ............................................................................................. 65
2.3.3.15 Estágios profissionais supervisionados do BEF ....................................... 66
2.3.3.16 Atividades complementares ..................................................................... 67
2.3.3.17 Educação e diversidade, direitos humanos, cidadania, educação ambiental
na EFC e no BEF ...................................................................................................... 68
2.3.3.18 O componente Dança na EFC e no BEF ................................................. 68

3 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM E DO


PROJETO PEDAGÓGICO .................................................................................................. 70
3.1 CONCEPÇÃO GERAL – BASE TEÓRICA ........................................................... 70
3.2 OPERACIONALIZAÇÃO....................................................................................... 74
3.3 AUTOAVALIAÇÃO DA UFRGS ............................................................................ 77
3.4 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ........................... 80

4 INTEGRAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ...................................... 82


4.1 Integração entre disciplinas, com outros cursos da unidade, com a UFRGS e
com a sociedade ............................................................................................................ 84

5 EQUIPE DE TRABALHO ............................................................................................. 89


5.1 Corpo docente da ESEFID que atua no curso de Educação Física (EFC, LEF e
BEF) 89
5.2 Servidores técnicos da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança ..... 91

6 INFRA-ESTRUTURA E RECURSOS ........................................................................... 93


6.1 INFRA-ESTRUTURA ............................................................................................ 93
6.1.1 Setor Administrativo........................................................................................ 93
6.1.2 Sala de professores e sala de reuniões .......................................................... 93
6.1.3 Gabinetes de trabalho para professores ......................................................... 93
6.1.4 Salas de aula e demais setores ...................................................................... 94
6.2 RECURSOS .......................................................................................................... 97
6.2.1 Laboratório de Pesquisa do Exercício............................................................. 97
6.2.2 Biblioteca ........................................................................................................ 99
6.2.2.1 Serviços oferecidos ............................................................................... 101
6.2.2.2 Meios de comunicação com os usuários ............................................... 101
6.2.2.3 Bibliografia básica ................................................................................. 102

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6.2.2.4 Bibliografia complementar ..................................................................... 102


6.2.2.5 Periódicos especializados ..................................................................... 103
6.2.3 Centro olímpico ............................................................................................ 103

REFERÊNCIAS ................................................................................................................. 104


Apêndice I – Ementas das Disciplinas Obrigatórias da EFC ........................................ 105
Apêndice II – Ementas das Disciplinas Obrigatórias-Alternativas da EFC .................. 142
Apêndice III - Ementas das Disciplinas Obrigatórias da LEF ....................................... 156
Apêndice IV – Ementas das Disciplinas Eletivas da LEF .............................................. 174
Apêndice V – Ementas das Disciplinas Obrigatórias do BEF....................................... 223
Apêndice VII – Ementas das Disciplinas Obrigatórias-Alternativas do BEF .............. 234
Eixo de Formação I - Saúde ......................................................................................... 234
Eixo de Formação II - Esporte ..................................................................................... 245
Eixo de Formação III – Lazer e cultura........................................................................ 251

Apêndice VIII – Ementas das Disciplinas Eletivas do BEF ........................................... 254


Anexo I - Regulamento dos TCCs................................................................................... 300

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APRESENTAÇÃO

Este Projeto Pedagógico de Curso (PPC) foi construído visando, de modo


específico, o alinhamento dos cursos de Educação Física da UFRGS à resolução
06/2018 do Conselho Nacional de Educação (CNE), que trata das Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Física. Deste modo, está estruturado a fim
de contemplar os itens desta resolução no que se refere à nova organização dos
cursos de Graduação em Educação Física no Brasil, ao mesmo tempo em que possui
como balizadores a realidade atual do corpo de servidores docentes dos Cursos de
Educação Física, do corpo de servidores técnico-administrativos e de espaço físico
disponível na Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança (ESEFID) da
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) para a realização das atividades
curriculares dos cursos em questão. Primeiro é realizada esta apresentação geral,
depois são listados e explicados todos os itens obrigatórios de um PPC, para os
cursos de Educação Física da UFRGS, porém de modo a contemplar esta nova
organização da formação em Educação Física.
A elaboração de um PPC para um curso de graduação de uma unidade
universitária pressupõe esforço coletivo que envolve não somente a utilização das
especializações individuais dos envolvidos nesta construção, mas, principalmente, a
disponibilidade da conversação entre esses saberes, ou seja, a construção de uma
articulação entre diversos olhares, tendo como perspectiva o almejado perfil do
egresso do curso. Na ESEFID, essa possibilidade vem se materializando ao longo dos
anos, a cada nova reformulação curricular, demandada pela comunidade interna ou
por força de novas legislações que atualizam os Parâmetros Curriculares Nacionais.
Desta forma, ao longo de seus 80 anos, diversos foram os momentos que o Curso de
Educação Física se reuniu a fim de avaliar e modificar seu currículo.
Assim, no séc. XXI, quatro grandes reformulações curriculares são destacadas:
(i) Entre 2003 e 2004, com a criação do Bacharelado em Educação Física,
prevista em legislação superior, foram estabelecidos novos currículos
cujas primeiras turmas, tanto de Licenciatura, quanto de Bacharelado,
ingressaram em 2005. Esta configuração manteve-se até 2011.
(ii) Entre 2010 e 2011, por força da comunidade interna, inserindo novos e
atuais conceitos, com ingresso via vestibular apenas para Licenciatura
em Educação Física e a possibilidade de permanência na Universidade

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para cursar o Bacharelado. Estas mudanças foram implantadas em 2012


e seus decorrentes currículos mantidos até 2018.
(iii) Em 2018, por demandas internas e externas, houve novamente a
separação do ingresso em Licenciatura e Bacharelado em Educação
Física e, assim, nova atualização do currículo do Bacharelado, que se
manterá até 2021;
(iv) Ao longo de 2019, 2020 e 2021, a fim de atender a Resolução 06/2018
do Conselho Nacional de Educação, que instituiu as novas Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Educação Física,
criando uma Etapa de Formação Comum prévia à Licenciatura ou
Bacharelado, com ingresso único em Graduação em Educação Física e,
após quatro semestres, a escolha do estudante por Licenciatura ou
Bacharelado. Tais reformulações deverão entrar em vigor no primeiro
ingresso após dezembro de 2021, prazo final para as alterações
curriculares da Educação Física, segundo o CNE1. Esta última
reformulação foi organizada por Comissão, de acordo com a Portaria
14/2019 da ESEFID, que designou os professores Flávio Antônio de
Souza Castro, Lisiane Torres e Cardoso, Elisandro Schultz Wittizorecki,
Rogério da Cunha Voser e Eduardo Lusa Cadore, os técnico-
administrativos Eduardo Pinto Machado e Cíntia Bueno Marques, e
representação discente, para comporem a Comissão de Reestruturação
Curricular (CRC) dos Cursos de Graduação em Educação Física, a partir
daquela data, até dia 20 de dezembro de 2019, prorrogada até o fim dos
trabalhos, devido à situação de Emergência Médica, em relação à
pandemia mundial por coronavírus. Entre 2019 e abril de 2021 foram
realizadas 23 reuniões da CRC, sendo 12 de modo presencial e 13 de
modo remoto. Três reuniões com Núcleos Docentes Estruturantes e 25
reuniões gerais docentes, todas de modo remoto. Em abril de 2021, o
corpo docente aprovou a proposta de PPC. Em maio de 2021 foi
analisado pelas instâncias da ESEFID: Comissão de Graduação em
Educação Física, Departamento de Educação Física, Fisioterapia e
Dança e Conselho da Unidade da ESEFID. Sendo, então, enviado para

1 Resolução CNE/CES nº 1, de 29 de dezembro de 2020

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apreciação da Pró-Reitoria de Graduação da UFRGS, a fim de ser


devidamente discutido e aprovado pelas instâncias universitárias até
que seja colocado em prática após dezembro de 2021.

O presente Projeto Pedagógico de Curso não é fruto apenas das reformulações


de 2019 (tendo por base legal a Resolução do Conselho Nacional de Educação
6/20182) e as normas internas da UFRGS em relação à Educação à Distância, à
presença objetiva dos conteúdos relativos à Educação das Relações Ético-Raciais,
Educação em Direitos Humanos e Educação Ambiental, mas possui elementos que
foram construídos ao longo dos 80 anos do curso de Educação Física da UFRGS.
Deste modo, incorpora conceitos, estratégias e conhecimentos construídos e
acumulados ao longo dos anos do Curso. Deste modo, este PPC reconhece, a priori,
que:
a) Educação Física é uma área predominantemente de intervenção, que se
apoia em um conjunto de conceitos das ciências (humanas e naturais) para lidar com
a cultura corporal de movimento, mas não se constitui em uma ciência básica;
b) A organização do currículo deve ser centrada no compartilhamento de
saberes entre os docentes da ESEFID e, quando possível, entre os docentes da
UFRGS;
c) Deve haver equilíbrio entre o que há de mais inovador na produção de
conhecimento em Educação Física no Brasil e no mundo e os mais de oitenta anos
de tradição da ESEFID na formação de profissionais nesta área;
d) Os currículos são pautados em conhecimentos, competências e
habilidades requeridas pelos campos de atuação profissional definidos nas
Resoluções já citadas.

Competências, áreas ou campos que se sustentam pelo entrelaçamento


estratégico e didático de teoria, prática e pesquisa, no sentido de promover ambiente
de ensino/aprendizagem interdisciplinar, no qual qualquer problematização envolva o
concurso de várias disciplinas para a sua resolução. Esta metodologia da
problematização privilegia uma efetiva integração entre ensino, serviço e comunidade,

2 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Educação Física e dá


outras providências.

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entre a educação, saúde e trabalho, educação e empregabilidade, educação e


cidadania. Nessa configuração, o aluno é tomado como epicentro motivador da
estrutura, desde o seu ingresso até a conclusão de sua formação. O foco no discente
e na sua trajetória traduz-se como desenvolvimento de um currículo atualizado e em
mutação.
A montagem dos mapas curriculares, especificamente da Etapa de Formação
Comum (EFC), e das Etapas de Formação Específica em Licenciatura em Educação
Física (LEF) e Bacharelado em Educação Física (BEF) foi pautada pela análise e
aplicação da legislação vigente (Resolução do CNE 06/2018) e pelas características,
possibilidades, vontades e limitações da ESEFID. Ressalta-se que a Resolução
06/2018, para a EFC, estabelece quatro grandes grupos de conhecimentos (Art.
6º), bem como a necessidade de nivelamento de conhecimentos e aproximação aos
campos profissionais. Deste modo, a EFC, neste PPC, foi organizada em disciplinas
que pertencem a quatro grandes grupos:
a) Grupo I - conhecimentos biológicos, psicológicos e socioculturais do ser
humano (a exemplo do fisiológico, biomecânico, anatômico-funcional,
bioquímico, genético, psicológico, antropológico, histórico, social, cultural e
outros), enfatizando a aplicação à Educação Física;
b) Grupo II - conhecimentos das dimensões e implicações biológicas, psicológicas
e socioculturais da motricidade humana/movimento humano/cultura do
movimento corporal/ atividade física (a exemplo de fisiologia do exercício,
biomecânica do esporte, desenvolvimento humano, aprendizagem e controle
motor, psicologia do esporte e outros);
c) Grupo III - conhecimentos instrumental e tecnológico (a exemplo de técnicas
de estudo e pesquisa - tipos de conhecimento, técnicas de planejamento e
desenvolvimento de um trabalho acadêmico, técnicas de levantamento
bibliográfico, técnicas de leitura e de documentação; informática instrumental -
planilha de cálculo, banco de dados; técnicas de comunicação e expressão
leiga e científica e outros), enfatizando a aplicação à Educação Física;
d) Grupo IV - conhecimentos procedimentais e éticos da intervenção profissional
em Educação Física, a exemplo de código de ética, diagnóstico e avaliação,
estratificação de risco, variáveis de prescrição do exercício, meio ambiente e
sustentabilidade, diversidade cultural, diferenças individuais e outros. Bem
como nivelamento dos saberes e aproximação ao campo profissional.

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Para a EFC, definidos os grupos de conhecimento, tendo por base o Art. 6º da


Resolução 6/2018, a CRC estudou a realidade da ESEFID e da UFRGS a fim de
realizar o alinhamento entre a realidade dos cursos de Educação Física (quadro de
professores, espaços físicos) e a referida Resolução. Em relação às etapas de
formação LEF e BEF, estabelecidas pela Resolução 06/2018, a CRC estruturou-se
em dois subgrupos de trabalho: Licenciatura em Educação Física (LEF) e Bacharelado
em Educação Física (BEF).
Para a LEF, foram alinhados os conteúdos programáticos previstos no Art.
15º da Resolução 06/2018, com as disciplinas e atividades historicamente presentes
no curso de Licenciatura em Educação Física da ESEFID, com a participação de
outras unidades acadêmicas da UFRGS. Tais conteúdos programáticos são:
a) Política e Organização do Ensino Básico;
b) Introdução à Educação;
c) Introdução à Educação Física Escolar;
d) Didática e metodologia de ensino da Educação Física Escolar;
e) Desenvolvimento curricular em Educação Física Escolar;
f) Educação Física na Educação Infantil;
g) Educação Física no Ensino Fundamental;
h) Educação Física no Ensino Médio;
i) Educação Física Escolar Especial/Inclusiva;
j) Educação Física na Educação de Jovens e Adultos; e
k) Educação Física Escolar em ambientes não urbanos e em comunidades
e agrupamentos étnicos distintos.

Além dos conteúdos programáticos previstos no Art. 15º da Resolução


06/2018 para a etapa de formação LEF, levando em consideração a tradição da
UFRGS na formação de professores para o esporte, elencamos o conteúdo Educação
Física e Esporte.
Para a etapa de formação BEF, o subgrupo levou em consideração a grande
tradição de ensino, pesquisa e extensão da Educação Física da UFRGS nas áreas
relativas ao treinamento físico-esportivo, à saúde e às manifestações socioculturais
do movimento humano e seus desdobramentos, bem como o previsto no Art. 20º da
Resolução 06/2018, com os conhecimentos alinhados em três grandes eixos
articuladores, a saber:

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a) Saúde: políticas e programas de saúde; atenção básica, secundária e


terciária em saúde, saúde coletiva, Sistema Único de Saúde, dimensões e
implicações biológica, psicológica, sociológica, cultural e pedagógica da
saúde; integração ensino, serviço e comunidade; gestão em saúde;
objetivos, conteúdos, métodos e avaliação de projetos e programas de
Educação Física na saúde;
b) Esporte: políticas e programas de esporte; treinamento esportivo;
dimensões e implicações biológica, psicológica, sociológica, cultural e
pedagógica do esporte; gestão do esporte; objetivos, conteúdos, métodos
e avaliação de projetos e programas de esporte; e
c) Lazer e cultura: políticas e programas de cultura e de lazer; gestão de
cultura e de lazer; dimensões e implicações biológica, psicológica,
sociológica, cultural e pedagógica do lazer; objetivos, conteúdos, métodos
e avaliação de projetos e programas de Educação Física na cultura e no
lazer.

Após esta primeira fase da organização curricular (alinhamento entre


Resolução e os atuais currículos) foram identificados (i) os componentes curriculares
já existentes nos currículos dos cursos de Educação Física da ESEFID, (ii) os
componentes curriculares já existentes nos currículos de outros cursos da
Universidade que poderiam entrar na nova organização curricular e (iii) a necessidade
de criação de novos componentes curriculares. Além disso, as súmulas de cada
disciplina na nova organização curricular foram revisadas e reescritas de modo a
explicitar o lugar (responsabilidade curricular) que o componente assume no
mapa/trajetória de conhecimento da formação profissional. Assim, o formato escolhido
para a elaboração do texto de cada súmula de cada disciplina tem como sujeito a
“disciplina” e se constitui de três períodos:
a) O primeiro identifica o conhecimento de que trata a disciplina (exemplo de
verbos: aborda, estuda, trata, tematiza...);
b) O segundo identifica a ênfase que o conhecimento de que trata a disciplina
recebe em função do campo profissional (exemplo de verbos: discute,
problematiza, analisa...).
c) O terceiro identifica como o conhecimento de que trata a disciplina, em função
do campo profissional, deveria ser mobilizado (exemplo de verbos: estimula,

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instiga, provoca...).

Neste PPC, portanto, as súmulas elaboradas pelos professores pertencentes


ao Departamento (DESEFID) ao qual as disciplinas do curso estão vinculadas (código
EFI), seguiram tal configuração, com ligeiras adaptações em função das
especificidades de conhecimentos tratados em cada grupo de conhecimento. Na
construção dos currículos em questão, também foram levados em consideração:
a) As possibilidades da utilização das estratégias de Educação à Distância, como
preconizada na Resolução 10/2006 do CEPE/UFRGS3, no Decreto 9057 de 25
de maio de 20174 e na Portaria 1429, de 28 de dezembro de 2018 do MEC5;
b) As horas de estágio, para LEF e BEF, de acordo com a resolução 6/2018 do
CNE.

Depois da elaboração interna das diferentes disciplinas das etapas de


formação vinculadas ao DESEFID, a CRC passou a negociar as disciplinas a serem
oferecidas pelos demais departamentos. Este foi um movimento que levou menos
tempo do que se imaginava, pois a recepção à proposta foi, de um modo geral, muito
positiva. Os contratempos que surgiram foram resolvidos com diálogo e conhecimento
mútuo das demandas e potencialidades de cada um dos departamentos e comissões
de graduação que estavam envolvidos.
O próximo passo desta atualização curricular foi a apresentação da proposta à
comunidade acadêmica. Primeiramente a proposta foi enviada aos Núcleos Docentes
Estruturantes (NDEs) da Licenciatura e do Bacharelado. Ambos NDEs elaboraram
pareceres os quais foram discutidos pela CRC. De acordo com os balizadores prévios
e condicionantes presentes nas resoluções que balizam este PPC, questões
levantadas pelos NDEs foram introduzidas na proposta de PPC. Após esta fase, a
proposta de PPC foi enviada à Direção da ESEFID para divulgação na comunidade
da ESEFID, discussão (realizadas mais de 20 reuniões gerais que, devido à
pandemia, foram em modo remoto, gravadas e transformadas em vídeos com links

3 Resolução Nº 10/2006 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFRGS. Estabelece normas


para regulamentação das ações de educação a distância, no âmbito da UFRGS.
4 Regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e

bases da educação nacional.


5 Dispõe sobre a oferta, por Instituições de Educação Superior - IES, de disciplinas na modalidade a

distância em cursos de graduação presencial

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para acessos posteriores). Dessas reuniões, foi elaborada a versão final do PPC que,
após aprovação pela Comissão de Graduação e pelo Conselho da Unidade, foi
enviada à Pró-Reitoria de Graduação da UFRGS.
Ainda, em relação à resolução que pauta este PPC (06/2018 do CNE), cabe
destacar o parágrafo 3º do Artigo 5º da Resolução:

§ 3º A integração entre as áreas específicas dependerá de


procedimento próprio e da organização curricular institucional de
cada IES, sendo vedada a eliminação de temas ou conteúdos
relativos a cada uma das áreas específicas indicadas.

Deste modo, foi realizado um grande esforço para que não houvesse a eliminação
de temas ou conteúdos indicados pela Resolução, mesmo que, devido à história,
contexto, estrutura dos cursos de Educação Física da UFRGS, não contemplássemos,
até então, determinados temas e conteúdos.

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2 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ONDE O CURSO ESTÁ LOCALIZADO

A Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança (ESEFID) da Universidade


Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) foi criada em maio de 1940 (ainda como
estadual e chamada Escola Superior de Educação Física). Em 1970 foi federalizada
e passou a integrar a UFRGS. Atualmente, possui, além dos Cursos de Educação
Física (Licenciatura e Bacharelado), os cursos Bacharelado em Fisioterapia e
Licenciatura em Dança. Além de diversos projetos de pesquisa e extensão, a unidade
possui o Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano, avaliado
com o conceito seis pela CAPES (avaliação relativa ao triênio 2014-2015-2016).

2.1 CONTEXTUALIZAÇÃO
A inserção do Licenciado e do Bacharel em Educação Física pela
ESEFID/UFRGS leva em conta a relação entre tradição e inovação. Do lado da
tradição, a formação pedagógica e a formação na área do esporte, da saúde e do
lazer, nos quais a ESEFID consolidou sua fama de instituição formadora em 80 anos
de história.
No que tange os aspectos econômicos, os Cursos de Licenciatura e
Bacharelado em Educação Física possuem função estratégica relevante no
desenvolvimento da região sul e do país como um todo. A formação de um
professor/profissional de Educação Física de qualidade e que domine as mais
variadas áreas da Educação Física está relacionada à demanda de profissionais
qualificados que possam atuar em todos os setores pertinentes à profissão. Neste
contexto, os cursos de Licenciatura e Bacharelado em Educação Física da UFRGS
vêm ao encontro destas demandas, de forma que coloca no mercado um egresso de
formação qualificada, atendendo às exigências impostas pelos rumos políticos,
econômicos e sociais do país. Ressalta-se que a UFRGS é a única instituição pública
de ensino a oferecer Educação Física em toda a região metropolitana de Porto Alegre.
Em relação aos aspectos culturais, a ESEFID/UFRGS, com o apoio da Pró-
Reitoria de Extensão, fomenta as mais variadas atividades, como a participação dos
alunos e professores nos projetos de difusão cultural, como os eventos realizados no
Museu da UFRGS, na própria Escola, pelo Centro de Memória do Esporte e com a
organização de diversos encontros científicos em sua história, nas diversas áreas da
Educação Física. No que se refere aos aspectos sociais, a ESEFID é engajada em

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 15


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projetos que proporcionam a inclusão social da população circunvizinha em diversas


atividades realizadas tanto em seu Campus, quanto fora, em escolas, clubes,
associações, hospitais etc. A UFRGS se constitui como instituição republicana e
democrática, consciente de sua responsabilidade como agente de inclusão social.
Neste sentido, reafirma seu compromisso com os direitos humanos, com o respeito
às diferenças de raças, etnias, crenças e gêneros (PDI, 2016-2026, disponível em:
http://www.ufrgs.br/pdi/).

2.1.1 Demanda pelo curso

O curso de Licenciatura em Educação Física gradua licenciados aptos a


atuar no âmbito da Educação Básica em seus diferentes níveis (infantil, fundamental,
médio e Educação de Jovens e Adultos), desenvolvendo intervenções pedagógicas
com o intuito de propiciar a construção dos elementos da cultura corporal (jogos,
esportes, lutas, ginásticas, atividades rítmicas, entre outros), considerando o contexto
sociocultural dos estudantes. Já o curso de Bacharelado em Educação Física
gradua bacharéis aptos a atuar na prevenção, promoção, proteção e reabilitação da
saúde, da formação cultural, da educação e da reeducação motora, do rendimento
físico-esportivo, do lazer, da gestão de empreendimentos relacionados às atividades
físicas, recreativas e esportivas, além de outros campos que oportunizem ou venham
a oportunizar a prática destas atividades.

2.1.2 Perfil esperado pela demanda


Dentre os demandantes pelos cursos de Educação Física (Bacharelado e
Licenciatura) da UFRGS, além dos alunos que concluem a Educação Básica na
cidade ou na região sul do Brasil e que seriam possíveis candidatos a ingressar na
UFRGS num curso de Educação Física, salientamos que esse universo é bem maior.
A UFRGS recebe alunos de todo país e do exterior. No caso dos cursos de Educação
Física da UFRGS, entre 2008 e 2019, foram recebidos 23 estudantes estrangeiros,
que cursaram de um a dois semestres de Educação Física, seja Licenciatura, ou
Bacharelado (seis alunos de Portugal, dois da Argentina, nove da Espanha, um da
Alemanha, um dos Estados Unidos da América, dois do México e dois da Itália). No
mesmo período, 24 estudantes de Educação Física da UFRGS (Licenciatura e
Bacharelado) realizaram intercâmbio de um a dois semestres, no Canadá, na França

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e em Portugal. Ao longo de 2020, devido à situação de pandemia, nenhum intercâmbio


foi realizado. Ressalta-se que o curso de Educação Física da UFRGS é o único
oferecido por Universidade pública na região metropolitana de Porto Alegre (ver dados
a seguir). Em todo estado do Rio Grande do Sul, há apenas cinco cursos de Educação
Física oferecidos por Universidades Públicas (dois na região sul do estado, um na
região centro, um na região oeste, e um na região leste – a UFRGS).

2.1.3 Natureza geográfica


Porto Alegre é um município brasileiro e a capital do estado mais meridional do
Brasil, o Rio Grande do Sul. Pertence à mesorregião metropolitana de Porto Alegre e
à microrregião de Porto Alegre. Com uma área de 496,682 km², possui uma geografia
diversificada, com morros, baixadas e um grande lago, o Guaíba. Está localizada a
2027 km de Brasília, capital nacional. Segundo o IBGE, em 2018, a população de
Porto Alegre era de, aproximadamente, 1479000 (um milhão, quatrocentos e setenta
e nove mil) habitantes, já sua região metropolitana, contava com, aproximadamente,
4317000 (quatro milhões, trezentos e dezessete mil habitantes) (BGE, 2018), o que a
faz a quinta mais populosa região metropolitana do país.

2.1.4 Natureza socioeconômica


Segundo dados do IGBE (2015), o PIB de Porto Alegre era de,
aproximadamente, R$ 68117224,43 mil (68 bilhões de reais) e seu PIB per capita de,
aproximadamente, R$ 46122,00 (5ª capital do país em PIB per capita).
Em Porto Alegre, as receitas orçamentárias realizadas nas finanças públicas
atingiram, entre janeiro e agosto de 2019 (última atualização)
4,386 bilhões de reais e as despesas orçamentárias chegaram a 5,186 bilhões de
reais. O seu valor no Fundo de Participação dos Municípios foi de 133.773590,80
reais. Em 2017, de acordo com o IBGE, em Porto Alegre havia 82666 empresas
registradas no Cadastro Central de Empresas (81222 atuantes), ocupando 795011
pessoas, sendo destas 685467 assalariadas. Ainda em 2017, foram pagos mais de 34
milhões em salários, e o salário médio mensal era de 4,1 salários mínimos. De acordo
com o IBGE, em sua última atualização do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH),
de 2010, Porto Alegre atingia 0,805 (classificado como muito alto). O Coeficientede
Gini registrado em 2010 era de 0,60, com percentual de extrema pobreza de 0,92% e
de pobreza de 3,82%. A taxa de desemprego em 2018 foi de 9,5%

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(https://cidades.ibge.gov.br/brasil/rs/porto-alegre/pesquisa/37/30255).
Já a região metropolitana de Porto Alegre, segundo dados do IBGE de 2016,
apresenta PIB de R$ 176,316 bilhões, 6º maior PIB das regiões metropolitanas
brasileiras. Apresenta IDH médio de 0,762. As principais atividades econômicas da
região são a indústria (metalúrgica, têxtil, petroquímica, etc.), os serviços, a
construção civil e o comércio. Estimativa do IBGE de 2017, aponta que a região
metropolitana de Porto Alegre apresenta 37,7% da população total do Estado. Dela
fazem parte nove dos 18 municípios do RS com mais de 100 mil habitantes. A
densidade demográfica média da região é de 389,7 hab/km²

2.1.5 Natureza educacional e cultural

Segundo Censo da Secretária Estadual da Educação do Rio Grande do Sul, de


2017 (último disponível para consulta), Porto Alegre conta com 99 escolas
públicas municipais, 257 escolas públicas estaduais, 5 escolas públicas federais e 684
escolas privadas, totalizando 1.045 escolas de ensino infantil, fundamental e médio.
Este total corresponde a, aproximadamente, 10,4% de todas as instituições de ensino
do Rio Grande do Sul (dados disponíveis em:
https://servicos.educacao.rs.gov.br/pse/srv/estatisticas.jsp?ACAO=acao1).
Porto Alegre, em 2007, recebeu do Ministério da Educação o selo que a
reconhece como Cidade Livre do Analfabetismo, concedido a toda cidade que
alcançar 96% de alfabetização. Entre as capitais, além de Porto Alegre, apenas
Curitiba e Florianópolis foram reconhecidas. Conforme dados do IBGE de 2018, Porto
Alegre registrou taxa de analfabetismo de 3,4%. Desde 2012 a UFRGS é a
universidade federal com o maior IGC-Contínuo na avaliação do MEC (até 2019),
tendo sido, também, a melhor entre todas as universidades brasileiras nos anos de
2012, 2013 e 2014 (nos dados correspondentes às avaliações 2011, 2012 e
2013). Dados completos podem ser acessados no site do INEP6. A UFRGS é a
primeira universidade federal do país no campo da pesquisa, conforme o CWTS
Ranking, e a quarta colocada dentre as brasileiras. O levantamento foi divulgado pela
Universidade de Leiden (Holanda) e pode ser acessado em
https://www.leidenranking.com/ranking/2019/list.
A cultura de Porto Alegre é fortemente influenciada pelos povos que se

6 http://portal.inep.gov.br/educacao-superior/indicadores-de-qualidade/resultados

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estabeleceram no estado e na cidade, especialmente os açorianos, os africanos, os


alemães e os italianos. Informações sobre calendário cultural da cidade podem ser
obtidas em https://prefeitura.poa.br/smc. Já a UFRGS mantém atualizada sua
programação cultural em https://www.ufrgs.br/difusaocultural/.

2.1.6 Natureza trabalhista-profissional

O Licenciado e o Bacharel em Educação Física da ESEFID/UFRGS interagem


com a Lei nº. 9.696 (1998) sobre a Regulamentação Profissional em Educação Física
e que cria o sistema do Conselho Nacional de Educação Física (CONFEF) e os
Conselhos Regionais de Educação Física (CREF). Com a legislação que
regulamenta a atividade profissional em Educação Física surgiram demandas
antes inexistentes. A regulamentação profissional, com respectivo código de ética,
preenche uma lacuna no universo da Educação Física brasileira. E, ao se objetivar
uma formação competente e eticamente referenciada, aponta-se para um professor e
profissional de Educação Física que seja compromissado com a educação, com o
bem-estar, com a aptidão, enfim, com cultura física do povo brasileiro.
Importa destacar que com a amplitude crescente do campo de atuação
profissional de Educação Física aumenta-se a exigência de qualificação e
responsabilidade profissionais. E, sobre o exercício profissional e prerrogativas legais,
conforme o Art. 1º da Lei nº. 9.696 (1998) têm-se: O exercício das atividades de
Educação Física e a designação de Profissional de Educação Física é prerrogativa
dos profissionais regularmente registrados nos Conselhos Regionais de Educação
Física. Em conformidade com a Lei nº. 9.696 (1998) apenas serão inscritos nos
Conselhos Regionais de Educação Física os profissionais que possuírem diploma
obtido em curso de Educação Física, oficialmente reconhecido e autorizado. Existe
ainda a alternativa de registro profissional daqueles que até a data do início da Lei
possam comprovadamente, ter exercido atividades próprias dos professores de
Educação Física nos termos a serem estabelecido pelo Conselho Federal de
Educação Física. Já a Resolução nº. 46 do CONFEF (2002) a qual dispõe sobre a
intervenção do profissional de Educação Física e respectivas competências definem
os campos de atuação e trata das especificidades de ingerência profissional, listando:
regência/docência em Educação Física, treinamento desportivo, preparação física,
avaliação física, recreação em atividade física, orientação de atividades físicas e
gestão em Educação Física e esporte.

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2.2 DO CURSO

Neste item são tratadas as características gerais do Curso de Educação Física,


ou seja, o que é comum às duas formações (Licenciatura e Bacharelado). Após, este
PPC será dividido em Etapa de Formação Comum (EFC) Licenciatura em Educação
Física (LEF) e Bacharelado em Educação Física (BEF). As partes comuns às duas
formações serão assim indicadas.

2.2.1 TOTAL DE VAGAS ANUAIS (comum às duas formações)

Serão oferecidas 80 vagas anuais, em duas entradas, cada uma com 40


ingressantes, no primeiro e segundo semestre letivo, respectivamente. Esses
ingressam na Etapa de Formação Comum (EFC). Na 4ª etapa do curso, cumpridos
todos os requisitos necessários, os estudantes farão opção (como definido no §1º,
item II do Art. 5º da Resolução 6/2018 do CNE) entre as etapas LEF (36 vagas) e BEF
(44 vagas). Esta divisão de vagas está relacionada ao histórico de procura, no
vestibular, pelos cursos de Licenciatura e Bacharelado em Educação Física da
UFRGS: em 2019 a densidade para, respectivamente, Licenciatura e Bacharelado foi
de 3,24 e de 8,77 candidatos por vaga. Já em 2020 foi de 3,86 e 7,70 candidatos por
vaga, respectivamente, Licenciatura e Bacharelado.
Em relação à ocupação das vagas em LEF e BEF, para os estudantes que
ingressarem neste currículo, a Comissão de Graduação (COMGRAD) da Educação
Física da UFRGS estabelecerá e publicará Edital Público, restrito aos estudantes que
cumprirem toda a EFC, definindo os critérios de ocupação das vagas da LEF e do
BEF, a cada semestre. O ingresso em LEF ou BEF se dará levando em consideração
o índice de ordenamentos dos estudantes. Deste modo, haverá escolha por LEF ou
BEF na ordem do índice de ordenamento calculado e divulgado pela UFRGS após a
matrícula na 4ª etapa da EFC.
Também há possibilidades de transferências internas, ingresso de diplomados,
ingresso de pessoas em situação de refúgio no país, de acordo com a legislação da
UFRGS. No que se refere às resoluções dos órgãos superiores da UFRGS, o ingresso
discente é regido pelas seguintes resoluções e marcos legais:
− Resolução CEPE Nº 13/2016 – referente às normas complementares para
ingresso visando a ocupação de vagas ociosas nos cursos de graduação da UFRGS.
− Seleção Unificada (SISU). Informar que a Universidade Federal do Rio Grande do

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Sul aderiu ao Sistema de Seleção Unificada - Sisu em 2015, com base na Decisão
CONSUN nº 518/2013. O SISU é regulamentado pela Portaria Normativa MEC nº 21,
de 5 de novembro de 2012 e possibilita que as instituições públicas e gratuitas de
ensino superior ofertem vagas em cursos de graduação a estudantes que serão
selecionados exclusivamente pelas notas obtidas no Exame Nacional do Ensino
Médio –Enem.

2.2.2 NÚMERO MÉDIO DE ALUNOS POR TURMA (comum às duas formações)

Na EFC, na LEF e no BEF, quarenta e cinco alunos nas disciplinas teóricas e


teórico–práticas e vinte e cinco alunos nas disciplinas eminentemente práticas.

2.2.3 TURNOS DE FUNCIONAMENTO (comum às duas formações)

A EFC, a LEF e o BEF terão funcionamento em turno integral.

2.3 DENOMINAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

O Quadro 1 apresenta os dados referentes aos Cursos de Educação Física


(Licenciatura e Bacharelado) junto ao MEC, com grau do curso, denominação do curso
(código e-MEC), o tipo de ato regulatório, a identificação da portaria do MEC, a data
da portaria do MEC, a data de publicação no D.O.U, juntamente com o número, a
seção e a página do D.O.U. referentes à portaria.

Quadro 1 – Dados de identificação dos Cursos de Educação Física da UFRGS junto ao MEC.
Grau do Curso Licenciatura Bacharelado
Denominação do Curso Educação Física Educação Física
(código e-MEC)
(13721) (88652)
Ato regulatório RR RR
Identificação Portaria MEC MEC-SERES nº 922 MEC-SERES nº 133
Data Portaria 27/12/2018 01/03/2018
Data publicação no D.O.U. 28/12/2018 02/03/2018
D.O.U. D.O.U. D.O.U.
Número/seção/página 249/ 1/ 289 42/ 1/ 64

Ao passo que este PPC se refere a duas formações (de acordo com a

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Resolução 06/2018 do CNE), após a denominação legal dos cursos de Educação


Física, é descrita toda a Etapa de Formação Comum (EFC), com sua organização,
para depois serem apresentadas as etapas de formação específica Licenciatura em
Educação Física (LEF) e Bacharelado em Educação Física (BEF), nesta ordem. A
Comissão de Graduação (COMGRAD) da Educação Física da UFRGS estabelecerá
e publicará Edital Público, restrito aos estudantes que cumprirem toda a EFC,
definindo os critérios de ocupação das vagas da LEF e do BEF, a cada semestre (de
acordo com a Resolução 06/2018 do CNE).

2.3.1 Etapa de Formação Comum (EFC) – organização e carga horária

A EFC (comum às duas formações) é composta por disciplinas obrigatórias e


disciplinas obrigatórias alternativas. Horas relativas à prática pedagógica como
componente curricular (PPCC) e às Unidades Curriculares de Extensão (UCE) são
distribuídas ao longo de disciplinas. A EFC possui 1605 horas (107 créditos – 1 crédito
equivale a 15 horas), que estão organizados ao longo de quatro semestres. Em
relação aos grupos de conhecimentos estabelecidos na Resolução 06/2018 do
CNE para a EFC7, estes foram assim distribuídos em relação à carga horária das
disciplinas obrigatórias da EFC (1425 horas):
a) Grupo de Conhecimentos I: aproximadamente 27,6%;
b) Grupo de Conhecimentos II: aproximadamente 44,8%;
c) Grupo de Conhecimentos III: aproximadamente 3,4%8;
d) Grupo de Conhecimentos IV: aproximadamente 24,1%.
Quando são levados em consideração o total de horas da EFC (1605 horas),
as 180 horas de diferença são das disciplinas obrigatórias-alternativas. As disciplinas
obrigatórias-alternativas da EFC são vinculadas ao Grupo de Conhecimentos II. O
Quadro 2 apresenta a organização, pelas etapas da EFC, dos créditos, disciplinas
(obrigatórias) e horas. Disciplinas de caráter obrigatório-alternativa não possuem
etapa determinada, porém não podem ser cursadas no primeiro semestre da EFC.

7Neste documento, os grupos de conhecimento estão descritos à página 10.


8 Cabe destacar que conhecimentos instrumental e tecnológico, inseridos neste Grupo, são
desenvolvidos, também, por disciplinas vinculadas aos outros Grupos de Conhecimento, tais como:
Biomecânica Básica, Fisiologia do Exercício, Neuromecânica do Movimento Humano, Cinesiologia,
Fundamentos do treinamento físico-esportivo.

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Quadro 2 – Disciplinas obrigatórias, créditos e horas da EFC por etapas.

1ª Etapa 2ª Etapa 3ª Etapa 4ª Etapa Total Geral


Número de
disciplinas 7 7 7 8 29 disciplinas
obrigatórias
Créditos e
horas em 24 créditos 21 créditos 24 créditos 26 créditos 95 créditos
disciplinas 360 horas 315 horas 360 horas 390 horas 1425 horas
obrigatórias

Sem etapa, devendo ser cursadas entre a 2ª e a 4ª etapas da EFC, há três


disciplinas de caráter obrigatório-alternativo, que totalizam 12 créditos (180 horas).
Deste modo, esta etapa contará com 1605 horas (1425 horas em disciplinas
obrigatórias + 180 horas em disciplinas obrigatórias-alternativas). Dessas 1605
horas, 169,5 horas são relativas à prática pedagógica como componente curricular
(distribuídas em disciplinas listadas nos Quadros 3, 4, 5 e 6). Tempo de
integralização previsto para a EFC: 4 etapas (dois anos). Na EFC, as etapas, com
as respectivas disciplinas obrigatórias, grupos de conhecimentos (já listados na
apresentação deste PPC), pré-requisitos, cargas horárias e horas relativas à prática
pedagógica como componente curricular (PPCC) estão nos Quadros 3, 4, 5 e 6.

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Quadro 3 - Etapa 1 da EFC, disciplinas, grupo de conhecimento, pré-requisito, carga horária (horas)
e horas de prática pedagógica como componente curricular (PPCC).
Grupo de CH PPCC
Etapa Código Disciplina Pré-requisito
Conhecimento (horas) (horas)
CBS05056 NÃO HÁ
Estudos anátomo- I 60 0
funcionais: anatomia
EFIXXXXX Estudos NÃO HÁ
Histórico-Culturais da
I 60 6
Educação Física e do
Esporte
CBS01028 NÃO HÁ
I 60 0
Bioquímica básica
1ª EFI04201
II
NÃO HÁ
60 6
Ginástica básica
EFIXXXXX Bases dos NÃO HÁ
II 30 3
Esportes
EFIXXXXX Jogo e NÃO HÁ
II 60 6
Práticas Expressivas
EFIXXXXX Esportes de NÃO HÁ
II 30 3
Combate e Lutas
Total 360 21

Quadro 4 - Etapa 2 da EFC, disciplinas, grupo de conhecimento, pré-requisito, carga horária (horas) e
horas de prática pedagógica como componente curricular (PPCC).
Grupo de CH PPCC
Etapa Código Disciplina Pré-requisito
Conhecimento (horas) (horas)
CBS05056
CBS03316
I Estudos anátomo- 90 0
Fisiologia
funcionais: anatomia
CBS05056
EFI04335
I Estudos anátomo- 30 0
Biomecânica básica
funcionais: anatomia
EFI04318 CÓDIGO
Bases das atividades II Bases dos Esportes 30 3
aquáticas
CÓDIGO
EFIXXXXX Educação Estudos Histórico-
Física e Saúde II Culturais da 30 2
Coletiva Educação Física e
do Esporte
CÓDIGO
EFIXXXXX Estudos Estudos Histórico-
2ª Socioantropológicos e
Educação Física
I Culturais da
Educação Física e
60 6

do Esporte
Jogo e Práticas
Expressivas e
EFIXXXXX
CÓDIGO
Conhecimento, Ensino
II Estudos Histórico- 45 4,5
e Aprendizagem em
Culturais da
Educação Física
Educação Física e
do Esporte
CBS05056
Estudos anátomo-
PSIXXXXX funcionais: anatomia
Desenvolvimento I 30 0
Humano

Total 315 16,5

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25

Quadro 5- Etapa 3 da EFC, disciplinas, grupo de conhecimento, pré-requisito, carga horária (horas) e
horas de prática pedagógica como componente curricular (PPCC).
Grupo de CH PPCC
Etapa Código Disciplina Pré-requisito
Conhecimento (horas) (horas)
EDU03071
Língua brasileira de I 30 0
sinais (libras)
EFI04167 PSIXXXXX
Desenvolvimento II Desenvolvimento Humano 60 6
Motor
EFI04105 CBS03316
II Fisiologia 60 6
Fisiologia do Exercício
EFIXXXXX EFI04335
Neuromecânica do II Biomecânica básica 30 0
Movimento Humano
EFIXXXXX Educação EFIXXXXX Estudos
Física, Cultura e IV Socioantropológicos e 60
3ª Política Educação Física
EFIXXXXX Estudos
Socioantropológicos e
Educação Física
EFIXXXXX Campos CBS03316
Profissionais da IV Fisiologia 90 50
Educação Física EFIXXXXX
Conhecimento, Ensino e
Aprendizagem em
Educação Física
EFI04391 PSIXXXXX
Fundamentos da Desenvolvimento Humano
II 30 2
Educação Física
Inclusiva
Total 360 64

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 25


26

Quadro 6 - Etapa 49 da EFC, disciplinas, grupo de conhecimento, pré-requisito, carga horária (horas)
e horas de prática pedagógica como componente curricular (PPCC).
Grupo de CH PPCC
Etapa Código Disciplina Pré-requisito
Conhecimento (horas) (horas)
EFI04168 EFI04167
II Desenvolvimento Motor 60 12
Aprendizagem Motora
EFI04325 Estudos EFIXXXXX
anátomo-funcionais II: II Neuromecânica do 60 0
Cinesiologia Movimento Humano

EFI04332 EFIXXXXX Campos


Profissionais da
Pesquisa em III 60 12
Educação Física
Educação Física
EFI04392 EFIXXXXX Campos
Educação Física, Profissionais da
IV Educação Física 30 0
Cultura e Lazer

EFIXXXXX Campos
4ª EFIXXXXX
Fundamentos da
IV
Profissionais da
30 5
Educação Física na Educação Física
natureza
EFIXXXXX Educação EFIXXXXX Estudos
Física, Corpo e IV socioantropológicos e 60 15
Diversidade Educação Física

EFI04075 Pedagogia EFI04167 –


IV Desenvolvimento Motor 60 6
do Esporte I
EFIXXXXX EFI04105
Fundamentos do Fisiologia do Exercício
IV EFI04167 30 0
treinamento físico-
esportivo Desenvolvimento Motor
Total 390 50

A carga horária das disciplinas descritas nos Quadros 3, 4, 5 e 6 é de 1425


horas. Além das disciplinas descritas nos Quadros 3, 4, 5 e 6, fazem parte da EFC
disciplinas caracterizadas como obrigatórias-alternativas que são as disciplinas de
Esportes (incluídos no Grupo de Conhecimentos II da Resolução 06 de 2018). Neste
grupo são ofertadas 10 disciplinas de 60 horas cada (600 horas), das quais os
estudantes deverão cursar, com aprovação, três (obtendo 180 horas), no mínimo.
Caso o estudante obtenha aprovação em mais do que três disciplinas do grupo de
obrigatórias-alternativas, as disciplinas excedentes (além das três) serão
consideradas como disciplinas eletivas para a etapa subsequente (LEF ou BEF).
Deste modo, a EFC possui 1605 horas (1425 horas em disciplinas obrigatórias +
180 horas em disciplinas obrigatórias-alternativas).
Fazem parte do grupo de disciplinas obrigatórias-alternativas: Esporte-
Handebol; Esporte-Atletismo, Esporte-Basquete, Esporte-Futebol, Esporte-Futsal,
Esporte-Ginástica Artística, Esporte-Voleibol, Esporte-Judô, Esporte-Natação e

99 As disciplinas do Grupo Obrigatório-Alternativas de Esportes são oferecidas nesta Etapa, ao


passo que os estudantes já terão concluído seus pré-requisitos: EFIXXXXX Bases dos Esportes,
EFIXXXXX Esporte de Combate e Lutas e EFI04318 Bases das atividades aquáticas

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 26


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Esporte-Tênis. O aluno estará apto a cursar as disciplinas obrigatórias alternativas


deste grupo a partir da conclusão da disciplina de BASES ESPORTES, ESPORTES
DE COMBATE E LUTAS (apenas para Esporte-Judô) e EFI04318 - BASES DAS
ATIVIDADES AQUÁTICAS (apenas para Esporte-Natação). Os alunos poderão cursá-
las a partir da segunda etapa, tendo sido aprovados nos pré-requisitos citados (exceto
Esporte-Natação, cujo pré-requisito é na segunda etapa). Esta informação será dada
a todos os estudantes na recepção aos calouros e amplamente divulgada pelos meios
de comunicação internos. O Quadro 7 apresenta as disciplinas do grupo de
obrigatórias alternativas, seus respectivos pré-requisitos, o caráter, os créditos, a
carga horária e a Etapa Recomendada

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 27


28

Quadro 7 – Grupo de disciplinas obrigatório-alternativas


Grupo de Alternativas: Etapa
Carga
Código [3] Atividades Exigidas - [12] Créditos Exigidos Caráter Créditos recomendada
Horária
Disciplina/Pré-Requisito
ESPORTE - HANDEBOL
Obrigatório- 4
EFI04328 - BASES DOS ESPORTES 4 60
alternativa
ESPORTE I - ATLETISMO
Obrigatório- 4
EFI04347 - BASES DOS ESPORTES 4 60
alternativa
ESPORTE I - BASQUETEBOL
Obrigatório- 4
EFI04327 - BASES DOS ESPORTES 4 60
alternativa
ESPORTE II - FUTEBOL
Obrigatório- 4
EFI04334 - BASES DOS ESPORTES 4 60
alternativa
ESPORTE II - FUTSAL
Obrigatório- 4
EFI04333 - BASES DOS ESPORTES 4 60
alternativa
ESPORTE III - GINÁSTICA ARTÍSTICA
Obrigatório- 4
EFI04355 -- BASES DOS ESPORTES 4 60
alternativa
ESPORTE III - VOLEIBOL
Obrigatório- 4
EFI04348 - BASES DOS ESPORTES 4 60
alternativa
ESPORTE JUDÔ
- BASES DOS ESPORTES E Obrigatório- 4
EFI04354 4 60
- ESPORTES DE COMBATE E LUTAS alternativa
ESPORTE NATAÇÃO
- EFI04318 - BASES DAS ATIVIDADES Obrigatório- 4
EFI04346 4 60
AQUÁTICAS alternativa
ESPORTE TÊNIS
Obrigatório- 4
EFI04349 - BASES DOS ESPORTES 4 60
alternativa

Cada disciplina obrigatório-alternativa possui 6 horas de PPCC. Assim, ao


cursar com aprovação as disciplinas obrigatórias-alternativas, cada estudante terá 18
18 horas de PPCC.

2.3.1.1 Prática Pedagógica como Componente Curricular (PPCC) na EFC

Ao longo da EFC, as horas de prática pedagógica como componente curricular


serão obtidas em disciplinas componentes da EFC. Essas horas referem-se às
situações em que o estudante assume posição de efetivamente participar do ensino,
da orientação a alunos e ou colegas de modo ativo. O Quadro 8 apresenta a síntese
das horas relativas à PPCC obtidas na EFC.

Quadro 8 - Síntese das horas relativas à PPCC obtidas na EFC


Atividades Horas
Disciplinas obrigatórias 151,5
Disciplinas obrigatórias-alternativas 18
Total 169,5

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 28


29

2.3.1.2 Unidades Curriculares de Extensão (UCE) na EFC

A fim de contribuir com a formação diversificada do estudante, levando em


conta o perfil de egresso, tanto da Licenciatura, quanto do Bacharelado (descritos
posteriormente neste PPC), e entendendo que a Extensão Universitária é atividade de
caráter acadêmico, que deve contribuir na formação técnica, profissional e cidadã dos
estudantes, unidades curriculares de extensão, de que trata a resolução 7/2018 do
CNE, poderão ser obtidas, ao longo da EFC. Disciplinas componentes da EFC, cujas
cargas-horárias contemplem atividades de extensão e estas estejam descritas no
plano de ensino terão essas cargas-horárias somadas como UCE. As UCE referem-
se às situações em que o estudante participa, de modo ativo, de atividades de
extensão universitária. Deste modo, ao longo das disciplinas da EFC, o estudante
atingirá 50 horas em UCE. A carga-horária faltante, referente às UCE no curso, será
distribuída nas etapas seguintes (LEF e BEF), abrangendo além da realização dessa
atividade em disciplinas, outras formas previstas na legislação vigente e nas normas
internas da UFRGS.

2.3.1.3 Planos de ensino das disciplinas obrigatórias da EFC

Os planos de ensino de todas as disciplinas obrigatórias da EFC estão no


Apêndice I. As informações são: nome da disciplina e respectivo código, grupo de
conhecimento ao qual a disciplina pertence, etapa da disciplina, seu caráter, a carga
horária (especificando as horas relativas à: teoria, prática, prática pedagógica como
componente curricular e unidades curriculares de extensão), a modalidade, o objetivo
geral da disciplina, a súmula, o conteúdo programático, as referências básicas
essenciais, as referências básicas e as referências complementares.

2.3.1.4 Planos de ensino das disciplinas obrigatórias-alternativas da EFC

Os planos de ensino de todas as disciplinas obrigatórias-alternativas da EFC


estão no Apêndice II. As informações são: nome da disciplina e respectivo código,
grupo de conhecimento ao qual a disciplina pertence, etapa da disciplina, seu caráter,
a carga horária (especificando as horas relativas à: teoria, prática, prática pedagógica
como componente curricular e unidades curriculares de extensão), a modalidade, o
objetivo geral da disciplina, a súmula, o conteúdo programático, as referências básicas

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 29


30

essenciais, as referências básicas e as referências complementares.

2.3.1.5 Ingresso nas Etapas de Formação Específica – LEF e BEF

A Comissão de Graduação (COMGRAD) da Educação Física da UFRGS


estabelecerá e publicará Edital Público, restrito aos estudantes que cumprirem toda a
EFC, definindo os critérios de ocupação das vagas da LEF e do BEF, a cada semestre.
Critérios de classificação serão definidos com base no índice calculado pela
Universidade relativo ao ordenamento de cada estudante. Serão 36 vagas para a LEF
e 44 vagas para o BEF.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 30


em toda a parte destinada à formação específica da Lic não há menção ao termo saúde, somente no título de 3
disciplinas ELETIVAS OFERTADAS POR OUTROS CURSOS e nas disciplinas Tópicos Especiais em Saúde, mas
que não têm regularidade na oferta, q pode ter ou não e pode ser voltado à SC ou não.
31

2.3.2 Etapa de Formação Específica Licenciatura em Educação Física (LEF)

2.3.2.1 Carga horária da etapa de formação específica Licenciatura em Educação


Física

A carga horária é apresentada em créditos e horas, cada crédito equivale a 15


horas. A EFC, já descrita, será composta por 107 créditos e 1605 horas e a LEF por
106,66 créditos e 1600 horas, assim o curso de Licenciatura em Educação Física terá
carga horária total de 219,66 créditos e 3205 horas. Na etapa LEF, das 1600 horas,
90 horas deverão ser cumpridas em atividades complementares10 pelo estudante.

2.3.2.2 Organização da etapa de formação específica em Licenciatura em


Educação Física (LEF)

A LEF é composta por disciplinas obrigatórias, disciplinas eletivas, trabalho de


conclusão de curso, estágios obrigatórios e créditos relativos às atividades complementares.
Esses componentes curriculares são distribuídos ao longo das quatro etapas da LEF. O
Quadro 9 apresenta o resumo da organização do LEF, com créditos e horas.

10Resolução Nº 24/2006 do Conselho Pesquisa e Extensão da UFRGS, que regulamenta as


atividades complementares na graduação.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 31


32

Quadro 9 – Resumo do número de disciplinas obrigatórias, estágios de docência, horas e créditos da


LEF.
5ª Etapa 6ª Etapa 7ª Etapa 8ª Etapa Total Geral
Número de
disciplinas 5 4 3 2 10
obrigatórias
Créditos e horas 35,3
em disciplinas créditos
obrigatórias 530 horas
Número de
estágios de 1 1 2 4
docência
Horas em
estágios de
150 horas 150 horas 150 horas 450 horas
docência em
escolas
Horas em
estágios de
191 horas 191 horas
docência em
extensão
Horas relativas 90 horas
às atividades (sem etapa
complementares específica)

Sem etapa específica, ao longo da LEF, mas com carga horária atribuída, há
359 horas (24 créditos) de disciplinas eletivas. Sem créditos atribuídos, há o Trabalho
de Conclusão de Curso. O Quadro 10 sintetiza as horas da LEF.

Quadro 10 - Síntese da carga horária da LEF obtida em disciplinas e estágios de docência.

Atividades Horas
Disciplinas obrigatórias 510
Disciplinas eletivas 359
Estágios de docência 641*
Atividades complementares 90
Total 1600
*Contemplam 450 horas em escolas e 191 horas de estágio em atividades de docência em extensão.

2.3.2.3 Objetivo do curso de Licenciatura em Educação Física

O objetivo do curso de Licenciatura em Educação Física da UFRGS é formar


professoras e professores de Educação Física com sólida fundamentação científica,
consciência ética e compromisso político, capazes de acompanhar as mudanças
sociais e contribuir para o desenvolvimento de uma sociedade plural e democrática, e

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 32


33

competentes para a promoção da aprendizagem das práticas corporais


sistematizadas nas diferentes formas e modalidades dos jogos e brincadeiras, dos
esportes, dos exercícios físicos, das ginásticas, das lutas e das danças, no âmbito da
Educação, em seus diferentes níveis, modalidades e contextos socioculturais.

2.3.2.4 Perfil de egressa/egresso pretendido para Licenciatura em Educação Física

A Licenciada e o Licenciado em Educação Física da UFRGS são profissionais


com sólida fundamentação científica, consciência ética e compromisso político,
capazes de acompanhar as mudanças sociais e contribuir para o desenvolvimento de
uma sociedade plural e democrática, e competentes para a promoção da
aprendizagem das práticas corporais sistematizadas. São educadoras e educadores
capacitados para planejar, organizar, desenvolver e avaliar atividades de ensino;
elaborar e analisar materiais didáticos; elaborar, implementar e avaliar projetos
curriculares; coordenar e supervisionar equipes de trabalho; e desenvolver e
coordenar pesquisas, nas diferentes práticas corporais sistematizadas, no âmbito da
Educação, em seus diferentes níveis, modalidades e contextos socioculturais. Em sua
atuação, primam pelo desenvolvimento integral do educando, incluindo sua formação
ética, autonomia intelectual e pensamento crítico.

2.3.2.5 Missão/finalidade do curso de Licenciatura em Educação Física

A missão/finalidade da Licenciatura em Educação Física é propiciar que o


egresso desenvolva as habilidades relativas às competências do atuar com a
Educação Física, no contexto Escolar, nos diferentes níveis e modalidades no âmbito
da Educação, em seus diferentes níveis, modalidades e contextos socioculturais.

2.3.2.6 Habilidades e competências a serem obtidas no curso de Licenciatura em


Educação Física

No âmbito do EFC, espera-se que o estudante desenvolva as habilidades e


competências básicas de todo graduado em Educação Física, considerando os
conhecimentos listados no Art. 6º da Resolução 06/2018, e listados na Apresentação
deste PPC. Ao passo que a Licenciatura em Educação Física se configura enquanto
área de intervenção cujos objetos de ação são as práticas corporais sistematizadas

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 33


34

(esporte, práticas corporais expressivas, ginástica, jogos, lutas), os pressupostos para


a atuação do egresso de Licenciatura em Educação Física da ESEFID/UFRGS estão
fundamentados em:
1) Pautar-se na ética, na solidariedade e princípios democráticos como ser
humano, cidadão e profissional;
2) Buscar sensibilidade e equilíbrio ao agir profissionalmente;
3) Aprender de forma autônoma e independente;
4) Produzir e divulgar novos conhecimentos, tecnologias e serviços;
5) Aprender formas diversificadas de atuação profissional;
6) Atuar inter, multi e transdisciplinarmente;
7) Incluir-se em processos de gestão participativa em instituições públicas e/ou
privadas;
8) Comprometer-se com a preservação da biodiversidade no ambiente natural
e construído, com sustentabilidade e melhoria da qualidade de vida.

No âmbito do EFC, espera-se que o estudante desenvolva as habilidades e


competências básicas de todo graduado em Educação Física, considerando os
conhecimentos listados no Art. 6º da Resolução 06/2018, e listados na Apresentação
deste PPC. Para a formação específica em licenciatura em Educação Física, as competências
esperadas são:
1) Planejar, mediar e avaliar os processos de ensino e aprendizagem
considerando as capacidades e os limites do aluno, os marcos
conjunturais da educação física nos níveis internacional, nacional,
regional e local (global e local), e os elementos sócio-históricos da
educação física no contexto de escolarização da Educação Básica;
2) Promover ações de inclusão adequadas à diversidade dos alunos no
âmbito da educação física, compreendendo o processo de inclusão na
educação escolar;
3) Participar de equipes multidisciplinares, contribuindo para o
desenvolvimento do projeto político-pedagógico da escola e dos
processos de gestão escolar;
4) Produzir conhecimento a partir da ação-reflexão-ação no cotidiano
escolar.

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35

2.3.2.7 Áreas de atuação do egresso do curso de Licenciatura em Educação Física

Diferentes níveis e modalidades de ensino (Educação Infantil, Ensino


Fundamental, Ensino Médio, Educação Inclusiva, EJA), no âmbito da Educação, em
seus diferentes níveis, modalidades e contextos socioculturais.

2.3.2.8 Organização curricular do curso de Licenciatura em Educação Física

O currículo da Licenciatura está organizado na Etapa de Formação Comum


(EFC) e na etapa da Licenciatura em Educação Física (LEF), de acordo com a
Resolução 06/2018 do CNE. As etapas são compostas por distintos componentes
curriculares que tem por finalidade possibilitar a aquisição de conhecimentos e que
favoreçam o desenvolvimento das diferentes competências referentes à qualificada
atuação do Licenciado em Educação Física.
Na LEF, as etapas, com as respectivas disciplinas e estágios obrigatórios (o
grupo de conteúdos programáticos as quais as disciplinas se enquadram, definidos
pela Resolução 06/2018 do CNE para a Licenciatura em Educação Física11), o pré-
requisito, e respectivas cargas horárias total e de prática pedagógica como
componente curricular, são apresentadas nos Quadros 11 a 14.

11 A) Política e Organização do Ensino Básico; B) Introdução à Educação; C) Introdução à Educação


Física Escolar; D) Didática e metodologia de ensino da Educação Física Escolar; E) Desenvolvimento
curricular em Educação Física Escolar; F) Educação Física na Educação Infantil; G) Educação Física no
Ensino Fundamental; H) Educação Física no Ensino Médio; I) Educação Física Escolar Especial/Inclusiva;
J) Educação Física na Educação de Jovens e Adultos; K) Educação Física Escolar em ambientes não
urbanos e em comunidades e agrupamentos étnicos distintos.

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36

Quadro 11 - Etapa 5 da LEF, disciplinas obrigatórias com códigos, área do conteúdo


programático, pré-requisito, carga horária (horas) e horas de prática pedagógica como
componente curricular (PPCC) e de Unidades Curriculares de Extensão (UCE).

CH
Etapa Código Disciplina Conteúdo Pré-requisito PPCC (horas)
(horas)
programático
EDU03097 Política
EFC
e organização da A, B 60 0
concluída
educação básica
EDU01004 História
da Escolarização
EFC
Brasileira e A, B 30 0
concluída
Processos
Pedagógicos
EDU01011
EFC
Psicologia da A, B 30 0
concluída
Educação I-A
EFI04331
5ª Fundamentos da EFC
C, D, E, F 60 20
educação física na concluída
educação infantil
EFI04390 Educação
Física
EFC
adaptada para I 60 5
concluída
pessoas com
deficiência
EFIXXXXX
Diversidade na
EFC
escola: produzindo I 30 0
concluída
práticas
pedagógicas
Total 270 25

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37

Quadro 12 - Etapa 6 da LEF, disciplinas obrigatórias com códigos, área do conteúdo


programático, pré-requisito, carga horária (horas) e horas de prática pedagógica como
componente curricular (PPCC) Unidades Curriculares de Extensão (UCE).

Código CH
Etapa Conteúdo Pré-requisito PPCC (horas)
Disciplina (horas)
programático
EFI04085
EDU03097
Fundamentos
Política e
da educação
C, D, E, G organização 60 16
física no
da educação
ensino
básica
fundamental
EFIXXXXX
Fundamentos EDU03097
da educação Política e
física no C, E, J organização 30
6ª ensino de da educação
jovens e básica
adultos
EFI04053
EFI04331
Estágio de
Fundamentos
docência de
da educação
educação D, E, F, I 150
física na
física na
educação
educação
infantil
infantil
Total 240 16

Quadro 13 - Etapa 7 da LEF, disciplinas obrigatórias com códigos, área do conteúdo


programático, pré-requisito, carga horária (horas) e horas de prática pedagógica como
componente curricular (PPCC) Unidades Curriculares de Extensão (UCE).

Etapa Código Conteúdo Pré-requisito CH PPCC (horas)


Disciplina programático (horas)

EFI04351 EDU03097
Fundamentos Política e
da educação C, D, E, H organização 60
física no da educação
ensino médio básica
EFI99001
EFI04085
Estágio de
Fundamentos
docência de
da educação
educação D, E, G, I 150
ª física no
física no
ensino
ensino
fundamental
fundamental
EFIXXXXX
EDU03097
Educação
Política e
Física Escolar,
K organização 30
Interculturalida
da educação
de e Grupos
básica
Étnicos
Total 240

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38

Quadro 14- Etapa 8 da LEF, disciplinas obrigatórias com códigos, área do conteúdo
programático, pré-requisito, carga horária (horas) e horas de prática pedagógica como
componente curricular (PPCC) Unidades Curriculares de Extensão (UCE).

Etapa Código Conteúdo Pré-requisito CH PPCC (horas)


Disciplina programático (horas)

EFI04060
EFI04351
Estágio de
Fundamentos
docência de
D, E, H, I da educação 150
educação
física no
física no
ensino médio
ensino médio
EFIXXXXX
Estágio de
Docência em EFC concluída 191
Atividades de
Extensão
EFI04053
8ª Estágio de
docência de
educação
física na
EFI04357
educação
Currículo e
infantil
planejamento E 60
EFI99001
na educação
Estágio de
física escolar
docência de
educação
física no
ensino
fundamental
401

Ao passo que uma mesma disciplina, devido a sua natureza, apresenta


identificação com mais de um conteúdo programático definido pela Resolução
06/2018 do CNE para a LEF, o percentual para cada conteúdo, entre as disciplinas
obrigatórias da LEF é de, aproximadamente:
a) Política e Organização do Ensino Básico: 7,9%
b) Introdução à Educação: 7,9%
c) Introdução à Educação Física Escolar: 10,5%
d) Didática e metodologia de ensino da Educação Física Escolar: 18,4%
e) Desenvolvimento curricular em Educação Física Escolar: 21,1%
f) Educação Física na Educação Infantil: 5,3%
g) Educação Física no Ensino Fundamental: 5,3%
h) Educação Física no Ensino Médio: 5,3%
i) Educação Física Escolar Especial/Inclusiva: 13,2%
j) Educação Física na Educação de Jovens e Adultos: 2,6%
k) Educação Física Escolar em ambientes não urbanos e em comunidades
e agrupamentos étnicos distintos: 2,6%

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39

Além das disciplinas descritas nos Quadros 12 a 15, fazem parte da LEF
disciplinas caracterizadas como eletivas. Ao longo da LEF, o estudante deverá obter
359 horas (29,9 créditos) em disciplinas eletivas. Disciplinas eletivas da LEF são
divididas em dois grupos: disciplinas vinculadas à formação pedagógica em esportes
e disciplinas vinculadas à área de formação pedagógica geral. As disciplinas eletivas
vinculadas à formação pedagógica em esportes são listadas no Quadro 15 com os
respectivos pré-requisitos e cargas horárias. A carga horária dessas disciplinas,
devido à atuação do estudante assumindo protagonismo no processo ensino-
aprendizagem dos esportes, será contata como carga horária de estágio de docência.
Quadro 15- Lista de disciplinas eletivas vinculadas à formação pedagógica em esportes, com
pré-requisito, caráter, créditos e carga horária.

Código e
Pré-Requisito Caráter Créditos Carga Horária
disciplina
EFIXXXXX
Esporte na
EFC concluída Eletiva 4 60
Educação
Física Escolar
EFIXXXXX
Prática EFI04328
Pedagógica ESPORTE – HANDEBOL e EFC
Eletiva 2 30
de Handebol concluída

EFIXXXXX
Prática EFI04347
Pedagógica ESPORTE I – ATLETISMO e EFC
Eletiva 2 30
de Atletismo concluída

EFIXXXXX
Prática EFI04327
Pedagógica Esporte Basquetebol e EFC
Eletiva 2 30
de concluída
Basquetebol
EFIXXXXX
Prática EFI04334
Pedagógica Esporte FUTEBOL e EFC concluída Eletiva 2 30
de Futebol
EFIXXXXX
EFI04333
Prática
ESPORTE II – FUTSAL e EFC
Pedagógica Eletiva 2 30
concluída
de Futsal
EFIXXXXX
Prática EFI04355
Pedagógica ESPORTE III - GINÁSTICA
Eletiva 2 30
de Ginástica ARTÍSTICA e EFC concluída
Artística
EFIXXXXX EFI04348
Prática ESPORTE III – VOLEIBOL e EFC
Pedagógica concluída Eletiva 2 30
de Voleibol
EFIXXXXX
Prática EFI04354
Pedagógica ESPORTE JUDÔ e EFC concluída Eletiva 2 30
de Judô
EFIXXXXX EFI04346
Prática ESPORTE NATAÇÃO e EFC
Pedagógica concluída Eletiva 2 30
de Natação
EFIXXXXX
Prática EFI04349
Pedagógica ESPORTE TÊNIS e EFC concluída Eletiva 2 30
de Tênis

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 39


40

As disciplinas eletivas vinculadas à área de formação pedagógica geral estão


elencadas no Quadro 16, com respectivos códigos, pré-requisitos, créditos e carga
horária.

Quadro 16– Disciplinas eletivas disciplinas vinculadas à área de formação pedagógica geral para
a LEF.
Carga
Código Disciplina/Pré-Requisito Caráter Créditos
Horária

HUM05002 ANTROPOLOGIA DO CORPO E DA SAÚDE Eletiva 2 30

ARTE, SAÚDE E EDUCAÇÃO Eletiva


EDU03709 4 60
- EFC CONCLUÍDA

MÍDIAS, TECNOLOGIAS DIGITAIS E EDUCAÇÃO:


Eletiva
EDU3102 PROCESSOS E MÉTODOS DA APRENDIZAGEM 3 45
- EFC CONCLUÍDA

AVALIAÇÃO E EDUCAÇÃO POSTURAL


EFI04343 Eletiva 4 60
- EFC CONCLUÍDA

BIOQUÍMICA DO EXERCÍCIO
CBS01001 Eletiva 4 60
- CBS01028 - BIOQUÍMICA BÁSICA

CORPOREIDADE, SAÚDE E EDUCAÇÃO


FIT99022 - CBS05056 - ESTUDOS ANÁTOMO-FUNCIONAIS: Eletiva 4 60
ANATOMIA

DESENVOLVIMENTO HUMANO E SEUS ASPECTOS


FIT99027 NEUROPSICOMOTORES Eletiva 2 30
- EFI04168 - APRENDIZAGEM MOTORA

Educação ambiental e sustentabilidade


EFIXXXXX Eleitiva 4 60
- EFC CONCLUÍDA

ESPORTE - CANOAGEM
EFI04071 - EFI04319 - BASES DAS PRÁTICAS CORPORAIS Eletiva 4 60
(ESPORTES)

ESPORTE - GINÁSTICA DE TRAMPOLIM


EFI04069 - EFI04319 - BASES DAS PRÁTICAS CORPORAIS Eletiva 4 60
(ESPORTES)

ESPORTE - HÓQUEI SOBRE GRAMA


EFI04064 - EFI04319 - BASES DAS PRÁTICAS CORPORAIS Eletiva 4 60
(ESPORTES)

ESPORTES DE RAQUETE E REDE/PAREDE


EFI04387 - EFI04319 - BASES DAS PRÁTICAS CORPORAIS
(ESPORTES)

ESPORTE - ORIENTAÇÃO
EFI04066 - EFI04319 - BASES DAS PRÁTICAS CORPORAIS Eletiva 4 60
(ESPORTES)

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 40


41

Carga
Código Disciplina/Pré-Requisito Caráter Créditos
Horária

ESPORTE - REMO
EFI04070 - EFI04319 - BASES DAS PRÁTICAS CORPORAIS Eletiva 4 60
(ESPORTES)

ESPORTE –VELA
- EFI04318 - BASES DAS ATIVIDADES AQUÁTICAS
EFI04388 Eletiva 4 60
- e EFI04319 - BASES DAS PRÁTICAS CORPORAIS
(ESPORTES)

ESPORTE - RUGBY
EFI04061 - EFI04319 - BASES DAS PRÁTICAS CORPORAIS Eletiva 4 60
(ESPORTES)

ESPORTE CARATÊ
EFI04353 - EFI04319 - BASES DAS PRÁTICAS CORPORAIS Eletiva 4 60
(ESPORTES)

ESPORTE GINÁSTICA RÍTMICA


EFI04356 - EFI04319 - BASES DAS PRÁTICAS CORPORAIS Eletiva 4 60
(ESPORTES)

ESPORTE: SURFE
- EFI04318 - BASES DAS ATIVIDADES AQUÁTICAS
EFI04097 Eletiva 2 30
- e EFI04319 - BASES DAS PRÁTICAS CORPORAIS
(ESPORTES)

ESTUDOS EM DANÇA MODERNA E


DAN99020 CONTEMPORÂNEA Eletiva 4 60
- Créditos Obrigatórios - 52

ESTUDOS INTRODUTÓRIOS AO MÉTODO PILATES


EFI04378 Eletiva 4 60
- Créditos Obrigatórios - 50

ESTUDOS SÓCIO-CULTURAIS EM DANÇA


DAN99018 Eletiva 4 60
- Créditos Obrigatórios - 52

EFI04080 EXERCÍCIO FÍSICO PARA CRIANÇAS E JOVENS Eletiva 4 60

EFI04317 INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS I Eletiva 1 15

INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS II


- EFI04316 - CAMPO PROFISSIONAL DA
EFI04320 EDUCAÇÃO FÍSICA Eletiva 1 15
- e EFI04317 - INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS
UNIVERSITÁRIOS I

MEDIDAS E AVALIAÇÕES EM EDUCAÇÃO FÍSICA E


CÓDIGO ESPORTE Eletiva 4 60
- EFC CONCLUÍDA

BIB03306 METODOLOGIA DA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA Eletiva 3 45

NUTRIÇÃO E EXERCÍCIO FÍSICO


EFI04092 Eletiva 2 30
- EFI04105 - FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 41


42

Carga
Código Disciplina/Pré-Requisito Caráter Créditos
Horária

PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA II


EFI04339 Eletiva 4 60
- EFI04332 - PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA I

PLANEJAMENTO DE CARREIRA
FIT99052 Eletiva 2 30
- Créditos Obrigatórios - 52

EDU01005 SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO I - A Eletiva 2 30

TÓPICOS ESPECIAIS EM EDUCAÇÃO FÍSICA I


EFI04002 Eletiva 2 30
- EFC CONCLUÍDA

TÓPICOS ESPECIAIS EM EDUCAÇÃO FÍSICA II


EFI04003 Eletiva 4 60
- EFC CONCLUÍDA

TÓPICOS ESPECIAIS EM EDUCAÇÃO FÍSICA III


EFI04020 Eletiva 4 60
- EFC CONCLUÍDA

TÓPICOS ESPECIAIS EM EDUCAÇÃO FÍSICA IV


EFI04298 Eletiva 4 60
- EFC CONCLUÍDA

TÓPICOS ESPECIAIS EM ESPORTE I


EFI04369 Eletiva 2 30
- EFC CONCLUÍDA

TÓPICOS ESPECIAIS EM ESPORTE II


EFI04375 Eletiva 3 45
- EFC CONCLUÍDA

TÓPICOS ESPECIAIS EM ESPORTE III


EFI04373 Eletiva 4 60
- EFC CONCLUÍDA

TÓPICOS ESPECIAIS EM PRÁTICAS CORPORAIS E


EFI04372 SAÚDE I Eletiva 2 30
- EFC CONCLUÍDA

TÓPICOS ESPECIAIS EM PRÁTICAS CORPORAIS E


EFI04371 SAÚDE II Eletiva 3 45
- EFC CONCLUÍDA

TÓPICOS ESPECIAIS EM PRÁTICAS CORPORAIS E


EFI04370 SAÚDE III Eletiva 4 60
- EFC CONCLUÍDA

TÓPICOS ESPECIAIS INTEGRADOS EM EDUCAÇÃO


EFI04100 FÍSICA, FISIOTERAPIA E DANÇA I - A Eletiva 2 30
- Créditos Obrigatórios - 50

TÓPICOS ESPECIAIS INTEGRADOS EM EDUCAÇÃO


EFI04101 FÍSICA, FISIOTERAPIA E DANÇA I - B Eletiva 2 30
- Créditos Obrigatórios - 50

TÓPICOS ESPECIAIS INTEGRADOS EM EDUCAÇÃO


EFI04102 FÍSICA, FISIOTERAPIA E DANÇA II - A Eletiva 4 60
- Créditos Obrigatórios - 50

TÓPICOS ESPECIAIS INTEGRADOS EM EDUCAÇÃO


EFI04104 FÍSICA, FISIOTERAPIA E DANÇA II - B Eletiva 4 60
- Créditos Obrigatórios - 50

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 42


43

Carga
Código Disciplina/Pré-Requisito Caráter Créditos
Horária

CRIANÇA, ADOLESCENTE E JUVENTUDES NA


PSI05052 Eletiva 2 30
SOCIEDADE BRASILEIRA

BASES PSICOPEDAGÓGICAS E SOCIAIS DA


EDU03384 Eletiva 2 30
APRENDIZAGEM

HUM03128 HISTÓRIA DA ÁFRICA E DOS AFRO-BRASILEIROS Eletiva 4 60

HUM03105 HISTÓRIA SOCIAL DO FUTEBOL Eletiva 4 60

PSI01104 PSICOLOGIA E DESENVOLVIMENTO MORAL Eletiva 4 60

PSI01101 PSICOLOGIA E NOVAS TECNOLOGIAS Eletiva 4 60

EFIXXXXX ESPORTES NA NATUREZA Eletiva 4 60

CORPO E MUSICALIDADE
DAN99015 Eletiva 4 60

ESTUDOS EM DANÇA CLÁSSICA I


DAN99016 Eletiva 4 60

ESTUDOS EM DANÇAS POPULARES I


DAN99017 Eletiva 4 60

ESTUDOS EM DANÇAS POPULARES II


DAN99024 Eletiva 4 60

ESTUDOS EM DANÇAS POPULARES III


DAN99024 Eletiva 4 60

ORGANIZAÇÃO E INOVAÇÃO EM RECREAÇÃO E


EFIXXXXX Eletiva 2 30
LAZER NA EDUCAÇÃO FÍSICA

2.3.2.9 Prática Pedagógica como Componente Curricular (PPCC) na LEF

Ao longo da LEF, as Horas de prática pedagógica como componente curricular


serão obtidas em disciplinas componentes da etapa. Essas horas referem-se às
situações em que o estudante assume posição de efetivamente participar do ensino,
da orientação a alunos e ou colegas de modo ativo. O Quadro 17 apresenta a síntese
das horas relativas à PPCC obtidas na LEF e na EFC.
Quadro 17- Síntese das horas relacionadas à prática pedagógica como componente curricular
na LEF.

Atividades Horas
Horas PPCC EFC 169,5
Horas PPCC LEF 41
Total 210,5

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 43


44

2.3.2.10 Trabalho de Conclusão de Curso da LEF

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), atividade obrigatória, sem créditos


atribuídos, é organizado em duas etapas, sem créditos atribuídos. Após ingressar na
LEF, concluindo a EFC, o estudante pode se matricular em Trabalho de Conclusão de
Curso I (TCC I), sob orientação de professor da UFRGS. Ao ser aprovado em TCC I,
o estudante pode se matricular em Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) sob
orientação de professor da UFRGS. O TCC é regulado pelo Regulamento do Trabalho
de Conclusão dos Cursos de Licenciatura e Bacharelado em Educação Física,
descritos no Anexo I.

2.3.2.11 Unidades Curriculares de Extensão na etapa LEF

A fim de contribuir com a formação diversificada do estudante, levando em


conta o perfil de egresso, e entendendo que a Extensão Universitária é atividade de
caráter acadêmico, que deve contribuir na formação técnica, profissional e cidadã dos
estudantes, unidades curriculares de extensão, de que trata a resolução 7/2018 do
CNE, poderão ser obtidas, ao longo da EFC, em disciplinas componentes da LEF,
cujas cargas-horárias contemplem atividades de extensão e estejam descritas no
plano de ensino. Assim, fazem parte do currículo da LEF as Unidades Curriculares de
Extensão (UCE) que se referem às situações em que o estudante participa, de modo
ativo, de atividades de extensão universitária. Considerando que: (i) no mínimo 10%
da carga horária do Curso deverá ser em UCE, (ii) obrigatoriamente, no mínimo, 20%
das horas totais de UCE serão obtidas, pelo estudante, em atividades avaliadas, sob
demanda, pela COMGRAD ou atividades de escolha autônoma do discente, entre as
atividades oferecidas pela UFRGS, (iii) a EFC é composta por 1605 horas e a LEF por
1600 horas, (iv) o Curso completo possui 3205 horas e (v) ao longo da EFC, o
estudante de Educação Física terá concluído 50 horas de UCE, na LEF as 270 horas
faltantes serão realizadas em: (i) atividades indicadas pela COMGRAD; (ii) atividades
avaliadas, sob demanda, pela COMGRAD; (iii) atividades de escolha autônoma do
discente, entre as atividades oferecidas pela UFRGS; (iv) disciplinas componentes da
LEF, cujas cargas-horárias contemplem atividades de extensão e estejam descritas
no plano de ensino. O Quadro 18 apresenta a síntese das Unidades Curriculares de
Extensão da LEF.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 44


45

Quadro 18– Unidades curriculares de extensão para a LEF e respectivas cargas-horárias.

UCE Carga-horária (horas)


I - Atividades indicadas pela COMGRAD 191
(EFIXXX Estágio de Docência em Atividades de
Extensão)
II – Atividades avaliadas, sob demanda, pela 30
COMGRAD
III – Atividades de escolha autônoma do 30
discente, dentre as atividades oferecidas pela
UFRGS
IV – Disciplinas componentes da LEF, cujas 20
carga-horárias contemplem atividades de
extensão e estejam descritas no plano de ensino
V - Disciplinas componentes da EFC, cujas 50
carga-horárias contemplem atividades de
extensão e estejam descritas no plano de ensino
Total 321

Os critérios de avaliação sob demanda das atividades de extensão para


validação de horas como UCE, bem como a regulamentação referente à oferta de
UCE na ESEFID e formas de registro são definidas pela Normatização Interna de
Curricularização da Extensão elaborada pela ESEFID e aprovada pelo Conselho da
Unidade e pela Câmara de Graduação da UFRGS.

2.3.2.12 Planos de ensino das disciplinas obrigatórias da etapa de Licenciatura em


Educação Física (LEF)

Os planos de ensino de todas as disciplinas obrigatórias da LEF estão no


apêndice IV. As informações são: nome da disciplina e respectivo código, grupo de
conhecimento ao qual a disciplina pertence, etapa da disciplina, seu caráter, a carga
horária (especificando as horas relativas à: teoria, prática, prática pedagógica como
componente curricular e unidades curriculares de extensão), a modalidade, o objetivo
geral da disciplina, a súmula, o conteúdo programático, as referências básicas
essenciais, as referências básicas e as referências complementares.

2.3.2.13 Planos de ensino das disciplinas eletivas da etapa de Licenciatura em


Educação Física (LEF)

Os planos de ensino de todas as disciplinas eletivas da LEF estão no apêndice


V. As informações são: nome da disciplina e respectivo código, grupo de
conhecimento ao qual a disciplina pertence, etapa da disciplina, seu caráter, a carga
horária (especificando as horas relativas à: teoria, prática, prática pedagógica como

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 45


46

componente curricular e unidades curriculares de extensão), a modalidade, o objetivo


geral da disciplina, a súmula, o conteúdo programático, as referências básicas
essenciais, as referências básicas e as referências complementares.

2.3.2.14 Estágios supervisionados de docência da LEF

A Carga Horária dos Estágios de Docência da LEF foi definida pela Resolução
6/2018 do CNE (20% de toda carga horária do curso, no caso da LEF da ESEFID,
3205 horas que geram 641 horas). Os estágios curriculares obrigatórios são
oferecidos a partir da 6ª etapa do Curso por meio de ações integradas com escolas
das redes municipal e estadual de ensino, além da Creche do Hospital de Clínicas de
Porto Alegre e do Colégio de Aplicação da UFRGS, bem como em projetos de
extensão cuja ação principal do estudante esteja relacionada à prática docente.
Os estudantes realizam práticas docentes de Educação Física nos diversos
níveis de ensino (Educação Infantil, anos iniciais e finais do Ensino Fundamental e
Ensino Médio), sob orientação de um docente do curso e de um professor da escola
de realização do estágio. Será facultado ao discente a realização de estágio curricular
não obrigatório, devidamente orientado por um professor da unidade, de acordo com
a Lei Nº11.7888/2008 e de critérios acadêmicos estabelecidos pela COMGRAD/EFI
através de Resolução específica.
A UFRGS, por meio da Resolução nº 40/2016 do CEPE UFRGS, prevê a
possibilidade de o estudante realizar estágio não obrigatório, desde a segunda etapa
do curso de graduação. Para realização desta modalidade de estágio, é obrigatória a
existência de um instrumento jurídico, na modalidade de Convênio, entre a UFRGS e
entes públicos e privados, no qual devem estar acordadas todas as condições do
estágio. Além disso, é necessário um plano de atividades previamente aprovado pela
COMGRAD. O estágio não obrigatório no âmbito do LEF é coordenado e
acompanhado pela COMGRAD e conta com orientação de professores do curso, os
quais realizam reuniões mensais de supervisão com os estagiários no sentido de
estabelecer relações entre a vivência em campo de estágio e os conteúdos
curriculares do curso de LEF.
Será facultado ao discente a realização de estágio curricular não obrigatório,
devidamente orientado por um professor da unidade, de acordo com a Lei
Nº11.7888/2008 e de critérios acadêmicos estabelecidos pela UFRGS.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 46


47

2.3.2.15 Atividades complementares

No Curso de Licenciatura em Educação Física estão previstos 6 créditos (90


horas) horas de Atividades Complementares tendo por objetivo incentivar o estudante
a expandir sua formação acadêmica para além das atividades de ensino
desenvolvidas no âmbito dos núcleos de conhecimento constituintes da presente
organização curricular.
Conforme a Resolução 24/2006 do CEPE/UFRGS e Resolução específica da
COMGRAD/EFI o estudante pode converter a carga horária realizada em diversas
atividades, no contexto da extensão universitária, pesquisa, estudos independentes,
entre outros, em atividades complementares. O estudante deve reunir os documentos
que comprovem a realização de tais atividades e abrir um processo junto ao
Departamento de Consultoria em Registros Discentes (DECORDI), solicitando à
Comissão de Graduação a análise de tais documentos e registro da carga horária
homologada no Sistema de Graduação da Universidade.
Este PPC prevê que 3 (45 horas) dos 6 créditos de atividades complementares
sejam obtidos em atividades de extensão e as outras 3 horas em outras atividades,
propostas pelo estudante de acordo com a legislação específica.

2.3.2.16 Educação e diversidade, direitos humanos, cidadania, educação ambiental


na EFC e na LEF

Tais temas, embora transversais, são objeto de diversas disciplinas oferecidas


na etapa EFC:
Estudos Socioantropológicos e Educação Física
LIBRAS
Fundamentos da Educação Física Inclusiva
Educação Física, Cultura e Política
Fundamentos da Educação Física na Natureza
Educação Física, Corpo e Diversidade
E na etapa LEF:
Diversidade na escola: produzindo práticas pedagógicas
Educação Física adaptada para pessoas com deficiências
Educação Física Escolar, Interculturalidade e Grupos Étnicos,
Educação ambiental e sustentabilidade

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 47


48

História da África e dos afro-brasileiros,


Criança, adolescente e juventudes na sociedade brasileira.

2.3.2.17 O componente Dança na EFC e na LEF

O curso de Educação Física é um dos cursos oferecidos pela octagenária


Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança, onde são oferecidos, também os
cursos de Bacharelado em Fisioterapia e Licenciatura em Dança. Todos os cursos são
vinculados ao mesmo Departamento, porém com Comissões de Graduação distintas.
Sendo assim, o componente Dança, na Educação Física, além das questões de
Expressividade (desenvolvidas na disciplina de Jogo e Práticas Expressivas), é
desenvolvido junto a disciplinas do Curso de Licenciatura em Dança, oferecidas como
eletivas na LEF. De modo específico, listamos as disciplinas:
Estudos em dança moderna e contemporânea,
Estudos sócio-culturais em dança,
Corpo e musicalidade,
Estudos em dança clássica I,
Estudos em danças populares I,
Estudos em danças populares II,
Estudos em danças populares III.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 48


49

2.3.3 Etapa de Formação Específica Bacharelado em Educação Física (BEF)

2.3.3.1 Carga horária da etapa de formação específica Bacharelado em Educação


Física (BEF)

A carga horária é apresentada em créditos e horas, cada crédito equivale a 15


horas. A EFC é composta por 1605 horas e o BEF por 1600 horas, assim o curso de
Bacharelado em Educação Física possui carga horária total de 3205 horas.

2.3.3.2 Organização da etapa de formação específica Bacharelado em Educação


Física (BEF)

O BEF é composto por disciplinas obrigatórias, obrigatórias alternativas,


eletivas, trabalho de conclusão de curso, estágios obrigatórios e créditos
complementares. Esses componentes curriculares são distribuídos ao longo das
quatro etapas do BEF. O BEF está organizado em componentes curriculares que
seguem os eixos articuladores enunciados no Art 20º da Resolução 06/2018 do
CNE. Assim, os componentes curriculares foram assim distribuídos em relação à
carga horária em disciplinas e estágios obrigatórios da Etapa, por eixo articulador:

a) Eixo I - saúde: políticas e programas de saúde; atenção básica, secundária e


terciária em saúde, saúde coletiva, Sistema Único de Saúde, dimensões e
implicações biológica, psicológica, sociológica, cultural e pedagógica da saúde;
integração ensino, serviço e comunidade; gestão em saúde; objetivos, conteúdos,
métodos e avaliação de projetos e programas de Educação Física na saúde,
processo saúde-doença e exercício físico: aproximadamente 43,8% da carga
horária de disciplinas e estágios obrigatórios;
b) Eixo II - esporte: políticas e programas de esporte; treinamento esportivo;
dimensões e implicações biológica, psicológica, sociológica, cultural e pedagógica
do esporte; gestão do esporte; objetivos, conteúdos, métodos e avaliação de
projetos e programas de esporte; aproximadamente 38,8% da carga horária de
disciplinas e estágios obrigatórios;
c) Eixo III - cultura e lazer: políticas e programas de cultura e de lazer; gestão de
cultura e de lazer; dimensões e implicações biológica, psicológica, sociológica,
cultural e pedagógica do lazer; objetivos, conteúdos, métodos e avaliação de

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 49


50

projetos e programas de Educação Física na cultura e no lazer: aproximadamente


17,3% da carga horária de disciplinas e estágios obrigatórios.

A organização curricular do BEF segue os eixos articuladores, deste modo, há


disciplinas obrigatórias, disciplinas obrigatórias-alternativa e estágios obrigatórios por
eixo de formação. Além disso, há disciplina obrigatória de Gestão em Educação Física
(de 60 h), comum aos três eixos. O Quadro 19 apresenta a organização, pelos eixos
de formação do BEF, as horas destinadas (com respectivos créditos) a disciplinas
obrigatórias, disciplinas obrigatórias-alternativas e estágios obrigatórios.
Quadro 19 - Carga horária e créditos de disciplinas obrigatórias, obrigatórias-alternativas e
estágios obrigatórios por eixo de formação, no BEF.

Eixo III - Gestão


Eixo I - Eixo II -
cultura e Total Geral
saúde esporte
lazer
Número de
disciplinas 5 disciplinas 1 disciplina 1 disciplina 1 disciplina 8 disciplinas
obrigatórias, 300 h 60 h 60 h 60 h 480 h
horas e 20 créditos 4 créditos 4 créditos 4 créditos 32 créditos
créditos
Horas e
créditos em
120 h 90 h 30 h 240 h
disciplinas
8 créditos 6 créditos 2 créditos 16 créditos
obrigatórias-
alternativas
Horas em
Estágios 150 h 150 h 150 h 450 h
profissionais 10 créditos 10 créditos 10 créditos 30 créditos
obrigatórios
na formatação do PPC anterior, havia um eixo para os estudos socioculturais

Além das 450 h em estágios profissionais para cada eixo de formação, há mais
191 h de estágio em atividades de extensão, deste modo, o BEF terá 641 h de estágio
(20% da CH total do curso). Sem etapa específica, ao longo do BEF, mas com carga
horária atribuída, há (i) 149 horas (9,93 créditos) de disciplinas eletivas e (ii) 90 horas
em atividades complementares. Sem créditos atribuídos, há o Trabalho de Conclusão
de Curso. O Quadro 20 sintetiza as horas do BEF.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 50


51

Quadro 20– Síntese das atividades e cargas horárias no BEF.

Atividades Horas
Disciplinas obrigatórias 480
Disciplinas eletivas 149
Disciplinas obrigatórias-alternativas 240
Atividades complementares 90
Estágios profissionais obrigatórios 641*
Total 1600
*Contemplam 450 horas de estágio realizadas fora da UFRGS e 191 horas de estágio realizadas em
Atividades de Extensão dentro da UFRGS.

2.3.3.3 Objetivo do curso de Bacharelado em Educação Física (BEF)

O objetivo do curso de Bacharelado em Educação Física da UFRGS é formar


profissionais de educação física, com sólida fundamentação científica, consciência
ética e compromisso político, capazes de acompanhar as mudanças sociais e
contribuir para o desenvolvimento de uma sociedade plural e democrática, e
competentes para atuar acadêmica e profissionalmente nas áreas do esporte, da
saúde e do lazer e cultura*, executando atividades relacionadas ao exercício físico,
aos esportes, às ginásticas, às lutas, às danças e aos jogos e brincadeiras, em suas
diferentes manifestações e contextos socioculturais.

* De modo específico, utiliza-se o termo cultura, junto com lazer, neste contexto,
de acordo com a Resolução 06/2018 do CNE, compreendido como eventos de lazer
e cultura (abrangendo instalações, ações, espetáculos, tecnologias etc.) para
desenvolvimento cultural, de modo simplificado e restrito. Porém, cabe ressaltar
que, no planejamento e concretizações das ações educativas referentes ao currículo,
expandimos o entendimento conceitual de cultura para algo mais complexo, que
envolve diferentes significados construídos e partilhados pelos sujeitos na sociedade,
implicando nas suas interpretações sobre a realidade, bem como nos
comportamentos assumidos diante dela. Deste modo entende-se cultura12 como
“conjunto de modos de vida criados, adquiridos e transmitidos de uma geração para

12Abbagnano, N. Dicionário de Filosofia. Tradução da 1ª edição brasileira coordenada e revista por


Alfredo Boss; revisão da tradução e tradução dos novos textos Ivone Castilho Benedetti. 5ª edição.
São Paulo: Martins Fontes, 2007.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 51


52

outra, entre os membros de determinada sociedade”.

2.3.3.4 Perfil de egressa/egresso pretendido para o curso de Bacharelado em


Educação Física

A Bacharela e o Bacharel em Educação Física da UFRGS são profissionais


com sólida fundamentação científica, consciência ética e compromisso político,
capazes de acompanhar as mudanças sociais e contribuir para o desenvolvimento de
uma sociedade plural e democrática, e competentes para a promoção da
aprendizagem e das práticas da cultura do movimento corporal, com foco nas
diferentes formas e modalidades do exercício físico, da ginástica, do jogo, do esporte,
das lutas e da dança. São profissionais capacitados para planejar, prescrever,
orientar, assessorar, supervisionar, controlar e avaliar projetos e programas de
atividades físicas, esportivas, de cultura e lazer, além de realizar pesquisas em
diferentes subáreas da Educação Física. Em sua atuação, primam pelo
desenvolvimento do ser humano, incluindo sua formação ética, construção de sua
autonomia intelectual e de seu pensamento crítico.

2.3.3.5 Perfil de egressa/egresso pretendido para o curso de Bacharelado em


Educação Física

A Bacharela e o Bacharel em Educação Física da UFRGS são profissionais


com sólida fundamentação científica, consciência ética e compromisso político,
capazes de acompanhar as mudanças sociais e contribuir para o desenvolvimento de
uma sociedade plural e democrática, e competentes para a promoção da
aprendizagem e das práticas da cultura do movimento corporal, com foco nas
diferentes formas e modalidades do exercício físico, da ginástica, do jogo, do esporte,
das lutas e da dança. São profissionais capacitados para planejar, prescrever,
orientar, assessorar, supervisionar, controlar e avaliar projetos e programas de
atividades físicas, esportivas, de cultura e lazer, além de realizar pesquisas em
diferentes subáreas da Educação Física. Em sua atuação, primam pelo
desenvolvimento do ser humano, incluindo sua formação ética, construção de sua
autonomia intelectual e de seu pensamento crítico.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 52


53

2.3.3.6 Missão/finalidade do curso de Bacharelado em Educação Física

Propiciar que o egresso desenvolva as habilidades relativas às competências


do atuar com a Educação Física em clubes, unidades de saúde, academias, centros
comunitários, instituições públicas e/ou privadas.

2.3.3.7 Habilidades e competências a serem obtidas no curso de Bacharelado em


Educação Física

Considerando que a Educação Física se configura enquanto área de


intervenção cujos objetos de ação são as práticas corporais sistematizadas (esporte,
práticas corporais expressivas, ginástica, jogos, lutas), os pressupostos para a
atuação do egresso de Educação Física da ESEFID/UFRGS estão fundamentados
em:
1) Pautar-se na ética, na solidariedade e princípios democráticos como ser
humano, cidadão e profissional;
2) Buscar sensibilidade e equilíbrio ao agir profissionalmente;
3) Aprender de forma autônoma e independente;
4) Produzir e divulgar novos conhecimentos, tecnologias e serviços;
5) Aprender formas diversificadas de atuação profissional;
6) Atuar inter, multi e transdisciplinarmente;
7) Incluir-se em processos de gestão participativa em instituições públicas
e/ou privadas;
8) Comprometer-se com a preservação da biodiversidade no ambiente
natural e construído, com sustentabilidade e melhoria da qualidade devida.

No âmbito do EFC, espera-se que o estudante desenvolva as habilidades e


competências básicas de todo graduado em Educação Física, considerando os
conhecimentos listados no Art. 6º da Resolução 06/2018, e listados na Apresentação
deste PPC. Para a formação específica em Bacharel em Educação Física, as competências
esperadas, organizadas em diferentes áreas, e relacionadas aos Eixos da Resolução 06/2018
do CNE para o Bacharelado em Educação Física são:
1) Área de competência: Atenção à saúde do coletivo (Eixo I)
• Competência:
Diagnosticar perfis epidemiológicos; planejar, executar e avaliar ações

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 53


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de práticas corporais voltadas à atenção em saúde do coletivo, no


âmbito da Educação Física;
2) Área de competência: Educação para a saúde (Eixo I)
• Competências:
(1) Desenvolver ações de educação e promoção da saúde da pessoa e
do coletivo;
(2) Desenvolver ações voltadas para a educação e usufruto do lazer em
relação à promoção da saúde em diferentes contextos;
3) Área de competência: Gestão do trabalho em saúde (Eixo I)
• Competência:
Avaliar e formular políticas, programas e projetos em saúde, tendo
iniciativa e tomando decisões, visando a gestão de pessoas, de
equipamentos, de materiais, de procedimentos e de práticas de
cuidado.
4) Área de competência: Ensino e formação no esporte (Eixo II)
• Competências:
(1) Planejar, organizar, conduzir e avaliar processos de ensino e formação
(habilidades motoras, cognitivas, afetivas e sociais) nas diversas
manifestações do esporte em suas diferentes etapas evolutivas; (2)
Oportunizar e promover as práticas esportivas inclusivas;
(3) Interagir em equipe multiprofissional no processo de ensino e formação
5) Área de competência: Especialização e Rendimento Esportivo (Eixo II)
• Competências:
(1) Planejar, organizar, conduzir e avaliar processos de treinamento
(físico/técnico/tático/moral/volitivo) de atletas e de equipes esportivas;
(2) Implementar ações para o processo de promoção de talentos;
(3) Interagir em equipe multiprofissional no processo de especialização e
rendimento
6) Área de competência: Gestão Esportiva (Eixo II)
• Competências:
(1) Elaborar, organizar e implementar projetos e eventos esportivos;
(2) Gerenciar órgãos/setores públicos e privados no âmbito do esporte;
(3) Coordenar grupos de trabalho em projetos esportivos

7) Área de competência: Cultura e Lazer (Eixo III)

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 54


55

• Competências:
(1) Elaborar, organizar e implementar projetos e eventos de cultura e lazer;
(2) Gerenciar órgãos/setores públicos e privados no âmbito da cultura do lazer;
(3) Coordenar grupos de trabalho em projetos de cultura e lazer

2.3.3.8 Áreas de atuação do egresso do curso de Bacharelado em Educação Física

O egresso do curso de Bacharelado em Educação Física atua nas áreas do


esporte, da saúde e do lazer, executando atividades relacionadas ao exercício físico,
ao desempenho esportivo, à saúde e ao lazer em clubes, unidades de saúde,
academias, centros comunitários, hospitais, instituições públicas e/ou privadas.

2.3.3.9 Organização curricular do curso de Bacharelado em Educação Física

O currículo do Bacharelado em Educação Física está organizado na Etapa de


Formação Comum (EFC) e na etapa do Bacharelado em Educação Física (BEF), de
acordo com a Resolução 06/2018 do CNE. As etapas são compostas por distintos
componentes curriculares que tem por finalidade possibilitar a aquisição de
conhecimentos e que favoreçam o desenvolvimento das diferentes competências
referentes à qualificada atuação do Bacharel em Educação Física.
As etapas do BEF, com as respectivas disciplinas e estágios obrigatórios (com
a identificação do respectivo eixo articulador, definido pela Resolução 06/2018 do
CNE para o Bacharelado em Educação Física13,) o pré-requisito e respectivas cargas
horárias total são apresentadas nos Quadros 21 a 24.

13 Eixo I: saúde; Eixo II: esporte; Eixo III: cultura e lazer.

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56

Quadro 21- Etapa 5 do BEF, disciplinas obrigatórias com códigos, eixo articulador, pré-requisito
e carga horária (horas).

CH
Etapa Código Disciplina Eixo articulador14 Pré-requisito
(horas)

EFI04076 EFC concluída


Biomecânica
I e II 60
aplicada à saúde
e ao esporte
EFIXXXXX EFC concluída
Educação Física,
Território e Rede I 60
Intersetorial em
Saúde
EFI04384 EFC concluída
Pedagogia do II 60
Esporte II
5ª EFIXXXXX I e II EFC concluída
Medidas e
Avaliações em 60
Educação Física
e Esporte
EFI04382 EFC concluída
Fisiopatologia e I 60
Exercício
EFIXXXXX
Atuação
III EFC concluída 60
Profissional no
lazer
Total 300

Quadro 22- Etapa 6 do BEF, disciplinas obrigatórias com códigos, eixo articulador, pré-requisito
e carga horária (horas).

CH
Etapa Código Disciplina Eixo articulador15 Pré-requisito
(horas)

EFIXXXXX EFC concluída


Gestão em I, II, III 60
Educação Física
EFI04076
Biomecânica
EFI04350
aplicada à saúde
Exercício Físico -
I e II e ao esporte 60
Treinamento de
EFI04382
6ª Força
Fisiopatologia e
Exercício
EFIXXXXX
Estágio
profissional em I, II e III EFC concluída 191
atividades de
extensão
Total 311

14 Eixo I: saúde; Eixo II: esporte; Eixo III: cultura e lazer.


15 Eixo I: saúde; Eixo II: esporte; Eixo III: cultura e lazer.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 56


57

Quadro 23- Etapa 7 do BEF, disciplinas obrigatórias com códigos, eixo articulador, pré-requisito
e carga horária (horas).

Eixo CH
Etapa Código Disciplina Pré-requisito
articulador16 (horas)

EFIXXXXX III 150


CÓDIGO
Estágio Atuação Profissional
Profissional em no lazer
Lazer e Cultura
EFIXXXXX II EFI04382 150
Estágio Fisiopatologia e
Profissional em Exercício
7ª Saúde CÓDIGO
Educação Física,
Território e Rede
Intersetorial em
Saúde
EFI04076
Biomecânica aplicada
à saúde e ao esporte
Total 300

Quadro 24- Etapa 8 do BEF, disciplinas obrigatórias com códigos, eixo articulador, pré-requisito
e carga horária (horas).

CH
Etapa Código Disciplina Eixo articulador17 Pré-requisito
(horas)

EFIXXXXX II e III CÓDIGO 150


Estágio Medidas e
Avaliações em
Profissional em Educação Física
Esporte e Esporte
CÓDIGO
Pedagogia do
8ª Esporte II
EFI04076
EFI04076
BIOMECÂNICA
APLICADA À
SAÚDE E AO
ESPORTE
Total 150

Do Eixo Articulador I – Saúde, o aluno do BEF deverá cursar 120 h (8 créditos)


em disciplinas obrigatório-alternativas. O Quadro 25 apresenta as disciplinas deste
grupo.

16 Eixo I: saúde; Eixo II: esporte; Eixo III: cultura e lazer.


17 Eixo I: saúde; Eixo II: esporte; Eixo III: cultura e lazer.

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aqui estão relacionadas as disciplinas do eixo I - SAÚDE. As disciplinas que compõem este eixo são todas
baseadas nas ciências biológicas
58

Quadro 25 – Lista de disciplinas obrigatórias-alternativas do Eixo I – Saúde do BEF

Etapas
Código e disciplina Pré-Requisito Caráter Créditos Carga Horária recomendadas

CBS01001
obrigatória-
Bioquímica do EFC concluída 6
alternativa 4 60
Exercício
EFI04383
obrigatória-
Biomecânica EFC concluída 4 60 6
alternativa
musculoesquelética
EFIXXXXX
Epidemiologia obrigatória-
EFC concluída 4 60 6
aplicada à educação alternativa
física
EFIXXXXX
obrigatória-
Treinamento de EFC concluída 4 60 6
alternativa
resistência
EFIXXXXX
obrigatória-
Exercício e EFC concluída 4 6
alternativa 60
treinamento aquático
EFIXXXXX
obrigatória-
Atividades físicas e EFC concluída 4 6
alternativa 60
envelhecimento
EFI04381 Práticas
de exercício em obrigatória-
EFC concluída 4 6
academias e centros alternativa 60
de treinamento
EFI04389
obrigatória-
Esporte adaptado e EFC concluída 6
alternativa 4 60
paralímpico
EFI04080
obrigatória-
Exercício físico para EFC concluída 4 6
alternativa 60
crianças e jovens

Do Eixo Articulador II – Esporte, o aluno do BEF deverá cursar 90 h (6 créditos)


em disciplinas obrigatório-alternativas. O Quadro 26 apresenta as disciplinas deste
grupo.

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59

Quadro 26 – Lista de disciplinas obrigatórias-alternativas do Eixo II – Esporte do BEF


Etapa
Código e
Pré-Requisito Caráter Créditos Carga Horária recomendada
disciplina
EFIXXXXX
Prática
EFI04328 ESPORTE – HANDEBOL
Pedagógica obrigatória- 7
EFC concluída 2 30
de Handebol alternativa

EFIXXXXX
Prática
EFI04347 ESPORTE I – ATLETISMO
Pedagógica obrigatória- 7
EFC concluída 2 30
de Atletismo alternativa

EFIXXXXX
Prática
EFI04327 Esporte Basquetebol
Pedagógica obrigatória- 7
EFC concluída 2 30
de alternativa
Basquetebol
EFIXXXXX
Prática EFI04334 Esporte FUTEBOL;
obrigatória- 7
Pedagógica EFC concluída 2 30
alternativa
de Futebol
EFIXXXXX
Prática EFI04333 ESPORTE II – FUTSAL
obrigatória- 7
Pedagógica EFC concluída 2 30
alternativa
de Futsal
EFIXXXXX
Prática EFI04355 ESPORTE III - GINÁSTICA
Pedagógica ARTÍSTICA obrigatória- 7
2 30
de Ginástica EFC concluída alternativa
Artística
EFIXXXXX
Prática EFI04348 ESPORTE III – VOLEIBOL
obrigatória- 7
Pedagógica EFC concluída 2 30
alternativa
de Voleibol
EFIXXXXX
Prática EFI04354 ESPORTE JUDÔ
obrigatória- 7
Pedagógica EFC concluída 2 30
alternativa
de Judô
EFIXXXXX
Prática EFI04346 ESPORTE NATAÇÃO
obrigatória- 7
Pedagógica EFC concluída 2 30
alternativa
de Natação
EFIXXXXX
Prática EFI04349 ESPORTE TÊNIS
obrigatória- 7
Pedagógica EFC concluída 2 30
alternativa
de Tênis

Do Eixo Articulador III – lazer e Cultura, o aluno do BEF deverá cursar 30 h (2


créditos) em disciplinas obrigatório-alternativas. O Quadro 27 apresenta as disciplinas
deste grupo.

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60

Quadro 27 - Lista de disciplinas obrigatórias-alternativas do Eixo III – Lazer e Cultura do BEF


Etapa
Código e
Pré-Requisito Caráter Créditos Carga Horária recomendada
disciplina
EFIXXXXX
Organização e
obrigatória-
inovação em Lazer e seus campos de atuação 2 6
alternativa 30
recreação,
lazer e cultura
EFIXXXXX
Organização e
inovação em
obrigatória-
recreação e Lazer e seus campos de atuação 2 6
alternativa 30
lazer na
educação
física
EFIXXXXX
Técnicas e
obrigatória-
vivências de Lazer e seus campos de atuação 2 6
alternativa 30
animação
cultural

Além das disciplinas obrigatórias e obrigatórias alternativas já descritas, fazem


parte do BEF disciplinas caracterizadas como eletivas. Ao longo do BEF, o estudante
deverá obter 149 horas (9,93 créditos) em disciplinas eletivas, elencadas no Quadro
28, com respectivos códigos, pré-requisitos, créditos e carga horária.

Quadro 28– Disciplinas eletivas para o BEF.

Carga
Código Disciplina/Pré-Requisito Caráter Créditos
Horária

Estatística aplicada à Educação Física


EFI04081 Eletiva 4 60
- EFC CONCLUÍDA

MÍDIAS, TECNOLOGIAS DIGITAIS E EDUCAÇÃO:


Eletiva
EDU3102 PROCESSOS E MÉTODOS DA APRENDIZAGEM 3 45
- EFC CONCLUÍDA

Avaliação e Educação Postural


EFI04343 Eletiva 4 60
- EFC CONCLUÍDA

ANATOMIA PALPATÓRIA
FIT99025 - CBS05056 - ESTUDOS ANÁTOMO-FUNCIONAIS: Eletiva 3 45
ANATOMIA

HUM05002 ANTROPOLOGIA DO CORPO E DA SAÚDE Eletiva 2 30

CORPOREIDADE, SAÚDE E EDUCAÇÃO


FIT99022 - CBS05056 - ESTUDOS ANÁTOMO-FUNCIONAIS: Eletiva 4 60
ANATOMIA

DESENVOLVIMENTO HUMANO E SEUS ASPECTOS


FIT99027 NEUROPSICOMOTORES Eletiva 2 30
-EFC concluída

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE


EFIXXXXX Eleitiva 4 60
-EFC concluída

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61

Carga
Código Disciplina/Pré-Requisito Caráter Créditos
Horária

ESPORTE - CANOAGEM
EFI04071 Eletiva 4 60
- BASES DOS ESPORTES

ESPORTE - GINÁSTICA DE TRAMPOLIM


EFI04069 Eletiva 4 60
- BASES DOS ESPORTES

ESPORTE - HÓQUEI SOBRE GRAMA


EFI04064 Eletiva 4 60
- BASES DOS ESPORTES

ESPORTE - ORIENTAÇÃO
EFI04066 Eletiva 4 60
BASES DOS ESPORTES

ESPORTE - REMO
EFI04070 Eletiva 4 60
- BASES DOS ESPORTES

ESPORTE - RUGBY
EFI04061 Eletiva 4 60
- BASES DOS ESPORTES

ESPORTE –VELA
EFI04388 - EFI04318 - BASES DAS ATIVIDADES AQUÁTICAS Eletiva 4 60
- e BASES DOS ESPORTES

ESPORTE CARATÊ
EFI04353 - BASES DOS ESPORTES e Eletiva 4 60
- ESPORTES DE COMBATE E LUTAS

ESPORTE GINÁSTICA RÍTMICA


EFI04356 Eletiva 4 60
- BASES DOS ESPORTES

ESPORTE: SURFE
- EFI04318 - BASES DAS ATIVIDADES AQUÁTICAS
EFI04097 Eletiva 2 30
- e EFI04319 - BASES DAS PRÁTICAS CORPORAIS
(ESPORTES)

EFIXXXXX ESPORTES NA NATUREZA


Eletiva 4 60
- EFC concluída

ESTUDOS EM DANÇA MODERNA E CONTEMPORÂNEA


DAN99020 Eletiva 4 60
- Créditos Obrigatórios – 52

ESTUDOS INTRODUTÓRIOS AO MÉTODO PILATES


EFI04378 Eletiva 4 60
- Créditos Obrigatórios – 50

ESTUDOS SÓCIO-CULTURAIS EM DANÇA


DAN99018 Eletiva 4 60
- Créditos Obrigatórios – 52

EFIXXXXX Fisiomecânica da corrida


Eletiva 4 60
- EFC CONCLUÍDA

GENÉTICA DO ESPORTE
EFI04096 Eletiva 3 45
- EFC CONCLUÍDA

EFI04317 INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS I Eletiva 1 15

INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS II


EFI04320 - EFI04316 - CAMPO PROFISSIONAL DA EDUCAÇÃO Eletiva 1 15
FÍSICA

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 61


62

Carga
Código Disciplina/Pré-Requisito Caráter Créditos
Horária

- e EFI04317 - INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS


UNIVERSITÁRIOS I

METODOLOGIA DA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA


BIB03306 Eletiva 3 45
- EFC CONCLUÍDA

NUTRIÇÃO E EXERCÍCIO FÍSICO


EFI04092 Eletiva 2 30
- EFI04105 - FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO

PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA II


EFI04339 Eletiva 4 60
- EFI04332 - PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA I

PLANEJAMENTO DE CARREIRA
FIT99052 Eletiva 2 30
- Créditos Obrigatórios – 52

Educação Física e saúde mental


EFIXXXXX Eletiva 4 30
- ENF03057 - EDUCAÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE

PRÁTICAS INTEGRADAS EM SAÚDE – I


ODO99037 Eletiva 4 60
- EFC CONCLUÍDA

TÓPICOS ESPECIAIS EM EDUCAÇÃO FÍSICA I


EFI04002 Eletiva 2 30
- EFC CONCLUÍDA

TÓPICOS ESPECIAIS EM EDUCAÇÃO FÍSICA II


EFI04003 Eletiva 4 60
- EFC CONCLUÍDA

TÓPICOS ESPECIAIS EM EDUCAÇÃO FÍSICA III


EFI04020 Eletiva 4 60
- EFC CONCLUÍDA

TÓPICOS ESPECIAIS EM EDUCAÇÃO FÍSICA IV


EFI04298 Eletiva 4 60
- EFC CONCLUÍDA

TÓPICOS ESPECIAIS EM ESPORTE I


EFI04369 Eletiva 2 30
- EFC CONCLUÍDA

TÓPICOS ESPECIAIS EM ESPORTE II


EFI04375 Eletiva 3 45
- EFC CONCLUÍDA

TÓPICOS ESPECIAIS EM ESPORTE III


EFI04373 Eletiva 4 60
- EFC CONCLUÍDA

TÓPICOS ESPECIAIS EM PRÁTICAS CORPORAIS E


EFI04372 SAÚDE I Eletiva 2 30
- EFC CONCLUÍDA

TÓPICOS ESPECIAIS EM PRÁTICAS CORPORAIS E


EFI04371 SAÚDE II Eletiva 3 45
- EFC CONCLUÍDA

TÓPICOS ESPECIAIS EM PRÁTICAS CORPORAIS E


EFI04370 SAÚDE III Eletiva 4 60
- EFC CONCLUÍDA

TÓPICOS ESPECIAIS INTEGRADOS EM EDUCAÇÃO


EFI04100 FÍSICA, FISIOTERAPIA E DANÇA I - A Eletiva 2 30
- Créditos Obrigatórios – 50

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 62


63

Carga
Código Disciplina/Pré-Requisito Caráter Créditos
Horária

TÓPICOS ESPECIAIS INTEGRADOS EM EDUCAÇÃO


EFI04101 FÍSICA, FISIOTERAPIA E DANÇA I - B Eletiva 2 30
- Créditos Obrigatórios – 50

TÓPICOS ESPECIAIS INTEGRADOS EM EDUCAÇÃO


EFI04102 FÍSICA, FISIOTERAPIA E DANÇA II - A Eletiva 4 60
- Créditos Obrigatórios – 50

TÓPICOS ESPECIAIS INTEGRADOS EM EDUCAÇÃO


EFI04104 FÍSICA, FISIOTERAPIA E DANÇA II - B Eletiva 4 60
- Créditos Obrigatórios – 50

CRIANÇA, ADOLESCENTE E JUVENTUDES NA


PSI05052 Eletiva 2 30
SOCIEDADE BRASILEIRA

BASES PSICOPEDAGÓGICAS E SOCIAIS DA


EDU03384 Eletiva 2 30
APRENDIZAGEM

HUM03128 HISTÓRIA DA ÁFRICA E DOS AFRO-BRASILEIROS Eletiva 4 60

HUM03105 HISTÓRIA SOCIAL DO FUTEBOL Eletiva 4 60

PSI01104 PSICOLOGIA E DESENVOLVIMENTO MORAL Eletiva 4 60

PSI01101 PSICOLOGIA E NOVAS TECNOLOGIAS Eletiva 4 60

DAN99015 CORPO E MUSICALIDADE Eletiva 4 60

DAN99016 ESTUDOS EM DANÇA CLÁSSICA I Eletiva 4 60

DAN99017 ESTUDOS EM DANÇAS POPULARES I Eletiva 4 60

DAN99024 ESTUDOS EM DANÇAS POPULARES II Eletiva 4 60

DAN99024 ESTUDOS EM DANÇAS POPULARES III Eletiva 4 60

2.3.3.10 Trabalho de Conclusão de Curso do BEF

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), atividade obrigatória, é organizado


em duas etapas, sem créditos atribuídos. Após ingressar na etapa do BEF, ao concluir
a EFC, o estudante pode se matricular em Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I),
sob orientação de professor da UFRGS. Ao ser aprovado em TCC I, o estudante pode
se matricular em Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) sob orientação de
professor da UFRGS. O TCC é regulado pelo Regulamento do Trabalho de Conclusão
dos Cursos de Licenciatura e Bacharelado em Educação Física, descritos no Anexo I.

2.3.3.11 Unidades Curriculares de Extensão na etapa BEF

A fim de contribuir com a formação diversificada do estudante, levando em


conta o perfil de egresso, e entendendo que a Extensão Universitária é atividade de

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 63


64

caráter acadêmico, que deve contribuir na formação técnica, profissional e cidadã dos
estudantes, unidades curriculares de extensão, de que trata a resolução 7/2018 do
CNE, poderão ser obtidas, ao longo do BEF, em disciplinas componentes da etapa,
cujas cargas-horárias contemplem atividades de extensão e estejam descritas no
plano de ensino. Assim, fazem parte do currículo do BEF as Unidades Curriculares de
Extensão (UCE) que se referem às situações em que o estudante participa, de modo
ativo, de atividades de extensão universitária. As UCE são regulamentadas, na
UFRGS, pela Resolução XX /2019 do CEPE18. Considerando que: (i) no mínimo 10%
da carga horária do Curso deverá ser em UCE, (ii) obrigatoriamente, no mínimo, 20%
das horas totais de UCE serão obtidas, pelo estudante, em atividades avaliadas, sob
demanda, pela COMGRAD ou atividades de escolha autônoma do discente, entre as
atividades oferecidas pela UFRGS, (iii) a EFC é composta por 1605 horas e o BEF por
1600 horas, (IV) o Curso completo possui 3205 horas e (v) ao longo da EFC, o
estudante de Educação Física terá concluído 50 horas de UCE, no BEF as 270 horas
faltantes serão realizadas em: (i) atividades indicadas pela COMGRAD; (ii) atividades
avaliadas, sob demanda, pela COMGRAD; (iii) atividades de escolha autônoma do
discente, e entre as atividades oferecidas pela UFRGS; (iv) disciplinas componentes
do BEF, cujas cargas-horárias contemplem atividades de extensão e estejam
descritas no plano de ensino. O Quadro 29 apresenta a síntese das Unidades
Curriculares de Extensão do BEF.

Quadro 29 - Unidades curriculares de extensão, para o BEF e respectivas cargas-horárias.


UCE Carga-horária (horas)
I - Atividades indicadas pela COMGRAD 191
(EFIXXXXX Estágio profissional em atividades
de extensão)
II – Atividades avaliadas, sob demanda, pela 30
COMGRAD
III – Atividades de escolha autônoma do 30
discente, dentre as atividades oferecidas pela
UFRGS
IV – Disciplinas componentes do BEF, cujas 20
carga-horárias contemplem atividades de
extensão e estejam descritas no plano de ensino
V - Disciplinas componentes da EFC, cujas 50
carga-horárias contemplem atividades de
extensão e estejam descritas no plano de ensino
Total 321

Os critérios de avaliação sob demanda das atividades de extensão para validação

18 Inserir título da Resolução que ainda não foi aprovada pelo CEPE

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 64


65

de horas como UCE, bem como a regulamentação referente à oferta de UCE na


ESEFID e formas de registro são definidas pela Normatização Interna de
Curricularização da Extensão elaborada pela ESEFID e aprovada pelo Conselho da
Unidade e pela Câmara de Graduação da UFRGS.

2.3.3.12 Planos de ensino das disciplinas obrigatórias da etapa Bacharelado em


Educação Física (BEF)

Os planos de ensino de todas as disciplinas obrigatórias do BEF estão no


apêndice VI. As informações são: nome da disciplina e respectivo código, grupo de
conhecimento ao qual a disciplina pertence, etapa da disciplina, seu caráter, a carga
horária (especificando as horas relativas à: teoria, prática, prática pedagógica como
componente curricular e unidades curriculares de extensão), a modalidade, o objetivo
geral da disciplina, a súmula, o conteúdo programático, as referências básicas
essenciais, as referências básicas e as referências complementares.

2.3.3.13 Planos de ensino das disciplinas obrigatório-alternativas da etapa


Bacharelado em Educação Física (BEF)

Os planos de ensino de todas as disciplinas obrigatório-alternativas do BEF


estão no apêndice VII. As informações são: nome da disciplina e respectivo código,
grupo de conhecimento ao qual a disciplina pertence, etapa da disciplina, seu caráter,
a carga horária (especificando as horas relativas à: teoria, prática, e unidades
curriculares de extensão), a modalidade, o objetivo geral da disciplina, a súmula, o
conteúdo programático, as referências básicas essenciais, as referências básicas e
as referências complementares.

2.3.3.14 Planos de ensino das disciplinas eletivas da etapa Bacharelado em


Educação Física (BEF)

Os planos de ensino de todas as disciplinas eletivas do BEF estão no apêndice


VIII. As informações são: nome da disciplina e respectivo código, grupo de
conhecimento ao qual a disciplina pertence, etapa da disciplina, seu caráter, a carga
horária (especificando as horas relativas à: teoria, prática e unidades curriculares de
extensão), a modalidade, o objetivo geral da disciplina, a súmula, o conteúdo

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 65


66

programático, as referências básicas essenciais, as referências básicas e as


referências complementares.

2.3.3.15 Estágios profissionais supervisionados do BEF

A Carga Horária dos Estágios do BEF foi definida pela Resolução 6/2018 do
CNE (20% de toda carga horária do curso, no caso do BEF da ESEFID, 3205 horas
que geram 641 horas). O estágio curricular obrigatório constitui um processo de
transição profissional, que procura ligar duas lógicas (educação e trabalho),
proporcionando ao estudante a oportunidade de demonstrar conhecimentos e
habilidades adquiridas e desenvolver competências, sob a supervisão de um
profissional da área. Os estágios curriculares obrigatórios do curso de Bacharelado
em Educação Física são oferecidos como atividade supervisionada por profissional no
campo do estágio e orientada por docente do Departamento de Educação Física da
ESEFID/UFRGS, observando a área de conhecimento desenvolvida pelo professor no
curso. Integraliza carga horária obrigatória no currículo do curso, sendo realizado na
6ª, 7° e 8° etapas. As atividades do estágio curricular obrigatório devem ser orientadas
por um professor responsável pela atividade de ensino.
São objetivos do estágio curricular obrigatório:
1) Viabilizar o desenvolvimento de vivências nos diferentes campos de atuação
do profissional em Educação Física;
2) Desenvolver habilidades e atitudes necessárias à aquisição de
competências profissionais para atuação nas áreas do esporte, da saúde, e
do lazer e cultura;
3) Propiciar, através da diversificação dos espaços de atuação, a ampliação do
universo científico e sociocultural do aluno;
4) Consolidar a formação ética, política e humana, na busca de soluções
inovadoras para sua prática profissional e cidadã;
5) Fortalecer o papel social do trabalho acadêmico, por meio da construção do
conhecimento comprometido com as demandas sociais.

Para que o estágio alcance suas finalidades, associando o processo educativo


e aprendizagem, precisa ser planejado executado e avaliado conforme os
pressupostos que norteiam o Projeto Pedagógico do Curso com todas as condições

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dispostas pela legislação sobre o assunto. O estágio curricular obrigatório do


Bacharelado em Educação Física, é composto por quatro atividades que totalizam 641
horas, sendo:
1. Na 6ª etapa (2ª Etapa do BEF): 191 h de Estágio Profissional em Projetos
de Extensão da ESEFID;
2. Na 7ª etapa (3ª Etapa do BEF): 150 h de Estágio Profissional em Lazer
e Cultura e 150 h em Estágio Profissional em Saúde;
3. Na 8ª etapa (4ª Etapa do BEF): 150 h de Estágio Profissional em Esporte.

A UFRGS, por meio da Resolução nº 40/2016 do CEPE/UFRGS, prevê a


possibilidade de o estudante realizar estágio não obrigatório, desde a segunda etapa
do curso de graduação. Para realização desta modalidade de estágio, é obrigatória a
existência de um instrumento jurídico, na modalidade de Convênio, entre a UFRGS e
entes públicos e privados, no qual devem estar acordadas todas as condições do
estágio. Além disso, é necessário um plano de atividades previamente aprovado pela
COMGRAD. O estágio não obrigatório no âmbito do curso de Bacharelado em
Educação Física é coordenado e acompanhado pela COMGRAD e conta com
orientação de professores assistentes sociais do curso, os quais realizam reuniões
mensais de supervisão com os estagiários no sentido de estabelecer relações entre a
vivência em campo de estágio e os conteúdos curriculares do curso de Bacharelado
em Educação Física.
Será facultado ao discente a realização de estágio curricular não obrigatório,
devidamente orientado por um professor da unidade, de acordo com a Lei
Nº11.7888/2008 e de critérios acadêmicos estabelecidos pela UFRGS.

2.3.3.16 Atividades complementares

No BEF estão previstos 6 créditos (90 horas) horas de Atividades


Complementares tendo por objetivo incentivar o estudante a expandir sua formação
acadêmica para além das atividades de ensino desenvolvidas nos eixos de formação
constituintes da presente organização curricular.
Conforme a Resolução 24/2006 do CEPE/UFRGS e Resolução específica da
COMGRAD/EFI o estudante pode converter a carga horária realizada em diversas
atividades, no contexto da extensão universitária, pesquisa, estudos independentes,

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entre outros, em atividades complementares. O estudante deve reunir os documentos


que comprovem a realização de tais atividades e abrir um processo junto ao
Departamento de Consultoria em Registros Discentes (DECORDI), solicitando à
Comissão de Graduação a análise de tais documentos e registro da carga horária
homologada no Sistema de Graduação da Universidade.
Este PPC prevê que 3 (45 horas) dos 6 créditos de atividades complementares
sejam obtidos em atividades de extensão e as outras 3 horas em outras atividades,
propostas pelo estudante de acordo com a legislação específica.

2.3.3.17 Educação e diversidade, direitos humanos, cidadania, educação ambiental


na EFC e no BEF

Tais temas, embora transversais, são objeto de diversas disciplinas oferecidas


na etapa EFC:
Estudos Socioantropológicos e Educação Física
LIBRAS
Fundamentos da Educação Física Inclusiva
Educação Física, Cultura e Política
Fundamentos da Educação Física na Natureza
Educação Física, Corpo e Diversidade
E na etapa BEF:
Educação Física, território e rede intersetorial em saúde,
Educação ambiental e sustentabilidade
História da África e dos afro-brasileiros,
Criança, adolescente e juventudes na sociedade brasileira.

2.3.3.18 O componente Dança na EFC e no BEF

O curso de Educação Física é um dos cursos oferecidos pela octagenária


Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança, onde são oferecidos, também os
cursos de Bacharelado em Fisioterapia e Licenciatura em Dança. Todos os cursos são
vinculados ao mesmo Departamento, porém com Comissões de Graduação distintas.
Sendo assim, o componente Dança, na Educação Física, além das questões de
Expressividade (desenvolvidas na disciplina de Jogo e Práticas Expressivas), é
desenvolvido junto a disciplinas do Curso de Licenciatura em Dança, oferecidas como

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eletivas no BEF. De modo específico, listamos as disciplinas:


Estudos em dança moderna e contemporânea,
Estudos sócio-culturais em dança,
Corpo e musicalidade,
Estudos em dança clássica I,
Estudos em danças populares I,
Estudos em danças populares II,
Estudos em danças populares III.

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3 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM


E DO PROJETO PEDAGÓGICO

3.1 CONCEPÇÃO GERAL – BASE TEÓRICA

De acordo com Pacheco (2002), avaliar é olhar a partir de determinados


critérios já que não é possível saber se algo está adequado ou inadequado, apto ou
inapto, se não houver clara identificação daquilo que se considera o parâmetro
almejado. Avaliar, de certa forma é também medir (HOFFMAN, 1991), ainda que isso
seja feito de diferentes formas com diferentes objetivos. Uma quantificação, algumas
vezes empregada na avaliação, aliada a outras estratégias de cunho qualitativo, pode
oferecer importantes subsídios para os encaminhamentos que venham a ser
desencadeados ao longo de um processo avaliativo.
Nesta proposta curricular, a avaliação é um processo contínuo, e não um ponto
de chegada. É tomar uma decisão no sentido de saber onde se quer chegar, identificar
o que não está adequado, quantificar satisfações, insatisfações e expectativas.
É também uma forma de subsidiar mudanças positivas em prol de uma meta que se
deseja alcançar. É uma forma tanto de analisar o rendimento dos alunos, como
também a metodologia do ensino, especialmente quando um currículo é inspirado em
competências e habilidades, como é o caso da presente proposta da ESEFID/UFRGS.
Apesar de vasta literatura a respeito, destacadamente a vasta produção de
Philippe Perrenoud, ainda pairam dúvidas sobre o termo “competência” em
contraposição a “habilidades”. Pode-se dizer que as habilidades estão associadas ao
saber fazer indicando uma capacidade adquirida. Alguns exemplos de habilidades
podem ser (i) identificar variáveis; (ii) compreender fenômenos; (iii) relacionar
informações; (iv) analisar situações-problema e propor soluções adequadas. As
competências são um conjunto de habilidades harmonicamente desenvolvidas
e que caracterizam uma função/profissão específica, no caso o professor de
Educação Física.
Neste sentido uma competência é a capacidade para solucionar situações
complexas que exijam conhecimentos e habilidades de diversas naturezas. A
Competência é um atributo do sujeito e não da situação complexa. No caso da
avaliação, é essencial diferenciarmos competência e desempenho, pois revela graus
de eficiência baseado em critérios estabelecidos. Assim as habilidades devem ser
desenvolvidas na busca das competências. Uma mesma habilidade pode contribuir

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para competências diferentes.


Mas trabalhar com competências significa uma mudança epistemológica com
a formatação de ensino fundada na compartimentalização do saber em disciplinas,
para um conhecimento fundamentado na transdisciplinaridade. A disciplina tem
importante função organizacional no conhecimento humano, institui-se mediante
demarcação, divisão e especialização da ação profissional, respondendo a distintos
domínios determinados pelo paradigma dominante. Cada grupo de especialistas em
determinada disciplina tem em conta suas fronteiras, a linguagem por meio da qual se
estrutura e se expande, com teorias e técnicas próprias utilizadas em suas
investigações. Tudo isso pode manifestar tendência a uma autonomia exacerbada
cuja face mais deturpada é o enclausuramento da complexidade da realidade ao
conceito dogmático de respectiva disciplina
Porém existem organismos, sistemas, fatos, ações, elementos, que se
constituem objeto de estudo de mais de uma disciplina. Sobre a base dessa
característica podem desenvolver-se investigações e práticas docentes das quais
participem os professores-investigadores como representantes de cada uma dessas
disciplinas. Nesse caso, o trabalho investigativo se emoldura nos limites da
multidisciplinaridade. O domínio de cada disciplina serve para aprofundar e enriquecer
os conhecimentos das demais. No entanto, a finalidade está inscrita no marco dos
objetivos de cada uma, separadamente. Os muros diminuem sua altura, mas ainda
permanecem os territórios delimitados.
A interdisciplinaridade é outro nível de colaboração, em grau superior a
multidisciplinaridade e ocorre quando, durante o desenvolvimento de ação docente
afim entre os especialistas de distintas disciplinas, se estabelece transferência de
conhecimentos, habilidades, propósitos, instrumentos e tarefas. Serve como um
modelo de elo no marco da preservação das particularidades de cada especialidade.
Apesar das ligações que possam ocorrer, ainda não é sinônimo de
transdisciplinaridade de uma aprendizagem por competências.
Uma transdisciplinaridade, que se manifesta como fruto do desenvolvimento
atual da ciência e tecnologia, se refere ao conhecimento que ultrapassa a área das
disciplinas, não implicando qualquer ataque aos fundamentos disciplinares e muito
menos aos seus especialistas. Antes, porém, sugere a cooperação entre eles, a
interdependência e a integração para o desenvolvimento de competências.
Essa interação propicia transformações nas diversas relações, sobretudo nas

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do conhecimento e requer da parte do docente uma visão ampla e sistêmica da


realidade, assim como experiência em dinâmicas interdisciplinares, com o objetivo de
superar os limites anteriores dos âmbitos disciplinares. Não pode, e não deve reduzir-
se a um intercâmbio entre profissionais de diferentes áreas muito menos a
confrontação de disciplinas e atividades.
A transdisciplinaridade, apesar de ser uma consequência do desenvolvimento
científico-tecnológico atual, não pode ser vista como um processo espontâneo. Para
alcançá-la é imprescindível a ação consciente dos indivíduos que neste processo se
envolvem. Isso se refere às pessoas, instituições, organizações, setores
populacionais e a sociedade em conjunto. Sem menosprezar a importância de
nenhum componente, não existe dúvida em afirmar que o papel de protagonista
corresponde ao setor educacional com suas instituições, e em especial, aos docentes.
As instituições de ensino superior não podem estar alheias às mudanças no processo
de criação, transferência e uso do conhecimento, fundamentadas no reconhecimento
da complexidade, multidimensionalidade e globalidade/localizada de qualquer objeto
de conhecimento.
A educação superior tem a missão de preparar profissionais aptos a buscarem
sua autossuperação como especialistas durante toda a vida. Para êxito desta
realização, contribui a formação de uma visão ampla e um pensamento criativo, apto
para dar respostas não previstas a situações imprevisíveis, e capaz de adaptar-se
ativamente a novas situações. Isto seria facilitado se os egressos da universidade já
estivessem acostumados a assimilar conhecimentos transdisciplinares e preparados
para dispor deles, num processo de avaliação de competências.
Uma formação transdisciplinar na educação superior é um propósito de ampla
envergadura. Sua dimensão requer uma série de exigências. Entre elas as mais
importantes são o enfoque sistêmico e a integração dos conteúdos, ambas
relacionadas entre si através das competências. O enfoque sistêmico propõe
compreender o objeto de estudo como um sistema e por sua vez como componente
de um sistema mais amplo. A integração dos conteúdos através das competências
não pode ser concebida como uma mescla ou fusão arbitrária. É ver o todo tendo em
conta seus componentes ou através de diversas especializações.
A prática (docente) deve incluir, além do conteúdo, o processo de geração de
novos conhecimentos e sua utilização. Uma via efetiva para conseguir esta integração
é a elaboração de atividades relacionadas com textos reais, que mostrem aos alunos:

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(i) os pontos comuns a diversas especialidades com relação a objetivos,


tarefas e problemas e
(ii) a necessidade de dar uma nova conotação aos conceitos mais usados e de
assimilar outros novos ou aparentemente alheios à sua disciplina.
Seu efeito dependeria, em grande parte, do trabalho do professor para
despertar nos alunos o interesse por novas relações e a disposição de conseguir
outros avanços. Assim, dotará o processo de significado e porá fim às atitudes
mecanicistas. A criatividade deverá ser constante no seu trabalho.
Deve ser propósito de o professor garantir que cada aluno seja capaz de criar
e caminhar com independência. A integração deve abarcar a relação teoria-prática.
Semelhante ao enfoque sistêmico, a integração deve ampliar sua presença em toda
estrutura curricular: a tarefa docente, o tema, a disciplina, a carreira. É preciso
repensar suas dimensões e seus vínculos com outras profissões não afins. É
necessário lutar contra o isolamento de especialidades.
Assim, uma avaliação num currículo baseado em competências deve
estruturar-se em alguns procedimentos comuns e suficientemente elaborados a partir
das singularidades de cada prática docente e do conjunto de conhecimentos no
desenvolvimento de determinadas competências:
(i) Situação Desafiadora – O docente precisa desafiar o aluno com
situações e/ou problemas que mantenham sua atenção e motivação na busca da
resolução da mesma. Situações demasiadamente complexas sem o domínio de
alguns pré-requisitos podem provocar desistências do processo de aprendizagem por
entenderem a mesma muito além de suas condições momentâneas de resolução. No
extremo oposto uma situação demasiadamente simples desencadeia um desinteresse
pela não exigência em níveis adequados de suas habilidades existentes.
(ii) Valor sócio-cultural- Buscar a maior proximidade possível com a
realidade. Se possível, simular esta realidade ou realização de tarefas conjuntas nos
contextos de atuação do futuro acadêmico.
(iii) Nível Crescente de Dificuldade Solucionar um problema utilizando-se
da Elaboração de hipóteses; Transferências de habilidades ou conhecimentos
anteriores; Tomar decisões e avaliar o resultado alcançado através da evocação de
saberes dos conteúdos, habilidades e competências.
(iv) Aprendizagem em diferentes níveis - Aprendizagem procedimental a)
Sequência de ações rotineiras; b) Associações e repetições levam à automatização e

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Aprendizagem estratégica a) Planejamento, decisões, controle e adaptação


b)Reflexão e consciência para a reestruturação de nova ação.
(v) Aspectos cognitivos: a) Autogestão do processo de aprendizagem; b)
Tornar-se ativo, construtivo e reflexivo.
(vi) Contextualizar - Possibilitar a “tradução” do conteúdo e facilitar a
demonstração de exemplos; equalizar a linguagem em uso aproximando-a dos
exemplos apresentados.
Assim, a partir deste procedimento inicial cada docente pode questionar- se
sobre suas referências para avaliar, refletindo sobre estes tópicos:
1. Parâmetros: Que peso devo dar à avaliação dos conteúdos? Como vou
avaliá-los? A demonstração da competência é suficiente para a avaliação dos
conteúdos ou vou avaliá-los em separado?
2. Diversificação de estratégias
3. Negociação, que se caracteriza por: a. Facilitar a autoanálise e a
autocrítica; b. Deixar claros objetivos e métodos; c. Estar em constante reconstrução.
4. Tarefas contextualizadas
5. Problemas complexos
6. Conhecimento prévio da tarefa e de suas exigências
7. Avalia ações cognitivas e meta cognitivas focada nos erros relativos à
construção das competências
8. A autoavaliação é parte integrante deste processo
10. Os procedimentos, condições e apoio devem ser iguais para todos.

A Avaliação, neste sentido, é valiosa estratégia de mediação da aprendizagem.


Nesse sentido, ela deve encorajar o aluno a reorganizar o seu saber; colocar aluno e
professor em movimento de busca de sua autossuperação e favorecer a construção
de sentido. De acordo com Hoffman (1991), o maior desafio é a tomada de consciência
por parte do professor com relação a sua prática. É promover a transição da ação
coercitiva para a ação educativa.

3.2 OPERACIONALIZAÇÃO

O sistema de avaliação do processo de ensino-aprendizagem dos cursos de


Educação Física da UFRGS (Licenciatura e Bacharelado em Educação Física) tem

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como pressuposto o conceito de avaliação processual e formativa. A aprovação está


vinculada ao desempenho satisfatório em todas as atividades curriculares e ao
cumprimento de 75% de presença em cada atividade curricular por semestre
(conforme o Regimento da Universidade e Resolução CEPE/UFRGS nº11/2013 e
Regimento Geral, artigos 134, 135 e136).
A avaliação deverá ser realizada no decorrer de cada uma das atividades
propostas nas diversas atividades de ensino. Não serão enfatizados os aspectos
quantitativos, nem conhecimentos isolados, mas a aquisição de competências e
habilidades previstas para a atividade em consonância com as habilidades e
competências previstas para o egresso deste curso. O conceito final a ser atribuído
ao aluno em cada uma das disciplinas e estágios levará como referência as
habilidades, competências e conteúdos desenvolvidos. A aprovação no curso dar-se-
á por aprovação em todas as atividades obrigatórias e eletivas, bem como a
integralização da carga horária de atividades complementares.
Conforme Resolução CEPE/UFRGS nº11/2013, a aprovação nas atividades de
ensino dependerá do resultado das avaliações efetuadas ao longo de seu período de
realização, na forma prevista no Plano de Ensino, sendo o resultado global expresso
em conceito, conforme estabelecido pelo Regimento Geral da Universidade:

Art. 44 - A aprovação ou reprovação em Atividade de Ensino dependerá do resultado de avaliações efetuadas


necessariamente ao longo de todo o período letivo, na forma prevista no Plano de Ensino, sendo o resultado global
expresso em conceito, conforme estabelecido pelo Regimento Geral da Universidade.
§1º – São conceitos de aprovação: A, B e C, correspondendo respectivamente a aproveitamento Ótimo, Bom e
Regular.
§2º – São conceitos de reprovação: D e FF. O conceito D será atribuído por desempenho acadêmico insatisfatório,
e o conceito FF por falta de frequência em mais de 25% (vinte e cinco por cento) da carga horária prevista para a
Atividade de Ensino no seu Plano de Ensino.
§3º – Desempenhos insatisfatórios parciais não podem antecipadamente implicar reprovação do discente.
§4º – É assegurado ao discente vista aos documentos referentes a sua avaliação.
§5º – A Universidade deverá manter em seus assentamentos internos todos os registros do histórico do discente.

Ainda o Regimento Geral, artigos 134, 135 e 136 destaca:

Art. 134 - É obrigatória a frequência dos alunos às atividades didáticas, considerando-se reprovado aquele que,
ao término do período letivo, houver deixado de frequentar mais de 25 % (vinte e cinco por cento) da carga horária
prevista no plano da disciplina.
Art. 135 - Caberá ao professor de cada disciplina apresentar as conclusões sobre o desempenho do aluno no
período letivo, adotando, no relatório de conceitos, que será encaminhado pelo Departamento à correspondente

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Pró- Reitoria, os seguintes códigos:


A - Conceito Ótimo; B - Conceito Bom;
C - Conceito Regular;
D - Conceito Insatisfatório; FF - Falta de Frequência.
§ 1º - O CEPE disciplinará as situações em que possa ser concedido ao aluno completar as exigências previstas
no plano de uma disciplina, quando se tratar de deficiências parciais suscetíveis de recuperação a curto prazo,
assegurando, em qualquer caso, que o registro definitivo do aproveitamento do aluno se faça com suficiente
antecedência em relação ao início da matrícula do período seguinte.
§ 2º - A não informação de conceito em qualquer disciplina fica restrita aos casos previstos em lei, devidamente
comprovados, cabendo ao Departamento encaminhar ao órgão competente, juntamente com o Relatório de
Conceitos, ofício individualizado indicando a circunstância e a justificativa para a não informação.
§ 3º - O aluno que houver obtido conceito final: Ótimo (A), Bom (B) ou Regular (C), fará jus ao número
correspondente de créditos da disciplina.
Art. 136 - O aluno poderá solicitar revisão do conceito final que lhe for atribuído, até setenta e duas horas após a
publicação do mesmo pelo Departamento correspondente, através de requerimento fundamentado, dirigido à
chefia do Departamento.
Parágrafo único - Da decisão do professor caberá, exclusivamente por motivo de interpretação ou descumprimento
de formalidade ou procedimento previstos no Estatuto, neste Regimento Geral ou no Plano de Ensino, recurso ao
Departamento e, da decisão deste, como instância final, recurso à Comissão de Graduação do Curso

Dada a diversidade de disciplinas de cunho teórico e prático, os procedimentos


de avaliação são diversos. De um modo geral, os docentes adotam variados
instrumentos avaliativos tais como provas sobre o conteúdo aplicado, apresentação
de trabalhos de conclusão de disciplina, portfólio, trabalhos escritos em grupo e
individualmente, apresentação de seminários, relatórios de observação da prática,
fichas de leitura. A avaliação processual, realizada com diversos instrumentos,
possibilita um acompanhamento mais qualificado do processo de aprendizagem e
possibilita a realização da intervenção pedagógica direcionada à superação das
dificuldades percebidas. A participação em aula, assiduidade, frequência dos
estudantes também são considerados, por alguns docentes, fatores intervenientes no
processo avaliativo.
Ao término de cada semestre letivo os discentes podem realizar a avaliação
das atividades de ensino através de formulário padrão da Universidade disponível na
internet (portal do aluno). Esse instrumento possibilita aos discentes a expressão de
suas opiniões relacionadas ao desenvolvimento das disciplinas com vistas ao
aperfeiçoamento constante do ensino, do currículo e da infraestrutura do curso. Antes
do início do semestre subsequente, cada docente pode acessar o relatório de
avaliação das disciplinas que ministrou, construído a partir das respostas dos
discentes. É possibilitada à Coordenação da Comissão de Graduação o acesso aos

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relatórios, preenchidos pelos discentes, de todas as disciplinas do curso e os


resultados são analisados nas reuniões da Comissão de Graduação do Curso.
A ESEFID da UFRGS conta com o Núcleo de Avaliação da Unidade – NAU –
que é composto por integrantes dos diferentes segmentos desta Unidade, conforme
Portaria de Nº 6443 de 06 de dezembro de 2011 da UFRGS e a Portaria Nº 6 de
18/05/2016, da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança.
O sistema de avaliação do curso terá como objetivo estimular um processo
contínuo e sistemático de avaliação interna que utilizará metodologias e critérios para
o acompanhamento das relações de ensino aprendizagem em desenvolvimento,
atendendo as demandas do perfil de egresso almejado pelo Projeto Político
Pedagógico do Curso e as demandas da sociedade no que se refere à atuação do
Bacharel em Educação Física.
Quanto à sua organização: Internamente, possui uma Comissão de
Graduação, com a coordenação do curso e suas representações. Neste nível, são
resolvidas questões de caráter interno ao andamento do curso. Para as questões de
caráter institucional, a Comissão de Graduação se dirige diretamente à Direção e ao
Conselho da Unidade do Instituto, Faculdade, Escola/UFRGS. Dessa instância,
questões de reconhecimento interno passam pela Câmara de Graduação
(CAMGRAD/UFRGS) e pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da
Universidade (CEPE/UFRGS). Questões relacionadas ao registro acadêmico são
resolvidas pelo Departamento de Consultoria em Registros Discentes
(DECORDI/UFRGS); já as relacionadas ao suporte tecnológico, encaminhadas ao
Centro de Processamento de Dados (CPD/UFRGS), e as relacionadas com ENADE
e solicitação de Reconhecimento/ Renovação de Reconhecimento de Cursos com a
Secretaria de Avaliação Institucional (SAI).

3.3 AUTOAVALIAÇÃO DA UFRGS

A UFRGS, nos termos da lei, conta com uma Comissão Própria de Avaliação
(CPA) que é responsável pela coordenação e pela articulação das diversas ações de
avaliação desenvolvidas pela UFRGS, sejam elas demandas internas ou externas.
A UFRGS tem tradição em avaliação interna e externa iniciada com a
implementação, em 1994, do Programa de Avaliação Institucional – PAIUFRGS,
vinculado ao PAIUB, desenvolvido ao longo de quatro anos, e mantido através do

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PAIPUFRGS - 2º Ciclo Avaliativo, iniciado em 2002, cuja meta principal foi avaliar o
cumprimento da missão da Universidade na sua finalidade de educação e produção
dos conhecimentos integrados no ensino, na pesquisa, na extensão, na gestão
acadêmica e administrativa, em cada Unidade Acadêmica, tendo por base os
princípios da Pertinência Social e da Excelência sem Excludência.
A partir da aprovação da Lei nº. 10.861/2004 (SINAES), a UFRGS iniciou um
movimento de articulação do PAIPUFRGS – 2º Ciclo Avaliativo, encontrando-se,
atualmente, no 12º Ciclo Avaliativo. Assim, a avaliação interna da UFRGS passou a
ser regida pelo Programa PAIPUFRGS/SINAES, mantendo o cerne do programa
existente e ampliando-o com as concepções da Lei.
O Sistema de Autoavaliação da UFRGS prevê a avaliação das dez dimensões
do SINAES, dentre elas a avaliação do docente pelos discentes. Conforme
instrumento de avaliação da UFRGS, disponível através do portal eletrônico (portal do
aluno e do professor), ao final de cada semestre letivo, os alunos avaliam os
professores no exercício de suas atividades de ensino. É importante ressaltar que tal
Sistema de Avaliação possui uma série histórica desde o segundo semestre de 2006,
e que apresenta seus resultados de diferentes formas: por disciplina, por
departamento, por curso e geral da Instituição.
A Secretaria de Avaliação Institucional disponibiliza informações referentes à
avaliação dos cursos através do Painel da Qualidade, disponível no site:
http://www.ufrgs.br/sai/dados-resultados/painel-qualidade.
A Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança da UFRGS tem um Núcleo
de Avaliação de Unidade (NAU), que é órgão assessor do Conselho da Unidade e é
composto por dois professores de cada Departamento que compõe a Unidade, dois
técnicos administrativos e um discente representante de cada curso de graduação da
unidade. As atribuições da CPA, do NAU e da SAI constam em Regimento interno da
CPA (Decisão nº 184/2009). O NAU da ESEFID realizou um levantamento de dados
e constatação das situações mais problemáticas da Unidade para fins de
planejamento das futuras ações da Unidade.
De forma mais específica, os cursos de Licenciatura e Bacharelado em
Educação Física da UFRGS vem estabelecendo uma sistemática de auto avaliação,
nos últimos anos, com a participação de todos os segmentos da comunidade
universitária, dentre os quais destacam-se os debates desenvolvidos pela
representação discente através do Diretório Acadêmico - DA, as reuniões

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administrativo-pedagógicas com a perspectiva de discutir o movimento de


reformulação e implantação curricular e o Núcleo de Avaliação da Unidade – NAU,
este, com o propósito de “avaliar o fazer pedagógico, o currículo em sua perspectiva
mais ampla, as ações, a percepções e as intenções que se apresentam no cotidiano
institucional.”(Relatório 2012,p.4).
Nas suas últimas ações o NAU vem empreendendo um processo de
autoavaliação, desenvolvido em etapas, sendo que na primeira etapa, de março a
maio de 2009, foi realizada uma caracterização inicial da Unidade, a partir do
mapeamento dos diferentes setores, cursos, recursos físicos, humanos e interfaces
estabelecidas.
A segunda etapa, realizada de junho de 2009 a junho de 2010 teve como eixos
norteadores: planejamento, estrutura, valorização profissional e comunicação, através
da técnica de grupos focais envolvendo coordenadores, representantes docentes,
representantes discentes, secretários funcionários da UFRGS, funcionários
terceirizados e bolsistas.
A terceira etapa contemplou os cursos de Educação Física, Fisioterapia e
Dança, considerando o processo de reformulação curricular iniciado nos cursos de
Educação Física e o momento de avaliação externa previsto para 2011. A quarta
etapa de trabalho desenvolvida de março a dezembro de 2012, teve como objetivo
analisar o processo de implantação do novo currículo dos cursos de Educação Física,
implementada em fevereiro do referido ano. Nas análises dos resultados verificou-se
que apesar do curso ter um currículo novo planejado, na prática, as mudanças eram,
ainda, incipientes. Havia um caminho a percorrer no sentido de romper com antigas
práticas e abrir espaço para transformações nas concepções de ensino e
aprendizagem. Desde então, houve mudanças curriculares em 2019 que ainda não
foram avaliadas e a mudança proposta neste PPC, de acordo com e Resolução 6/2018
do CNE.
Sublinhamos que as práticas de avaliação internas realizadas pelo NAU
permanecerão ocorrendo e a análise das informações presentes servirão de
permanente observação e acompanhamento de nossas ações, de maneira
concomitante aos dados e informações das avaliações externas, para que possamos
orientar nossas práticas de gestão e de formação de professores. Anualmente o
processo avaliativo do NAU é repetido e o NAU da ESEFID é reconhecido e é exemplo
de empenho frente a comunidade Universitária da UFRGS.

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3.4 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

Conforme Portaria de Nº 6443 de 06 de dezembro de 2011 da UFRGS, o NDE


tem como finalidade contribuir para a elaboração e permanente revisão dos projetos
pedagógicos dos cursos de graduação, além de apoiar seu funcionamento, tendo um
caráter consultivo e não-deliberativo.
Art.3º - São atribuições do NDE:
I – Avaliar periodicamente o cumprimento dos objetivos do curso contidos em seu projeto pedagógico;
II – Manter canais de comunicação com os discentes, docentes, egressos e servidores técnico-administrativos do
curso, acolhendo suas demandas e sugestões no que concerne à elaboração e à execução do PPC;
III – Valorizar mecanismos de flexibilização e integração curricular no estabelecimento das atividades curriculares
a serem exigidas para diplomação;
IV – Incentivar a introdução de atividades curriculares inovadoras que respondam às dinâmicas dos campos
profissional e acadêmicos relacionados ao curso;
V – Discutir as relações do PPC com projetos de pesquisa e de extensão, programas acadêmicos de bolsas e
monitorias, entre outras iniciativas acadêmicas, incentivando a execução de programas e projetos que contribuam
para a formação do aluno de graduação e estejam ligados aos propósitos do PPC;
VI – Encaminhar à Comissão de Graduação do curso e a outras instâncias competentes sugestões relativas ao
PPC e à sua execução;
VII – Efetuar a permanente avaliação do curso, visando garantir melhorias contínuas da sua qualidade, bem como
a execução das demandas internas e externas de processos institucionalizados de avaliação e de regulação.

Portaria nº 05 de 9 de abril de 2021, da Escola de Educação Física, Fisioterapia


e Dança designa Flávio Antônio de Souza Castro (membro nato, enquanto
coordenador da COMGRAD), Alex Branco Fraga (Coordenador do NDE da
Licenciatura), Clézio José Gonçalves, Guy Ginciene, Giovani dos Santos Cunha e
Rogério da Cunha Voser para comporem o Núcleo Docente Estruturante do Curso
de Licenciatura em Educação Física, de caráter consultivo e não deliberativo, para
atuar de forma auxiliar à respectiva Comissão de Graduação, de acordo com as
atribuições previstas no artigo 2º da referida Resolução.
Portaria nº 07 de 28 de abril de 2021 da Escola de Educação Física, Fisioterapia
e Dança designa os professores Flávio Antônio de Souza Castro (membro nato,
enquanto coordenador da COMGRAD), Eduardo Lusa Cadore (Coordenador do NDE
da Licenciatura), Alvaro Reischak de Oliveira, Nadia Cristina Valentini, Andrea Kruger
Gonçalves e Marco Aurélio Vaz para comporem o Núcleo Docente Estruturante do
Curso de Bacharelado em Educação Física, de caráter consultivo e não
deliberativo, para atuar de forma auxiliar à respectiva Comissão de Graduação, de

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 80


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acordo com as atribuições previstas no artigo 2º da referida Resolução.


O NDE realiza reuniões ordinárias semestrais com a Comissão de Graduação
e com o Departamento de Educação Física e, sempre que necessário, é consultado,
sobretudo no que tange às vagas de concursos para docentes, o andamento do
currículo do curso e a plataforma curricular proposta.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 81


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4 INTEGRAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

A ESEFID possui reconhecida estrutura de pesquisa e extensão, possibilitando


que seus alunos de graduação atuem de modo inequívoco tanto com bolsas, quanto
voluntários nesses projetos. Esta atuação pode ser exemplificada pela participação de
seus alunos nos Salões de Extensão e de Iniciação Científica da UFRGS e de outras
instituições, além das participações dos estudantes nos projetos de extensão de
pesquisa coordenados pelos professores da ESEFID. As possibilidades de atuação,
desde o início do curso, em projetos e programas de extensão, levam à participação
dos alunos em alguns dos inúmeros grupos de pesquisa da ESEFID, já que há forte
relação entre os Grupos de Pesquisa e os Projetos de Extensão. Deste modo, ao
participar de um projeto de extensão, o acadêmico já se vê confrontado com
problemas de pesquisa relacionados à prática profissional em Educação Física,
Licenciatura e Bacharelado.
Além da tradição na extensão, ressalta-se o processo de curricularização da
extensão, a partir da Legislação Federal (CNE/CES 7/201819) e das normas internas
da UFRGS e da ESEFID, que, sob discussão nesta data, propiciarão a adequada
integração entre ensino e extensão. Neste caso, a extensão, nos currículos propostos,
será plenamente integrada à graduação.
Em relação à estrutura de pesquisa, cabe ressaltar a importante contribuição
da ESEFID para a construção do campo da educação física brasileira, pois está entre
as primeiras instituições formadoras de professores e professoras de educação física
no país. Gradativamente a ESEFID conquistou espaço no cenário nacional,
principalmente pela tradição de pesquisa do Laboratório de Pesquisa do Exercício
(LAPEX), criado no princípio da década de 1970. A estrutura oferecida pelo LAPEX
foi um marco importante no incentivo a configuração de uma vocação para a pesquisa
acadêmica na ESEFID/UFRGS, como também para a capacitação e treinamento de
profissionais da América do Sul e Espanha. O destaque conquistado pelo LAPEX no
panorama da educação física nacional contribuiu para que a ESEFID/UFRGS
incorporasse um Centro de Excelência Esportiva (CENESP), em 1997.
A pesquisa também é incentivada na ESEFID pelo Centro de Memória do

19 Estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e regimenta o


disposto na Meta 12.7 da Lei nº 13.005/2014, que aprova o Plano Nacional de Educação – PNE
2014-2024 e dá outras providências.

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Esporte (CEME), inaugurado em dezembro de 1996. O CEME foi criado com a missão
de preservar a memória da educação física e dos esportes no estado do Rio Grande
do Sul e promover atividades de pesquisa, extensão e ensino. A criação do CEME foi
uma iniciativa pioneira na educação física brasileira, que serviu de referência para
outras escolas de educação física construir seus centros de memória. Ao longo dos
mais de 10 anos de existência, o CEME reuniu um importante acervo sobre esporte,
educação física, lazer e dança no Brasil. Este Centro tem se constituído num
importante local de pesquisa, seja pelas próprias produções, seja por se configurar
como espaço de consulta para pesquisadores que investigam as práticas corporais
sistematizadas. Em 2009, o CEME mudou para um novo espaço constituído de sala
de acervo, sala de exposições, sala de estudos e reuniões e sala de aula.
Outro convênio que beneficiou em particular os acadêmicos da ESEFID foi
celebrado entre o Ministério do Esporte e a UFRGS no mês de dezembro de 2005
para implantação do Centro de Desenvolvimento do Esporte e Lazer na Escola de
Educação Física (CEDES). Desde sua instalação, o núcleo da REDE CEDES
instalado na ESEFID tem conquistado aprovação de seus projetos de pesquisa nos
editais anuais da Rede. O projeto aprovado em 2009 envolve cinco professores
permanentes do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano
(PPGCHM) além de seus alunos de doutorado, mestrado e graduação vinculados aos
grupos específicos de pesquisa. Além disso, a ESEFID conta com Comissão de
Pesquisa própria, com representantes docentes, discentes e técnico-administrativos,
que gerencia e incentiva a pesquisa na Escola.
Dentre os Grupos de Pesquisa da ESEFID, dos quais os alunos de graduação
participam ativamente, listam-se: Grupo de Investigação da Mecânica do Movimento
(BIOMEC), Grupo de Estudos Qualitativos Formação de Professores e Prática
Pedagógica em Educação Física e Ciências do Esporte (F3P-EFICE), Grupo de
Estudos em Fisiologia e Bioquímica do Exercício (GEFEX), Grupo de Estudos
Socioculturais em Educação Física (GESEF), Grupo Interinstitucional de Estudos
Olímpicos (GIEO), Grupo de Pesquisa em Atividades Aquáticas e Terrestres (GPAT),
Grupo de Pesquisas em Biomecânica e Cinesiologia (GPBiC), Grupo de Pesquisa em
Esportes Aquáticos (GPEA), Grupo de Estudos sobre Cultura e Corpo (GRECCO),
Grupo de Intervenções Motoras, Grupo de Pesquisa em Mecânica e Energética da
Locomoção Terrestre (LOCOMOTION), Núcleo de Estudos em História e Memória do
Esporte (NEHME), Núcleo de Pesquisa em Políticas Públicas de Esporte e Lazer da

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Cidade (NUPÉ DA CIDADE), Núcleo de Estudos em Pedagogia e Psicologia do


Esporte (NP3), Postura Corporal e Qualidade do Movimento (PCQM), Políticas de
Formação em Educação Física e Saúde (POLIFES), Grupo de Estudos em Arte,
Corpo e Educação (GRACE) e Projeto Esporte Brasil (PROESP-BR).
Em relação às atividades de Pós-Graduação, a ESEFID possui o Programa de
Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano (PPGCMH), com mestrado e
doutorado, plenamente consolidado e avaliado com conceito seis pela CAPES. É o
único programa da grande área 21 (Educação Física, Fisioterapia, Terapia
Ocupacional e Fonoaudiologia) com conceito seis no Rio Grande do Sul. Dos 45
professores dos cursos de Educação Física da ESEFID, 25 (55%) são credenciados
no PPGCMH.
Além da atuação do LAPEX e do CEME cabe sublinhar a longa e múltipla
experiência da ESEFID na área da extensão universitária, com Comissão de Extensão
atuante com estrutura própria, o que possibilita um campo prático de ensino e
pesquisa em vários graus de interesse. A ESEFID, em 2018, mantinha 66 projetos de
extensão em funcionamento tanto nas suas instalações, quanto em outros espaços
(escolas, entidades, institutos, unidades básicas de saúde) o que lhe atribui situação
privilegiada no âmbito da UFRGS.
A ESEFID publica ininterruptamente, desde 1994, a revista Movimento,
disponível no Portal da CAPES, indexado no ISI Web Knowledge; SCOPUS;
LATINDEX, LILACS e está presente nas seguintes bases de dados: SPORTDiscus;
LAPTOC; REDALYC. A revista Movimento tem tiragem de 1000 exemplares
impressos, periodicidade quadrimestral, propiciando permuta com mais de 60
publicações de instituições do Brasil e exterior.

4.1 Integração entre disciplinas, com outros cursos da unidade, com a


UFRGS e com a sociedade

As disciplinas dos cursos de Educação Física foram organizadas dentro de


Grupos de Conhecimento (EFC), Conteúdos Programáticos (LEF) e Eixos de
Formação (BEF), de modo que dialogam entre si, propiciando integração de
conteúdos tanto de modo vertical, quanto horizontal. Cabe destacar, na EFC, a
disciplina de Campos Profissionais da Educação Física, compartilhada por quatro
docentes que abordarão, ainda na terceira etapa do curso, os quatro campos

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indicados pela Resolução 06/2018 (esporte, escola, saúde e lazer).


Ao passo que na ESEFID são oferecidos, também, Fisioterapia e Dança, duas
formas de integração curricular com outros cursos, são realizadas: (i) oferecimento de
disciplinas dos cursos de Dança e de Fisioterapia aos estudantes de Educação Física,
como, do curso de Dança: Estudos em dança moderna e contemporânea; Estudos
sócio-culturais em dança; Corpo e musicalidade; Estudos em dança clássica I;
Estudos em danças populares I, II e III. Já do curso de Fisioterapia: Corporeidade,
saúde e educação; Desenvolvimento humano e seus aspectos neuropsicomotores;
Planejamento de carreira; e Anatomia palpatória. A segunda estratégia é o (ii)
oferecimento, em comum, pelos três cursos, de disciplinas para estudantes dos três
cursos, como: Tópicos especiais integrados em Educação Física, Fisioterapia e Dança
I-A, I-B. II-A e II-B
Os cursos de Educação Física da UFRGS estão integrados à UFRGS em
diversos níveis. Internamente estão subordinados à Pró-Reitoria de Graduação
(PROGRAD) e seus diversos setores. Este PPC, e todas as possíveis alterações
curriculares, são avaliadas e revisadas pela Câmara de Graduação (CAMGRAD). São
oferecidas disciplinas de outros cursos, departamentos, institutos ou faculdades da
Universidade, como listado no Quadro 30.

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Quadro 30– Lista de disciplinas de outros cursos, departamentos, institutos ou faculdades


oferecidas aos Cursos de Educação Física, se obrigatória ou eletiva e para qual formação.

Origem (curso,
Disciplina departamento, instituto ou Caráter Destina-se a:
faculdade da disciplina)
Estudos anátomo-funcionais: Instituto de Ciências Básicas
Obrigatória EFC
anatomia da Saúde
Bioquímica básica Departamento de Bioquímica Obrigatória EFC
Instituto de Ciências Básicas
Fisiologia Obrigatória EFC
da Saúde
Antropologia do corpo e da Instituto de Filosofia e
Eletiva LEF e BEF
saúde Ciências Humanas
Desenvolvimento humano e
seus aspectos
Curso de Fisioterapia Eletiva LEF e BEF
neuropsicomotores

Corporeidade, saúde e
Curso de Fisioterapia Eletiva LEF e BEF
educação
Anatomia palpatória Curso de Fisioterapia Eletiva LEF e BEF
Estudos em dança moderna e
Curso de Dança Eletiva LEF e BEF
contemporânea
Estudos sócio-culturais em
Curso de Dança Eletiva LEF e BEF
dança
Faculdade de
Metodologia da pesquisa
Biblioteconomia e Eletiva LEF e BEF
bibliográfica
Comunicação
Planejamento de carreira Curso de Fisioterapia Eletiva LEF e BEF
Política e organização da
Faculdade de Educação Obrigatória LEF
educação básica
História da Escolarização
Brasileira e Processos Faculdade de Educação Obrigatória LEF
Pedagógicos
Psicologia da Educação I-A Faculdade de Educação Obrigatória LEF
Criança, adolescente e
juventudes na sociedade Serviço Social Eletiva LEF e BEF
brasileira
Bases psicopedagógicas e
Faculdade de Educação Eletiva LEF
sociais da aprendizagem
História da áfrica e dos afro-
História Eletiva LEF e BEF
brasileiros
História social do futebol História Eletiva LEF e BEF
Desenvolvimento moral Instituto de Psicologia Eletiva LEF e BEF
Psicologia e novas tecnologias Instituto de Psicologia Eletiva LEF e BEF
Tópicos em psicologia do
Instituto de Psicologia Eletiva LEF e BEF
esporte

Além disso, há três fóruns internos permanentes, da UFRGS, integrados por


todos os cursos: a LEF está vinculada à Coordenadoria das Licenciaturas da UFRGS
(COORLICEN - https://www.ufrgs.br/coorlicen/); o BEF está vinculado à Coordenadoria
da Saúde da UFRGS (COORSAÚDE - http://www.ufrgs.br/coorsaude). A coordenação
do curso participa, também, do Fórum de Coordenadores da Graduação da UFRGS
(FORGARD).
Em relação à sociedade, a EF da UFRGS atua em diferentes locais e
instituições, por meio de diversos convênios firmados pela UFRGS. Os estudantes da
LEF, por exemplo, realizam seus estágios de docência em Escolas Municipais e
Estaduais, por meio de convênios firmados pela UFRGS com as respectivas

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Secretarias de Educação, municipal e estadual. Além disso, estudantes e professores


da LEF estão inseridos nos projetos Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à
Docência (Pibid) e Residência Pedagógica (RP).
Já os estudantes do BEF estagiam em clubes, academias, serviços de saúde,
hospitais e outros, também conveniados com a UFRGS. Destaca-se, em relação ao
BEF, a integração do curso com o sistema local e regional de saúde/SUS. O aluno é
inserido no SUS desde quarto semestre, ainda na EFC, por meio da disciplina
“Fundamentos da Educação Física nos Sistemas de Saúde”, e este contato segue ao
longo do BEF com diferentes enfoques na atuação do Bacharel em Educação Física
no Sistema e de outras disciplinas que realizam atividades práticas em unidades de
saúde, ambulatórios e hospitais pertencentes ao SUS. Projetos de pesquisa e
extensão são desenvolvidos nos serviços com a participação de profissionais da rede.
Indiretamente, o curso tem integração com o sistema local e regional de saúde por
meio das representações da Coordenadoria de Saúde da UFRGS (COORSAUDE), a
qual está vinculada diretamente com projetos federais de incentivo à atenção básica
em saúde.
Além disso, um dos professores do curso é representante junto à
COORSAUDE, buscando facilitar a integração ensino-serviço. O curso de
Bacharelado em Educação Física proporciona contato dos alunos com os programas
como Estratégia de Saúde da Família, Unidades Básicas de Saúde e no Centro de
Saúde do Distrito Docente Assistencial Glória/Cruzeiro/Cristal.
Além da disciplina de “Educação Física e Saúde Coletiva”, na Etapa de
Formação Comum, há disciplinas no currículo do BEF que abordam a questão do
Sistema Único de Saúde, como “Educação Física, Território e Rede Intersetorial em
Saúde” e "Epidemiologia, Educação Física e Saúde". Há também a disciplina de
Práticas Integradas em Saúde I, na qual os diversos cursos da área da saúde
disponibilizam professores e recebem vagas para matrícula, compartilhando
conhecimentos e atuando diretamente na atenção básica em saúde. Esta disciplina é
eletiva ao BEF da ESEFID UFRGS.
Já a relação aluno-usuário se dá, sobretudo, a partir de duas formas: na
disciplina de “Educação Física, Território e Rede Intersetorial em Saúde”, na qual os
alunos vão a Campo conhecer como, de fato, é a tarefa laboral do bacharel em
educação física na atenção básica em saúde. Para aqueles que possuírem interesse
em seguir nesta área, há possibilidade de realizar o estágio curricular obrigatório em

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um dos locais conveniados à UFRGS, como no Hospital de Clínicas, nas áreas de:
- Saúde Mental - Centro de Atenção Psicossocial da Infância e Adolescência –
CAPS I;
- Saúde Mental - Centro de Atenção Psicossocial Adulto - CAPS II;
- Recreação Pediátrica;
- Recreação Oncologia Pediátrica;
- Recreação para adolescentes, adultos e idosos;
- Unidade Álvaro Alvim, de tratamento de álcool e drogas.
A COORSAUDE da UFRGS, por meio do PROSAUDE, proporciona um grande
suporte à Unidade, por meio da disponibilização de materiais e incentivos a ampliação
e sustentação da política de valorização à atenção básica em saúde.

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5 EQUIPE DE TRABALHO

5.1 Corpo docente da ESEFID que atua no curso de Educação Física


(EFC, LEF e BEF)

Quadro 31- Corpo docente da ESEFID que atua no Curso de Educação Física (EFC, LEF e BEF),
com titulação, regime de trabalho (DE: dedicação exclusiva) e data de efetivo exercício.

Nome Docente Titulação Regime de Data de Efetivo


Trabalho Exercício

1. ADRIANE VIEIRA Doutorado DE 25/08/2009


2. ALBERTO REINALDO REPPOLD
Doutorado DE 05/08/1985
FILHO
3. ALCIDES VIEIRA COSTA Doutorado DE 14/02/2019
4. ALEX BRANCO FRAGA Doutorado DE 01/03/2001
5. ALEXANDRE VELLY NUNES Doutorado DE 28/09/1988
6. ALINE MIRANDA STRAPASSON Doutorado DE 22/02/2019
7. ALINE NOGUEIRA HAAS Doutorado DE 01/03/2010
8. ALVARO REISCHAK DE OLIVEIRA Doutorado DE 03/03/1998
9. ANA CAROLINA KANITZ Doutorado DE 28/03/2019
10. ANDRÉ LUIZ DOS SANTOS SILVA Doutorado DE 15/08/2019
11. ANDREA KRUGER GONÇALVES Doutorado DE 08/02/2010
12. ANELISE REIS GAYA Doutorado DE 14/07/2014
13. CARLOS ADELAR ABAIDE
Doutorado DE 04/09/1997
BALBINOTTI
14. CAROLINE PIETA DIAS Doutorado DE 25/07/2016
15. CIBELE SASTRE Doutorado DE 01/03/2016
16. CLAUDIA TARRAGO CANDOTTI Doutorado DE 31/07/2009
17. CLEZIO JOSE DOS SANTOS
Doutorado DE 12/07/1994
GONCALVES
18. DENISE GROSSO DA FONSECA Doutorado DE 16/02/2011
19. EDUARDO LUSA CADORE Doutorado DE 18/07/2014
20. ELISANDRO SCHULTZ
Doutorado DE 21/02/2011
WITTIZORECKI
21. FABIANO BOSSLE Doutorado DE 17/02/2011
22. FLAVIO ANTONIO DE SOUZA
Doutorado DE 29/09/2005
CASTRO
23. GIOVANI DOS SANTOS CUNHA Doutorado DE 24/07/2014
24. GUY GINCIENE Doutorado DE 08/01/2018
25. JANICE ZARPELLON MAZO Doutorado DE 16/01/1997
26. JEAM MARCEL GEREMIA Doutorado DE 19/08/2019
27. JEFFERSON FAGUNDES LOSS Doutorado DE 23/06/1998
28. JERRI LUZ RIBEIRO Doutorado DE 10/12/2020
29. JOAO CARLOS OLIVA Doutorado DE 10/08/1994
30. LEONARDO ALEXANDRE PEYRE
Doutorado DE 20/06/2006
TARTARUGA
31. LISANDRA OLIVEIRA E SILVA Doutorado DE 31/07/2014
32. LISIANE TORRES E CARDOSO Doutorado DE 25/04/2006
33. LUIZ FERNANDO SILVA BILIBIO Doutorado DE 24/07/2014

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34. MARCELO FRANCISCO DA SILVA
Doutorado DE 08/02/1999
CARDOSO
35. MÁRCIO PIZARRO NORONHA Doutorado DE 20/03/2017
36. MARCO AURELIO VAZ Doutorado DE 19/05/1992
37. MARÍLIA MARTINS BANDEIRA Doutorado DE 20/08/2019
38. MAURO MYSKIW Doutorado DE 28/07/2014
39. MONICA FAGUNDES DANTAS Doutorado DE 31/08/1995
40. NADIA CRISTINA VALENTINI Doutorado DE 16/09/1992
41. RAQUEL DA SILVEIRA Doutorado DE 05/01/2018
42. RODRIGO FERRARI DA SILVA Doutorado DE 08/12/2020
43. ROGERIO DA CUNHA VOSER Doutorado DE 01/02/2007
44. RONEI SILVEIRA PINTO Doutorado DE 22/08/1994
45. ROSÉLI BELMONTE MACHADO Doutorado DE 05/01/2018
46. THIAGO JOSÉ LEONARDI Doutorado DE 31/08/2018
47. VERUSKA PIRES Doutorado DE 10/10/1997

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5.2 Servidores técnicos da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança

Quadro 32– Servidores técnicos da ESEFID e categoria funcional.

Nome Categoria Funcional


1. ALEX DE OLIVEIRA FAGUNDES PORTEIRO
2. ANA CRISTINA DE FREITAS GRIEBLER BIBLIOTECÁRIO-DOCUMENTALISTA
3. ANA LÚCIA DE ANDRADE ANSELMO ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO
4. ANGELA MARIA BERETA DOS REIS ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO
5. ARIADNE MARTINS SOARES ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO
6. CATIA SORAIA JESUS ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO
7. CINTIA BUENO MARQUES TÉCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS
8. CINTIA CIBELE RAMOS FONSECA BIBLIOTECÁRIO-DOCUMENTALISTA
9. CLAUDIO ANTONIO SEVERO GONCALVES ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO
10. CLAUDIO NUNES SILVA ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO
OPERADOR DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO
11. CONSTANTINOS GUIMARAES GIANNOULAKIS
ÁGUA-ESGOTO
12. CRISTIANE MATTJE MENDONCA ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO
13. DEBORA TUSI GONÇALVES ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO
14. DENISE COSTA MOCELLIN SECRETÁRIO EXECUTIVO
15. EDUARDO PELLEGRINO DORNELLES ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO
16. EDUARDO PINTO MACHADO TÉCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS
17. ELIANE JOST BLESSMANN ASSISTENTE SOCIAL
18. EZEQUIEL DA ROSA MEDEIROS PORTEIRO
19. FERNANDA TAMBOSI VARELLA FISIOTERAPEUTA
20. GILBERTO QUERVALT RODRIGUES ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO
21. GILSON DA SILVA CARDOSO PORTEIRO
22. ISADORA DE OLIVEIRA RITZEL ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO
23. JORGE LUIS DA SILVEIRA TORRES PORTEIRO
24. JOSE CLAUDIO TASSONI DA SILVEIRA OPERADOR DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS
25. JULIANA ALBANO SCHUBSKY ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO
26. JULIO DA COSTA ROCHA JARDINEIRO
27. LEILA CARNEIRO MATTOS SERVENTE DE LIMPEZA
28. LISIANE BERNARDO DA SILVA TÉCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS
29. LIZIANE GONZALEZ ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO
30. LUCIA BOHRER BIBLIOTECÁRIO-DOCUMENTALISTA
31. LUCIANO SOUZA WUTKE VIGILANTE
32. MAGDA HELENA BEHRMANN BIBLIOTECÁRIO-DOCUMENTALISTA
33. MARCIA DOS SANTOS DORNELLES ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO
34. MARCIO ACOSTA MALDONADO MÉDICO-ÁREA
35. MARIANA FERREIRA DE CASTRO BIBLIOTECÁRIO-DOCUMENTALISTA
36. MARLI ALVES DE MELO AUXILIAR EM ADMINISTRAÇÃO
37. MONICA TAVARES FRANCA DE LIMA ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO
MESTRE DE EDIFICAÇÕES E
38. PAULO AFONSO RODRIGUES DE LIMA
INFRAESTRUTURA
39. PAULO ROBERTO PERES PAZ ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO
40. RENATO LOVATTO PENNA ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO

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Nome Categoria Funcional


41. RICARDO ESTEVAM DE ANDRADE SANTOS ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO
42. RICARDO IANZEN GOMES OPERADOR DE CALDEIRA
43. RODRIGO FREITAS MANTOVANI FISIOTERAPEUTA
44. SAMARA NESSY MOTA ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO
45. SARAH PINHEIRO SANTOS RECEPCIONISTA
OPERADOR DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO
46. SILVIO LUIS SILVEIRA DE OLIVEIRA
ÁGUA-ESGOTO
47. TAMYRES FRANCIS CARVALHO FILGUEIRA ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO
48. WALTER FAGUNDES PORTEIRO

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6 INFRA-ESTRUTURA E RECURSOS

6.1 INFRA-ESTRUTURA
6.1.1 Setor Administrativo

O Setor administrativo é composto de: salas para Direção, Vice Direção,


Gerente Administrativo, Núcleo Financeiro, Núcleo Administrativo, Coordenador do
Núcleo Acadêmico, Núcleo Acadêmico, Núcleo Organizacional, Sala de
Coordenadores (Graduação, Pesquisa, Extensão e Pós-graduação), Núcleo de
Avaliação e o Centro de Memória do Esporte. A Escola de Educação Física,
Fisioterapia e Dança desempenho suas atividades administrativas no formato de
gerência administrativa.

6.1.2 Sala de professores e sala de reuniões


A Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança dispõe de vários gabinetes
onde os professores atuam individualmente ou em pequenos grupos. Há uma sala de
reuniões que acomoda 25 pessoas, onde acontecem as reuniões do Conselho da
Unidade e das demais instâncias da Escola: Colegiado do Departamento; Comissões
de Graduação, Pesquisa e Extensão, entre outras que são agendadas. A Escola
também dispõe de uma Sala de Seminários, com capacidade para 100 pessoas,
localizada junto ao Laboratório de Pesquisa do Exercício (LAPEX), que se destina a
reuniões de grupos de pesquisa; a apresentações públicas de TCCs, dissertações e
teses; a aulas com um grande número de alunos; entre outras atividades agendadas.

6.1.3 Gabinetes de trabalho para professores


No prédio administrativo estão localizados os seguintes gabinetes para
professores:
- 18 professores utilizam um gabinete com mobiliários individualizados, além disso,
a sala dispõe de espaço para reuniões com capacidade para oito pessoas;
- 06 professores utilizam um gabinete de coordenadores designados para os
coordenadores de graduação, pesquisa, extensão e pós-graduação;
- 01 professor chefe de Departamento utiliza a sala do Núcleo Organizacional para
realização de suas tarefas;
- 02 professores, o Diretor e Vice-diretor da Escola de Educação Física, Fisioterapia

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e Dança, possuem gabinetes próprios;


- 01 professor coordenador do Centro de Memória do Esporte, possui gabinete
próprio;
- 01 professor vice coordenador do Projeto Segundo Tempo, utiliza gabinete junto à
secretaria do projeto;
- 01 professor tutor do Programa de Educação Tutorial, utiliza uma sala em conjunto
com os bolsistas do grupo.
No prédio do Laboratório de Pesquisa do Exercício (LAPEX) estão localizados
os seguintes gabinetes para professores:
- 39 professores utilizam doze gabinetes com mobiliários individualizados;
- 01 professor diretor do Laboratório de Pesquisa do Exercício, possui gabinete
próprio.
No Ginásio Bugre Lucena, estão localizados os seguintes gabinetes para
professores:
- 01 professor da área do Judô utiliza um gabinete;
- 01 professor da área da Ginástica e 01 professora da área de Estágios utilizam o
gabinete.
No Centro Natatório, estão localizados os seguintes gabinetes para
professores:
- 01 professor diretor do Centro Natatório utiliza um gabinete;
- 01 professor coordenador do Projeto de Fisioterapia Aquática utiliza um gabinete;
- 04 professores do Grupo de Estudos Sócio Culturais;
- 01 professor do Grupo de Pesquisa em Esportes Aquáticos;
- 02 professores do Grupo de Pesquisa em Atividades Aquáticas e Terrestres;
- 01 professor coordenador do Projeto do Centro de Lazer dos Idosos.

6.1.4 Salas de aula e demais setores


O Campus Olímpico, localizado em uma área de 12,5 hectares, dispõe de uma
área construída de aproximadamente 11.000m2, onde são oferecidos cursos de
graduação, Programa de Pós-graduação (mestrado e doutorado), cursos de
especialização, além dos projetos de extensão. São utilizadas salas de aula para
disciplinas de cunho teórico e salas para aulas práticas. Os ambientes (salas
climatizadas) são adequados às atividades de ensino, pesquisa e extensão ali
desenvolvidas.

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Sendo composto por:


- um ginásio poliesportivo com possibilidade de uso simultâneo de duas
quadras de voleibol, ou duas quadras de basquetebol ou duas quadras de futsal
(dimensões pequenas), ou duas quadras de handebol (dimensões pequenas) ou uma
quadra de futsal (dimensão grande), ou ainda, uma quadra de handebol dimensão
grande), contando ainda com três salas de aulas equipadas com computadores e
data-show, uma sala para aula prática e vestiários;
- um ginásio de ginástica e lutas para uso simultâneo das modalidades de
judô, ginástica rítmica desportiva, artística e saltos acrobáticos, contendo ainda dois
gabinetes de professores e vestiários;
- três salas para as aulas de práticas corporais expressivas e ginásticas;
- cinco salas de aula para 50 alunos, três salas de aula 30 alunos e uma sala
de aula 40 alunos, equipadas com computadores e data-show, junto a sanitários e a
biblioteca.
- um centro natatório com duas piscinas térmicas, sendo uma profunda (1,90
m) de 25 m x 16 m e outra rasa (1,30 m) de 16 m x 6 m, com vestiários, quatro
gabinetes relacionados a projetos de extensão ou de pesquisas desenvolvidos no
centro natatório, duas salas de aulas com capacidade para 40 alunos cada, uma sala
para prática corporal expressiva e ginástica, um setor administrativo interno, um setor
de Biodinâmica, uma sala para a direção, uma sala para as atividades do Centro de
Recreação e Lazer (CELARI), projeto de extensão para a terceira idade); uma sala de
treinamento de força totalmente equipada, com espaço para aulas alternadas de
musculação;
- um Laboratório de Pesquisas (LAPEX) com setor administrativo interno,
quatro setores de pesquisa equipados para investigações nas áreas de biomecânica,
fisiologia do exercício, cinesiologia, desenvolvimento motor e outros, salas para
professores pesquisadores, sala para alunos dos programas de pós-graduação,
vestiários e uma sala de multimídia.
- uma biblioteca setorial com um espaço de 401,61 m², com um total de 13622
exemplares entre livros, teses e dissertações, 135 periódicos correntes, 482
periódicos não correntes, 208 fitas de vídeo, seis computadores em rede com as
possibilidades oferecidas pela Biblioteca Central da Universidade, sala para projeção
das fitas de vídeo, sala para administração interna e espaço para leitura;
- uma quadra polivalente ao ar livre para voleibol, basquetebol, handebol e

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futsal;
- uma quadra ao ar livre para voleibol de areia;
- quatro quadras ao ar livre para tênis;
- dois campos gramados de futebol, sendo um com a possibilidade da prática
da modalidade de rugby;
- um complexo atlético para competições de atletismo, pista e campo, com
vestiários próximos.

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6.2 RECURSOS

6.2.1 Laboratório de Pesquisa do Exercício

O Laboratório de Pesquisa do Exercício (LAPEX) da Escola de Educação


Física, criado em 1973, foi idealizado e coordenado, inicialmente, pelo médico e
professor Eduardo Henrique de Rose. Instalou-se no palco do ginásio mais antigo da
Escola e foi sendo equipado com o que havia de mais moderno na época.
Em 1975 começou a receber professores estrangeiros para realizarem estágios
de um ano vinculados ao Curso de Especialização em Medicina do Esporte. A partir
de 1979, professores com atividades no LAPEX, passaram a se afastar do país para
cursar mestrado e doutorado. Já 1986 marcou início de uma nova etapa de atividades
do Laboratório, funcionando como centro de investigação, ensino e prestação de
serviços na área das ciências da atividade física. No ano de 1995 iniciaram os esforços
para a implantação de um Centro de Excelência Esportiva na ESEF-UFRGS, que
resultaram, em 1996, no início da construção do prédio do Centro de Excelência
Esportiva, com uma área total de 1300 m². Em novembro de 1997, foi inaugurado o
prédio do Centro de Excelência Esportiva, no qual está localizado o LAPEX.
O LAPEX é órgão auxiliar da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança
(ESEFID), sem destaque orçamentário, observados o Estatuto e regimento Geral da
Universidade. São seus objetivos: proporcionar e incentivar pesquisas de natureza
pura e aplicada, relacionados com problemas de Educação Física e áreas afins;
proporcionar estágios a alunos e egressos da UFRGS ou de outras instituições,
nacionais e estrangeiras; colaborar, mediante a realização de convênio ou outros
instrumentos formais, com outras Unidades da UFRGS e outras instituições públicas
ou entidades privadas, na realização de cursos e pesquisas; prestar serviços,
remunerados ou não, compatíveis com o seu campo de ação.
O Laboratório de Pesquisa do Exercício apresenta estrutura humana e física
adequada e de alto nível nos diversos setores que o compõem:
Biomecânica - Avalia eventos de várias modalidades esportivas, bem como outras
situações envolvendo movimentos, como dança e AVDs (atividades de vida diária).
As avaliações envolvem força de reação com o solo e diversas variáveis relacionadas
ao movimento humano, como trajetória do movimento, ângulo das articulações,
velocidades e aceleração dos segmentos, e localização do centro de massa.

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Equipamentos: células de carga para medida de força; acelerômetros 3D;


dinamômetro abdominal; plataforma de força; sistema de vídeo para análise de
movimentos; eletromiografia wireless.

Avaliação Postural - Avalia-se: (1) a postura estática do corpo utilizando a técnica de


fotogrametria, (2) a postura e o alinhamento dinâmico dos membros inferiores, (3) a postura
dinâmica nas atividades de vida diária, (4) a amplitude articular, o comprimento muscular e a
força de músculos globais envolvidos na manutenção da postura, e (5) a presença de dor e
incapacidade relacionadas a coluna vertebral. Equipamentos: máquina fotográfica digital;
software DIPA, maca; inclinômetro, goniômetro, escoliômetro, topografia de superfície (Vert
3D), miostab.

Cineantropometria - Analisa a composição corporal de sedentários e atletas,


procurando observar suas alterações e fornecer equações específicas para essa
população. Equipamentos: DEXA, aparelho de bioimpedância; compasso de dobras
cutâneas; fita métrica; paquímetro; estadiômetro; balança; aparelho para medir
envergadura.

Fisiologia e Bioquímica do Exercício - Desenvolve estudos sobre as respostas e


adaptações fisiológicas e bioquímicas ao exercício, nas suas relações com a saúde,
o alto desempenho e a doença. Os testes são realizados em esteiras ou bicicletas
ergométricas ou mesmo no campo. São aplicados testes funcionais e bioquímicos,
visando a determinação de parâmetros cardiovasculares, respiratórios, musculares e
metabólicos que possibilitem o diagnóstico, fundamentando as tomadas de decisão
relativas à prescrição e monitoramento de exercício. Equipamentos: ergoespirômetro;
câmara ambiental; eletrocardiógrafo; esteira ergométrica; bicicleta ergométrica;
centrífugas; leitora espectrofotométrica de micro-placas; multi analisador bioquímico;
incubadora; lavadora de placas; jogos de pipetas; analisador de eletrólitos; ultra-
freezer; geladeiras.

Câmara Ambiental - Desenvolve pesquisas sobre respostas fisiológicas, perceptivas,


metabólicas e de performance quando o organismo é exposto a diferentes condições
ambientais. Simula diversas condições de calor ou frio numa faixa muito acurada de
temperatura e umidade de ar. Assim, são avaliados diversos aspectos da regulação

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térmica, como taxa de sudorese, processo de aclimatização e reidratação, tanto no


repouso, durante o exercício e na recuperação, em indivíduos atletas, ativos ou
sedentários.

Neuromuscular - Desenvolve pesquisa na área neuromuscular em que são avaliados


atletas de diferentes modalidades esportivas e indivíduos em geral (crianças, idosos,
diabéticos, obesos, mulheres com câncer de mama e outros). Esporte e à Saúde Sua
infraestrutura possibilita a investigação científica tanto do funcionamento do sistema
neuromuscular como da influência dos processos fisiológicos e dos fatores mecânicos
na condição física de atletas e indivíduos em geral, saudáveis e com doença
diagnosticada. Equipamentos: Sistema de eletromiografia de 8 canais; dinamômetro
isocinético, ultrassom para avaliação músculo esquelética, plataforma de força
uniaxial, tapete de saltos.

Ergometria - Desenvolve o programa de avaliação conhecido como teste ergométrico


que é utilizado para analisar o funcionamento cardiovascular durante o esforço físico
gradualmente crescente numa esteira rolante. No teste, são observados sintomas
clínicos, comportamentos da frequência cardíaca, pressão arterial e
eletrocardiograma, antes, durante e depois do esforço. Esse teste encontra-se
disponível para a comunidade universitária e comunidade geral. Como resultado desta
avaliação é possível traçar o perfil da condição de aptidão do indivíduo para a prática
de exercícios.

Plasticidade Neuromuscular - Desenvolve pesquisa básica nas áreas de mecânica


muscular, biomecânica tendínea, fisiologia muscular e controle motor associadas ao
esporte. Possibilita a investigação científica tanto do funcionamento do sistema
neuromuscular como da influência dos processos fisiológicos e dos fatores mecânicos
na condição física de atletas e populações especiais. Equipamentos: Sistema de
eletromiografia; dinamômetro isocinético; ecógrafo; estimulador elétrico; osciloscópio;
bicicleta ergométrica Lode Excalibur; aparelho de fotobiomodulação; dinamômetro
manual, câmeras filmadoras.

6.2.2 Biblioteca

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100

O Sistema de Bibliotecas da UFRGS (SBUFRGS) é integrado pela Biblioteca


Central (órgão coordenador), 28 bibliotecas setoriais, uma biblioteca de ensino
fundamental e médio (Colégio de Aplicação) e uma biblioteca depositária da
documentação da ONU (Organização das Nações Unidas) que disponibilizam um rico
acervo de documentos em variados suportes e oferecem serviços de informação e
documentação à comunidade universitária. O acervo no ano 2018 conta com 752.612
volumes de livros impressos e e-books com 65.088 títulos. Periódicos totalizam títulos
15.849, outros materiais 108.747. A Universidade possui política de atualização de
acervo de graduação institucionalizada.
Destaca-se o Lume, Repositório Digital da UFRGS, um projeto conjunto do
SBUFRGS e do Centro de Processamento de Dados, que tem por objetivo dar acesso
às coleções digitais geradas no âmbito da Universidade e outros documentos. Estes,
por sua área de abrangência e/ou pelo seu caráter histórico, necessitam de
preservação e difusão. Além disso, a Universidade tem acesso a todo conteúdo do
Portal Periódicos CAPES, que é uma biblioteca virtual que reúne e disponibiliza às
instituições de ensino e pesquisa no Brasil o melhor da produção científica
internacional. Este conta com um acervo de mais de 45 mil títulos com texto completo,
130 bases referenciais, 12 bases dedicadas exclusivamente a patentes, além de
livros, enciclopédias e obras de referência, normas técnicas, estatísticas e conteúdo
audiovisual. No curso de Educação Física as bases de dados mais utilizadas são Web
of Knowledge, Scopus, SportDiscuss, Medline/PUBMED, entre outras.
A UFRGS complementa o que o Portal não contempla, como é o caso da ABNT
Coleção, e de coleções de livros eletrônicos de importantes editoras acadêmicas como
Springer e Elsevier. Estudantes, professores e técnicos podem acessar de qualquer
computador ligado à rede da Universidade ou remotamente através de Proxy. Alguns
serviços de biblioteca estão automatizados: consulta ao catálogo, reservas e
renovação de livros pela internet. Há empréstimo domiciliar, serviço de comutação
bibliográfica no país e no exterior, auxílio na normalização de trabalhos acadêmicos,
A Biblioteca Edgar Sperb, da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança
(BIBESEFID)atende de segunda-feira à sexta-feira, das 8h às 20h. Num espaço de
401m2 de área estão distribuídas os acervos da coleção geral (livros, periódicos
impressos, teses e dissertações, folhetos e separatas); sala do Acervo Histórico (que
guarda a memória e história do cursos oferecidos); duas salas de estudos para
pequenos grupos com 12 e seis assentos; sala para a revista Movimento; sala para

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101

o Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE); sala para o processamento


técnico. A área de leitura possui 11 mesas compartilhadas e seis individuais, num total
de 28 assentos. Nesta área também existem 14 computadores para uso geral e dois
para pesquisas rápidas. Além disso, o corpo discente tem à disposição os recursos de
todas as bibliotecas do SBUFRGS.

6.2.2.1 Serviços oferecidos

• Assessoria para revista Movimento;


• Capacitações vinculadas ao Projeto Super 8 (curso de extensão);
• Consulta a bases de dados on-line;
• Consulta local ao Acervo Histórico;
• Elaboração de ficha catalográfica;
• Empréstimo domiciliar;
• Localização de artigos em bases de dados;
• Normalização de trabalhos técnico-científicos (artigo de periódico, TCC,
dissertação e tese);
• Oficinas sobre pesquisa em bases de dados, em parceria com professores;
• Processamento da produção científica de servidores e estudantes da
Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança;
• Comutação Bibliográfica –COMUT;
• Serviço de referência;
• Visita orientada à biblioteca e seus serviços.

6.2.2.2 Meios de comunicação com os usuários

• Site: https://www.ufrgs.br/bibesefid/
• E-mail: bibsef@ufrgs.br
• http://bibesef.blogspot.com/

A BIBESEFID é uma biblioteca pública, universitária com acervo especializado


nos temas de educação física, fisioterapia, dança, ciências do esporte, do movimento
humano e em áreas afins.
A política de atualização do acervo de graduação fundamenta-se na aquisição
do material bibliográfico (livros impressos) identificado nos planos de ensino das

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102

disciplinas. O número de exemplares é definido conforme os padrões indicados no


instrumento de avaliação dos cursos de graduação do MEC e mais, priorizando
qualidade, abrangência e diversificação. A distribuição do material adquirido entre as
bibliotecas que compõem o Sistema de Bibliotecas é feita de acordo com os locais
onde são ministradas as disciplinas, de modo que o material bibliográfico impresso
fique localizado o mais próximo possível do estudante e do docente. Desde 2005, a
Biblioteca Central vem adquirindo também livros em formato eletrônico para uso na
pesquisa e na pós-graduação. Tem amplo acesso por parte da comunidade, pois o
material é liberado para todo o intervalo de IPs da Universidade, incluindo acesso
remoto pelo mecanismo Proxy.

6.2.2.3 Bibliografia básica

O acervo bibliográfico do curso de Educação Física encontra-se


predominantemente na biblioteca da ESEFID que sedia o curso e conta com o apoio
de bibliotecas de outras Unidades Acadêmicas da Universidade, como Educação,
Psicologia, Ciências Básicas da Saúde e Medicina. As coleções destas bibliotecas
fazem parte do Sistema de Bibliotecas, ficando assim compartilhados todos os
acervos da Universidade - os usuários internos e externos têm acesso a esse Sistema.
O acervo é considerado adequado, em quantidade, pertinência, relevância
acadêmico-científica e atualização, atendendo dessa forma à bibliografia básica
estabelecida nos planos de ensino das unidades envolvidas no curso em avaliação.
Para identificação dos títulos a serem adquiridos, os planos de ensino são coletados
remotamente no Departamento de Educação Física, Fisioterapia e Dança e, assim, é
realizada a verificação no Sistema de Automação de Bibliotecas - SABi, dos títulos já
constantes no acervo. É gerado um relatório das disciplinas e a bibliografia
correspondente, encaminhado para aquisição na Biblioteca Central. Essa aquisição
ocorre com verbas da Universidade e doações.

6.2.2.4 Bibliografia complementar

O acervo da bibliografia complementar do curso de Educação Física encontra-


se nas mesmas bibliotecas e segue a mesma rotina para aquisição que a bibliografia
básica, em número menor de exemplares. O acervo também é considerado adequado,
em quantidade, pertinência, relevância acadêmico-científica e atualização, atendendo

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dessa forma à bibliografia complementar estabelecida nos planos de ensino das


unidades envolvidas no curso em avaliação.

6.2.2.5 Periódicos especializados

Quanto aos periódicos especializados e indexados, a biblioteca conta com


cerca de 90 títulos correntes. Muitas assinaturas foram encerradas uma vez que os
periódicos estão disponíveis em formato eletrônico. Através do Portal de Periódicos
Capes estão disponíveis 597 títulos com cobertura na área de Educação Física. O
acesso ao Portal de Periódicos é livre nas dependências da universidade e também
em outros computadores fora da Universidade pelo Proxy.

6.2.3 Centro olímpico

O Centro Olímpico é órgão auxiliar da ESEFID, sem dotação orçamentária.


Funciona no prédio do Centro Natatório e O Centro Olímpico tem por finalidade dar
suporte técnico e administrativo para as atividades de ensino, pesquisa e extensão da
ESEFID, nas áreas do esporte, das atividades físicas e de lazer. Funcionam, no
Centro Olímpico, o Centro de Recreação e Lazer do Idoso, a Rede CEDES, o setor
de Fisioterapia Aquática, o setor de Biodinâmica do LAPEX, o Centro de Treinamento
de Força e os Grupos de Pesquisa (i) em Esportes Aquáticos, (ii) em Atividades
Aquáticas e Terrestres.
Em relação à pesquisa, o setor de Biodinâmica está equipado com
ergoespirômetro portátil (K5, COSMED), esteira instrumentada e sistema de vídeo
digital para análises tridimensionais. No Centro de Treinamento de Força são
desenvolvidas aulas de graduação e pós-graduação e diversas pesquisas envolvendo
efeitos agudos e crônicos de exercícios resistidos em atletas de diversas modalidades,
em populações saudáveis, e/ou com alguma condição específica (hipertensos,
obesos, pacientes de câncer, etc). Em ambas as piscinas são realizadas diversas
pesquisas cujos focos são, por exemplo, a natação, o polo aquático, a hidroginástica,
o jogging aquático, em diversas populações: atletas, pessoas com deficiências,
idosos, pessoas parksonianas, obesos, dislipidêmicos, etc.

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REFERÊNCIAS

Abbagnano, N. Dicionário de Filosofia. Tradução da 1ª edição brasileira coordenada e


revista por Alfredo Boss; revisão da tradução e tradução dos novos textos Ivone Castilho
Benedetti. 5ª edição. São Paulo: Martins Fontes, 2007
Resolução 6/2018 do CNE de 18 de dezembro de 2018
Resolução 7/2018 do CNE de 18 de dezembro de 2018
Resolução CNE/CES nº 1, de 29 de dezembro de 2020
Resolução Nº 10/2006 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFRGS
Resolução 10/2006 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFRGS
Decreto Presidencial 9057 de 25 de maio de 2017 de 25 de maio de 2017
Portaria 1429, de 28 de dezembro de 2018 do MEC
Resolução Nº 24/2006 do Conselho Pesquisa e Extensão da UFRGS

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Apêndice I – Ementas das Disciplinas Obrigatórias da EFC

ETAPA I

Disciplina/código Estudos Anátomo-Funcionais: Anatomia/CBS05056


Grupo de conhecimento Grupo I
Etapa 1ª
Caráter Obrigatória
Carga horária 60 h – 60 teóricas – 00 práticas – 00 PPCC
Modalidade Presencial
Objetivo geral Desenvolver, nos alunos, o conhecimento de Anatomia Humana,
requisito necessário para sua formação profissional e para o adequado
desempenho das atividades em outras disciplinas afins em cursos de
Graduação ou Pós-Graduação.
Súmula Aborda a análise anátomo-funcional do movimento humano a partir dos
princípios e/ou mecanismos responsáveis pela estruturação do mesmo.
Discute as relações das articulações e seus movimentos, dos grupos
musculares envolvidos e dos tipos de contração. Estimula a realização
de análise anátomo-funcional das práticas corporais sistematizadas
Conteúdo programático Introdução ao estudo da anatomia. Conceitos, divisões, nomenclatura
anatômica, eixos e planos, e métodos de estudo. Osteologia:
classificação dos ossos (forma), ossificações, tipos de osso, crescimento
ósseo, esqueletos axial e apendicular, respectivos ossos e acidentes.
Artrologia: estrutura, função e classificação das articulações. Miologia:
generalidades; classificação (forma, número de ventres); inserções;
músculos agonistas, antagonistas, fixadores e sinergistas; tipos de
contração muscular.
Ossos, articulações, movimentos da cabeça, pescoço e tronco
Músculos da cabeça, pescoço e tronco. Vascularização e inervação
Ossos, articulações e movimentos dos membros superiores
Músculos que atuam no cíngulo do membro superior e braço
Músculos que atuam no antebraço e mão. Vascularização e inervação
Ossos, articulações e movimentos dos membros inferiores
Músculos do cíngulo do membro inferior e coxa
Músculos da perna e pé. Vascularização e inervação
Sistema nervoso: generalidades, morfologia do sistema nervoso central
e periférico, meninges e líquor, e vascularização do SNC.
Sistema respiratório: estrutura e função
Sistema circulatório: estrutura e função
Referências básicas CALAIS-GERMAIN, BLANDINE. Anatomia para o Movimento. Manole,
essenciais ISBN 9788520425299.
Drake, Richard; Drake, Richard; Vogl, Wayne; Vogl, Wayne; Mitchell,
Adam; Mitchell, Adam. Gray's Anatomia Clínica para Estudantes.
Elsevier, ISBN 9788535225709.
Gilroy, A. Anatomia: Texto e Atlas. Guanabara Koogan, 2015. ISBN
9788527727518.
Referências básicas DÂNGELO, GERALDO JOSÉ / FATTINI, CARLOS AMÉRICO.
ANATOMIA HUMANA SISTEMICA E SEGMENTAR. Atheneu, ISBN
8573798483.
Frank Henry Netter. Atlas de anatomia humana. Editora Elsevier, ISBN
9788535221480.
Johannes Sobotta. Sobotta - Atlas de Anatomia Humana. Guanabara
Koogan, ISBN 978852771177.
Martinez, AMB. Neuroanatomia Essencial. Guanabara Koogan, ISBN
9788527723947.
Netter, F.H. Coleção Netter de Ilustrações Médicas. Elsevier, 2014. ISBN
9781416063803.
Referências
complementares

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Disciplina/ Código Estudos histórico-culturais da Educação Física e do Esporte


Grupo de conhecimento Grupo I
Etapa 1
Caráter Obrigatória
Carga horaria 60h: 50h teóricas e 10h práticas; 6h de PPCC e 6h de UCE
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo Geral Compreender a Educação Física e o esporte no Brasil, utilizando os
pressupostos teóricos da história, memória e cultura.
Objetivos Específicos:
a) Oportunizar aos estudantes um conhecimento básico sobre
história, memória e cultura no domínio da Educação Física e do esporte
no Brasil;
b) Apresentar os cenários da Educação Física e do esporte no Brasil,
buscando estabelecer conexões entre o passado e o presente;
c) Promover experiências de aplicação dos conhecimentos
sobre história, memória e cultura da Educação Física e do esporte.

Súmula Aborda a Educação Física e o esporte com base nos pressupostos


teóricos da história, memória e cultura. Analisa as conformações
histórico-culturais da Educação Física escolar e das práticas
corporais/esportivas em diferentes espaços sociais e tempos históricos.
Estimula problematizações acerca da Educação Física escolar e do
esporte na relação entre o passado e presente com os campos de
atuação profissional.
Conteúdo Programático a) Desenvolvimento histórico da Educação Física na escola: exercícios
físicos, jogos, brincadeiras, práticas corporais/esportivas;
b) Enfoque histórico sobre as abordagens pedagógicas da Educação
Física escolar;
c) Histórias e memórias dos clubes esportivos e suas identidades
etnoculturais (luso-brasileiros, teuto-brasileiros, ítalo-brasileiros, nipo-
brasileiros, dentre outras);
d) Aspectos históricos das práticas corporais/esportivas dos povos
indígenas e afro-brasileiros;
e) Panorama histórico de eventos e megaeventos esportivos: Jogos
Olímpicos; Jogos Paralímpicos; Jogos Escolares/Olimpíadas Escolares;
Deaflympics (Surdolimpiadas); World Indigenous Games (Jogos
Mundiais dos Povos Indígenas); Special Olympics (Olimpíadas
Especiais).
f) Percurso histórico da pessoa com deficiência (PCD) e da pessoa surda
na Educação Física e no esporte.
g) Trajetórias das mulheres e suas conquistas históricas na Educação
Física e nos esportes.
Referências básicas BOOTH, Douglas. História do Esporte: abordagens em mutação.
essenciais Recorde: Revista de História do Esporte, vol. 4, n. 1, junho de 2011.
Disponível em:
https://revistas.ufrj.br/index.php/Recorde/article/view/723/666
BOTTENBURG, Maarten van. Além da difusão: o esporte e sua
reconstrução em contextos transculturais. Recorde, Rio de Janeiro, v. 9,
n. 1, p. 1-18, jan./jun. 2016. Disponível em:
https://revistas.ufrj.br/index.php/Recorde/article/view/3290/2560
JENKINS, Keith. O que é a história? In: JENKINS, Keith. A História
Repensada. 2ª ed. São Paulo: Contexto, 2004.
PESAVENTO, Sandra J. História & história cultural. Belo Horizonte:
Autêntica, 2003.
Referências básicas ALMEIDA, Arthur José Medeiros de. Esporte e Cultura: Esportivização
de práticas corporais nos jogos dos povos indígenas. Brasília: Gráfica e
Editora Ideal, 2011.
CARDOSO, Vinicius Denardin et al. Esporte paraolímpico no Brasil: de
sua estruturação a sua consolidação. Revista Portuguesa de Ciências
do Desporto, Porto, v. 1, n. 16, p. 59-72, 2017.
VIGARELLO, Georges. Exercitar-se, jogar. In CORBIN, Alan;
COURTINE, Jean-Jacques; VIGARELLO, Georges (orgs.). História do
Corpo: da Renascença as luzes. XX. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008, v. 1
(p. 303-400).
VIGARELLO, Georges; HOLT, Richard. Higiene do corpo e trabalho das
aparências. In CORBIN, Alan; COURTINE, Jean-Jacques; VIGARELLO,

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 106
107

Georges (orgs.). História do Corpo: da revolução à grande guerra.


Petrópolis, RJ: Vozes, 2008, v. 2 (p. 375-392).
VIGARELLO, Georges; HOLT, Richard. O corpo trabalhado – Ginastas
e esportistas no século XIX. In CORBIN, Alan; COURTINE, Jean-
Jacques; VIGARELLO, Georges (Orgs.). História do Corpo: da revolução
à grande guerra. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008, v. 2 (p. 445-480).
COURTINE, Jean-Jacques. O corpo anormal – História e antropologia
culturais da deformidade. In CORBIN, Alan; COURTINE, Jean-Jacques;
VIGARELLO, Georges (Orgs.). História do Corpo: as mutações do olhar.
O século XX. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008, v. 3 (p. 253-340).
VIGARELLO, Georges. Treinar. In CORBIN, Alan; COURTINE, Jean-
Jacques; VIGARELLO, Georges (Orgs.). História do Corpo: as mutações
do olhar. O século XX. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008, v. 3 (p. 197-250).
VIGARELLO, Georges. Estádios – O espetáculo esportivo das
arquibancadas às telas. In: CORBIN, Alan; COURTINE, Jean-Jacques;
VIGARELLO, Georges (Orgs.). História do Corpo: as mutações do olhar.
O século XX. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008, v. 3 (p. 445-480).
VAMPLEW, Wray. A história do esporte no cenário internacional: visão
geral. Revista Tempo, vol. 17, n. 34, p. 5-17, jan./jun. 2013.
ZANARDO, Julia. Desafios do historiador na Era Digital. Almanack, n.
14. Guarulhos. Sept./Dec. 2016.
Referências FRANCO JÚNIOR, Hilário. A dança dos deuses: futebol, sociedade,
complementares cultura. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
GEBARA, Ademir; PILATTI, Luiz (orgs.). Ensaios sobre História e
Sociologia nos Esportes. Jundiaí, SP: Fontoura Editora, 2006.
PRONI, Marcelo; LUCENA, Ricardo (orgs.). Esporte: história e
sociedade. Campinas/SP: Autores Associados, 2002.
NEUENFELDT, Derli J.; KLEIN, Jaqueline L. Jogos escolares e
Educação Física Escolar: investigando esta (des)articulação. Revista
Thema, v.17, n.1, 2020, p.151-171.
SALVADORI, Maria. Clubes negros, associativismo e história da
educação. Revista Educação e Fronteiras On-Line, Dourados/MS, v.3,
n. 9, p. 94-107, mai./ago. 2013.
LYRA, Vanessa; BEGOSSI, Tuany; MAZO, Janice. A busca de um
método de ensino para a educação física sul-rio-grandense. Revista
Brasileira de Ciências do Esporte, v. 41, n. 1, p. 96-101, 2019.
ALMEIDA, Arthur; SUASSUNA, Dulce. Práticas corporais, sentidos e
significado: uma análise dos jogos dos povos indígenas. Movimento,
Porto Alegre, v. 16, n. 04, p. 53-71, out./dez., 2010.

Disciplina/código Bioquímica Básica / CBS01028


Grupo de conhecimento Grupo I
Etapa 1ª
Caráter Eletiva
Carga horária 60h: 60h teóricas e 0h práticas
Modalidade Presencial
Objetivo geral A Disciplina visa apresentar conteúdos básicos de vias metabólicas, sua
integração e regulação, dando possibilidade para os alunos terem um
aproveitamento adequado nas Disciplinas de Bioquímica do Exercício e
Fisiologia do Exercício.
Súmula Aminoácidos essenciais, ocasionalmente essenciais e não essenciais.
Proteínas: estrutura de proteínas, proteínas alostéricas. Comunicação
celular. Enzimas: cinética enzimática, controle da reação enzimática,
coenzimas. Síntese de DNA, síntese de RNA, síntese de proteínas. Ciclo
de Krebs, fosforilação oxidativa. Digestão de carboidratos e absorção de
oses. Transportadores de oses. Metabolismo dos carboidratos: glicólise
e gliconeogênese, glicogenólise e glicogênese, ciclo das pentoses.
Metabolismo de lipídios: oxidação de ácidos graxos e síntese de corpos
cetônicos, síntese de ácidos graxos, triglicerídeos e colesterol.
Metabolismo das proteínas: oxidação de aminoácidos, aminogênese,
ciclo da uréia. Metabolismo integrado: interelações entre os diferentes
tecidos: tracto gastrointestinal, fígado, músculo esquelético, músculo
cardíaco, tecido adiposo. Sistema nervoso central e rim.
Conteúdo programático 1 Introdução Apresentação da disciplina, cronograma e sistema de
avaliação.1 Revisão Revisão de aspectos de química básica e citologia
que serão importantes ao longo do semestre. 2 AminoácidosEstrutura,

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função e classificação dos aminoácidos.Aminoácidos essenciais e não


essenciais.2 Proteínas I Formação da ligação peptídica e estrutura das
proteínas (estrutura primária, secundária, terciária e quaternária).
Funções das proteínas. Parte I 3 Proteínas II Formação da ligação
peptídica e estrutura das proteínas (estrutura primária, secundária,
terciária e quaternária). Funções das proteínas. parte II 3 Enzimas I
Definição e função de enzima, cinética, regulação enzimática e
coenzimas. Inibição enzimática e as alterações provocadas pelos
inibidores na cinética enzimática-parte I 4 Enzimas II Definição e função
de enzima, cinética, regulação enzimática e coenzimas. Inibição
enzimática e as alterações provocadas pelos inibidores na cinética
enzimática - parte II 4 Carboidratos Estrutura e função dos carboidratos.
Monossacarídeos, dissacarídeos e polissacarídeos. 5 Digestão e
absorção de carboidratos Digestão e a absorção dos carboidratos, bem
como os tipos celulares e transportadores (GLUT) e enzimas envolvidos.
5 Glicólise I Oxidação da glicose a piruvato (glicólise): como ocorre e sua
regulação nos diferentes tipos celulares (miócitos, hepatócitos) e
diferentes situações fisiológicas (estado alimentado, jejum ou exercício
físico). Parte I 6 Glicólise II Oxidação da glicose a piruvato (glicólise):
como ocorre e sua regulação nos diferentes tipos celulares (miócitos,
hepatócitos) e diferentes situações fisiológicas (estado alimentado, jejum
ou exercício físico). Parte II 6 Glicólise e Gliconeogênse Regulação
simultânea dos dois processos. 7 Ciclo de Krebs e Fosforilação Oxidativa
II Estudo do ciclo dos ácidos tricarboxílicos (Ciclo de Krebs) e da Cadeia
de Transporte de Elétrons (cadeia respiratória), bem como sua inter-
relação e regulação. Como ocorre a formação de ATP na mitocôndria.
Parte II 7 Ciclo de Krebs e Fosforilação Oxidativa I Estudo do ciclo dos
ácidos tricarboxílicos (Ciclo de Krebs) e da Cadeia de Transporte de
Elétrons (cadeia respiratória), bem como sua inter-relação e regulação.
Como ocorre a formação de ATP na mitocôndria. Parte I 8 Glicogenólise
Estudo sobre o processo de degradação do glicogênio, bem como sua
regulação nos diferentes tecidos e situações fisiológicas. 8 Glicogênese
Estudo do processo de síntese do glicogênio, bem como sua regulação
nos diferentes tecidos e situações fisiológicas. 9 Lipídeos Estrutura e
função dos lipídios: ácidos graxos de cadeia longa, fosfolipídeos,
esteróides e triglicerídeos 10 Digestão e absorção de lipídeos. Como os
lipídeos são digeridos e absorvidos, bem como as enzimas e reações
envolvidas nesse processo. Formação do quilomicron, LDL, VLDL e HDL
e suas funções. 10 Degradação de ácidos graxos Processo pelo qual os
ácidos graxos são oxidados (beta-oxidação) e como ocorre a síntese de
ATP a partir desse processo. Regulação da beta-oxidação. 11 Síntese e
utilização de corpos cetônicos Estudo dos corpos cetônicos, como são
formados e a regulação desse processo. Quais os tecidos envolvidos e
as situações fisiológica em que esse processo está ativado. 11 Síntese
de ácidos graxos e triglicerídeos Processo de síntese de ácidos graxos e
sua conversão a triglicerídeos, bem como sua armazenagem e a
regulação de todo o processo. 13 Digestão de proteínas e absorção de
peptídeos e aminoácidos Estudo do processo de digestão de proteínas e
de como os peptídeos e aminoácidos produzidos nesse processo são
envolvidos, ressaltando as principais enzimas envolvidas. 14
Transaminases e Glutamato Desidrogenase Estudo das reações
catalisados por essas enzimas e sua importância nas diferentes rotas
metabólicas. 15 Catabolismo de aminoácidos e ciclo da ureia Estudo da
degradação dos aminoácidos e do ciclo da ureia, bem como a regulação
desses processos. 16 Integração metabólica I Integração de todas as
rotas metabólicas estudas durante o semestre nos diferentes tecidos e
situações fisiológicas. Parte I 17 Integração metabólica II Integração de
todas as rotas metabólicas estudas durante o semestre nos diferentes
tecidos e situações fisiológicas. Parte II 18 Integração metabólica III
Integração de todas as rotas metabólicas estudas durante o semestre
nos diferentes tecidos e situações fisiológicas. Parte III
Referências básicas Nelson, David L.; Cox, Michael M.; Lehninger, Albert Lester; Simões,
essenciais Arnaldo Antonio; Lodi, Wilson Roberto Navega. Lehninger princípios de
bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2006. ISBN 8573781661. Smith, Colleen
M.; Marks, Allan D.; Lieberman, Michael; Dutra Filho, Carlos Severo;
Azevedo, Ana Maria Ponzio de; Wannmacher, Clovis Milton Duval.
Bioquímica médica básica de Marks :uma abordagem clínica. Porto

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 108
109

Alegre, RS: Artmed, 2007. ISBN 9788536308807. Voet, Donald; Voet,


Judith G.; Pratt, Charlotte W.. Fundamentos de bioquímica:a vida em
nível molecular. Porto Alegre, RS: Artmed, 2008. ISBN 9788536313474.
Referências básicas Pamela C Champe and Richard A Harvey. Biochemistry. Philadelphia: J.
B. Lippincott Company, 1994. ISBN 0-397-51091-8.

Referências Current: Medicina do Esporte- Diagnóstico e tratamento. Artes Médicas,


complementares 2008. ISBN 9788586804786.

Disciplina/código Ginástica Básica / EFI04201


Grupo de conhecimento Grupo II
Etapa 1ª
Caráter Obrigatória
Carga horária 60 h: 12h PPCC – 14 h Teóricas – 28 h Prática

Modalidade Presencial, admite até 20% em EAD


Objetivogeral Proporcionar ao aluno conhecimentos relacionado ao conteúdo
ginástica a partir da sua história, possibilitando a sua definição e
identificação de seus elementos, bem como as capacidades motoras
que subsidiam seu desenvolvimento, para relacionar com o
desenvolvimento do ensino da ginástica no ambiente escolar e não-
escolar.
Súmula A disciplina se propõe a identificar as terminologias técnicas usuais,
desenvolver atividades físicas com e sem implementos manuais,
destacando as diferentes propriedades motoras, enfatizar as
acrobacias elementares bem como as atividades naturais em
aparelhos e situar a ginástica no contexto da Educação Física.
Conteúdoprogramático Caracterização histórica da ginástica: Origem da ginástica; Definição
de ginástica; Aplicação da ginástica de acordo com suas
manifestações; Escolas de ginástica: alemã, francesa,
sueca; Ginástica científica; Classificação e elementos da ginástica:
Evolução da ginástica: Tipos de ginástica; Campos de atuação da
ginástica; Elementos da ginástica: elementos corporais, exercícios
acrobáticos, exercícios de condicionamento físico, manejo de
aparelhos. - Terminologia na ginástica: Descrição dos exercícios:
posição inicial, execução, posição final; Planos e eixos de movimentos;
Movimentos articulares. Fundamentos da ginástica: Bases: apoios e
giros; Fundamentos: equilibrar, saltar, rolar/girar, balançar/embalar;
Séries metodológicas com elementos acrobáticos da ginástica.
Capacidade motora e ginástica: Classificação das capacidades;
Capacidades motoras condicionantes; Capacidades motoras
coordenativas; Ginástica e as capacidades motoras: relações com os
períodos de desenvolvimento; Importância das capacidades motoras
para o trabalho com a ginástica. Propostas metodológicas do ensino
de ginástica: Proposta metodológica de Nista-Piccolo; Proposta
metodológica de GGU; Trabalho pedagógico com elementos da
ginástica; Ginástica Geral. Ginástica no ambiente escolar e não-
escolar: O cotidiano da ginástica nos ambientes de educação formal e
não-formal: possibilidades, limitações, vantagens.
Referências básicas AYOUB, Eliana.. Ginástica geral e educação física escolar.. Campinas:
essenciais UNICAMP, 2013. ISBN 8526802697.
PAOLIELLO, E. et al (org.). Ginástica geral: experiências e reflexões. Barueri:
Phorte, 2008.
SOARES, Carmen Lúcia. Educação física: raízes européias e Brasil.
Campinas: Autores associados, 2001. ISBN 8574960187
WEINECK, Jürgen. Biologia do esporte. São Paulo: Manole, 2003. ISBN
8520414001.
Referênciasbásicas ARAUJO, Carlos. Manual de ajudas em ginástica. Porto: Ed. do autor,
2002. ISBN 9729583749.
DARIDO, Suraya Cristina; RANGEL, Irene Conceição (coord.).
Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica.
Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2005. ISBN 8527710420.
FORTEZA DE LA ROSA, Armando; FARTO, Emerson Ramirez.
Treinamento desportivo: do ortodoxo ao contemporâneo. São Paulo:
Phorte, 2007. ISBN 8576551133

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 109
110

SOARES, Carmen Lúcia. Imagens da educação no corpo: estudo a


partir da ginástica francesa no século XIX. Campinas: Autores
associados, 1998. ISBN 8585701536.

Referênciascomplementares ARAUJO, Carlos. Manual de ajuda em ginástica. Vàrzea Paulista,


Fontoura, 2012. ISBN 978-85-87114-92-
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da Educação
Física. São Paulo: Cortez, 1992. ISBN 9788524909592.
KOCH, Kail. A ginástica de aparelhos nas escolas. Lisboa:
Compeundim, 1980.
LANGLADE, Alberto. Teoria general de La ginasia. Buenos Aires:
Stadium, 1970.
LEGUET, Jacques. As ações motoras em ginástica esportiva. São
Paulo: Manole, 1987.
LIMA, CLaudia Silveira; PINTO, Ronei Silveira. Cinesiologia e
musculação. Porto Alegre: Artmed, 2006. ISBN 8536305270.
MAS, Manuel Serrabana; AZCONA, Juan A. Andeza; OLIVERA,
Rubén Sancho. 1001 exercícios e jogos de aquecimento. Porto
Alegre: Artmed, 2002. ISBN 853630037X.
THOMAS, Jerry. Physical education for children. Champaign: Human
Kinetics, 1988. ISBN 9780873226813.
WEINECK, Jürgen. Treinamento ideal. São Paulo: Manole, 2001.
ISBN 8520408729.

Disciplina/código Bases dos Esportes


Grupo de conhecimento Grupo II
Etapa 1ª
Caráter Obrigatória
Carga horária 30 h: 10 h teóricas; 20h práticas
Modalidade Presencial, admite até 20% em EAD
Objetivo geral Refletir sobre as vertentes e dimensões do esporte e suas implicações.
Estimular a capacidade reflexiva que envolve o fenômeno esportivo
desde a perspectiva do campo profissional.
Compreender de refletir sobre a iniciação esportiva e a especialização
precoce.
Analisar e discutir as tarefas motoras dos esportes, com base nos
elementos universais das regras esportivas (elementos formais, normas
do desenvolvimento da modalidade esportiva, meta-regras) em suas
diferentes manifestações
Oportunizar o conhecimento das noções básicas do desporto com a
aprendizagem dos fundamentos necessários à prática dos esportes, seja
ele no aspecto educativo, recreativo, competitivo, ou mesmo, como meio
de melhoria ou manutenção da saúde.
Conhecer os métodos de ensino para o esporte.
Compreender a diferença entre objetivos técnicos, táticos e estratégicos,
criando assim condições de programar adequadamente segundo as
características de cada etapa da formação esportiva.
Súmula Aborda conceitos de esporte em relação a outros termos vinculados à
cultura corporal de movimento, contextualizando e reconhecendo o
fenômeno esporte e seus critérios de lógica interna e externa para sua
classificação. Analisa e discute as tarefas motoras dos esportes, com
base nos elementos universais das regras esportivas (elementos
formais, normas do desenvolvimento da modalidade esportiva, meta-
regras) em suas diferentes manifestações. Define e diferencia os
elementos técnicos, as regras de ação, as combinações táticas, os
sistemas de jogo, a estratégia, bem como as capacidades físicas e
volitivas. Estimula a aproximação das diferentes modalidades,
desenvolvendo a capacidade reflexiva que envolve o fenômeno esportivo
desde a perspectiva do campo profissional.
Conteúdo programático Apresentação da disciplina. Apresentação do professor e dos alunos.
Contextualizando o esporte. o fenômeno esportivo desde a perspectiva
do campo profissional. Apresentação da disciplina, professor e alunos.
Contextualizando o esporte. Conceituação de Esporte e Objetivos do
esporte. Conceitos em relação ao esporte. Classificações do Esporte e
Vertentes do esporte Classificações do esporte e vertentes do esporte.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 110
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Aborda necessidades e demandas relativas às práticas corporais


voltadas ao lazer de pessoas, grupos e coletividades, nas suas
dimensões biopsicossocioculturais. Discute o planejamento e a
coordenação de jornadas e serviços recreativos em âmbitos vinculados
ao lazer, com ênfase em experiências corporais lúdicas, em articulação
com outras manifestações culturais (linguagens), considerando
diferentes marcadores sociais (geração, classe social, religião, gênero,
raça e etnia) e condição de saúde das pessoas e coletivos participantes.
Analisa e problematiza a aplicação de métodos e instrumentos de
avaliação continuada de atividades, programas e projetos de ações no
âmbito do lazer. Propõe estratégias promoção da auto-gestão de práticas
de lazer em diferentes contextos. Vivências esportivas. Iniciação
Esportiva - aspectos pedagógicos, psicológicos e sociais. Benefícios e
cuidados Iniciação Esportiva - aspectos pedagógicos, psicológicos e
sociais. Benefícios e Cuidados. Atividades esportivas recreativas e jogos
condicionados Atividades recreativas e jogos condicionados. Tarefas
motoras dos esportes. Conceitos: sistemas; tática; estratégias; técnica;
fundamentos; jogadas ensaiadas; Componentes do treinamento
esportivo. Conceitos: sistemas; tática; estratégias; técnica; fundamentos;
jogadas ensaiadas; Componentes do treinamento esportivo.
Referências básicas KRÖGER, C.; ROTH, K.. Escola da bola: um ABC para iniciantes nos
essenciais jogos esportivos.. São Paulo: PHORTE, 2005. ISBN 8576550261.
MARQUES, António; TANI, Go; GAYA, Adroaldo (Org.).. Desporto para
crianças e jovens: razões e finalidades.. Porto Alegre: UFRGS, 2004.
ISBN 8570257627. PAES, R. R.; BALBINO, H. F. (Org.).. Pedagogia do
esporte: contextos e perspectivas.. Rio de Janeiro: Guanabara -
Koogan, ISBN 9788527710619.
Referências básicas PAES, Roberto Rodrigues. Educacao Fisica Escolar: O Esporte
Conteudo. Canoas: ULBRA, 2002. ISBN 857528004. SANTINI, J.;
VOSER, RC.. Ensino Dos Esportes Coletivos: Uma Abordagem
Recreativa. Canoas: Ulbra, 2008. ISBN 9788575282106.
Referências VARGAS NETO, FX.; VOSER, RC.. A criança e o esporte: perspectiva
complementares pedagógica. ULBRA, 2001. ISBN 8585569297.

Disciplina/código Jogo e Práticas Expressivas


Grupo de conhecimento Grupo II
Etapa 1ª
Caráter Obrigatória
Carga horária 60 h: 16 h teóricas, 32 h práticas; 6h PPCC, 6h UCE;
Modalidade Presencial, admite até 20% em EAD
Objetivo geral Proporcionar referenciais teóricos e espaços vivências sobre jogo e
práticas corporais expressivas relacionados a consciência, corporeidade
e interfaces com saúde e educação para exercício qualificado de
competências na ação em Educação Física e no aprendizado pessoal.
Súmula Aborda a dinâmica do jogo como prática corporal expressiva em temas
relacionados à consciência de si e empatia com o outro com o ritmo,
criatividade e autoria. Problematiza estes temas no campo da Educação
Física. Discute planejamento e organização de vivências lúdicas
articuladas com manifestações culturais (linguagens). Propõe estratégias
de auto e co-gestão (individual e em equipe).
Conteúdo programático Exercícios de Integração / Normatização do tempo e espaço no jogo/
Criatividade /
Jogo cênico /Ritmo e sensibilidade corporal
Relação corpo/mente - Emoção e sensação corporal /
Aprendizagem e relação cérebro/mente/ Improvisação em Vivências
Expressivas e Impressivas.
Jogo e Desenvolvimento Humano / Lúdico e Trabalho na Sociedade Pós-
Moderna
Formas de Conhecimento e Compreensão do Jogo.
Referências básicas ASSMANN, H Reencantar a Educação. Ed. Vozes, Petrópolis, 1998.
essenciais Di MAsi, Domenico. O Ócio criativo. Sextante, 2000
FREIRE, J.B Educação de Corpo Inteiro. SP. Ed Scipione. 1992.
MONTAGU, A Tocar – Significado humano da experiência da pele. SP.
Ed Summus, 1988.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 111
112

Samuel, E L B. Iniciação à Docências. São Leopoldo: Oikos, 2013. ISBN


978-85-7843-331-4.
Referências básicas DEMO, Pedro. Professor do Futuro e Reconstrução do conhecimento.
Petropolis: Vozes, 2012.
EDELMAN, G & TONONI, A universe of consciousness. Basic Books,
N.Y. 2000
GONÇALVES, Clézio J.S. Ler e escrever também com o Corpo em
Movimento. IN NEVES, I. Leitura e Escrita – Compromisso de Todas as
áreas. Ed UFRGS, PA, 1998.
MARCELLINO, N. Animação Cultural. SP, Campinas, Ed PAPYRUS,
2006.
NEGRINE, A. Aprendizagem e Desenvolvimento Infantil. POA Prodil,
1994.
VARELA, F. Embodied Mind. MIT, NY MitPress, 1992.
Referências GONÇALVES, Clézio J.S - Corporeidade Revisão do Conceito. Tese de
complementares Doutorado, Unimep, 2004.
FERNANDES, João de Fernandes. Cérebro, mente e cognição. Editora
Vozes, ISBN 8532623492
KARLI, S. O Cérebro e a Liberdade. Lisboa, Instituto Piaget, 1998.
MOREIRA, W. Educação Física e Esportes. Perspectivas para o século
XXI. Ed Papirus.2003
PIMENTEL, GIULIANO G A. Teorias do lazer. Eduem, 2011

Disciplina / código ESPORTES DE COMBATE E LUTAS


Grupo de conhecimento Grupo II
Etapa
Caráter Obrigatória
Carga horária 30 h – 15h teóricas – 15h práticas
Modalidade Presencial, admite até 20% em EAD
Objetivo geral Identificar os esportes de combate e as lutas e suas formas de
implementação no contexto da Educação Física escolar e não escolar,
priorizando os esportes do programa olímpico e as modalidades ou
disciplinas com identificação cultural local. Reconhecer o contexto
histórico do surgimento das modalidades e a sua introdução no Brasil.
Oportunizar aos alunos a prática de atividades de combate e jogos de
oposição que possam ser utilizados de forma segura. Executar atividades
que contribuam para a formação pessoal e modificação dos
comportamentos socialmente esperados, enfatizando os valores
encontrados nos códigos de ética como o Bushido e o código moral do
judô.
Súmula Aborda os esportes de combate e as lutas na Educação Física. Identifica
e explora diversos esportes de combate e lutas enquanto manifestação
cultural e suas relações históricas dentro da cultura brasileira e mundial.
Proporciona vivências em fundamentos de combates de combate com
agarre (judô, luta olímpica, jiu-jitsu) e a distância (Boxe, Taekwondo,
Caratê e Wushu).
Conteúdo programático - Histórica e origem dos esportes de combate;
- Classificação dos esportes (agarre e a distância).
- Aprendizagem das formas de queda como proteção individual (conteúdo
prático);
- Formas de socar e chutar (conteúdo prático);
- Formas básicas de defesa pessoal;
- Esportes de combate para pessoas com deficiência, cegos, DVs,
amputados etc.)
Referências básicas AIRES, Hannah. As competições de karate-do: perspectivas à formação e
essenciais educação de crianças e jovens. 2015.
BARREIRA, Cristiano Roque Antunes; MASSIMI, Marina. A Moralidade e
a Atitude Mental no karate-do no Pensamento de Gichin
Funakoshi. Memorandum: memória e história em psicologia, v. 2, p. 39-
54, 2002.
CORREIA, Walter Roberto; FRANCHINI, Emerson. Produção acadêmica
em lutas, artes marciais e esportes de combate. Motriz. Journal of Physical
Education. UNESP, p. 01-09, 2010.
FUNOKOSHI, Gichin. Karate-do. Editora Cultrix, 1986.
FROSI, Tiago Oviedo; MAZO, Janice Zarpellon. Repensando a história do
karate contada no Brasil. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte,

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 112
113

v. 25, n. 2, p. 297-312, 2011.


KANO, J. Judô Kodokan. New York: Kodansha Internacional, 1986.
MAEKAWA, M.; HASEGAWA, Y. Studies on Jigoro Kano – significance of
his ideals of Physical Education and judo. The Bulletin for the Scientific
Study of Kodokan Judo, v. 2, p.1-12, 1963.
MAEKAWA, M. Jigoro Kano’s thoughts on judo with special reference to
the approach to judo thought during his jujutsu training years. The Bulletin
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MARTINS, Paulo; ROSADO, António. The training of Olympic wrestling
coaches: study of the sources of knowledge and essential training
contents. Revista de Artes Marciales Asiáticas, v. 12, n. 1, p. 24-40, 2017.
NUNES, A. V.; RUBIO, K. As origens do judô brasileiro: a árvore
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TRUSZ, Rodrigo Augusto; NUNES, Alexandre Velly. A evolução dos
esportes de combate no currículo do Curso de Educação Física da
UFRGS. Movimento, v. 13, n. 1, p. 179-204, 2007.
TRUSZ, Rodrigo Augusto. A relação entre a prática de judô e o
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CASADO, J. E.; VILLAMÓN, M. La utopía educativa de Jigoro Kano: el
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GARCIA, J.M.G.; et al. JUDO: Juegos para la mejora del aprendizaje de
las técnicas. Badalona-ESP: Editorial Paidotribo, 2006. 325 p.
GONÇALVES, Arisson Vinícius Landgraf; SILVEIRA, Raquel da. Arte
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Pelotas – RS. Movimento, Porto Alegre, v. 18, n. 02, p. 129 – 147, abr-jun
2012.
MARTA, Felipe Eduardo Ferreira. A memória das lutas: as artes marciais
orientais e a sua presença na cultura corporal de São Paulo. São Paulo:
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RUFINO, Luiz Gustavo Bonatto. O ensino das lutas na escola. Porto
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WACQUANT, Loic J. D. Corpo e alma: notas etnográficas de um aprendiz
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STERKOWICZ-PRZYBYCIEń, K.; KłYS, A.; ALMANSBA, R.. Educational
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TWEMLOW, S. W. et al. Effects of participation in a martial arts-based
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TRUSZ, R. A.; DELL’AGLIO, D. D. A prática do judô e o desenvolvimento
moral de crianças. Revista brasileira de psicologia do esporte, São Paulo,
v.3, n.2, p.117- 135, dez. 2010.

Referências básicas

Referências
complementares

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 113
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ETAPA II
Disciplina/código Fisiologia / CBS03316
Grupo de conhecimento Grupo I
Etapa 2ª
Caráter Obrigatória
Carga horária 90 h – 90 h teóricas
Modalidade Presential
Objetivo geral Objetivos: Proporcionar ao aluno o conhecimento básico acerca da
Fisiologia Humana, buscando destacar a importância do estudo da inter-
relação entre os diferentes sistemas do organismo.
Desenvolver o pensamento e a inter-relação dos conhecimentos básicos e
uma abordagem científica através da observação e análise dos fenômenos
fisiológicos a serem estudados.
Súmula Introdução à Fisiologia. Transporte através da membrana celular.
Potenciais de repouso e ação. Transmissão do impulso nervoso. Contração
muscular. Líquidos do organismo. Sistemas: nervoso, cardiovascular,
respiratório, renal, digestivo, endócrino. Rudimentos sobre nutrição e
tóxicos (doping).
Conteúdo programático Fisiologia Celular- Compartimentos dos líquidos corporais; - Estrutura e
composição da membrana plasmática; - Organização celular, organelas e
suas funções; - homeostasia; - Sistemas de retroalimentação negativa e
positiva (feedbacks); - Membrana plasmática e transporte através da
membrana; - Fisiologia das Membranas: Bioeletrogênese; - Potencial de
membrana e Potencial de Ação; - Transmissão sináptica: sinapses
químicas e sinapses elétricas;
- Junção neuromuscular e o potencial de ação na placa-motora; - Fisiologia
da contração muscular esquelética: - Composição da musculatura; -
Estrutura e disposição das miofibrilas no sarcômero; Neurofisiologia-
Organização geral do sistema nervoso - Proprioceptores. - Sistema
somatossensorial - Sistema motor: reflexos medulares. - Controle motor do
movimento.
- Controle encefálico do movimento: áreas de associação, núcleos da base,
tronco encefálico, cerebelo, órgão vestibular. - Sistema nervoso autônomo.
Fisiologia Respiratória- Organização do sistema respiratório - Mecânica
respiratória: Volumes e capacidades pulmonares.
- Transporte de gases no sangue - Regulação da respiração. Fisiologia do
Sistema Cardiovascular- Sangue e hemostasia. - Propriedades da fibra
miocárdica e propriedades elétricas do coração. - Mecânica cardíaca: O
ciclo cardíaco, débito cardíaco, retorno venoso, débito sistólico, frequência
cardíaca. - Circulação venosa e arterial e sistema linfático. - Regulação da
pressão arterial a curto prazo e a longo prazo. Fisiologia do Sistema Renal-
Sistema renal: organização anatomo-funcional do néfron. - Filtração
glomerular, reabsorção e secreção tubular.
- Equilíbrio hidroeletrolítico. - Equilíbrio ácido-base. Fisiologia do Sistema
Endócrino- Princípios de comunicação hormonal e tipos de hormônios. -
Eixo hipotálamo-hipofise (Adeno e neuro-hipófise) - Fisiologia da glândula
Tireóide, fisiologia da glândula paratireóide e metabolismo do cálcio. -
Fisiologia do Pâncreas endócrino e do córtex da glândula adrenal. - Sistema
reprodutor e anabolizantes. Fisiologia do Sistema Digestório- Estrutura do
sistema digestório.
- Regulação da motilidade. - Glândulas associadas ao tubo digestório. -
Secreções gástricas,
- Processos de secreção, digestão e absorção.
Referências básicas Guyton, AC. Tratado de Fisiologia Médica. Elsevier, ISBN
essenciais 1397835216417. Marieb, EN; Hoehn, K. Anatomia e fisiologia. Artmed,
ISBN 9788536315508. Silverthorn, D. Fisiologia humana: uma abordagem
integrada. Porto Alegre: Artmed, 2017. ISBN 9788536322841.
Referências básicas Aires, MM. Fisiologia. Guanabara, ISBN 9788527713689. Bear, MF;
Connors, BW.; Paradiso, MA. Neurociências: desvendando o sistema
nervoso. Artmed, ISBN 9788536313337. Costanzo, L. Fisiologia. Elsevier,
ISBN 9788535221466. Lent, R. Cem bilhões de neurônios? Conceitos
fundamentais de neurociência. Atheneu, ISBN 8538801023. Tortora, GJ.
Princípios de Anatomia e Fisiologia. Guanabara, ISBN 8527707284

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 114
115

Referências Cingolani, HE.; Houssay, AB. Fisiologia Humana de Houssay. Artmed,


complementares ISBN 8536300760.
Ganong, WF. Fisiologia médica. McGraw-Hill, ISBN 9788577260034.
McArdle, WD.; Katch, FI.; Katch, VL. Fisiologia do exercício: energia,
nutrição e desempenho humano. Guanabara, ISBN 9788527714433.

Disciplina/código Biomecânica básica/EFI04335


Grupo de conhecimento Grupo I
Etapa 2ª
Caráter Obrigatória
Carga horária 30 h (30 h teórica)
Modalidade Presencial, admite até 20% em EAD
Objetivo geral Entender e aplicar os conceitos básicos da Biomecânica associados aos
diferentes ambientes de ensino: formal e informal.
Súmula Trata das variáveis equilíbrio, força, distância perpendicular e torque
associadas às práticas corporais sistematizadas. Problematiza a análise do
movimento sob o ponto de vista mecânico. Estimula a realização de análise
biomecânica das práticas corporais sistematizadas
Conteúdo programático Diagrama de Corpo Livre. Torque: definição do conceito.
Aplicação do conceito de equilíbrio envolvendo práticas corporais
sistematizadas
Referências básicas McGinnis, Peter M. Porto Alegre: ArtMed, 2015.
essenciais Hall, Susan J. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
Hamill, Joseph. São Paulo: Manole, 2016.
Referências básicas Okuno, E. & Fratin, L. Desvendando a Física do Corpo Humano
Referências ENOKA, ROGER M.. Bases Neuromecânicas da Cinesiologia. Manole,
complementares 2000. ISBN 8520407951.
Hay, J. G. Biomecânica das técnicas desportivas
Hay, J. G. & Reid, J. G. Bases Anatômicas e Mecânicas do Movimento
Humano
Hall, S. Biomecânica Básica
Wirhed, R. Atlas de Anatomia do Movimento Humano

Disciplina/código Bases das Atividades Aquáticas /EFI04318


Grupo de conhecimento Grupo II
Etapa 2ª
Caráter Obrigatória
Carga horária 30 h: 5h teóricas, 25h práticas; 3h de PPCC
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral Desenvolver a ambientação e adaptação ao meio aquático. Desenvolver
habilidades de controle respiratório, imersão, flutuação, sustentação, saltos
e deslocamentos (nados elementares e utilitários). Entender os
fundamentos da hidroginástica, do polo aquático e do nado artístico.
Súmula Aborda os processos de ambientação e adaptação ao meio aquático, em
relação às habilidades de controle respiratório, imersão, flutuação,
sustentação, saltos e deslocamentos (nados elementares e utilitários).
Analisa e discute os efeitos básicos do meio aquático sobre o corpo
humano nos exercícios e esportes aquáticos. Estimula a experimentação
corporal no meio aquático.
Conteúdo programático Introdução aos Conteúdos Conceitos e classificações das atividades e
dos esportes aquáticos; principais respostas do corpo no meio aquático.
Biomecânica Aquática Forças no meio aquático, respostas corporais às
forças. Ambientação e Adaptação ao Meio Aquático Exercícios e
atividades para ambientação e adaptação ao meio aquático em diversas
profundidades: controle respiratório, imersão, flutuação, sustentação,
saltos (em pé e de ponta) e deslocamentos (nados elementares e
utilitários). Nados utilitários Desenvolvimento dos nados de aproximação,
costas utilitário e lateral (resgate). Hidroginástica: fundamentos práticos
da modalidade. Natação artística: fundamentos práticos da modalidade.
Polo aquático e saltos: fundamentos práticos da modalidade de polo
aquático e ensino-aprendizagem dos saltos em ponta.
Referências básicas Canossa, S; Fernandes, R; Carmo, C; Andrade, A; Soares, Susana M..
essenciais Ensino multidisciplinar em natação: reflexão metodológica e proposta de
lista de verificação. 2007. Disponível em:
http://revistas.rcaap.pt/motricidade/article/view/656

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 115
116

CATTEAU, R; GAROFF, G.. O ensino da natação. São Paulo: Manole,


1990. ISBN 8520405649.
LOBO DA COSTA, PH.. Natação e atividades aquáticas: subsídios para o
ensino. Barueri: Manole, 2010. ISBN 9788520429396
Referências básicas Morouço, Pedro. Natação e atividades aquáticas: pedagogia, treino e
investigação. Leiria: Instituto Politécnico de Leiria, 2016. ISBN
9789898797117.
PALMER, M. A ciência do ensino da natação. São Paulo: Manole, 1990.
ISBN 8520400019
Referências
complementares

Disciplina/Código Educação física e saúde coletiva


Grupo de conhecimento II
Etapa 2
Caráter Obrigatória
Carga horária 30h: 20h teóricas; 10h práticas; 2h PPCC; 3h UCE
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral Fornecer conhecimento e desenvolver a reflexão crítica sobre saberes e
práticas do campo da saúde coletiva em interface aos saberes e práticas da
educação física, com ênfase na determinação e na produção sociocultural
da saúde no contexto das políticas públicas de saúde.
Súmula Aborda dimensões conceituais da interface educação física e saúde
coletiva. Problematiza a atuação profissional da educação física no contexto
da determinação e produção sociocultural do processo saúde-doença-
cuidado e das políticas públicas de saúde, em especial, do Sistema Único
de Saúde (SUS). Instiga o pensar crítico e a sensibilidade ética em
contextos complexos, para compreender as expectativas e as necessidades
das pessoas em relação à saúde enquanto direito social; estimula uma
intervenção ampliada da educação física na saúde em seus diferentes
campos de atuação, com destaque aos serviços públicos de saúde.
Conteúdo programático História das distintas concepções de saúde; aspectos políticos, econômicos,
sociais e culturais que configuram distintas realidade sanitárias; reforma
sanitária, Constituição Federal (texto da saúde), características
estruturantes e desafios atuais do SUS; sistemas comparados de saúde;
núcleo de saberes e práticas da educação física e os equipamentos do SUS;
desafios socioculturais da atuação da educação física quando direcionada
à prevenção de doenças e à promoção da saúde; Política Nacional de
Promoção da saúde no Brasil; educação física, saúde e desigualdade;
educação física saúde e diversidade; escuta qualificada, acolhimento e
vínculo nos encontros de saúde em cenários de desigualdade e diferença.
Referências básicas CAMPOS, GWS… [et al.] (Org). Tratado de saúde coletiva. Rio de Janeiro:
essenciais Ed Fiocruz; 2006. 967p.
FRAGA, AB; CARVALHO, YM; GOMES, IM (Orgs). As práticas corporais no
campo da saúde. São Paulo: Hucitec; 2013. 229 p.
PAIM, JS. O que é SUS. Rio de Janeiro: Ed Fiocruz; 2009. 148 p.
Referências básicas BAGRICHEVSKY, M; PALMA, A; ESTEVÃO, A; Da Ros, M (org). A saúde
em debate na educação física – volume 1. Blumenau: Nova Letra; 2006.
BRASIL. Política Nacional de Promoção da Saúde: PNPS: revisão da
Portaria MS/GM nº 687, de 30 de março de 2006/ Ministério da Saúde,
Secretaria de Vigilância em Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. –
Brasília: Ministério da Saúde, 2015.oletiva, 200, vol.5, nº 1, p. 7-18.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Secretaria de Vigilância
em Saúde. Glossário temático: promoção da saúde / Ministério da Saúde.
Secretaria-Executiva. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília: Ministério
da Saúde, 2012.
CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa. SUS: o que e como fazer? Ciênc.
saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 23, n. 6, p. 1707-1714, jun. 2018.
CZERESNIA, Dina (Org). Promoção da saúde: conceitos, reflexões,
tendência. Rio de Janeiro: editora Fiocruz, 2003. 176 p.
GOMES, Romeu et al. Gênero, direitos sexuais e suas implicações na
saúde. Ciênc. saúdecoletiva, Rio de Janeiro, v. 23, n. 6, p. 1997-2006,
jun. 2018.
HECKERT, Ana Lucia C. Escuta como cuidado: o que se passa nos

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 116
117

processos de formação e de escuta? In: PINHEIRO, Roseny; MATTOS,


Ruben Araújo de. (Org.). Razões públicas para a integralidade em saúde: o
cuidado como valor. 1 ed. Rio de Janeiro: ABRASCO/CEPESC, 2007, v. 1,
p. 199-212.
Knuth et al. Promoção da saúde: um convite à releitura de imprecisões
teóricas na área de atividade física e saúde. Ver Bras Ativ Fís Saúde.
2018;23:e0032.
MALTA, Deborah Carvalho et al. O SUS e a Política Nacional de Promoção
da Saúde: perspectiva resultados, avanços e desafios em tempos de
crise. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro,v. 23, n. 6, p. 1799-
1809, jun. 2018.
NOGUEIRA, Júlia Aparecida Devidé; BOSI, Maria Lúcia Magalhães. Saúde
Coletiva e Educação Física: distanciamentos e interfaces. Ciênc. saúde
coletiva, Rio de Janeiro, v. 22, n. 6, p. 1913-1922, June 2017.
PINHEIRO, Roseny; MATTOS, Ruben Araújo de. (Org.). Razões públicas
para a integralidade em saúde: o cuidado como valor. Rio de Janeiro:
ABRASCO/CEPESC, 2007. 401 p.
SCLIAR, Moacyr. História do Conceito de Saúde. PHYSIS: Rev. Saúde
Coletiva, Rio de Janeiro, 17(1):29-41, 2007.

Disciplina / Código Estudos socioantropológicos e Educação Física


Grupo de conhecimento II
Etapa 1
Caráter Obrigatória
Carga horaria 60h teóricas
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo Geral Introduzir o corpo e movimento humanos como recorte da atuação em
Educação Física. Apresentar os conceitos básicos: natureza, cultura,
sociedade, técnica e prática aplicados à Educação Física. Problematizar os
estudos socioculturais enquanto área de conhecimento que investiga
atividades físicas e práticas corporais. Estimular a reflexão crítica acerca de
conceitos e métodos das disciplinas socioantropológicas e seus autores
clássicos na interface com a Educação Física.
Súmula A disciplina introduz os conceitos básicos: natureza, cultura, sociedade,
humanidade, técnica e corpo aplicados à Educação Física. Apresenta os
estudos socioculturais enquanto área de conhecimento que investiga
práticas corporais. Estimula a reflexão crítica acerca da utilização de
conceitos e métodos das disciplinas socioantropológicas e seus autores
clássicos na interface com a Educação Física.
Conteúdo Programático Natureza e cultura como condições da existência da humanidade;
Corpo e movimento humanos como assunto da Educação Física;
Dinâmicas sociais como influências na constituição dos corpos humanos;
Técnicas e práticas corporais variáveis conforme contextos culturais;
Conceitos e métodos dos textos inaugurais da antropologia que tratam de
temáticas relacionadas à Educação Física;
Estudos etnográficos que inspiram e informam o trabalho em Educação
Física.
Referências básicas DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à Antropologia Social.
essenciais Rio de Janeiro: Vozes, 1981.
VILA NOVA, Sebastião. Introdução à sociologia. São Paulo: Atlas, 2012.
CARVALHO, Yara Maria e RUBIO, Katia. Educação Física e Ciências
Humanas. São Paulo: Hucitec, 2001.
STIGGER, Marco Paulo. Educação Física + Humanas. Campinas: Autores
Associados, 2015.
Referências básicas ALCÂNTARA, Fernanda. Os clássicos no cotidiano. Governador Valadares:
Ed. do Autor, 2ª. Edição, 2020.
CARVALHO, Pedro Henrique; SOARES, João Paulo; BANDEIRA, Marília.
(orgs.). Corpos em movimento: imagens, gêneros, interculturalidades.
Curitiba: Appris, 2019.
BOURDIEU, Pierre. Programa para uma sociologia do esporte. In: ______.
Coisas ditas. São Paulo, Brasiliense, p. 207-220.
LAFARGUE, Paul. O direito à preguiça. 2ªed. São Paulo: Hucitec, 2000.
MAUSS, Marcel. As técnicas do corpo. In: Sociologia e Antropologia, Cosac
Naify, 2003, p. 401-422.
Referências BRACHT, Valter. Sociologia crítica do esporte: uma introdução /. Valter
complementares Brachc. 3.ed. — Ijuí: Ed. Unijuí, 2005.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 117
118

DAOLIO, Jocimar. Educação Física e o conceito de cultura. Campinas:


Autores Associados. 2004.
MAIOR, S. S. ; BANDEIRA, M. M. ; SILVA, I. M.; STOPPA, E.; ISAYAMA, H.
Barreiras de acesso ao lazer das mulheres segundo raça/cor e classe social
nas regiões sudeste e nordeste do Brasil. REVISTA BRASILEIRA DE
ESTUDOS DO LAZER, v. 7, p. 1-22, 2020.
MURAD, M. Sociologia e Educação Física: diálogos, linguagens do corpo,
esportes. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2009.
NEIRA, Marcos Garcia; UVINHA, Ricardo Ricci. Cultura corporal: diálogos
entre educação física e lazer. [S.l: s.n.], 2009.

Disciplina/código Conhecimento, ensino e aprendizagem em Educação Física


Grupo de conhecimento Grupo IV
Etapa 2ª
Caráter Obrigatória
Carga horária 45 h (36h teórica; 09 h prática)
Modalidade Presencial, até 20% EAD
Objetivo geral Oportunizar a compreensão das principais teorias de conhecimento, de
ensino e de aprendizagem, refletindo sobre seus antecedentes históricos,
pressupostos epistemológicos e pedagógicos, bem como sobre suas
relações com a Educação Física, perpassando procedimentos e práticas
educativas na contemporaneidade, nos distintos campos de atuação.
Súmula Trata das principais teorias de conhecimento, de ensino e de aprendizagem.
Discute as implicações dessas teorias e perspectivas para a área da
Educação Física e o fazer docente em diferentes campos. Instiga a reflexão
e problematização da pluralidade e complexidade das aprendizagens das
práticas corporais em distintos grupos e contextos, organizando e
sistematizando projetos e planejamentos.
Conteúdo programático Teorias de conhecimento com foco nas epistemologias racionalista,
empirista, interacionista, apriorista e da complexidade. Teorias de Ensino e
de Aprendizagem: Comportamentalista; Cognitivista; Humanista; Sistêmica;
Sociocultural. Teorizações da Educação Física. Construção de projetos e
de planejamentos nos distintos campos da Educação Física.
Referências básicas BECKER, Fernando. A epistemologia do professor. Petrópolis: Vozes,
essenciais 1994.
FONSECA, Denise Grosso da; MACHADO, Roseli Belmonte (orgs.).
Educação Física: (re)visitando a Didática. Porto Alegre: Sulina, 2015.
MIZUKAMI, Maria da Graça. Ensino: as abordagens do processo. São
Paulo: EPU, 1986.
MOREIRA, Marco Antônio et al. Aprendizagem: perspectivas teóricas.
Porto Alegre: Editora da Universidade, UFRGS, 1984.
MORIN, Edgar. A cabeça bem feita: repensar a reforma, reformar o
pensamento. RJ: Bertrand Brasil, 2001.

Referências básicas ASSMANN, Hugo. Paradigmas educacionais e corporeidade. Piracicaba:


UNIMEP, 1993.
BRACHT, Valter. A constituição das teorias pedagógicas da Educação
Física. Cadernos CEDES, Campinas , v. 19, n. 48, p. 69-88, Aug. 1999.
Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/ccedes/v19n48/v1948a05.pdf.
Acesso em: 23 Apr. 2021. https://doi.org/10.1590/S0101-
32621999000100005.
DARIDO, Suraya Cristina; RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação
Física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1998.
LA TAILLE, Yves de. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em
discussão. São Paulo: Summus, 1992.
VYGOTSKY, Lev. A formação social da mente: o desenvolvimento dos
processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

Disciplina/código Desenvolvimento Humano


Grupo de conhecimento Grupo I
Etapa 2ª
Caráter OBRIGATÓRIA

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 118
119

Carga horária 30h


Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral - Apresentar as principais características biopsicosociais de cada etapa do
desenvolvimento humano.
- Discutir características desenvolvimentais de cada faixa etária que devem
ser consideradas pelos profissionais em suas intervenções.
- Incentivar a reflexidade do profissional como agente promotor de saúde
nas diferentes etapas do desenvolvimento humano.

Súmula Estudo do desenvolvimento humano em seus aspectos biopsicossociais


através de diferentes abordagens psicológicas. Compreensão dos aspectos
fundamentais do desenvolvimento cognitivo, afetivo e social do bebê, da
criança, do adolescente, do adulto e do idoso.
Conteúdo programático Desenvolvimento psicológico e promoção da saúde
Gestação, parto e puerpério
Infância
Adolescência
Adultez
Envelhecimento
Luto e morte
Tópicos em Psicologia e Avaliação
Referências básicas Eizirik, C. L.; Kapczinski, F. P.; Bassols, A. M. S. & Kapczinzki, F. O ciclo da
essenciais vida humana: uma perspectiva psicodinâmica. Porto Alegre: Artmed, 2001.
ISBN 8573079096. Disponível em: https://bit.ly/3frxmm9
Castro, M. G., Andrade, T. M. R., & Muller, M. C. (2006). Conceito mente e
corpo através da história. Psicologia em Estudo, 11(1), 39- 43. Disponível
em: https://www.scielo.br/pdf/pe/v11n1/v11n1a05.pdf
aprendizagem e de desenvolvimento. Estudos e pesquisas em psicologia,
7 (1), 92-104. Disponível em:
http://www.revispsi.uerj.br/v7n1/artigos/pdf/v7n1a09.pdf
Brandão, T., Saraiva, L., & Matos, P. M. (2012). O prolongamento da
transição para a idade adulta e o conceito de adultez emergente:
Especificidades do contexto português e brasileiro. Análise Psicológica,
30(3), 301-313. Disponível em:
http://www.scielo.mec.pt/pdf/aps/v30n3/v30n3a04.pdf
Epiphanio, E. H. (2002). Conflitos vivenciados por atletas quanto à
manutenção da prática esportiva de alto rendimento. Revista Estudos de
Psicologia, 19(1), 15-22. Disponível em:
https://www.scielo.br/pdf/estpsi/v19n1/a02.pdf
Palma, A., Esteves, A. A., Assis, M., Mourão, L., Lüdorf, S. M. A., & Vilhena,
L. M. (2014). Imagem corporal e dependência de exercícios físicos em
frequentadores de uma academia de ginástica da cidade do Rio de Janeiro.
Pensar a Prática, 7, 129-141. Disponível em:
https://www.revistas.ufg.br/fef/article/view/19799
Moraes, H., Deslandes, A., Ferreira, C., Pompeu, F. A. M. S., Ribeiro, P., &
Laks, J. (2007). O exercício físico no tratamento da depressão em idosos:
revisão sistemática. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, 29(1), 70-
79. Disponível em:
https://www.scielo.br/pdf/rprs/v29n1/v29n1a14.pdf
Romero, S. C. S., Kurashima, C. H., Romero, A., & Takito, M. Y. (2015). A
influência dos profissionais de saúde sobre a prática de atividade física no
lazer em gestantes. Pensar a Prática, 18(3), 584-599. Disponível em:
https://www.revistas.ufg.br/fef/article/view/33741
Schneider, R. H. & Irigaray, T. Q. O envelhecimento na atualidade:
aspectos cronológicos, biológicos, psicológicos e sociais. Estudos de
Psicologia (Campinas), v. 25, n. 4, 2008, p. 585-593. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/estpsi/v25n4/a13v25n4.pdf
Scliar, M. (2007). História do conceito de saúde. Physis: Revista de saúde

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 119
120

coletiva, 17(1),

Referências básicas
Referências
complementares

ETAPA III

Disciplina/código Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)/ EDU03071


Grupo de conhecimento Grupo I
Etapa 3º
Caráter Obrigatória
Carga horária 30h
Modalidade Presencial
Objetivo geral Conhecer aspectos linguísticos da LIBRAS.
Discutir aspectos históricos das comunidades surdas, educação, culturas e
identidades surdas.
Aprender uma comunicação básica em LIBRAS.
Súmula Aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). História das
comunidades surdas, da cultura e das identidades surdas. Ensino básico da
LIBRAS. Políticas linguísticas e educacionais para surdos.
Conteúdo programático Introdução à disciplina. Visão panorâmica da Língua Brasileira de Sinais
(LIBRAS), com ênfase em aspectos culturais, educacionais e linguísticos.
Aspectos históricos: comunidades surdas, educação, cultura e identidades
surdas. História das comunidades surdas, da cultura e das identidades
surdas. Políticas educacionais para surdos.
Aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais. Estudos linguísticos,
com ênfase em aspectos gramaticais das línguas de sinais.
Libras em contexto. Alfabeto, números, tempo, espaços/localizações, família,
cores, expressões faciais e corporais. Uso de pronomes e classificadores
(descrição imagética). Uso da LIBRAS em atividades diárias.

Referências básicas CAMPELLO, Ana Regina, REZENDE, Patrícia Luiza Ferreira. Em defesa da
essenciais escola bilíngue para surdos: a história de lutas do movimento surdo
brasileiro. Curitiba: Educ. rev. [online], 2014. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-40602014000600006
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em
torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009.
ISBN 9788579340017.
QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais
Brasileira. Porto Alegre: Artmed, 2004. ISBN 9788536303086.
Referências básicas BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei
nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de
Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
Brasília: Diário Oficial da União, 2005.
BRASIL. Lei Federal 12.319, de 1º de setembro de 2010 - Regulamenta a
profissão de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS.
Brasília: Diário Oficial da União, 2010.
BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua
Brasileira de Sinais-Libras e dá outras providências. Brasília: Diário Oficial
da União, 2002.
BRASIL. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de
Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência).
Brasília: Diário Oficial da União, 2015.
KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: aspectos
linguísticos. Porto Alegre: Moodle, 2014. Disponível em: Texto da Apostila
de Libras. Disponível no Moodle
PONTIN, Bianca Ribeiro; ROSA, Emiliana Faria. Movimento, história e
Educação de Surdos. Porto Alegre: Moodle, 2014. Disponível em: Texto da
Apostila de Libras. Disponível no Moodle
PONTIN, Bianca Ribeiro; ROSA, Emiliana Faria. Surdos. Porto Alegre:
Moodle, 2014. Disponível em: Texto da Apostila de Libras. Disponível no
Moodle
Referências GOMES, Anie Pereira Goularte. O que significa essa tal de "cultura surda"?

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 120
121

complementares In: GOMES, Anie Pereira Goularte; HEINZELMANN, Renata Ohlson (orgs.).
Cadernos Conecta Libras. Rio de Janeiro: Editora Arara Azul, 2015.
KARNOPP, Lodenir Becker. Produções culturais de surdos: análise da
literatura surda. In: Cadernos de Educação | FaE/PPGE/UFPel. Pelotas:
UFPel, 2010. Disponível em:
https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/caduc/article/view/1605/1488
THOMA, Adriana da Silva; KLEIN, Madalena. Experiências educacionais,
movimentos e lutas surdas como condições de possibilidade para uma
educação de surdos no Brasil. Cadernos de Educação. FaE/PPGE/UFPel.
Pelotas: UFPel, 2010. Disponível em:
https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/caduc/article/view/1603
THOMA, Adriana da Silva; LOPES, Maura Corcini (Org). A invenção da
surdez:cultura, identidade, identidades e diferença no campo da educação.
Santa Cruz do Sul (RS): EDUNISC, 2004. ISBN 8575780794.

Disciplina/código Desenvolvimento Motor /EFI04167


Grupo de conhecimento Grupo I
Etapa 3º
Caráter Obrigatória
Carga horária 60h: 50h teórica, 10h prática; 6h PPCC
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral Compreender as diferentes etapas do desenvolvimento motor ao longo do
ciclo da vida. Compreender as relações entre desenvolvimento motor,
cognitivo e social durante o ciclo da vida. Compreender os diferentes fatores
que afetam o processo de desenvolvimento motor. Capacitar os profissionais
em educação física para a avaliação do desenvolvimento motor e
implementação de práticas apropriadas que potencializem o
desenvolvimento motor e ou possibilitem remediar de dificuldades motoras já
estabelecidas. Conhecer os delineamentos de pesquisas realizadas no
desenvolvimento motor e as relações com diferentes campos de atuação
profissional. Apropriar-se de técnicas de avaliação do
movimento. Específicos: Compreender a interação e inter-relação entre os
domínios social, cognitivo e motor, bem como conhecer as definições e
importância destes conceitos. Compreender os fatores que afetam o
desenvolvimento humano. Compreender como os fatores de crescimento,
maturação e envelhecimento ocorrem e suas implicações no
desenvolvimento motor. Compreender a estruturação, em uma perspectiva
motora, dos movimentos reflexos e voluntários, do desenvolvimento motor
fino, e do desenvolvimento dos movimentos de locomoção e manipulação
durante a infância. Aprender a avaliar o desenvolvimento motor, bem como
a selecionar os instrumentos avaliativos adequados. Planejar e implementar
atividades motoras apropriadas na da perspectiva do desenvolvimento motor.
Súmula Estuda o processo contínuo, individual e multifatorial do desenvolvimento
motor durante o ciclo da vida e a interdependência do domínio motor com os
domínios cognitivo e sócio afetivo. Analisa os fatores filogenéticos e
ontogenéticos que mediam o desenvolvimento humano e as relações entre
crescimento, maturação e desempenho motor e a interdependência entre
desenvolvimento e aprendizagem. Estimula o delineamento ide práticas
interventivas apropriadas nos diferentes períodos do desenvolvimento
humano.
Conteúdo programático Desenvolvimento humano: Princípios, pressupostos e conceitos.
Modelo para o estudo do desenvolvimento motor - mudanças ao longo do
ciclo da vida.
Desenvolvimento na primeira infância:
Interdependência dos domínios cognitivo, sócio afetivo e motor;
Período sensório motor do desenvolvimento cognitivo e desenvolvimento das
habilidades sociais;
Desenvolvimento motor: Reflexos e estereótipos rítmicos na infância;
Desenvolvimento motor: Movimentos rudimentares/voluntários - locomoção,
controle de tronco e manipulação;
Mudanças na primeira infância: a influência das práticas parentais e do
contexto no desenvolvimento;
Intervenção Motora na primeira infância.
Desenvolvimento na infância (período pré-escolar)
Interdependência dos domínios cognitivo, sócio afetivo e motor;
Período pré-operatório do desenvolvimento cognitivo e desenvolvimento de
habilidades sociais;

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Desenvolvimento motor: habilidades motoras fundamentais – habilidades de


locomoção, habilidades com instrumentos (bolas, tacos, raquetes) e
habilidades motoras finas;
Mudanças na infância: a influência das oportunidades de desenvolvimento e
do contexto no desenvolvimento;
Intervenção apropriada na fase pré-escola
Desenvolvimento na infância (período escolar)
Interdependência dos domínios cognitivo, sócio afetivo e motor;
Período concreto do desenvolvimento cognitivo e desenvolvimento de
habilidades sociais;
Desenvolvimento do autoconceito ao longo da infancia;
Desenvolvimento motor: habilidades motoras fundamentais combinação e
aplicação do habilidades motoras fundamentais em grandes; início da fase
motora especializada, estágio transitório e a aplicação de habilidades em
jogos pré-desportivos;
Mudanças na infância: influência das oportunidades de desenvolvimento e
do contexto no desenvolvimento;
Intervenção apropriada na fase escolar.
Desenvolvimento Adolescência
Interdependência dos domínios cognitivo, sócio afetivo e motor;
Período formal do desenvolvimento cognitivo e desenvolvimento de
habilidades sociais;
Desenvolvimento do autoconceito ao longo da adolescência;
Desenvolvimento motor: habilidades especializadas – fase de aplicação e
utilização permanente; classificação das habilidades motoras; aptidão motora
e proficiência motora.
Habilidades Motoras Especializadas, maturação e a especialização precoce.
Mudança na adolescência: influência das oportunidades de desenvolvimento
e do contexto no desenvolvimento;
Habilidades Motoras Especializadas e esporte na adolescência.
Desenvolvimento na vida adulta e na terceira idade
Interdependência dos domínios cognitivo, sócio afetivo e motor;
Período formal do desenvolvimento, ápice e declínio cognitivo; e
desenvolvimento de habilidades sociais, estabilidade de relações sócio
afetivas e perdas;
Desenvolvimento do autoconceito ao longa vida adulta e do envelhecimento;
Desenvolvimento motor: habilidades especializadas – fase de aplicação e
utilização permanente; declínio aptidão física e descontinuidade motora;
Habilidades Motoras Especializadas e benefícios par ao desenvolvimento da
prática esportiva ao longo da vida;
Mudança na vida adulta e no envelhecimento: influência das oportunidades
de desenvolvimento e do contexto no desenvolvimento;
Esporte na vida adulta e intervenção motora na terceira idade.
Referências básicas Gallahue, David L.; Ozmun, John C.. Compreendendo o desenvolvimento
essenciais motor:bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2005.
ISBN 8576550164.
Haywood, Kathleen M.; Getchell, Nancy; Petersen, Ricardo Demetrio de
Souza; Rodrigues, Fernando de Siqueira. Desenvolvimento motor ao longo
da vida. Porto Alegre: Artmed, 2004. ISBN 85-363-0179-1.
Valentini, Nadia Cristina; Toigo, Adriana Marques. Ensinando educação física
nas séries iniciais :desafios e estratégias. Canoas: Unilasalle, 2006. ISBN 85-
89707-05-9
Referências básicas González Rodríguez, Catalina. Educação física infantil :motricidade de 1 a 6
anos. São Paulo: Phorte, 2008. ISBN 978576551928.
Payne, V. Gregory; Isaacs, Larry D.; Taranto, Giuseppe. Desenvolvimento
motor humano:uma abordagem vitalícia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007. ISBN 8527712210.
Tani, Go. Comportamento motor :aprendizagem e desenvolvimento. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
Referências Beziers, Marie-Madeleine; Hunsinger, Y.. O bebe e a coordenação motora.
complementares São Paulo: Summus, 1994. ISBN 9788532303875.
Farrell, Michael; Veronese, Maria Adriana Verissimo. Dificuldades de
aprendizagem moderadas, graves e profundas :guia do professor. Porto
Alegre: Artmed, 2008. ISBN 9788536314457.
Marcelli, Daniel; Ajuriaguerra, Julián de. Manual de psicopatologia da
infância de Ajuriaguerra. Porto Alegre: Artmed, 1998. ISBN 8573074078.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 122
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Disciplina/código Fisiologia do Exercício / EFI04105


Grupo de conhecimento Grupo II
Etapa 4º
Caráter OBRIGATÓRIA
Carga horária 60h – 56 h teoria – 4 h prática
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral OBJETIVOS: Geral: Proporcionar ao aluno aquisição de conhecimentos
sobre mecanismos básicos de fundamento do organismo humano durante o
exercício, ressaltando suas relações com a promoção da saúde, com
métodos diagnósticos e terapêuticos, com o desempenho físico, com o
treinamento desportivo e com a educação física. Específicos:
- Identificar as fontes e rotas do metabolismo energético disponíveis e sua
utilização preferencial nas diferentes situações impostas pelo exercício
físico.
- Identificar as partes componentes do músculo esquelético. Conhecer a
teoria da contração muscular. Descrever os tipos de fibras esqueléticas e
suas relações com o desempenho físico.
- Identificar os mecanismos básicos de controle do movimento. Conhecer os
tipos de contração muscular e suas relações com o metabolismo
energético.
- Identificar os volumes ventilatórios. Conhecer os mecanismos de trocas
gasosas, suas relações com o equilíbrio ácido básico e suas modificações
frente ao exercício físico. Conhecer os mecanismos de controle da
ventilação durante o exercício.
- Conhecer as respostas hemodinâmicas agudas e crônicas ao exercício
físico. Identificar as respostas hemodinâmicas ao exercício estático e
dinâmico.
- Conhecer as respostas endócrinas ao exercício.
- Conhecer as alterações ósseas ao exercício físico.
- Conhecer os efeitos fisiológicos do treinamento físico.
Súmula Aborda os mecanismos de resposta e adaptação dos sistemas metabólico,
neuromuscular, cardiorrespiratório, endócrino, digestório e termorregulatório
ao exercício físico. Discute as respostas agudas e crônicas destes sistemas
aos diferentes exercícios. Estimula a análise e aplicação das diferentes
atividades e exercícios físicos sob ponto de vista fisiológico
Conteúdo programático BIOENERGÉTICA Compostos Fosforados; ATP-CP; Glicólise Aeróbia e
Anaeróbia; Lipídios e Proteínas - Lipólise e Proteólise Mecanismos de
fadiga Lactacidemia, Limiares metabólicos, VO2 e VO2max, RER, Economia
de Movimento. NEUROMUSCULAR Introdução, arquitetura do sistema
muscular, estrutura macroscópica e microscópica do músculo, estrutura da
miofibrila, teoria do deslizamento dos filamentos, componentes químicos do
músculo, tipos de fibras musculares e sua relação com o desempenho físico,
tipos de contrações e considerações entre trabalho mecânico e trabalho
muscular. Controle Motor Voluntário e Automático - organização
Somatomotora e Somatossensorial, Controle da força Controle Motor
Involuntário - Reflexo Miotático, Reflexo Miotático Inverso e Reflexo de
Retirada Alongamento e Flexibilidade. ENDÓCRINO Respostas hormonais
ao exercício. Estrutura do sistema endócrino. Biossíntese, secreção e
metabolismo hormonal. Eixo hipotalâmico-hipofisário, funções e regulação.
Efeitos do exercício. Adrenais, Tireoide: funções e regulação. Efeitos do
exercício Pâncreas, insulina e glucagon. Diabetes e exercício Função
ovariana e testicular, fisiologia da reprodução. Efeitos do Exercício.
CARDIOVASCULAR Ciclo cardíaco, circulação pulmonar e sistêmica.
Mecanismos de controle do coração e da circulação; sistema
neurovegetativo; bombas muscular e respiratória. Regulação das funções
cardiovasculares durante exercício; frequência cardíaca, volume sistólico e
débito cardíaco. Circulação, regulação do fluxo sanguíneo muscular total.
Função endotelial, aterosclerose, lipemia pós-prandial. RESPIRATÓRIO
Respiração, trocas gasosas e transporte de gases, importância do oxigênio,
controle da liberação de oxigênio, parâmetros respiratórios (ventilação
pulmonar, volume corrente, volume minuto, espaço morto, volume de reserva
inspiratório, volume de reserva expiratório, capacidade inspiratória,
capacidade vital, volume residual, capacidade pulmonar total, volume
expiratório em um segundo). Ventilação e equilíbrio ácido básico. Estrutura e
função dos centros respiratórios em repouso e em exercício. Transporte de
oxigênio e curva de dissociação da hemoglobina. Aspectos das adaptações

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 123
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fisiológicas à altitude; treinamento em altitude. SISTEMA ÓSSEO Tipos de


Ossos, partes do osso, histologia. Formação óssea, Crescimento e
manutenção. Relações com o exercício. CRIANÇA E IDOSO Aspectos
fisiológicos da criança e do idoso: bioenergética, respostas cardiovasculares,
efeitos do meio e relações com o exercício. GASTRO E RENAL
Gastrointestinal - Estrutura e funções do sistema digestivo. Motilidade,
secreções, digestão e absorção. Sistema gastrointestinal e exercício
físico. Função renal - Reabsorção e secreção renal, papel do rim na
regulação do volume e da tonicidade do fluido extracelular e do equilíbrio
ácido básico do organismo. Sistema renal e exercício. IMUNOLOGIA E
INFLAMAÇÃO Imunidade inata e adquirida. Indução e regulação da resposta
imune. Aspectos atualizados sobre inflamação: citocinas inflamatórias e
antinflamatórias, sistema complemento, mediadores pré-formados e
derivados de membrana. Epidemiologia e aspectos clínicos, relacionados ao
exercício.
Referências básicas McArdle, William D.; Katch, Frank I.; Katch, Victor L. Fisiologia do Exercício -
essenciais Nutrição, Energia e Desempenho Humano. Guanabara Koogan, 2016. ISBN
8527729865.
Powers, Scott K.; Howley, Edward T. Fisiologia do exercício: Teoria e
aplicação ao condicionamento e ao desempenho. Manole, 2017. ISBN
8520450539.
Kenney, Larry W.; Costill, David L.; Wilmore, Jack H.; Fisiologia do Esporte e
do Exercício. Manole, 2020. ISBN 8520463207.
Referências básicas Maughan, Ron; Gleeson, Michael; Greenhaff , Paul L. Bioquímica do
exercício e do treinamento. Manole, 2000. ISBN: 8520409377
American College Sports Medicine. Diretrizes do ACSM para os Testes de
Esforço e sua Prescrição. Guanabara Koogan, 2018. ISBN 8527732874.

Referências Silverthorn, Dee U. Fisiologia Humana: Uma Abordagem Integrada. ArtMed,


complementares 2017 ISBN 8582714033
Aires, Margarida M. Fisiologia. Guanabara Koogan, 2017 ISBN: 8527733331
Hall, John E. Guyton & Hall Tratado de Fisiologia Médica. Guanabara
Koogan, 2017 ISBN: 8535262857.

Disciplina/código Neuromecânica do Movimento Humano


Grupo de conhecimento Grupo I
Etapa 3ª
Caráter OBRIGATÓRIA
Carga horária 30h: 28h teóricas, 2h práticas
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral Possibilitar ao aluno de Educação Física um aprofundamento nos
conhecimentos biológicos e mecânicos relacionados com a estruturação
do movimento do ser humano.
Súmula A disciplina aborda os princípios e/ou mecanismos responsáveis pela
estruturação do movimento, de modo a identificar as estruturas
responsáveis pela geração do movimento, bem como compreender os
fenômenos associados ao funcionamento dessas estruturas. Discute as
relações entre estruturas neurais, articulares e musculares para a
geração do movimento humano. Estimula a investigação nas áreas de
mecânica muscular, fisiologia muscular, neurociências e controle motor.
Conteúdo programático Química da Vida: Átomos, Moléculas e Ligações Químicas
A Célula: Estrutura e Função
Especialização Celular e Formação dos Tecidos nos Seres
Pluricelulares
Introdução ao Estudo de Neurociências - Anatomia Macroscópica e
Microscópica do Sistema Nervoso
Eletrofisiologia: Geração e Condução de um Potencial de Ação
Anatomia Macroscópica e Microscópica do Sistema Muscular
Arquitetura Muscular e Geração de Força
Teorias da Contração Muscular e a Fisiologia da Contração Muscular
Sistema Neuromuscular: Conceito, Tipos e Características Mecânicas e
Fisiológicas de Unidades Motoras
Relação entre Ativação Muscular e Geração de Força - Relação EMG-
Força

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 124
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Movimentos Reflexos e Movimento Voluntário


Fadiga Neuromuscular
Referências básicas Enoka, Roger M. Bases Neuromecânicas da Cinesiologia. São Paulo:
essenciais Manole, 2000. ISBN 8520407951.
Fleck, Steven J.; Kraemer, William J.; Ribeiro, Jerri Luiz; Pinto, Ronei
Silveira. Fundamentos do Treinamento de Força Muscular. Porto
Alegre: Artmed, 2006. ISBN 8536306459.
Machado, Ângelo B. M.; Campos, Gilberto Belisário. Neuroanatomia
Funcional. São Paulo: Atheneu, 2006. ISBN 8573790695;
9788573790696
Referências básicas Vaz, M.A.; Fração, V.B.; Pressi, A.M.S.; Scheeren, E.M. In: Saúde e
Trabalho no Rio Grande do Sul: Realidade, Pesquisa e Intervenção.
UFRGS, 2004. ISBN 8570257864
Referências Astrand, P-O.; Rodahl, K.; Dahl, H.A.; Stromme, S.B. Tratado de
complementares Fisiologia do Trabalho. ISBN 9788536300269

Disciplina / Código Educação Física, Cultura e Política


Grupo de conhecimento Grupo II
Etapa 3
Caráter Obrigatória
Carga horaria Total: 60h
Teóricas: 50h
UCE: 10h (Contato com a sociedade: Câmara Legislativa Municipal;
Assembleia Legislativa Estadual; Setores do Executivo Municipal e
Estadual; Organizações da Sociedade Civil; Movimentos Sociais).
Modalidade Presencial, admite até 20% de EAD

Objetivo Geral A disciplina tem como propósito criar condições para que as/os
acadêmicas/os compreendam a intervenção em Educação Física no
contexto de um Estado Democrático de Direitos e assimilem a relevância
da participação em políticas públicas e sociais na construção da cidadania.
Súmula Trata das relações entre cultura, classe social e política. Aborda
concepções básicas de Estado, direitos humanos, direitos sociais,
políticas públicas, políticas de Estado e de Governos, sociedade civil e
movimentos sociais, bem como de Estado democrático de direitos e sua
organização federalista (União, Distrito Federal, Estados e Municípios).
Aborda e problematiza os lugares da Educação Física nas instâncias de
políticas públicas no Brasil, em face dos direitos à educação, saúde,
assistência, lazer e esporte. Estimula a compreensão dos sistemas de
proteção social, da democracia, da cidadania na produção científica e na
intervenção em Educação Física. Instiga a pensar criticamente a atuação
pedagógica-profissional em Educação Física, suas responsabilidades e
competências na relação com as políticas públicas da União, Distrito
Federal, Estados e Municípios.
Conteúdo Programático Bloco 1 – Cultura, política e classe social
A política compreendida na perspectiva da cultura e de questões de
classes sociais (distinção, lutas, posição, condição e consciência de
classes, opinião pública, blocos de/no poder).
Bloco 2 – Estado democrático de direitos, políticas e federalismo
Concepções básicas de Estado, sociedade civil, movimentos sociais,
direitos humanos, direitos sociais, políticas públicas, políticas de Estado e
de Governos, bem como de Estado democrático de direitos e sua
organização federalista (União, Distrito Federal, Estados e Municípios).
Bloco 3 – Educação Física nas instâncias de políticas públicas em
sistemas de proteção social
Os lugares da Educação Física nas instâncias de produção,
implementação e avalição de políticas públicas no Brasil (sobretudo nos
poderes legislativo e executivo), em face dos direitos à educação, saúde,
cultura, lazer, esporte e assistência social, considerando os sistemas de
proteção correlatos.
Bloco 4 – Educação Física, democracia e cidadania
A intervenção em Educação Física em distintos sistemas de proteção
social (educação, esporte, saúde, lazer, cultura, assistência social), seu
papel na conquista e produção da cidadania e da democracia, tendo em
vista suas competências e responsabilidades na garantia de direitos
sociais através de políticas públicas e sociais.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 125
126

Referências básicas BRASIL. Constituição. Constituição da República Federativa do Brasil.


essenciais Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988.
COVRE, Maria de Lourdes Manzini. O que é cidadania. Brasiliense,
1991.
MAAR, Wolfgand Leo. O que é política. São Paulo: Brasiliense, 1982.
MANZINI-COVRE, Maria de Lourdes. O que é cidadania. São Paulo:
Brasiliense, 1998. [Coleção Primeiros Passos].
ROSENFIELD, Denis Lerrer. O que é democracia. 5. ed. São Paulo:
Brasiliense, 1994.
Referências básicas CANAN, Felipe. Compreendendo o direito ao esporte no Brasil:
constitucionalização, teleologia e dogmática. 2018. 504f. Tese
(Doutorado em Educação Física) - Programa de Pós-Graduação
Associado em Educação Física - Universidade Estadual de
Maringá/Universidade Estadual de Londrina, Maringá, 2018.
MENICUCCI, Telma. Políticas públicas de lazer: questões analíticas e
desafios políticos. In: ISAYAMA, Hélder; LINHARES, Meily Assbú (orgs.).
Sobre lazer e política: maneiras de ver, maneiras de fazer. Belo
Horizonte: UFMG, 2006.
PASSOS, Felipe Barbosa. Análise do esporte na política de assistência
social. 2017. 275 f. Dissertação (Mestrado em Educação Física) –
Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Universidade de
Brasília, Brasília, 2017.
PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO.
Relatório de Desenvolvimento Humano Nacional – Movimento é vida:
Atividades Físicas e Esportivas para todas as pessoas. Brasília: PNUD,
2017.
SANTOS, Flávia da Cruz. Procurando o lazer na constituinte: sua
inclusão como direito social na Constituição de 1988. 2011. 178f.
Dissertação (Mestrado em Educação Física) - Programa de Pós-
Graduação em Educação Física, Universidade Estadual de Campinas,
Campinas, 2011.
STIGGER, Marco Paulo. Políticas sociais em lazer, esportes e
participação: uma questão de acesso e de poder; ou subsídios para
tomar uma posição frente a pergunta: "são as políticas públicas para
educacão fisica, esportes e lazer, efetivamente políticas sociais?"
Motrivivência, Florianópolis, a.10, n.11, jul., 1998.
ZALUAR, Alba. Cidadãos não vão ao paraíso. São Paulo: Escuta;
Campinas: UNICAMP, 1994.
Referências BOURDIEU, Pierre. Cultura e política. In: BOURDIEU, Pierre. A
complementares distinção: crítica social do julgamento. São Paulo: Edusp; Porto Alegre:
Zouk, 2007. p. 371-447. (76 páginas)
COUTINHO, Carlos Nelson. Estado e Sociedade Civil; Hegemonia,
Guerra de Movimento, Guerra de Posição; O Partido Político. In:
COUTINHO, Carlos Nelson. O leitor de Gramsci: escritos escolhidos
1916-1935. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011. p. 267-314
ELIAS, N. O processo civilizador: formação do Estado e Civilização. v. 2.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.
FOUCAULT, Michel. Direito de morte e poder sobre a vida. In:
FOUCAULT, Michel. História da sexualidade I: vontade de saber. Rio de
Janeiro: Graal, 1988. p. 126-149
POULANTZAS, N. O Estado, O poder, O Socialismo. Rio de Janeiro:
Graal, 1980.

Disciplina/código CAMPOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO FÍSICA


Grupo de conhecimento Grupo IV
Etapa 3ª
Caráter Obrigatória
Carga horária 90 h – 40h teóricas – 50h de UCE
Modalidade Presencial, admite até 20% em EAD
Objetivo geral Apresentar e oportunizar o contato com os campos de atuação
profissional da educação física relacionados à lazer, educação, esporte
e saúde para fomentar a discussão de questões atuais sobre o mundo
do trabalho em suas esferas públicas e privadas.

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Súmula Aborda o universo da Educação Física no Brasil, identificando a prática


profissional dentro dos sistemas de educação, de esporte e lazer e de
saúde. Problematiza o cotidiano laboral da educação física nos âmbitos
público e privado em serviços educacionais, de saúde, de lazer e de
esporte. Promove visitas a espaços como escolas, serviços públicos de
saúde, praças e parques, academias e centros de treinamento, clubes,
escolas de formação esportiva, etc. Instiga a reflexão sobre os dilemas
ético-normativos da intervenção profissional de forma integrada.

Conteúdo programático A partir das especificidades dos campos de atuação em Educação


Física, considerando os eixos lazer, educação, esporte e saúde:
- contextualiza o campo de atuação e o mundo do trabalho na
Educação Física brasileira dentro dos sistemas de educação, de
esporte e lazer e de saúde;
- caracteriza a constituição do campo profissional nos âmbitos público e
privado em serviços educacionais, de saúde, de lazer e de esporte;
- caracteriza os espaços de atuação do campo;
- identifica as questões específicas que constituem o campo no tempo
atual.
- a presença da educação física no Sistema Único de Saúde; processo
de trabalho em serviços públicos de saúde...
Atividade integradora entre os campos de atuação em que serão
pautadas as relações entre eles.

Referências básicas BAGNARA, Ivan Carlos; FENSTERSEIFER, Paulo Evaldo. Educação


essenciais Física Escolar: Política, Currículo e Didática. 2019.152p. Unijuí, 2019.
CARVALHO, Manoela de; SANTOS, Nelson Rodrigues dos; CAMPOS,
Gastão Wagner de Sousa. A construção do SUS e o planejamento da
força de trabalho em saúde no Brasil: breve trajetória histórica. Saúde
debate, Rio de Janeiro, v. 37, n. 98, p. 372-
387, Sept. 2013. Disponível em :
https://www.scielo.br/pdf/sdeb/v37n98/a02v37n98.pdf
ISAYAMA, Helder Ferreira. Formação e atuação profissional em
políticas públicas de esporte e lazer : estudos e pesquisas. Belo
Horizonte: UFMG, 2018.
Rodrigues, H. de A., Paes, R. R., & Souza Neto, S. de. (2018). A
construção da identidade na socialização profissional de treinadores:
entre a escola de ofício e a academia. Revista Brasileira De Educação
Física E Esporte, 32(3), 427-441. https://doi.org/10.11606/1807-
5509201800030427
Referências básicas
COAKLEY, Jay. Sports in society: Issues and controversies. New York:
McGraw-Hill Higher Education, 2015.
FONSECA, D. G ; WITTIZORECKI, E.S. ; FRASSONA, J.S. et. al.
(orgs.). Trabalho Docente em Educação Física. Porto Alegre : Tomo
Editorial, 2021.
FONSECA, Rubiane Giovani; SOUZA NETO, Samuel de. EDUCAÇÃO
FÍSICA, PROFISSIONALIZAÇÃO E MERCADO DE TRABALHO: UMA
ANÁLISE SOBRE O PROJETO PROFISSIONAL. Movimento
(ESEFID/UFRGS), Porto Alegre, p. e26024, mar. 2020. ISSN 1982-
8918. Disponível em:
<https://www.seer.ufrgs.br/Movimento/article/view/98699>. Acesso em:
23 abr. 2021. doi:https://doi.org/10.22456/1982-8918.98699.
FONSECA, R. G., SOUZA NETO, S. de, & IAOCHITE, R. T. (2018).
FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA NA AMÉRICA
LATINA: DIVERSIDADES E DESAFIOS. Pensar a Prática, 21(4).
Recuperado de https://www.revistas.ufg.br/fef/article/view/51421
FERREIRA, Luiz Alberto dos Santos; DAMICO, José Geraldo Soares;
FRAGA, Alex Branco. Entre a composição e a tarefa: estudo de caso
sobre a inserção da educação física em um serviço de saúde
mental. Rev. Bras. Ciênc. Esporte, Porto Alegre, v.39, n.2, p. 176-
182, June 2017. Disponível em :
https://www.scielo.br/pdf/rbce/v39n2/0101-3289-rbce-39-02-0176.pdf
ISAYAMA, Helder Ferreira. Lazer, empresa e atuação profissional.
Brasília: SESI/DN, 2006.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 127
128

MANFRO, Pedro Xavier. A percepção de carreira de profissionais


de educação física e a atuação no mercado de academias:
expectativas e realidades. Dissertação (mestrado) Universidade
Federal do Rio Grande do Sul Escola de Educação Física, Fisioterapia
e Dança Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento
Humano. Porto Alegre: 2018.
RUBIO, Katia. 2015.. Atletas olímpicos brasileiros. São Paulo: Editora
SESI-Serviço Social da Indústria, 2015. ISBN 978-85-8205-581-6.
SOUSA, D. P. de, PAULA, Érica F. de, OLIVEIRA Junior, C. R. de, &
ANTUNES, A. C. (2018). APROPRIAÇÃO DA TEORIA DAS
REPRESENTAÇÕES SOCIAIS PELO CAMPO
ACADÊMICO/CIENTÍFICO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL: O
ESTADO DO CONHECIMENTO (2004-2016). Pensar a Prática, 21(4).
https://doi.org/10.5216/rpp.v21i4.49647

Referências PEREIRA, Isabel Brasil. Dicionário da educação profissional em saúde


complementares – 2.ed. ver.ampl. – Rio de Janeiro: EPSJV, 2008. 478 p.
ISBN: 978-85-987-36-6.
Disponível em: https://www.epsjv.fiocruz.br/sites/default/files/l43.pdf
VANZUITA, A., RAITZ, T. R., & GARANHANI, M. C. (2020).
Experiências de inserção profissional na construção de identidades
profissionais de formandos em Educação Física. Boletim Técnico Do
Senac, 46(1). https://doi.org/10.26849/bts.v46i1.768
UNGHERI, Bruno Ocelli; ISAYAMA, Hélder Ferreira. Os saberes e a
formação profissional em lazer: uma análise no campo das políticas
públicas. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 2017, p. 389-409.

Disciplina/código Fundamentos da Educação Física Inclusiva/ EFI04391


Grupo de conhecimento Grupo IV
Etapa 3
Caráter Obrigatória
Carga horária 30 h (12 h teórica; 08 h prática; 02 h de PPCC; 04 horas de UCE;
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral Obter conhecimento sobre a Educação Física para as pessoas com
deficiência levando em consideração o processo de evolução, leis, políticas
públicas, características das deficiências, capacitação profissional,
estratégias de ensino e inclusão escolar.
Súmula Aborda a Educação Física para pessoas com deficiência nos contextos da
Educação Formal e Especializada. Discute as considerações gerais sobre
as causas, conceitos e tipos de deficiência. Propõe práticas em Educação
Física Inclusiva e Adaptada baseadas em estratégias e métodos de ensino
considerando as características de cada deficiência e os direitos das
mesmas.

Conteúdo programático - Perspectiva Histórica das Deficiências.


- Políticas Públicas no cenário Educacional das Pessoas com Deficiência
e da Educação Física Inclusiva e Adaptada.
- Causas, conceitos, classificação e incidência das deficiências (Transtorno
do Espectro Autista; Deficiência Intelectual; Síndrome de Down; Deficiência
Física; Deficiência Auditiva; Deficiência Visual).
- Estratégias de Ensino Específicas para o público alvo citado.
- Práticas Inclusivas e Adaptadas em Educação Física.
- Jogos Sensibilizadores e Vivências Práticas das Deficiências.

Referências básicas DUARTE, E.; LIMA, S. T. Atividade Física para Pessoas com Necessidades
essenciais Especiais: experiências e intervenções pedagógicas. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
TEIXEIRA, L. Atividade Física Adaptada e Saúde: da teoria à prática.
São Paulo: Phorte Editora, 2008. ISBN: 9788576551850
SOLER, R. Educação Física Inclusiva na Escola: em busca de uma escola
plural. 2.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2009. ISBN: 8573322330
VARGAS, L. S.; et al. Educação Física Inclusiva: diferentes olhares sobre a
inclusão social através da educação física e do esporte. Editora

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 128
129

Universitária Metodista IPA, 2014-2015. ISBN: 9788599738269

Referências básicas ADAMS, R; DANIEL, A; Mc CUBBIN, J. Jogos, Esportes e Exercícios para


o Deficiente Físico. 3. ed. São Paulo: Manole, 1985.
CHICON, J. F. Educação Física, Adaptação e Inclusão. Vitória, ES:
Universidade Federal do Espírito Santo, Núcleo de Educação Aberta e a
Distância, 2012. ISBN: 9788560312535
CIDADE, R. E. A. Introdução à Educação Física e ao Desporto para
Pessoas Portadoras de Deficiência. Curitiba: UFPR, 2002. ISBN:
8573350938
COSTA, R. F. da. Atividade Física Adaptada: qualidade de vida para
pessoas com necessidades especiais. 4. ed. São Paulo: Manole, 2019.
ISBN: 9788520456217
DIEHL, R. M. Jogando com as Diferenças. Jogos para crianças e jovens
com deficiência em situação de inclusão e em grupos específicos. 2.ed. São
Paulo: Phorte, 2008. ISBN: 9788576551584
FERREIRA, E. L. Esportes e Atividades Físicas Inclusivas. 2.ed. Juiz de
Fora, MG: NGIME/UFJF, 2014. (Volumes 1 ao 13).
FREITAS, P. S de. Noções sobre Educação Física e Esporte para Pessoas
Portadoras de Deficiência: uma abordagem para professores de 1 e 2 graus.
Uberlândia, MG: Breda, 1997.
FREITAS, P. S. de. Educação Física e Esportes para Deficientes:
coletânea. Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia, 2000.
MAUERBERG-DE-CASTRO, E. Atividade Física Adaptada. 2. ed. Ribeirão
Preto, SP: Novo Conceito Editora, 2011. ISBN: 9788563219497
RODRIGUES, D. A. Atividade Motora Adaptada: a alegria do corpo. Porto
Alegre: Artmed, 2006. ISBN: 9788536700496
SILVA, R. de F. da; et al. Educação Física Adaptada no Brasil: da história à
inclusão educacional. São Paulo: Phorte, 2008. ISBN: 9788576551768
WINNICK, J. Educação Física e Esportes Adaptados. São Paulo: Editora
Manole, 2004. ISBN: 8520412645

Referências ARAÚJO, P. F. Desporto Adaptado no Brasil. São Paulo: Phorte editora,


complementares 2011.
RÍOS HERNÁNDES, M. Actividad Física Adaptada: el juego y los alunos
com discapacidad. 4.ed. Barcelona: Paidotribo, 2003. ISBN: 8480193662
SEABRA JR. M. O. Recursos e Estratégias para o Ensino do Aluno com
Deficiência Visual na Atividade Física Adaptada. Marília, SP: ABPEE,
2008. ISBN: 9788599643150
SHERRIL, C. Adapted Physical Activity, Recreation and Sport:
crossdisciplinary and lifespan. 6.ed. Boston: McGraw-Hill, 2004. ISBN:
0697295133
SILVA, J. B. L. da; ASSUMPÇÃO, L. O. T. Educação física, esportes e
lazer em perspectiva sociocultural e inclusiva: volume I. Brasília: Art
Letras, 2017. ISBN 9788595060241
SILVA, J. B. L. da; BELTRAME, A. L. N. Educação física, esportes e lazer
em perspectiva sociocultural e inclusiva: volume II. Brasília: Art Letras,
2018. ISBN 9788595060449

ETAPA IV

Disciplina/código Aprendizagem Motora / EFI04168


Grupo de conhecimento Grupo II
Etapa 4º
Caráter OBRIGATÓRIA
Carga horária 60h – 55h teoria – 5h prática (12h PPCC)
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral Instrumentalizar para a compreensão do processo ensino aprendizagem de
habilidades motoras nas diferentes fases da vida do ser humano. Capacitar
para o reconhecer os mecanismos internos que regulam o movimento
humano e para a identificação dos fatores ambientais que afetam a
aprendizagem e o desempenho motor. Estimular a Identificação de
possíveis soluções para problemas que envolvem a prática de habilidades

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 129
130

motoras em diferentes fases de maturação física e motora. Desafiar à


capacidade de produção de unidades de planejamento adequadas a
situações problemas específicos e à execução de uma aula prática
envolvendo assuntos pertinentes. Estimular a utilização de ferramentas
digitais de comunicação com o professor e com os monitores para a
realização de pesquisas e elaboração de trabalhos.
Súmula Aborda o processo ensino-aprendizagem de habilidades motoras. Discute
os mecanismos internos que regulam o movimento, bem como os fatores
ambientais que afetam o mesmo. Problematiza a prática das habilidades
motoras nas diferentes fases da vida.
Conteúdo programático Processo ensino aprendizagem de habilidades motoras. Apresentação do
programa da disciplina. Aplicação de instrumento de sondagem de
conhecimentos. Conceitos básicos na área de aprendizagem motora.
Sensação e percepção. Relação com atenção e motivação. O mecanismo de
percepção no processo ensino aprendizagem. Vivência sensorial.
Mecanismos internos que regulam a aprendizagem do movimento.
Potencialidades, capacidades, habilidades e performance motora. Diferenças
individuais. Tempo de reação e tomada de decisão. Ativação e
ansiedade. Atenção: limitação na capacidade de processar informações.
Três sistemas de memória. Teorias em aprendizagem motora. Teoria do
programa motor. Programas motores generalizados. Teoria dos sistemas
dinâmicos.
O ambiente na aprendizagem e desempenho motor. Ambiente fechado e
aberto na concepção da aprendizagem motora. Técnicas de apresentação
de habilidades. Formas de prática. Feedback (retroalimentação).
Avaliação em aprendizagem motora. Avaliando o progresso.
Problematização dos fatores que interferem na aprendizagem do movimento.
Experiências anteriores. Experiência de prática docente.
Planejamento e avaliação.
Referências básicas MAGIL, R. A. Aprendizagem Motora: conceitos e aplicações. São Paulo: ed.
essenciais Edgard Blücher. (2000).. Aprendizagem Motora: conceitos e aplicações..
São Paulo: Edgard Blücher, 2000. ISBN 9788521202639.
Richard A. Schmidt e Timoty D. Lee. Aprendizagem e Performance Motora:
dos princìpios à aplicação. Porto Alegre: Artmed, 2016. ISBN 978-85-8271-
295-5.
SCHMIDT, R. A.; WRISBERG C. A.. Aprendizagem e Performance Motora:
uma abordagem da aprendizagem baseada no problema. Champaign:
Human Kinetics, 2010.
Referências básicas GALAHUE, D. L.; OZMUN, J. C.. Compreendendo o desenvolvimento
motor:bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2005.
ISBN 8576550164.
PASSOS, Pedro (editor). Comportamento Motor, Controlo e Aprendizagem.
Cruz Quebrada, Portugal: FMH edições, 2013. ISBN 9789727351923.
Referências António R. Damásio. O erro de Descarte: emoção, razão e cérebro humano.
complementares Companhia das Letras, ISBN (ISBN: 85-7164-530-2).
António R. Damásio. O mistério da consciência: do corpo e das emoções ao
conhecimento de si. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. ISBN
9788535900323.
Guedes, Maria da Graça Sousa. Aprendizagem motora: problemas e
contextos. Lisboa: Faculdade de Motricidade Humana, 2001. ISBN
9727350844.
Krebs, Ruy Jornada. Crescimento e atividade física na infância: uma
abordagem a partir da teoria dos sistemas ecológicos. Disponível em: Em:
Cinergis. Revista do Departamento de Educação Física e Saúde

Disciplina/código Estudos Anatomo-Funcionais: Cinesiologia / EFI04325


Grupo de conhecimento Grupo II
Etapa 4ª
Caráter Obrigatória
Carga horária 60h – 45h teórica – 15h prática
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral Gerais: Possibilitar ao aluno de Educação Física um aprofundamento nos
conhecimentos anatômicos e de ações musculares e sua relação com o
movimento das diferentes articulações do sistema de movimento do ser
humano.
Específicos:

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 130
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- Revisar os conteúdos de anatomia humana relacionados com o movimento


das diferentes articulações do sistema de movimento do ser humano;
- Identificar os diferentes tipos de forças externas que atuam sobre o
organismo do ser humano;
- Identificar os diferentes tipos de movimento extra-articular;
- Identificar as ações musculares.
- Aprofundar os conhecimentos sobre a análise de movimentos específicos
por meio da identificação dos principais músculos geradores do movimento
de cada articulação;
Súmula Aborda a análise anátomo-funcional do movimento humano a partir dos
princípios e/ou mecanismos responsáveis pela estruturação do mesmo.
Discute as relações das articulações e seus movimentos, dos grupos
musculares envolvidos e dos tipos de contração. Estimula a realização de
análise anátomo-funcional de movimentos envolvidos na realização de
exercícios físicos, prática esportivos e atividades de vida diária.

Conteúdo programático 1. INTRODUÇÃO À CINESIOLOGIA

2. FUNDAMENTOS DO MOVIMENTO HUMANO


2.1. Terminologia anatômica do movimento
2.2. Terminologia da ação articular: diferentes tipos de articulação e
movimentos extra-articulares.
2.3. Músculo esquelético: estrutura e função
2.4. Terminologia da ação muscular
2.5. Tecidos esqueléticos

3. ANATOMIA FUNCIONAL: MEMBRO INFERIOR


3.1. Estrutura básica e função das articulações do membro inferior
3.2. Anatomia funcional do membro inferior
3.3. Análise de movimentos do membro inferior

4. ANATOMIA FUNCIONAL: MEMBRO SUPERIOR


4.1. Estrutura básica e função das articulações do membro superior
4.2. Anatomia funcional do membro superior
4.3. Análise de movimentos do membro superior

5. ANATOMIA FUNCIONAL: TRONCO


5.1. Estrutura básica e função das articulações do tronco
5.2. Anatomia funcional do tronco
5.3. Análise de movimentos do tronco

6. CINESIOLOGIA APLICADA
6.1. Análise de movimentos específicos com o auxílio da EMG de superfície
6.2. Estudo de casos específicos de análise de movimento
6.3. Cinesiologia aplicada ao gesto esportivo
6.4. Cinesiologia da marcha

Referências básicas Neumann DA. Cinesiologia do Aparelho Musculoesquelético: Fundamentos


essenciais para a Reabilitação. 3ª edição, Grupo Gen, 2018. (E-book disponível em:
https://www.ufrgs.br/bibliotecas/pesquisa/minha-biblioteca/ )
Rasch PJ. Cinesiologia e Anatomia Aplicada. Guanabara Koogan, 1991.
Sacco ICN. Cinesiologia e biomecânica dos complexos articulares.
Guanabara, 2008.
Referências básicas Calais-Germain B; Lamotte A. Anatomia para o movimento. Manole, 1992.
Carpes FP; Bini RR; Diefenthaeler F; Vaz MA. Anatomia Funcional. Phorte,
2011.
Durward BR; Baer GD; Rowe PJ. Movimento Funcional Humano. Manole,
2001.
Delavier F. Aprendendo anatomia muscular funcional. Manole, 2013.
Enoka RM. Bases neuromecânicas da cinesiologia. Manole, 2000.
Floyd RT; Thompson CW. Manual de cinesiologia estrutural. Manole, 2016.
Kendall F. Músculos - Provas e funções - com postura e dor. 5.ed., 2007.
Lima, CS; Pinto RS. Cinesiologia e musculação. Artmed, 2011.
Lippert L. Cinesiologia clínica e anatomia. Guanabara Koogan, 2018.
Neumann DA. Cinesiologia do Aparelho Musculoesquelético: Fundamentos
para a Reabilitação Física. 2ª edição, Elsevier, 2011.
Nordin M; Frankel VH. Biomecânica Básica do Sistema Musculoesquelético.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 131
132

Guanabara Koogan, 2003.


Norkin CC; Levangie PK. Articulações: Estrutura e Função. 2a. Ed. Revinter,
2001.
Oatis CA. Cinesiologia: a mecânica e a patomecânica do movimento humano.
Manole, 2014.
Thompson CW; Floyd RT. Manual de Cinesiologia Estrutural. Manole, 1997.
Referências Bosco, Carmelo; Navarro, Francisco; Bacurau, Reury Frank Pereira. A força
complementares muscular:vaspectos fisiológicos e aplicações práticas. Phorte, ISBN
9788576551126.
Candotti CT; Castro FAS; Scheeren EM; Pressi AMS; Loss JF; Vaz MA;
Guimarães ACS. EMG signal behavior in human vastus lateralis, tibialis
anterior and soleus muscles during fatigue. Revista Brasileira de
Biomecânica. v.5, p.15-19, 2004.
Fornasari, Carlos Alberto. Manual para estudo da cinesiologia. Manole,
2001.
Guimarães ACS; Vaz MA; Campos MIAC; Marantes R. The contribution of
the rectus abdominis and rectus femoris in twelve selected abdominal
exercises: an electromyographic study. Journal of Sports Medicine and
Physical Fitness, v.31, p.222-230, 1991.
Hamill J; Knutzen KM. Bases Biomecânicas do Movimento Humano. Manole,
1999.
Harris, Janet C.; Hoffman, Shirl J. Cinesiologia: o estudo da atividade física.
Artmed, 2002.
Kapandji, Ibrahim Adalbert. Fisiologia articular :esquemas comentados da
mecânica humana. Manole, 2008.
Marchetti, Paulo Henrique; Calheiros Neto, Ruy; Charro, Mario Augusto.
Biomecânica aplicada :uma abordagem para treinamento de força. Phorte,
2007.
McGinnis, Peter M. Biomecânica do esporte e exercício. Artmed, 2015.
Rodrigues AM, Ritzel CH, Karolczak APB, Diefenthaeler F, Guimarães ACS,
Vaz MA. Functional classification of selected shoulder muscles by
electromyography. Revista Brasileira de Biomecânica, v.8, p.61-66, 2007.
Vaz MA; Guimarães ACS, Campos MIA. Análise dos exercícios abdominais:
um estudo biomecânico e eletromiográfico. Revista Brasileira de Ciência do
Movimento, 5(4):18-40, 1991.
Woo, Savio L-Y.; Buckwalter, Joseph A. Injury and repair of the
musculoskeletal soft tissue. American Academy of Orthopaedic Surgeons,
1987.

Disciplina/código Pesquisa em Educação Física / EFI04332


Grupo de conhecimento Grupo III
Etapa 4º
Caráter Obrigatória
Carga horária 60h – 12h PPCC
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral 1. Discorrer sobre a definições, os conceitos e principais correntes do
pensamento epistemológico: Trata das formas e manifestações do
conhecimento (senso-comum, religiosos, filosófico e científico) e dá ênfase
a estrutura e formas de manifestação do conhecimento científico.
2. Discorrer sobre as diversas correntes do pensamento epistemológico
sobre a origem e a possibilidade do conhecimento: idealismo, empirismo e
construtivismo, pragmatismo; subjetivismo, objetivismo, dogmatismo,
relativismo, criticismo.
3. Discorrer sobre a história e os condicionamentos sociológicos da
pesquisa científica na cultura ocidental.
4. Discorrer sobre os conceitos, princípios e manifestações da ética na
pesquisa científica.
5. Discutir sobre as manifestações da pesquisa científica no âmbito das
ciências do movimento humano.
6. Orientar e incentivar os estudantes a identificar um bom tema de
pesquisa, definir seus objetivos, justificar a relevância do tema selecionado
e apresentar uma revisão de literatura
Súmula Trata dos princípios epistemológicos da produção do conhecimento
científico. Trata dos condicionantes históricos e sociológicos do
conhecimento científico. Trata dos pressupostos éticos da produção do

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 132
133

conhecimento científico e relaciona os princípios epistemológicos da


produção do conhecimento com as especificidades das Ciências do
Movimento Humano. Estimula o exercício da lógica da linguagem científica
a partir da análise de casos concretos.
Conteúdo programático Fundamentos epistemológicos, condicionamentos históricos e sociais da
ciência na cultura ocidental,
Ética em pesquisa. Sobre as ciências aplicadas à educação física: as
Ciências do Movimento Humano. A escolha do tema da pesquisa. Definindo
os objetivos da pesquisa. Justificativa da relevância da pesquisa. Os
procedimentos éticos do projeto de pesquisa.

Referências básicas Gaya, A. Ciências do Movimento Humano. Introdução a metodologia


essenciais da pesquisa. Porto Alegr: ARTMED, 2008. ISBN 978-85-363-1438-9.
Gaya, A e col. Projeto de Pesquisa Científica e Pedagógica: O desafio da
iniciação científica. Casa de Educação Física. Belo Horizonte, 2016.
ISBN: 978-85-98612-35-5.
Disponível: https://www.ufrgs.br/proesp/ebooks.php
Creswell, John. Projeto de Pesquisa: método qualitativo, quantitativo e misto.
Penso Editora., Porto Alegre, 2007.
ISBN: 978-85-363-0892-0
Creswell, John. Investigação qualitativa e Projeto de Pesquisa: escolhendo
entre cinco abordagens. Penso Editora., Porto Alegre, 2014.
ISBN: 978-85-65848-88-6
Referências básicas MOLINA NETO, Vicente; TRIVINOS, Augusto Nibaldo Silva. . 3. ed.
Porto Alegre: Sulina, 2010. A pesquisa qualitativa na educação física:
alternativas metodológicas. Porto Alegre: Sulina, 2010. ISBN 01033948.
Volpato, Gilson. Método lógico para redação científica. Botucatu:
best writing, 2011. ISBN 9788564201002.
Dancey, C; Reidy, J; Rowe R. Estatísitca sem matemática para as Ciências
da Saúde. Editora Penso, Porto Alegre 2017.
ISBN: 978-85-8429-099-4.
Gaya, A e Gaya. A. Reis. Relato de experiência: roteiros para elaboração
de trabalhos de conclusão de curso em licenciatura. Editora CRV, Curitiba
2018. ISBN: 978-85-444-2269-4
Referências Gil, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. Editora Atlas, São Paulo,
complementares 2010. ISBN: 978-85-224-5823
Marconi, M e Lakatos, E. Fundamentos de Metodologia Científica. 8ª edição
Editora Atlas, São Paulo 2019. ISBN: 978-85-97-01012-1

Disciplina / Código Educação Física, cultura e lazer


Grupo de conhecimento Grupo II
Etapa 4
Caráter Obrigatória
Carga horaria 30h
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo Geral Proporcionar uma visão ampliada acerca do lazer enquanto fenômeno social
e cultural, na sua relação com diferentes tipos de práticas corporais em
contextos diversos e com as distintas áreas de atuação da educação física
na sociedade contemporânea, em especial na brasileira.
Súmula Aborda as diferentes compreensões do lazer enquanto um fenômeno social
e a sua relação com o mundo de trabalho, a urbanização, as políticas
públicas e sociais, a indústria do entretenimento e a educação. Discute o
processo de significação do espaço-tempo do lazer, na sua relação com as
práticas corporais. Estimula a investigação sobre os modos de participação
social em práticas corporais de lazer, no que se refere aos seus sentidos e
significados, às possibilidades de acesso e às barreiras socioculturais
vinculadas a populações de diferentes contextos.
Conteúdo Programático - LAZER EM RELAÇÕES COM AS OBRIGAÇÕES SOCIAIS E COM O
DESENVOLVIMENTO: Estudo do lazer como um fenômeno relacionado ao
conjunto de obrigações sociais e a expectativa de desenvolvimento pessoal
e social.
- LAZER EM RELAÇÕES COM O PROCESSO CIVILIZATÓRIO E A BUSCA
DA EXCITAÇÃO: Estudo do fenômeno lazer em relação ao processo

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 133
134

civilizatório e a quebra das rotinas emocionais (incorporação do


autocontrole).
- LAZER EM RELAÇÕES COM O CAPITAL-TRABALHO E A
EMANCIPAÇÃO HUMANA: Estudo do fenômeno lazer em relação ao
desenvolvimento da indústria cultural e a busca da emancipação humana
(contraponto à alienação).
- LAZER EM RELAÇÕES COM AS REDES DE SOCIABILIDADES E AS
APROPRIAÇÕES: Estudo do fenômeno lazer em relação às redes de
sociabilidade e as apropriações culturais/simbólicas de práticas, espaços e
equipamentos para a diversão.
Referências básicas DUMAZEDIER, Jofre. Lazer e cultura popular. São Paulo: Perspectiva,
essenciais 1973.
ELIAS, Norbert; DUNNING, Eric. A busca da excitação. Lisboa: Difel, 1992.
MASCARENHAS, Fernando. Lazer e utopia: limites e possibilidades de ação
política. Movimento, Porto Alegre, v. 11, n. 3, p. 155-182, set./dez. 2005.
STIGGER, Marco Paulo. Esporte, lazer e estilos de vida: um estudo
etnográfico. Campinas: Autores Associados, 2002.
Referências básicas AGUIAR, Maria de Fátima. Lazer e produtividade no trabalho. Turismo em
Análise, São Paulo, v. 11, n. 2, p.111-124, nov., 2000.
ALMEIDA, Ana Cristina Pimentel C.; SHIGUNOV, Viktor. A atividade lúdica
infantil e suas possibilidades. Revista da Educação Física/UEM, Maringá, v.
11, n. 1, p. 69-76, 2000.
FEIX, Eneida; GOELLNER, Silvana Vilodre. O florescimento dos espaços
públicos de lazer e de recreação em Porto Alegre e o protagonismo de
Frederico Guilherme Gaelzer. Licere, Belo Horizonte, v.11, n.3, dez./2008
FRAGA, Alex Branco; MAZO, Janice Zarpellon; STIGGER, Marco Paulo;
GOELLNER, Silvana Vilodre. Políticas de lazer e saúde em espaços
urbanos. Porto Alegre: Gênese, 2009.
MELO, Victor Andrade; ALVES JÚNIOR, Edmundo de Drummond.
Introdução ao lazer. 2. ed. Barueri: Manole, 2012. p. 51 a 83.
PONDÉ, Milena Pereira; CAROSO, Carlos. Lazer como fator de proteção da
saúde mental. Revista Ciência Médica, Campinas, v. 12, n. 2, p. 163-172,
abr./jun., 2003.
SCHWARTZ, Gisele Maria. O conteúdo virtual: contemporizando
Dumazedier. Licere, Belo Horizonte, v. 2, n. 6, p. 23-31, 2003.
STIGGER, Marco Paulo; TRENTINI, Edson Bertuol; FREITAS, Maitê
Venuto. Parques públicos, sociabilidades urbanas e políticas de lazer. In:
FRAGA, Alex Branco; MAZO, Janice Zarpellon; STIGGER, Marco Paulo;
GOELLNER, Silvana Vilodre. Políticas de lazer e saúde em espaços
urbanos. Porto Alegre: Gênese, 2009. p. 36-52.

Referências
complementares

Disciplina/código Fundamentos da Educação Física na Natureza /EFI04316


Etapa Sem etapa.
Caráter Eletiva.
Carga horária 30h, 20h TEÓRICA, 10h PRÁTICA, 5h PPCC (Prática Pedagógica como
Componente Curricular).
Modalidade PRESENCIAL
Objetivo geral Proporcionar competências teóricas e práticas sobre o ensino da educação
física na natureza, no âmbito escolar e extraescolar, como instrumento
diferenciado de exercício profissional nas diferentes intervenções
possíveis.
Súmula Aborda as relações entre a educação física, as atividades físicas e
desportivas na natureza e de aventura e a preservação do meio ambiente.
Discute e problematiza os fundamentos da gestão de riscos, da
sustentabilidade ambiental e da prática de diferentes atividades físicas e
esportivas na natureza. Estimula a pesquisa, a reflexão e a avaliação dos
processos relacionados com a introdução das atividades físicas e esportivas
na natureza e de aventura no mercado de trabalho dos profissionais de
educação física.
Conteúdo programático - Introdução à educação física na natureza.
- O mercado de trabalho para os profissionais de educação física.
- Contribuições das atividades físicas e esportivas na natureza.
- Educação ambiental.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 134
135

- Gestão de impactos ambientais e sustentabilidade.


- Avaliação e gestão de riscos da educação física na natureza.
- Ética na educação física na natureza.
- Atividades de animação em ambientes naturais.
Referências básicas CUIÇA, Pedro. Passo a passo: manual de caminhada e trekking.
essenciais Lisboa: Bertrand, 2015.
ENG, Ronald; VAN PELT, Julie. Mountaineering: the freedom of
the hills. Seattle: The Mountaineers, 2010.
PRIEST, Simon; GASS, Michael. Effective leadership on adventure
programming. United States: Human Kinetics, 2017.
REIGOTA, Marcos. O que é educação ambiental. Brasília: Brasiliense,
2017.
Referências básicas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR ISO
21101. Guia de implementação: Turismo de aventura – Sistema
de gestão da segurança. Rio de Janeiro: ABNT; SEBRAE, 2016.
Disponível em:
http://abnt.org.br/paginampe/biblioteca/files/upload/anexos/pdf/bdc
a9a1aa7e53c40a9785ed2674002ff.pdf
FEDERAÇÃO DE CAMPISMO E MONTANHISMO DE PORTUGAL. Manual
de montanhismo. Lisboa: FCMP.
OUTDOORS NEW ZEALAND. Outdoor activities: guidelines for
leaders. Disponível em:
https://sportnz.org.nz/assets/Uploads/attachments/managing-
sport/Recreation/Outdoor-Activities-Guidelines-for-Leaders.pdf
THE ROYAL SOCIETY FOR THE PREVENTION OF ACCIDENTS - ROSPA.
Planning and leading visits and adventurous activities.
Disponível em: https://www.rospa.com/rospaweb/docs/advice-
services/school-college-safety/school-visits-guide.pdf
Referências BERNARDES, Luciano Andrade. Atividades e Esportes de Aventura
complementares Para Profissionais de Educação Física. São Paulo: Phorte, 2013.
BETRÁN, Javier Olivera; BETRÁN, Albert Olivera. Las actividades físicas
de aventura en la naturaleza (AFAN): revisión de la taxonomia (1995-2015)
y tablas de clasificación e identificación de las prácticas. Apunts.
Educación Física y Deportes. 2016, n. 124, 2.º trimestre (abril-junio), p. 71-
88.
COSTA, Alcides Vieira; STRAKER, Jo; REPPOLD FILHO, Alberto
Reinaldo. Outdoor Sports in Porto Alegre: Challenges and Opportunities for
Sustainable Development. Movimento, v. 25, p. 1-13, 2019.
COSTA, Alcides Vieira, et al. As Contribuições Económicas das Atividades
Físicas de Aventura na Natureza. Revista Lusíada de Economia &
Empresa, 21, p. 109-129, 2016.
DALBEN, André. Diálogos entre o corpo e a natureza: as práticas
corporais ao ar livre e a educação física escolar. Movimento, Porto Alegre,
v. 21, n. 4., p. 903-914, out./dez. de 2015.
INÁCIO, Humberto Luís de Deus, et al. Práticas corporais de aventura na
escola: possibilidades e desafios – reflexões para além da Base Nacional
Comum Curricular. Motrivivência. v. 28, n. 48, p. 168-187, set/2016.
Disponível em:
https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/view/2175-
8042.2016v28n48p168/32569
New Zealand Outdoor Instructors Association. NZOIA Code of
Ethical Practice for Outdoor Professionals. Disponível em:
https://www.nzoia.org.nz/membership/code-of-ethical-practice
ROSA, Paulo Filipe; CARVALHINHO, Luís Alberto Dias. A educação
ambiental e o desporto na natureza: Uma reflexão crítica sobre os novos
paradigmas da educação ambiental e o potencial do desporto como
metodologia de ensino. Movimento, Porto Alegre, v. 18, n. 03, p. 259-280,
jul/set de 2012.
ROSA, Paulo Filipe; CARVALHINHO, Luís Alberto Dias; SOARES, Jorge
Alexandre Pereira. O desporto de natureza e o desenvolvimento
sustentável: perspectivas de desenvolvimento e governança. Movimento,
Porto Alegre, v. 23, n. 1., p. 419-436, jan./mar. de 2017.
UNIÃO INTERNACIONAL DAS ASSOCIAÇÕES DE ALPINISMO.
Mountain Ethics Declaration. Disponível em:
https://www.theuiaa.org/documents/declarations/UIAA_2009_Mount
ain_Ethics_Declaration-2.pdf

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 135
136

Disciplina/código Fundamentos da Educação Física na Natureza


Grupo de conhecimento II
Etapa 4
Caráter Obrigatória
Carga horária 30h, 25h TEÓRICA, 5h PRÁTICA, 5h PPCC (Prática Pedagógica como
Componente Curricular).
Modalidade PRESENCIAL, até 20% EAD
Objetivo geral Proporcionar competências teóricas e práticas sobre o ensino da educação
física na natureza, no âmbito escolar e extraescolar, como instrumento
diferenciado de exercício profissional nas diferentes intervenções possíveis.
Súmula Aborda as relações entre a educação física, as atividades físicas e desportivas
na natureza e de aventura e a preservação do meio ambiente. Discute e
problematiza os fundamentos da gestão de riscos, da sustentabilidade
ambiental e da prática de diferentes atividades físicas e esportivas na
natureza. Estimula a pesquisa, a reflexão e a avaliação dos processos
relacionados com a introdução das atividades físicas e esportivas na natureza
e de aventura no mercado de trabalho dos profissionais de educação física.
Conteúdo programático - Introdução à educação física na natureza.
- O mercado de trabalho para os profissionais de educação física.
- Contribuições das atividades físicas e esportivas na natureza.
- Educação ambiental.
- Gestão de impactos ambientais e sustentabilidade.
- Avaliação e gestão de riscos da educação física na natureza.
- Ética na educação física na natureza.
- Atividades de animação em ambientes naturais.
Referências básicas CUIÇA, Pedro. Passo a passo: manual de caminhada e trekking. Lisboa:
essenciais Bertrand, 2015.
ENG, Ronald; VAN PELT, Julie. Mountaineering: the freedom of the
hills. Seattle: The Mountaineers, 2010.
PRIEST, Simon; GASS, Michael. Effective leadership on adventure
programming. United States: Human Kinetics, 2017.
REIGOTA, Marcos. O que é educação ambiental. Brasília: Brasiliense,
2017.
Referências básicas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR ISO
21101. Guia de implementação: Turismo de aventura – Sistema
de gestão da segurança. Rio de Janeiro: ABNT; SEBRAE, 2016.
Disponível em:
http://abnt.org.br/paginampe/biblioteca/files/upload/anexos/pdf/bdca9
a1aa7e53c40a9785ed2674002ff.pdf
FEDERAÇÃO DE CAMPISMO E MONTANHISMO DE PORTUGAL. Manual
de montanhismo. Lisboa: FCMP.
OUTDOORS NEW ZEALAND. Outdoor activities: guidelines for
leaders. Disponível em:
https://sportnz.org.nz/assets/Uploads/attachments/managing-
sport/Recreation/Outdoor-Activities-Guidelines-for-Leaders.pdf
THE ROYAL SOCIETY FOR THE PREVENTION OF ACCIDENTS - ROSPA.
Planning and leading visits and adventurous activities.
Disponível em: https://www.rospa.com/rospaweb/docs/advice-
services/school-college-safety/school-visits-guide.pdf
Referências BERNARDES, Luciano Andrade. Atividades e Esportes de Aventura Para
complementares Profissionais de Educação Física. São Paulo: Phorte, 2013.
BETRÁN, Javier Olivera; BETRÁN, Albert Olivera. Las actividades físicas de
aventura en la naturaleza (AFAN): revisión de la taxonomia (1995-2015) y
tablas de clasificación e identificación de las prácticas. Apunts. Educación
Física y Deportes. 2016, n.º 124, 2.º trimestre (abril-junio), p. 71-88.
COSTA, Alcides Vieira; STRAKER, Jo; REPPOLD FILHO, Alberto Reinaldo.
Outdoor Sports in Porto Alegre: Challenges and Opportunities for
Sustainable Development. Movimento, v. 25, p. 1-13, 2019.
COSTA, Alcides Vieira, et al. As Contribuições Económicas das Atividades
Físicas de Aventura na Natureza. Revista Lusíada de Economia &
Empresa, 21, p. 109-129, 2016.
DALBEN, André. Diálogos entre o corpo e a natureza: as práticas corporais
ao ar livre e a educação física escolar. Movimento, Porto Alegre, v. 21, n. 4.,
p. 903-914, out./dez. de 2015.
INÁCIO, Humberto Luís de Deus, et al. Práticas corporais de aventura na
escola: possibilidades e desafios – reflexões para além da Base Nacional
Comum Curricular. Motrivivência. v. 28, n. 48, p. 168-187, set/2016.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 136
137

Disponível em:
New Zealand Outdoor Instructors Association. NZOIA Code of Ethical
Practice for Outdoor Professionals. Disponível em:
https://www.nzoia.org.nz/membership/code-of-ethical-practice
ROSA, Paulo Filipe; CARVALHINHO, Luís Alberto Dias. A educação
ambiental e o desporto na natureza: Uma reflexão crítica sobre os novos
paradigmas da educação ambiental e o potencial do desporto como
metodologia de ensino. Movimento, Porto Alegre, v. 18, n. 03, p. 259-280,
jul/set de 2012.
ROSA, Paulo Filipe; CARVALHINHO, Luís Alberto Dias; SOARES, Jorge
Alexandre Pereira. O desporto de natureza e o desenvolvimento sustentável:
perspectivas de desenvolvimento e governança. Movimento, Porto Alegre,
v. 23, n. 1., p. 419-436, jan./mar. de 2017.
UNIÃO INTERNACIONAL DAS ASSOCIAÇÕES DE ALPINISMO. Mountain
Ethics Declaration. Disponível em:
https://www.theuiaa.org/documents/declarations/UIAA_2009_Mountai
n_Ethics_Declaration-2.pdf

Disciplina / Código Educação Física, Corpo e Diversidade


Grupo de conhecimento II
Etapa 4
Caráter Obrigatório
Carga horaria 60h [ CH Teórica 60 / CH Prática 00 / PPCC 15h]
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo Geral Abordar o processo de construção do corpo a partir de marcadores
identitários que produzem uma matriz de exclusão dos sujeitos. Discutir as
condições de emergência dos movimentos sociais identitários (Negro,
LGBT, Feministas), seus desdobramentos no contexto atual e seus efeitos
na Educação Física e Esportes. Reconhecer e analisar hierarquias sociais
baseadas em gênero, raça e sexualidade, cujo enfrentamento é um dos
princípios de equidade que visa à garantia dos direitos humanos.
Súmula Aborda o processo de construção do corpo a partir de marcadores
identitários que produzem uma matriz de exclusão dos sujeitos. Discute
as condições de emergência dos movimentos sociais identitários (Negro,
LGBT, Feministas), seus desdobramentos no contexto atual e seus
efeitos na Educação Física e Esportes. Estimula o reconhecimento e
análise de hierarquias sociais baseadas em gênero, raça e sexualidade,
cujo enfrentamento é um dos princípios de equidade que visa à garantia
dos direitos humanos.

Conteúdo Programático O corpo como uma produção da sociedade e da cultura; Os sentidos do


corpo na transição do antigo regime para modernidade, a emergência do
biodeterminismo, do racismo científico e seus efeitos para a população
negra, indígena. Representação, Identidade e Diferença; Movimentos
identitários [Movimento Feministas, Movimento LGBTQI+, Movimento
Negro], política e cidadania. Raça, racismo, colorismo e
interseccionalidade. Educação Física, práticas corporais e Relações
étnico raciais. Gênero, Sexualidade, Cis-heteronormatividade e violência
de gênero. Educação Física, práticas corporais e suas relações com
gênero e diversidade sexual.
Referências básicas BUTLER, Judith et al . Em perigo/perigoso: racismo esquemático e
essenciais paranoia branca. Educ. Pesqui., São Paulo , v. 46, e460100302, 2020
. Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-
97022020000100851&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 29 mar. 2021.
Epub 14-Dez-2020. https://doi.org/10.1590/s1517-97022020460100302.
LOURO, Guacira; FELIPE, Jane; GOELLNER, Silvana. Corpo, gênero e
sexualidade: um debate contemporâneo na educação. Petrópolis: Vozes,
2012. ISBN 978-85-326-2914-2.
WORTMANN, M. L. C. (2016). o uso do termo representação na educação
em ciências e nos estudos culturais. Pro-Posições, 12(1), 151-161.
Recuperado de
https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8644
018
WOODWARD Kathryn. Identidade e diferença uma introdução teórica e
conceitual In: SILVA, Tomaz T. da (Org) Identidade e diferença: a

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 137
138

perspectiva dos estudos culturais Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.


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, n. 26, p. 329-376, June 2006 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
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https://doi.org/10.1590/S0104-83332006000100014.
GOELLNER, Silvana; FIGUEIRA, Márcia L. M. Quando você é excluída,
você faz o seu: mulheres e skate no Brasil. Cadernos Pagu (UNICAMP.
Impresso), v. 41, p. 239-264, 2013.
GONZALES, Fernando; FENSTERSEIFER, Paulo Evaldo. Dicionário
crítico da Educação Física. Ijui: Unijui, 2014.
GRANDO, Beleni; PASSOS, Luiz Augusto. O eu e o outro na escola:
contrinuições para incluir a história e a cultura dos povos indígenas na
escola. Cuiaba: EDu UFMT, 2010.
GUIMARAES, Antônio Sérgio Alfredo. Preconceito de cor e racismo no
Brasil. Rev. Antropol., São Paulo , v. 47, n. 1, p. 9-43, 2004 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-
77012004000100001&lng=en&nrm=iso>. access on 18 Mar. 2020.
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corpo numa sociedade racional. Cad. CEDES, Campinas , v. 19, n. 48, p.
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STAUDT, J. L. ; SILVA, A. L. S. ; MAGALHAES, M. L. . Aptos aos trabalhos
braçais, suscetíveis aos vícios morais: Representações do homem negro
na Revista Educação Physica (1939-1944). Movimento , v. 24, p. 483-494,
2018.
Referências ABRAHAO, Bruno Otávio de Lacerda; SOARES, Antonio Jorge
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desempenho dos jogadores nos jogos preto x branco. Rev. Bras. Ciênc.
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32892017000200183&lng=en&nrm=iso>. access on 18 Mar. 2020.
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ANJOS, Luiza Aguiar dos. “VOLÊI MASCULINO É PRA HOMEM”:
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BANDEIRA, Marília Martins; RUBIO, Kátia. "Do outside": corpo e natureza,
medo e gênero no surfe universitário paulistano. Rev. bras. educ. fís.
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55092011000100010&lng=en&nrm=iso>. access on 18 Mar. 2020.
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MAZO, Janice; BALARDIN, G. F. ; BATAGLION, G. A. . Mulheres no
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MYSKIW, M. . SOCIABILIDADES DE MULHERES NA VÁRZEA: ENSAIO
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SILVEIRA, Raquel da ; STIGGER, Marco Paulo . JOGANDO COM AS
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Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 138
139

Disciplina/código Pedagogia do Esporte I / EFI04075


Eixo articulador Grupo II
Etapa 3º
Caráter OBRIGATÓRIA
Carga horária 60H – 30h teórica – 30h prática – 12h PPCC
Modalidade Presencial, admite até 20% em EAD
Objetivo geral Apresentar, vivenciar e analisar as principais abordagens pedagógicas para
o ensino das diferentes categorias do esporte, de acordo com sua lógica
interna e externa, além de suas aplicações no processo de ensino-
aprendizagem.

Súmula Aborda a Pedagogia do Esporte enquanto ciência que investiga o


processo intencional e funcional inerente à aula e treino, dando ênfase ao
desenvolvimento de conteúdos a partir dos referenciais técnico-tático,
socioeducativo e histórico-cultural. Destaca as abordagens pedagógicas
dos esportes, de acordo a lógica interna e a classificação dos esportes.
Estimula a elaboração, aplicação e avaliação de planos de ensino

Conteúdo programático Conceitos sobre Pedagogia do Esporte;


Os diferentes cenários da Pedagogia do Esporte;
Classificação dos esportes e sua lógica interna;
Referenciais da Pedagogia do Esporte: técnico-tático, socioeducativo e
histórico-cultural;
Abordagens pedagógicas do esporte;
Elaboração, implementação e avaliação de planos de ensino/treino.

Referências básicas GONZÁLEZ, Fernando Jaime; BRACHT, Valter. Metodologia do Ensino dos
essenciais Esportes Coletivos. Vitória: UFES, 2012.
OLIVEIRA, Amauri A. Bassóli De; PERIM, Gianna Lepre. Fundamentos
pedagógicos do programa Segundo Tempo: da reflexão à prática.
Maringá: Eduem, 2009. 1–299 p.
REVERDITO, Riller Silva; SCAGLIA, Alcides José. Pedagogia do Esporte:
Jogos Coletivos de Invasão. São Paulo: Phorte, 2000.
Referências básicas BARROSO, A. L. R.; DARIDO, S. C. O livro didático como instrumento
pedagógico para o ensino de um modelo de classificação do esporte na
Educação Física escolar. Movimento (ESEF/UFRGS), v. 22, n. 4, p. 1309–
1324, 2016.
BERGER, Artur Goulart; GINCIENE, Guy; LEONARDI, Thiago José.
Pedagogia do esporte e o referencial socioeducativo: diálogos entre a
teoria e a prática. Movimento (ESEFID/UFRGS) v. 26, 2020.
BRASIL, Ministério da Educação. Base Nacinal Comum Curricular -
Educação física. Base Nacional Comum Curricular. [S.l: s.n.], 2017.
BAYER, Claude. O ensino dos desportos colectivos. Lisboa: Dinalivro,
1994.
GONZÁLEZ, Fernando Jaime; DARIDO, Suraya Cristina; OLIVEIRA,
Amauri Aparecido Bássoli De. Lutas, Capoeira e Práticas Corporais de
Aventura. Maringá: Edue, 2017
GALATTI, Larissa Rafaela et al. O Ensino Dos Jogos
Esportivos Coletivos: Avanços Metodologicos Dos Aspectos
Estratégico-Tático-Técnicos. Pensar a Prática v. 20, n. 3, p.
639–654 , 2017. Disponível em:
<https://www.revistas.ufg.br/fef/article/view/39593>.
GRECO, Pablo Juan; BENDA, Rodolfo N. Iniciação esportiva universal: da
aprendizagem motora ao treinamento técnico. Belo Horizonte: UFMG,
1998. 230p.
GRAÇA, Amândio; MESQUITA, Isabel. A investigação sobre os modelos
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GINCIENE, G.; IMPOLCETTO, F. M. Primeiras aproximações para uma
proposta de ensino dos jogos de rede / parede: reflexões sobre o tênis de
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GONZÁLEZ, F. J.; DARIDO, S. C.; OLIVEIRA, A. A. B. DE (Eds.). Esportes
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Maringá: Eduem, 2017.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 139
140

GONZÁLEZ, Fernando Jaime; DARIDO, Suraya Cristina; OLIVEIRA,


Amauri. Esportes de marca e com rede divisória ou muro/parede de
rebote: badminton, peteca, tênis de campo, tênis de mesa, voleibol,
atletismo - 2a edição. Maringá: Eduem, 2017a. 2 v. .978-85-7628-710-0.
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GALATTI, Larissa Rafaela et al. O Ensino Dos Jogos Esportivos
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HELLISON, Don. Teaching Personal and Social Responsibility Through
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iniciantes nos jogos esportivos. São Paulo: Phorte, 2005. .
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SIEDENTOP, Daryl. Sport Education: Quality PE Through Positive Sport
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TANI, Go; BENTO, Jorge Olímpio; PETERSEN, Ricardo Demétrio de
Souza. Pedagogia do desporto. [S.l.]: Guanabara Koogan, 2006. 411 p.
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THORPE, Rod; BUNKER, D; ALMOND, L. Rethinking games teaching.
Leicstershire: Univesity of Loughborough, 1986. 79 p. An attempt to
influence the way games are taught, aimed directly at teachers and the
way they teach.
VALENZUELA, Alfonso Valero. La Iniciación Al Deporte Del Atletismo: Del
Modelo Tradicional a Los Nuevos Enfoques Metodológicos. Revista
Kronos v. 5, n. 9, p. 34–44 , 2006. Disponível em:
<http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=s3h&AN=67407
584&lang=pt-br&site=ehost-live>.

Disciplina/código Fundamentos do Treinamento Físico-Esportivo


Grupo de conhecimento Grupo IV
Etapa 4
Caráter Obrigatório
Carga horária 30h: 24 h teórica; 4 h prática, 2 h UCE
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral Apresentar as bases científicas do treinamento esportivo, aplicando os
métodos de treinamento das principais capacidades condicionantes nos
esportes coletivos e individuais.
Súmula Aborda as teorias e metodologias do treinamento esportivo. Discute as
diferentes formas de condução de processos de organização, estruturação,
avaliação e prescrição do treinamento esportivo, seus ciclos e unidades.
Estimula a elaboração e a prescrição de planos e periodizações de
treinamento e suas aplicações no contexto esportivo e de saúde.
Conteúdo programático -Introdução ao treinamento físico: princípios e variáveis do treinamento
esportivo
-Teorias do Treinamento Esportivo: Tipos de Periodização;
-Desenvolvimento de jovens atletas em longo-prazo;
-Conceitos, avaliação, prescrição e adaptações ao treinamento de resistência;
-Conceitos, avaliação, prescrição, adaptações ao treinamento intervalado
de alta intensidade;
-Conceitos, avaliação, prescrição, adaptações ao treinamento de força;
-Conceitos, avaliação, prescrição, adaptações ao treinamento pliométrico;
-Avaliação, prescrição e controle das cargas de treinamento;
-Prescrição de treinamento para saúde;
-Conceitos, avaliação e controle dos níveis de fadiga, recuperação e overtraining;
-Periodização para esportes individuais e coletivos.
Referências básicas PLATONOV – Tratado geral de Treinamento Desportivo. Editora Phorte
essenciais (ISBN: 9788576551331).
BOMPA, T. Periodização: Teoria e Metodologia do Treinamento. Editora
Phorte, 2002 (ISBN: 9788576553793).
DANIELS, J. Daniels’ Running Formula. 2nd Edition, Human Kinetics, 2005.
(ISBN: 9781450467599).
Referências básicas MAGLISCHO, E. Nadando o mais rápido possível. Editora Manole, 2010.
(ISBN: 9788520422496).
CHANDLER, BROWN – Treinamento de Força para o desempenho
Humano. Editora Artmed (ISBN: 9788536317700).

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 141
142

POWERS, S.; HOWLEY, E. Fisiologia do exercício: Teoria e aplicação ao


condicionamento e ao desempenho. Editora Manole (ISBN:
9788520436769).
MALINA, BOUCHARD, BAR-OR - Crescimento, Maturação e Atividade
Física. Editora Phorte (ISBN: 9788576552178).
WEINECK, J. - Treinamento ideal - Editora Manole (ISBN: 8520408729).
Referências AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE (ACSM). Programa de
complementares condicionamento físico da ACSM. 2a ed. Editora Manole, 2000 (ISBN:
8520409296).
ZATSIORSKY, V; KRAEMER W. Ciência e prática do treinamento de força.
Segunda edição. São Paulo: Phorte editora, 2008. (ISBN: 9788576551416).
HOWLEY, FRANKS – Manual do Condicionamento Físico. Editora Artmed
(ISBN:9788536313948).
KENNEY, WILMORE, COSTILL. Fisiologia do Esporte e do Exercício.
Editora Manole (ISBN: 9788520434710).

Apêndice II – Ementas das Disciplinas Obrigatórias-Alternativas da EFC


Disciplina/código Esporte – Handebol / EFI04328
Grupo conhecimento II
Etapa 2ª
Caráter Obrigatória-alternativa
Carga horária 60h TOTAL 20h TEORICA 40h PRATICA
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral Preparar os futuros professores/profissionais de Educação Física a
planejar, organizar, ministrar e avaliar práticas de iniciação, ensino e
treinamento do handebol nos diferentes espaços de atuação (licenciatura
e bacharelado).
Súmula Aborda o conhecimento e o ensino dos referenciais técnico-táticos,
socioeducativos e histórico-culturais do Handebol. Trata sobre os meios
técnicos e táticos individuais, em grupo e coletivos do handebol, assim
como suas estratégias. Tematiza o ensino do handebol em seus
diferentes cenários e contextos. Estimula o exercício da elaboração e
implementação de planos de aula e/ou treinamento da modalidade.
Apresenta as possibilidades da modalidade para pessoas com
deficiências.
Conteúdo programático - História do Handebol, Regras básicas e seus contextos
- Pedagogia do handebol
- Referenciais da pedagogia do esporte e dimensões dos conteúdos
aplicados ao handebol
- Meios técnicos e táticos individuais do handebol: Atacante com posse
de bola (ACPB); Atacante sem posse de bola (ASPB); Defensor do
atacante com posse de bola (DACPB); Defensor do atacante sem posse
de bola (DASPB); goleiro; passe; recepção; drible; trifásico; duplo
trifásico; arremesso; finta;
- Meios técnico-táticos de grupo (ofensivos e defensivos)
- Sistemas de jogo (ataque, defesa e contra-ataque)
- Handebol e pessoas com deficiência

Referências básicas GONZÁLEZ, F. J.; BRACHT, V. Metodologia do Ensino dos Esportes


essenciais Coletivos. Vitória: UFES, Núcleo de Educação Aberta e Distância, 2012.
Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/298353396_Metod
ologia_do_Ensino_dos_Esportes_Coletivos
GONZÁLEZ, F. J.; BORGES, R. M.; IMPOLCETTO, F. M. Handebol. In:
GONZÁLEZ, F. J.; DARIDO, S. C.; OLIVEIRA, A. A. B. Esportes de
invasão. Maringá: Eduem, 2017. ISBN 978-85-7628-709-4.
GRECO; P. J.; ROMERO, J. J. F.. Manual do handebol: da iniciação ao
alto nível. São Paulo: Phorte, 2012. ISBN 978-85-7655-341-0.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 142
143

Referências básicas BAYER, C. O ensino dos desportos colectivos. Lisboa: Dinalivro, 1994.
ISBN 972-576-086-7.
CBHb - Handebol. LIVRO DE REGRAS OFICIAIS. Sprint, ISBN 85-
85031-25-5.
EHRET, A.. Manual de Handebol, treinamento de base para crianças e
adolescentes.. Editora Phorte, ISBN 85-86702-52-8.
GONZÁLEZ, F. J.; DARIDO, S. C.; OLIVEIRA, A. A. B.. Esportes de
invasão. Maringá: Eduem, 2017. ISBN 978-85-7628-709-4.
KRÖGER, C. Roth, K.. Escola da Bola - Um ABC para iniciantes nos
jogos esportivos. São Paulo: Ed. Phorte, 2005. ISBN 85-7655-026-1.
REVERDITO. R. S.; SCAGLIA, A. J.. Pedagogia do Esporte: Jogos
Coletivos de Invasão. São Paulo: Phorte, 2000. ISBN 978-8576552109.
Referências ESTRIGA. L; MOREIRA, I.. Ensino do andebol na escola: ensinar e
complementares aprender. Porto: FADEUP, 2014. ISBN 978-972-8687-61-8.
Krahenbühl, T.; Leonardo, L.; Souza, N. P.; Rodrigues, H. A.. O ENSINO
DOS MEIOS TÁTICOS DE GRUPO DO HANDEBOL UTILIZANDO
JOGOS E BRINCADEIRAS?: UMA PROPOSTA PEDAGÓGICA PARA A
INICIAÇÃO ESPORTIVA. Universidad de Extremadura: E-
balonmano.com: Journal of Sport Science, 2018. Disponível em:
http://www.e-balonmano.com/ojs/index.php/revista/article/view/397/pdf
MAHLO. F.. O acto tático no jogo. Lisboa: Compedium, 1980.
Menezes, R. P.; Reis, H. H. B.. Comportamentos Ofensivos Diante De
Diferentes Cenários Defensivos No Handebol a Partir Da Opinião De
Treinadores Experientes.. UEM: Journal of Physical Education,, 2017.
Menezes, R. P.; Reis, H. H. B.. O jogo defensivo diante de diferentes
sistemas ofensivos no handebol: análise do cenário técnico?tático e
reflexões sobre o ensino.. CBCE: Revista Brasileira de Ciências do
Esporte, 2017.
SIEDENTOP, D.; HASTIE, P.; MARS, H. V.. Complete Guide to Sport
Education. United States: Human Kinectics, 2011. ISBN 978-0-7360-
9338-0.

Disciplina/código Esporte – Atletismo / EFI04347


Grupo de conhecimento II
Etapa 2ª
Caráter Obrigatória-alternativa
Carga horária 60H – 20h teórica – 40h prática – 12h PPCC
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral Apresentar, vivenciar e analisar as abordagens pedagógicas para o ensino
dos fundamentos básicos das diferentes provas do atletismo, de acordo
com suas características e lógica interna. Estimular os alunos na
elaboração e aplicação de exercícios dentro processo de ensino-
aprendizagem da modalidade, considerando os diferentes contextos,
objetivos e fatores determinantes das capacidades físicas, técnico-táticas
e das características das provas do atletismo.
Súmula Trata sobre os elementos fundamentais do atletismo (saltos, corridas,
arremesso e lançamentos), bem como, das abordagens pedagógicas em
seu ensino. Analisa e discute os elementos básicos das regras da
modalidade esportiva, da lógica interna e das características das provas.
Estimula a elaboração e aplicação de exercícios para o aprendizado da
modalidade, enfatizando sua importância como esporte base e dos fatores
determinantes nesse processo de ensino-aprendizagem. Apresenta as
possibilidades da modalidade para pessoas com deficiências.
Conteúdo programático - História do atletismo: origem e evolução das diferentes provas do
atletismo, dos locais de prática, dos aspectos regulamentares e das
competições e o surgimento do atletismo no Brasil, nos clubes, nas
escolas;
- Classificação das provas, sua lógica interna e a classificação em esporte
de marca;
- Características da pista de atletismo, diferentes pisos, dimensões,
medidas regulamentadas, local e marcação da largada e chegada das
provas, equipamentos e locais das provas de campo, oficialização de
recordes, equipamentos de controle da largada e chegada,
cronometragem.
- Fundamentos básicos, lógica interna e características das provas de

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 143
144

corridas de velocidade, aspectos técnico-tático e regulamentares, largada,


bloco de partida, fases do ciclo da passada, técnica de corrida, fatores
determinantes, erros técnicos, elaboração exercícios de ensino
aprendizagem e as abordagens pedagógicas para o ensino e treinamento
das diferentes provas de corridas de velocidade.
- Fundamentos básicos, lógica interna e características das provas de
corridas de meio-fundo e fundo, aspectos técnico-tático e regulamentares,
largada, as distâncias das provas e locas de prática, postura corporal,
técnica de corrida, fatores determinantes, erros técnicos, elaboração
exercícios de ensino aprendizagem e as abordagens pedagógicas para o
ensino e treinamento das diferentes provas de corridas de meio-fundo e
fundo (800 m., 1.500 m. 3.000 m., 5.000 m., 10.000 m., 20 km, meia
maratona, marcha atlética e maratona 42 km, 196 m.).
- Fundamentos básicos, lógica interna e características das provas saltos,
aspectos técnico-tático e regulamentares, movimentos cíclicos e acíclicos,
fases dos saltos, a postura corporal, as diferentes técnicas de salto, fatores
determinantes, erros técnicos, elaboração exercícios de ensino
aprendizagem e as abordagens pedagógicas para o ensino e treinamento
das diferentes provas de saltos (salto em distância, triplo, altura e com
vara).

- Fundamentos básicos, lógica interna e características da prova de


arremesso, aspectos técnico-tático e regulamentares, fases do arremesso,
a postura corporal, as diferentes técnicas do arremesso, fatores
determinantes, erros técnicos, elaboração exercícios de ensino
aprendizagem e as abordagens pedagógicas para o ensino e treinamento
da prova de arremesso do peso.
- Fundamentos básicos, lógica interna e características das provas de
lançamentos, aspectos técnico-tático e regulamentares, fases dos
lançamentos, a postura corporal, as diferentes técnicas dos lançamentos,
fatores determinantes, erros técnicos, elaboração exercícios de ensino
aprendizagem e as abordagens pedagógicas para o ensino e treinamento
das provas de lançamento (lançamento do disco, dardo e martelo).
- O Atletismo na escola, no clube, inclusivo e adaptado;
- Atletismo Paralímpico
- As competições no atletismo escolar e de clube
- Atletismo adaptado aos escalões etários mais jovens
- Sequência de ensino das disciplinas
- Progressões pedagógicas e didáticas
- Construção/adaptação de equipamentos
- Preparação de sessões de ensino/treino para jovens
- Aplicação prática de sessões de ensino/treino para jovens
Referências básicas CAMPOS, Granell, José. Las Tecnicas de Atletismo. Barcelona - ES:
essenciais Paidotribo, 2009. ISBN 8480147854. (loc. 796.42:37 C198t 2009)
MATTHIESEN, Sara Quenzer. Atletismo teoria e prática. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. ISBN 9788527712903. (loc. 796.42
M443a 2007).
MATTHIESEN, Sara Quenzer. Fundamentos de educação física no
Ensino superior: atletismo: teoria e prática. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2017. ISBN 9788527728720, eBook.
Referências básicas ARAÚJO, Paulo Ferreira de. Desporto adaptado no Brasil: origem,
institucionalização e atualidade. Brasília: INDESP Universidade Estadual
de Campinas, 1998. ISBN 8531300088 (loc. 796:376 A663d)
CARMONA, Eduardo Klein. Atletas deficientes visuais sul-rio
grandenses nos jogos paralímpicos : cenários e memórias. Dissertação
de mestrado - PPGCMH ESEFI-UFRGS 2015. (loc.T 796(091) C287a
2015). Disponível em:
http://www.bibliotecadigital.ufrgs.br/da.php?nrb=000974478
&loc=2015&l=94f6f14dad28d48f
BARROSO, A. L. R.; DARIDO, S. C. O livro didático como instrumento
pedagógico para o ensino de um modelo de classificação do esporte na
Educação Física escolar. Movimento (ESEF/UFRGS), v. 22, n. 4, p.
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BRASIL, Ministério da Educação. Base Nacinal Comum Curricular -
Educação física. Base Nacional Comum Curricular. [S.l: s.n.], 2017.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 144
145

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO. Regras Oficiais de


Atletismo. CBAt. Disponivel em: http://www.cbat.org.br
Fernandes, Jose Luis. Atletismo :lançamentos e arremessos. São Paulo:
E.P.U., 2003. ISBN 8512361905.
FERNANDES, Jose Luis. Atletismo :os saltos. São Paulo: E.P.U., 2003.
ISBN 8512361808.
FERNANDES, Jose Luis. Atletismo: corridas. São Paulo: E.P.U., 2003.
ISBN 8512362006.
FROMETA, Edgardo Romero e TAKAHASHI, Kiyoshi. Guia Metodológico
de Exercícios em Atletismo. Porto Alegre: ARTMED, 2003. ISBN
8536302771.
MARTTHIESEN, Sara Quenzer. Atletismo se aprende na escola.
Fontoura Editora 2ª Ed. 2009. ISBN 9788587114532. (loc 796.42:37
A881 2.ed.).
SANT, Joan Rius. Metodología y técnicas de atletismo. Badalona
(España); Editorial Paidotribo, 2005.
SILVA, Luiz Roberto Rigolin da. Desempenho esportivo: treinamento com
crianças e adolescentes. São Paulo: Phorte, 2006. ISBN 857655089X.
THOMPSON, Peter J. L. Introducción al procceso de entrenamiento para
el Proceso de Entrenamiento Atlético. La Guía Oficial IAAF. 2009. ISBN
1873574010. Disponível em:
https://pt.scribd.com/document/344398410/Libro-IAAF-
Introduccion-al-Entrenamiento-pdf
Referências BETRÁN, Javier Olivera. 1169 EJERCICIOS Y JUEGOS DE
complementares ATLETISMO. LAS DISCIPLINAS ATLÉTICAS COLECCIÓN DEPORTE.
Barcelona: Paidotribo, 1999. ISBN 8480190906.
COICEIRO, Geovana Alves. 1000 EXERCÍCIOS E JOGOS PARA O
ATLETISMO. Rio de Janeiro: sprint ltda, 2005. ISBN 8573322314
LOHMANN, Liliana Adiers. Atletismo - Manual técnico para atletas
iniciantes. Rio de Janeiro: Sprint, 2011. ISBN 9788573322965.
GONZÁLEZ, Fernando Jaime; DARIDO, Suraya Cristina; OLIVEIRA
Amauri Aparecido. Esportes de marca e com rede divisória ou
muro/parede de rebote: badminton, peteca, tênis de campo, tênis de
mesa, voleibol, atletismo; prefácio de Leandro Cruz Flores da Silva. 2.
ed. – Maringá: Eduem, 2017. 446 p ISBN 978-85-7628-534-2.
GRECO, Pablo Juan; MORAES, Juan Carlos P.; CONTI, Gustavo.
Manual das práticas dos esportes no Programa Segundo Tempo. ed. –
Maringá: Eduem, 2013. v. 2 532 p ISBN 978-85-7628-708-7.
MATTHIESEN Sara Quenzer. Corridas - Atletismo I. São Paulo:
Odysseus, 2007. ISBN 9788588023895.
OLIVEIRA, Maria Cecilia Mariano. Atletismo Escolar: Uma Proposta de
Ensino da Educação Infantil. Rio de Janeiro: Sprint, 2006. ISBN 85-7332-
242-X.
SIEDENTOP, Daryl. Sport Education: Quality PE Through Positive Sport
Experiences. [S.l: s.n.], 1994. Disponível em:
<https://books.google.com.br/books/about/Sport_Education.html?id=hexy
QgAACAAJ&pgis=1>. Acesso em: 14 jan. 2016. .0873224353.
TANI, Go; BENTO, Jorge Olímpio; PETERSEN, Ricardo Demétrio de
Souza. Pedagogia do desporto. [S.l.]: Guanabara Koogan, 2006. 411 p.
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VALENZUELA, Alfonso Valero. La Iniciación Al Deporte Del Atletismo:
Del Modelo Tradicional a Los Nuevos Enfoques Metodológicos. Revista
Kronos v. 5, n. 9, p. 34–44, 2006. Disponível em:
<http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=s3h&AN=67407
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VERÍSSIMO, Amaury Wagner. Atletismo paralímpico: manual de
orientação para professores de educação física / Amaury Wagner
Veríssimo, Rosicler Ravache. - Brasília: Comitê Paralímpico Brasileiro,
2006.

Disciplina/código Esporte – Basquetebol / EFI04327


Grupo de conhecimento II
Etapa 2ª

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 145
146

Caráter Obrigatória-alternativa
Carga horária 60h TOTAL 18h TEORICA 42h PRATICA (6h PPCC 6h UCE)
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral Desenvolver as noções táticas, técnicas e estratégicas do basquetebol,
oportunizando aos alunos o conhecimento didático-metodológico para
atuar com a modalidade em diferentes contextos de prática
(educacional, recreativo, competitivo, entre outros).
Súmula Aborda o conhecimento e o ensino dos fundamentos técnicos (manejo e
domínio do corpo e da bola, passe e recepção, arremesso e rebote) e
táticos (tomadas de decisão, posicionamento nas diferentes situações
de jogo). Tematiza as estratégias individuais e coletivas de defesa e
ataque. Trata sobre o conhecimento e aplicação das regras do
basquetebol. Estimula o exercício da elaboração e aplicação de planos
de aula e/ou treinamento da modalidade. Apresenta as possibilidades
da modalidade para pessoas com deficiências.
Conteúdo programático Pedagogia do Esporte e fundamentos dos Jogos Esportivos Coletivos:
interações no ensino e no treino do basquetebol - Apresentação
da disciplina e avaliação diagnóstica
- Pedagogia do Esporte: conceitos e referenciais
- Tática, técnica e estratégia: definições e interações no ensino, no
treino e na prática dos jogos Esportivos Coletivos com ênfase no
basquetebol
- Métodos, estratégias de ensino e procedimentos pedagógicos
aplicados ao basquetebol
Fundamentos técnicos e tática elementar do jogo de basquetebol
- História do basquetebol: um olhar prático
- Referenciais da Pedagogia do Esporte sob o olhar da intencionalidade
pedagógica
- Desenvolvimento das inteligências múltiplas na resolução dos
problemas do jogo
- Princípios metodológicos: analítico-sintético e global-funcional
- Métodos de ensino: método analítico, método global
- Estratégias de ensino: exercícios analíticos e jogos e brincadeiras
- A lógica do jogo de basquetebol: relação com os Princípios
Operacionais dos Jogos Esportivos Coletivos
- Fundamentos estruturais do basquetebol: controle do corpo e
manipulação da bola
- Fundamentos para manter a posse da bola e progredir ao alvo: passe
e drible
- Fundamentos para finalizar no alvo: finalização
- Fundamentos para recuperar a posse da bola: rebote e fundamentos
defensivos
- Fundamentos para impedir a progressão ao alvo: fundamentos
defensivos
- Fundamentos para impedir a finalização ao alvo: fundamentos
defensivos e toco
Elementos técnicos e táticos do jogo do basquetebol: combinando
fundamentos para chegar ao jogo formal - Princípios metodológicos:
analítico-sintético e global-funcional
- Métodos de ensino: método analítico, método situacional e Teaching
Games for Understanding
- Estratégias de ensino: exercícios sincronizados, jogos pré-esportivos e
situações de jogo
- Elementos táticos ofensivos: corta-luz, pick-and-roll, backdoor,
amplitude, profundidade, triangulação, passe-e-vai.
- Elementos táticos defensivos: postura defensiva, deslocamentos, uso
das linhas da quadra, dobra de marcação
- Elementos táticos de transição: trailer, ocupação de espaços.
- Olhar pedagógico sobre as regras do basquetebol
Elementos tático/estratégicos e sistemas de jogo do basquetebol
- Papel pedagógico do professor/treinador de basquetebol
- Sistemas ofensivos do jogo de basquetebol: posições ofensivas,
características, treinamento específico por posição evolução dos
sistemas
- Sistemas defensivos do jogo de basquetebol: individual, por zona,
combinada e pressão evolução dos sistemas
- Sistemas de transição do jogo de basquetebol: ofensiva e defensiva,

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interna e externa; evolução dos sistemas


- scout
- Papel da mídia
- Basquetebol em cadeira de rodas
- Festival de basquetebol
Referências básicas FERREIRA, A.; DE ROSE JUNIOR, D. Basquetebol: técnicas e táticas -
essenciais uma abordagem didático-pedagógica. São Paulo: EPU, 2003. ISBN
851236260X.
FERREIRA, H. B; GALATTI, L. R.; PAES, R. R. Pedagogia do Esporte:
considerações pedagógicas e metodológicas no processo de ensino-
aprendizagem do basquetebol. In: Paes, R. R.; Balbino, H. F. (Org.).
Pedagogia do Esporte: contextos e perspectivas. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
PAES, R. R.; MONTAGNER, P. C.; FERREIRA, H. B. Pedagogia do
Esporte: iniciação e Treinamento em Basquetebol. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009. ISBN 8527715600.
Referências básicas AMERICAN SPORT EDUCATION PROGRAM. Ensinando basquetebol
para jovens. são Paulo: Manole, 2000. ISBN 8520407617.
DE ROSE JUNIOR; TRICOLI, W. Basquetebol: uma Visão Integrada
entre Ciência e Prática. São Paulo: Manole, 2010. ISBN 8520422128.
GALATTI, Larissa Rafaela et al. O ensino dos jogos esportivos
coletivos: avanços metodológicos dos aspectos estratégico-tático-
técnicos. Pensar a prática, v. 20, n. 3, 2017.
GRECO, P. J. Revisão da metodologia aplicada ao ensino-
aprendizagem dos jogos esportivos coletivos. In: GRECO, P. J. (Org.)
Iniciação esportiva universal, v. 2. Belo Horizonte: UFMG, 1998.
KRÖEGER, C.; ROTH, K. A Escola da Bola: um ABC para iniciantes
nos jogos esportivos. são Paulo: Phorte, 2006. ISBN 8576550261.
SILVA, A. R. S. O basquete em cadeira de rodas: para além da quadra.
Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Educação Física)-
Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança. Universidade Federal
do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2010. Disponível em:
https://lume.ufrgs.br/handle/10183/24914
Referências BARBANTI, V. Formação de Esportistas. São Paulo: Manole, 2005.
complementares ISBN 8520423116.
LEONARDI, Thiago José et al. Avaliação em pedagogia do esporte:
análise da validade e sensibilidade do Team Sport Assessment
Procedure (TSAP) e do Game Performance Assessment Instrument
(GPAI). 2017. Tese (Doutorado em Educação Física)-Faculdade de
Educação Física. Universidade Estadual de Campinas, Campinas,
2017.
LEONARDI, Thiago José et al. Changes in tactical performance and
self-efficacy on young female basketball players. Revista Brasileira de
Cineantropometria & Desempenho Humano, v. 21, 2019.
SILVA, L. R. R. Desempenho Esportivo: treinamento com crianças e
adolescentes. São Paulo: Phorte, 2010. ISBN 8576552698.

DISCIPLINA/CÓDIGO ESPORTE – FUTEBOL / EFI04334


Grupo de conhecimento II
Etapa 2ª
Caráter Obrigatória-alternativa
Carga horária 60 hrs: 18 hrs Teórica, 30 hrs Prática, 10 hrs PPCC, 2 hrs UCE
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral Desenvolver junto aos estudantes informações a respeito das
metodologias de ensino e treinamento no contexto escolar, escolinhas e
categorias de base de clubes esportivos, através de aulas teóricas e
práticas.
Súmula Aborda o conhecimento e o ensino dos fundamentos técnicos (passe,
drible, chute, técnica do goleiro e outros), táticos (sistemas táticos e
estratégias ofensivas e defensivas), físicos (resistência, força,
velocidade e outros) e axiológicos (ética, fair-play, sociabilidade, etc.)
Estuda a história do futebol e as suas implicações sociais, econômicas
e imaginárias. Desenvolve os diferentes conteúdos e metodologias
aplicadas ao ensino e ao treino de futebol. Trata sobre o conhecimento

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e a aplicação das regras do futebol, bem como as suas adaptações aos


jogos reduzidos e recreativos. Desafia o exercício de simulação de aulas
práticas. Apresenta as possibilidades da modalidade para pessoas com
deficiências.
Conteúdo programático -História do Futebol.
-Iniciação Esportiva Geral: Contexto Pedagógico, de Saúde e Alto
desempenho.
-Atividades Motoras Gerais do Esporte.
-Elementos Universais do Esporte (família dos esportes).
-Métodos de Ensino no Futebol: analítico, misto, situacional, global,
confrontação, Escola da Bola, Tactical Games, TGfU.
-Modelos de desenvolvimento esportivo, detecção, avaliação e
desenvolvimento de jovens atletas.
-Fundamentos Técnicos I: Controle e condução da bola, dribles
-Fundamentos Técnicos II: Passe, domínio e chutes.
-Fundamentos Técnicos III: Cabeceio ofensivo e defensivo.
-Fundamentos Técnicos IV: fundamentos do goleiro
-Regras Básicas do Futebol
-Introdução aos Fundamentos Táticos: Posicionamento ofensivo e
defensivo, funções dos jogadores, introdução aos sistemas táticos.
-Fundamentos Táticos I: Sistemas 4:4:2 e 4:3:3 e variações.
-Fundamentos Táticos II: Sistemas 3:5:2 e 4:3:2:1 e variações
-Jogos Reduzidos: Mini-jogos para o aprimoramento dos fundamentos
técnicos, táticos e físicos. Jogos táticos: 3×2; 4×4; 6×5; 6×6; 8×6.
-Jogos em situações especiais: vantagem ou desvantagem no placar;
com inferioridade ou superioridade numérica; manutenção da posse de
bola.
-Fundamentos Técnicos e Táticos: Elaboração e execução de planos
de aulas para diferentes contextos.
-Futebol para pessoas com deficiência.
-Análise de Jogo: fatores técnicos, táticos, scout.
-Bases da Preparação Física do Futebol: Demandas Físicas e
Fisiológicas do futebol.
-Avaliação do desempenho esportivo.
-Prescrição e Planejamento do Treinamento: Periodização do
Treinamento.
Referências básicas Freire, João Batista. A Pedagogia do Futebol. Campinas: Autores
essenciais Associados, 2006. ISBN 857496073x.
Go Tani; Jorge Bento; Ricardo Petersen. Pedagogia do Desporto. Rio de
Janeiro: Autores Associados, 2006. ISBN 8527712423.
Weineck, J. Treinamento ideal. São Paulo: Manole, 2003. ISBN
8520408729.
Referências básicas GALLAHUE, DONNELLY. Educação Física Desenvolvimentista para
todas as Crianças. Phorte, ISBN 9788576551263.
Kröger, Cristian; Roth, Claus. Escola da Bola: um ABC para iniciantes
nos jogos esportivos. São Paulo: Phorte, 2006. ISBN 85-7655-026-1.
MALINA, BOUCHARD, BAR-OR. Crescimento, Maturação e Atividade
Física. Phorte, ISBN 9788576552178.
PIVETTI, BRUNO MARQUES.Periodização Tática: Futebol Arte
Alicerçado em Critérios..Phorte, ISBN 9788576553496.
Referências CHANDLER, BROWN.Treinamento de Força para o desempenho
complementares Humano. Artmed, ISBN 9788536317700.
HOWLEY, FRANKS. Manual do Condicionamento Físico. Artmed,
ISBN 9788536313948.
PLATONOV, NV. Tratado geral de Treinamento Desportivo.. Phorte,
ISBN 9788576551331.

Disciplina/código Esporte – Futsal / EFI04333


Grupo de conhecimento II
Etapa 2ª
Caráter Obrigatória-alternativa
Carga horária 60h TOTAL
30h TEORICA 30h PRATICA
Horas de Prática Pedagógica como Componente Curricular
(PPCC):10h
Horas de Unidades Curriculares de Extensão (UCE): 4h

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Modalidade Presencial, até 20% de EAD


Objetivo geral A disciplina visa oportunizar o conhecimento das noções básicas do
desporto com a aprendizagem dos fundamentos necessários à prática
do Futsal, seja ele no aspecto educativo, recreativo, competitivo, ou
mesmo, como meio de melhoria ou manutenção da saúde.
Súmula Aborda o conhecimento histórico, o ensino dos fundamentos técnicos
(dos jogadores de linha e do goleiro) e táticos (tomadas de decisão,
posicionamento nas diferentes situações de jogo, princípios de jogo).
Tematiza as estratégias individuais e coletivas de defesa e ataque.
Trata sobre o conhecimento e aplicação das regras do futsal. Estimula
o exercício da elaboração e aplicação de planos de aula e/ou
treinamento da modalidade. Apresenta as possibilidades da
modalidade para pessoas com deficiências.
Conteúdo programático Contextualização do Futsal. Histórico do Futsal. Aspectos sociais e a
inclusão através do Futsal. A Iniciação ao Futsal: aspectos
biopsicossociais O processo de iniciação ao Futsal. Aspectos
pedagógicos. Métodos de ensino. Ensino-aprendizagem.
Treinador/professor e sua relação com os pais. A Técnica - referencial
teórico Aspectos técnicos. Conceitos. Classificações.
A condução de bola - Exercícios práticos para o desenvolvimento do
fundamento de condução de bola.
Passe de Bola - Exercícios práticos para o desenvolvimento do
fundamento de passe de bola.
Domínio de bola - Exercícios práticos para o desenvolvimento do
fundamento de domínio de bola.
Chute de bola - Exercícios práticos para o desenvolvimento do
fundamento do chute de bola.
Drible e Finta - Exercícios práticos para o desenvolvimento dos
fundamentos de drible e finta.
Marcação - Exercícios práticos para o desenvolvimento do fundamento
de marcação
Cabeceio de bola - Exercícios práticos para o desenvolvimento do
fundamento do cabeceio de bola.
Jogos Condicionados e atividades situacionais (teoria) e Exercícios
práticos de jogos condicionados e situacionais.
Treino de Goleiro Teoria e Prática
Pesquisa de artigos científicos em sites. Artigos científicos de futsal.
Futsal na/para a escola. Planejamento de ensino. Elaboração de
planos de aula. Simulação da Inclusão de alunos com deficiência.
Regras do Futsal e Súmula
A Tática no Futsal – princípios operacionais do jogo,
Sistemas de jogo 2:2; 1:2:1; 2:1:1 - Teoria e prática
Sistemas de jogo 3:1; 1:3 e 4:0- Teoria e prática Sistemas de jogo
com goleiro linha - 3:2 e 2:1:1 - Teoria e prática
Tática defensiva - linhas de marcação - Teoria e prática
Jogadas ensaiadas - conceito, de bola parada e em movimento. Teoria
e prática.
Referências básicas MUTTI, Daniel. Futsal: da iniciação ao alto nível. São Paulo: Phorte,
essenciais 2004. ISBN 85-86702-62-5.
VOSER, Rogerio da Cunha. 5.ed. Futsal: princípios técnicos e táticos.
Canoas: Ulbra, 2019. ISBN 8575285688.
VOSER, Rogério da Cunha; GIUSTI, João Gilberto Mattos. 2. ed.
Futsal e a Escola: Uma perspectiva pedagógica. Porto Alegre: Penso,
2015. ISBN 9788584290406.
VOSER, R. D. C.; GIUSTI, J. G. M.; AZEVEDO, M. R. Futsal: ensino
através dos jogos de inteligência e capacidade tática. Canoas: ULBRA,
2018. 9788575285626.
Referências básicas TENROLLER, Carlos Alberto. Futsal:ensino e prática. Canoas: Ulbra,
2004. ISBN 8575280953.
VOSER, Rogerio da Cunha. Iniciacao ao futsal :abordagem recreativa.
ULBRA: Ulbra, 1998. ISBN 8585692200.
Referências SANTANA, Wilton Carlos de.. Futsal: apontamentos pedagógicos na
complementares iniciação e na especialização. São Paulo: Editora Autores Associados,
2004. ISBN 85-7496-090-X.

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Disciplina/código Esporte - Ginástica Artística / EFI04355


Grupo de conhecimento II
Etapa 2ª
Caráter Obrigatória-alternativa
Carga horária 60h TOTAL 15H TEORICA 45H PRATICA
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral Proporcionar aos discentes um conhecimento no esporte ginástica
artística, através dos aparelhos oficiais e acessórios da modalidade
esportiva, identificar e/ou executar: técnicas dos movimentos básicos, os
erros mais comuns, as ajudas ou auxílios, os processos pedagógicos, as
variantes, combinações, normas de segurança e noções de arbitragem.
Apresenta as possibilidades da modalidade para pessoas com
deficiências.
Súmula Aborda os conteúdos teóricos e práticos dos movimentos básicos nos
diferentes aparelhos oficiais da ginástica artística masculina e feminina.
Analisa e discute alternativas com materiais acessórios para aplicação
em locais onde não haja o equipamento oficial. Apresentar o Código de
Pontuação que é objeto que promove a pontuação na ginástica artística.
Estimula a utilização da Ginástica Artística como elemento a ser
ensinado.
Conteúdo programático Apresentação, objetivo da disciplina e arbitragem:Aparelhagem oficial da
ginástica artística, plano da disciplina e processo de avaliação – Código
de Pontuação;
Aparelho solo: movimentos básicos (rolamentos - prática): Solo: rolo
para frente, para trás; técnicas, erros mais comuns, processos
pedagógicos, ajuda, força e flexibilidade específicas, variantes e
combinações - prática;
Rolo para frente, para trás, parada de mãos, roda e combinações (ficha
técnica-teórico): Solo: rolo para frente, para trás; técnicas, erros mais
comuns, processos pedagógicos, ajuda, força e flexibilidade específicas,
variantes e combinações. Código de Pontuação.
Barra fixa e paralelas assimétricas: oitava, giro de quadril, subida
grupada e saída de báscula (prática): Barra fixa e paralelas
assimétricas: oitava, giro de quadril, subida grupada e saída de báscula
(sublance) - prática. Técnicas, erros mais comuns, processos
pedagógicos, ajuda, força e flexibilidade específicas, variantes e
combinações;
Barra fixa e paralelas assimétricas e Código de pontuação (teórico):
Barra fixa e parelelas assimétricas: oitava, giro de quadril e
saída de báscula (sublance) e arbitragem - teórico;
Paralelas simétricas: embalos no apoio facial e no apoio dorsal (prática):
Paralelas simétricas: embalos no apoio facial e no apoio dorsal,
rolo para frente e por atrás, parada de ombro e para de mãos, saídas
(frente, atrás e ½ volta) - técnica, erro mais comum, ajuda, processo
pedagógico, variantes, combinações, força e flexibilidade;
Paralelas simétricas: embalos no apoio facial e no apoio dorsal e Código
de Pontuação (teórico): Paralelas simétricas: embalos no apoio facial
e no apoio dorsal, rolo para frente e por atrás, parada de ombro e para
de mãos, saídas (frente, atrás e ½ volta) - técnica, erro mais comum,
ajuda, processo pedagógico, variantes, combinações, força e
flexibilidade. Código de Pontuação;
Revisão da arbitragem e paralelas simétricas (teórica): Revisão
da Arbitragem. Paralelas simétricas: embalos no apoio facial e no apoio
dorsal, rolo para frente e por atrás, parada de ombro e para de mãos,
saídas (frente, atrás e ½ volta) – teórico;
Código de Pontuação – Arbitragem: Prova teórica de arbitragem;
Aparelhos acessórios para a prática da ginástica artística: Solo e
aparelhos acessórios (mini-trampolim, tambletrack e trampolim): rodante,
mortal de frente e de costa – prática;
Flexibilidade e Força. Barra fixa e paralelas assimétricas (teórico):
Flexibilidade e Força. Barra fixa e paralelas assimétricas: quipe,
embalos, câmbio e saída mortal - teórico;
Aparelho solo: flic-flac para frente e para trás, reversão e quipe (prática):
Solo: flic-flac por atrás e pela frente, reversão e quipe; variantes
e combinações - técnica, erro mais comum, ajuda, processo pedagógico,
variantes, combinação, força e flexibilidade;
Trave de equilíbrio: deslocamentos, troca de direção e saltos

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básicos:Trave de equilíbrio: deslocamentos, saltos, ½ giro, giro e ½ volta,


entrada grupada, rolo para frente e saída rodante. Técnica, erro mais
comum, ajuda, processo pedagógico, ajuda, variante, combinação, força
e flexibilidade (teórico e prático);
Mesa de salto: grupado, afastado, reversão e rodante: Mesa de
salto: grupado, afastado, reversão e rodante - teórico e prático. Técnica,
erro mais comum, ajuda, processo pedaógico, variantes, combinações,
força e flexibilidade;
Cavalo com alças e argolas. Movimentos básicos: Cavalo com alças:
volteio (giro) e tesouras. Argolas: posição semi-invertida (vela), embalos,
traseira e dianteira, quipe, pranchas e mortal (teórico e prático). Técnica,
erro mais comum, ajuda, processo pedagógico, variantes, combinações,
força e flexibilidade;

Referências básicas ARAÚJO, C.. Manual de ajudas em ginástica olímpica. Canoas:. Canoas:
essenciais Ulbra, 2003. ISBN 8575280716.
BROCHADO, F.A; BROCHADO, M.M.V.. Fundamentos da ginástica
artística e de trampolins. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,, 2005.
ISBN 9788527710404.
NUNOMURA, M.; NISTA-PÍCCOLO, V. L. (Org). Compreendendo a
ginástica artística. 2005.
Referências básicas Alfaro, Luis Abaurrea. Iniciación a la gimnasia artistica. São Paulo:
Paidotribo, 2006. ISBN 8480194839.
Dallo, Alberto R.. A ginástica como ferramenta pedagógica: o movimento
como agente de formação. São Paulo: EDUSP, 2007. ISBN 8531409942.
Strauss, Carla. Ginástica :a arte do movimento. São aulo: Hemus, 2004.
ISBN 8528902625.
Referências Silva, Luiz Roberto Rigolin da. Desempenho esportivo:treinamento com
complementares crianças e adolescentes. São Paulo: Phorte, 2006. ISBN 857655089X.
Smolevskiy, Vladimir; Gridtchina, Olga; Gaverdoskiy, Iuriy. Tratado
general de gimnasia artistica deportiva - Editora Paidotribo (ISBN:
8480192941). São Paulo: Paidotribo, 1998. ISBN 8480192941.

Disciplina/código Esporte– Voleibol/ EFI04348


Grupo de conhecimento II
Etapa 2ª
Caráter Obrigatória-alternativa
Carga horária 60h TOTAL 20H TEORICA 40H PRATICA
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral Analisar o Processo ensino aprendizagem da modalidade de Voleibol e
desenvolver noções da técnica, tática básica e regulamentares deste
Desporto, enfocando os principais procedimentos do jogo (gestos
básicos), bem como a organização ofensiva e defensiva básica
necessários à pratica docente/gestão do Voleibol, seja na dimensão
recreativa ou de lazer, escolar, competitiva ou mesmo como meio de
melhoria ou manutenção da saúde.
Súmula Aborda questões metodológicas para o ensino do Voleibol no âmbito
dos fundamentos e respectivos procedimentos do jogo, bem como os
contextualiza na relação técnico/tática, ou seja, como fazer, o que fazer
e quando fazer. Trata sobre o conhecimento e aplicação do
regulamento do Voleibol e sua respectiva adequação e significação ao
perfil do iniciante. Apresenta as possibilidades da modalidade para
pessoas com deficiências.

Conteúdo programático Caracterização Caracterização do voleibol (estrutura funcional);


História e Evolução
Modelos de Ensino Modelos de Ensino mais utilizados
Procedimentos de jogo Processo Ensino Aprendizagem dos
Procedimentos de Jogo e Etapas do Modelo de Abordagem Progressiva
ao Jogo (teoria e prática)
Procedimentos de jogo e aplicação no jogo Processo Ensino
Aprendizagem dos Procedimentos de Jogo e Etapas do Modelo de
Abordagem Progressiva ao Jogo (teoria e prática)
Procedimentos de jogo e aplicação no jogo Processo Ensino
Aprendizagem dos Procedimentos de Jogo e Etapas do Modelo de
Abordagem Progressiva ao Jogo

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 151
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Procedimentos de jogo e aplicação no jogo Processo Ensino


Aprendizagem dos Procedimentos de Jogo e Etapas do Modelo de
Abordagem Progressiva ao Jogo
Jogo formal Introdução ao Jogo Formal (6x6)
Jogo formal e avaliação Introdução ao Jogo Formal e Avaliação
Teórica
Jogo e regulamentação básica Prática do Jogo formal e Análise do
Regulamento básico do Jogo
Jogo formal Prática do jogo formal, Processo Ensino
Aprendizagem dos Procedimentos de Jogo e regulamentação do jogo
Tática básica Tática básica ofensiva e defensiva (teoria e prática)
Tática básica e regulamentação do jogo Sistemas ofensivos e
noções de arbitragem do Jogo e súmula (teoria e prática)
Tática básica e regulamentação do jogo Sistema defensivo e
noções sobre arbitragem do jogo e súmula
Noções Teóricas sobre Sistemas Táticos Avançados -Fundamentação
dos Sistemas com infiltração
-Sistema 6x2
-Sistema 5x1
Referências básicas BOJIKIAN, J.C.M. Ensinando o Voleibol. São Paulo: Phorte Editora,
essenciais 1999. ISBN 85-86702-13-7.
Mesquita, I.. Aprender os Jogos Desportivos Colectivos. Portugal:
Centro de Estudos dos Jogos Desportivos. Faculdade do Desporto,
Universidade do Porto, 2007.
Santini, J.. Voleibol Escolar- da iniciação o treinamento. Canoas:
ULBRA, 2007. ISBN 978-85-7528-180-2.
Referências básicas BIZZOCCHI, C.. O Voleibol de Alto Nível: da Iniciação à Competição.
São Paulo: Fazendo Arte, 2000. ISBN 85-86425-18-8.
Campos, L.A.S. Voleibol "da" Escola. Jundiaí - SP: Fontoura Editora,
1999. ISBN 85-87114-27-1.
LEMOS, A. Voleibol Escolar. Rio de Janeiro: Sprint, 2004.
Referências ComplementarConfederação Brasileira de Voleibol. Regras Oficiais de
complementares Voleibol. Disponível em: http://www.cbv.com.brMESQUITA, I.; GUERA,
I.. Processo de formação do jovem jogador de Voleibol. Lisboa: Centro
de Estudos e Formação Desportiva, ISBN 972-8460-61-9.SHONDELL,
D. The Volleyball Coaching Bible. Champaign: Human Kinetics, 2002.
ISBN 0-7360-3967-8.

Disciplina/código Esporte Judô / EFI04354


Grupo de conhecimento II
Etapa 2ª
Caráter Obrigatória-alternativa
Carga horária 60H TOTAL 8H TEORICA 52H PRÁTICA
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral Oferecer aos alunos elementos para a execução dos fundamentos,
técnicas de projeção, técnicas de luta no solo. Divulgar o judô como
método de educação física conforme proposta original do seu criador,
Dr. Kano.
Súmula Tematiza conhecimentos básicos referentes à história do Judô. Aborda
o conhecimento e o ensino elementos técnicos e táticos. Tematiza as
estratégias de defesa e ataque. Estimula o exercício da elaboração e
aplicação de planos de aula e/ou treinamento da modalidade.
Apresenta as possibilidades da modalidade para pessoas com
deficiências.
Conteúdo programático História Bases históricas da criação e divulgação do judô no mundo.
Fundamentos – etiquetas
Etiquetas utilizadas do judô, definições e prática.
Fundamentos - Ukemi (Técnicas de amortecimento de quedas) Ukemis
1, 2 3, 4 e 5 com seus respectivos educativos e provcessos
pedagógicos de ensino.
Técnicas de luta no solo (Ne waza)
Técnias de domínio, imobilizações, estrangulamentos e chaves de
articulação.
Técnicas de projeção Técnicas de projeção de pernas, quadril e
braço e demonstração das técnicas de sacrifício.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 152
153

Ataques sucessivos e randori


Técnicas em sequência na luta em pé, de pé para o solo e na luta de
solo.
Avaliações práticas e exame de faixa
Referências básicas Alexandre Velly Nunes. Judô: Caminho das Medalhas. São Paulo:
essenciais Kazuá, 2013. ISBN 978-85. Disponível em: Kazuá ISBN 978-85 CDU
796.85(81)
Kano, Jigoro. Kodokan Judo.
Referências básicas Federation Francaise de judo et Jiu-jitsu Kendo et disciplines
associeess.. Le Judo des 9-12 ans. França: FFJDA, 2012[?].
Federation Francaise de judo et Jiu-jitsu Kendo et disciplines
associeess.. Méthode Pédagogique en Judo. França: FFJDA, 2012[?].
ISBN 979-10-91285-10-0.
Referências Chuno Mesquita. Judô...da reflexão à competição:o caminho suave. Rio
complementares de Janeiro: Interciência, 2014. ISBN 978-85-63960-09-2.
Franchini, Emerson. Judo: desempenho competitivo.

Disciplina/código ESPORTE NATAÇÃO / EFI04346


Grupo de conhecimento II
Etapa 3ª
Caráter Obrigatória-alternativa
Carga horária 60H TOTAL 15h TEORICA 45h PRÁTICA
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral Abordar os elementos fundamentais na natação (quatro nados
esportivos, saídas e viradas), bem como seu ensino. Analisar e discutir
os elementos básicos das regras da modalidade esportiva. Estimular a
elaboração e aplicação de exercícios para o aprendizado da
modalidade, enfatizando efeitos e características do meio aquático.
Súmula Aborda os elementos fundamentais na natação (quatro nados
esportivos, saídas e viradas), bem como seu ensino. Analisa e discute
os elementos básicos de seu treinamento e das regras da modalidade
esportiva. Estimula a elaboração e aplicação de exercícios para o
aprendizado da modalidade, enfatizando efeitos e características do
meio aquático. Apresenta as possibilidades da modalidade para
pessoas com deficiências.
Conteúdo programático Fundamentos da natação como esporte. Organização estrutural-
funcional da natação. Pedagogia da Natação. Fundamentos
pedagógicos da natação: da iniciação ao treinamento, considerando a
natação elementar utilitária, a natação esportiva formal e a natação
esportiva competitiva. Revisão dos conteúdos teórico-práticos já
desenvolvidos na disciplina de Bases das Atividades Aquáticas: as
forças no meio aquático e seus efeitos; processo de adaptação ao
meio aquático. Iniciação aos nados alternados. Iniciação aos nados
simultâneos. Aperfeiçoamento e correção da técnica dos nados crawl,
costas, peito e golfinho. Saídas e viradas. Fundamentos do
treinamento da natação. A natação paralímpica.
Referências básicas Catteau , Raymond; Garoff, Gerard. O Ensino da Natação. Manole,
essenciais ISBN 9788520425275.
Ernest W. Maglischo. Nadando Ainda Mais Rápido. São Paulo: Manole,
1999. ISBN 85-204-0997-0.
Paula H Lobo da Costa.. Natação e Atividades Aquáticas. Subsídios
para o ensino. 2010: Manole, Barueri. ISBN 9788520429396.
Referências básicas José Guilherme Machado do Couto. Influência de Diferentes Padrões
Respiratórios sobre a Cinemática do nado Crawl. Disponível em:
https://periodicos.ufsc.br/index.php/rbcdh/article/view/1980-
0037.2015v17n1p82/28528
Marcos Franken et al. Acute biochemical and physiological responses
to swimming training series performed at intensities based on the 400-
m front crawl speed. Italia: Springer-Verlag, 2018. Disponível em:
https://link.springer.com/article/10.1007/s11332-018-0472-z
Palmer, Mervin. A Ciência do Ensino da Natação. São Paulo: Manole,
1990.
Pedro Mouroço. Natação e atividades aquáticas : pedagogia, treino e
investigação. Leiria: Instituto Politécnico de Leiria, 2016. ISBN
9789898797117.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 153
154

Ricardo Peterson Silveira et al. Coordenação do Nado Borboleta.


Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbce/v34n2/a11v34n2.pdf
Referências -
complementares

Disciplina/código Esporte Tênis - EFI04349


Eixo articulador Grupo

Etapa 8
Caráter Obrigatória ALTERNATIVA
Carga horária 60h – 20h teórica – 40h prática – 12h PPCC
Modalidade Presencial, admite até 20% em ensino à distância (EAD)
Objetivo geral Oportunizar o conhecimento da origem, dos fundamentos técnico-táticos e
das regras do Tênis no processo de formação de professores de Educação
Física.
Súmula Aborda, além do ensino dos fundamentos técnico-táticos (direita, revés,
saque, voleios, deslocamentos), os conhecimentos básicos sobre a
história do esporte, suas regras, o mini-tênis, e o tênis em cadeira de
rodas. Tematiza as diferentes estratégias utilizadas para a elaboração de
planos de aula (conteúdos e metodologias aplicadas ao ensino do tênis).
Estimula a implementação e avaliação de aula em atividades práticas
simuladas. Apresenta as possibilidades do ensino do tênis para pessoas
com deficiências.
Conteúdo programático História do tênis;
Ensino do Tênis;
A iniciação ao tênis;
Tênis nas escolas;
Tênis de inclusão social;
Fundamentos técnico-táticos do tênis;
Tênis em cadeira de rodas;
Regras do tênis;
Elaboração, implementação e avaliação de planos de aula.
Referências básicas BALBINOTTI, C. O ensino do tênis: novas perspectivas de aprendizagem.
essenciais Porto Alegre: Artmed, 2009.
GINCIENE, G.; IMPOLCETTO, F. M.; DARIDO, S. C. Possibilidades
pedagógicas para o ensino do tênis na escola. Conexões, v. 15, n. 4, p.
505-521, 2018. Disponível em:
<https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/conexoes/article/view/86
49663/17770>
CORTELA, C.C., GONÇALVES, G.H.T., KLERING, R.T., BALBINOTTI, C.
O “estado da arte” das publicações sobre tênis em periódicos nacionais.
Coleção Pesquisa em Educação Física, v. 15, n. 02, p. 143-151, 2016.
Disponível em:
<https://www.researchgate.net/publication/303920008_O_ESTADO_DA_A
RTE_DAS_PUBLICACOES_SOBRE_TENIS_EM_PERIODICOS_NACIO
NAIS>
Referências básicas GONÇALVES, G. H. T.; ASSMANN, A. B.; GINCIENE, G.; BALBINOTTI,
C. A. A.; MAZO, J. Z. Uma história do tênis no Brasil. Educación Física y
Ciencia, v. 20, n. 3, 2018. Disponível em:
<https://lume.ufrgs.br/handle/10183/187941?locale-attribute=en>
PAULA, P. R.; BALBINOTTI, C. Iniciação ao tênis na infância: os
primeiros contatos com a bola e a raquete. In: BALBINOTTI, C. O ensino
do tênis: novas perspectivas de aprendizagem. Porto Alegre: Artmed,
2009. p. 15-26.
KLERING, R. T.; GONÇALVES, G. H. T.; CORTELA, C. C.; GINCIENE,
G.; BALBINOTTI, C. A. A. Níveis de treinamento das ações técnico-táticas
de tenistas infantojuvenis de 12 a 14 anos de idade. Journal Of Physical
Education, v. 30, n. 1, p. 3029, 2019. Disponível em:
<https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/42067>
RIVAS, D. S.; GARCÍA, J. P. F. Tênis em cadeira de rodas. In:
BALBINOTTI, C. O ensino do tênis: novas perspectivas de
aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2009. p. 250-262
Referências complemen- CORTELA, C. C.; KIST, C.; MILISTETD, M.; BOTH, J.; A BALBINOTTI, C.
tares A. A.
Aprendizagem profissional de treinadores de tênis: um ensaio para

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155

primeiras
aproximações com o contexto nacional de formação. Caderno de
Educação Física e Esporte, v. 2, n. 18, p. 1-8, 2020. Disponível em:
http://e-revista.unioeste.br/index.php/cadernoedfisica/article/view/24598
CORTELA, C. C.; FUENTES, J. P.; ABURACHID, L. M. C.; KIST, C.;
CORTELA, D. N. R. Iniciação esportiva ao tênis de campo: um retrato do
programa play and stay à luz da pedagogia do esporte. Conexões, v. 10,
n. 2, p. 214-234, 2012. Disponível em:
<https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/conexoes/article/view/86
37683>
GONÇALVES, G. H. T.; CORTELA, C. C.; KLERING, R. T.; BULSO, R. V.;
BALBINOTTI, C. A. A. O papel da competição infantil de tênis no
desenvolvimento dos fundamentos técnico-táticos básicos. Conexões, v.
14, n. 2, p. 31, 2 ago. 2016. Disponível em:
<https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/conexoes/article/view/86
46012>

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Apêndice III - Ementas das Disciplinas Obrigatórias da LEF


V Etapa – 1ª Etapa da LEF

Disciplina/código Política e organização da educação básica/ EDU03097


Conteúdo A, B
programático
Etapa 5ª - LEF
Caráter Obrigatória
Carga horária 60 h (60 h teóricas)
Modalidade Presencial, até 20% EaD
Objetivo geral Reconhecer a educação como direito que se efetiva por meio de políticas
públicas, identificando as implicações e os efeitos das políticas educacionais na
organização e nas práticas institucionais dos sistemas de ensino e das escolas
de Educação Básica, em suas etapas e modalidades.
Súmula A educação como direito de cidadania e o dever do Estado para com a oferta
escolar pública, gratuita, democrática e de qualidade. Política e legislação da
educação básica e a organização dos sistemas de ensino. A instituição escolar
como organização e a gestão democrática. Inclui atividades práticas voltadas à
formação de professores.
Conteúdo 1- O contexto político, econômico e social e suas implicações nas políticas
programático educacionais.
2- A organização da Educação Básica no Brasil em perspectiva histórica.
3- A estrutura e organização da educação no Brasil.
4- Políticas de acesso, permanência e qualidade na Educação Básica.
5- Gestão democrática da/na educação.
6- Políticas curriculares da Educação Básica.
7- Políticas e instrumentos de avaliação da Educação Básica.
8- Políticas e instrumentos de financiamento da Educação Básica.
9- Políticas de valorização dos profissionais da educação.
Referências básicas BATISTA, Neusa Chaves; FLORES, Maria Luiza Rodrigues (org). Formação de
essenciais gestores escolares para a educação básica: avanços, retrocessos e desafios aos
20 anos de normalização da gestão democrática na LDBEN.. Porto Alegre:
Evangaf, 2016. ISBN 978-85-7727-944-9. Disponível em:
https://www.ufrgs.br/einaroda/wp-
content/uploads/2017/05/formacaodegestoresescolares.pdf
LUCE, Maria Beatriz; MEDEIROS, Isabel Letícia Pedroso. Gestão escolar
democrática: concepções e vivências. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2006.
ISBN 8570258623.
RETRATOS DA ESCOLA. Dossiê: Educação: 30 anos da Constituição Federal.
Brasília: CNTE.ESFORCE, 2018. Disponível em:
http://retratosdaescola.emnuvens.com.br/rde/issue/view/34
Referências básicas CURY, Carlos Roberto Jamil. A qualidade da educação brasileira como direito.
Campinas: CEDES, 2014. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/es/v35n129/0101-7330-es-35-129-01053.pdf
DOURADO, Luiz Fernandes. Valorização dos profissionais da educação: desafios
para garantir conquistas da democracia. Brasília: CNTE.ESFORCE, 2016.
Disponível em: http://retratosdaescola.emnuvens.com.br/rde/article/view/649
FARENZENA, Nalú. A emenda da obrigatoriedade. Mudanças e permanências.
Brasília: CNTE, 2010. Disponível em:
http://retratosdaescola.emnuvens.com.br/rde/article/view/80/268
FLORES, Maria Luiza Rodrigues. A construção do direito à educação infantil:
avanços e desafios no contexto dos 20 anos da LDBEN. Rio de Janeiro, 2017.
Disponível em: https://revistas.ufrj.br/index.php/rce/article/view/3679/pdf
MACHADO, Maria Goreti Farias; FARENZENA, Nalú. Delineamentos normativos
da política de financiamento da educação básica. Porto Alegre: Evangraf e
Escola de Gestores, 2016. ISBN 978-85-7727-944-9. Disponível em:
https://www.ufrgs.br/einaroda/wp-
content/uploads/2017/05/formacaodegestoresescolares.pdf
OLIVEIRA, João Ferreira; GOUVEIA, Andrea Barbosa; ARAÚJO, Heleno.
Caderno de avaliação das metas do Plano Nacional de Educação: PNE 2014-
2024. Brasília: ANPAE, 2018. ISBN 978-85-87987-02-2. Disponível em:
http://www.anpae.org.br/BibliotecaVirtual/4-Publicacoes/CadernoAnlisePNE.pdf
Referências
complementares

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Disciplina/código HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO: HISTÓRIA DA ESCOLARIZAÇÃO


BRASILEIRA E PROCESSOS PEDAGÓGICOS/ EDU01004
Grupo de conhecimento A, B
Etapa 5ª - LEF
Caráter Obrigatória
Carga horária 30h TOTAL/TEORICA
Modalidade PRESENCIAL
Objetivo geral Abordar a educação brasileira na diversidade de práticas que constituem as
pessoas, individual e coletivamente, destacando especialmente a escola;
Estudar o processo histórico da educação brasileira, contextualizando as
experiências, os modelos educacionais e as visões pedagógicas
produzidos em diferentes períodos e por diferentes grupos sociais;
Compreender as práticas escolares na sua diversidade espacial e temporal
como constituídas e constituidoras nos/dos contextos histórico-culturais;
Reconhecer a diversidade étnico-racial que compõe a educação brasileira,
com ênfase nos povos indígenas e afro-descendentes;
Identificar as práticas escolares atuais em sua historicidade e pensar
possibilidades de outras formas de intervenção pedagógica que
considerem também a diversidade étnico-racial;
Introduzir noções básicas referentes à construção do conhecimento
histórico, abordando metodologias de pesquisa e usos de fontes
documentais em história da educação.
Súmula Estudo analítico do processo histórico de escolarização moderna no Brasil,
com destaque para as práticas educativas e visões pedagógicas presentes
na institucionalização da escola. A educação escolar associada às relações
de classe, gênero e etnia enquanto constituintes e constituidoras da
produção e reprodução das desigualdades sociais. Investigação das
campanhas ou lutas de movimentos sociais em direção à universalização
da educação escolar.
Conteúdo programático Gênese da Escola Moderna no Brasil. Educação no Brasil Colônia. Atuação
dos jesuítas. Instituição e atores da educação escolar nos diferentes
períodos históricos. Povos indígenas: educação e escola. A educação dos
negros. Educação feminina. Educação das elites. Escolas étnicas
comunitárias. Instrução elementar no século XIX. Escola e Estado. Lei de
15 de outubro de 1827. Métodos de ensino. Educação no Brasil República.
Positivismo, imigrantismo e eugenia. Escola seriada. Expansão do acesso
à educação. Movimentos sociais por educação. Movimento pedagógico da
Escola Nova. Debates na ABE: católicos e pioneiros.
Referências básicas LOPES, Eliane Marta Teixeira, FILHO, Luciano Mendes de Faria, VEIGA,
essenciais Cynthia Greive(orgs.). 500 Anos de Educação no Brasil.. Belo Horizonte:
Autêntica, 2000. ISBN 85-86583-61-8.
SAVIANI, Dermeval. Editora Autores Associados. História das Ideias
Pedagógicas no Brasil.. Autores Associados, 2007. ISBN 978-85-7496-200-
9.
STEPHANOU, Maria e BASTOS, Maria Helena Camara (orgs).. Histórias e
Memórias da Educação no Brasil. Vozes, 2004. ISBN 8532630790.
Referências básicas BASTOS, Maria Helena ; FARIA FILHO, Luciano (Orgs.) - - Editora. A
escola elementar no século XIX: o método monitorial/mútuo. EDIUPF, ISBN
371.3(091).
BERGAMASCHI, Maria Aparecida.. Povos Indígenas. Mediação, ISBN
13:978-85-7706-030-6).
BERGAMASCHI, Maria Aparecida; MENEZES, Ana Luisa Teixeira de.
Educação Ameríndia: a dança e a escola guarani.. EDUNISC, ISBN
9788575782309.
DEL PRIORE, Mary (org.)-. História das Crianças no Brasil -. Contexto,
ISBN ISBN: 85-7244-112-3.
Del Priore, Mary Lucy Murray; Bassanezi, Carla; Raminelli, Ronald; Araujo,
Emanuel; Del Priore, Mary Lucy Murray; Vainfas, Ronaldo; Figueiredo,
Luciano; Venancio, Renato Pinto; Incao, Maria Angela D'; Falci, Miridan
Knox; Pedro, Joana Maria; Engel, Magali. História das mulheres no Brasil.
São Paulo: Contexto, 2004. ISBN 8572442561.
Silva, Aracy Lopes da; Ferreira, Mariana Kawall Leal. Antropologia, história
e educação :a questão indígena e a escola. São Paulo: FAPESP, 2001.
ISBN 852600672X.
Referências CARVALHO, José Murilo de -. A formação das almas. Editora Companhia
complementares das Letras, ISBN ISBN: 978-85-7164-128-0.
Frei Beto. Alfabetto: Autobiografia escolar de Frei Betto. Atica, ISBN 10:

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 157
158

8500808496.
Freire, Paulo. Educação e mudança. Paz e Terra, ISBN 9788577530199.
Freire, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática
educativa. Paz e Terra, ISBN 9788577530151).
Freire, Paulo. Pedagogia da Esperança: um reencontro com a pedagogia
do oprimido. Paz e Terra, ISBN 9788577530397).
GHIRALDELLI JR. Paulo.. História da Educação no Brasil.. Editora Cortez,
ISBN (ISBN: 85-249-0292-0.
Hilsdorf, Maria Lúcia Spedo. O aparecimento da escola moderna :uma
história ilustrada. Autêntica, ISBN 857526186X.

Disciplina/código Psicologia da Educação I-A/ EDU01011


Grupo de conhecimento A, B
Etapa 5ª - LEF
Caráter Obrigatória
Carga horária 30 h (30 h teóricas)
Modalidade Presencial, até 20% EaD
Objetivo geral Promover o estudo de conceitos e princípios fundamentais dos principais
sistemas psicológicos contemporâneos, especialmente as contribuições
para a compreensão da estruturação subjetiva, tendo em vista a reflexão
sobre Educação, Cultura e Sociedade.
Súmula Introdução ao estudo da(s) psicologia(s) e seu interesse para o campo da
educação. A constituição do sujeito (desenvolvimento/aprendizagem) na
sua relação com os outros no âmbito da cultura. Estudo das relações
entre professores e alunos.
Conteúdo programático Teorias Psicológicas. Principais teorias em psicologia, sua
contextualização histórica e epistemológica. Contribuições para a
educação e a aprendizagem. Subjetividade. As relações professor-aluno.
Temas contemporâneos
Referências básicas Bock, Ana Mercês Bahia; Furtado, Odair; Teixeira, Maria de Lourdes T..
essenciais Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva,
2009. ISBN 8502029002.
Freud, Sigmund. Edição standard brasileira das obras psicológicas
completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 2006. ISBN
8531209897
Jacó-Vilela, Ana Maria; Ferreira, Arthur Arruda Leal; Portugal, Francisco
Teixeira. História da psicologia: rumos e percursos. Rio de Janeiro: Nau,
2007. ISBN 9788585936662.
Referências básicas Aquino, Julio R. Groppa. Diferenças e preconceitos na escola: alternativas
teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1998. ISBN 8532306101.
Birman, Joel. Mal-estar na atualidade: a psicanálise e as novas formas de
subjetivação. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007. ISBN
9788520004920.
Boruchovitch, Evely; Bzuneck, José Aloyseo. Aprendizagem: processos
psicológicos e o contexto social na escola. Petrópolis: Vozes, 2004. ISBN
8532630391.
Kupfer, Maria Cristina. Freud e a educação: o mestre do impossível. São
Paulo: Scipione, 1995. ISBN 852621473X.
Levi, Giovanni; Schmitt, Jean-Claude. História dos jovens. São Paulo:
Companhia das Letras, 1996. ISBN 8571645418 (V. 1); 8571645558 (V.
2).
Lopes, Eliane Marta Santos Teixeira. A psicanálise escuta a educação.
Belo Horizonte: Autêntica, 2001. ISBN 8586583030.
Monteiro, Denise de Sousa Feliciano; Comparato, Maria Cecília Mazzilli. A
criança na contemporaneidade e a psicanálise. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2001. ISBN 8573961252.
Referências
complementares

Disciplina/código Fundamentos da educação física na educação infantil/ EFI04331


Grupo de conhecimento C, D, E, F
Etapa 5ª – LEF
Caráter Obrigatória
Carga horária 60 h (32 h teórica; 08 h prática; 20 h PPCC)

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 158
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Modalidade Presencial, até 20% EaD


Objetivo geral A disciplina FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO
INFANTIL tem por objetivo geral construir conhecimento sobre os aspectos
teórico-metodológicos do processo ensino aprendizagem de Educação
Física na Educação Infantil, através do planejamento, do desenvolvimento
e da avaliação de propostas de práticas pedagógicas para trabalhar a
cultura corporal de movimento neste nível de ensino
Súmula Aborda o conceito de Infância enquanto construção histórico-social.
Apresenta as Diretrizes Curriculres Nacionais para a Educação Infantil.
Discute a Cultura Infantil e seus eixos estruturadores. Aborda o ensino dos
conhecimentos da cultura corporal de movimento (jogos, atividades
rítmicas e expressivas, ginástica, lutas e esportes) no contexto da
educação infantil. Discute as abordagens pedagógicas da Educação Física
Escolar que orientam a prática educativa nesse nível de ensino. Propõe a
elaboração e o desenvolvimento de Plano de Ensino de Educação Física
em turmas de Educação Infantil.
Conteúdo programático História da Infância.Diretrizes Nacionais Curriculares para a Educação
Infantil. A Cultura Infantil e seus eixos estruturadores. Rotinas de turmas
de Berçário, Maternal e Jardim de Instituições de Ensino de Educação
Infantil.
A prática pedagógica da Educação Física em turmas de Educação Infantil:
elaboração e aplicação de planos de aula, mapeamento dos principais
desafios enfrentados no desenvolvimento das práticas pedagógicas a
serem realizadas e levantamento de alternatívas possíveis para resolvê-
los.
Referências básicas Gallahue, D.; Donnelly, F.. Educação Física Desenvolvimentista para
essenciais crianças.. São Paulo: Phorte, 2015. ISBN 9788576551263.
KUNZ, E. Brincar e se-movimentar: tempos e espaços de vida da criança..
Ijuí: UNIJUÌ, 2015. ISBN 978-85-419-0231-1.
Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília, MEC/SEB,2010.
STETTO, L; E.. Educação Infantil: saberes e fazeres da formação de
professores.. Campinas, SP: Papirus, 2013. ISBN 978-85-308-0876-1.
TONIETTO, Marcos Rafael; GARANHANI, Marynelma Camargo. A
CULTURA INFANTIL E A RELAÇÃO COM OS SABERES DA EDUCAÇÃO
FÍSICA NA ESCOLA. Movimento (ESEFID/UFRGS), Porto Alegre, p. 517-
528, jun. 2017. ISSN 1982-8918. Disponível em:
<https://seer.ufrgs.br/Movimento/article/view/66236>. Acesso em: 14 abr.
2021. doi:https://doi.org/10.22456/1982-8918.66236.
Referências básicas BUSS-SIMÃO, Márcia; FIAMONCINI, Luciana. Educação Física na
Educação Infantil: Reflexões Sobre a Possibilidade de Trabalhos com
Projetos. Pensar a Prática, Goiânia, v. 16, n. 1, p. 297-314, jan./mar. 2013.
Disponível em:
https://www.revistas.ufg.br/fef/article/viewFile/16090/13774. Acesso em: 21
fev. 2017.
FOCHI, Paulo Sergio. “Mas os bebês fazem o quê no berçário, heim?”:
documentando ações de comunicação, autonomia e saber-fazer de
crianças de 6 a 14 meses em um contexto de vida coletiva. 2013. 172f.
Dissertação (Mestrado em Educação) - Faculdade de Educação da
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2013. p. 134-
154.
KISHIMOTO T. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação.. São Paulo:
Cortez, 2012. ISBN 9788524916472.
KLANOVICZ, Jamile Mezzomo; SILVA, Lisandra Oliveira e; BRAGA, Tiago
de Matos (Orgs.). O que aprendemos quando ensinamos Educação
Física?: Relatos de experiência do Estágio de Docência na Educação
Infantil. Porto Alegre: ESEFID/UFRGS, 2016. Disponível em: <
http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/149104/stats>. Acesso em: 19 mar.
2017.
MARTINS FIL, A J.; PRADO, P.D. Das pesquisas com crianças à
complexidade da infância.. Campinas, SP: Autores Associados, 2011. ISBN
ISBN 978-85-7496-201-6.
NELSEN, Jane.. Disciplina Positiva.. Barueri, SP: Manole, 2015. ISBN
9788520439975.
NELSEN, Jane; ERWIN, Cheryl; DUFFY, Roslyn Ann. .. Disciplina Positiva
para Crianças de 0 a 3 anos.. Barueri, SP: Manole, 2018. ISBN
9788520456149.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 159
160

Rangel, Irene Conceição Andrade e Darido, Suraya Cristina. Educação


Física na Infância. Guanabara Koogan, 2010. ISBN 978-85-277-1599-7.
OLIVEIRA, Nara Rejane Cruz de. Concepção de Infância na Educação
Física Brasileira: Primeiras Aproximações. Revista Brasileira de Ciências
do Esporte, Campinas, v. 26, n. 3, p. 95-109, maio 2005.
p. 95-109. Disponível em:
http://revista.cbce.org.br/index.php/RBCE/article/view/162/171. Acesso
em: 19 mar. 2017.
ROCHA, E A C. A pesquisa em Educação Infantil no Brasil: trajetória
recente e perspectiva de consolidação de uma Pedagogia da Educação
Infantil.. Florianópilis, SC: UFSC, Centro de Ciências da Educação, Núcleo
de Publicações, 1999. ISBN 8532801714.
Sanders, S. Ativo para a vida: Programas de movimento adequados ao
desenvolvimento da criança. Porto Alegre: Artmed, 2005. ISBN
9788536302188.
Referências Brasil. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Base
complementares Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2016. Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/documentos/bncc-
2versao.revista.pdf
NELSEN, Jane; LOTT, Lynn e GLENN, H. Stephen. Disciplina positiva em
sala de aula: Como desenvolver o respeito mútuo, a cooperação e a
responsabilidade em sua sala de aula. Barueri, SP: Manole, 2017. ISBN
9788520451144.
Nista-Piccolo, Vilma Lení e Moreira, Wagner Wey. Corpo em movimento
na educação infantil. São Paulo: Cortez, 2012. ISBN 978-8524919060.
Papalia, D.; Olds, S.; Feldman, R. Desenvolvimento humano. Porto
Alegre: Artmed, 2013. ISBN 9788580552164.

Disciplina/código Educação Física adaptada para pessoas com deficiência/EFI04390


Grupo de conhecimento I
Etapa 5ª – LEF
Caráter Obrigatória
Carga horária 60 horas: 28h teóricas; 18h práticas; 05h PPCC; 09 UCE
Modalidade Presencial, até 20% EaD
Objetivo geral Conhecer o universo de possibilidades existentes na Educação Física
Inclusiva e Adaptada para pessoas com deficiência mediante o processo
de acessibilidade, adaptações, metodologias e estratégias de ensino
adequadas.
Súmula Aborda o ensino da Educação Física Inclusiva e Adaptada para pessoas
com deficiência. Discute o público-alvo, a acessibilidade, adaptações,
metodologias e estratégias de ensino coerentes com as especificidades
de cada deficiência. Propõe a elaboração e aplicação de planos de ensino
de Educação Física Inclusiva no ensino formal e Adaptada no ensino
especializado para os alunos com deficiência.

Conteúdo programático - Considerações gerais sobre as causas, conceitos, classificação,


incidências e características das deficiências (Transtorno do Espectro
Autista; Deficiência Intelectual; Síndrome de Down; Deficiência Física;
Deficiências Sensoriais).
- Educação Física Inclusiva e Adaptada (EFI/EFA): conceitos, princípios,
adaptações, metodologias e estratégias para o ensino inclusivo.
- Jogos Sensibilizadores e Vivências Práticas das Deficiências.
- A EFA em Escola Especializada: vivência prática.
- O esporte para pessoas com deficiência: adaptações e modificações em
regras, materiais e locais para as atividades.
- Conhecendo e experimentando atividades motoras e esportes
adaptados.
Referências básicas DUARTE, E.; LIMA, S. T. Atividade Física para Pessoas com Necessidades
essenciais Especiais: experiências e intervenções pedagógicas. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
TEIXEIRA, L. Atividade Física Adaptada e Saúde: da teoria à prática.
São Paulo: Phorte Editora, 2008. ISBN: 9788576551850
SOLER, R. Educação Física Inclusiva na Escola: em busca de uma
escola plural. 2.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2009. ISBN: 8573322330

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 160
161

VARGAS, L. S.; et al. Educação Física Inclusiva: diferentes olhares sobre


a inclusão social através da educação física e do esporte. Editora
Universitária Metodista IPA, 2014-2015. ISBN: 9788599738269

Referências básicas ADAMS, R; DANIEL, A; Mc CUBBIN, J. Jogos, Esportes e Exercícios para


o Deficiente Físico. 3. ed. São Paulo: Manole, 1985.
CHICON, J. F. Educação Física, Adaptação e Inclusão. Vitória, ES:
Universidade Federal do Espírito Santo, Núcleo de Educação Aberta e a
Distância, 2012. ISBN: 9788560312535
CIDADE, R. E. A. Introdução à Educação Física e ao Desporto para
Pessoas Portadoras de Deficiência. Curitiba: UFPR, 2002. ISBN:
8573350938
COSTA, R. F. da. Atividade Física Adaptada: qualidade de vida para
pessoas com necessidades especiais. 4. ed. São Paulo: Manole, 2019.
ISBN: 9788520456217
DIEHL, R. M. Jogando com as Diferenças. Jogos para crianças e jovens
com deficiência em situação de inclusão e em grupos específicos. 2.ed.
São Paulo: Phorte, 2008. ISBN: 9788576551584
FERREIRA, E. L. Esportes e Atividades Físicas Inclusivas. 2.ed. Juiz de
Fora, MG: NGIME/UFJF, 2014. (Volumes 1 ao 13).
FREITAS, P. S de. Noções sobre Educação Física e Esporte para Pessoas
Portadoras de Deficiência: uma abordagem para professores de 1 e 2
graus. Uberlândia, MG: Breda, 1997.
FREITAS, P. S. de. Educação Física e Esportes para Deficientes:
coletânea. Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia, 2000
MAUERBERG-DE-CASTRO, E. Atividade Física Adaptada. 2. ed.
Ribeirão Preto, SP: Novo Conceito Editora, 2011. ISBN: 9788563219497
RODRIGUES, D. A. Atividade Motora Adaptada: a alegria do corpo. Porto
Alegre: Artmed, 2006. ISBN: 9788536700496
SILVA, R. de F. da; et al. Educação Física Adaptada no Brasil: da história
à inclusão educacional. São Paulo: Phorte, 2008. ISBN: 9788576551768
WINNICK, J. Educação Física e Esportes Adaptados. São Paulo: Editora
Manole, 2004. ISBN: 8520412645
Referências ARAÚJO, P. F. Desporto Adaptado no Brasil. São Paulo: Phorte editora,
complementares 2011.
RÍOS HERNÁNDES, M. Actividad Física Adaptada: el juego y los alunos
com discapacidad. 4.ed. Barcelona: Paidotribo, 2003. ISBN: 8480193662
SEABRA JR. M. O. Recursos e Estratégias para o Ensino do Aluno com
Deficiência Visual na Atividade Física Adaptada. Marília, SP: ABPEE,
2008. ISBN: 9788599643150
SHERRIL, C. Adapted Physical Activity, Recreation and Sport:
crossdisciplinary and lifespan. 6.ed. Boston: McGraw-Hill, 2004. ISBN:
0697295133
SILVA, J. B. L. da; ASSUMPÇÃO, L. O. T. Educação física, esportes e
lazer em perspectiva sociocultural e inclusiva: volume I. Brasília: Art
Letras, 2017. ISBN 9788595060241
SILVA, J. B. L. da; BELTRAME, A. L. N. Educação física, esportes e lazer
em perspectiva sociocultural e inclusiva: volume II. Brasília: Art Letras,
2018. ISBN 9788595060449

Disciplina/código Diversidade na escola: produzindo práticas pedagógicas


Grupo de conhecimento I
Etapa 5ª – LEF
Caráter Obrigatória
Carga horária 30h, [30h TEÓRICA, até 12 h EAD)
Modalidade Presencial, até 20% EaD
Objetivo geral Compreender e problematizar as hierarquias produzidas a partir das
diferenças étnico/raciais de gênero e sexualidade, evidenciando seus
efeitos no contexto escolar. Produzir ações pedagógicas que coloquem
em discussão atravessamentos de raça / racismo, gênero e sexualidade
nas práticas corporais.
Súmula Aborda a diversidade étnico racial de gênero e sexualidade como

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 161
162

elementos constitutivos da realidade escolar. Problematiza as hierarquias


e privilégios sociais produzidos pelos marcadores de diferença étnico
racial, de gênero e sexualidade. Estimula a produção de ações
pedagógicas que coloquem em discussão atravessamentos de raça /
racismo, gênero e sexualidade nas práticas corporais.
Conteúdo programático Os conceitos de Gênero, Sexualidade, raça e etnia e suas relações com
as práticas corporais na escola.
Aspectos legais que garantem a abordagem de gênero e das Relações
Étnico raciais na Educação.
Diversidade de Gênero, sexualidade, raça e etnia no contexto das
diretrizes pedagógicas nacionais.
Produção de ações pedagógicas que coloquem em discussão
atravessamentos de raça / racismo, gênero e sexualidade nas práticas
corporais e esportivas.
Referências básicas ANDRADE, Sandra dos Santos. Professor/a pesquisador/a:
essenciais problematizando gênero e sexualidade na escola. IN: Educação em
gênero e diversidade. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2018. 2 ed. Porto
Alegre: v. 1, p.43-54. Disponível em: https://sabi.ufrgs.br. Acesso em 17
ago. 2019.
ROHDEN, Fabíola. Gênero, sexualidade e raça/etnia: desafios
transversais na formação do professor. Cad. Pesqui., São Paulo , v. 39,
n. 136, p. 157-174, Apr. 2009
TRAVERSINI, Clarice S.; REIS, Julia; STEFFEN, Konstans. Potências e
desafios da relação entre cegueira epistemológica e problematização
para a pesquisa com a escola. Revista Educação e Cultura
Contemporânea, v. 15, n. 39. Disponível em:
https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/195588/001092191.pdf
?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em 10 ago. 2019.

Referências básicas ALTMANN, H.; AYOUB, E.; AMARAL, S. C. F. Gênero na prática docente
em Educação Física: “meninas não gostam de suar, meninos são
habilidosos ao jogar”? Estudos Feministas, Florianópolis, v. 19, n. 2, p.
491-501, maio/ago.2011.
STINSON, Susan. Reflexões sobre a dança e os meninos. In: Pro-
posições N. 02, 1998; P. 55-61.
UCHOGA, Liane Aparecida Roveran; ALTMANN, Helena. Educação
física escolar e relações de gênero: diferentes modos de participar e
arriscar-se nos conteúdos de aula. Rev. Bras. Ciênc. Esporte, Porto
Alegre , v. 38, n. 2, p. 163-170, June 2016. Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-
32892016000200163&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 18 Aug. 2019.
http://dx.doi.org/10.1016/j.rbce.2015.11.006
XAVIER FILHA, Constantina. Educação para a sexualidade: carregar
água na peneira? In: RIBEIRO, Paula; SILVA, Méri., GOELLNER,
Silvana. (Org). Corpo, gênero e sexualidade: composições e desafios
para a formação docente. Rio Grande: Ed. FURG, 2009. p. 85-103.

Referências
complementares

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 162
163

VI Etapa – 2ª LEF

Disciplina/código Fundamentos da educação física no ensino fundamental/EFI04085


Grupo de conhecimento C, D, E, G
Etapa 6ª -LEF
Caráter Obrigatória
Carga horária 60 h (44 h teórica; 16 h PPCC); (até 12 h EAD) – 4h UCE
Modalidade Presencial, até 20% EAD
Objetivo geral Compreender os cenários da escola e do currículo na constituição da
Educação Física no Ensino Fundamental, identificando as singularidades dos
processos de ensino e de aprendizagem da Educação Física nesse nível, a
partir das reflexões sobre as questões legislativas e pedagógicas que
constituem a Educação Física no Ensino Fundamental, bem como sobre as
práticas corporais.

Súmula Aborda o ensino da Educação Física na etapa do Ensino Fundamental na


Educação Básica, considerando as percepções de Educação, corpo e
movimento. Discute o ensino das práticas corporais, das representações
sociais de esporte, de saúde e de lazer no contexto do Ensino Fundamental.
Propõe a elaboração e realização de planejamentos de ensino de Educação
Física nos anos iniciais e finais do Ensino Fundamental, considerando as
diferentes abordagens teóricas, pedagógicas e legislativas que orientam a
prática educativa nesse nível de ensino.
Conteúdo programático -Educação, escola, currículo e Educação Física: finalidades, limites e
possibilidades.
-Análise do trabalho docente: lugares e papéis do professor de Educação
Física.
-Concepções e propostas pedagógicas para a Educação Física na produção
epistemológica brasileira.
-Concepções e propostas pedagógicas para a Educação Física –
pressupostos legislativos.
-Propostas de estados e municípios para a Educação Física Escolar.
-Planejamento e organização do ensino da Educação Física: planos de
ensino, unidades didáticas e planos de aula.
-Avaliação na Educação Física escolar.
- Organização e sistematização do ensino critico-reflexivo sobre o corpo, o
movimento e as práticas corporais sistematizadas no contexto do Ensino
Fundamental.
-Debate e reflexão sobre a produção e atuação junto às diferenças no
contexto escolar.
-Atuação na Educação Física escolar no Ensino Fundamental.
Referências básicas BRASIL, Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília:
essenciais MEC/CONSED, 2015. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/
DARIDO, S.C. Educação Física na escola: questões e reflexões. Guanabara
Koogan, 2003.
FONSECA, Denise. Planejamento. In: FONSECA, Denise; MACHADO,
Roseli. Educação Física: (Re)visitando a Didática. Porto Alegre: Sulina,
2015.

Referências básicas BRASIL. Senado Federal. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional,
nº 9.394/1996. Brasília: Senado Federal, 1996. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/L9394.htm
RIO GRANDE DO SUL. Lições do Rio Grande: referencial curricular para as
escolas estaduais, 2009.
VEIGA, Llma P. Projeto-Político-Pedagógico da Escola: uma construção
possível. Campinas, SP: Papirus, 2010, 28a Ed.
SILVA, T.T. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do
currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
SOARES, Carmem Lúcia et al. Metodologia do Ensino da Educação Física.
5ª Ed São Paulo: Cortez, 1992.
Referências FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da
complementares Educação Física. São Paulo: Scipione, 1994.
KUNZ, Elenor et al. Didática da educação física. 2ª Ed Ijuí: Unijuí, 2001.
NEIRA, Marcos Garcia. Pedagogia da cultura corporal: crítica e alternativas.
São Paulo: Phorte, 2008.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 163
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NUNES, Mario; RÚBIO, Katia. Os currículos da EF e a constituição das


identidades dos seus sujeitos. In: Currículo sem Fronteiras, v.8, n.2, pp.55-
77, Jul/Dez 2008.
Cadernos de Formação RBCE. Campinas: CBCE e Autores Associados, V.
1, N. 1, 2009. Disponível em:
http://www.rbceonline.org.br/revista/index.php/cadernos/issue/archive
CIASCA, M.I. et. al. (orgs.) Avaliação da aprendizagem: a pluralidade de
práticas e suas implicações na educação. Editora da UECE, 2017.
MOREIRA, Wagner Wey. Educação física & esportes: perspectivas para o
século XXI. Papirus Editora, 2016.
SANTOS, Marcio Antonio Raiol; BRANDÃO, Pedro Paulo. Base Nacional
Comum Curricular e currículo da Educação Física: qual o lugar da
Diversidade cultural?. Horizontes, v. 36, n. 1, p. 105-118, 2018.
SOARES, Carmem L. Educação Física Escolar: Conhecimento e
Especificidade. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, v. 2, p. 6-
59, 1996.
VEIGA-NETO, Alfredo. Delírios avaliatórios: o currículo desvia para a direita
ou um farol para o currículo. In: FAVACHO, André Márcio P.; PACHECO,
José Augusto; SALES, Shirlei Rezende. Currículo: conhecimento e
avaliação: divergências e tensões. Curitiba: CRV, 2013a, p. 155-175.

Disciplina/código Fundamentos da Educação Física na Educação de Jovens e Adultos

Grupo de conhecimento C, E, J
Etapa 6ª - LEF
Caráter Obrigatória
Carga horária 30 h (26 h teórica; 04 prática) PPCC: UCE:
Modalidade Presencial, até 20% EaD
Objetivo geral Analisar e compreender a EFI da Educação de Jovens e Adultos e sua
mediação no processo de ensino e aprendizagem próprio deste nível de
ensino.
Súmula Aborda o ensino de jovens e adultos enquanto modalidade de educação.
Analisa as relações do mundo do trabalho, da escola e da cultura no ensino
de jovens e adultos. Discute as abordagens teóricas, pedagógicas e
legislativas que orientam a Educação Física nessa modalidade de ensino.
Propõe a elaboração e realização de planos de ensino de educação física
nesse contexto.
Conteúdo programático História e políticas da educação de jovens e adultos no Brasil e a
emergência da EJA na condição de nível de ensino da educação.
Concepções de EJA e contribuições da educação popular. A EJA em suas
interfaces com os mundos do trabalho, da escola e da cultura. Processos
educativos na Educação de Jovens e Adultos; O processo de ensino e
aprendizagem da Educação Física escolar na EJA.
Referências básicas CARVALHO, Rosa Malena (Org.). Educação Física Escolar na Educação de
essenciais Jovens e Adultos. Curitiba: CRV, 2011. ISBN: 978-85-8042-157-6
BORGES, Célio José; BERNALDINO, Elizângela de Souza; MELO, Iranira
Geminiano de; GONÇALVES, Luís Gonzaga de Oliveira. Educação Física
para Jovens e Adultos. Curitiba :CRV, 2018. ISBN:978-85-444-2728-6
GONÇALVES, P. S. e WOLF, T.C. Reflexões para compreender a
educação de jovens e adultos na atualidade. In FONSECA, D.G. et all,
Trabalho docente em Educação Física : questões contemporâneas. Porto
Alegre: Tomo, 2021. ISBN:978-65-88538-04-3
PINTO, Álvaro Vieira. Sete lições sobre educação de adultos. São Paulo:
Cortez, 2014. ISBN-13: 978-8564783409

Referências básicas FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade: e outros escritos Editora
Paz e Terra ISBN: 8521903774
FREIRE, P. Pedagogia da Indignação: cartas pedagógicas e outros
escritos. São Paulo: Editora UNESP, 2000. ISBN 8571392912
FREIRE, P. Política e Educação. (Coleção Dizer a Sua Palavra). 8ª Ed.
Indaiatuba: Vila das letras, 2007. ISBN 9788599911075

Referências SOUSA, Cláudio Aparecido de; nogueira, Valdilene Aline; 164aldonado,


complementares Daniel Teixeira (Orgs.). Educação Física Escolar e Paulo Freire:ações e

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 164
165

reflexões em tempos de chumbo. Curitiba :CRV, 2019. ISBN:978-85-444-


3292-1 ISBN

Disciplina/código Estágio de docência de educação física na educação infantil/


EFI04053
Grupo de conhecimento D, E, F, I
Etapa 6ª - LEF
Caráter Obrigatória
Carga horária 150 h
Modalidade Presencial, com a possibilidade da dimensão teórica ser realizada através
da EaD
Objetivo geral Oportunizar aos(as) licenciandos(as) a efetiva experiência da docência da
Educação Física em turmas de Educação Infantil, promovendo a reflexão
permanente acerca da ação docente desenvolvida na escola, buscando a
realização de uma prática problematizada pelas questões do cotidiano e
mediada pelos referenciais teóricos que dinamizarão tal processo.
Súmula A disciplina desenvolve suas atividades junto à rede escolar no Ensino
Infantil, possibilitando efetiva experiência de planejamento do ensino, bem
como da docência em turmas de Educação Infantil.
Conteúdo programático - O contexto da Educação Infantil;
- A Educação Física no âmbito da Educação Infantil;
- Base Nacional Comum Curricular;
- Planejamento Educativo: articulação do PPP da escola com o Plano de
Trabalho e Planos de Aula;
- Prática Pedagógica em turmas de Berçário, Maternal ou Jardim
- Elaboração do Diário das aulas e registro das observações realizadas.
- Avaliação da prática pedagógica desenvolvida.

Referências básicas BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Base


essenciais Nacional Comum Curricular. 3ª. Versão. Brasília, 2017. Disponível em
http://basenacionalcomummecgovbr/images/BNCC_publicacaopdf
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasilia, 2010. Disponível
em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman
NELSEN, Jane.. Disciplina Positiva.. São Paulo: Manole, 2015. ISBN
9788520439975.
Referências básicas ARRIBAS, Teresa L :, 2002.. A educação física de 3 a 8 anos.. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
FOCHI, Paulo Sergio. “Mas os bebês fazem o quê no berçário, heim?”:
documentando ações de comunicação, autonomia e saber-fazer de crianças
de 6 a 14 meses em um contexto de vida coletiva. 2013. 172f. Dissertação
(Mestrado em Educação) - Faculdade de Educação da Universidade Federal
do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2013. p. 134-154.
GODALL, Teresa e HOSPITAL, Anna. 150 propostas de atividades motoras
para a educação infantil de 3 a 6 anos..Porto Alegre, 2004.
KLANOVICZ, Jamile Mezzomo; SILVA, Lisandra Oliveira e; BRAGA, Tiago
de Matos (Orgs.). O que aprendemos quando ensinamos Educação Física?:
Relatos de experiência do Estágio de Docência na Educação Infantil. Porto
Alegre: ESEFID/UFRGS, 2016. Disponível em: <
http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/149104/stats>. Acesso em: 19 mar.
2017.
KUNZ, E. Brincar e se-movimentar: tempos e espaços de vida da criança.
Ijuí, RS: Unijuí, 2015. Ijuí, RS: Unijuí, 2015. ISBN 978-85-419-0231-1.
MARTINS FIL, Altino José; Patrícia Dias PRADO. Das pesquisas com
crianças à complexidade da infância. Campinas, SP: Autores Associados,
2011. ISBN 978-85- 7496-201-6. Das pesquisas com crianças à
complexidade da infância. Campinas, SP: Autores Associados, 2011. ISBN
ISBN 978-85- 7496-201-6.
MOLINA NETO, Vicente; SILVA, Lisandra Oliveira e; FRIZZO, Giovanni
Felipe Ernst. O Trabalho pedagógico como eixo articulador da formação, da
pesquisa e do ensino do professorado de Educação Física. Cadernos de
Educação (UFPel), p. 100-17, 2014.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 165
166

NELSEN, Jane; ERWIN, Cheryl; DUFFY, Roslyn Ann. Disciplina Positiva


para Crianças de 0 a 3 anos. Barueri, SP: Manole, 2018. ISBN
9788520456149.
OSTETTO, L, E. Educação Infantil: saberes e fazeres da formação de
professores. Campinas, SP: Papirus, 2012. ISBN 978-85-308-0876-1.
ROCHA, E A C. A pesquisa em Educação Infantil no Brasil: trajetória recente
e perspectiva de consolidação de uma Pedagogia da Educação Infantil.
ISBN 8532801714. Florianópolis, SC: UFSC, 1999. ISBN 8532801714.
Referências NELSEN, Jane; LOTT, Lynn e GLENN, H. Stephen. Disciplina positiva em
complementares sala de aula: Como desenvolver o respeito mútuo, a cooperação e a
responsabilidade em sua sala de aula.. Barueri, SP: Manole, 2017. ISBN
9788520451144.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 166
167

VII Etapa – 3ª da LEF

Disciplina/código Fundamentos da educação física no ensino médio/ EFI04351


Grupo de C, D, E, H
conhecimento
Etapa 7ª - LEF
Caráter Obrigatória
Carga horária 60 h
Modalidade Presencial, até 20% EaD
Objetivo geral Refletir sobre referenciais teóricos e legislativos acerca do Ensino Médio,
estabelecendo relações com situações da prática educativa da Educação Física
nesse nível de escolaridade.
Súmula Aborda o ensino dos esportes, dos jogos motores, das lutas, das ginásticas, das
práticas corporais expressivas e as representações sociais vinculadas ao campo
da saúde e do lazer no contexto do Ensino Médio. Discute as abordagens
pedagógicas que orientam a prática educativa nesse nível de ensino. Propõe a
elaboração e aplicação de planos de ensino de educação física em turmas de
Ensino Médio.
Conteúdo Reflexões sobre Ensino Médio e Educação Física no EM.
programático -BNCC (Base Nacional Curricular Comum).
-Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio – DCNEM – Resolução
nº2 de 30 de janeiro de 2012.
-Proposta Pedagógica para o EM no RGS- (2012-2014)
-Planejamento: concepções, planos de ensino e avaliação.

Referências básicas FONSECA, Denise Grosso da.. Planejamento.In: FONSECA, Denise Grosso da
essenciais e MACHADO, Roseli Belmonte. Educação Física (re)visitando a Didática.. Porto
Alegre: Sulina, 2015. ISBN 978-85-205-0717-9.
MATTOS, Mauro Gomes e NEIRA, Marcos Garcia.. Construindo o
conhecimento na escola.São Paulo. São Paulo: Phorte Editora, 2000. ISBN
ISBN85-86702-31-5..
Referências básicas DARIDO, Suraya Cristina. EFI e temas transversais: possibilidades de
aplicação. São Paulo: Mackenzie, 2006. ISBN 8587739735.
DARIDO, Suraya e RANGEL, Irene Conceição Andrade.. Educação Física na
escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 205. ISBN 8527710420.
DAYRELL, Juarez e CARRANO, Paulo.. Juventude e ensino médio: quem é
este aluno que chega à escola? In: DAYRELL, Juarez, CARRANO, Paulo e
MAIA Carla Linhares (org). Juventude e ensino médio sujeitos e currículos em
diálogo.. Belo Horizonte: UFMG, 2014. ISBN 978-85-423-0070-3.
Referências ETTI, Mauro. Educação Física Escolar: ensino e pesquisa-ação. ijuí: UNIJUÍ,
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Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 167
168

Disciplina/código Estágio de docência de educação física no ensino fundamental/ EFI99001


Grupo de
C, D, E, H
conhecimento
Etapa D, E, G, I
Caráter Obrigatória
Carga horária 150 h
Modalidade Presencial, com a possibilidade da dimensão teórica ser realizada através da
EaD
Objetivo geral Compreender o processo de ensino da Educação Física escolar, sabendo
relacioná-lo à proposta pedagógica da escola, aos demais saberes curriculares e
ao contexto sociocultural no qual a escola está inserida;
• Planejar e realizar o ensino da Educação Física para alunos de diferentes faixas
etárias do Ensino Fundamental, estabelecendo objetivos, conteúdos e
procedimentos de ensino e avaliação compatíveis com as necessidades dos
mesmos;
• Identificar, refletir e solucionar problemas e dificuldades que emergem do ensino
da Educação Física no contexto escolar, criando alternativas e soluções a partir
dos conhecimentos e das experiências adquiridas ao longo do curso de
licenciatura;
• Exercitar a postura investigativa, através do processo de ação-reflexão-ação
durante a prática pedagógica;
• Ser capaz de realizar observações sistemáticas das aulas de Educação Física;
elaborar relatos escritos a partir das atividades de ensino; comunicar idéias de
maneira escrita e oral de forma clara e fundamentada
Súmula A disciplina realiza-se junto à rede escolar pública visando oferecer às/aos
estudantes do curso de licenciatura em educação física uma experiência de
planejamento do ensino e de docência no ensino fundamental
Conteúdo Concepções de Educação Física, Planejamento do Ensino, Plano de Aula,
programático Observações e Modelo de Relatório Final;
Escola: Estrutura, Organização e Funcionamento;
Conhecimento da Turma e Avaliação Escolar;
Prática Docente e Avaliação Escolar;
Prática Docente e Planejamento do Ensino;
Prática Docente e Plano de Aula
Referências básicas BRACHT, V. et al. Pesquisa em ação: educação física na escola. Ijuí: Unijuí,
essenciais 2003.
FREIRE, J.B. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. 4.
ed. São Paulo: Scipione, 1997.
GALLAHUE, D.L.; OZMUN, J.C. Compreendendo o desenvolvimento motor:
bebês, crianças, adolescentes e adultos. 3. Ed. São Paulo: Phorte, 2005.
SOARES, C.L. et al. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo:
Cortez, 1992.
TANI, G. et al. Educação física escolar: fundamentos de uma abordagem
desenvolvimentista. São Paulo: EPU, 1988.
VALENTINI, N.C., TOIGO A.M. Ensinado educação física nas séries iniciais:
desafios e estratégias. Canoas: Salles, 2005.
Referências básicas
Referências BENTO, J.O.; GARCIA, R.; GRAÇA, A. Contextos da pedagogia do desporto:
complementares perspectivas e problemáticas. Lisboa: Livros Horizonte, 1999.
FARINATTI, P.T.V. Criança e atividade física. Rio de Janeiro: Ed. Sprint, 1995.
GANDIN, D. Planejamento como prática educativa. São Paulo: Loyola, 1991.
GAYA, A.; MARQUES, A.; TANI, G. (Org.) Desporto para crianças e jovens:
razões e finalidades. Porto Alegre: UFRGS, 2004.
GRAÇA, A.; OLIVEIRA, J. (Org.) O ensino dos jogos desportivos. 2. ed. Porto:
FCDEF/Universidade do Porto, 1995.
GUEDES, D.P.; GUEDES J.E.R.P. Crescimento composição corporal e
desempenho motor de crianças e adolescentes. São Paulo: Ed. Balieiro, 1997.
KIRK, S.; GALLAGHER, J. Educação da criança excepcional. São Paulo:
Martins Fontes, 1987.
KUNZ, E. Transformação didático-pedagógica do esporte. 2. ed. Ijuí: Unijuí,
1998.
KUNZ, E. et al. Didática da educação física. Ijuí: Unijuí, 1998.
LOPES, A. O. (Org.) Repensando a didática. 6 ed. Campinas: Papirus, 1991.
MOREIRA, A. F.B. (Org.) Currículo: questões atuais. Campinas: Papirus, 1997.
PAIVA, M. G.; BRUGALLI, M. Avaliação: novas tendências novas paradigmas.

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Porto Alegre: Mercado Aberto, 2000.


ROSADAS, S.C. Educação física e prática pedagógica: portadores de
deficiência mental. Vitória: UFES. Centro de Educação Física e Desportos,
1994.
SCHMIDT, R.A.; WRISBERG, C.A. Aprendizagem e performance motora: uma
abordagem da aprendizagem baseada no problema. 2. ed. Porto Alegre: Artmed
Editora, 2001.
SILVA, T.T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo.
Belo Horizonte: Autêntica, 1999.
SOUSA, C. (Org.) Avaliação do rendimento escolar. 6 ed. Campinas: Papirus,
1997.
TOJAL, J.B.; DaCOSTA, L.P.; BERESFORD, H. Ética profissional na educação
física. Rio de Janeiro: Shape, 2004.
ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: ArtMed, 1998.

Disciplina/código Educação Física Escolar, Interculturalidade e Grupos Étnicos


Grupo de K
conhecimento
Etapa 6ª - LEF
Caráter Obrigatória
Carga horária 30 h (22h teórica; 8 h prática)
Modalidade Presencial, até 20% EaD
Objetivo geral Compreender o processo de ensino e aprendizagem que perpassa a Educação
Física escolar a partir dos pressupostos da Interculturalidade e do
reconhecimento de outras epistemologias/racionalidades
Súmula Aborda o processo de ensino e aprendizagem que perpassa a Educação Física
escolar a partir dos pressupostos da Interculturalidade e do reconhecimento de
outras epistemologias/racionalidades. Discute e problematiza as abordagens
teóricas, pedagógicas e legislativas que orientam a Educação Física escolar em
contextos de educação interculturais. Estimula outras formas de pensar a
Educação Física escolar e seus processos didático/pedagógicos articulados aos
pressupostos da Educação Intercultural manifesta em Comunidades e Grupos
Étnicos diversos.
Conteúdo Interculturalidade funcional, interculturalidade crítica e educação intercultural.
programático Educação Indígenas, Educação Quilombolas, Escolas do
Campo/Assentamentos, dentre outras Comunidades e Grupos Étnicos diversos.
O processo de ensino e aprendizagem da Educação Física escolar em contextos
de educação interculturais. Perspectivas decoloniais na Educação Física e
educação antiracista e intercultural no Brasil. Os valores civilizatórios afro-
brasileiros e indígenas. Abordagens teóricas, pedagógicas e legislativas que
orientam a Educação Física nesses contextos interculturais.
Referências básicas BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações
essenciais Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana. Brasilia: MEC, 2006. Disponível em:
<http://www.acaoeducativa.org.br/fdh/wp-content/uploads/2012/10/DCN-s-
Educacao- das-Relacoes-Etnico-Raciais.pdf>.

BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. Brasilia:


MEC, 2006. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/docman/julho-2013-
pdf/13677-diretrizes-educacao-basica-2013-pdf/file>.

BRASIL. Referencial Curricular Nacional para Escolas Indígenas. Brasilia:


MEC, 1998. Disponível em:
<https://www.ufmg.br/copeve/Arquivos/2018/fiei_programa_ufmg2019.pdf>.

CANDAU, Vera Maria (Org.). Educação Intercultural na América Latina: entre


concepções, tensões e propostas. 2009. Disponível em:
<https://docplayer.com.br/183960197-Educacao-intercultural-na-america-latina-
entre-concepcoes-tensoes-e-propostas.html>.

FERREIRA, G.; PIMENTEL, G. Educação física intercultural: diálogos com os


jogos e brincadeiras guarani. Universidade Federal da grande Dourados. Revista
de Educação Horizontes, v. 1, n. 2, Dourados M.S. 2013.

OLIVEIRA, L. F.; CANDAU, V. M. F.. Pedagogia decolonial e educação

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antirracista e intercultural no Brasil. Educação em Revista. Belo Horizonte. v. 26,


n.01, p.15-40, abr. 2010.

WALSH, C. Interculturalidade crítica e educação intercultural. Disponível em:


<https://pt.scribd.com/document/227507643/Interculturalidade-Critica-e-
Educacao-Intercultural-Carherine-Walsh>. 2014.
Referências básicas ANASTACIO, A. A educação física escolar na escola municipal indígena
“Marcolino Lili”: Uma possibilidade de Fortalecimento étnico. Dissertação
(Mestrado em Educação) Universidade Católica Don Bosco. Campo Grande –
MS, 2007.

BENTO, C. Jogos de origem ou descendência indígena e africana na


educação física escolar: educação para e nas relações étnico-raciais.
Dissertação (Mestrado em educação). Universidade Federal de São Carlos. 2012.

BERGAMASCHI, M. Intelectuais indígenas, interculturalidade e educação.


Revista Tellus, ano 14, n. 26, p. 11-29, jan./jul. 2014. Disponível em:
<http://www.tellus.ucdb.br/index.php/tellus/article/view/297/315>. Acesso em 25
agosto de 2017.

CANDAU, Vera Maria (Org.). Interculturalizar, Descolonizar, Democratizar.


Uma Educação “outra”? 2009. Rio de Janeiro, 2016.

CAVALCANTE, Ludmila Oliveira Holanda. Das políticas ao cotidiano: entraves e


possibilidades para a educação do campo alcançar as escolas no rural. Ensaio:
aval.pol.públ.Educ. [online]. 2010, vol.18, n.68 [cited 2020-09-08], pp.549-564.
Available from: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
40362010000300008&lng=en&nrm=iso>. ISSN 0104-
4036. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-40362010000300008.

CLIMACO, J. C.; SANTOS, M. L.; TAFFAREL, C. N. Z. A educação física e a lei


10.639/03: articulando com as matrizes africanas na escola em Salvador - BA.
Revista da ABPN. v. 10, Ed. Especial - Caderno Temático: História e Cultura
Africana e Afrobrasileira – lei 10.639/03 na escola. Maio de 2018, p. 676-692.

FANON, Frantz. Os Condenados da Terra. Rio de Janeiro: Editora Civilização


Brasileira S.A, 1968.

GOMES, N. Relações étnico-raciais, educação e descolonização dos currículos.


Currículo sem Fronteiras, v.12, n.1, p. 98-109. 2012.

QUINTERO, P.; FIGUEIRA, P.; ELIZALDE, P. Uma breve história dos estudos
decoloniais. 2019. Disponível em: <https://masp.org.br/uploads/temp/temp-
QE1LhobgtE4MbKZhc8Jv.pdf>. Acesso em 26 junho 2019.

SANT’ANA, J.; SUANNO, J.; CASTRO, R.; Afrocentricidade e interculturalidade


crítica na educação: reinventar a escola a partir da diferença. Revista Exitus, v. 9,
n.1, p.426-454. Disponível em:
<http://ufopa.edu.br/portaldeperiodicos/index.php/revistaexitus/article/view/729
2019>.

PALADINO, M.; CZARNY, G. Interculturalidade, conhecimentos indígenas e


escolarização. In: PALADINO, M.; CZARNY, G. (Orgs). Povos indígenas e
escolarização: discussões para se repensar novas epistemes nas sociedades
latino-americanas. Rio de Janeiro: Garamond, 2012.
Referências GEHLEN, I.; RAMOS, I. C. A. org. Estudo quanti-qualitativo da população
complementares quilombola do município de Porto Alegre/RS. Porto Alegre: 2008. Disponível
em:
<http://lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/fasc/usu_doc/quilombolaspoarel
atoriofinal_2008.pdf>.

ICCI. “La Universidad Intercultural.” Boletín ICCI-RIMAI 19, Quito: Instituto


Científico de Culturas Indígenas, 2000. p. 4-9. Disponível em:
<http://icci.nativeweb.org>.

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SANTOS, Boaventura. A universidade no século XXI: Para uma reforma


democrática e emancipatória da Universidade. Cortez Editora. São Paulo, 2010.

SKOLAUDE, L.; CANON-BUITRAGO, E.; BOSSLE, F.; A educação física na


educação escolar indígena: a produção acadêmico-científica na área 21
como perspectiva de diálogo e (re)conhecimento intercultural. 2020, Revista
Movimento. Porto Alegre. Disponível em:
<https://seer.ufrgs.br/Movimento/article/view/90042/56133>.

TUBINO, F. La interculturalidad crítica como proyecto ético-político. Anais


Encuentro Continental de Educadores Agustinos, enero 24-28, Lima.
Disponível em: <http://oala.villanova.edu/congresos/educación/limaponen-02.
html>. 2005.

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172

VIII Etapa – 4ª da LEF

Disciplina/código Estágio de docência de educação física no ensino médio/ EFI04060


Grupo de D, E, H, I
conhecimento
Etapa 8ª - LEF
Caráter Obrigatória
Carga horária 150 h
Modalidade Presencial, com a possibilidade da dimensão teórica ser realizada através da
EaD
Objetivo geral a) compreender o processo de ensino da educação física escolar, sabendo
relacioná-lo às demais disciplinas escolares, à proposta pedagógica da escola e
ao contexto sócio-cultural no qual a escola está inserida;
b) desenvolver a capacidade de lidar com os problemas e dificuldades que
emergem do ensino da educação física no contexto escolar, criando alternativas
e soluções a partir dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso de
licenciatura;
c) desenvolver a capacidade de planejar o ensino da educação física para alunos
do ensino médio e EJA, estabelecendo objetivos, conteúdos e estratégias de
ensino e avaliação compatíveis com as necessidades dos mesmos;
d) desenvolver a capacidade de realizar observações sistemáticas das aulas de
educação física, elaborar relatórios escritos das atividades de ensino, apresentar
idéias de maneira escrita e oral de forma clara e fundamentada
Súmula Oportuniza aos estudantes a efetiva experiência de planejamento e de docência
em Educação Física junto a jovens matriculados no Ensino Médio. Discute a
atuação docente do professor de Educação Física neste nível de ensino. Instiga
reflexões referentes às competências do professor do Ensino Médio.
Conteúdo - Aproximação ao Campo de Estágio
programático - Exercício da docência
- Reflexão sobre a docência
Referências básicas BETTI, Mauro.. Educação Física Escolar: ensino e pesquisa-ação.. Ijuí: UNIIJUÍ,
essenciais 2009.
FIOREZE, S. M.. A Educação Física no Currículo do EJA e PROEJA. Porto
Alegre: UFRGS, 2009.
NEIRA, M. G.; MATTOS, M. G. .. Educação Física na Adolescência: construindo
o conhecimento na escola.. São Paulo: Phorte, 2008.
Referências básicas
Referências
complementares

Disciplina/código Estágio de Docência em Atividades de Extensão


Grupo de D
conhecimento
Etapa 8ª - LEF
Caráter Obrigatória
Carga horária 191 horas
Modalidade Presencial, com a possibilidade da dimensão teórica ser realizada através da
EaD
Objetivo geral Realizar o exercício da docência da Educação Física nas diferentes atividades de
extensão desenvolvidas na ESEFID/UFRGS.
Súmula Oportuniza aos estudantes a efetiva experiência de planejamento, coordenação
e docência em atividades de extensão da UFRGS. Discute a atuação em
diferentes possibilidades. Promove reflexões referentes às competências do
professor do Educação Física
Conteúdo - Conhecimento referente ao Projeto de Extensão onde o estágio é realizado
programático - Planejamento de Ensino
- Exercício da ação docente
- Avaliação
Referências básicas dependentes de cada projeto de extensão
essenciais
Referências básicas dependentes de cada projeto de extensão
Referências dependentes de cada projeto de extensão
complementares

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Disciplina/código Currículo e planejamento na educação física escolar / EFI04357


Grupo de E
conhecimento
Etapa 7ª - LEF
Caráter Obrigatória
Carga horária 60 h (44 h teórica; 0 h prática; 0 h PPCC, até 12 h EAD)
Modalidade Presencial, até 20% EaD
Objetivo geral Compreender o processo de escolarização da Educação Física no Brasil.
Reconhecer a Educação Física como uma disciplina responsável pela
tematização da cultura corporal de movimento dentro da área de Linguagens,
Códigos e suas Tecnologias. Entender o processo de constituição da Educação
Física como componente curricular obrigatório na legislação nacional. Conhecer
os Parâmetros Curriculares Nacionais da Educação Física para os diferentes
ciclos da Educação Básica. Analisar a estrutura do Referencial Curricular da
Educação Física do Estado do Rio Grande do Sul e e produzir Planos de Estudo
para escolas públicas.
Súmula Aborda a produção curricular oriunda do campo da educação física em
articulação com os estudos especializados sobre currículo. Discute os
documentos curriculares nacionais e estaduais da área e suas relações com as
diferentes dimensões do planejamento na educação básica.
Conteúdo Educação Física e a legislação educacional brasileira. Currículo e Organização
programático do Ensino da Educação Física Escolar (âmbito nacional). Cultura docente para
além das fronteiras do Brasil (abandono docente e inovação pedagógica). Relato
de Experiências docentes e Organização de Unidades Didáticas. Currículo e
Organização do Ensino da Educação Física Escolar (âmbito regional).
Elaboração e avaliação de Planos de Estudo para escolas do Estado do Rio
Grande do Sul
Referências básicas BRASIL - Governo Federal. Base Nacional Comum Curricular. Brasilia: Governo
essenciais Federal do Brasil, 2017. Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/#/site/inicio
BRASIL - Governo Federal. Base Nacional Comum Curricular. Brasilia: Governo
Federal do Brasil, 2017. Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/#/site/inicio
GONZALEZ, Fernando Jaime; FRAGA, Alex Branco. Afazeres da educação física
na escola: planejar, ensinar, partilhar. Erechim/RS: Edelbra, 2012. ISBN
9788536011110.
Referências básicas BRASIL, Ministério de Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares
Nacionais: terceiro e quarto ciclos: Educação Física/Secretaria de Ensino
Fundamental.. Brasília: MEC, 1998. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/fisica.pdf
GONZALEZ, F. J.; FENSTERSEIFER, P. E.. Entre o não mais e o ainda não:
pensando saídas do não-lugar da EF Escolar I.. Florianópolis: Colégio Brasileiro
de Ciências do Esporte, 2009. Disponível em:
http://revista.cbce.org.br/index.php/cadernos/article/view/929
GVIRTZ, Silvina; PALAMIDESSI, Mariano. El ABC de la tarea docente: curriculum
e enseñanza. Buenos Aires/Argentina: Aique Grupo Editor, 2006. ISBN
9507014977.
NEIRA, Marcos Garcia; NUNES, Mário Luiz Ferrari Nunes. Educação Física,
Currículo e Cultura. São Paulo: Phorte, 2009. ISBN 857655237X.
Referências BRASIL, Ministério da Educação. Linguagens, códigos e suas tecnologias:
complementares orientações curriculares para o ensino médio. Brasíia: MEC, 2006. ISBN
8598171425. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_01_internet.pdf
FRAGA, A. B.; DESSBESELL, G.; CESARO, H. L.. Educación Física: um filme
chileno sobre a estética do abandono. Porto Alegre: Revista Movimento, 2015.
Disponível em:
http://www.seer.ufrgs.br/index.php/Movimento/article/view/43408/35157
GONZÁLEZ, F. J; FENSTERSEIFER, P. E.. ENTRE O NÃO MAIS E O AINDA
NÃO: PENSANDO SAÍDAS DO NÃO-LUGAR DA EF ESCOLAR II. Campinas:
Cadernos de Formação da RBCE, 2010. Disponível em:
http://revista.cbce.org.br/index.php/cadernos/article/view/978/561

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 173
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Apêndice IV – Ementas das Disciplinas Eletivas da LEF

Vinculadas à formação pedagógica em esportes

Disciplina/código Esporte na Educação Física Escolar


Etapa Sem etapa
Caráter Eletiva
Enquadramento Educação Física e Esporte
Carga horária 60 h (30 horas teóricas, 30 h práticas)
Modalidade Presencial
Objetivo geral Preparar os futuros professores/as de Educação Física a planejar, organizar,
ministrar e avaliar o ensino dos esportes na Educação Física escolar

Súmula Aborda o esporte nas aulas de Educação Física escolar. Discute o ensino dos
esportes a partir dos documentos que orientam a Educação Física escolar e
o currículo das escolas. Estimula a elaboração e implementação de unidades
didática.
Conteúdo programático - Educação Física escolar;
- Orientações curriculares e a Educação Física no currículo das
escolas;
- O esporte no currículo da Educação Física;
- Classificação dos esportes a partir de sua lógica interna e externa;
- Elaboração de Unidades Didáticas;
- Implementação e avaliação das Unidades Didáticas.

Referências básicas BRASIL, Ministério da Educação. Base Nacinal Comum Curricular - Educação
essenciais física. Base Nacional Comum Curricular. [S.l: s.n.], 2017.
GONZÁLEZ, F. J.; BRACHT, V. Metodologia do Ensino dos Esportes
Coletivos. Vitória: UFES, 2012.
RIO GRANDE DO SUL. Referencial Curricular do Rio Grande do Sul.
Lições do Rio Grande: Linguagens, Códigos e sua Tecnologias/Artes e
Educação Física.

Referências básicas BORGES, R. M. ESTUDAR COM PROFESSORES: a formação continuada e


o processo de mudança de concepção de ensino na educação física escolar.
1. ed. Curitiba: CRV, 2019. v. 1. 206p
BARROSO, A. L. R.; DARIDO, S. C. O livro didático como instrumento
pedagógico para o ensino de um modelo de classificação do esporte na
Educação Física escolar. Movimento (ESEF/UFRGS), v. 22, n. 4, p. 1309–
1324, 2016.
DARIDO, S. C. Para ensinar educação física : possibilidades de
intervenção na escola Campinas: Papirus, 2009.
GINCIENE, G.; IMPOLCETTO, F. M. Primeiras aproximações para uma
proposta de ensino dos jogos de rede / parede: reflexões sobre o tênis de
campo e o voleibol. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 27, n. 2,
p. 121–132, 2019.
GINCIENE, G.; IMPOLCETTO, F. M.; DARIDO, S. C. Possibilidades
pedagógicas para o ensino do tênis na escola tennis in schools. Conexões:
Revista da Faculdade de Educação Física da UNICAMP, v. 15, n. 4, p. 497–
512, 2017.
GONZÁLEZ, F. J.; FRAGA, A. B. Afazeres da Educação Física na escola:
planejar, ensinar, partilhar. Erechim: Edelbra, 2012
GONZÁLEZ, F. J. Projeto curricular e Educação Física: o esporte como
conteúdo escolar. In: REZER, R. (Ed.). O fenômeno esportivo: ensaios
crítico-reflexivos. Chapecó: Argos, 2006
MATTHIESEN, S. Q. Atletismo se aprende na escola. Jundiaí: Fontoura,
2005.

Referências BARROSO, A. L. R. A UTILIZAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO IMPRESSO


complementares PARA O ENSINO DE UM MODELO DE CLASSIFICAÇÃO DO ESPORTE NA
EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR. [s.l.] UNESP, 2015.
DINIZ, I. K. S. et al. Práticas Corporais – Educação Física. São Paulo:
Moderna, 2019.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 174
175

GONZÁLEZ, F. J.; DARIDO, S. C.; OLIVEIRA, A. Esportes de marca e com


rede divisória ou muro/parede de rebote: badminton, peteca, tênis de campo,
tênis de mesa, voleibol, atletismo - 2a edição. Maringá: Eduem, 2017a. v. 2
MATTHIESEN, S. Q. Atletismo na escola. Maringá: Eduem, 2014.
MATTHIESEN, S. Q.; GINCIENE, G. História das corridas. Jundiaí: Fontoura,
2013.
MATTHIESEN, S. Q. Atletismo: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
SARRUGE, L. C.; GINCIENE, G.; IMPOLCETTO, F. M. O ensino da lógica do
jogo de voleibol: uma proposta a partir do Teaching Games for Understanding
e do uso de tecnologias. Movimento (ESEF/UFRGS), v. 26, p. 1–14, 2020.

Disciplina/código Prática Pedagógica de Natação


Etapa Sem etapa
Caráter LEF: Eletiva
BEF: Obrigatório-alternativa
Carga horária 30 h (4 horas teóricas, 26 h práticas)
Modalidade presencial
Objetivo geral Desenvolver pressupostos teórico-práticos relacionados às práticas
pedagógicas em natação.
Súmula Aborda métodos de ensino e aperfeiçoamento em natação. Discute e
desenvolve a elaboração de plano de ensino e de planos de aula de natação.
Estimula a prática pedagógica da modalidade.
Conteúdo programático Pedagogia e didática da natação. Organização e planejamento de um
programa de ensino e aperfeiçoamento em natação. Elaboração e aplicação
de planos de aula de natação em diferentes níveis, objetivos e populações.
Referências básicas LOBO da COSTA, PH. Natação e atividades aquáticas: subsídios para o
essenciais ensino. Barueri: Manole, 2010
CATTEAU, R e GAROFF, G. O ensino da natação, São Paulo: Manole, SP,
1990
PALMER, M. A Ciência do Ensino da Natação. Sao Paulo: Manole, 1990

Referências básicas SOUZA CASTRO FA, WIZER, R, CORREIA, RA. Adaptação ao meio
aquático: características, forças e restrições. In: MOUROÇO, P; BATALHA,
N. FERNANDES, R (eds.) Natação e Atividades Aquáticas. Pedagogia, treino
e investigação. Leiria, Portugal, 2016.

Referências FERNANDES J, COSTA P. Pedagogia da natação: um mergulho para além


complementares dos quatro estilos. Rev. bras. Educ. Fís. Esp., São Paulo, v.20, n.1, p.5-14,
jan./mar. 2006
WIZER, RT.; MEIRA JR, CM; CASTRO, FAS Utilização de Flutuadores em
Aulas de Natação para Crianças: Estudo Interventivo. Motricidade. 2016,
vol. 12, n. 2, pp. 97-106
FIORI, J. WIZER, R. TREVISAN, L. CASTRO, FAS. Pedagogia da natação:
análise das atividades realizadas em aulas para crianças. Pensar a Prática,
Goiânia, 2019, v. 22: 51934

Disciplina/código Prática Pedagógica de Handebol


Etapa Sem etapa
Caráter LEF: Eletiva
BEF: Obrigatório-alternativa
Eixo articulador II
Carga horária 30 h (6 horas teóricas, 24 h práticas) (24 horas UCE)
Modalidade presencial
Objetivo geral Desenvolver pressupostos teórico-práticos relacionados às práticas
pedagógicas em handebol.
Súmula Aborda métodos de ensino e aperfeiçoamento em handebol. Discute e
desenvolve a elaboração de plano de ensino e de planos de aula de
handebol. Estimula a prática pedagógica da modalidade
Conteúdo programático Pedagogia e didática do handebol. Organização e planejamento de um
programa de ensino e aperfeiçoamento em handebol. Elaboração e
aplicação de planos de aula de handebol em diferentes níveis, objetivos e

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176

populações.
Referências básicas GONZÁLEZ, F. J.; DARIDO, S. C.; OLIVEIRA, A. A. B. DE (Eds.).
essenciais Esportes de invasão: basquetebol, futebol, futsal, handebol, ulti mate
frisbee. Maringá: Eduem, 2017. p. 343–439. Disponível em:
https://lume.ufrgs.br/handle/10183/170984
GONZÁLEZ, F. J.; BRACHT, V. Metodologia do Ensino dos Esportes
Coletivos. Vitória: UFES, 2012. Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/298353396_Metodologia_do_En
sino_dos_Esportes_Coletivos
GRECO; P. J.; ROMERO, J. J. F.. Manual do handebol: da iniciação ao
alto nível. São Paulo: Phorte, 2012. ISBN 978-85-7655-341-0
Referências básicas ESTRIGA. L; MOREIRA, I.. Ensino do andebol na escola: ensinar e
aprender. Porto: FADEUP, 2014. ISBN 978-972-8687-61-8.
EHRET, A.. Manual de Handebol, treinamento de base para crianças e
adolescentes.. Editora Phorte, ISBN 85-86702-52-8.
KRÖGER, C. Roth, K.. Escola da Bola - Um ABC para iniciantes nos jogos
esportivos. São Paulo: Ed. Phorte, 2005. ISBN 85-7655-026-1
Referências KRAHENBÜHL, T.; LEONARDO, L.; SOUZA, N. P.; RODRIGUES, H. A..
complementares O ensino dos meios táticos de grupo do handebol utilizando jogos e
brincadeiras?: uma proposta pedagógica para a iniciação esportiva.
Universidad de Extremadura: E-balonmano.com: Journal of Sport
Science, 2018. Disponível em: http://www.e-
balonmano.com/ojs/index.php/revista/article/view/397/pdf
MENEZES, R. P. O Ensino Dos Sistemas Defensivos Do Handebol:
Considerações Metodológicas Acerca Da Categoria Cadete. Pensar a
Prática, v. 13, n. 1, 2010.
MENEZES, R. P. Das situações do jogo ao ensino das fixações no
handebol. Motriz. Revista de Educacao Fisica, 2011.
MENEZES, R. P. O handebol, seu cenário imprevisível e os métodos de
ensino- aprendizagem-treinamento. v. 12, n. 2, p. 165–176, 2016.
MENEZES, R. P.; REIS, H. H. B. DOS; FILHO, H. TOURINHO. Ensino-
Aprendizagem-Treinamento Dos Elementos Técnico-Táticos Defensivos
Individuais Do Handebol Nas Categorias Infantil , Cadete E Juvenil.
Movimento, v. 21, n. 1, p. 261–273, 2015.

Disciplina/código Prática Pedagógica de Atletismo


Etapa Sem etapa
Caráter LEF: Eletiva
BEF: Obrigatório-alternativa
Carga horária 30 h (4 horas teóricas, 26 h práticas)
Modalidade presencial
Objetivo geral Desenvolver pressupostos teórico-práticos relacionados às práticas
pedagógicas em atletismo.
Súmula Aborda métodos de ensino e aperfeiçoamento em atletismo. Discute as
diferentes metodologias e sua aplicação no ensino-aprendizagem das
diferentes provas do atletismo. Desenvolve aspectos importantes para o
planejamento e estruturação de planos de aula de atletismo. Estimula a
prática pedagógica nas diferentes provas da modalidade esportiva.
Conteúdo programático Pedagogia e didática de ensino do atletismo. Estruturação e planejamento de
um programa para o ensino e aperfeiçoamento em atletismo. Elaboração e
aplicação de planos de aula prática para as diferentes provas do atletismo,
considerando a diversidade nos objetivos, metodologias e adequação ao
contexto.
Referências básicas MATTHIESEN, Sara Quenzer; Rangel, Irene Conceição Andrade;
essenciais Darido, Suraya Cristina. Atletismo teoria e prática. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007. ISBN 9788527712903.
MATTHIESEN, Sara Quenzer. Atletismo na escola. Maringá – Paraná.
Eduem - UEM, 2014.
SANT, Joan Rius. Metodología y técnicas de atletismo. Badalona (España);
Editorial Paidotribo, 2005.
PETRIS, Bruno da Cunha. Teoria e prática do atletismo. Rio de Janeiro (1
ed.) Seses – Estácio. 2016.
Referências básicas THOMPSON, Peter J. L. Introducción al procceso de entrenamiento La Guía
Oficial para el Proceso de Entrenamiento Atlético. IAAF. 2009. ISBN

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 176
177

1873574010
Referências BETRÁN, Javier Oliveira. 1169 EJERCICIOS Y JUEGOS DE ATLETISMO.
complementares LAS DISCIPLINAS ATLÉTICAS COLECCIÓN DEPORTE. Barcelona:
Paidotribo, 1999. ISBN 8480190906.
BOZZOLI Charles; SIMOHAMED, Jamel; EL-HEBIL, Abdel Malek. Mini
Atletismo. Iniciação ao esporte. Guia prático de atletismo para crianças. IAAF.
2011.
LOHMANN Liliana Adiers. Atletismo - Manual técnico para atletas
iniciantes. Rio de Janeiro: Sprint, 2011. ISBN:9788573322965.
NASCIMENTO, Aida Christine Silva Lima do et al. Pedagogia do esporte e o
atletismo: considerações acerca da iniciação e da especialização esportiva
precoce. 2000.
PAES, Roberto Rodrigues; BALBINO, Hernandes Ferreira. Pedagogia do
esporte: contextos e perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
p 145.
VERÍSSIMO, Amaury Wagner. Atletismo paraolímpico: manual de orientação
para professores de educação física / Amaury Wagner Veríssimo, Rosicler
Ravache. - Brasília: Comitê Paraolímpico Brasileiro, 2006.

Disciplina/código Prática Pedagógica de Baquetebol


Etapa Sem etapa
Caráter BEF: Obrigatório-alternativa
Eixo articulador II

Carga horária 30 h, 6 h teóricas, 24 h práticas (24 h UCE)


Modalidade Presencial
Objetivo geral Desenvolver pressupostos teórico-práticos relacionados às práticas
pedagógicas em basquetebol
Súmula Aborda métodos de ensino e aperfeiçoamento em basquetebol. Discute e
desenvolve a elaboração de plano de ensino e de planos de aula de
basquetebol. Estimula a prática pedagógica da modalidade.
Conteúdo programático Pedagogia do esporte e basquetebol. Referenciais e conteúdos para o
ensino e treinamento do basquetebol. Métodos de ensino e treinamento do
basquetebol. O ensino e o treinamento do basquetebol em perspectiva
interdisciplinar. Planejamento e elaboração de aulas e treinos da
modalidade em diferentes contextos, para diferentes sujeitos e com
múltiplas possibilidades.
Referências básicas FERREIRA, Aluisio; DE ROSE JR, Dante. Basquetebol: técnicas e táticas -
essenciais uma abordagem didático-pedagógica. São Paulo: EPU, 2003. ISBN
851236260X.
PAES, Roberto Rodrigues; MONTAGNER, Paulo Cesar; FERREIRA,
Henrique Barcelos. Pedagogia do Esporte: iniciação e Treinamento em
Basquetebol. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. ISBN 8527715600.
DE ROSE JR, Dante; TRICOLLI, Valmor. Basquetebol: uma Visão
Integrada entre Ciencia e Prática. São Paulo: Manole, 2010. ISBN
8520422128.
Referências básicas LEONARDI, Thiago J. et al. Biological maturation, training experience,
body size and functional capacity of adolescent female basketball players:
A Bayesian analysis. International Journal of Sports Science & Coaching,
v. 13, n. 5, p. 713-722, 2018. Disponível em:
https://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/17479541187
72489
LEONARDI, Thiago José et al. Changes in tactical performance and self-
efficacy on young female basketball players. Revista Brasileira de
Cineantropometria & Desempenho Humano, v. 21, 2019. Disponível
em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1980-
00372019000100328&script=sci_arttext
LEONARDI, Thiago José et al. Pedagogia do Esporte: sinalização para a
avaliação formativa da aprendizagem. Pensar a Prática, v. 20, n. 1, 2017.
Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/fef/article/view/36744
Referências CARVALHO, Humberto M. et al. Longitudinal changes of functional
complementares capacities among adolescent female basketball players. Frontiers in
physiology, v. 10, p. 339, 2019. Disponível em:

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 177
178

https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fphys.2019.0033
9/full
LIMA, Ahlan B. et al. Deliberate Practice, Functional Performance and
Psychological Characteristics in Young Basketball Players: A Bayesian
Multilevel Analysis. International Journal of Environmental Research
and Public Health, v. 17, n. 11, p. 4078, 2020. Disponível em:
https://www.mdpi.com/1660-4601/17/11/4078
RODRIGUES, Heitor de Andrade; LEONARDI, Thiago José; PAES,
Roberto Rodrigues. Novas regras do basquetebol: estudo de caso sobre a
percepção de jogadores de uma equipe profissional. Conexões, v. 11, n.
3, p. 147-165, 2013.Disponível em:
https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/conexoes/arti
cle/view/8637608

Disciplina/código Prática Pedagógica de Futebol


Etapa Sem etapa
Caráter BEF: Obrigatório-alternativa
Eixo articulador II
Carga horária 30 horas (4 hrs teóricas, 26 hrs práticas - UCE)
Modalidade Presencial
Objetivo geral Desenvolver pressupostos teórico-práticos relacionados às práticas
pedagógicas em futebol.
Súmula Aborda métodos de ensino e aperfeiçoamento em futebol. Discute e
desenvolve a elaboração de plano de ensino e de planos de aula de futebol.
Estimula a prática pedagógica da modalidade.
Conteúdo programático Pedagogia e didática do futebol. Organização e planejamento de um
programa de ensino e aperfeiçoamento no futebol. Elaboração e aplicação
de planos de aula de futebol em diferentes níveis, objetivos e populações.
Referências básicas FREIRE, JOÃO BATISTA - A Pedagogia do Futebol - Editora Autores
essenciais Associados 2006.
GO TANI; JORGE BENTO; RICARDO PETERSEN. Pedagogia do
desporto. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2006.
PAES, ROBERTO RODRIGUES. Pedagogia do esporte: contextos e
perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
Referências básicas CARRAVETA, ELIO SALVADOR. O enigma da preparação física no
futebol. Age, 2009.
WEINECK, ERLANGEN JÜRGEN. Futebol total: o treinamento físico no
futebol. Guarulhos: Phorte Editora, 2004.
Referências VARGAS NETO, F. X.; VOSER, R. C. A criança e o esporte: uma
complementares perspectiva lúdica. 2.ed. Canoas: Ed. ULBRA, 2018.
GOMES, ANTONIO CARLOS. Treinamento desportivo de alto rendimento.
Porto Alegre. Artmed, 2008.
WEINECK, ERLANGEN JÜRGEN. Treinamento ideal: instruções técnicas
sobre o desempenho fisiológico, incluindo considerações específicas de
treinamento infantil e juvenil. Barueri: Manole, 2003.

Disciplina/código Prática Pedagógica de Ginástica Artística


Etapa Sem etapa
Caráter LEF: Eletiva
BEF: Obrigatório-alternativa
Carga horária 30 h (4 horas teóricas, 26 h práticas)
Modalidade Presencial
Objetivo geral Desenvolver pressupostos teórico-práticos relacionados às práticas
pedagógicas da Ginástica Artística.
Súmula Aborda métodos de ensino e aperfeiçoamento na Ginástica Artística. Discute
e desenvolve a elaboração de plano de ensino e de planos de aula de
Ginástica Artística. Estimula a prática pedagógica da modalidade.
Conteúdo programático Pedagogia e didática da Ginástica Artística. Organização e planejamento de
um programa de ensino e aperfeiçoamento na Ginástica Artística. Elaboração
e aplicação de planos de aula da Ginástica Artística em diferentes níveis,
objetivos e populações.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 178
179

Referências básicas Araújo, Carlos Manuel dos Reis. Manual de ajudas em ginástica. Canoas,
essenciais RS: ULBRA, 2013. ISBN 8575280716.
Brochado, Fernando Augusto. Fundamentos De Ginastica Artistica E De
Trampolins. Rio de Janeiro: Guanabara, 2005. ISBN 8527710404.
Nunomura, Myrian; Nista-Piccolo, Vilma Lení. Compreendendo a ginástica
artística. São Paulo: Phorte, 2015. ISBN 8576550156.

Referências básicas Alfaro, Luis Abaurrea. Iniciación a la gimnasia artistica. Barcelona: Paidotribo,
2000. ISBN 8480194839.
Silva, Luiz Roberto Rigolin da. Desempenho esportivo:treinamento com
crianças e adolescentes. São Paulo: Phorte, 2016. ISBN 857655089X.

Referências Strauss, Carla. Ginástica :a arte do movimento. São Paulo: Hemus, 2004.
complementares ISBN 8528902625.

Disciplina/código Prática Pedagógica de Voleibol


Etapa Sem etapa
Caráter LEF: Eletiva
BEF: Obrigatório-alternativa
Carga horária 30 h (4 horas teóricas, 26 h práticas)
Modalidade presencial
Objetivo geral Desenvolver pressupostos teórico-práticos relacionados às práticas
pedagógicas em voleibol.
Súmula Aborda métodos de ensino e aperfeiçoamento em Voleibol. Discute e
desenvolve a elaboração de plano de ensino e de planos de aula de
Voleibol. Estimula a prática pedagógica da modalidade.
Conteúdo programático Pedagogia e didática do Voleibol. Organização e planejamento de um
programa de ensino e aperfeiçoamento em Voleibol. Elaboração e
aplicação de planos de aula de Voleibol em diferentes níveis, objetivos e
populações
Referências básicas -BOJIKIAN, J.C.M. Ensinando o Voleibol. Guarulhos: Phorte Editora, 1999.
essenciais -SANTINI, J. Voleibol Escolar ? da iniciação ao treinamento. Canoas:
ULBRA, 2007.
- CAMPOS, L. A.S. Voleibol da Escola. Ed. Fontoura. São Paulo. 2012.
- BIZZOCCCHI, c. Voleibol: A excelência na formação integral de atletas.
Manole. São Paulo, 2018.
Referências básicas - LEMOS, A. Voleibol Escolar. Rio de Janeiro: Sprint, 2004.
- MESQUITA, I. Aprender os Jogos Desportivos Colectivos. Centro de
Estudos dos Jogos Desportivos. Faculdade do Desporto, Universidade do
Porto, 2007.
Referências - SHONDELL, D. The Volleyball Coaching Bible. Champaign: Human
complementares Kinetics, 2002.
- BIZZOCCHI, Cacá. O Voleibol de Alto Nível: da Iniciação à Competição.
São Paulo: Fazendo Arte, 2000.

Disciplina/código Prática Pedagógica de Judô


Etapa Sem etapa
Caráter LEF: Eletiva
BEF: Obrigatório-alternativa
Carga horária 30 h (4 horas teóricas, 26 h práticas)
Modalidade presencial
Objetivo geral Desenvolver pressupostos teórico-práticos relacionados às práticas
pedagógicas em judô.
Súmula Aborda métodos de ensino e aperfeiçoamento em judô. Discute e desenvolve
a elaboração de plano de ensino e de planos de aula de judô. Estimula a
prática pedagógica específica para essa modalidade específica.
Conteúdo programático
Referências básicas
essenciais
Referências básicas
Referências
complementares

Disciplina/código Prática Pedagógica de Tênis


Etapa Sem etapa

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 179
180

Caráter LEF: Eletiva


BEF: Obrigatório-alternativa
Carga horária 30 h (4 horas teóricas, 26 h práticas)
Modalidade presencial
Objetivo geral Desenvolver pressupostos teórico-práticos relacionados às práticas
pedagógicas em tênis
Súmula Aborda métodos de ensino e aperfeiçoamento em tênis. Discute e
desenvolve a elaboração de plano de ensino e de planos de aula de tênis.
Estimula a prática pedagógica específica para essa modalidade específica.
Conteúdo programático Pedagogia e didática do tênis. Organização e planejamento de um programa
de ensino e aperfeiçoamento em tênis. Elaboração e aplicação de planos de
aula de tênis em diferentes níveis, objetivos e populações.
Referências básicas CORTELA, C. C.; KIST, C.; MILISTETD, M.; BOTH, J.; A BALBINOTTI, C. A.
essenciais A. Aprendizagem profissional de treinadores de tênis: um ensaio para
primeiras aproximações com o contexto nacional de formação. Caderno de
Educação Física e Esporte, v. 2, n. 18, p. 1-8, 2020.
CORTELA, C. C.; FUENTES, J. P.; ABURACHID, L. M. C.; KIST, C.;
CORTELA, D. N. R. Iniciação esportiva ao tênis de campo: um retrato do
programa play and stay à luz da pedagogia do esporte. Conexões, v. 10, n.
2, p. 214-234, 2012.
KLERING, R. T.; GONÇALVES, G. H. T.; CORTELA, C. C.; GINCIENE, G.;
BALBINOTTI, C. A. A. Níveis de treinamento das ações técnico-táticas de
tenistas infantojuvenis de 12 a 14 anos de idade. Journal Of Physical
Education, v. 30, n. 1, p. 3029, 2019.

Referências básicas PAULA, P. R.; BALBINOTTI, C. Iniciação ao tênis na infância: os primeiros


contatos com a bola e a raquete. In: BALBINOTTI, Carlos. O ensino do tênis:
novas perspectivas de aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2009. p. 15-26.
GINCIENE, G.; IMPOLCETTO, F. M.; DARIDO, S. C. Possibilidades
pedagógicas para o ensino do tênis na escola. Conexões, v. 15, n. 4, p. 505-
521, 2018.
GONÇALVES, G. H. T.; ASSMANN, A. B.; GINCIENE, G.; BALBINOTTI, C.
A. A.; MAZO, J. Z. Uma história do tênis no Brasil. Educación Física y Ciencia,
v. 20, n. 3, 2018.

Referências
complementares

Vinculadas à formação pedagógica geral

Disciplina/código ARTE, SAÚDE E EDUCAÇÃO/EDU03709


Etapa Sem etapa
Caráter Eletiva
Carga horária 60 h
Modalidade Presencial
Objetivo geral Estudar, conversar, reconhecer e agir -- transversalmente -- nos espaços
educativos atravessados pela arte, a saúde e a educação.
Súmula Transversalmente discutir espaços educativos atravessados pela arte,
saúde e educação, tais como: museu da loucura, oficina de criatividade
em hospitais, centros de apoio psicossocial, centros comunitários,
unidades de saúde, consultórios de rua. Produção de planejamentos de
intervenção em arte, saúde e educação. Produção em arte, saúde e
educação. Leituras em arte, saúde e educação. Estudos em arte, saúde e
educação.
Conteúdo programático Ensino-pesquisa-extensão na universidade.
Fundamentos e articulações das artes, da saúde e da educação.

Etnografia, Fotoetnografia, Pesquisa participante, Pesquisa-ação,


Cartografia, Escrileituras, Escritapoesia, Biografema, Histórias de vida,
História Oral, Memorial narrativo, Portfólio Etc.

Diferentes gêneros acadêmicos e a escrita acadêmica. Oficinas de escrita


e outras experimentações de registros de vivências acadêmicas.
Produção de portfólio narrativo como processo de avaliação. Tecnologias
da informação e produção de narrativa.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 180
181

Articulação com espaços educativos, inserção de estudantes de


graduação em espaços educativos, a fim de que ampliem sua formação
com experienciações em arte, saúde e educação.

Aulas em docência compartilhada em espaços educativos tais como:


museu da loucura, oficinas de criatividade em hospitais, intervenções em
equipe multiprofissional em centros de apoio psicossocial, centros
comunitários, unidades de saúde, consultórios de rua, escolas inclusivas,
escolas especiais, associações de pessoas com deficiência e/ou usuários
de saúde mental, ocupações feministas, coletivos alternativos etc.

Produção de planejamentos de intervenção em arte, saúde e educação.


Estudos e experienciações em arte, saúde e educação que gerem
planejamentos e intervenções nos espaços educativos previamente
consultados.

Produção de tecnologias para a educação pública, para o SUS etc.


Referências básicas David Lapoujade. WILLIAM JAMES, A Construção da Experiência.
essenciais São Paulo: N-1, 2017. ISBN 97885669433313.
Gilles Deleuze; Félix Guattari. Crítica e Clínica.
São Paulo: Editora 34, 2011. ISBN 978-85-7326-069-4.
Igor Mendes. A Pequena Prisão. São Paulo: n-1, 2017.
ISBN 978-856-694-342-9.
Referências básicas
Referências
complementares

Disciplina/código ANTROPOLOGIA DO CORPO E DA SAÚDE/ HUM05002


Etapa Sem etapa
Caráter Eletiva
Carga horária 30h
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral Possibilitar, através do referencial teórico e metodológico da antropologia,
a compreensão dos processos de adoecimento e de cura de enfermidades
a partir de uma perspectiva social e cultural. Espera-se, com isso,
promover a reflexão acerca da relação entre profissionais de saúde,
pacientes e instituições, sensibilizando os futuros profissionais em relação
aos desafios do ofício.
Súmula Conceito antropológico de cultura, a construção cultural do corpo, contexto
social e cultural da relação saúde/doença
Conteúdo programático Introdução a Antropologia Social Apresentação dos fundamentos do
conhecimento do Homem pelo homem. Conceito antropológico de cultura.
Definição e importância do conceito de cultura para a Antropologia.
Cultura, saúde e doença Introdução à temática do corpo, da saúde e da
doença como problemas sociais e culturais. Estética corporal e o cuidado
de si. Os cuidados com o corpo e a estética nas diferentes culturas. Sexo
e gênero. Introdução aos conceitos sexo, gênero, diversidade, direitos
sexuais e reprodutivos. Família, indivíduo e sociedade. Família e Pessoa
nas diferentes sociedades. Vida e morte Vida e morte como eventos sócio-
culturais. Pesquisa em Antropologia do Corpo e da Saúde. Introdução à
pesquisa qualitativa de orientação etnográfica: tema, objeto, metodologia,
interpretação de dados e ética.
Referências básicas ELIAS, N. A busca da Excitação. Lisboa: Difel, 1992. ISBN 9722902032.
essenciais MINER, H. "Os Naciremas". In: MINER, H. You and the Others: Readings
in Introductory Anthropology. Cambridge: Winthroup, 1973.
SANT'ANNA, D.. Políticas do Corpo. São Paulo: Estação Liberdade, 1995.
ISBN 85-85865-02-4.
ARIES, P.. A morte domada. In: ___________. O homem perante a morte.
Portugal: Publicações Europa-América, 1975.
BASTIDE, R.. Técnicas de repouso e de relaxamento. In: QUEIROZ, M.
P. de (org.) Roger Bastide.. São Paulo: Ática, 1983.
BOLTANSKI, L.. "A relação doente-médico". In: As classes sociais e o
corpo. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 181
182

BOURDIEU, P.. A Dominação Masculina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,


1999. ISBN 9788527301404.

Referências básicas
Referências COSTA, J. F.. A Higiene das Famílias. In: ________ Ordem Médica e
complementares Norma Familiar. Rio de Janeiro: Graal, 1979.
DOUGLAS, M.. Limites externos. In: _________. Pureza e Perigo. São
Paulo: Perspectiva, 1966. ISBN 9724407942.
DUARTE, L.F.. Doença, Sofrimento e Perturbação: perspectivas
etnográficas. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1998. ISBN 8585676469.
ELIAS, N.. A solidão dos moribundos. Rio de Janeiro: Zorge Zahar, 2001.
EVANS-PRITCHARD, E. E.. A noção de bruxaria como explicação de
infortúnios. In: Bruxaria, magia e oráculos entre os Azande. Rio de Janeiro:
Zahar, 1978.
FOUCAULT, M.. Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes, 1989. ISBN
9788532605085.
HERTZ, R.. A preeminência da mão direita: um estudo sobre a polaridade
religiosa. Religião e Sociedade, n. 6.. 1980.
KIMMEL, M.. A produção simultânea de masculinidades hegemônicas e
subalternas. In: Horizontes Antropológicos, v. 9. Porto Alegre:
PPGAS/UFRGS, 1998. ISBN 0104-7183.
LEAL, O. (org.). Corpo e Significado: ensaios de Antropologia Social. Porto
Alegre: Editora da Universidade-UFRGS, 1995. ISBN 85-7025-329-X.
LOYOLA, M. A.. Médicos e Curandeiros: conflito social e saúde. São
Paulo: Difel, 1994.
MALINOWSKI, B.. A procriação e a gravidez, segundo as crenças e os
costumes dos nativos. In: _________. A vida sexual dos selvagens. Rio
de Janeiro: Francisco Alves, 1983.
MAUSS, M.. Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac, 2003. ISBN 74-
0588.
MINAYO, M.C.. Entre a liberdade e a Dependência: reflexões sobre o
fenômeno social do envelhecimento. In: Antropologia, Saúde e
Envelhecimento. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2002. ISBN 8575410083.
MONTERO, P.. Da Doença à Desordem: a magia na Umbanda. Rio: Graal,
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NOVAES, S.; SALEM, T.. Recontextualizando o embrião. Estudos
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PARKER, R.; BARBOSA, R.. Sexualidades brasileiras. Rio de Janeiro:
Relume-Dumará, 1996.
RABELLLO, Miriam. ?Religião, ritual e cura?. In: ALVES e MINAYO (orgs)
Saúde e Doença ?um olhar antropológico. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz,
1994.. "Religião, ritual e cura". In: ALVES e MINAYO (orgs) Saúde e
Doença:um olhar antropológico. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1994. ISBN
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RODRIGUES, J. C.. Tabu do Corpo. Rio: Achimaé, 1983.
WACQUANT, L.. Os três corpos do lutador profissional. In: LINS, D. (org.).
A dominação masculina revisitada. Campinas: Papirus, 1998. ISBN
853080533X.

Disciplina/código Mídias, tecnologias digitais e educação: processos e métodos da


aprendizagem / EDU3102
Etapa Sem etapa
Caráter Eletiva
Carga horária 45h
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral 1. Estabelecer relações entre as tecnologias digitais e os processos
educacionais. 2. Estudar e Caracterizar as diferentes tecnologias digitais,
articulando-as a nível epistemológico, metodológico e tecnológico no
âmbito das práticas escolares. 3. Avaliação e aplicação das tecnologias
digitais na educação.
Súmula Relações entre ciência, técnica e cultura. Pedagogias dos meios de
comunicação e informação. Tecnologias digitais e educação: articulações
epistemológicas, metodológicas e técnicas. Estudo das linguagens dos
diferentes produtos da mídia e dos artefatos digitais, no âmbito das
práticas escolares. Avaliação e aplicação das diversas tecnologias na

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educação. Inclui atividades práticas voltadas à formação de professores.


Relações entre ciência, técnica e cultura. Pedagogias dos meios de
comunicação e informação. Tecnologias digitais e educação: articulações
epistemológicas, metodológicas e técnicas. Estudo das linguagens dos
diferentes produtos da mídia e dos artefatos digitais, no âmbito das
práticas escolares. Avaliação e aplicação das diversas tecnologias na
educação. Inclui atividades práticas voltadas à formação de professores.

Conteúdo programático 1. Discussão de conceitos: conhecimento e seus tipos, técnica, tecnologia,


tecnologia digital, informação, virtual, cooperação, colaboração, interação,
m-learning, nativos digitais, imigrantes digitais; 2. Desenvolvimento de
páginas pessoais para a Web; 3. Construção de mapas conceituais; 4.
Discussão de conceitos sobre Tecnologias Digitais na Educação:
diferentes das TDs na educação: ressignificação do papel do aluno e
professor; novas formas de ensinar e aprender, propostas de atividades
em sala de aula usando TD; 5. Tecnologias Digitais para Anos Iniciais:
teoria e prática em sala de aula. 6. Produção de vídeo educacional:
planejamento e aplicação; 7. Aprendizagem Móvel: uso de dispositivos
móveis na educação; 8. Escrita Coletiva: formação de grupos,
características, estratégias e uso de um Sistema de Recomendação como
apoio para a Escrita Coletiva;
Referências básicas Ángel I. Pérez Gómez.. Educação na Era Digital.. POA: Penso, 2015.
essenciais
ISBN 9788584290239. Patricia Alejandra Behar.. Competências em
EAD. POA: Penso, 2013. ISBN 9788565848428.. Patricia Alejandra
Behar.. Modelos pedagógicos em educação a distância.. POA:
Penso, 2009. ISBN 9788536316420
Referências básicas
Referências
complementares

Disciplina/código AVALIAÇÃO E EDUCAÇÃO POSTURAL/EFI04343


Etapa Sem etapa
Caráter eletiva
Carga horária 60 h
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral Fornecer informações aos alunos sobre os aspectos cinesiológicos,
biomecânocos, psicológicos e socioculturais que servem de suporte ao
estudo da postura corporal.
Súmula Aborda a avaliação e a educação postural. Discute postura, más e boas
atitudes posturais e alternativas para a reeducação postural. Estimula a
aplicação e a avaliação de alternativas para a reeducação postural e a
pesquisa na área.
Conteúdo programático Postura estática (avaliação e intervenção)
Postura dinâmica (avaliação e intervenção)
Intervenções em grupo direcionados à Educação da postura
Referências básicas Kendall, Florence Peterson; Mccreary, Elizabeth Kendall; Provance,
essenciais Patricia Geise. Músculos :provas e funções. Editora Manole, 2005.
ISBN 9788520424322.
KISNER, Carolyn. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas..
Barueri, SP: Manole, 2009. ISBN 9788520427262.
Oliver, Jean.. Cuidado com as costas: um guia para terapeutas..
São Paulo: Manole, 1999. ISBN 85-204-0954-7.
Referências básicas CAILLIET, Rene.. Síndrome da dor lombar.. Porto Alegre: Artmed,
2001. ISBN 8573076895.
Campignion, Philippe. Aspectos Biomecânicos: Cadeias musculares
e articulares - Método G.D.S.. Editora Summus, 2003. ISBN 9788532308429.
SOUZA, Jorge Luiz de.. Escola Postural de ESEF da UFRGS..
Porto Alegre: UFRGS, 1998.
Referências Norkin, Cynthia S.; White, Joyce. Medida do movimento
complementares articular :manual de goniometria.. Porto Alegre: Artes Medicas,
1997. ISBN 8573073004.

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Santos, Angela. Diagnóstico Clínico postural: um guia prático.


SP: Editora Summus, 2001. ISBN 8532307566.
Santos, Angela. Postura corporal: um guia para todos..
São Paulo: Summus, 2005. ISBN 85-323-0869-4.

Disciplina/código BIOQUÍMICA DO EXERCÍCIO / CBS01001


Etapa Sem etapa
Caráter ELETIVA
Carga horária 60h
Modalidade PRESENCIAL
Objetivo geral - Identificar o DNA como chave na adaptação metabólica e controle do
metabolismo nos indivíduos que realizam exercicio físico.
- Identificar a epigenética como importante na modulação gênica
- Entender os processos bioquímicos, que ocorrem no organismo, durante o
exercício físico.
- Verificar o papel das enzimas e coenzimas no metabolismo
- Constatar os diferentes controles das reações enzimáticas
- Determinar a participação dos carboidratos, lipídeos e aminoácidos na
produção de Energia.
- Identificar as rotas biossintéticas de carboidratos, lipídeos e proteínas no
organismo.
- Identificar os sistemas celulares envolvidos na produção de Energia
- Identificar as adaptações metabólicas que ocorrem durante e após o
exercício físico
- Identificar o exercício físico como modulador do metabolismo.
- Relacionar as alterações das rotas bioquímicas com o desempenho físico.
- Identificar nos alimentos, compostos moduladores do metabolismo
energético.
Súmula Metabolismo energético citológico e mitocondrial, no repouso e no exercício,
com enfoque no tecido muscular.
Conteúdo programático DNA -duplicação, transcrição e tradução; reparo.-DNA e exercício
-Epigenética e exercício (estudo dirigido)
-Metilação DNA: hipo e hiper metilação – controle da expressão gênica
-Adaptação metabólica ao exercício: participação PGC-1 alfa
Síntese de Proteínas- Síntese de Proteínas: Fatores de Iniciação-
modulação via exercício, insulina, amino ácidos
- Proteínas: conformação- Chaperonas; controle degradação- ubiquitina
- Células satélites: desenvolvimento e regeneração da fibra muscular:
hipertrofia e hiperplasia; papel NSAID.
Metabolismo Energético- Reações de oxi-redução: NAD+ e FAD (revisão)
- Ciclo do ácido cítrico. Regulação
- Cadeia Respiratória; Fosforilação oxidativa
- Regulação do metabolismo de acordo gasto energético e estado redox
- Energia para contração muscular: ATP; Creatina-fosfato
Estresse oxidativo e exercício físico- Estresse oxidativo: formação de
radicais livres e espécies reativas de oxigênio e nitrogênio,
- Enzimas: superóxido dismutase, catalase, glutationa peroxidades e
redutase,
- Vitaminas anti-oxidantes: vit A, vit C e vit E.
- Associação estresse oxidativo, modulação e adaptação metabólica ao
exercício
Metabolismo de carboidratos- METABOLISMO DE CARBOIDRATOS:
digestão e absorção; índice glicêmico; transportadores; insulina (diabetes)
- Glicólise e regulação.
- Gliconeogênese
Metabolismo de Lipídios- METABOLISMO DE LIPÍDIOS: tipos de lipídios;
digestão e absorção;
- Ácidos graxos e controle do metabolismo (PUFAS, AG saturados, AG
trans)
- Síntese de ácidos graxos
- Oxidação de ácidos graxos
- Síntese de corpos cetônicos
- Coeficiente respiratório durante o repouso e o exercício.
- Tecido adiposo; obesidade e Exercício.
- Metabolismo do colesterol e Lipoproteínas: influência do exercício
Metabolismo dos Amino Ácidos- METABOLISMO DOS AMINO ÁCIDOS:

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digestão e absorção;
- Transaminação. Desaminação oxidativa dos amino ácidos
- Oxidação de aminoácidos.
- AA ramificados e exercício
- Ciclo glicose-alanina
- Ciclo purina-nucleotídeo durante o exercício
- Catabolismo protéico e sua regulação
- Ciclo da uréia. Balanço nitrogenado
- INTEGRAÇÃO METABÓLICA (metabolismo de carboidratos, lipídeos e
amino ácidos no jejum, estado alimentado e durante exercício)
Referências básicas Champe, PC; Harvey, RA; Ferrier, DR. Bioquímica Ilustrada.. Porto Alegre:
essenciais ARTMED, 2009. ISBN 9788536317137.
Maughan, R.; Gleeson, M.; Greenhaff, P. L. Bioquímica do Exercício e do
Treinamento. São Paulo: Editora Manole LTDA, 2000. ISBN 8520409377.
Smith, C; Marks, A; Lieberman, M.. Bioquimica Básica de Marks-Uma
abordagem clinica. Porto Alegre: Artmed, 2007. ISBN 9788536308807.

Referências básicas Berg, Jeremy M.; Stryer, Lubert; Tymoczko, John L.. Bioquímica. Rio de
Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2008. ISBN 9788527713696.
Murray, Robert K.; Granner, Daryl K.; Rodwell, Victor W.. Harper bioquímica
ilustrada. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. ISBN 9788577260096.
Nelson, David L.; Cox, Michael M.; Lehninger, Albert Lester; Simões,
Arnaldo Antonio; Lodi, Wilson Roberto Navega. Lehninger princípios de
bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2006. ISBN 8573781661.

Referências Voet, Donald; Voet, Judith G.; Pratt, Charlotte W.. Fundamentos de
complementares bioquímica :a vida em nível molecular. Porto Alegre, RS: Artmed, 2008.
ISBN 9788536313474.

Disciplina/código CORPOREIDADE, SAÚDE E EDUCAÇÃO/ FIT99022


Etapa Sem etapa
Caráter eletiva
Carga horária 60h
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral Desenvolver atividades teóricas e práticas que estimulem a discussão e
a reflexão das múltiplas concepções e dimensões do corpo humano no
contexto da formação do profissional de saúde.
Súmula Corpo, movimento e expressividade; A corporeidade e as dimensões
cognitivas, motoras, sociais, espirituais e antropológicas do homem.
Corpo, cultura, trabalho, saúde e lazer, aspectos históricos e sociais.
Corpo, aprendizagem e construção dos conhecimentos; corporeidade e
formação de profissionais de saúde.
Conteúdo programático Contextualização da corporeidade no contexto da educação e da saúde.
Vivências de percepção e consciência corporal. Corpo Relação do corpo
com o afeto e o desenvolvimento humano na perspectiva da
fenomenologia, da neurologia e da psicologia. Imagem corporal e sua
relevância na construção de uma consciência corporal. Importância do
relacionamento interpessoal no trabalho em saúde. Vivências de
expressividade corporal e relacionamento interpessoal. Vivência de
conhecimento da anatomia musculoesquelética. Educação Somática.
Definição de Educação Somática. Princípios dos principais métodos de
Educação Somática. Vivências corporais de percepção e sensibilização
corporal. Roda de conversa sobre as percepções pessoais dos alunos
em relação a disciplina e as atividades desenvolvidas. Corpo e ciências
sociais. Corpo individual, social e político. Corpo, gênero e sexualidade.
História do processo de medicalização do corpo humano. Corpo humano
como objeto de intervenções. Pessoa com deficiência na sociedade
contemporânea. Técnicas corporais e sua relação com hábitos, estilos
de vida e cuidando de si e do outro. Vivências corporais que exploram a
deficiência e as manifestações de grupos sociais. Atividades de
avaliação da disciplina. Construção de uma atividade prática por grupos
de alunos que destaque algum dos conteúdos trabalhados no semestre
(instalação de avaliação)
Referências básicas Bolsanello, Débora Pereira. Em pleno corpo :educação somática,
essenciais movimento e saúde. Curitiba: Juruá, 2008. ISBN 9788536222295.

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Marcel Mauss. Sociologia e Antropologia. São Paulo: COSAC NAIFY,


2005. ISBN 8575032291.
Montagu, M.F. Ashley. Tocar: o significado humano da pele. São Paulo:
Summus, 1988. ISBN 8532303080.
Referências básicas Constantino, Elizabeth Piemonte. Educação e Saúde :realidade e
utopias. Editora Arte e Ciência, ISBN 8574731471.
Goellner, Silvana Vilodre; Couto, Edvaldo Souza. Corpos mutantes:
ensaios sobre novas (d)eficiências corporais. Porto Alegre: UFRGS,
2007. ISBN 9788570259400.
HELMAN, CECIL G.. CULTURA, SAUDE E DOENÇA. Porto Alegre:
ARTMED, 2009. ISBN 8536317957.
Saboia, Vera Maria. Educação em saúde. Editora Intertexto, ISBN
8587258346.
Referências
complementares

Disciplina / Código CRIANÇA, ADOLESCENTE E JUVENTUDES NA SOCIEDADE


BRASILEIRA/ PSI05052
Etapa SEM ETAPA
Caráter ELETIVA
Carga horaria 30 H
Modalidade PRESENCIAL, ADMITE ATÉ 20% DE EAD
Objetivo Geral Contribuir para compreensão da história das políticas da infância no Brasil
desde o Paradigma da situação irregular à proteção integral com ênfase
no ECA e no Sistema de Garantia de Direitos;
Proporcionar reflexões sobre o Estatuto da Juventude e Políticas Públicas
para as Juventudes;
Analisar a condição geracional como um elemento de vulnerabilidade face
às manifestações de opressão decorrentes do modelo patriarcal, racista e
homofóbico que marca os padrões societários vigentes;
Possibilitar reflexões sobre o trabalho do(a) assistente social e sua
contribuição para garantia dos direitos da infância, adolescência e
juventude;
Contribuir na integração entre Graduação e Mestrado por meio do Estágio
Docente para as mestrandas do Programa de Pós-Graduação de Política
Social e Serviço Social e de outros PPGs que tiverem interesse.
Súmula História das políticas da infância no Brasil. Paradigma da situação irregular
à proteção integral. O ECA e o Sistema de Garantia de Direitos. Estatuto
da Juventude e Políticas Públicas para as Juventudes. O trabalho do
assistente social e sua contribuição para garantia dos direitos da infância,
adolescência e juventude. Análise da condição geracional como um
elemento de vulnerabilidade face às manifestações de opressão
decorrentes do modelo patriarcal, racista e homofóbico que marca os
padrões societários vigentes.
Conteúdo Programático Introdução ao tema - História das políticas da infância,adolescência no
Brasil desde o Paradigma da situação Irregular
Paradigma da situação irregular à proteção integral com ênfase no ECA e
no Sistema de Garantia de Direitos e o Trabalho do(a) Assistente Social
Estatuto da Juventude;
Políticas Públicas para as Juventudes;
O Trabalho do(a) Assistente Social contextualizando o cenário
contemporâneo e as principais expressões da questão social.
Realização de Trabalho
Referências básicas RIZZINI, Irene; PILOTTI, Francisco. A Arte de Governar crianças: a história
essenciais das políticas sociais, da legislação e da assistência à infância no Brasil.
São Paulo: Cortez, 2009. ISBN 9788524914935.
SCHERER, Giovane Antonio. Serviço Social e Arte - juventudes e Direitos
Humanos em cena. São Paulo: Cortez, 2017. ISBN 9788524920615.
VOLPI, Mario. O Adolescente e o ato infracional. São Paulo: Cortez, 2002.
ISBN 978-8524923395.
Referências básicas
Referências
complementares

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Disciplina / Código BASES PSICOPEDAGÓGICAS E SOCIAIS DA APRENDIZAGEM/


EDU03384
Etapa Sem etapa
Caráter Eletiva
Carga horaria 30h,
Modalidade Presencial, admite até 20% de EAD
Objetivo Geral Favorecer o conhecimento das diferentes dimensões ligadas à
aprendizagem e dos diferentes fatores que interferem na mesma,
especialmente os fundamentos sociais, culturais e psicopedagógicos
Favorecer o aprofundamento do conhecimento sobre a aprendizagem e
seus determinantes
Súmula Determinantes sociais, culturais, políticas, psicológicas e biológicas do
"fracasso escolar": sua relatividade. Bases psiconeurológica da
aprendizagem. O papel da escola, da família e da sociedade e a
prevenção do "fracasso escolar".
Conteúdo Programático Bases sociais da aprendizagem
Bases psicopedagógicas
Emoção, pensamento e comportamento
Desenvolvimento e sociedade
Cognição a aprendizagem
Desenvolvimentos da Linguagem
Perspectiva construtivista e sócio-interacionista.
Aprendizagem em diferentes culturas
Desenvolvimento cognitivo em ambientes culturais diversos
Referências básicas Barbara Rogoff. A Natureza Cultural do Desenvolvimento Humano. Porto
essenciais Alegre: ARTMED, 2005.
Referências básicas
Referências
complementares

Disciplina / Código HISTÓRIA DA ÁFRICA E DOS AFRO-BRASILEIROS/ HUM03128


Etapa Sem etapa
Caráter eletiva
Carga horaria 60h
Modalidade Presencial, admite até 20% de EAD
Objetivo Geral Apresentação, em caráter introdutório, de aspectos conceituais, teóricos e
metodológicos relativos ao ensino e pesquisa da história das sociedades
africanas e da história das populações afro-brasileiras. O enfoque será
eminentemente bibliográfico, com eventual apoio de material áudio-visual
Súmula
Estudo e atividades práticas sobre as sociedades africanas em seus
diferentes contextos históricos, relações da África e dos africanos com o
Brasil e presença africana na cultura afro-brasileira
Conteúdo Programático Tendências de interpretação da história africana
Pensamento africano e colonialidade do saber
Tradição, ancestralidade e história Africana;
Os povos Yorubà e ajá-fon: séculos XII-XIX
A área Kongo-Angola: séculos XIII-XVIII
Processos de crioulização e africanidade;
Conceituando a diáspora negra
A diáspora negra no Brasil
Etnias e nações na diaspora
Escravismo e resistência escrava: comunidades quilombolas
Escravismo e recomposição social: famílias e irmandades negras
Escravismo e reconfiguração social: línguas e crenças
Movimentos negros modernos: pan-africanismo e negritude
Organizações, associativismo e movimentos negros no Brasil
Pensamento e movimentos de mulheres negras

Referências básicas ALBUQUERQUE, Wlamyra; FRAGA FILHO, Walter. Uma história do


essenciais negro no Brasil. Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2006. ISBN 85-
88070-022 1.

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M'BOKOLO, Elikia. África negra: história e civilizações. São Paulo:


Salvador: Casa das Áfricas; EDUFBA, 2009. ISBN 9788523205072.
MELLO E SOUZA, Marina de. África e Brasil africano. São Paulo: Editora
Ática, 2006. ISBN 9788508108961.
Referências básicas
Referências
complementares

Disciplina / Código HISTÓRIA SOCIAL DO FUTEBOL/HUM03105


Etapa Sem etapa
Caráter Eletiva
Carga horaria 60 h
Modalidade Presencial, admite até 20% EAD
Objetivo Geral A disciplina discutirá os principais aspectos do futebol no Brasil, assim
como noutras partes, dentro dos marcos de uma História Social. Essa
prática esportiva será estudada desde o processo de urbanização,
modernização e industrialização do país, abordando a formação e
disseminação dos clubes, a transformação de um jogo de elites em
esporte de massas, o comportamento das torcidas, e a construção das
identidades de clube, de classe, étnico-culturais, regionais e nacionais em
torno do futebol.
Súmula Abordagem dos principais aspectos referentes à implantação e
desenvolvimento do futebol dentro dos marcos de uma História Social.
Serão enfatizados temas referentes à prática esportiva desde o processo
de urbanização, modernização e industrialização, abordando a
disseminação de entidades esportivas, privadas e públicas, bem como a
transformação de um jogo das elites em esporte de massa, o
comportamento das torcidas e a construção de identidades clubísticas
regionais e nacionais.
Conteúdo Programático Futebol nas Ciências Humanas. O futebol e sua afirmação na América do
Sul. O futebol e as identidades nacionais. O futebol como produto cultural
na Argentina. O futebol e as interpretações da identidade nacional
brasileira. O futebol brasileiro como síntese de uma desigualdade
combinada. O futebol dentro dos marcos do desafio esportivo e como
experiência da virilidade. Discussão sobre homofobia e virilidade dentro e
fora do campo de jogo. Atividade prática em sala de aula e realização de
seminário. Participação de pesquisadores das relações entre futebol e
racismo, futebol e mulheres, e futebol e homossexualidade. Esporte e
identidade nacional: futebol operário e democratização do jogo. O futebol
e suas relações com racismo e homofobia. O futebol, o negro e a
modernidade. O futebol como espaço de visibilidade homossexual. O
futebol e a a questão regional-provincial: o caso do Rio Grande do Sul.
Atividade prática: seminário de sobre as identidades nacional e estadual
no futebol brasileiro e seu significado durante a Ditadura Civil-Militar.
Participação de pesquisadores com trabalhos sobre as expressões
regionais no esporte e o uso do esporte na política. Futebol e identidade
noutros países e a apropriação nacional do esporte. O futebol brasileiro a
sob o olhar argentino. O futebol como expressão de uma rivalidade
nacional inventada entre Brasil e Argentina. O pioneirismo do Uruguai
como país do futebol na América. A prática do futebol e os campos de
jogo. Os vínculos emocionais e o controle social nos estádios. Os estádios
e urbanização: casos do Rio de Janeiro e Buenos Aires. O futebol e as
identidade nacionais na guerra e paz. O futebol e populismo. O futebol sob
o nazi-fascismo. O futebol como resistência durante a Segunda Grande
Guerra. O futebol durante as ditaduras. O futebol e os aficionados. As
torcidas e os campos de jogo. Os espaços urbanos e a popularização do
futebol. As práticas de corporalidade nas torcidas do Brasil. A práticas
violentas e a conformação da masculinidade na Argentina. Futebol no
dilema das das identidades nacionais em tempos de A globalização. Os
megaeventos esportivos e o futebol europeu internacionalizado. A divisão
internacional do trabalho e as transferências internacionais de futebolistas
brasileiros. O capital financeiro nas entidades nacionais e internacionais
de futebol e nos clubes esportivos.
Referências básicas AGOSTINO, Gilberto. Vencer ou morrer: futebol, geopolítica e identidade
essenciais nacional. Rio de Janeiro: Ed. Mauad, 2002. ISBN 8574780685.

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ELIAS, Norbert. Deporte y Ocio en el Proceso de la Civilización. Madrid:


Fondo de Cultura Económica, 1992. ISBN 8571102570.
FRANCO JR., Hilário. A Dança dos Deuses: futebol, cultura e sociedade.
São Paulo: , 2007.. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. ISBN
8535910565.
Referências básicas
Referências
complementares

Disciplina / Código PSICOLOGIA E DESENVOLVIMENTO MORAL/ PSI01104


Etapa Sem etapa
Caráter Eletiva
Carga horaria 60
Modalidade Presencial, admite até 20% EAD
Objetivo Geral Estudar, de forma sistemática e crítica, o desenvolvimento do
raciocínio moral segundo L. Kohlberg, a técnica de debates de
dilemas morais segundo L. Kohlberg e segundo G. Lind, e os
instrumentos psicológicos atuais disponíveis para avaliar a
competência moral;
Conhecer modelos teóricos contemporâneos e intervenções
educativas que tratam do raciocínio moral pró-social e suas
relações com a compaixão;
Explorar a literatura científica publicada e atual sobre pesquisas
e/ou intervenções educativas com base nas teorias estudadas;
Aproximar, de forma científica, os conceitos, técnicas,
instrumentos e publicações estudados a contextos educativos e de
saúde no Brasil, com ênfase nas dimensões da justiça e da
compaixão.
Súmula Estudo, investigação científica e aplicação de teorias psicológicas
sobre o desenvolvimento da moralidade/ética para compreender,
investigar e intervir sobre as atitudes, sentimentos e
comportamento associados à justiça e à compaixão ao longo do
ciclo vital de indivíduos, grupos e/ou sociedades, estabelecendo
relações com contextos educativos e/ou de saúde, e conectando
teoria, pesquisa científica e futura prática profissional.
Conteúdo Programático Recursos como Moodle/UFRGS, Sistema de Bibliotecas da
UFRGS, Portal Periódicos CAPES, Catálogo de Teses e
Dissertações da CAPES, Biblioteca Virtual em Saúde - Psicologia,
CFPCRPs/SATEPSI, Plataforma Lattes, Currículo Lattes, Diretório
dos Grupos de Pesquisa no Brasil/Lattes, sites de associações
científicas de psicologia nacionais, sites de associações científicas
de psicologia internacionais, Plataforma Sucupira/Qualis
Periódicos, e sites dos principais periódicos científicos em
psicologia sediados no Brasil. Desenvolvimento do raciocínio moral
segundo L. Kohlberg: teoria, técnica e intervenções educativas.
Instrumentos de avaliação da competência moral. Teorias e
pesquisas/intervenções contemporâneas e atuais sobre o
desenvolvimento do raciocínio moral pró-social. Divulgação dos
conceitos finais e feedbacks gerais e individuais sobre a disciplina
e atividades avaliativas. Orientações sobre a atividade de
recuperação.
Referências básicas Biaggio, A. M. B.. Lawrence Kohlberg: ética e educação moral. São
essenciais Paulo: Moderna, 2002. ISBN 9788516050351.
Hutz, C.; Souza, L. K. (Orgs.). Estudos e pesquisas em psicologia
do desenvolvimento e da personalidade: uma homenagem a
Angela Biaggio. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2013. ISBN
9788580402674.
Menin, S.; Bataglia, P.; Zechi, J. (Orgs.). Projetos bem-sucedidos

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de educação em valores. São Paulo: Cortez, 2013. ISBN


9788524921308.
Referências básicas
Referências
complementares

Disciplina / Código PSICOLOGIA E NOVAS TECNOLOGIAS/PSI01101


Etapa Sem etapa
Caráter Eletiva
Carga horaria 60h
Modalidade Presencial, admite até 20% de EAD
Objetivo Geral Ampliação dos conhecimentos acerca da intersecção entre a
Psicologia e o uso de novas tecnologias, a partir de conhecimento
da Psicologia do Desenvolvimento.
problematização sobre o impacto do uso de tecnologias e mídias
digitais ao longo do desenvolvimento humano
Súmula A disciplina busca ampliar os conhecimentos acerca da
intersecção entre a Psicologia e o uso de novas tecnologias, a
partir de conhecimento da Psicologia do Desenvolvimento. Espera-
se um espaço de reflexão e atualização, em que se possa
equilibrar as questões relativas ao uso e abuso das diversas
tecnologias existentes na atualidade
Conteúdo Programático
Aspectos culturais vinculados ao uso de mídias digitais; Uso de
tecnologias na primeira infância: Desenvolvimento cognitivo e
aprendizagem Uso de tecnologias na infância: Desafios para
parentalidade. Tecnologias na adolescência ?normal?
Uso de tecnologias na adolescência: Riscos
Uso de tecnologias na adolescência: Desafios para parentalidade
Discussão do filme: ?Homens, Mulheres e Filhos?
Dependência tecnológica e os manuais diagnósticos. Tecnologia e
psicoterapia: Novas resoluções e o uso no setting clínico
Tecnologia e psicoterapia: Psicoterapia online - Maria Adélia
Tecnologia e psicoterapia: Apps de saúde mental
Tecnologia e psicoterapia: O uso ético da tecnologia na relação
psicoterapeuta/paciente
Tecnologia e psicoterapia: A tecnologia a favor do processo
terapêutico
Tecnologia e avaliação psicológica

Referências básicas Angela Baptista, Julieta Jerusalinsk. Intoxicações eletrônicas O


essenciais sujeito na era das relações virtuais. Salvador: Agalma, 2017. ISBN
978 85 85458 4 30.
Chatfield, Tom. Como viver na era digital. Rio de Janeiro: Objetiva,
2012. ISBN B00A3D97SK.
Papalia, Diane E.; Olds,Sally Wendkos. Desenvolvimento Humano.
Porto ALegre: Grupo A, 2013. ISBN 9788580552164.
Referências básicas
Referências
complementares

Disciplina/código DESENVOLVIMENTO HUMANO E SEUS ASPECTOS


NEUROPSICOMOTORES/ FIT99027
Etapa Sem etapa
Caráter Eletiva
Carga horária 30h
Modalidade Presencial, até 20% de EAD

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 190
191

Objetivo geral A disciplina tem por objetivo possibilitar que o estudante desenvolva uma
reflexão crítica sobre as diferentes perspectivas teóricas do
desenvolvimento humano, em especial do desenvolvimento psicomotor,
considerando as peculiaridades das diferentes etapas do ciclo de vida e
dos diferentes contextos ambientais.
Súmula O desenvolvimento humano em seus aspectos psico-sociais e motores.
teorias e estudos do desenvolvimento em contexto. A Teoria dos sistemas
ecológicos.
Conteúdo programático Breve Histórico sobre o estudo do desenvolvimento humano. Perspectivas
teóricas do desenvolvimento humano e psicomotor - Perspectivas
Teóricas: Desenvolvimento Humano. Perspectivas Teóricas:
Desenvolvimento psicomotor. Ecologia do Desenvolvimento humano.
Noções gerais sobre desenvolvimento humano e motor e preparação dos
seminários - Noções gerais sobre desenvolvimento humano nas diferentes
fases do ciclo de vida. Noções gerais sobre desenvolvimento motor nas
diferentes fases do ciclo de vida.
Referências básicas Bronfenbrenner, Urie. A Ecologia do Desenvolvimento Humano:
essenciais experimentos naturais e planejados. Porto Alegre: Artmed, 1994. ISBN
8573071737.
Gallahue, David L.; Ozmun, John C.. Compreendendo o desenvolvimento
motor:bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2005.
ISBN 8576550164.
Papalia, Diane E.; Olds, Sally Wendkos; Feldman, Ruth Duskin.
Desenvolvimento humano. São Paulo: McGraw Hill Brasil, 2009. ISBN
9788577260249.

Referências básicas Bee, Helen. O ciclo vital.. Porto Alegre: Artmed, 1997. ISBN 8573071818.
Haywood, Kathleen M.; Getchell, Nancy; Petersen, Ricardo Demetrio de
Souza; Rodrigues, Fernando de Siqueira. Desenvolvimento motor ao
longo da vida. Porto Alegre: Artmed, 2004. ISBN 85-363-0179-1.
Krebs, R.J.. Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento
Humano. Santa Maria: Casa Editorial, 1995.
Payne, V. Gregory; Isaacs, Larry D.; Taranto, Giuseppe. Desenvolvimento
motor humano:uma abordagem vitalícia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007. ISBN 8527712210.
Santoro, José Romano. Ecologia e desenvolvimento humano. Ribeirão
Preto: FUNPEC, 2008. ISBN 9788577470303.
Referências Dessen, Maria Auxiliadora. A ciência do desenvolvimento
complementares humano :tendências atuais e perspectivas futuras. Porto Alegre: Artmed,
2005. ISBN 8536305096.
Gonçalves, Vanda Maria Gimenez; Moura Ribeiro, M.V.L.. Neurologia do
desenvolvimento. São Paulo: Revinter, 2009. ISBN 9788537202647.
Krebs, R.J. . .. Teoria dos Sistemas Ecológicos: um paradigma para o
desenvolvimento infantil. Santa Maria: Universidade de Santa Maria, 1997.
Tani, Go. Comportamento motor :aprendizagem e desenvolvimento. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. ISBN 9788527709767.

Disciplina/códig Educação ambiental e sustentabilidade


o
Grupo de
conhecimento
Etapa
Caráter
Carga horária 60h, 40h TEÓRICA, 20h PRÁTICA, 5h PPCC (Prática Pedagógica como Componente
Curricular).
Modalidade PRESENCIAL
Objetivo geral - Problematizar o histórico da criação de órgãos e acordos internacionais e normativas
federais que se debruçam sobre questões do meio ambiente,
- Aprofundar conceitos como educação ambiental, saúde ambiental, sustentabilidade e
mínimo impacto na interface com a educação física;
- Refletir sobre as transformações nos valores sociais, gostos e demandas
contemporâneas em relação às questões planetárias e a necessidade e oportunidade
para uma atualização dos conteúdos das práticas corporais.
Súmula Problematiza o histórico da criação de órgãos e acordos internacionais e normativas
federais que se debruçam sobre meio ambiente e sustentabilidade. Aprofunda conceitos
como educação ambiental, saúde ambiental, sustentabilidade e mínimo impacto na

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 191
192

interface com a educação física. Estimula reflexão sobre as transformações nos valores
sociais, gostos e demandas contemporâneas em relação às questões planetárias e a
necessidade e oportunidade para uma atualização dos conteúdos das práticas corporais.
Conteúdo Histórico da crise ecológica mundial e propostas de educação ambiental: problemas
programático criados pela urbanização e industrialização e as respostas dos tratados internacionais e
normativas federais;
Poluição e saúde: mudanças climáticas e a qualidade de vida ou vida de qualidade;
Histórico do lazer na natureza: mudanças nos modos de conservar e contemplar, visitar e
fruir o ambiente natural;
Princípios de sustentabilidade para a vida cotidiana e atuação profissional: princípios de
mínimo impacto para atividades de lazer em ambientes naturais.
Recreação ao ar livre, educação experiencial e pedagogia da aventura a favor da
educação e saúde socioambiental.
Referências BANDEIRA, M; SANTOS; D. e AMARAL, S. Da negação do turismo à defesa do direito
básicas ao risco: os primeiros projetos de lei para práticas de aventura no Brasil e a reação de
essenciais esportistas. Revista PODIUM Sport, Leisure and Tourism Review,
v. 10, n. 2, maio/ago. 2021. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/podium.

GADOTTI, M. Ecopedagogia, Pedagogia da terra, Pedagogia da


Sustentabilidade, Educação Ambiental e Educação para a Cidadania
Planetáriaconceitos e expressões diferentes e interconectados por um projeto comum.
Acervo do Centro de Referência Paulo Freire, 2009, p.1-4. Disponível em:
http://www.paulofreire.org/Crpf/CrpfAcervo000137;

MARINHO, Alcyane; DE DEUS INÁCIO, Humberto Luís. Educação Física, meio ambiente
e aventura: um percurso por vias instigantes. Revista Brasileira de Ciências do
Esporte, v. 28, n. 3, 2007 p. 55-70. Disponível em:
http://revista.cbce.org.br/index.php/RBCE/article/view/23/30

PIMENTEL, G. Esportes na natureza e atividades de aventura: uma terminologia


aporética. Revista Brasileira de Ciências do Esporte (Online), v. 35, p. 687-700, 2013.
Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-
32892013000300012
Referências CHAGAS, Kadydja Karla. Por uma educação ambiental corporalizada: a emoção em
básicas trilhas interpretativas. Natal: IFRN, 2011. ISBN 978-85-89571-88-3. Disponível em:
https://memoria.ifrn.edu.br/bitstream/handle/1044/1083/Por uma Educacao Ambiental
Corporalizada - Ebook.pdf?sequence=1;

BARROS, MIA de. Desemparedamento da infância: a escola como lugar de


encontro com a natureza. Rio de Janeiro: Alana Editora, 2018. Disponível em:
https://criancaenatureza.org.br/wp-
content/uploads/2018/08/Desemparedamento_infancia.pdf

RODRIGUES, CAE. A ecomotricidade na apreensão da natureza: inter-ação como


experiência lúdica e ecológica. Desenvolvimento e Meio Ambiente (Ufpr), v. 51, p. 8-
23, 2019. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/made/article/view/63007
Referências BANDEIRA, M. M.; CARVALHO, P. H. O corpo e o metal: ensaio etnográfico entre
complementares barragens de rejeito de minério. 2019. Anais do XXI Congresso Brasileiro de Ciências
do Esporte. Disponível em:
http://congressos.cbce.org.br/index.php/conbrace2019/8conice/paper/viewFile/13832/647
1

Disciplina/código ESPORTE – CANOAGEM /EFI04071


Etapa Sem etapa.
Caráter Eletiva.
Carga horária 60h, 20h TEÓRICA, 40h PRÁTICA.
Modalidade Presencial, até 20% de EAD.
Objetivo geral Proporcionar competências teóricas e práticas sobre o ensino da
canoagem no âmbito escolar e extraescolar, como instrumento
diferenciado de exercício profissional nas diferentes intervenções
possíveis.
Súmula Aborda o conhecimento e o ensino dos fundamentos técnicos
específicos da canoagem. Estimula o exercício da elaboração e
aplicação de planos de aula e/ou treinamento da modalidade.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 192
193

Conteúdo programático Introdução:


- história da canoagem;
- estrutura organizacional e política;
- características da modalidade;
- riscos e benefícios da modalidade;
- abordagens de ensino;
- educação ambiental.
Equipamentos:
- caiaques;
- remos;
- outros equipamentos essenciais;
- roupas e acessórios.
Fundamentos:
- transporte, armazenamento e manutenção dos equipamentos;
- posições e posturas;
- remadas;
- regras oficiais e tipos de provas.
A prática:
- remadas básicas e remadas avançadas;
- técnicas de rolamento;
- análise de rios, lagos e mares;
- cuidados e regulagem dos equipamentos;
- manobras básicas e manobras específicas;
- a escala internacional de dificuldade.
Segurança e resgate:
- gestão de riscos;
- resgate em diferentes ambientes;
- primeiros socorros.
Referências básicas HOWELL, Valerie. How to Kayak: The Basics of Kayaking. London:
essenciais Skinny Bottle Publishing, 2017.
LULL, John. Sea kayaking: safety and rescue. Berkeley: Wilderness
Press, 2008.
MATTOS, Bill. The Practical Handbook of Kayaking and Canoeing.
London: Anness Publishing, 2015.
PAULO, Rui et al. Abordagens sobre desporto de natureza. Idanha-a-
Nova: Câmara Municipal de Idanha-a-Nova, 2018.
Referências básicas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR ISO
21101. Guia de implementação: Turismo de aventura – Sistema de
gestão da segurança. Rio de Janeiro: ABNT; SEBRAE, 2016. Disponível
em:
http://abnt.org.br/paginampe/biblioteca/files/upload/anexos/p
df/bdca9a1aa7e53c40a9785ed2674002ff.pdf
BRASIL. Ministério Extraordinário dos Esportes. Canoagem para
pessoas portadoras de deficiência. Brasília: Indesp, 1996.
BRASIL. Ministério Extraordinário dos Esportes. Canoagem para
pessoas portadoras de deficiência. Brasília: Indesp, 1996.
COSTA, Alcides Vieira; CAVASSINI, Rodrigo. Canoagem no RS. In
Lamartine Perera DaCosta (Ed.), Atlas do Esporte no Brasil (p. 54). Rio
de Janeiro: Shape, 2006.
FREITAS, Sílvia; FREITAS, Armando. O que é remo, canoagem e esqui
aquático? São Paulo: Casa da Palavra, 2007.
MARCHI, Kátia Bortolotti; MEZZADRI, Fernando Marinho. História da
Canoagem e do Rafting. XXII Simpósio Nacional De História, p.1-7,
2003.
OUTDOORS NEW ZEALAND. Outdoor activities: guidelines for leaders.
Disponível em:
https://sportnz.org.nz/assets/Uploads/attachments/managing-
sport/Recreation/Outdoor-Activities-Guidelines-for-Leaders.pdf
REIGOTA, Marcos. O que é educação ambiental. Brasília: Brasiliense,
2017.
THE ROYAL SOCIETY FOR THE PREVENTION OF ACCIDENTS -
ROSPA. Planning and leading visits and adventurous activities.
Disponível em: https://www.rospa.com/rospaweb/docs/advice-
services/school-college-safety/school-visits-guide.pdf
Referências DALBEN, André. Diálogos entre o corpo e a natureza: as práticas

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 193
194

complementares corporais ao ar livre e a educação física escolar. Movimento, Porto


Alegre, v. 21, n. 4., p. 903-914, out./dez. de 2015.
INÁCIO, Humberto Luís de Deus, et al. Práticas corporais de aventura
na escola: possibilidades e desafios – reflexões para além da Base
Nacional Comum Curricular. Motrivivência. v. 28, n. 48, p. 168-187,
set/2016. Disponível em:
https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/view
/2175-8042.2016v28n48p168/32569
ROSA, Paulo Filipe; CARVALHINHO, Luís Alberto Dias. A educação
ambiental e o desporto na natureza: Uma reflexão crítica sobre os novos
paradigmas da educação ambiental e o potencial do desporto como
metodologia de ensino. Movimento, Porto Alegre, v. 18, n. 03, p. 259-
280, jul./set. de 2012.
ROSA, Paulo Filipe; CARVALHINHO, Luís Alberto Dias; SOARES, Jorge
Alexandre Pereira. O desporto de natureza e o desenvolvimento
sustentável: perspectivas de desenvolvimento e governança.
Movimento, Porto Alegre, v. 23, n. 1., p. 419-436, jan./mar. de 2017.
Disciplina/código ESPORTE - GINÁSTICA DE TRAMPOLIM/ EFI04069
Etapa Sem etapa
Caráter eletiva
Carga horária 60h
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral Conhecer a realidade da modalidade esportiva ginástica de trampolim
masculina e feminina, com suas características específica por aparelho,
bem como utilizar a modalidade como promoção da saúde;
Súmula Aborda o conhecimento e o ensino dos fundamentos técnicos
específicos da Ginástica de Trampolim. Estimula o exercício da
elaboração e aplicação de planos de aula e/ou treinamento da
modalidade.
Conteúdo programático Código de pontuação. Interpretação do Código de Pontuação –
Arbitragem na ginástica de trampolim masculina e feminina. Ensino,
aprendizagem e processos pedagógicos. Ensino, aprendizagem e
processos pedagógicos dos exercícios básicos nos aparelhos oficiais:
trampolim masculino e feminino, tumpling e duplo mini trampolim.
Aparelhos acessórios: banco sueco, espaldar, plinto, colchões e mini
trampolim. Desenvolvimento das técnicas nos exercícios básicos em
cada aparelho. Identificar os erros mais comuns dos exercícios básicos
em cada aparelho e utilizar recursos didáticos pedagógicos para sua
correção. Analisar as ações motoras predominantes nos exercícios
básicos em cada aparelho. Utilizar os programas de treinamento de
acordo com as escolas de ginástica e buscar possíveis adaptações a
nossa realidade. Práticas nos aparelhos oficiais e acessórios. Conhecer
os movimentos básicos e montagem de séries em cada aparelho.
Utilização da modalidade esportiva como promoção da saúde. Utilização
da modalidade esportiva como promoção da saúde, proporcionando
vivencias lúdicas através dos exercícios básicos da modalidade
esportiva, desenvolvendo e aprimorando as habilidades motoras
básicas, assim como, as valências físicas: flexibilidade, coordenação,
resistência, força e equilíbrio. Os resultados serão a complementação da
formação psicomotora e uma melhor qualidade de vida.
Desenvolvimento de projetos em ginástica. Desenvolvimento de projetos
em ginástica que visam o empreendedorismo em clubes, associações
esportivas, entidade de ensino formal ou não formal, bem como
comunidade em geral.
Referências básicas BREGOLATO, Roseli Aparecida.. Cultura corporal da ginástica: livro do
essenciais professor e do aluno.. São Paulo: Ícone, 2006. ISBN 852740897X..
BROCHADO, Fernando Augusto.. Fundamentos de ginástica artística e
de trampolins.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. ISBN
8527710404.
PAOLIELLO, Elizabeth.. Ginástica geral: experiências e reflexões.. São
Paulo: Phorte, 2008. ISBN 9788576552031.
Referências básicas Ana Angélica Freitas Góis, Roberta Gaio e José Carlos Freitas Batista.
A GINÁSTICA EM QUESTÃO: Corpo e Movimento. SP: Phorte Editora,
2010. ISBN 9788576552789.
Cícero Rodrigues Dos Santos. Gymnica - 1000 Exercícios - Ginástica
Olímpica Trampolim Acrobático Mini Trampolim Acrobática. SP:

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 194
195

SPRINT, 2006. ISBN (8573321547).


Myrian Nunomura, Mariana Harumi Cruz Tsukamoto. Fundamentos das
Ginásticas. SP: Fontoura Editora, 2009. ISBN 978-85-87114-59-4.
Referências -
complementares

Disciplina/código ESPORTE - HÓQUEI SOBRE GRAMA/ EFI04064

Etapa Sem etapa


Caráter eletiva
Carga horária 60h
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral Qualificar o aluno com conhecimentos teórico-práticos sobre hóquei bem
como divulgar o esporte.
Súmula Aborda o conhecimento e o ensino dos fundamentos técnicos e táticos
(tomadas de decisão, posicionamento nas diferentes situações de jogo,
princípios do jogo). Tematiza as estratégias individuais e coletivas de
defesa e ataque. Trata sobre o conhecimento e aplicação das regras do
Hóquei sobre Grama. Estimula o exercício da elaboração e aplicação de
planos de aula e/ou treinamento da modalidade.
Conteúdo programático Empunhadura e condução de bola. Histórico e hóquei sobre a grama
nas olimpíadas. Postura e condução de bola. Material utilizado na
modalidade. Condução de bola com uma das mãos e Passe (push).
Principais regras. Recepção baixa (direita e revés). Hóquei sobre a
grama: popularização. Passe (push) e recepção diagonal (direita e
revés). Passe (push-hit). Dribles. Mini-hóquei. Construção e
implementação do hóquei sobre a grama no ambiente escolar, métodos
de ensino. Dicas verbais e principais correções nos movimentos.
Condução, passe, recepção e dribles. Técnica de "varrida" (direita e
revés) - (slap hit). Principais Técnicas do Goleiro. Técnica de Batida (hit).
Flick. Noções básicas dos sistemas de jogo. Sistemas de jogos para a
iniciação. Análise de jogo e preenchimento de súmula. Penalty. Short
Corner (push out). Short Corner (trap). Short Corner (drag flick).
Referências básicas ABREO, R. Field Hockey BC: Coach Education and Mentorship
essenciais Technical Skills. Vancouver, 2007.
CALLIONI, S. Hóckey: el aprendizaje a través del juego - como enseñar
el deporte hoy? -. Buenos Aires: Stadium, 2010. ISBN 978-950-531-259-
7.
Confederação Brasileira de Hóquei sobre a Grama e Indoor. Manual do
Professor de Hóquei. Porto Alegre, 2013.
Referências básicas BARTH, K. ; NORDMANN, L.. Learning Field Hockey for young players.
Oxford: Meyer, 2007. ISBN 9781841261362.
VALENTINI, N. ; TOIGO, N. Ensinando educação física nas séries
iniciais: desafios e estratégias. Canoas: Unilasalle, 2004. ISBN 97 88
589 707 053.
VIEIRA, S. ; FREITAS, A. O que é Beisebol, Softbol e Hóquei sobre
Grama. Rio de Janeiro:COB: Casa da Palavra, 2007. ISBN 978-85-7734-
115-3.
WEIN, H.. La Clave del exito en el Hockey. Buenos Aires: BC
Producciones, 1995. ISBN 950-9574-10-4.
Referências Duarte, O.. História dos Esportes. São Paula: Makron Books, 2000. ISBN
complementares 8573593636.

Disciplina/código ESPORTES DE RAQUETE E REDE/PAREDE/ EFI04387


Etapa Sem etapa
Caráter Eletiva
Carga horária 60 h
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral Preparar os futuros professores/profissionais de Educação Física a
planejar, organizar, ministrar e avaliar práticas de iniciação aos esportes
de raquete e rede/parede nos diferentes espaços de atuação
(licenciatura e bacharelado).
Súmula Aborda as características dos esportes de raquete e rede/parede em
suas dimensões procedimentais, conceituais e atitudinais. Estuda os
conteúdos pedagógicos e métodos de ensino, assim como formas de

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 195
196

avaliação dessas modalidades na fase de iniciação escolar e não


escolar.

Conteúdo programático Os esportes de raquete e rede/parede: tênis de mesa; badminton;


beach tennis; squash; peteca; outros jogos e esportes. O ensino dSo
esportes de raquete e rede/parede nos diferentes ambientes de
aprendizagem: escola e fora da escola. Materiais alternativos para o
ensino dos esportes de raquete e rede/parede. Os elementos comuns
dos esportes de raquete e rede/parede. Dimensão procedimental e os
esportes de raquete e rede/parede: tática individual, tática em grupo e
técnica. Para além dos saberes procedimentais: dimensão conceitual e
atitudinal nos esportes de raquete e rede/parede. Métodos de ensino
dos esportes de raquete e rede/parede. Métodos de avaliação da
aprendizagem dos esportes de raquete e rede/parede

Referências básicas GINCIENE, G. Tênis de campo. In: GONZÁLEZ, F. J.; DARIDO, S. C.;
essenciais OLIVEIRA, A. A. B. DE (Eds.). . Esportes de marca e com rede
divisória ou muro/parede de rebote. Maringá: Eduem, 2017. p. 157–
205. Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/291354509_Tenis_de_Campo
GINCIENE, G. et al. ENSINO DO TÊNIS E A PRÁTICA PEDAGÓGICA
DOS PROFESSORES. Pensar a Prática, v. 22, n. 45362, p. 1–12,
2019.
GINCIENE, G.; ABURACHID, L. M. C. Badminton. In: GONZÁLEZ, F.
J.; DARIDO, S. C.; OLIVEIRA, A. A. B. DE (Eds.). . Esportes de marca
e com rede divisória ou muro/parede de rebote. Maringá: Eduem,
2017. p. 63–109. Dispon´ˆvel em:
https://www.researchgate.net/publication/291354816_Badminton
GINCIENE, G.; DEPRÁ, P. P. Tênis de mesa. In: GONZÁLEZ, F. J.;
DARIDO, S. C.; OLIVEIRA, A. A. B. DE (Eds.). . Esportes de marca e
com rede divisória ou muro/parede de rebote. Maringá: Eduem,
2017. p. 207–252. Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/291821881_Tenis_de_Mesa?
_sg=HkDm7FBcqz-
M1dFWrPaysgGkpea47_LyKCdwBsdM17UZHAbXtektQme07FiZjpHRc
wRalzSIpEQXzQOrnhhJDyRC0Hih46tEpTiNR4YjkpQ.srDdQlHV557ItV
5eLzBVabexWlZhl-rvJL1F1a3deigdO3an3C4aN1aIqNI1ujyepQH18-
1u71sO2W38FxK_Yw
GINCIENE, G.; GONZÁLEZ, F. J. Peteca. In: GONZÁLEZ, F. J.;
DARIDO, S. C.; OLIVEIRA, A. A. B. DE (Eds.). . Esportes de marca e
com rede divisória ou muro/parede de rebote. Maringá: Eduem,
2017. p. 111–156. Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/291354828_Peteca
GINCIENE, G.; IMPOLCETTO, F. M. Primeiras aproximações para uma
proposta de ensino dos jogos de rede / parede: reflexões sobre o tênis
de campo e o voleibol. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v.
27, n. 2, p. 121–132, 2019.
GINCIENE, G.; IMPOLCETTO, F. M.; DARIDO, S. C. Possibilidades
pedagógicas para o ensino do tênis na escola tennis in schools.
Conexões: Revista da Faculdade de Educação Física da UNICAMP,
v. 15, n. 4, p. 497–512, 2017.
GONZÁLEZ, F. J.; BRACHT, V. Metodologia do Ensino dos
Esportes Coletivos. Vitória: UFES, 2012. Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/298353396_Metodologia_do_
Ensino_dos_Esportes_Coletivos
GONZÁLEZ, F. J.; DARIDO, S. C.; OLIVEIRA, A. Esportes de marca e
com rede divisória ou muro/parede de rebote: badminton, peteca,
tênis de campo, tênis de mesa, voleibol, atletismo - 2a edição.
Maringá: Eduem, 2017. v. 2. Disponível em:
https://lume.ufrgs.br/handle/10183/134876
GRECO, P. J.; CONTI, G.; MORALES, J. C. P. Manual de Práticas
para a Iniciação Esportiva no Programa Segundo Tempo. Maringá:
Eduem, 2013. Disponível em:
https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/94637/000916403.pd
f?sequence=1
OLIVEIRA, A. A. B. De; PERIM, G. L. Fundamentos pedagógicos para
o programa segundo tempo: 1o ciclo nacional de capacitação dos

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 196
197

coordenadores do núcleo. Maringá: Eduem, 2008. Disponível em:


https://lume.ufrgs.br/handle/123456789/142

Referências básicas
Referências -
complementares

Disciplina/código ESPORTE – ORIENTAÇÃO/ EFI04066


Etapa Sem etapa.
Caráter Eletiva.

Carga horária 60h, 20h teórica, 40h prática.


Modalidade Presencial, até 20% de EAD.
Objetivo geral Proporcionar competências teóricas e práticas sobre o ensino do esporte
Orientação no âmbito escolar e extraescolar, como instrumento diferenciado
de exercício profissional nas diferentes intervenções possíveis.
Súmula Aborda o conhecimento e o ensino dos fundamentos técnicos específicos do
esporte Orientação. Estimula o exercício da elaboração e aplicação de planos
de aula e/ou treinamento da modalidade.
Conteúdo programático Apresentação do esporte orientação;
Aspectos históricos;
Tipos de provas;
Regras oficiais (orientação pedestre; orientação de precisão/pessoas com
deficiência);
Estrutura política e competitiva no Brasil e no Mundo;
Aspectos técnicos;
Direção e distância;
Interpretação dos símbolos dos mapas de Orientação;
Controle da direção;
Interpretação do relevo.
Referências básicas AIRES, António et al. Orientação - Desporto com Pés e Cabeça.
essenciais Federação Portuguesa de Orientação – FPO, 2011. Disponível em:
https://repositorio.ipcb.pt/bitstream/10400.11/1371/1/Livro_Orientacao.pdf

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ORIENTAÇÃO. Especificação


Internacional para Mapas de Orientação - ISOM 2017-2, 2017. Disponível
em: https://coga.esp.br/assets/gerenciador/COGA/Regras/1%20-
%20Regras/ISOM_2017_Brasil.pdf

DIAS, Junior; MORENO, Susamara. Introdução do Esporte e Leitura de


Mapas de Orientação, 2019. Disponível em:
https://docero.com.br/doc/nev15e0

RODRIGUES, Emanuel Alte; FERREIRA, Hélder Silva. Iniciação à


orientação na escola em mapas simples, 2012. Disponível em:
https://deleiria2.files.wordpress.com/2010/11/cadernodidactico3.pdf
Referências básicas CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ORIENTAÇÃO. Regras Gerais e
Orientação Pedestre, 2017. Disponível em:
https://www.fgo.esp.br/assets/gerenciador/FGO/Regras/1%20-
%20Regras/CBO_RGOP2017.pdf

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE ORIENTAÇÃO. Manual do Traçador de


Percursos, 2010. Disponível em: https://livrozilla.com/download/1315510

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR ISO


21101. Guia de implementação: Turismo de aventura – Sistema
de gestão da segurança. Rio de Janeiro: ABNT; SEBRAE, 2016.
Disponível em:
http://abnt.org.br/paginampe/biblioteca/files/upload/anexos/pdf/bdca9
a1aa7e53c40a9785ed2674002ff.pdf

OUTDOORS NEW ZEALAND. Outdoor activities: guidelines for


leaders. Disponível em:
https://sportnz.org.nz/assets/Uploads/attachments/managing-
sport/Recreation/Outdoor-Activities-Guidelines-for-Leaders.pdf

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 197
198

THE ROYAL SOCIETY FOR THE PREVENTION OF ACCIDENTS - ROSPA.


Planning and leading visits and adventurous activities.
Disponível em: https://www.rospa.com/rospaweb/docs/advice-
services/school-college-safety/school-visits-guide.pdf

REIGOTA, Marcos. O que é educação ambiental. Brasília: Brasiliense,


2017.
Referências DALBEN, André. Diálogos entre o corpo e a natureza: as práticas corporais
complementares ao ar livre e a educação física escolar. Movimento, Porto Alegre, v. 21, n. 4.,
p. 903-914, out./dez. de 2015.

INÁCIO, Humberto Luís de Deus, et al. Práticas corporais de aventura na


escola: possibilidades e desafios – reflexões para além da Base Nacional
Comum Curricular. Motrivivência. v. 28, n. 48, p. 168-187, set/2016.
Disponível em:
https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/view/2175-
8042.2016v28n48p168/32569

ROSA, Paulo Filipe; CARVALHINHO, Luís Alberto Dias. A educação


ambiental e o desporto na natureza: Uma reflexão crítica sobre os novos
paradigmas da educação ambiental e o potencial do desporto como
metodologia de ensino. Movimento, Porto Alegre, v. 18, n. 03, p. 259-280,
jul./set. de 2012.

ROSA, Paulo Filipe; CARVALHINHO, Luís Alberto Dias; SOARES, Jorge


Alexandre Pereira. O desporto de natureza e o desenvolvimento sustentável:
perspectivas de desenvolvimento e governança. Movimento, Porto Alegre,
v. 23, n. 1., p. 419-436, jan./mar. de 2017.

Disciplina/código ESPORTE – REMO/ EFI04070


Etapa Sem etapa.
Caráter Eletiva.
Carga horária 60h, 20h teórica, 40h prática.
Modalidade Presencial, até 20% de EAD.
Objetivo geral Proporcionar competências teóricas e práticas sobre o ensino do remo no
âmbito escolar e extraescolar como instrumento diferenciado de exercício
profissional nas diferentes intervenções possíveis.
Súmula Aborda o conhecimento e o ensino dos fundamentos técnicos específicos
do remo. Estimula o exercício da elaboração e aplicação de planos de aula
e/ou treinamento da modalidade.
Conteúdo programático Introdução:
- história do remo;
- estrutura organizacional e política;
- características da modalidade;
- riscos e benefícios da modalidade;
- abordagens de ensino;
- educação ambiental.
Equipamentos:
- barcos;
- remos;
- outros equipamentos essenciais;
- roupas e acessórios.
Fundamentos:
- transporte, armazenamento e manutenção dos equipamentos;
- posições e posturas;
- remadas;
- regras oficiais e tipos de provas.
A prática:
- remadas básicas e remadas avançadas;
- análise dos ambientes aquáticos;
- cuidados e regulagem dos equipamentos;
- manobras básicas e manobras específicas.
Segurança e resgate:
- gestão de riscos;
- resgate e auto-resgate;
- primeiros socorros.
Referências básicas LICHT, Henrique. O Remo Através dos Tempos, Porto Alegre: Corag,

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 198
199

essenciais 2008. Disponível em: http://www.remobrasil.com/remo/publicacoes/84-


livros/122-livro-o-remo-atraves-dos-tempos

MAYBERRY, Keith. Rowing. Essential Guides to Equipment and Techniques.


New Holland: Stackpole Books, 2002.

NOLTE, Volker. Rowing Faster. London: Human Kinetics, 2011.

SIMPSON, Charles; FLOOD, Jim. Advanced Rowing. International


perspectives on high performance rowing. London: Bloomsbury, 2017.
Referências básicas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR ISO
21101. Guia de implementação: Turismo de aventura – Sistema
de gestão da segurança. Rio de Janeiro: ABNT; SEBRAE, 2016.
Disponível em:
http://abnt.org.br/paginampe/biblioteca/files/upload/anexos/pdf/bdc
a9a1aa7e53c40a9785ed2674002ff.pdf

MAYBERY, Keith. Rowing. Stackpole Books, 2002.

OUTDOORS NEW ZEALAND. Outdoor activities: guidelines for


leaders. Disponível em:
https://sportnz.org.nz/assets/Uploads/attachments/managing-
sport/Recreation/Outdoor-Activities-Guidelines-for-Leaders.pdf

PAULO, Rui et al. Abordagens sobre desporto de natureza. Idanha-a-Nova:


Câmara Municipal de Idanha-a-Nova, 2018.

REDGRAVE, Steven. Complete Book of Rowing. London: Partridge


Press, 1992.

THE ROYAL SOCIETY FOR THE PREVENTION OF ACCIDENTS - ROSPA.


Planning and leading visits and adventurous activities.
Disponível em: https://www.rospa.com/rospaweb/docs/advice-
services/school-college-safety/school-visits-guide.pdf
Referências DALBEN, André. Diálogos entre o corpo e a natureza: as práticas
complementares corporais ao ar livre e a educação física escolar. Movimento, Porto Alegre,
v. 21, n. 4., p. 903-914, out./dez. de 2015.

INÁCIO, Humberto Luís de Deus, et al. Práticas corporais de aventura na


escola: possibilidades e desafios – reflexões para além da Base Nacional
Comum Curricular. Motrivivência. v. 28, n. 48, p. 168-187, set/2016.
Disponível em:
https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/view/2175-
8042.2016v28n48p168/32569

ROSA, Paulo Filipe; CARVALHINHO, Luís Alberto Dias. A educação


ambiental e o desporto na natureza: Uma reflexão crítica sobre os novos
paradigmas da educação ambiental e o potencial do desporto como
metodologia de ensino. Movimento, Porto Alegre, v. 18, n. 03, p. 259-280,
jul./set. de 2012.

ROSA, Paulo Filipe; CARVALHINHO, Luís Alberto Dias; SOARES, Jorge


Alexandre Pereira. O desporto de natureza e o desenvolvimento
sustentável: perspectivas de desenvolvimento e governança. Movimento,
Porto Alegre, v. 23, n. 1., p. 419-436, jan./mar. de 2017.

Disciplina/código Esporte Vela / EFI04388


Etapa Sem etapa.
Caráter Eletiva.
Carga horária 60h, 20h teórica, 40h prática.
Modalidade Presencial, até 20% de EAD.
Objetivo geral Promover a formação de profissionais capacitados para o ensino da vela
para crianças e adultos.
Súmula Aborda os temas necessários para capacitar os alunos a navegar em
embarcações a vela com total segurança em mares, rios e lagos. Discute os
fundamentos pedagógicos do ensino da modalidade. Estimula a pesquisa, a

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 199
200

reflexão e a avaliação dos processos que envolvem o ensino da vela em


diferentes contextos.
Conteúdo programático - Os tipos de barcos monotipos: classes olímpicas e classes internacionais.
- Reconhecimento das partes do barco e da vela: seus equipamentos,
características e funções.
- Equipamentos de segurança e a importância da sua utilização.
- Marinharia: principais nós e voltas utilizados na navegação.
- Montagem do barco, como dobrar as velas, cuidados no manuseio da
embarcação.
- Roupas utilizadas para velejar, cuidados com os pés, mãos, olhos e pele.
- Rosa dos ventos, reconhecimento dos pontos cardeais, noções de
orientação e localização no espaço, reconhecimento do vento, sua direção
e variações.
- Simulações de enfrentamento de adversidades na água, técnica para
desvirar um barco.
- Posições básicas do barco e das velas em relação ao vento.
- Atracar e desatracar: técnicas de aproximação.
- Manobras básicas de velejar.
- Importância da preservação do meio ambiente.
- Noções básicas sobre condições meteorológicas.
- Estudo e aplicação prática das principais regras de direito de passagem.
- Metodologia do ensino da vela para crianças e adultos.
Referências básicas BARROS, Geraldo Luiz Miranda. Navegar é fácil. Rio de Janeiro: Catau,
essenciais 2005.

BARROS, Geraldo Luiz Miranda. Velejando dos 8 ao 80. São Paulo:


Edições Marítimas, 2001.

DEAR, Ian. Manual de vela: Una guía completa para principiantes.


Badalona: Paidotribo, 2008.

SLEIGHT, Steve. Manual completo de vela. Barcelona: Applause, 2016.


Referências básicas CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VELA. Regras de regata a vela. Rio
de Janeiro, 2017/2020.

FREITAS, Armando; VIEIRA, Silvia. O que é vela: histórias, regras,


curiosidades. Santo André: Casa da Palavra, 2006.

JORDI, Renom Pinsach. METODOLOGIA DE ENSENANZA DE LA VELA.


Badalona: Paidotribo, 2004.
Referências LABOURIAU, Maria Elizabeth. Velas do Brasil: A trajetória do esporte que
complementares conquistou maior número de medalhas para o país. São Paulo: Catedral das
Letras, 2010.

Disciplina/código ESPORTE – RUGBY/ EFI04061


Etapa Sem etapa
Caráter Eletiva
Carga horária 60 h
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral Desenvolver os fundamentos do rugby a fim de que o estudante, ao
finalizar a disciplina, possa elaborar e aplicar planos de aula de iniciação
à modalidade.
Súmula Aborda o conhecimento e o ensino dos fundamentos técnicos e táticos
(tomadas de decisão, posicionamento nas diferentes situações de jogo,
princípios do jogo). Tematiza as estratégias individuais e coletivas de
defesa e ataque. Trata sobre o conhecimento e aplicação das regras do
Rugby. Estimula o exercício da elaboração e aplicação de planos de aula
e/ou treinamento da modalidade.
Conteúdo programático Entendendo o jogo de Rugby e suas variações. Princípios do
jogo.Habilidades do jogo: passe/recepção. Habilidades do jogo:
Recepcionar a bola alta e levantar a bola do solo. Habilidades do jogo:

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 200
201

Evasão e finta. Habilidades do jogo: Chutes. Habilidades do jogo:


Chutes. Vivências Visita e jogo com times. Habilidades do jogo:
Contato e pós contato. Scrum – formação ordenada. Lineout –
Alinhamento lateral. Habilidades do jogo: Ataque com os três-quartos /
contra-ataques. Defesa. Planejamento das sessões de treino/aula.
Gerenciamento de riscos.
Referências básicas CORLESS, Barrie. El Rugby. Madrid: Hispano Europea, 1985.
essenciais INTERNATIONAL RUGBY BOARD. Introdução ao Rugby- Coaching
Nível 1. 2012.
Sebastián E. Perasso. Rugby didáctico. Buenos Aires: Editorial Dunken,
2011. ISBN 9789870250036.
Referências básicas INTERNATIONAL RUGBY BOARD. Introduccón al arbitraje. Buenos
Aires, 2012.
Referências -
complementares

Disciplina/código ESPORTE CARATÊ/ EFI04353


Etapa Sem etapa
Caráter Eletiva
Carga horária 60 h
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral Oferecer aos alunos elementos para a execução das técnicas básicas
de Caratê.
Propiciar condições de aplicação das técnicas básicas de caratê.
Dispor elementos técnico-pedagógico para o ensino do caratê em
diferentes campos de atuação.
Súmula Aborda o conhecimento e o ensino dos fundamentos técnicos
específicos. Trata sobre o conhecimento e aplicação das regras
esportivas do Caratê. Estimula o exercício da elaboração e aplicação de
planos de aula e/ou treinamento da modalidade.
Conteúdo programático Apresentação da disciplina e do caratê. Apresentação breve do que
consiste o caratê. Fundamentos Teórico-Técnicos (Kihon) - Kihon:
Bases: Kiba-dachi, Zenkutsu-dachi, Kokutsu-dachi; Defesas: Age-uke,
Soto-uke, Uchi-uke, Shuto-uke, Gedan barai; Ataques: Zuki, Oi-zuki,
Kizami-zuki, Gyaku-zuki, mae-geri, Mawashi-geri, Yoko-geri. I - Aspectos
tecnico-pedagógicos. Explorar diferentes formas de ensino das técnicas
do caratê. - Formas (Kata). Ensino do Heian Shodan e do Heian Nidan;
Aplicação do Heian Shodan. Luta (Kumite) Kumite -Gohon-Kumite,
Sanbon-Kumite, Ippon-kumite, e Embu; Temas transversais presentes
no caratê - Aspectos históricos do caratê; - Aspectos filosóficos do
caratê; - Processo de esportivização do caratê; - A violência e a prática
de lutas; - Gênero e a prática de lutas.
Referências básicas Nakayama, M.. KARATÊ DINÂMICO. Sao Paulo: Cultrix, ISBN 85-316-
essenciais 0817-1.
Nakayama, M.. O MELHOR DO KARATÊ. Sao Paulo: Cultrix, ISBN 978-
85-316-0528-4.
Nakayama, M.. O MELHOR DO KARATÊ. Sao Paulo: Cultrix, 2011.
ISBN 978-85-316-0529-1.
Referências básicas Funakoshi, G.. KARATÊ-DO - O MEU MODO DE VIDA. Sao Paulo:
Cultrix, 2010. ISBN 978-85-316-0463-8.
Nakayama. M.. O MELHOR DO KARATÊ. Sao Paulo: Cultrix, 2011.
ISBN 978-85-316-0568-0.
Referências -
complementares

Disciplina/código ESPORTE GINÁSTICA RÍTMICA/ EFI04356


Etapa Sem etapa
Caráter Eletiva
Carga horária 60 h
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral Analisar as características da GR, enquanto prática corporal e
modalidade esportiva, identificando seus elementos corporais, com
aparelhos e as possibilidades de intervenção pedagógica em nível
escolar e de treinamento.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 201
202

Súmula Aborda o conhecimento e o ensino dos fundamentos técnicos


específicos. Estimula o exercício da elaboração e aplicação de planos de
aula e/ou treinamento da modalidade.
Conteúdo programático Histórico, evolução, definição e caracterização da GR. Generalidades do
Código de Pontuação. Utilização dos elementos corporais fundamentais
e outros grupos. Antecedentes históricos da GR, GR no mundo, GR no
Brasil, GR no RGS. Definição e caracterização da GR. Formas básicas
de movimento, elementos corporais e acrobáticos, deslocamentos,
saltitos, balanceios, circunduções e giros. Atividades rítmicas e
expressão corporal. Grupos corporais fundamentais a mãos livres: saltos
e equilíbrios.
Utilização dos elementos corporais fundamentais a mãos livres. Grupos
técnicos obrigatórios e outros grupos dos aparelhos. Grupos
fundamentais a mãos livres: Pivots, flexibilidade e ondas. Aparelhos
oficiais e alternativos: corda, arco, bola, maças e fita. Grupos técnicos
obrigatórios e outros grupos de cada aparelho.
Metodologia da GR na Escola. Habilidades motoras fundamentais
de locomoção, estabilização e manipulação. Consciência corporal,
estruturação da noção espacial e temporal, aspectos sócio-afetivos,
ritmo, participação dos meninos e crianças com necessidades especiais,
criatividade, liberdade e inserção do lúdico e do prazer.
Considerações pedagógicas para a prática da GR. O ambiente de ensino
e de treino: Considerações pedagógicas para o bom desempenho do
aluno/atleta. Aspectos motivacionais relacionados à prática da GR.
Revisão aparelhos oficiais. Apresentação de Micro-aulas
Desenvolvimento multilateral e integral da criança e do jovem, trabalho
em médio e longo prazo, estado de prontidão da criança, lúdico, prazer,
auto superação e competição infanto juvenil. Abordagem do
professor/treinador. A motivação extrínseca e intrínseca na GR. Revisão
dos aparelhos oficiais de GR: corda, arco, bola, maças e fita. Grupos
fundamentais e outros grupos de cada aparelho.
Referências básicas GAIO, R.. Ginástica rítmica: da iniciação ao alto nível.. Jundiaí: Fontoura,
essenciais 2007. ISBN 9788587114495.
PALLARES, Z.. Ginastica ritmica. Porto Alegre: Prodil, 1979. ISBN 206p:
il.
PEREIRA, S.A.M.. GRD: aprendendo passo a passo.. Rio de Janeiro:
Shape, 1999. ISBN 8585253207.
Referências básicas BERRA, M.. A ginástica rítmica desportiva: a técnica, o treino, a
competição.. Lisboa: Estampa, 1997. ISBN 9723313146.
FIG Comitê técnico. Código de pontuação rítmica. Rio de Janeiro:
Imprenta, 2003. ISBN imprenta.
GAIO, R.. Ginástica rítmica popular: uma proposta educacional. Jundiaí:
Fontoura, 2007. ISBN 9788587114365.
Referências -
complementares

Disciplina/có ESPORTE: SURFE/ EFI04097


digo
Etapa Sem etapa.
Caráter Eletiva.
Carga horária 60h, 20h teórica, 40h prática.
Modalidade Presencial, até 20% de EAD.
Objetivo Proporcionar competências teóricas e práticas sobre o ensino do surfe no âmbito escolar e
geral extraescolar, como instrumento diferenciado de exercício profissional nas diferentes
intervenções possíveis.
Súmula Aborda o conhecimento e o ensino dos fundamentos técnicos específicos do surfe. Estimula
o exercício da elaboração e aplicação de planos de aula e/ou treinamento da modalidade.
Conteúdo Breve história e cultura do surf no Brasil e no Mundo;
programático Principais conceitos;
Possibilidades didático-metodológicas;
Adaptação/familiarização ao meio aquático;
Introdução segurança no meio aquático / mar;
Introdução aos movimentos básicos de posição na prancha e flutuação;
As ondas;
O posicionamento na água sem e com a prancha;

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 202
203

Principais movimentos (remada; entrada na onda; movimentos na onda);


Técnicas para surfar;
Educação ambiental.
Referências DA COSTA, Bruno Castello et al. Conscientização Orientada da Prática do Surf. Rio de Janeiro:
básicas Kindle, 2013.
essenciais
DA COSTA, Bruno Castello. Descobrindo a Essência do Surfe. Rio de Janeiro: Kindle, 2018.

DA COSTA, Bruno Castello. Manual de Ambientação ao Surf. Rio de Janeiro: Kindle, 2018.

MAHESHWARI, Shubhangi; PAL, Nishant. Beginner’s Guide – Surfing: Introduction, Origins and
History, Surf Waves and The Equipment You Need. UK: Kindle, 2021.
Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR ISO 21101. Guia de
básicas implementação: Turismo de aventura – Sistema de gestão da segurança. Rio de
Janeiro: ABNT; SEBRAE, 2016. Disponível em:
http://abnt.org.br/paginampe/biblioteca/files/upload/anexos/pdf/bdca9a1aa7e53c40a
9785ed2674002ff.pdf

BRASIL, Vinicius Zeilmann et al. As ações pedagógicas para a intervenção do treinador de surf.
Movimento, Porto Alegre, v. 22, n. 2, 403-416, abr./jun. de 2016. Disponível em:
http://www.seer.ufrgs.br/index.php/Movimento/article/view/57346/37373

DIAS, Cleber Augusto Gonçalves. O surfe e a moderna tradição brasileira. Movimento.


Porto Alegre, v. 15, n. 04, p. 257-286, outubro/dezembro de 2009. Disponível em:
https://www.seer.ufrgs.br/Movimento/article/view/5537/6957

RAMOS, Valmor; BRASIL, Vinicius Zeilmann; GODA, Ciro. O conhecimento pedagógico


para o ensino do surf. Revista Educação Física, v. 24, n. 3, p. 381-392, 3. trim. 2013.
Disponível em: https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/18730

OUTDOORS NEW ZEALAND. Outdoor activities: guidelines for leaders. Disponível


em: https://sportnz.org.nz/assets/Uploads/attachments/managing-
sport/Recreation/Outdoor-Activities-Guidelines-for-Leaders.pdf

REIGOTA, Marcos. O que é educação ambiental. Brasília: Brasiliense, 2017.

THE ROYAL SOCIETY FOR THE PREVENTION OF ACCIDENTS - ROSPA. Planning and
leading visits and adventurous activities. Disponível em:
https://www.rospa.com/rospaweb/docs/advice-services/school-college-safety/school-
visits-guide.pdf
Referências DALBEN, André. Diálogos entre o corpo e a natureza: as práticas corporais ao ar livre e a
complementa educação física escolar. Movimento, Porto Alegre, v. 21, n. 4., p. 903-914, out./dez. de
res 2015.

INÁCIO, Humberto Luís de Deus, et al. Práticas corporais de aventura na escola:


possibilidades e desafios – reflexões para além da Base Nacional Comum Curricular.
Motrivivência. v. 28, n. 48, p. 168-187, set/2016. Disponível em:
https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/view/2175-
8042.2016v28n48p168/32569

ROSA, Paulo Filipe; CARVALHINHO, Luís Alberto Dias. A educação ambiental e o desporto
na natureza: Uma reflexão crítica sobre os novos paradigmas da educação ambiental e o
potencial do desporto como metodologia de ensino. Movimento, Porto Alegre, v. 18, n. 03,
p. 259-280, jul./set. de 2012.

ROSA, Paulo Filipe; CARVALHINHO, Luís Alberto Dias; SOARES, Jorge Alexandre Pereira.
O desporto de natureza e o desenvolvimento sustentável: perspectivas de desenvolvimento
e governança. Movimento, Porto Alegre, v. 23, n. 1., p. 419-436, jan./mar. de 2017.

Disciplina/código ESTUDOS EM DANÇA MODERNA E CONTEMPORÂNEA/ DAN99020


Etapa Sem etapa
Caráter Eletiva
Carga horária 60h

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 203
204

Modalidade Presencial, até 20% de EAD


Objetivo geral 1. Conhecer dança moderna e dança contemporânea em seus aspectos
históricos, epistemológicos e estéticos;
2. Vivenciar práticas corporais em dança moderna e contemporânea.
3. Promover a integração da experiência prático-teórica na pesquisa e
criação artística e em práticas pedagógicas;
4. Identificar aspectos da dança moderna e contemporânea na
apreciação de danças.
Súmula Aborda o conhecimento histórico, técnico e poético da dança moderna e
contemporânea, abrangendo diferentes períodos e escolas. Promove a
integração da experiência prática, entendimento conceitual, criação,
pesquisa artística e docência vinculada à dança moderna e
contemporânea.
Conteúdo programático Dança moderna e contemporânea: conceito e características gerais.
Danças modernas - Proposta de prática corporal: estudo teórico e
prático de dança moderna, correspondente à primeira metade do século
XX. Danças contemporâneas - Proposta de práticas corporais com
estudo teórico e prático em danças contemporâneas.
Referências básicas MUNDIN, Ana Carolina. Danças Contemporâneas Brasileiras. São
essenciais Paulo: Annablume, 2016. ISBN 8539106132.
PEREIRA, SAYONARA. RASTROS DO TANSTHEATER NO
PROCESSO CRIATIVO DE ES-BOÇO. SÃO PAULO: ANNABLUME,
2010.
SILVA, E. R.. Dança e pós-modernidade. EDUFBA, ISBN 85-232-0345-
1.
Referências básicas FERNANDES, C. Pina Bausch e o Wuppertal Dança-teatro: repetição e
transformação. Annablume, ISBN 8574195863.
FERNANDES, C.. O corpo em movimento: o sistema Laban/Bartenieff
na formação e pesquisa em artes cênicas. São Paulo: Annablume, 2006.
TAVARES, Joana ribeiro da Silva. Klauss Vianna: Do coreógrafo ao
diretor. Annablume, ISBN 978-85-391-0180-1.
Referências BÓGEA, I. (org.). Oito ou nove ensaios sobre o Grupo Corpo. Cosac,
complementares ISBN 85-7503-074-4.
CAUQUELIN, A.. Arte Contemporânea, uma introdução. Martins Fontes,
CUNNINGHAM, Merce / LESSCHAEVE, Jacqueline. O DANÇARINO E
A DANÇA: Merce Cunningham. Conversas com Jaqueline Lesschaeve.
Rio de Janeiro: Cobogó, 2014. ISBN 9788560965.
DANTAS, M. Dança, o enigma do movimento. Porto Alegre: UFRGS,
1999.
GIL, José. Movimento Total: O Corpo e a Dança. Iluminuras, ISBN
8573212098.
MOMMENSOHN, M. e PETRELLA, P. Reflexões sobre Laban, o mestre
do movimento. Summus, ISBN 8532307426.
PEREIRA, R. e SOTER, S (org.). Lições de Dança 3. UniverCidade,

Disciplina/código ESTUDOS INTRODUTÓRIOS AO MÉTODO PILATES/ EFI04378


Etapa Sem etapa
Caráter Eletiva
Carga horária 60h
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral - Propiciar o conhecimento dos fundamentos, princípios e dos aspectos
históricos do Método Pilates.
- Refletir sobre possíveis aplicações do Método Pilates à dança.
- Problematizar a aplicação desse método na dança.
- Promover a articulação entre os conhecimentos teóricos e práticos com
a dança.
Súmula Aborda os princípios, os aspectos históricos e a prática do Método
Pilates. Problematiza a aplicação desse método. Promove a articulação
entre os conhecimentos teóricos e práticos com a dança.
Conteúdo programático Aspectos Históricos do Método - Apresentação da disciplina. Histórico
do Método Pilates: surgimento. O Método Pilates no Brasil.
Características do Método - Principios, fundamentos e objetivos do
Método. Aparelhos e acessórios. Abordagem Prática do método.
Exercícios de solo. Exercícios com acessórios. Modificações e variações
dos exercícios

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 204
205

Referências básicas PANELLI, Cecilia; MARCO, Ademir de.. Método Pilates de


essenciais Condicionamento do Corpo. São Paulo: Phorte, 2006.
PILATES, Joseph Hubertus. A obra completa de Joseph Pilates. São
Paulo: Phorte, 2010.
SILER, Brooke.. Corpo Pilates, o um guia para fortalecimento e
alongamento. São Paulo: Editora Summus, 2008.
Referências básicas Brooke Siler. Desafios do Corpo Pilates. São Paulo: Summus, 2009.
ISAKOWITZ, Rael; CLIPPINGER, Karen. Anatomia do Pilates. São
Paulo: Manole, 2003.
Paul Massey. The anatomy of Pilates. Vermont, USA: North Atlantic
Books, 2009.
Referências -
complementares

Disciplina/código ESTUDOS SÓCIO-CULTURAIS EM DANÇA/ DAN99018


Etapa Sem etapa
Caráter Eletiva
Carga horária 60h
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral - Identificar, analisar, interpretar e compreender conceitos de corpo,
cultura, natureza, sociedade, diferenciando abordagens biológicas e
socioculturais.
- Identificar, analisar, interpretar e compreender os debates sobre as
questões que envolvem a tradição, a modernidade e a
contemporaneidade e a sua presença no campo estético e artístico da
dança.
- Estudar diferentes abordagens do campo cultural e das suas lógicas
identitárias e as teorias da diversidade / identidade cultural (marcadores
de sexo / gênero; raça / etnicidade; geracional; grupos portadores de
deficiências) e suas ultrapassagens contemporâneas nas teorias da
complexidade, teorias pós-modernas, pós-estruturalismo e pensamento
da filosofia da diferença (complexidade das categorias e pensamento da
cultura "trans").
- Proporcionar a reflexão sobre a dança como elemento fundamental ao
agenciamento de discursos socio-antropológicos, politicos, econômicos
e ético-estéticos, compreendendo como o exercício artístico instaura,
sedimenta e transforma tais discursos.
- Contribuir para uma visão ampliada acerca da inserção de práticas de
dança em contextos socioculturais diversos.
- Estabelecer relações entre a dança e campos sociais na sociedade
contemporânea, em especial na brasileira.
- Estimular a investigação científica através da prática da pesquisa de
observação, observação participante, participação observante, métodos
etnográficos, pesquisa de campo, etnometodologia e demais
procedimentos de pesquisa qualitativa.
Súmula Aborda conceitos básicos sobre natureza, cultura e sociedade nas suas
relações com o campo da dança. Promove a análise de práticas de
dança à luz dos conceitos de tradição, modernidade e
contemporaneidade. Tematiza a dança no contexto da diversidade
cultural, considerando diferentes marcadores identitários, tais como:
gênero; raça/etnia; classe social; geração; e populações com
necessidades especiais. Promove a prática da observação participante
como instrumento de conhecimento.
Conteúdo programático corpo, natureza, cultura, sociedade. noção de pessoa. teses clássicas.
historicismo, positivismo, culturalismo, estruturalismo. corporeidade e
corporalidade. teses clássicas no campo dos estudos sócio-culturais.
corpo e dança. antropologia do corpo e da dança. as técnicas corporais.
corpo, sensação, sentimento, emoção. a noção de gesto. corpo e
culturas. etiqueta. expressão dos sentimentos. movimento e sentimento.
classificações culturais. primeiros aportes aos marcadores identitários
culturais (gênero, etnicidade, etc.) exercícios etnográficos. pesquisa
individual e ou em grupos. arte, estética e cultura no âmbito do debate
tradição, modernidade e contemporaneidade. arte, estética e
cultura: o debate do tradicional, do moderno e do contemporâneo.arte,
estética, cultura. a etno-estética, a antropologia experimental, a
sociologia da dança, a antropologia da dança. o corpo em arte. teorias

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 205
206

modernas e contemporâneas da cultura e suas abordagens do campo


estético e das artes. teorias da diversidade cultural. as diferentes noções
de identidade. sincretismos. hibridismo cultural. multiculturalismos. a
problematização das divisões entre popular, erudito e de massa. as
correntes contemporâneas. as teorias pós-modernas, o pós-
estruturalismo e a filosofia da diferença. relações de poder e saber.
corpo, poder e saber. corpo e vigilância. corpo e controle. o corpo e o
pós-humano. dança e tecnologia. reflexões sociais e culturais e
processos criativos. apresentação de temas transversais na disciplina
sob a forma de seminários e questões-problemas de investigação
envolvendo aspectos ético-estéticos, socioculturais e político-
econômicos. dança, raça e etnicidade. dança, sexo e gênero. dança,
saber e poder. dança, corpo e dispositivo. dança, pós-humano ,corpo-
máquina. dança, tradição e ancestralidade. dança e neurociências.
dança, cultura popular e urbana. danças urbanas e de rua. dança, cultura
urbana e cidade. dança, cultura popular e as mídias (cultura industrial e
de massa, cultura pop). dança e deficiência.dança, memória e arquivo.
dança e filosofia da diferença. o pensamento da ultrapassagem das
categorias e da binarização.
Referências básicas LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de
essenciais Janeiro: Jorge Zahar, 1996. ISBN 858506157X.
LIGIERO, Zeca. Corpo a corpo: estudo das performances brasileiras.
Garamond, 2011. ISBN 9788576172383.
MONTEIRO, Mariana.. Dança popular: espetáculo e devoção. Terceiro
Nome, 2011. ISBN 9788578160838.
Referências básicas BANNES, Sally. Writing Dancing in the age of Postmodernism. Wesleyan
University Press, 1994. ISBN 978-0819562685.
BANNES, Sally. . London and New York: Routledge, 1998.. Female
Bodies on Stage. London and New York: Routledge, 1998. ISBN 978-
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BOURRIAUD, Nicolas. Estética Relacional.. São Paulo: Martins, 2009.
ISBN 9788599102978.
Burke, Peter. Hibridismo Cultural. São Leopoldo: Unisinos, 2010. ISBN
8574311979.
Le Breton, DAvid. Antropologia do corpo e modernidade. Petrópolis:
Vozes, 2003. ISBN 9788532624499.
MANNING, Erin. Politics of Touch. Sense, movement, sovereignity..
Minnesota University Press, 2003. ISBN 978-0816648450.
Referências Albright, Ann Cooper. Choregrapingu Difference: the Body and Identity
complementares in Contemporary Dance. Hannover: Wesleyan University Press, 1997.
ISBN 0819563218.
BERENSTEIN, Paola Jacques. Estética da Ginga.. Rio de Janeiro : Casa
da Palavra, 2001. ISBN 9788577342310.
DELEUZE, Gilles. O que é filosofia?. São Paulo : 34, 2010. ISBN
8585490020.
García Canclini, Néstor. Culturas Híbridas. São Paulo: EDUSP, 1997.
ISBN 8531403820.
Hall, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro:
DP, 2006. ISBN 8574904023.
Leal, Ondina Fachel. Corpo e significado: ensaios de antropologia social.
Porto Alegre: UFRGS, 1995.
Mauss, Marcel. Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac Naify,
2003. ISBN 8575032291.
Rodrigues, Graziela. Bailarino, Pesquisador, Intérprete: processo de
formação. Rio de Janeiro: Funarte, 1997. ISBN 8585781416.
Thomas, Helen. The Body, Dance and Cultural Theory. Hampshire:
Palgrave, 2003. ISBN 0333724321.

Disciplina/código INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS I/ EFI04317


Etapa Sem etapa
Caráter Eletiva
Carga horária 15h
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral Proporcionar aos estudantes que ingressam na Universidade, uma visão
geral e ampliada dos diversos serviços fornecidos pelos diferentes

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 206
207

setores da UFRGS em geral, e da ESEF em particular. Proporcionar aos


estudantes um sentimento positivo de acolhida e pertencimento à
ESEF/UFRGS.
Súmula Aborda a organização dos Currículos das Habilitações Licenciatura e
Bacharelado do Curso de Educação Física. Explica a estrutura da Escola
de Educação Física e da Universidade. Realiza divulgação da Secretaria
de Assistência ao Estudante e as suas ações e programas.
Conteúdo programático A UFRGS E A VIDA ACADÊMICA - Conhecer a estrutura da
UFRGS e suas diferentes instancias de representação e participação; -
Esclarecer e diferenciar os objetivos e funcionamento do Ensino, da
Pesquisa e da Extensão; - Identificar os direitos e deveres dos
estudantes da UFRGS;SECRETARIA DE ASSISTENCIA AO
ESTUDANTE - O QUE É? PARA QUE SERVE? - Divulgação das ações
e programas desenvolvidos pela Secretaria de Assistencia ao
Estudante(SAE);A ESEF E O SEU FUNCIONAMENTO Apresentação
dos diferentes setores da ESEF, dando a conhecer suas atribuições,
responsáveis e, respectivos horários de funcionamento; Os diferentes
grupos de estudos, pesquisa e extensão da ESEF; Programas de bolsas
existentes (ensino, pesquisa e extensão). CONHECENDO UM POUCO
DO CURRÍCULO DO CURSO Apresentação da organização do
currículo nas habilitações "Licenciatura" e "Bacharelado" em Educação
Física; Esclarecimentos e qualificação da informação sobre o processo
de matrícula, ordenação e períodos de realização dos cursos;
Referências básicas Documentos Oficiais da Universidade. Documentos Oficiais da
essenciais Universidade. Porto Alegre, Variados.

Referências básicas DEMO, Pedro. Outra Universidade. Jundiai: Paco Editora, 2011. ISBN
9788564367333.
Plano Político Pedagógico da ESEF/UFRGS. Plano Político Pedagógico
da ESEF/UFRGS. Porto Alegre, 2012.
Referências LOVISOLO, Hugo. Atividade Física, Educação e Saúde. São Paulo:
complementares Sprint, 2000. ISBN 8573321199.
MOREIRA, Wagner. Educação Física e Esportes - Pespectivas para o
seculo XXI. Papirus, 2000. ISBN 8530802004.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários para a educação do futuro.
Cortez, 2011. ISBN 8530802004.

Disciplina/código INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS II/ EFI04320


Etapa Sem etapa
Caráter Eletiva
Carga horária 15h
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral Ao abordar os princípios básicos da formação universitária no Brasil,
compreender as diferenças relativas às diferentes instituições de ensino
superior. Conhecer a Secretaria de Assistência ao Estudante e as ações
e programas desenvolvidos por esta Secretaria, bem como discutir o
processo de ensino, pesquisa e extensão na UFRGS e na Escola de
Educação Física.
Súmula Discute o processo de ensino, pesquisa e extensão na UFRGS e na
Escola de Educação Física. Estimula a vivência Universitária.
Conteúdo programático Conceitos de Universidade, Centro Universitário e Faculdades. UFRGS
em seu contexto histórico. UFRGS em seu contexto local. UFRGS em
seu contexto nacional e internacional. Estruturas de ensino na UFRGS.
Estruturas de pesquisa na UFRGS. Estruturas de extensão na UFRGS.
Estruturas de administração na UFRGS. ESEF em seu contexto
histórico. PPC da Educação Físic
Referências básicas Alex Branco Fraga, Felipe Wachs, Rute Viégas Nunes, Cibele Biehl
essenciais Bossle, Ana Paula Pagliosa Bastos, Felipe Freddo Breunig.
ALTERAÇÕES CURRICULARES DE UMA ESCOLA
SEPTUAGENÁRIA: UM ESTUDO SOBRE AS GRADES DOS CURSOS
DE FORMAÇÃO SUPERIOR EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA
ESEF/UFRGS. Disponível em:
http://seer.ufrgs.br/Movimento/article/view/18232
MEC. Instituições de Ensino Superior. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=86
UFRGS. Organograma UFRGS. Disponível em:

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 207
208

http://www.ufrgs.br/ufrgs/a-ufrgs/organograma

Referências básicas
Referências -
complementares

Disciplina/código EXERCÍCIO FÍSICO PARA CRIANÇAS E JOVENS/EFI04080


Etapa 7ª
Caráter Obrigatória alternativa
Carga horária 60 h (30 horas teóricas, 20 horas práticas e 10 h de Unidades Curriculares
de Extensão)
Modalidade Presencial, admite até 20% de EAD
Objetivo geral Esclarecer os efeitos da atividade física no crescimento, desenvolvimento e
maturação de crianças e jovens.
Estudar as respostas fisiológicas agudas e crônicas ao exercício em
diferentes sistemas fisiológicos em crianças e jovens.
Esclarecer os benefícios e riscos do exercício físico e diferentes esportes
na saúde e desempenho em crianças e jovens.
Entender como aplicar os conhecimentos científicos disponíveis na prática
da educação física escolar, na prática de atividades físicas de lazer e no
esporte em crianças e jovens.
Identificar questões de pesquisa na área do exercício físico em crianças e
jovens que ainda necessitam ser melhor esclarecidas.
Súmula Aborda diferentes aspectos associados ao processo de crescimento e
desenvolvimento de crianças e jovens, bem como diferentes estratégias de
exercícios físicos e atividades esportivas para a promoção da saúde e
melhora da aptidão física da população pediátrica.
Conteúdo programático - Exercício Físico em crianças e jovens: conceitos básicos
- Introdução as respostas e adaptações fisiológicas ao exercício em
crianças e jovens.
- Avaliação em pediatria: Anamnese, Avaliação maturacional e avaliação de
diferentes componentes da aptidão física.
- Respostas fisiológicas agudas e crônicas, avaliação e prescrição de
exercícios aeróbios, de força, combinados e neuromuscular integrado em
crianças e jovens
- Sedentarismo, doenças crônicas na infância/adolescência e aspectos
relacionados a prescrição de exercícios como ferramenta de combate aos
efeitos deletérios da inatividade física.
- Esporte de alto rendimento em crianças e jovens e fatores de risco
associados à especialização esportiva precoce.
Referências básicas Rowland TW. Fisiologia do Exercício na Criança, 2008.
essenciais
Crésio Alves, Renata Villas Boas Lima. Impacto da atividade física e
esportes sobre o crescimento e puberdade de crianças e adolescentes. Rev
Paul Pediatr 2008;26(4):383-91
Disponível em:
https://www.scielo.br/pdf/rpp/v26n4/a13v26n4

Alves, João Guilherme Bezerra, & Alves, Guilherme Victor. (2019). Efeitos
da atividade física sobre o crescimento de crianças. Jornal de Pediatria,
95(Suppl. 1), S72-S78. Epub April 18,
2019.https://doi.org/10.1016/j.jped.2018.11.003
Disponível em:
https://www.scielo.br/pdf/jped/v95s1/pt_0021-7557-jped-95-s1-0s72.pdf

Malina R, Bouchard C, Bar-Or O. Crescimento, Maturação e Atividade


Física, 2009.
Referências básicas Bull FC, Al-Ansari SS, Biddle S, Borodulin K, Buman MP, Cardon G, Carty
C, Chaput JP, Chastin S, Chou R, Dempsey PC, DiPietro L, Ekelund U,
Firth J, Friedenreich CM, Garcia L, Gichu M, Jago R, Katzmarzyk PT,
Lambert E, Leitzmann M, Milton K, Ortega FB, Ranasinghe C, Stamatakis E,
Tiedemann A, Troiano RP, van der Ploeg HP, Wari V, Willumsen JF.
World Health Organization 2020 guidelines on physical activity and
sedentary behaviour. Br J Sports Med. 2020 Dec;54(24):1451-1462. doi:

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Children_and_Adolescents

Myer GD, Faigenbaum AD, Stracciolini A, Hewett TE, Micheli LJ, Best TM.
Exercise deficit disorder in youth: a paradigm shift toward disease
prevention and comprehensive care. Curr Sports Med Rep. 2013 Jul-
Aug;12(4):248-55. doi: 10.1249/JSR.0b013e31829a74cd. PMID: 23851413;
PMCID: PMC4137789.
Disponível em:
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Hills AP, Andersen LB, Byrne NM. Physical activity and obesity in children.
Br J Sports Med. 2011 Sep;45(11):866-70. doi: 10.1136/bjsports-2011-
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Disponível em:
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Myer GD, Faigenbaum AD, Ford KR, Best TM, Bergeron MF, Hewett TE.
When to initiate integrative neuromuscular training to reduce sports-related
injuries and enhance health in youth? Curr Sports Med Rep. 2011 May-
Jun;10(3):155-66. doi: 10.1249/JSR.0b013e31821b1442. PMID: 21623307;
PMCID: PMC3105332.
Disponível em:
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289927.pdf

da Silva LRR. Desempenho Esportivo: Treinamento com Crianças e


Adolescentes. São Paulo: Phorte, 2010.

Stricker PR, Faigenbaum AD, McCambridge TM. Resistance Training for


Children and Adolescents. Pediatrics. 2020 Jun;145(6):e20201011. doi:
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Referências Rowland T. Thermoregulation during exercise in the heat in children: old
complementares concepts revisited. Journal of Applied Physiology, 105(2): 718-724, 2008.
Tully C, Aronow L, Mackey E, Streisand R. Physical activity in youth with
Type 1 diabetes: a review. Current Diabetes Reports, 16(9): 85, 2016.
Van Doorn N. Exercise programs for children with cystic fibrosis: a
systematic review of randomized controlled trials. Disability and
Rehabilitation, 32(1): 41-49, 2010.
Wanrooij VHM, Willeboordse M, Dompeling E, van de Kant KDG. Exercise
training in children with asthma: a systematic review. British Journal of
Sports Medicine, 48: 1024-1031, 2014.

Myer GD, Jayanthi N, Difiori JP, Faigenbaum AD, Kiefer AW, Logerstedt D,
Micheli LJ. Sport Specialization, Part I: Does Early Sports Specialization
Increase Negative Outcomes and Reduce the Opportunity for Success in
Young Athletes? Sports Health. 2015 Sep-Oct;7(5):437-42. doi:
10.1177/1941738115598747. Epub 2015 Aug 6. PMID: 26502420; PMCID:
PMC4547120.
Disponível em:
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Myer GD, Jayanthi N, DiFiori JP, Faigenbaum AD, Kiefer AW, Logerstedt D,
Micheli LJ. Sports Specialization, Part II: Alternative Solutions to Early Sport
Specialization in Youth Athletes. Sports Health. 2016 Jan-Feb;8(1):65-73.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 209
210

doi: 10.1177/1941738115614811. Epub 2015 Oct 30. PMID: 26517937;


PMCID: PMC4702158.
Disponível em:
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4702158/pdf/10.1177_19417
38115614811.pdf

Disciplina/código MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE


Etapa Sem etapa
Caráter eletiva
Carga horária 60 h (30 h teórica; 24 horas práticas; 6 horas UCE)
Modalidade Presencial, admite até 20% EAD
Objetivo geral Oferecer ao aluno base teórica e experiencia prática na realização de medidas
e avaliações dos diferentes componentes de aptidão física (capacidade
cardiorrespiratória, composição corporal, função e desempenho
neuromuscular, velocidade, agilidade, flexibilidade e equilíbrio), além da
avaliação preliminar de saúde e testes de desempenho das atividades da vida
diária em idosos. Oferecer a possibilidade de realização de trabalhos práticos
transferíveis para sua futura atividade profissional. Oferecer oportunidade de
planejamento, execução e controle da avaliação baseados no conteúdo
teórico oferecido durante a disciplina. Discutir a importância da avaliação
física atividade física para promoção da saúde e para no tratamento de
doenças, bem como para o esporte.
Súmula Aborda técnicas de avaliação preliminar de saúde e de avaliação de diferentes
componentes da aptidão física, como capacidade cardiorrespiratória,
composição corporal, função e desempenho neuromuscular, velocidade,
agilidade, flexibilidade, equilíbrio testes de desempenho das atividades da
vida diária em idosos, através de testes laboratoriais e de campo, com base
em evidências. Discute e avalia as relações entre nível de atividade física,
aptidão física e mortalidade, avaliação dos fatores de risco cardiovascular,
efeitos do exercício nos fatores de risco cardiovascular, os princípios da
avaliação física e a base teórica dos testes laboratoriais e de campo para
avaliação da composição corporal, capacidade cardiorrespiratória, função e
desempenho neuromuscular, velocidade, agilidade, além da avaliação da
flexibilidade, equilíbrio e testes funcionais. Estimula a prática da avaliação dos
diferentes componentes da aptidão física, bem como a aplicação das medidas
e avaliação dos testes para prescrição do exercício físico no esporte, na saúde
e na doença.
Conteúdo programático O exercício físico e avaliação física: O emprego do exercício na prática
esportiva, na promoção da saúde, prevenção e tratamento de doenças.
Inatividade e atividade física. Princípios gerais da avaliação e a importância
da anamnese clínica. Atividade prática de anamnese clínica.
Composição corporal: Diferentes técnicas de avaliação da composição
corporal. Prática de avaliação de campo da composição corporal. Estatística
Básica aplicada à avaliação: Medidas de tendencia central e dispersão.
Noções básicas dos testes de hipótese. Aplicação da estatística na
avaliação física.
Avaliação Cardiorrespiratória e do desempenho aeróbio: Ergometria.
Protocolos de testes em diferentes ergômetros. Métodos diretos e indiretos
de determinação do Consumo de Máximo de oxigênio e limares. Testes de
campo para o desempenho aeróbico. Aplicação no esporte e na saúde.
Atividade prática de testes cardiorrespiratórios. Aplicação das avaliações
cardiorrespiratórias na prescrição e pplanejamento do exercício
cardiorrespiratório.
Avaliação da Função e Desempenho Neuromuscular: Definição das formas
de manifestação de força. Determinação da potência mecânica em
diferentes situações. Métodos laboratoriais e de Campo de avaliação da
função e desempenho neuromuscular. Aplicação no esporte e na saúde.
Atividade prática de testes neuromusculares.
Avaliação da velocidade e agilidade. Definição dos tipos de velocidade e
agilidade. Métodos de mensuração da velocidade. Testes com maior ou
menor tecnologia para avaliação da velocidade. Testes de agilidade.
Atividade prática de testes de agilidade.
Avaliação da Flexibilidade e Equilibrio: Definição da flexibilidade e sua
importância na saúde e alto rendimento. Fisiologia e biomecânica da

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 210
211

flexibilidade. Testes de flexibilidade. Conceitos sobre o equilíbrio e


estabilidade Testes laboratoriais e de campo de equilíbrio.
Testes do desempenho funcional em idosos. Prática de testes funcionais em
idosos.
Referências básicas American College of Sports Medicine. Diretrizes do Acsm Para os Testes de
essenciais Esforço e Sua Prescrição. Guanabara, 2007. ISBN 9788527712385.
David C. Nieman. Exercício e Saúde: Teste e Prescrição de Exercícios.
Barueri - SP: Manole, 2011. ISBN 978-85-204-2645-6.
Vivian H. Heyward. Avaliação Física e Prescrição de Exercício: Técnicas
Avançadas. Porto Alegre: ArtMed, 2004. ISBN 853630412X.
Referências básicas Brian J. Sharkey. Condicionamento Físico e Saúde. Porto Alegre: ArtMed,
1998. ISBN 85-7307-406-X.
Referências Edward T. Howley e B. Don Franks. Manual de Condicionamento Físico.
complementares Porto Alegre: ArtMed, 2008. ISBN 978-0-7360-6178-0.

Disciplina/código METODOLOGIA DA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA /BIB03306


Grupo conhecimento III
Etapa Sem etapa
Caráter Eletiva
Carga horária 45h
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral Discutir os rumos da pesquisa bibliográfica e as suas perspectivas na
contemporaneidade, a partir da análise dos principais paradigmas do
conhecimento e das tecnologias da informação. Traçar um perfil dos
paradigmas do conhecimento contemporâneo, a fim de compreender as
condições sociais da produção do conhecimento nos diferentes campos do
conhecimento. Aplicar informações obtidas em bases de dados,
documentos científicos, fontes primárias e secundárias e outras, na
construção do conhecimento científico. Instrumentalizar os alunos na
aplicação de normas técnicas, no planejamento, redação e apresentação de
documentos técnico-científicos. Avaliar o nível de qualidade de trabalhos
científicos em relação aos objetivos da pesquisa, a partir da análise dos
aspectos teóricos e metodológicos envolvidos no processo de coleta e
análise dos dados e na apresentação e discussão dos resultados da
pesquisa.
Súmula A evolução dos registros do conhecimento humano. As bibliotecas como
fontes de conhecimento e de informação e manuseio das fontes de
informação. Técnicas de leitura e elaboração dos trabalhos científicos.
Normalização da apresentação dos trabalhos. Bibliotecas como fontes de
conhecimento e da informação. Metodologia da pesquisa bibliográfica.
Conteúdo programático Os paradigmas da ciência contemporânea. O pensamento clássico,
moderno ou estruturalista. O conhecimento pós-moderno /pós-
estruturalista. O pensamento emergente/holístico. Tipologias da pesquisa.
Distinção entre pesquisa teórica e aplicada. Introdução à pesquisa
bibliográfica. Metodologia da pesquisa bibliográfica. Manuseio de fontes de
informação. Técnicas de leitura e elaboração dos trabalhos científicos.
Planejamento, fases, registro crítico. Leitura crítica: apontamentos e
técnicas de registro de dados Resumos indicativos, informativos e resenhas.
Redação e apresentação de trabalhos científicos. Teses, dissertações e
monografias. Artigos. Projetos de pesquisa. Relatórios técnicos. Resumos
informativos e indicativos. Resenhas. Projetos de pesquisa. Relatórios
técnicos. O uso de bases de dados e documentos eletrônicos. Acesso a
bibliotecas digitais. Documentos eletrônicos. Memorial descritivo. Como
elaborar um memorial descritivo de acordo com as normas da ABNT.
Projetos culturais. Diretrizes para a montagem de projetos culturais de
acordo com as leis de incentivo à cultura. A desconstrução de trabalhos
acadêmicos. Análise dos parâmetros e critérios de avaliação de tccs,
dissertações e teses. Atividades de recuperação.
Referências básicas LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de
essenciais metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: ARTMED,
1999. ISBN 85-7307=489-2.
Santos, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice :o social e o político na
pós-modernidade. São Paulo: Cortez, 2005. ISBN 8524905786.
VASCONCELOS, Eduardo Mourão. Complexidade e pesquisa
interdisciplinar: epistemologia e metodologia operativa.. Petrópolis:
Petrópolis, 2002. ISBN 85.326.2791-9.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 211
212

Referências básicas Capra, Fritjof; Eichemberg, Newton Roberval. A teia da vida :uma nova
compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo: Cultrix, [1997]. ISBN
8531605563; 9788531605567.
Ginzburg, Carlo; Amoroso, Maria Betania; Paes, José Paulo; Franco Júnior,
Hilário. O queijo e os vermes :o cotidiano e as idéias de um moleiro
perseguido pela Inquisição. São Paulo: Companhia de Bolso, 2006. ISBN
858535908102; 9788535908107.
Maturana Romecin, Humberto. Emoções e linguagem na educação e na
política. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, c1998. ISBN 8570411529.
Morin, Edgar. A cabeça bem-feita :repensar a reforma, reformar o
pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009. ISBN 9788528607642.
Morin, Edgar; Kern, Anne Brigitte. Terra-patria. Porto Alegre: Sulina, 2005.
ISBN 8520501141.
Nicolescu, Basarab. Educação e transdisciplinaridade. Brasília: Unesco,
2000. ISBN 8587853015.
Vasconcelos, Eduardo Mourao. Complexidade e pesquisa
interdisciplinar :epistemologia e metodologia operativa. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2004. ISBN 8532627919.
Referências Maturana, Humberto: Varela, Francisco. A árvore do conhecimento: as
complementares bases biológicas da compreensão humana. São Paulo: Palas Athena, 2001.
ISBN 85-72420-32-0.

Disciplina/código NUTRIÇÃO E EXERCÍCIO FÍSICO/ EFI04092


Etapa Sem etapa
Caráter eletiva
Carga horária 30h TOTAL/TEORICA
Modalidade PRESENCIAL, até 30 h presencial
Objetivo geral Estudar os princípios básicos da nutrição humana;
Súmula Aborda os conceitos de nutrição em relação ao exercício físico. Discute
alimentação saudável e alimentação para o exercício físico. Estimula o
raciocínio crítico científico com conceitos de bioquímica, fisiologia,
treinamento físico e nutrição.
Conteúdo programático Bases da alimentação saudável: Guia Alimentar para População Brasileira
e 10 passos da alimentação saudável. Conceitos básicos em nutrição
humana. Conceitos. Fontes energéticas para a contração muscular:
creatina-fosfato; rotas metabólicas anaeróbicas e aeróbicas. Fontes
energéticas.Papel dos nutrientes no exercício: carboidratos, lipidios e
proteínas. Papel dos nutrientes. Micronutrientes e estresse
oxidativo.Micronutrientes e estresse oxidativo. Transtornos Alimentares
relacionados ao Exercício. Transtornos Alimentares relacionados ao
Exercício. Hidratação e eletrólitos no exercício. Hidratação e
eletrólitos no exercício. Suplementos Alimentares para Atletas.
Referências básicas American College of Sports and Medicine - ACSM. Joint Positions
essenciais Statements and Positions Stands.. Disponível em: http://www.acsm.org/
International Society of Sports Nutrition. Joint Positions Statements and
Positions Stands.. Disponível em: http://www.jissn.com/series/ISSNPosP
Mahan LK, Escott-Stump S, Raymond JL.. Krause: alimentos, nutrição e
dietoterapia.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. ISBN 9788535265828.
Referências básicas Bacurau RF. Nutrição e suplementação esportiva. São Paulo, SP:
Phorte, 2009.
Hirchbruch MD, Carvalho JR. Nutrição esportiva: uma visão prática.
Barueri: Manole, 2014. ISBN 9788520436752.
McArdle WD, Katch FL, Katch VL. Fisiologia do exercÃ?Â-cio - Energia,
nutrição e desempenho humano.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2016.
Referências -
complementares

Disciplina/código PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA II/ EFI04339


Etapa Sem etapa
Caráter ELETIVA
Carga horária 60h TOTAL
Modalidade Presencial, até 20% de EAD

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 212
213

Objetivo geral - Elaborar um projeto de pesquisa que cumpra as exigências metodológicas


de um estudo científico de elevada qualidade acadêmica.
- Identificar com clareza os pressupostos epistemológicos inerentes à
opção metodológica do projeto proiposto.
Súmula Trata de elaborar um projeto de pesquisa que cubra as exigências
metodológicas de um estudo de qualidade acadêmica bem como identificar
os pressupostos epistemológicos inerentes à opção metodológica do
projeto proposto.
Conteúdo programático Definição do tema para um projeto de pesquisa - Definição do tema para
um projeto de pesquisa
Definição dos objetivos de um projeto de pesquisa - Definição dos objetivos
de um projeto de pesquisa
Apresentação da revisão de literatura de um projeto de pesquisa -
Apresentação da revisão de literatura de um projeto de pesquisa
Métodos quantitativos Modelos do tipo descritivo
Modelos ex post facto
Modelos do tipo experimental
Estudos de associação
Métodos qualitativos Etnografia
Estudo de caso
Relato de experiência
Estudos histórico
Modelos mistos
Procedimentos éticos Procedimentos éticos16Informações complementares
Cronograma
Orçamento
Entrega e apresentação do projeto de pesquisa Entrega e apresentação do
projeto de pesquisa
Referências básicas Gaya, A.. Ciências do movimento humano: introdução à metodologia da
essenciais pesquisa. Porto Alegre: ARTMED, 2008. ISBN 9788536314389.
MOLINA NETO, Vicente; TRIVINOS, Augusto Nibaldo Silva.. A pesquisa
qualitativa na educação física: alternativas metodológicas.. Porto Alegre:
Sulina, 2010. ISBN 978-85-205-0556-4.
Volpato, G.. Método lógico para redação científica. Botucatu: Best writing,
2011. ISBN 9788564201002.
Referências básicas Flick. Uma introdução à pesquisa qualitativa. Porto Alegre: artmed, 2004.
ISBN 9788536317113.
Thomas, J.R.; Nelson, J.K.. métodos de pesquisa em atividade física. Porto
Alegre: artmed, 2001. ISBN 978-85-7806-001-5..
Referências -
complementares

Disciplina/código PLANEJAMENTO DE CARREIRA/ FIT99052


Etapa Sem etapa
Caráter Eletiva
Carga horária 30h
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral Oportunizar ao acadêmico momentos para o desenvolvimento de
competências relacionadas ao planejamento de carreira, bem como da
criação e direção de serviços de fisioterapia.
Súmula Desenvolvimento da capacidade de planejar a carreira profissional, dirigir
serviços de fisioterapia nas diferentes áreas de atuação e despertar para uma
visão empreendedora
Conteúdo programático Aplicação do teste de inclinação profissional de Schein e análise da inclinação
profissional Aplicação do teste de inclinação profissional de Schein e análise
da inclinação profissional – resultado Teste de inclinação profissional de
Schein – discussão em grande grupo do resultado e auto-análise Teste de
inclinação profissional de Schein – discussão em grande grupo do resultado
e auto-análise. Planejamento de carreira – qual segmento de atuação –
pequeno, médio, longo prazo. Planejamento de carreira – qual segmento de
atuação – pequeno, médio, longo prazo. Habilidades e competências
profissionais necessárias para atuar na saúde Habilidades e
competências profissionais necessárias para atuar na saúde. (Dinâmica).
Teste de Criatividade - resultado e análise Teste de Criatividade - resultado
e análise. Processo de Recrutamento e Seleção em serviços de Saúde –

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 213
214

Técnicas R&S e elaboração de Currículo.Processo de Recrutamento e


Seleção em serviços de Saúde – Técnicas R&S e elaboração de Currículo.
Indicadores de Qualidade na saúde. Indicadores de Qualidade na saúde
(conceitos de qualidade e de indicadores de qualidade em fisioterapia).
Dinâmica e exercício escrito de construção de indicadores de qualidade em
saúde. Pessoa Autônoma e Pessoa Jurídica Pessoa Autônoma e Pessoa
Jurídica. Controles Financeiros Controles Financeiros - Conceitos de receita,
despesa, lucro, conceitos de custo fixo (direto), custo variável (indireto) e
ponto de equilíbrio (break-eving-point) e Orientação sobre a construção de
lista de custos pessoais, construção de planilha de fluxo de caixa, cálculo do
valor do atendimento. Realização de planilha de fluxo de caixa e cálculo
do valor do atendimento. Realização de planilha de fluxo de caixa e cálculo
do valor do atendimento (o aluno deverá ter em mãos a sua lista de custos
pessoais). Organização e divisão da turma para a elaboração dos trabalhos
sobre as estratégias de inserção profissional. Organização e divisão da turma
para a elaboração dos trabalhos sobre as estratégias de inserção profissional.
Empreendedorismo – como empreender na saúde? Empreendedorismo –
como empreender na saúde? (conceitos de marketing – 4ps: produto, ponto,
preço, promoção - funções mercadológicas, comportamento do consumidor,
posicionamento de mercado). Orientação para pesquisa mercadológica – o
que já existe no segmento de atuação que planejo me inserir? O que é
interessante reproduzir? No que posso inovar? Relações de trabalho em
equipe, produção de conhecimento e identidade profissional na
saúde.Relações de trabalho em equipe, produção de conhecimento e
identidade profissional na saúde.
Referências básicas SALIM, Cesar Simões. Construindo Planos de Empreendimentos: Negócios
essenciais lucrativos, ações sociais e desenvolvimento local.. Rio de Janeiro: Elsevier
Editora, 2010. ISBN 8535234683.
SOARES, Dulce Helena Penna; DIAS, Maria Sara de Lima. Planejamento de
Carreira: uma orientação para estudantes universitários. São Paulo: Ed. Vetor,
2009. ISBN 8575852884.
SPILLER, Eduardo Santiago. Gestão dos Serviços em Saúde. Rio de Janeiro:
Ed. FGV, 2009. ISBN 8522507600.
Referências básicas DUBAR, Claude. A Socialização: construção das identidades sociais e
profissionais. São Paulo: Martins Fontes, 2005. ISBN 8533621922.
PERRENOUD, Philippe. A prática reflexiva no ofício de professor:
profissionalização e razão pedagógica.. Porto Alegre: Artmed, 2002. ISBN
9788573079630.
Referências -
complementares

Disciplina/código SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO I - A EDU01005


Etapa Sem etapa
Caráter ELETIVA
Carga horária 30h TOTAL/TEORICA
Modalidade PRESENCIAL
Objetivo geral - Problematizar o campo educacional a partir de enfoques sociológicos,
relacionando teorias sociológicas
e pedagógicas;
- Investigar as relações existentes entre educação, cultura e escola;
- Estudar temáticas relacionadas à educação brasileira;
- Analisar pesquisas produzidas no campo educacional desde diferentes
perspectivas teóricas.
Súmula Estudo sociológico de temáticas relacionadas à educação com ênfase no
contexto brasileiro. Orientações teóricas e pesquisa sobre educação.
Conteúdo programático Panorama geral da sociologia da educação: sua constituição e contexto
histórico de seu surgimento. Autores clássicos. Abordagem de autores
clássicos fundamentais para o campo da Sociologia da educação: Karl
Marx. Emile Durkheim e Max Webber. Autores contemporâneos. Estudo
das ideias de autores contemporâneos como Louis Althusser e Pierre
Bourdieu. Pesquisa na educação. Possibilidades de pesquisa no campo
educacional. Análise de pesquisas realizadas. Escola e cidadania.
Abordagem de temas importantes para a escola contemporânea: violência,
direitos humanos, diversidade. Análise de instrumentos úteis para a
construção da cidadania presentes na escola.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 214
215

Referências básicas BOURDIEU, Pierre. A escola conservadora. In: CATANI, Afrânio (org.).
essenciais Escritos de educação: Pierre Bourdieu.. Petrópolis: Vozes, 1998. ISBN
859026623-0.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.. Porto
Alegre: Artmed, 2005. ISBN 8536302224.
RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da educação. Rio de Janeiro: DPeA,
2004.. RJ: DP, 2004. ISBN 8598271349.
Referências básicas APPLE, Michael.. Controlando o trabalho docente. In: ______ . Trabalho
docente e textos: economia política das relações de classe e de gênero em
educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995, p. 31-52. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1995. ISBN 8508020481.
BAUMAN, Zygmunt. Modernidade Líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2000. ISBN 978-85-7110-598-0.
BRANDÃO, Carlos R.. O que é educação? São Paulo: Brasiliense, 1990..
São Paulo: Brasiliense, 1990. ISBN 85-11-01020-3.
FRIGOTTO, Gaudêncio.. Educação e a crise do capitalismo real. São
Paulo: Cortez, 1996.. São Paulo: Cortez, 1995. ISBN 8524905883.
SADER, Emir; GENTILI, Pablo A.A.. Pós-neoliberalismo: as políticas
sociais e o estado democrático. São Paulo: Paz e Terra, 1996.. São Paulo:
Paz e Terra, 2008. ISBN 9788577530328.
SILVA, Tomaz Tadeu da. O que produz e o que reproduz em educação
:ensaios de sociologia da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992..
Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. ISBN 85-7490-154-7.
SILVA, Tomaz Tadeu da; GENTILI, Pablo. (Org.). Neoliberalismo,
qualidade total e educação :visões críticas. Porto Alegre: Artes Médicas,
1995.. Petrópolis: Vozes, 2007. ISBN 9788532613080.
Referências BIANCHETTI, Roberto G.. Modelo neoliberal e políticas educacionais. São
complementares Paulo: Cortez, 1996.. São Paulo: Cortez, 2001. ISBN 8524906154.
BOLETINS IHU Online.. Instituto Humanitas - UNISINOS, jan-jul/2008.
Disponível em: http:// www.unisinos.br/ihu. UNISINOS, jan-jul/2008. ISBN
8508020481. Disponível em: http:// www.unisinos.br/ihu
DAYRELL, Juarez.. O rap e o funk na socialização da juventude. Educação
e Pesquisa, v. 28, n 01, jan-jun/2002, p. 117-136.. São Paulo: FEUSP, 202.
ISBN 1517-9702.
DUBET, François.. Quando o sociólogo quer saber o que é ser professor.
Revista Brasileira de Educação, n. 05, maio-ago/1997, p. 222-231..
Campinas: Autores Associados, 1997. ISBN 1413-2478.
FISCHER, Rosa.. O dispositivo pedagógico da mídia. Educação e
Pesquisa, v. 28, n 01, jan-jun/2002, p. 151-162.. São Paulo: FEUSP, 2002.
ISBN 1517-9702.
FREIRE, Paulo.. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1996..
São Paulo: Paz e Terra, 1996. ISBN 85-219-0243-3.
GOMES, Candido Alberto da Costa. A educação em perspectiva
sociológica. São Paulo: EPU, 1989. p. 15-68.. São Paulo: Epu, 1989. ISBN
85-12-30330-.
KUENZER, Acácia.. A articulação entre conhecimento tácito e inovação
tecnológica. Revista Brasileira de Educação, v. 12, n 36, set-dez/2007, p.
462-473.. Campinas: Autores Associados, 2007. ISBN 1809-449X.
MEYER, Dagmar. Das ( im)possibilidades de se ver como anjo. In GOMES,
N. L.;SILVA, P.B. G.( org).. Experiências étnico-culturais para a formação
de professores. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.. Belo Horizonte: Autêntica,
2002. ISBN 8575260669.
TARDIF, M.. Saberes, tempo e aprendizagem do trabalho no magistério.
Educação e Sociedade ano XXI, n. 73. Campinas: UNICAMP, 2000. ISBN
1678- 4626. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_serial/pid_0101-
7330/lng_pt/nrm_iso
TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia da educação. São Paulo: Atual, 1997..
São Paulo: Atual, 1997. ISBN 9788570569035.
VIANNA, Maria J.. As práticas socializadoras familiares como lócus de
constituição de disposições facilitadoras de longevidade escolar em meios
populares. Educação e Sociedade, v. 26, n 90, jan-abr/2005, p. 107-125..
Porto Alegre: UFRGS, jan-abr/2005. ISBN 0101-7330. Disponível em:
Educação e Sociedade, n 90, p. 107-125.

Disciplina/código TÓPICOS ESPECIAIS EM EDUCAÇÃO FÍSICA I EFI04002


Etapa Sem etapa

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 215
216

Caráter ELETIVA
Carga horária 30h TOTAL
Modalidade PRESENCIAL
Objetivo geral Varia a cada semestre
Súmula Temas da atualidade relativos as áreas da Educação Física (podem ser
concedidos através de cursos de extensão ou estudos em projetos de
pesquisa cujos planos de ensino ou atividades e sistemas de avaliação
tenham sido previamente aprovados pela Comgrad-EFI.
Conteúdo programático -
Referências básicas -
essenciais
Referências básicas -
Referências -
complementares

Disciplina/código TÓPICOS ESPECIAIS EM EDUCAÇÃO FÍSICA II EFI04003


Etapa Sem etapa
Caráter ELETIVA
Carga horária 60H TOTAL
Modalidade PRESENCIAL
Objetivo geral Varia a cada semestre
Súmula Temas da atualidade relativos as áreas da educação física (podem ser
concedidos através de cursos de extensão ou estudos em projetos de
pesquisa, sendo que quando já contemplados em Tópicos Especiais em
Educação Física I deverão promover avanço nos conteúdos. Deverão ainda
ter seu sistema de avaliação previamente aprovados pela COMGRAD-EFI.
Conteúdo programático
Referências básicas
essenciais
Referências básicas
Referências
complementares

Disciplina/código TÓPICOS ESPECIAIS EM EDUCAÇÃO FÍSICA III EFI04020


Etapa Sem etapa
Caráter ELETIVA
Carga horária 60H TOTAL
Modalidade PRESENCIAL
Objetivo geral Varia a cada semestre
Súmula Temas da atualidade relativos as áreas da educação física. (podem ser
concedidos através de cursos de extensão ou estudos em projetos de
pesquisa, sendo que quando já contemplados em Tópicos Especiais em EFI
I e II deverão promover avanço nos conteúdos. Deverão ainda ter seu
sistema de avaliação previamente aprovado pela COMGRAD/EFI).
Conteúdo programático
Referências básicas
essenciais
Referências básicas
Referências
complementares

Disciplina/código TÓPICOS ESPECIAIS EM EDUCAÇÃO FÍSICA IV EFI04298


Etapa Sem etapa
Caráter ELETIVA
Carga horária 60H TOTAL
Modalidade PRESENCIAL
Objetivo geral Varia a cada semestre
Súmula Temas da atualidade relativos às áreas da educação física (podem ser
concedidos através de cursos de extensão ou estudos em projetos de
pesquisa, sendo que quando já contemplados em Tópicos Especiais em
Educação Física I, II e III deverão promover avanço nos conteúdos.
Deverão ainda ter seu sistema de avaliação previamente aprovados pela
Comgrad - EFI.
Conteúdo programático
Referências básicas

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 216
217

essenciais
Referências básicas
Referências
complementares

Disciplina/código TÓPICOS ESPECIAIS EM ESPORTE I EFI04369


Etapa Sem etapa
Caráter ELETIVA
Carga horária 30h TOTAL
Modalidade PRESENCIAL
Objetivo geral Varia a cada semestre
Súmula Aborda temas da atualidade na área.
Conteúdo programático
Referências básicas
essenciais
Referências básicas
Referências
complementares

Disciplina/código TÓPICOS ESPECIAIS EM ESPORTE II EFI04375


Etapa Sem etapa
Caráter ELETIVA
Carga horária 45h TOTAL
Modalidade PRESENCIAL
Objetivo geral Varia a cada semestre
Súmula Abordar temas da atualidade na área.
Conteúdo programático
Referências básicas
essenciais
Referências básicas
Referências
complementares

Disciplina/código TÓPICOS ESPECIAIS EM ESPORTE III EFI04373


Etapa Sem etapa
Caráter ELETIVA
Carga horária 60h TOTAL
Modalidade PRESENCIAL
Objetivo geral Varia a cada semestre
Súmula Abordar temas da atualidade na área.
Conteúdo programático
Referências básicas
essenciais
Referências básicas
Referências
complementares

Disciplina/código TÓPICOS ESPECIAIS EM PRÁTICAS CORPORAIS E SAÚDE I EFI04372


Etapa Sem etapa
Caráter ELETIVA
Carga horária 30h TOTAL
Modalidade PRESENCIAL
Objetivo geral Proporcionar aos alunos conhecimento sobre tópicos atuais relacionados a
atividades físicas, exercício e esporte que possibilitam a melhora da saúde
sem riscos.
Súmula Abordar temas da atualidade na área.
Conteúdo programático
Referências básicas
essenciais
Referências básicas
Referências
complementares

Disciplina/código TÓPICOS ESPECIAIS EM PRÁTICAS CORPORAIS E SAÚDE II EFI04371

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 217
218

Etapa Sem etapa


Caráter ELETIVA
Carga horária 45h TOTAL
Modalidade PRESENCIAL
Objetivo geral Varia a cada semestre
Súmula Abordar temas da atualidade na área.
Conteúdo programático
Referências básicas
essenciais
Referências básicas
Referências
complementares

Disciplina/código TÓPICOS ESPECIAIS EM PRÁTICAS CORPORAIS E SAÚDE III


EFI04370
Etapa Sem etapa
Caráter ELETIVA
Carga horária 60h TOTAL
Modalidade PRESENCIAL
Objetivo geral Varia a cada semestre
Súmula Abordar temas da atualidade na área.
Conteúdo programático
Referências básicas
essenciais
Referências básicas
Referências
complementares

Disciplina/código TÓPICOS ESPECIAIS INTEGRADOS EM EDUCAÇÃO FÍSICA,


FISIOTERAPIA E DANÇA I – A EFI04100

Etapa Sem etapa


Caráter ELETIVA
Carga horária 30h TOTAL
Modalidade PRESENCIAL
Objetivo geral
Súmula
Conteúdo programático
Referências básicas
essenciais
Referências básicas
Referências
complementares

Disciplina/código TÓPICOS ESPECIAIS INTEGRADOS EM EDUCAÇÃO FÍSICA,


FISIOTERAPIA E DANÇA I – B EFI04101

Etapa Sem etapa


Caráter ELETIVA
Carga horária 30h TOTAL
Modalidade PRESENCIAL
Objetivo geral .
Súmula
Conteúdo programático
Referências básicas
essenciais
Referências básicas
Referências
complementares

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 218
219

Disciplina/código TÓPICOS ESPECIAIS INTEGRADOS EM EDUCAÇÃO FÍSICA,


FISIOTERAPIA E DANÇA II – A EFI04102

Etapa Sem etapa


Caráter ELETIVA
Carga horária 60h TOTAL
Modalidade PRESENCIAL
Objetivo geral Varia a cada semestre
Súmula Aborda os elementos que estão na interface entre os campos do
conhecimento da Educação Física, da Fisioterapia e da Dança. Busca
articulações entre as temáticas das áreas, propiciando a interdisciplinaridade
e o enfoque nas problematizações a partir das diferentes áreas e contextos
de atuação.
Conteúdo programático
Referências básicas
essenciais
Referências básicas
Referências
complementares

Disciplina/código TÓPICOS ESPECIAIS INTEGRADOS EM EDUCAÇÃO FÍSICA,


FISIOTERAPIA E DANÇA II – B EFI04104

Etapa Sem etapa


Caráter ELETIVA
Carga horária 60h TOTAL
Modalidade PRESENCIAL
Objetivo geral Varia a cada semestre
Súmula Aborda os elementos que estão na interface entre os campos do
conhecimento da Educação Física, da Fisioterapia e da Dança. Busca
articulações entre as temáticas das áreas, propiciando a interdisciplinaridade
e o enfoque nas problematizações a partir das diferentes áreas e contextos
de atuação.
Conteúdo programático
Referências básicas
essenciais
Referências básicas
Referências
complementares

Disciplina/código CORPO E MUSICALIDADE/DAN99015

Etapa sem etapa


Caráter eletiva
Carga horária 60 h ((20h teóricas; 40 h práticas)
Modalidade Presencial, até 20% EAD
Objetivo geral Introduzir elementos da improvisação e da composição em dança.
Promover estudos práticos e teóricos acerca dos elementos da música
e propor analogias com a dança. Instigar à possibilidade de convívio
com a diversidade. Perceber as interfaces na relação corpo e
musicalidade
Súmula Aborda aspectos da relação do movimento com a música. Problematiza
questões relativas à musicalidade associada ao movimento. Estuda e
relaciona os elementos constituintes da música e elementos da criação
em dança
Conteúdo programático Primeiros conceitos: corpo e diversidade. As musicalidades possíveis.
Trabalho de percepção corporal. Para prestar atenção: movimento,
espaço e tempo. relações entre meu corpo e... Aprofundando vivências
musicais. Escolhas e histórias de vida. Produzindo sons. Transitando
pela diversidade (corpo e música). Percepções e expressões
- o que isso tudo me provoca?
Referências básicas ARTAXO, Inês; MONTEIRO, Gisele de Assis.. Ritmo e Movimento -
essenciais Teoria e Prática.. São Paulo.: Phorte., 2008. ISBN 978-85-7655-125-6
BERTAZZO, Ivaldo.. Cidadão Corpo.. São Paulo.: Summus., 1998. ISBN
85-323-0630-6

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 219
220

KÁROLYI, Ótto.. Introdução à música.. São Paulo.: Martins Fontes.,


2002. ISBN 85-336-1543-4
Referências básicas FERNANDES, C. Pina Bausch e o Wuppertal Dança-teatro: repetição e
transformação. Annablume, ISBN 8574195863
FERNANDES, C.. O corpo em movimento: o sistema Laban/Bartenieff
na formação e pesquisa em artes cênicas. São Paulo: Annablume, 2006
TAVARES, Joana ribeiro da Silva. Klauss Vianna: Do coreógrafo ao
diretor. Annablume, ISBN 978-85-391-0180-1.
Referências
complementares

Disciplina/código ESTUDOS EM DANÇA CLÁSSICA I/DAN99016

Etapa Sem etapa


Caráter Eletiva
Carga horária 60 h (20h teóricas; 40 h práticas)
Modalidade Presencial, até 20% EAD
Objetivo geral Promover estudos práticos e teóricos referentes aos elementos básicos
do ballet clássico
Súmula Aborda o conhecimento histórico, técnico e poético do ballet como uma
dança clássica. Analisa e discute os conceitos básicos, as abordagens
metodológicas e a função dos exercícios para o ensino do ballet.
Problematiza a metodologia do ensino do ballet na contemporaneidade,
a diversidade de corpos e o conhecimento desse saber em dança.
Conteúdo programático Início da construção de uma aula de ballet clássico para iniciantes.
Refinamento da Percepção corporal no ballet classico
O ballet no corpo de cada um
Uma aula de ballet.
Análises e discussões metodológicas para o ensino do ballet.
Laboratório de criação de pequenas sequências coreográficas
Referências básicas Jennifer Homans. Os anjos de Apolo. Lisboa: Edições 70, 2010. ISBN
essenciais 978-972-44-1682-3.
Regina Kotaka. Balés Ilustrados: Uma Enciclopédia para Dança Clássica
- Volume 1. Curitiba: Regina Coeli Kotaka, 2016. ISBN 978-85-913968-
2-5.
VAGANOVA, A. I.. Fundamentos da Dança Clássica. Curitiba: Appris,
2013. ISBN 9788581921082.
Referências básicas
Referências
complementares

Disciplina/código ESTUDOS EM DANÇAS POPULARES I/ DAN99017

Etapa Sem etapa


Caráter Eletiva
Carga horária 60 h (15 h teóricsa; 45 h práticas)
Modalidade Presencial, até 20% EAD
Objetivo geral - Estudar, vivenciar e discutir a prática de danças populares brasileiras
a partir dos diversos elementos q a constituem.
- Discutir acerca das matrizes de formação sociocultural do Brasil
- Abordar e discutir conceitos como folclore, cultura popular e tradição
no seio da prática de dança
- Experienciar a construção de trabalho cênico na temática das danças
populares do Brasil
- Refletir sobre a utilização de práticas de danças brasileiras como
recurso em educação.
Súmula Propõe vivências em danças populares brasileiras. Discute os conceitos
de folclore, cultura popular e tradição. Aborda as diferentes matrizes de
formação da cultura brasileira. Articula experiências pessoais e coletivas
com a criação e produção de trabalho cênico na temática da disciplina.
Conteúdo programático Práticas de danças populares brasileiras
Divisão de temas da cultura popular brasileira a serem apresentados
como pequenos seminários ao longo da disciplina. Estudos dirigidos e
discussões sobre o conceito de folclore,
cultura popular, tradição e brincante.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 220
221

Apresentação das matrizes formadoras do Povo Brasileiro com


atividades teórico-práticas:
- A matriz africana nas danças populares brasileiras
- A matriz indígena nas danças populares brasileiras
- A matriz européia nas danças populares brasileirasVivências em
diferentes práticas presentes nas danças populares brasileiras
Estudo e criação cênica em danças populares brasileiras a serem
apresentados em grupo no trabalho final da disciplina.

Referências básicas BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é Folclore?. São Paulo:


essenciais Brasiliense, 1994. ISBN 8511010602.
MONTEIRO, Marianna. Dança popular - Espetáculo e devoção. Terceiro
Nome, 2011. ISBN 8578160835.
RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro. Companhia das Letras, 1995. ISBN
8571644519.
Referências básicas
Referências
complementares

Disciplina/código ESTUDOS EM DANÇAS POPULARES II/ DAN99024

Etapa Sem etapa


Caráter Eletiva
Carga horária 60 h (15 h teóricas, 45 h eletiva)
Modalidade Presencial, até 20% EAD
Objetivo geral Possibilitar a aquisição de conhecimentos teórico-práticos que permitam
compreender a dança folclórica gaúcha como forma de expressão e
conteúdo histórico de um povo e sua utilização na pratica docente.
Súmula Aborda e contextualiza as danças populares gaúchas. Promove a prática
de ensino destas danças no universo escolar. Analisa e discute a
experiência de docência. Articula a experiência docente com a criação e
produção de trabalho cênico na temática da disciplina.
Conteúdo programático Constituição histórica e características dos passos básicos: sapateados,
sarandeios, formação. Ciclos coreográficos CONTRADANÇAS e
FANDANGOS , suas características e terminologias e coreografias.
Ciclos coreográficos PARES ENLAÇADOS e MINUETOS , suas
características e terminologias e coreografias. planejamento, elaboração
de aulas como componente curricular obrigatório dos cursos de
licenciatura. Aplicação prática escolar do planejamento de aulas como
componente curricular obrigatório dos cursos de licenciatura. O processo
de avaliação será contínuo e sistemático através de procedimentos
observacionais na aplicação dos conhecimentos, habilidades e
competências, bem como nas capacidades criativas dos discentes para
suas experiências de aprendizagem e de pratica docente. Com base
neste processo sera realizada a auto avaliação e o seminario geral de
avaliação de grupo na aprendizagem dos conteúdos ministrados.
Referências básicas Cascudo, C.. Dicionário do Folclore Brasileiro.. Rio de Janeiro: Editora
essenciais Ediouro/ sprint, 2000. ISBN 8500800070.
Côrtes, P.. Manual de danças gaúchas. Irmãos Vitale, ISBN
9788585188917.
MTG - Movimento Tradicionalista Gaúcho-Fundação Cultural Gaúcha..
Danças tradicionais gaúchas.. Porto Alegre, 2010.
Referências básicas Araújo Filho, Luís.. - Recordações gaúchas.. Porto Alegre: Aplub, 1987.
ISBN (ISBN: 000567243).
Dall'Olmo, Alecsandro. Bailarino-ator-autor : a experiência do corpo
biográfico no fazer de companhias gaúchas.. ISBN (ISBN: 000713301).
GONZAGA, S., FISCHER, L. A. [et al].. Nós, os Gaúchos.. Porto Alegre:
Ed. da Universidade/UFRGS, 1998. ISBN (ISBN: 000448417).
Saraiva, Glaucus.. - Manual do tradicionalista : orientação geral para
tradicionalistas e centros de tradições gaúchas.. Porto Alegre: Sulina,
1968. ISBN (ISBN: 000567088).
Referências
complementares

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Disciplina/código ESTUDOS EM DANÇAS POPULARES III/ DAN99024

Etapa Sem etapa


Caráter Eletiva
Carga horária 60 h (15 h teóricas; 45 h práticas)
Modalidade Presencial, até 20% EAD
Objetivo geral Esta disciplina objetiva, a partir do estudo, reflexão e prática, oportunizar
o exercício docente em danças populares com foco nas danças em
pares. Destacando a complexidade inerente a cada manifestação e as
implicações das diferentes abordagens de ensino.
Súmula Contextualiza a prática de danças populares. Problematiza o exercício
docente articulado à pesquisa destas danças, propondo um diálogo
entre os saberes popular e acadêmico. Apresenta o fazer transdisciplinar
como uma possibilidade de ensino.
Conteúdo programático Discussões sobre o que são manifestações da cultura popular e quais
suas relações com as questões sociais e políticas.
Discussões acerca da prática de danças de salão em diversos
ambientes: palco, baile, escola, etc
Aulas com o objetivo de trabalhar e provocar a reflexão sobre as
diferentes possibilidades para o ensino das danças populares, bem
como de construir um repertório de atividades para ser desenvolvido nos
trabalhos posteriores.
Discussão sobre os diferentes paradigmas educacionais e sua relação
com o ensino das danças populares.
construção e apresentação individual de um "experimento-aula" sobre
temas das danças populares executadas em pares, previamente
definidos em aula.
Referências básicas DELORS, Jacques. Educação - um tesouro a descobrir. São Paulo:
essenciais Cortez, 2012. ISBN 9788524918452.
MORIN, Edgar. Os Sete Saberes necessários à educação do futuro..
São Paulo: Cortez, 2011. ISBN 9788524917547.
ROCHA FILHO, João Bernardes da. Transdisciplinaridade - A natureza
íntima da educação científica. EDIPUCRS, 2009. ISBN 8574308633.
Referências básicas
Referências
complementares

Disciplina/código ORGANIZAÇÃO E INOVAÇÃO EM RECREAÇÃO E LAZER NA


EDUCAÇÃO FÍSICA
Caráter Eletiva
Carga horária 30 hª 12 Teoria 18 prática 06 hs PPCE 04 hs UCE
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Etapa Sem etapa - Eletiva
Objetivo geral Proporcionar competências teóricas e vivenciais sobre práticas corporais
voltadas ao lazer e a recreação como instrumento de exercício
diferenciado na ação docente em Educação Física Escolar.
Súmula Aborda organização e inovação em demandas relativas às práticas
corporais voltadas ao lazer de pessoas, grupos e coletividades, nas
dimensões biopsicossocioculturais. Discute o planejamento e a
coordenação de serviços em âmbitos vinculados ao lazer, com ênfase
em experiências corporais lúdicas, em articulação com outras
manifestações culturais (linguagens), considerando diferentes
marcadores sociais (geração, classe social, religião, gênero, raça e
etnia) e saúde dos participantes. Analisa e problematiza a aplicação de
métodos e instrumentos de avaliação continuada de atividades,
programas e projetos de ações no âmbito do lazer através auto-gestão
em diferentes contextos.
Conteúdo programático - Lazer, recreação na EFI Escolar e no Desenvolvimento Humano.
- Organização e Inovação em Lazer, Recreação - Contextualização
Social
- Aprendizagem em vivencias do lúdico e Implicações epistemológicas
- Jogos, Gincanas e Planejamento de Atividades em pequenos e
grandes grupos
- Produção de Materiais de Entretenimento
- Planejamento e Organização de Eventos (Laboratório Docente e Dia
do Lazer)

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- Apresentação dos Trabalhos (em produção escrita, midia audio-visual


e ao vivo);
- Avaliações escritas
- Trabalhos opcionais
Referências básicas 1. BELLO; Samuel Lopes. Iniciação À Docência: Articulações
essenciais entre o ensino e pesquisa. São Leopoldo: Oikos, 2013. ISBN
978-85-7843-331-4.
2. BONIN, Iara T. Org. Cultura, Identidades e Formação Docente.
Canoas: Ulbra, 2008. ISBN 978-85-7528-209-0.
3. DEMO, Pedro. Professor do Futuro e Reconstrução do
conhecimento. Petropolis: Vozes, ISBN 8532630065.
4. MASCARENHAS, F. Lazzarotti Filho, Ari (Org.). Lazer, cultura
e educação: contribuições ao debate contemporâneo. UFG,
2010. ISBN 978-85-7274-307-5. Disponível em:
http://www.isthmus.com.br/ufg/ciencias-
humanas/educacao/lazer,-cultura-e-educacao-contribuicoes-
ao-debate-contemporaneo/1-246/centro_detalhes.aspx
5. MELLO, Victor Andrade. Lazer e Minorias Sociais. Ibrasa, ISBN
Lazer e Minorias Sociais.
6. NEVES, Iara Conceição Bitencourt (Org). Ler e escrever
:compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: UFRGS, 1998.
ISBN 8570254474.
7. SILVA, T.A.C.; GONÇALVES, K.G.F. Manual de lazer e
recreação: o mundo lúdico ao alcance de todos. São Paulo:
Phorte, 2010. ISBN 8576552590.

Apêndice V – Ementas das Disciplinas Obrigatórias do BEF


V Etapa – 1ª Etapa do BEF

Disciplina/código Biomecânica aplicada à saúde e ao esporte/EFI04076


Eixo articulador I
Etapa 5ª
Caráter Obrigatória
Carga horária 60 h (60 h teórica; até 12 h EAD)
Modalidade presencial
Objetivo geral Estudo do movimento humano por meio de princípios e métodos da
mecânica. Auxiliar o aluno a compreender aspectos biomecânicos relevantes
em exercícios e AVDs. Auxiliar o aluno a compreender as implicações
biomecânicas decorrentes do movimento humano, particularmente a nível
muscular e articular.
Súmula Aborda as características biomecânicas do movimento humano na realização
do gesto esportivo e na prevenção às lesões e na reabilitação. Discute as
características cinesiológicas e biomecânicas associadas ao gesto esportivo e
ao exercício físico. Estimula a aplicação dos princípios biomecânicos aos
esportes e ao exercício físico realizados no meio terrestre e no meio aquático.

Conteúdo programático Cinemática linear e angular. Cinética linear e angular. Diagrama de corpo livre.
Equações de equilíbrio. Modelo de segmentos articulados. Peso livre.
Resistência elástica. Máquinas de musculação.

Referências básicas ACKLAND, TIMOTHY; BLOOMFIELD, JOHN; ELLIOT, BRUCE. ANATOMIA E


essenciais BIOMECANICA APLICADA NO ESPORTE. Manole, 2011. ISBN 8520431011.
EMICO OKUNO, LUCIANO FRATIN. Desvendando a Física do Corpo
Humano. Manole, 2008. ISBN 8520416233.
HALL, SUSAN J.. Biomecânica Básica. Manole, 2009. ISBN 8520426433.
Referências básicas McGinnis, Peter. Biomecânica do Esporte e do Exercício. Artmed,
Referências ENOKA, ROGER M.. Bases Neuromecânicas da Cinesiologia. Manole, 2000.
complementares ISBN 8520407951.

Disciplina/código EDUCAÇÃO FÍSICA, TERRITÓRIO E REDE INTERSETORIAL EM SAÚDE.

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Eixo articulador I
Etapa 5ª
Caráter Obrigatória
Carga horária 60 h (25h teórica; 25h prática; 4h PPCC; 6h UCE)
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral Desenvolver a capacidade crítica e as habilidades básicas necessárias para
favorecer a produção da saúde ampliada em diferentes serviços e territórios
urbanos.
Súmula Tematiza o trabalho em saúde na perspectiva da integralidade, promovendo o
contato com serviços e espaços sociais da rede intersetorial ligada à produção
da saúde na região metropolitana de Porto Alegre. Problematiza a atuação
profissional da educação física no campo da saúde, em interação de
aprendizagem com diferentes territórios urbanos, serviços públicos de saúde e
serviços de outros setores. Instiga o pensar crítico e a sensibilidade ética
inerentes à gestão do cuidado e às práticas assistenciais de produção da
saúde em sua perspectiva ampliada.
Conteúdo programático A perspectiva da integralidade da atenção em saúde e a importância do
encontro intersubjetivo em saúde; dimensões e dinâmicas da gestão
participativa em saúde; processo de trabalho interprofissional em saúde;
perspectivas de território e sua relevância para a produção da saúde;
cartografia social como técnica de reconhecimento das diferentes realidades
sanitárias; rede setorial e intersetorial na produção da saúde em sua
perspectiva ampliada; exposição de aprendizagem a serviços da rede pública
de saúde, a serviços de assistência social, a espaços de organização
comunitária em territórios de vulnerabilidade social e a outros movimentos
socias com pautas ligadas à saúde em sua perspectiva ampliada.
Referências básicas BAGRICHEVSKY, Marcos; ESTEVÃO, Adriana (Orgs.). Saúde coletiva:
essenciais dialogando sobre interfaces temáticas. Ilhéus: Editus, 2015. 542 p.
PINHEIRO, Roseni; MATTOS, Ruben Araujo. Os sentidos da integralidade na
atenção e no cuidado à saúde. Rio de Janiero: UERJ: ABRASCO, 2006. 184p.
ISBN: 978-85-89737-52-4. Disponível em: https://cepesc.org.br/wp-
content/uploads/2013/08/Livro-completo.pdf
FONSECA, Angélica Ferreira (Org.). O território e o processo saúde-doença.
Rio de Janeiro: EPSJV/Fiocruz, 2007. Disponível em:
https://brasil.campusvirtualsp.org/sites/default/files/O%20Territorio%20e%20o
%20Processo%20Saude-Doenca.pdf
Referências básicas BAGRICHEVSKY, Marcos; PALMA, Alexandre; ESTEVÃO, Adriana (Orgs.). A
saúde em debate na educação física. Blumenau: Edibes, 2003. 191 p.
Disponível em: https://editora.ifc.edu.br/wp-
content/uploads/sites/33/2019/11/Livro_Sa%C3%BAdeColetiva.DialogandoSo
breInterfacesTem%C3%A1ticas-
2a.Edi%C3%A7%C3%A3o_2019_PROTEGIDO-3.pdf
GARCIA, Leandro Martin Totaro et al. Intersetorialidade na saúde no Brasil no
início do século XXI: um retrato das experiências. Saúde debate, Rio de
Janeiro, v. 38, n.103, p. 966-980, Dec. 2014. Disponível em:
https://www.scielo.br/pdf/sdeb/v38n103/0103-1104-sdeb-38-103-0966.pdf
GOLDSTEIN, Roberta Argento et al. A experiência de mapeamento
participativo para a construção de uma alternativa cartográfica para a
ESF. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro , v. 18, n. 1, p. 45-
56, Jan. 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/csc/v18n1/06.pdf
REEVES, Scott. Porque precisamos da educação interprofissional para um
cuidado efetivo e seguro. Interface (Botucatu) , Botucatu, v. 20, n. 56,
pág. 185-197, março de 2016. Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-
32832016000100185&lng=en&nrm=iso>
SILVA, Marcos Valério Santos da; MIRANDA, Gilza Brena Nonato; ANDRADE,
Marcieni Ataíde de. Sentidos atribuídos à integralidade: entre o que é
preconizado e vivido na equipe multidisciplinar. Interface
(Botucatu), Botucatu, v. 21, n. 62, p. 589-599, Sept. 2017. Disponível em:
https://www.scielo.br/pdf/icse/v21n62/1807-5762-icse-1807-
576220160420.pdf

Disciplina/código Pedagogia do Esporte II/ EFI04384


Grupo de II

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conhecimento
Etapa 5ª
Caráter OBRIGATÓRIA
Carga horária 60H – 30h teórica – 30h prática – 12h PPCC
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral
-OBJETIVO GERAL
Oportunizar o conhecimento das principais abordagens pedagógicas e as
suas aplicações no processo de ensino-aprendizagem-treinamento dos
esportes.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
a) Conhecer as principais perspectivas e limitações do processo de ensino-
aprendizagem-treinamento da prática esportiva;
b) Compreender as principais abordagens pedagógicas no contexto dos
diferentes esportes;
c) Capacitar futuros professores e treinadores no uso das principais
abordagens pedagógicas dos esportes.
Súmula Aborda as teorias e metodologias dos processos de ensino-aprendizagem-
treinamento dos esportes. Discute as diferentes visões de ensino e treino em
distintas modalidades esportivas, de acordo com suas especificidades.
Estimula a elaboração, aplicação e avaliação de planos de treino, assim
como as ações do/a treinador/a esportivo.

Conteúdo programático Análise conceitual das principais abordagens pedagógicas para o ensino e
treino dos esportes.
a) A iniciação esportiva;
b) As diferentes escolas esportivas;
c) As perspectivas e limitações da pedagogia do esporte.
d) O/a papel do/a treinador/a esportivo

Consensos em pedagogia do esporte.


a) A natureza complexa dos jogos esportivos;
b) Princípios didático-metodológicos orientadores do processo de ensino-
aprendizagem dos jogos esportivos;
c) A organização temporal de conteúdos e objetivos das atividades práticas
realizadas nas quadras esportivas.

Vivências práticas no ensino e treino dos esportes.


a) Aulas práticas de diferentes esportes;

Referências básicas KRÖGER, C.; ROTH, K.. Escola da bola: um ABC para iniciantes nos jogos
essenciais esportivos.. São Paulo: Editora Phorte, 2006. ISBN 8576550261.
REVERDITO, R.; SCAGLIA, A.. Pedagogia do Esporte: jogos esportivos de
invasão. São Paulo: Phorte, 2009. ISBN 978-85-7655-210-9.
TANI, G.; BENTO, J.; PETERSEN, R. (Organizadores). Pedagogia do
Desporto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. ISBN 85-277-1242-3.
Referências básicas GRECO, P. (Organizador). Iniciação esportiva universal: metodologia da
iniciação esportiva na escola e no clube. Belo Horizonte: UFMG, 2006. ISBN
85-7041-159-6.
GRECO, P.; BENDA, R.. Iniciação esportiva universal: da aprendizagem
motora ao treinamento técnico. Belo Horizonte: UFMG, 2008. ISBN 85-7041-
159-6.
SILVA, L. R. R. (Editor). Desempenho esportivo: treinamento com crianças e
adolescentes. São Paulo: Phorte, 2006. ISBN 85-7655-089-X.
Referências GAYA, A.; MARQUES, A.; TANI, G. (Organizadores). Desporto para crianças
complementares e jovens: razões e finalidades. Porto Alegre: UFRGS, 2004. ISBN 85-7025-
762-7.

Disciplina/código MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE


Grupo de I e II
conhecimento
Etapa 5ª BEF
caráter Obrigatória
Carga horária 60 h (30 h teórica; 24 horas práticas; 6 horas UCE)

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 225
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Modalidade Presencial, admite até 20% EAD


Objetivo geral Oferecer ao aluno base teórica e experiencia prática na realização de medidas
e avaliações dos diferentes componentes de aptidão física (capacidade
cardiorrespiratória, composição corporal, função e desempenho
neuromuscular, velocidade, agilidade, flexibilidade e equilíbrio), além da
avaliação preliminar de saúde e testes de desempenho das atividades da vida
diária em idosos. Oferecer a possibilidade de realização de trabalhos práticos
transferíveis para sua futura atividade profissional. Oferecer oportunidade de
planejamento, execução e controle da avaliação baseados no conteúdo teórico
oferecido durante a disciplina. Discutir a importância da avaliação física
atividade física para promoção da saúde e para no tratamento de doenças, bem
como para o esporte.
Súmula Aborda técnicas de avaliação preliminar de saúde e de avaliação de diferentes
componentes da aptidão física, como capacidade cardiorrespiratória,
composição corporal, função e desempenho neuromuscular, velocidade,
agilidade, flexibilidade, equilíbrio testes de desempenho das atividades da vida
diária em idosos, através de testes laboratoriais e de campo, com base em
evidências. Discute e avalia as relações entre nível de atividade física, aptidão
física e mortalidade, avaliação dos fatores de risco cardiovascular, efeitos do
exercício nos fatores de risco cardiovascular, os princípios da avaliação física e
a base teórica dos testes laboratoriais e de campo para avaliação da
composição corporal, capacidade cardiorrespiratória, função e desempenho
neuromuscular, velocidade, agilidade, além da avaliação da flexibilidade,
equilíbrio e testes funcionais. Estimula a prática da avaliação dos diferentes
componentes da aptidão física, bem como a aplicação das medidas e avaliação
dos testes para prescrição do exercício físico no esporte, na saúde e na doença.
Conteúdo programático O exercício físico e avaliação física: O emprego do exercício na prática
esportiva, na promoção da saúde, prevenção e tratamento de doenças.
Inatividade e atividade física. Princípios gerais da avaliação e a importância da
anamnese clínica. Atividade prática de anamnese clínica.
Composição corporal: Diferentes técnicas de avaliação da composição
corporal. Prática de avaliação de campo da composição corporal. Estatística
Básica aplicada à avaliação: Medidas de tendencia central e dispersão.
Noções básicas dos testes de hipótese. Aplicação da estatística na avaliação
física.
Avaliação Cardiorrespiratória e do desempenho aeróbio: Ergometria.
Protocolos de testes em diferentes ergômetros. Métodos diretos e indiretos de
determinação do Consumo de Máximo de oxigênio e limares. Testes de
campo para o desempenho aeróbico. Aplicação no esporte e na saúde.
Atividade prática de testes cardiorrespiratórios. Aplicação das avaliações
cardiorrespiratórias na prescrição e pplanejamento do exercício
cardiorrespiratório.
Avaliação da Função e Desempenho Neuromuscular: Definição das formas de
manifestação de força. Determinação da potência mecânica em diferentes
situações. Métodos laboratoriais e de Campo de avaliação da função e
desempenho neuromuscular. Aplicação no esporte e na saúde. Atividade
prática de testes neuromusculares.
Avaliação da velocidade e agilidade. Definição dos tipos de velocidade e
agilidade. Métodos de mensuração da velocidade. Testes com maior ou menor
tecnologia para avaliação da velocidade. Testes de agilidade. Atividade prática
de testes de agilidade.
Avaliação da Flexibilidade e Equilibrio: Definição da flexibilidade e sua
importância na saúde e alto rendimento. Fisiologia e biomecânica da
flexibilidade. Testes de flexibilidade. Conceitos sobre o equilíbrio e
estabilidade Testes laboratoriais e de campo de equilíbrio.
Testes do desempenho funcional em idosos. Prática de testes funcionais em
idosos.
Referências básicas American College of Sports Medicine. Diretrizes do Acsm Para os Testes de
essenciais Esforço e Sua Prescrição. Guanabara, 2007. ISBN 9788527712385.
David C. Nieman. Exercício e Saúde: Teste e Prescrição de Exercícios.
Barueri - SP: Manole, 2011. ISBN 978-85-204-2645-6.
Vivian H. Heyward. Avaliação Física e Prescrição de Exercício: Técnicas
Avançadas. Porto Alegre: ArtMed, 2004. ISBN 853630412X.
Referências básicas Brian J. Sharkey. Condicionamento Físico e Saúde. Porto Alegre: ArtMed,
1998. ISBN 85-7307-406-X.
Referências Edward T. Howley e B. Don Franks. Manual de Condicionamento Físico.
complementares Porto Alegre: ArtMed, 2008. ISBN 978-0-7360-6178-0.

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Disciplina/código Fisiopatologia e Exercício/EFI04382


Eixo articulador I

Etapa 5ª
Caráter Obrigatória
Carga horária 60 h (40 horas teóricas, 15 horas práticas e 5 h de Unidades Curriculares
de Extensão)
Modalidade Presencial, admite até 20% de EAD
Objetivo geral Proporcionar a aquisição de conhecimentos gerais sobre a prescrição de
diferentes exercícios físicos no cenário clínico.
Revisar definições, classificações, o quadro fisiopatológico de diferentes
doenças crônicas e a sua associação às respostas fisiológicas de
diferentes exercícios físicos.
Discutir as estratégias de exercício mais efetivas na prevenção e
tratamento de diferentes doenças crônicas.
Desenvolver a capacidade de leitura/apresentação e análise crítica de
artigos científicos quanto a métodos, resultados e sua aplicabilidade na
prática clínica de prescrição de exercícios físicos para prevenção primária
e secundária de diferentes doenças crônicas.
Súmula Aborda a importância do exercício físico na prevenção e tratamento de
fatores de risco e/ou condições patológicas específicas, tais como
doenças cardiovasculares, metabólicas, neoplasias, entre outras. Discute
os fundamentos científicos dos diferentes tipos de exercício físico e suas
possibilidades de intervenção no processo saúde-doença. Discute
potenciais riscos agudos, associados à prática de exercícios, em
indivíduos com condições patológicas específicas. Analisa os efeitos do
treinamento físico e esportivo realizados por pessoas em condições
patológicas. Estimula leitura, reflexão e pesquisa científica, bem como a
aplicação do conhecimento científico adquirido no cenário prático e clínico,
que profissionais de educação física podem atuar.
Conteúdo programático Definições, princípios do treinamento físico e outros conceitos aplicados
ao exercício físico no cenário clínico.
Fisiopatologia e fisiologia do exercício, avaliação e prescrição de
exercícios físicos aplicados às doenças cardiovasculares.
Fisiopatologia e fisiologia do exercício, avaliação e prescrição de
exercícios físicos aplicados às doenças metabolicas/endócrinas.
Fisiopatologia e fisiologia do exercício, avaliação e prescrição de
exercícios físicos aplicados às doenças musculoesqueléticas decorrentes
do processo de envelhecimento.
Avaliação e prescrição de exercícios físicos em pacientes com câncer.
Avaliação e prescrição de exercícios físicos em outras doenças crônicas.
Atividade física, qualidade de vida e estratégias de exercício aplicadas à
saúde mental.
Referências básicas Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. Arq. Bras. Cardiol. 2021;
essenciais 116(3): 516-658. Disponível em: https://abccardiol.org/wp-
content/uploads/articles_xml/0066-782X-abc-116-03-0516/0066-782X-
abc-116-03-0516.x80020.pdf
Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2019-2020. Disponível
em: https://www.diabetes.org.br/profissionais/images/DIRETRIZES-
COMPLETA-2019-2020.pdf
Xavier HT, Izar MC, Faria Neto JR, Assad MH, Rocha VZ, Sposito AC,
Fonseca FA, dos Santos JE, Santos RD, Bertolami MC, Faludi AA,
Martinez TL, Diament J, Guimarães A, Forti NA, Moriguchi E, Chagas
AC, Coelho OR, Ramires JA. V Diretriz Brasileira de Dislipidemias e
Prevenção da Aterosclerose. Arq Bras Cardiol. 2013 Oct;101(4 Suppl
1):1-20. Portuguese. doi: 10.5935/abc.2013S010. PMID: 24217493.
Disponível em:
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-
782X2013004100001
Précoma DB, Oliveira GMM, Simão AF, Dutra OP, Coelho OR, Izar MCO,
Póvoa RMDS, Giuliano ICB, Alencar Filho AC, Machado CA, Scherr C,
Fonseca FAH, Santos Filho RDD, Carvalho T, Avezum Á Jr, Esporcatte
R, Nascimento BR, Brasil DP, Soares GP, Villela PB, Ferreira RM,
Martins WA, Sposito AC, Halpern B, Saraiva JFK, Carvalho LSF,

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 227
228

Tambascia MA, Coelho-Filho OR, Bertolami A, Correa Filho H, Xavier


HT, Faria-Neto JR, Bertolami MC, Giraldez VZR, Brandão AA, Feitosa
ADM, Amodeo C, Souza DDSM, Barbosa ECD, Malachias MVB, Souza
WKSB, Costa FAAD, Rivera IR, Pellanda LC, Silva MAMD, Achutti AC,
Langowiski AR, Lantieri CJB, Scholz JR, Ismael SMC, Ayoub JCA, Scala
LCN, Neves MF, Jardim PCBV, Fuchs SCPC, Jardim TSV, Moriguchi EH,
Schneider JC, Assad MHV, Kaiser SE, Lottenberg AM, Magnoni CD,
Miname MH, Lara RS, Herdy AH, Araújo CGS, Milani M, Silva MMFD,
Stein R, Lucchese FA, Nobre F, Griz HB, Magalhães LBNC, Borba MHE,
Pontes MRN, Mourilhe-Rocha R. Atualização da Diretriz de Prevenção
Cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia - 2019. Arq Bras
Cardiol. 2019 Nov 4;113(4):787-891. doi: 10.5935/abc.20190204. PMID:
31691761; PMCID: PMC7020870.
Disponível em:
https://www.scielo.br/pdf/abc/v113n4/pt_0066-782X-abc-113-04-0787.pdf
Referências básicas Pedersen BK, Saltin B. Exercise as medicine - evidence for prescribing
exercise as therapy in 26 different chronic diseases. Scand J Med Sci
Sports. 2015 Dec;25 Suppl 3:1-72. doi: 10.1111/sms.12581. PMID:
26606383.
Disponível em:
https://onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.1111/sms.12581
Vina J, Sanchis-Gomar F, Martinez-Bello V, Gomez-Cabrera MC.
Exercise acts as a drug; the pharmacological benefits of exercise. Br J
Pharmacol. 2012 Sep;167(1):1-12. doi: 10.1111/j.1476-
5381.2012.01970.x. PMID: 22486393; PMCID: PMC3448908.
Disponível em:
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3448908/pdf/bph0167-
0001.pdf
Hawley JA, Joyner MJ, Green DJ. Mimicking exercise: what matters most
and where to next? J Physiol. 2019 Nov 20. doi: 10.1113/JP278761.
Epub ahead of print. PMID: 31749163.
Disponível em:
https://physoc.onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.1113/JP278761
Referências Mcardle, William D.; Katch, Frank I.; Katch, Victor L. Fisiologia do
complementares exercício: nutrição, energia e desempenho humano. Rio de Janeiro, RJ:
Guanabara Koogan, 2013. 1061 p., il. ISBN 9788527718165.
ACSM. Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição - 9
edição - Rio de Janeiro: Guanabara, 2014
Hulley et al. Delineando a Pesquisa Clínica - 4 edição. Porto Alegre:
Artmed, 2014.
Duarte, Vanderlane de Souza et al. Exercícios físicos e osteoartrose: uma
revisão sistemática. Fisioter. mov. [online]. 2013, vol.26, n.1 [cited 2021-
04-15], pp.193-202.
Ströhle A. Physical activity, exercise, depression and anxiety disorders. J
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Kandola A, Vancampfort D, Herring M, Rebar A, Hallgren M, Firth J, Stubbs
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Physical Activity for Anxiety. Curr Psychiatry Rep. 2018 Jul 24;20(8):63.
Cadore EL, Casas-Herrero A, Zambom-Ferraresi F, Idoate F, Millor N,
Gómez M, Rodriguez-Mañas L, Izquierdo M. Multicomponent exercises
including muscle power training enhance muscle mass, power output, and
functional outcomes in institutionalized frail nonagenarians. Age (Dordr).
2014 Apr;36(2):773-85.
Ferrari R, de Oliveira Carpes L, Domingues LB, Jacobsen A, Frank P, Jung
N, Santini J, Fuchs SC; BAH Study Group. Effect of recreational beach
tennis on ambulatory blood pressure and physical fitness in hypertensive
individuals (BAH study): rationale and study protocol. BMC Public Health.
2021 Jan 6;21(1):56.
Carpes L, Jacobsen A, Domingues L, Jung N, Ferrari R. Recreational
beach tennis reduces 24-h blood pressure in adults with hypertension: a
randomized crossover trial. Eur J Appl Physiol. 2021 Feb 15.

Disciplina/código Atuação Profissional no lazer


Eixo articulador III
Etapa

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 228
229

Caráter Obrigatória
Carga horária 60 h (30 h teórica, 15 horas prática e 15 horas de UCE)
Modalidade Presencial, podendo ter até 12 h EAD
Objetivo geral Proporcionar reflexões sobre a atuação no lazer. Oportunizar conhecimento que
auxiliem no planejamento de vivências de ação pedagógicas em campos de
atuação no lazer. Compreender as possibilidades de intervenção de professor/a
e/ou profissional de educação física no lazer.
Súmula Aborda a atuação no lazer, no âmbito público e privado, considerando as
especificidades e complexidades dos diferentes espaços e as principais
competências necessárias para essa atuação. Problematiza diferentes estratégias
de atuação pautadas nas bases teóricas que atualmente estão em voga no campo
de estudos do lazer. Instiga compreender as especificidades da atuação no lazer
em diferentes espaços e para os diferentes grupos sociais, assim como refletir
sobre possibilidades de intervenções intersetoriais no lazer.
Conteúdo 1) Atuação no lazer: apontamentos históricos;
programático 2) Diferentes campos de atuação no lazer;
2.1) Atuação no lazer no âmbito público (praças e parques; associações de bairro;
espaços de saúde; eventos públicos; atividades escolares; gestão pública de
lazer);
2.2) Atuação no lazer no âmbito privado (clubes esportivos recreativos; espaços
fitness; acessórias esportivas; eventos privados; em atividades escolares; gestão
privada de lazer)
3) Estratégias para elaborar planejamento, identificar e analisar os resultados da
atuação;
4) Processos, temas e desafios implicados na atuação no lazer nos tempos atuais.
5) Lazer e os diferentes grupos sociais: possibilidades e especificidades na
atuação;
6) Possibilidades de ações intersetoriais no lazer;
7) Atuação em pesquisas no lazer.
Referências básicas ISAYAMA, Hélder Ferreira. Formação e atuação em políticas públicas de esporte
essenciais e lazer. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2018.
MANFRO, Joana Noronha Magni. Competências organizacionais para a
fidelização de alunos: um estudo etnográfico em uma ‘academia de bairro’ de Porto
Alegre. Dissertação de Mestrado – Programa de Pós-Graduação em Ciências do
Movimento Humano – UFRGS, 2018.
STIGGER, Marco Paulo. Esporte, lazer e estilos de vida: um estudo etnográfico.
Campinas: Autores Associados, 2002.
Referências básicas LIMA, Paulo Sérgio de; MOREIRA, Jaqueline Costa Castilho. Ação, Atuação e
Formação Profissional: uma revisão sobre animação sociocultural na Educação
Física. Licere, Belo Horizonte, v. 22, n. 1, 2019.
MAGNANI, José Guilherme Cantor; SPAGGIARI, Enrico. Lazer de perto e de
dentro: uma abordagem antropológica. São Paulo: Edições Sesc São Paulo, 2018.
MYSKIW, Mauro. Nas controvérsias da várzea: trajetórias e retratos etnográficos
em um circuito de futebol da cidade. Tese de doutorado – Programa de Pós-
Graduação em Ciências do Movimento Humano – UFRGS, 2012.
RIBEIRO, Olívia Cristina Ferreira; SPOLAOR, Gabriel da Costa; PRODÓCIMO,
Elaine. As escolas de tempo integral e seu papel na Educação para o lazer. Revista
Brasileira de Estudos do Lazer, Belo Horizonte, v. 4, n. 2, 2017.
SILVESTRE, Bruno Modesto; AMARAL, Sílvia Cristina Franco. Precários no
trabalho e no lazer: um estudo sobre professores da Rede Estadual Paulista.
Movimento, Porto Alegre, v. 25, jan./dez. 2019.
STIGGER, Marco Paulo; MYSKIW, Mauro. Políticas Públicas de esporte e lazer:
olhares e experiências na perspectiva do direito social. Ijuí: Editora UNIJUÍ, 2019.
Referências OLIVEIRA, Mateus Silva Barcelos; MYSKIW, Mauro; SILVEIRA, Raquel da. Estudo
complementares etnográfico no lazer do jiu-jitsu ao meio dia: uma confraria de homens e suas
masculinidades. Revista Brasileira de Estudos do Lazer, v. 7, p. 25-44, 2020.
PACHECO, Ariane Corrêa Pacheco; STIGGER, Marco Paulo. “É lazer, tudo bem,
mas é sério”: notas sobre lazer a partir do cotidiano de uma equipe máster feminina
de voleibol. Movimento, V. 22, n. 1, jan./mar., 2016, p. 129-142.
SILVEIRA, Raquel da. Jogo da bocha: a cachaça do seu Inácio. In: Marco Paulo
Stigger; Fernando Jaime González; Raquel da Silveira. (Org.). O Esporte na
Cidade: estudos etnográficos sobre sociabilidades esportivas em espaços
urbanos. 1ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2007, v. 1, p. 85-96.
SILVEIRA, Raquel da; STIGGER, Marco Paulo. Jogando com as feminilidades:
estudo etnográfico em um time de futsal feminino de Porto Alegre. Revista
Brasileira de Ciências do Esporte, v. 35, p. 179-194, 2013.
UNGHERI, Bruno Ocelli; ISAYAMA, Hélder Ferreira. Controle e participação social

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 229
230

no Programa Esporte e Lazer da Cidade (PELC): reflexões sobre o papel e a


atuação das instituições. Movimento, 2020, v. 26, jan./dez., e26055.

VI Etapa – 2ª Etapa do BEF

Disciplina/código Gestão em Educação Física


Eixo articulador III
Etapa 5ª
Caráter Obrigatória
Carga horária Total: 60h
Teóricas: 50h
UCE: 10h (Contato com a sociedade: visitas e observações em organizações
do esporte, lazer e promoção da saúde).
Modalidade Presencial: 48h
EAD: 12h
Objetivo geral A disciplina tem como propósito criar condições para que as/os acadêmicas/os
compreendam e assimilem a relevância da gestão no trabalho em Educação
Física, nos seus distintos universos de intervenção, em especial nas
organizações relacionadas ao esporte, ao lazer e à promoção da saúde.
Súmula Aborda a gestão em universos de intervenção da Educação Física,
especialmente aqueles relacionados ao esporte, ao lazer e à promoção da
saúde. Apresenta e discute características e diferenças da gestão nas
organizações públicas estatais e nas organizações privadas com e sem fins
lucrativos, tendo em vista questões gerenciais relevantes no cotidiano do
esporte, do lazer e da promoção da saúde, incluindo o desenvolvimento de
competências e de carreiras no contexto da Educação Física. Estimula a
sistematização do trabalho nos universos de esporte, lazer e promoção da
saúde na interface com conhecimentos, objetivos e interesses específicos da
gestão, tendo em vista o êxito das organizações e das trajetórias profissionais.
Conteúdo programático Bloco 1 – Organizações do esporte, lazer e promoção da saúde
Trata de características e diferenças entre as organizações públicas estatais e
as privadas com ou sem fins lucrativos relacionadas aos universos de
intervenção no esporte, no lazer e na promoção da saúde.
Bloco 2 – Questões gerenciais nas organizações e no trabalho
Aborda questões gerenciais relevantes no cotidiano das organizações e do
trabalho no esporte, lazer e promoção da saúde, tais como eficiência e eficácia,
estruturas e processos, pessoas e competências, capitais, investimentos e
custos, demandas e mercados, planejamento estratégico, qualidade,
aprendizagem e conhecimentos, liderança, clima e cultura organizacional,
governança.
Bloco 3 – Desenvolvimento de carreiras e de competências
Trata de modelos e perspectivas de carreiras profissionais em Educação Física
nos campos do Esporte, Lazer e Promoção da Saúde. Planejamento e gestão
de carreiras profissionais. O desenvolvimento e a gestão de competências e
centros de competências nos universos do esporte, lazer e promoção da
saúde.
Bloco 4 – Sistematização de trabalhos na interface a gestão
Envolve estudos de sistematizações de trabalhos profissionais em universos
de esporte, lazer e de promoção da saúde, na interface com conhecimentos,
objetivos, e interesses específicos da gestão, tendo em vista o êxito das
organizações e das trajetórias profissionais.

Referências básicas BRAMANTE, A.C. Gestão do lazer: gestão estratégica de negócios de lazer.
essenciais v. 10. Brasília: SESI/DN, 2006.
MAZZEI, L.C.; BASTOS, F.C. Gestão do Esporte no Brasil: desafios e
perspectivas. São Paulo: Ícone, 2012.
SPILLER, E.S. Gestão dos serviços em saúde. Rio de Janeiro: Editora FGV,
2009.
Referências básicas DOMINGUES FILHO, L. A. Manual do Personal Trainer Brasileiro. São Paulo:
Ícone, 2006
FRAGA, A.B.; MAZO, J.Z.; STIGGER, M.P.; GOELLNER, S.V. Políticas de
lazer e saúde em espaços urbanos. Porto Alegre: Gênese, 2009.
NOGUEIRA, E.M. Tudo o que você queria saber sobre qualidade total em
academias. Rio de Janeiro: Sprint, 2000.
PEREIRA, M. M.F. Academia estrutura técnica e administrativa. Rio de

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 230
231

Janeiro: Sprint, 1996.


RIBEIRO, F.T. Novos Espaços Para Esporte e Lazer: Planejamento e Gestão
de Instalações Esportivas, Atividades Físicas, Educação Física e Lazer. Rio
de Janeiro: Ícone, 2007.
REZENDE, J.R. Organização e administração no esporte. Rio de Janeiro:
Sprint, 2000.
ROCHE, F.P. Gestão esportiva: planejamento estratégico nas organizações
desportivas. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
SABA, F. Liderança e Gestão Para Academias e Clubes Esportivos. São
Paulo: Phorte, 2006.
SABA, F.; PIMENTA, M.T. Vendas e retenção: 83 lições para academias e
clubes esportivos. São Paulo: Phorte, 2008.
Referências MORGAN, G. A criação da realidade social: as organizações vistas como
complementares culturas. In: MORGAN, Gareth. Imagens da organização. São Paulo: Atlas,
1996. p. 155 a 144.
MONTAÑO, C. Terceiro Setor e a questão social: crítica ao padrão
emergente de intervenção social. 6. ed. São Paulo: Cortez: 2010.
PAULA, A. P. P. de. Por uma nova gestão pública: limites e potencialidades
da experiência contemporânea. Rio de janeiro, Editora FGV, 2007.
RUAS, R.; ANTONELLO, C.S.; BOFF, L.H. (Orgs.). Os novos horizontes da
gestão: aprendizagem organizacional e competências. Porto Alegre:
Bookman, 2005.
CHANLAT, Jean François. Quais carreiras e para qual sociedade? São
Paulo: (I) Revista de Administração de Empresas, v. 35, p. 67-75, nov/dez.
1995.
DUTRA, Joel Souza. Gestão de carreiras na empresa contemporânea. São
Paulo: Atlas, 2010.

Disciplina/código Exercício físico (treinamento de força)/ EFI04350


Eixo articulador I
Etapa 6ª BEF
Caráter Obrigatória
Carga horária 60 h (X h teórica; até 12 h EAD)
Modalidade presencial
Objetivo geral Compreender a importância da força muscular no desempenho físico e
desportivo e, a partir do domínio teórico e prático de assuntos relacionados ao
tema, prescrever o treino adequado ao desenvolvimento desta componente. .
Súmula Aborda as alterações músculo-esqueléticas como resultado do treinamento de
força. Identifica as formas de manifestação da força muscular nas diferentes
práticas corporais. Analisa e discute o planejamento, a aplicação e avaliação dos
métodos para seu treinamento. Estimula o desenvolvimento do conhecimento
técnico-científico para a organização do processo do treinamento da força.
Conteúdo Análise cinesiológica de exercícios de força específicos, bem como da mecânica
programático da carga externa dos equipamentos utilizados no treino de força. Utilização da
Eletromiografia (EMG) de superfície no treino de força e 1ª prova escrita. Formas
de manifestação da força muscular e testes musculares. O Ciclo Alongamento-
Encurtamento (CAE) e formas de avaliá-lo. Testes de força explosiva e reativa.
Avaliação isocinética. Metodologia do treino de força. Teste de força máxima
dinâmica (1 RM). Adaptações neuromusculares e morfológicas no treino de força.
Treino de Força para populações especiais (crianças e jovens). Treino de Força
para populações especiais (idosos). Treino de Força para populações especiais
(cardiopatas). Treino Concorrente (exercícios aeróbios + força). Treino
Pliométrico. Treino Excêntrico. Treino de Flexibilidade e Força

Referências básicas Badillo, J.J.G. e Ayestarán., E.G.. Fundamentos do Treinamento de Força -. Porto
essenciais Alegre: Artmed, 2007. ISBN 8573077948
Fleck, S. e Kraemer, W.J.. Fundamentos do Treinamento de Força Muscular.
Porto Alegre: Artmed, 2010. ISBN 9788536306452.
Komi, Paavo V.. Força e potência no esporte. Porto Alegre: Artmed, 2010. ISBN
8536306912.
Referências básicas Baechle, T.R. e Groves, B.R.. Treinamento de Força - Passos para o Sucesso.
Porto Alegre: Artmed, 2008. ISBN 8573076828.
Chandler, T. Jeff e Brown, Lee. E.. Treinamento de força para o desempenho
humano. Porto Alegre: Artmed, 2010. ISBN 978..85.363.1770-0.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 231
232

Fleck, Steven J.; Kraemer, William J.G. Fundamentos do treinamento de força


muscular. Porto Alegre: Artmed, 2010. ISBN 8536306459.
Lima, Claudia Silveira e Pinto, Ronei Silveira - - Editora Artmed (ISBN:.
Cinesiologia e musculação. Porto Alegre: Artmed, 2006. ISBN 8536305274.
Referências
complementares

Disciplina/código Estágio profissional em atividades de extensão


Eixo articulador I

Etapa 6ª BEF
Caráter Obrigatória
Carga horária 191 h
Modalidade Presencial
Objetivo geral Aproximar o estudante da realidade social e profissional. Realizar o exercício da
prática profissional da Educação Física nas diferentes atividades de extensão
desenvolvidas na ESEFID/UFRGS.
Súmula Oportuniza aos estudantes a efetiva experiência de planejamento, coordenação e
atividades profissional em atividades de extensão da UFRGS. Discute a atuação
profissional em diferentes possibilidades. Promove reflexões referentes às
competências do bacharel em Educação Física.
Conteúdo - Conhecimento referente ao Projeto de Extensão onde o estágio é realizado
programático - Planejamento
- Exercício da ação profissional
- Avaliação
Referências básicas Dependente de cada projeto de extensão
essenciais
Referências básicas
Referências
complementares

VII Etapa – 3ª Etapa do BEF

Disciplina/código Estágio profissional em Lazer e Cultura


Eixo articulador III

Etapa 7ª – 3ª do BEF
Caráter Obrigatória
Carga horária 150 h
Modalidade presencial
Objetivo geral Aproximar o estudante da prática profissional da Educação Física nas áreas do
lazer e da cultura. Realizar o exercício da prática profissional da Educação Física
em lazer e cultura
Súmula Oportuniza aos estudantes a efetiva experiência de atividades profissional na área
de lazer e cultura. Discute a atuação profissional em diferentes possibilidades.
Promove reflexões referentes às competências do bacharel em Educação Física.
Conteúdo Exploração e conhecimento do campo de estágio
programático Planejamento
Exercício da ação profissional
Avaliação
Relatório
Referências básicas ISAYAMA, Hélder Ferreira. Formação e atuação em políticas públicas de esporte
essenciais e lazer. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2018.
MANFRO, Joana Noronha Magni. Competências organizacionais para a
fidelização de alunos: um estudo etnográfico em uma ‘academia de bairro’ de Porto
Alegre. Dissertação de Mestrado – Programa de Pós-Graduação em Ciências do
Movimento Humano – UFRGS, 2018.
STIGGER, Marco Paulo. Esporte, lazer e estilos de vida: um estudo etnográfico.
Campinas: Autores Associados, 2002.
Referências básicas
Referências
complementares

Disciplina/código Estágio profissional em Saúde


Eixo articulador I

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 232
233

Etapa 7ª – 3ª do BEF
Caráter Obrigatória
Carga horária 150 h
Modalidade presencial
Objetivo geral Aproximar o estudante da prática profissional da Educação Física nas áreas da
Saúde. Realizar o exercício da prática profissional da Educação Física em Saúde
Súmula Oportuniza aos estudantes a efetiva experiência de atividades profissional na área
da Saúde. Discute a atuação profissional em diferentes possibilidades. Promove
reflexões referentes às competências do bacharel na Saúde.
Conteúdo Exploração e conhecimento do campo de estágio
programático Planejamento
Exercício da ação profissional
Avaliação
Relatório
Referências básicas Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. Arq. Bras. Cardiol. 2021; 116(3):
essenciais 516-658. Disponível em: https://abccardiol.org/wp-
content/uploads/articles_xml/0066-782X-abc-116-03-0516/0066-782X-abc-116-
03-0516.x80020.pdf
Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2019-2020. Disponível em:
https://www.diabetes.org.br/profissionais/images/DIRETRIZES-COMPLETA-2019-
2020.pdf
Xavier HT, Izar MC, Faria Neto JR, Assad MH, Rocha VZ, Sposito AC, Fonseca
FA, dos Santos JE, Santos RD, Bertolami MC, Faludi AA, Martinez TL, Diament J,
Guimarães A, Forti NA, Moriguchi E, Chagas AC, Coelho OR, Ramires JA. V
Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. Arq Bras
Cardiol. 2013 Oct;101(4 Suppl 1):1-20. Portuguese. doi: 10.5935/abc.2013S010.
PMID: 24217493. Disponível em:
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-
782X2013004100001
BAGRICHEVSKY, Marcos; ESTEVÃO, Adriana (Orgs.). Saúde coletiva:
dialogando sobre interfaces temáticas. Ilhéus: Editus, 2015. 542 p.
PINHEIRO, Roseni; MATTOS, Ruben Araujo. Os sentidos da integralidade na
atenção e no cuidado à saúde. Rio de Janiero: UERJ: ABRASCO, 2006. 184p.
ISBN: 978-85-89737-52-4. Disponível em: https://cepesc.org.br/wp-
content/uploads/2013/08/Livro-completo.pdf

Referências básicas
Referências
complementares

VIII Etapa – 4ª Etapa do BEF

Disciplina/código Estágio profissional em Esporte


Eixo articulador II

Etapa 8ª – 4ª do BEF
Caráter Obrigatória
Carga horária 150 h
Modalidade presencial
Objetivo geral Aproximar o estudante da prática profissional da Educação Física nas áreas do
Esporte. Realizar o exercício da prática profissional da Educação Física no
Esporte.
Súmula Oportuniza aos estudantes a efetiva experiência de atividades profissional na área
do Esporte. Discute a atuação profissional em diferentes possibilidades. Promove
reflexões referentes às competências do bacharel para o Esporte.
Conteúdo KRÖGER, C.; ROTH, K.. Escola da bola: um ABC para iniciantes nos jogos
programático esportivos.. São Paulo: Editora Phorte, 2006. ISBN 8576550261.
REVERDITO, R.; SCAGLIA, A.. Pedagogia do Esporte: jogos esportivos de
invasão. São Paulo: Phorte, 2009. ISBN 978-85-7655-210-9.
TANI, G.; BENTO, J.; PETERSEN, R. (Organizadores). Pedagogia do Desporto.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. ISBN 85-277-1242-3.
GONZÁLEZ, Fernando Jaime; BRACHT, Valter. Metodologia do Ensino dos
Esportes Coletivos. Vitória: UFES, 2012.
GONZÁLEZ, Fernando Jaime; DARIDO, Suraya Cristina; OLIVEIRA, Amauri.
Esportes de marca e com rede divisória ou muro/parede de rebote: badminton,

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 233
234

peteca, tênis de campo, tênis de mesa, voleibol, atletismo - 2a edição. Maringá:


Eduem, 2017a. 2 v. .978-85-7628-710-0.
REVERDITO, Riller Silva; SCAGLIA, Alcides José. Pedagogia do Esporte: Jogos
Coletivos de Invasão. São Paulo: Phorte, 2000.
Referências básicas
essenciais
Referências básicas
Referências
complementares

Apêndice VII – Ementas das Disciplinas Obrigatórias-Alternativas do BEF

Eixo de Formação I - Saúde


Disciplina/código BIOQUÍMICA DO EXERCÍCIO/CBS01001
Eixo articulador I
Etapa 6ª BEF
Caráter Obrigatória-alternativa
Carga horária 60 h teóricas
Modalidade Presencial
Objetivo geral Identificar o DNA como chave na adaptação metabólica e controle do
metabolismo nos indivíduos que realizam exercicio físico. Identificar a
epigenética como importante na modulação gênica. Entender os processos
bioquímicos, que ocorrem no organismo, durante o exercício. físico.
Verificar o papel das enzimas e coenzimas no metabolismo. Constatar os
diferentes controles das reações enzimáticas. Determinar a participação
dos carboidratos, lipídeos e aminoácidos na produção de Energia.
Identificar as rotas biossintéticas de carboidratos, lipídeos e proteínas no
organismo. Identificar os sistemas celulares envolvidos na produção de
Energia. Identificar as adaptações metabólicas que ocorrem durante e após
o exercício físico. Identificar o exercício físico como modulador do
metabolismo. Relacionar as alterações das rotas bioquímicas com o
desempenho físico. Identificar nos alimentos, compostos moduladores do
metabolismo energético.
Súmula Metabolismo energético citológico e mitocondrial, no repouso e no
exercício, com enfoque no tecido muscular.
Conteúdo programático DNA-duplicação, transcrição e tradução; reparo. Síntese de Proteínas.
Metabolismo Energético. Estresse oxidativo e exercício físico.
Metabolismo de carboidratos, Metabolismo de Lipídios. Metabolismo dos
Amino Ácidos.

Referências básicas Champe, PC; Harvey, RA; Ferrier, DR. Bioquímica Ilustrada.. Porto Alegre:
essenciais ARTMED, 2009. ISBN 9788536317137.
Maughan, R.; Gleeson, M.; Greenhaff, P. L. Bioquímica do Exercício e do
Treinamento. São Paulo: Editora Manole LTDA, 2000. ISBN 8520409377.
Smith, C; Marks, A; Lieberman, M.. Bioquimica Básica de Marks-Uma
abordagem clinica. Porto Alegre: Artmed, 2007. ISBN 9788536308807.
Referências básicas Berg, Jeremy M.; Stryer, Lubert; Tymoczko, John L.. Bioquímica. Rio de
Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2008. ISBN 9788527713696.
Murray, Robert K.; Granner, Daryl K.; Rodwell, Victor W.. Harper
bioquímica ilustrada. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. ISBN
9788577260096.
Nelson, David L.; Cox, Michael M.; Lehninger, Albert Lester; Simões,
Arnaldo Antonio; Lodi, Wilson Roberto Navega. Lehninger princípios de
bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2006. ISBN 8573781661.
Referências Voet, Donald; Voet, Judith G.; Pratt, Charlotte W.. Fundamentos de
complementares bioquímica :a vida em nível molecular. Porto Alegre, RS: Artmed, 2008.
ISBN 9788536313474.

Disciplina/código BIOMECÂNICA MÚSCULO-ESQUELÉTICA/ EFI04383


Eixo articulador I

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 234
235

Etapa 6ª
Caráter Obrigatória-alternativa
Carga horária 60 h (52 h teórica; 8 h prática)
Modalidade Presencial, até 20% EAD)
Objetivo geral Possibilitar ao aluno de Educação Física um aprofundamento nos
conhecimentos biológicos e mecânicos relacionados com a estruturação do
movimento do ser humano, e como esses tecidos se adaptam às diferentes
demandas mecânicas ao longo do ciclo de vida e em função do exercício
físico sistematizado.
Súmula A disciplina parte da identificação da estrutura dos tecidos esqueléticos
(tecido ósseo, tecido cartilaginoso, tecido conjuntivo e tecido muscular),
estabelece a relação da estrutura com as propriedades mecânicas de cada
um desses tecidos. Relaciona a função desses tecidos com a geração do
movimento, e, por fim, analisa as evidências científicas da plasticidade
desses tecidos às diferentes demandas mecânicas, que vão desde o
treinamento físico e desportivo, passando pela lesão, e chegando até o
envelhecimento.
Conteúdo programático Anatomia macroscópica e microscópica dos tecidos ósseo, cartilaginoso,
conjuntivo e muscular.
Conceitos básicos de mecânica aplicados à testagem de tecidos
esqueléticos.
Propriedades mecânicas dos tecidos esqueléticos: curva de tensão-
deformação, relação força-comprimento, relação força-velocidade.
Relação entre as propriedades mecânicas e fisiológicas dos tecidos ósseo,
cartilaginoso, conjuntivo e muscular.
Princípios da plasticidade dos tecidos esqueléticos.
Modelos de plasticidade esquelética: uso aumentado x uso reduzido.
Plasticidade dos tecidos ósseo, cartilaginoso, conjuntivo e muscular a
diferentes demandas funcionais.
Cuidados para a manutenção da saúde dos tecidos esqueléticos durante a
prática de exercícios sistemáticos
Referências básicas Hamill J, Knutzen KM. Capítulo 2. Bases Biomecânicas do Movimento
essenciais Humano. São Paulo, Manole, 1999.
Nordin M e Frankel VH. Biomecânica Básica do Sistema
Musculoesquelético. Guanabara Koogan, RJ, 2003.
Whiting WC, Zernicke RF. Biomecânica da Lesão Músculoesquelética.
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2001.
Referências básicas Astrand P-O, Rodahl K, Dahl HA, Stromme SB. Tratado de Fisiologia do
Trabalho. 4ª edição. Porto Alegre, Artmed, 2005.
Fração VB, Vaz MA. Influência da adaptação funcional na capacidade de
produção de força no músculo esquelético. Revista Perfil, 4:103-110, 2000.
Junqueira LC, Carneiro J. Histologia Básica. 6ª Ed. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 1985.
Lodish H, Berk A, Zipursky SL, Matsudaira P, Baltimore D, Darnell J.
Biologia Celular e Molecular. 4ª. Edição. Livraria e Editora Revinter Ltda.,
Rio de Janeiro, 2002.
Wilmore JH, Costill DL. Fisiologia do Esporte e do Exercício. São Paulo,
Manole, 2001.
Vaz MA, Fração VB, Pressi AMS, Scheeren EM. Adaptação Funcional do
Sistema Músculo-Esquelético a Demandas Funcionais Específicas: o Caso
dos Movimentos Repetitivos no Trabalho. In: Merlo, ARC (Org.). Saúde e
Trabalho no Rio Grande do Sul: Realidade, Pesquisa e Intervenção. Porto
Alegre, 2004, p. 215-267.
Referências Lieber RL. Skeletal Muscle Structure, Function and Plasticity: The
complementares Physiological Basis of Rehabilitation. Lippincott Williams & Wilkins,
Baltimore, 2002.
Mow VC, Huiskes R. Basic Orthopaedic Biomechanics & Mechano-Biology.
3rd ed. Lippincott Williams & Wilkins, Philadelphia, 2005.
Nigg BM, Herzog W. Biomechanics of the Musculo-Skeletal System. 3rd Ed.
John Wiley & Sons, Chichester, 2006.
Nigg BM, MacIntosh BR, Mester J. Biomechanics and Biology of Movement.
Human Kinetics, Champaign, 2000.
Schiaffino S, Partridge T. Skeletal Muscle Repair and Regeneration.
Springer, Amsterdam, 2008.
Tiidus PM. Skeletal Muscle Damage and Repair. Human Kinetics,
Champaign, 2008.
Walsh WR. Repair and Regeneration of Ligaments, Tendons, and Joint

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 235
236

Capsule. Humana Press, New Jersey, 2005.


Woo SL-Y, Buckwalter JA. Injury and Repair of the Musculoskeletal Soft
Tissues. American Academy of Orthopaedic Surgeons, Park Ridge, 1987,
548p.

Disciplina/código Epidemiologia Aplicada à Educação Física


Eixo articulador I
Etapa 7ª
Caráter Obrigatória-alternativa
Carga horária 60 h (45 h teóricas; 15h práticas)
Modalidade Presencial admite até 20% de EAD
Objetivo geral Discutir os conceitos básicos da epidemiologia relacionada à Educação
Física, levando em consideração os indicadores de saúde, a epidemiologia
descritiva e analítica, e as aplicações da epidemiologia no contexto do
exercício físico e esporte
Súmula Aborda os conceitos básicos da epidemiologia especificamente
relacionados ao exercício físico e ao esporte. Discute e avalia os conceitos
básicos da epidemiologia relacionada ao exercício físico e esporte, levando
em consideração os indicadores de saúde, a epidemiologia descritiva e
analítica e as aplicações da epidemiologia no contexto do exercício físico e
esporte. Estimula a reflexão da importância da epidemiologia aplicada aos
estudos na área da Educação Física, especificamente na investigação das
relações entre exercício físico e esporte relacionados a indicadores de
saúde e mortalidade.

Conteúdo programático - Histórico da epidemiologia


- História natural das doenças
- Morbidade, mortalidade, fecundidade, transição demográfica
- Causalidade em epidemiologia
- Medidas em epidemiologia
- Estudos observacionais e experimentais em epidemiologia
- Conceitos e objetivos da epidemiologia do exercício físico e do esporte
- Medidas relacionadas ao exercício físico e esporte aplicadas a estudos
epidemiológicos
- Comportamento sedentário: descrição e fatores associados
- Epidemiologia das doenças crônicas e sua relação com o exercício físico
e esporte

Referências básicas MEDRONHO R; BLOCH KV; LUIZ RR; WERNECK GL (eds.).


essenciais Epidemiologia. Atheneu, São Paulo, 2ª ed; 2009.
FRANCO, LJL; PASSOS, ADC. Fundamentos de epidemiologia. Barueri,
SP; Manole; 2ª ed; 2011.
HULLEY, SB; CUMMINGS, SR; BROWNER, WS; GRADY,
DG; NEWMAN, TB; DUNCAN, MS. Delineando a pesquisa clínica: uma
abordagem epidemiológica. Porto Alegre; Artmed; 3ª ed; 2008.

Referências básicas PEREIRA MG. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara
– Koogan, 1995.
FLORINDO AA, HALLAL PC. Epidemiologia da atividade física. Atheneu:
São Paulo, 2011.
NAHAS MV. Atividade Física, saúde e qualidade de vida. Londrina:
Midiograf, 2003.
Referências PITANGA F. Epidemiologia da Atividade Física, exercício físico e saúde.
complementares Londrina: Midiograf, 2003.
HALLAL PC, et al. Evolução da Pesquisa Epidemiologia em Atividade
Física no Brasil: Uma Revisão Sistemática. Revista de Saúde Pública,
41:453-60, 2007.

Disciplina/código Treinamento de resistência


Eixo articulador I
Etapa 7ª
Caráter Obrigatória-alternativa
Carga horária 60 h (10 horas práticas, 40 horas teóricas, 10 horas em Unidades

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 236
237

Curriculares de Extensão (UCE) junto ao grupo de corrida Locomotion)


Modalidade Presencial, até 20% EAD
Objetivo geral Saber identificar e aplicar métodos de treinamento de resistência no
contexto da saúde e desempenho esportivo.
Súmula Aborda as alterações cardiorrespiratórias, biomecânicas, neuromusculares
e metabólicas como resultado do treinamento de resistência. Identifica as
formas de manifestação da resistência cardiorrespiratória em diferentes
manifestações de exercício físico. Identifica os mecanismos fisiomecânicos
básicos que minimizam o gasto energético da locomoção humana
(pendular e elástico). Analisa e discute o planejamento, a aplicação e a
avaliação dos métodos de treinamento. Estimula o desenvolvimento do
conhecimento técnico-científico para a organização do processo do
treinamento da resistência.

Conteúdo programático - conceito e classificação dos métodos de treinamento de resistência


- alterações cardiorrespiratórias, biomecânicas, neuromusculares e
metabólicas
- mecanismos pendular e elástico minimizantes do gasto energético
- planejamento, aplicação e avaliação dos métodos de treinamento
Referências básicas CARDINALE M, NEWTON R, NOSAKA K, editors. Strength and
essenciais conditioning: biological principles and practical applications. John Wiley &
Sons; 2011 Jun 24.
CAMPOS GRANELL, J.; RAMÓN CERVERA, V. Teoría y planificación del
entrenamiento deportivo. 4. ed. Barcelona : Paidotribo, 2011. 134 p. : il.
ESEF 796.015 C198t . 2011.
MUJIKA I. Endurance training: science and practice. Vitoria-Gasteiz: Iñigo
Mujika; 2012.
Referências básicas MUJIKA, I., LE MEUR, Y. Endurance Training – Infographic edition. Vitoria-
Gasteiz: Iñigo Mujika; 2016.
BOMPA, T. Periodização: Teoria e Metodologia do Treinamento. Quarta
edição. São Paulo: Phorte edi-tora, 2002.
CAVAGNA G. Physiological aspects of legged terrestrial locomotion: the
motor and the machine. Springer; 2017 Feb 12.
LAMBERT M.I. et al., In book: Olympic Textbook of Medicine in Sport.
Accessed in 5 jan 2019 at:
https://www.researchgate.net/publication/227991596_General_Principles_
of_Training
Referências CAMPOS GRANELL, J.; RAMÓN CERVERA, V. Teoría y planificación del
complementares entrenamiento deportivo. 4. ed. Barcelona : Paidotribo, 2011. 134 p. : il.
ESEF 796.015 C198t . 2011.
PLATONOV, V.N. Tratado geral de Treinamento Desportivo. São Paulo :
Ed. Phorte, 2008.
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE (ACSM). Programa de
condicionamento físico da ACSM. 2a ed. Editora Manole, 2000.
MATVEEV, L. Preparação desportiva. Primeira edição. Londrina: Centro de
Informações Desportivas, 1996.
MAUGHAN, R.; GLEESON, M.; GREENHAFF, P. Bioquímica do exercício
e do treinamento. Primeira edição. São Paulo: Editora Manole, 2000.
PEYRÉ-TARTARUGA LA, COERTJENS M. Locomotion as a powerful
model to study integrative physiology: efficien-cy, economy, and power
relationship. Frontiers in physiology. 2018;9:1789
BRIDGMAN GB. The human machine: the anatomical structure &
mechanism of the human body. Courier Corporation; 1972.

Disciplina/código EXERCÍCIO E TREINAMENTO AQUÁTICO


Etapa 7ª
Caráter Obrigatória-alternativa
Carga horária 60 h: 30h teórica; 30h práticas; 3h de UCE
Modalidade Presencial, admite até 20% em EAD
Objetivo geral Capacitar o aluno a planejar e ministrar aulas de atividades aquáticas para
diferentes populações considerando os aspectos específicos do ambiente, as
diferentes respostas fisiológicas e biomecânicas decorrentes da imersão.
Súmula Aborda e analisa os exercícios e o treinamento físico das atividades
aquáticas. Discute e analisa os componentes fisiológicos e biomecânicos das
atividades aquáticas. Estimula a elaboração, implementação e avaliação de

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 237
238

exercícios, aulas e treinamentos das atividades aquáticas.


Conteúdo programático Propriedades físicas da água, aspectos fisiológicos e biomecânicos das
atividades aquáticas.
Prescrição, planejamento e avaliação do treinamento aeróbico, de força, de
equilíbrio e combinado.
Prescrição de atividades aquáticas para populações especiais.
Demonstração e diferentes técnicas de execução dos exercícios.
Mapeamento dos diferentes exercícios nas atividades aquáticas.
Organização e planejamento das aulas.
Referências básicas MOROUÇO, P.; BATALHA, N.; FERNANDES, RJ. Natação e Atividades
essenciais Aquáticas: Pedagogia, treino e investigação. ESECS/ Instituo Politécnico de
Liria, 2016.
KANITZ, A.C. Efeitos de dois modelos de treinamento de hidroginástica nas
respostas cardiorrespiratórias e na força de mulheres idosas: um ensaio
clínico randomizado controlado. Porto Alegre, 2015. Tese de Doutorado.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Disponível em:
https://lume.ufrgs.br/handle/10183/127331

Referências básicas COSTA, R.R. Efeitos de dois modelos de treinamento de hidroginástica em


parâmetros fisiológicos de mulheres idosas dislipidêmicas: um ensaio clínico
randomizado controlado. Porto Alegre, 2015. Tese de Doutorado.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Disponível em:
https://lume.ufrgs.br/handle/10183/141318
DELEVATTI, R.S. Efeitos de dois modelos de treinamento físico em meio
aquático no controle do diabetes mellitus tipo 2 – um ensaio clínico controlado
randomizado: the diabetes and aquatic training study (DATS). Porto Alegre,
2016. Tese de Doutorado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Disponível em: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/156794
BARROSO, B.M. Respostas cinemáticas e neuromusculares de diferentes
estratégias de treinamento de força em dois exercícios de hidroginástica
realizados por mulheres jovens. Porto Alegre, 2018. Dissertação de
Mestrado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Disponível em:
https://lume.ufrgs.br/handle/10183/185995
KRUEL, L.F.M.; COSTA, R.R.; LIEDTKE, G.V.; KANITZ, AC. Treinamento
de força no meio aquático: uma revisão sobre os aspectos históricos,
fisiológicos e metodológicos. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v.
2, p. 175-184, 2018. Disponível em:
https://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/article/view/7302/pdf

Referências
complementares

Disciplina/Código ATIVIDADE FÍSICA E ENVELHECIMENTO


Etapa 7ª
Caráter Obrigatória-alternativa
Carga horária 60 h, 32 TEÓRICAS, 16 PRÁTICAS, 12h UCE
Modalidade Presencial, até 20% EAD)
Objetivogeral Proporcionar conhecimentos relacionados aos conteúdos atividade física
e envelhecimento a partir do estudo desse processo e os aspectos
biopsicossociais, identificando concepções de envelhecimento atuais e
sua influência na determinação do comportamento, bem como analisar
criticamente o papel da atividade física para pessoas idosas (a partir do
reconhecimento de suas necessidades e possibilidades) e ser capaz de
planejar, desenvolver e avaliar programas físicos para esse grupo etário.

Súmula A disciplina se propõe a tematizar a atividade física e o envelhecimento


humano, analisar aspectos biopsicossociais desse processo e sua
relação com essa prática ao longo da vida, identificar a influência do
tempo na aptidão física e instigar o desenvolvimento de programas
físicos para idosos.

Conteúdoprogramático Introdução ao estudo do envelhecimento humano


Aspectos físicos do envelhecimento
Aspectos sociais e psicológicos do envelhecimento
Capacidade funcional e envelhecimento

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 238
239

Aptidão física e envelhecimento


Programas físicos para idosos

Referênciasbásicasessenc BOUCHARD, D.R. Exercise and physical activity for older adults.
iais Champaign: Human Kinetics, 2021.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa
idosa. Brasília : Ministério da Saúde, 2007.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Atenção à saúde
da pessoa idosa e envelhecimento. Brasília: Ministério da Saúde, 2010.
CHAIMOWICZ, F. Saúde do idoso. Belo Horizonte: Nescon/UFMG,
Coopmed, 2009.
COELHO, F.G.M.; GOBBI, S.; COSTA, J.L.R.; GOBBI, L.T.B. (org.).
Exercício físico no envelhecimento saudável e patológico: da teoria à
prática. Curitiba: CRV, 2013.
DEPARTMENT OF HEALTH AND HUMAN SERVICES. 2018 Physical
Activity Guidelines Advisory Committee Scientific Report. Washington,
DC: U.S., 2018.
FARINATTI, P.T.V. Envelhecimento: promoção da saúde e exercício.
2.ed. Barueri: Manole, 2014.
FREITAS, E.V.; PY, L. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
JACOB FILHO, W. et al. Envelhecimento uma visão interdisciplinar. São
Paulo: Atheneu; 2015.
JACOB FILHO, W; KIKUCHI, E.K. Geriatria e Gerontologia Básicas. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2011.
MENDES, T.A.B.; DJTIAR, R.W.; DIAS, O.G.D. (Org.). Geriatria e
Gerontologia. São Paulo: Manole, 2014.
MORAES, E.N. Atenção à saúde do idoso: aspectos conceituais.
Brasília: Organizacao Pan-Americana da Saude, 2012.
NERI, A.L. (org). Desenvolvimento e envelhecimento. Campinas:
Papirus, 2015.
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DE SAÚDE. Envelhecimento ativo.
Brasil: Ministério da Saúde, 2005.
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DE SAÚDE. Plano estratégico da
Organização Pan-americana da Saúde 2014-2019. Washington:
OPAS/OMAS, 2013.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. World Report on Ageing and Health.
Luxemburgo: WHO, 2015.

Referênciasbásicas ACSM. AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Exercise and


Physical Activity for Older Adults. Medicine Science of Sports and
Exercise. v.41, n.7, p.1510-1530, 2009.
BEAUVOIR, S. A velhice. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1990.
BERGER, B.G. The role of physical activity in the life quality of older adults.
In: SPIRDUSO, W.W.; ECKERT, H.M. American Academy of Physical
Education: the academy papers: physical activity and aging. Champaign,
Human Kinetics, 1989.
BOSI, E. Memória e sociedade: lembranças de velhos. São Paulo,
Companhia das Letras, 1995.
BUSHMAN, B. A complete exercise program for healthy older adults.
ACSMs Health & Fitness Journal, v.17, n.2, p.6-9, 2013.
LITVOC, L.; BRITO, F.C. (orgs.). Envelhecimento: prevenção e promoção
da saúde. São Paulo: Atheneu; 2004.
MAZO, G.Z. Atividade física, qualidade de vida e envelhecimento. Porto
Alegre: Sulina, 2006.
MORIGUCHI, Y. Geriatria e Gerontologia preventivas: novos conceitos.
Porto Alegre: Edipucrs, 2015.
NÓBREGA, A.C.L.; FREITAS, E.V.; OLIVEIRA, M.A.B.; LEITÃO, M.B.;
LAZZOLI, J.K., NAHAS, R.M. et al. Posicionamento oficial da Sociedade
Brasileira de Medicina do Esporte e da Sociedade Brasileira de Geriatria
e Gerontologia: atividade física e saúde no idoso. Revista Brasileira de
Medicina do Esporte, v.5, n.6, p.207-211, 1999.
RIKLI, R. E. Reliability, Validity, and Methodological Issues in Assessing
Physical Activity in Older Adults. Research Quarterly for Exercise and
Sport, v. 71, n.2, p. 89-96, 2000.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 239
240

SAFONS, M.P.; PEREIRA, M.M. Princípios metodológicos da atividade


física para idosos. Brasília: CREF/DF-FEF/UnB/GEPAFI, 2007.
SALIN, M.D.S.; MAZO,G.Z.; CARDOSO, A.S.A.; GARCIA, G.D.S.
Atividade física para idosos: diretrizes para implantação de programas e
ações. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, v.14, n.2, p.197-
208, 2011.
SILVA. V. (org). Saúde do idoso: processo de envelhecimento sob
múltiplos aspectos. São Paulo: Iátria, 2009.

Referênciascomplementar CASPERSEN, C.; POWELL, K.; CHRISTENSON, G. Physical activity,


es exercise, and physical fitness: Definitions and distinctions for health-
related research. Public Health Report, v.100, p.126-131, 1985.
DEBERT, G.G. A reinvenção da velhice: socialização e processos de
reprivatização do envelhecimento. São Paulo: Edusp, 1999.
HAYFLICK, L. Como e por que envelhecemos. Rio de Janeiro: Campus,
1996.
KALACHE, A. et al. O envelhecimento da população mundial. Revista de
Saúde Pública, n.21, p.200-210, 1987.
MATSUDO, S.M.M. Envelhecimento e atividade física. Londrina:
Midiograf, 2001.
NERI, A.L.; DEBERT, G.G. (orgs.) Velhice e sociedade. Campinas:
Papirus, 1999.
OKUMA, S.S. O idoso e a atividade física. Campinas: Papirus, 2008.
SHEPHARD, R.J. Envelhecimento, atividade física e saúde. São Paulo:
Phorte, 2003.

Disciplina/código PRÁTICAS EXERCÍCIOS EM ACADEMIAS E CENTROS DE


TREINAMENTO/ EFI04381
Etapa 7ª
Caráter Obrigatória alternativa
Carga horária 60 h, 20h teóricas, 30h práticas, 10h em UCE
Modalidade Presencial, admite até 20% de EAD
Objetivo geral Desenvolver o conhecimento do contexto histórico e do momento atual da
prática de exercícios e do treinamento realizados em academias e centros
de treinamento. Conhecer as tendências de modalidades para o
treinamento físico em academias. Aplicar os fundamentos fisiológicos na
prescrição de exercício e de treinamento em academias e centros de
treinamento. Aplicar avaliação física específica para prescrição,
planejamento e periodização em academias e centros de treinamento.
Desenvolver o processo de planejamento e periodização do treinamento
em academias e centros de treinamento.

Súmula Aborda o contexto histórico, os fundamentos e as tendências do


treinamento realizado em academias e centros de treinamento. Discute e
aplica as técnicas de avaliação, prescrição e periodização do treinamento
físico nas diferentes modalidades praticadas nesses espaços. Estimula
pesquisa, reflexão e avaliação acerca dessas práticas.

Conteúdo programático Contexto histórico do treinamento em academias e centros de treinamento.


Tendências de modalidades para o treinamento em academias e centros de
treinamento.
Bases fisiológicas e neuromusculares do treinamento em academias e
centros de treinamento.
Práticas de avaliação física para o treinamento em academias e centros de
treinamento.
Fundamentos das diferentes modalidades praticadas em academias e
centros de treinamento.
Princípios do treinamento e prescrição de exercício nas diferentes
modalidades praticadas em academias e centros de treinamento.
Periodização do treinamento em academias e centros de treinamento.

Referências básicas MCARDLE, W.D: KATCH, F.I. E KATCH, V.L. Fisiologia do Exercício:

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 240
241

essenciais energia, nutrição e desempenho humano. 8ª edição. Rio de Janeiro: Ed.


GEN - Grupo Editorial Nacional Participações S/A, 2016.
FLECK, S. KRAEMER, W. Fundamentos do treinamento de força muscular.
4ª.ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
ACSM. Diretrizes do ACSM para os Testes de Esforço e sua Prescrição.
São Paulo: GEN - Grupo Editorial Nacional Participações S/A., 2018.

Referências básicas HEYWARD, V.H. Avaliação Física e Prescrição de Exercício: Técnicas


Avançadas. Porto Alegre: Artmed, 2013.
BOMPA, T. HAFF, G.G. Periodização Teoria e Metodologia do
Treinamento. São Paulo: Phorte, 2013.
BOYLE, M. O novo modelo de treinamento funcional de Michael Boyle.
Porto Alegre: Artmed, 2018.
COTTER. S. Treinamento com kettlebell. Porto Alegre: Artmed, 2015
BOSSI, L.C. Periodização para HIIT e cross training. São Paulo: Phorte,
2018.
TIBANA, R.A. Programas de condicionamento extremo: planejamento e
princípios. São Paulo: Manole, 2017.

Referências GOMES, A.C. Treinamento Desportivo: Estrutura e Periodização. Porto


complementares Alegre: Artmed, 2009.

Disciplina/código ESPORTE ADAPTADO E PARALÍMPICO / EFI04389


Etapa 7ª
Caráter Obrigatório-alternativo
Carga horária 60 h x h teóricas, x h práticas, x h UCE
Modalidade Presencial, até 20% EAD
Objetivo geral Conhecer o universo esportivo voltado para as pessoas com deficiência,
suas características, clientela, adaptações, estratégias de ensino,
possibilidades, empoderamento e inclusão social.
Súmula Aborda o esporte adaptado e o paralímpico. Discute as características dos
esportes para pessoas com deficiências e a inclusão por meio do esporte.
Estimula a reflexão e a prática com esporte adaptado e paralímpico.
Conteúdo programático - Contexto Histórico do Esporte Adaptado e Paralímpico.
- Esporte Adaptado e Paralímpico: conceitos, características, estratégias de
ensino.
- As Deficiências Elegíveis no Esporte Adaptado e Paralímpico (Física,
Visual e Intelectual).
- Fundamentos Básicos da Classificação Esportiva para atletas
Paralímpicos.
- Modalidades Adaptadas e Paralímpicas (Atletismo Paralímpico: provas de
pista e campo; Basquete e Rúgbi em Cadeira de Rodas; Bocha
Paralímpica; Esgrima em Cadeira de Rodas; Futebol de 5; Goalball; Judô
Paralímpico; Natação Paralímpica; Para-Badminton; Para-Canoagem;
Polybat; Tênis de Mesa; Tênis em Cadeira de Rodas; Vôlei Sentado, entre
outras.
- O Esporte Adaptado e Paralímpico na Escola.
- Conhecendo e Experimentando Modalidades Adaptadas.
- O Poder do Esporte na vida das Pessoas com Deficiência.
Referências básicas ADAMS, R; DANIEL, A; Mc CUBBIN, J. Jogos, Esportes e Exercícios para o
essenciais Deficiente Físico. 3. ed. São Paulo: Manole, 1985.
GREGUOL, M.; COSTA, R. F. da (Orgs.).
Atividade Física Adaptada:qualidade de vida para pessoas com
necessidades especiais. 4. ed. São Paulo: Manole, 2019. ISBN:
9788520456217
MELLO, M. T. de; WINCKLER, C. Esporte Paralímpico. São Paulo: Atheneu,
2012.
WINNICK, J. Educação Física e Esportes Adaptados. São Paulo: Editora
Manole, 2004. ISBN: 8520412645
Referências básicas ARAÚJO, P. F. Desporto Adaptado no Brasil. São Paulo: Phorte editora,
2011.
CIDADE, R. E. A. Introdução à Educação Física e ao Desporto para Pessoas
Portadoras de Deficiência. Curitiba: UFPR, 2002. ISBN: 8573350938
FERREIRA, E. L. Esportes e Atividades Físicas Inclusivas. 2. ed. Volume 6:
Atividades Físicas e Esporte para Pessoas com Deficiências Visuais. Juiz de

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 241
242

Fora, MG: NGIME/UFJF, 2014. ISBN: 9788567380131 (v.6)


FERREIRA, E. L. Esportes e Atividades Físicas Inclusivas. 2. ed. Volume 8:
Atividade Física e Esportes para Pessoas com Deficiência Física. Juiz de
Fora, MG: NGIME/UFJF, 2014. ISBN: 9788567380155 (v.8)
FERREIRA, E. L. Esportes e Atividades Físicas Inclusivas. 2. ed. Volume 11:
Esporte e Classificação Funcional Paraolímpica. Juiz de Fora, MG:
NGIME/UFJF, 2014. ISBN: 9788567380186 (v.11)
FREITAS, P. S. de. Educação Física e Esportes para Deficientes: coletânea.
Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia, 2000.
MAUERBERG-DE-CASTRO, E. Atividade Física Adaptada. 2. ed. Ribeirão
Preto, SP: Novo Conceito Editora, 2011. ISBN: 9788563219497
TEIXEIRA, L. Atividade física adaptada e saúde: da teoria à prática. São
Paulo: Phorte Editora, 2008. ISBN: 9788576551850
Referências COSTA e SILVA, A. A. et al. Esporte adaptado: abordagem sobre os
complementares fatores que influenciam a prática do esporte coletivo em cadeira de rodas.
Rev Bras Educ Fís Esporte, (São Paulo) 2013.

Disciplina/código EXERCÍCIO FÍSICO PARA CRIANÇAS E JOVENS/EFI04080


Etapa 7ª
Caráter Obrigatória alternativa
Carga horária 60 h (30 horas teóricas, 20 horas práticas e 10 h de Unidades Curriculares
de Extensão)
Modalidade Presencial, admite até 20% de EAD
Objetivo geral Esclarecer os efeitos da atividade física no crescimento, desenvolvimento e
maturação de crianças e jovens.
Estudar as respostas fisiológicas agudas e crônicas ao exercício em
diferentes sistemas fisiológicos em crianças e jovens.
Esclarecer os benefícios e riscos do exercício físico e diferentes esportes
na saúde e desempenho em crianças e jovens.
Entender como aplicar os conhecimentos científicos disponíveis na prática
da educação física escolar, na prática de atividades físicas de lazer e no
esporte em crianças e jovens.
Identificar questões de pesquisa na área do exercício físico em crianças e
jovens que ainda necessitam ser melhor esclarecidas.
Súmula Aborda diferentes aspectos associados ao processo de crescimento e
desenvolvimento de crianças e jovens, bem como diferentes estratégias de
exercícios físicos e atividades esportivas para a promoção da saúde e
melhora da aptidão física da população pediátrica.
Conteúdo programático - Exercício Físico em crianças e jovens: conceitos básicos
- Introdução as respostas e adaptações fisiológicas ao exercício em
crianças e jovens.
- Avaliação em pediatria: Anamnese, Avaliação maturacional e avaliação de
diferentes componentes da aptidão física.
- Respostas fisiológicas agudas e crônicas, avaliação e prescrição de
exercícios aeróbios, de força, combinados e neuromuscular integrado em
crianças e jovens
- Sedentarismo, doenças crônicas na infância/adolescência e aspectos
relacionados a prescrição de exercícios como ferramenta de combate aos
efeitos deletérios da inatividade física.
- Esporte de alto rendimento em crianças e jovens e fatores de risco
associados à especialização esportiva precoce.
Referências básicas Rowland TW. Fisiologia do Exercício na Criança, 2008.
essenciais
Crésio Alves, Renata Villas Boas Lima. Impacto da atividade física e
esportes sobre o crescimento e puberdade de crianças e adolescentes. Rev
Paul Pediatr 2008;26(4):383-91
Disponível em:
https://www.scielo.br/pdf/rpp/v26n4/a13v26n4

Alves, João Guilherme Bezerra, & Alves, Guilherme Victor. (2019). Efeitos
da atividade física sobre o crescimento de crianças. Jornal de Pediatria,
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Disponível em:
https://www.scielo.br/pdf/jped/v95s1/pt_0021-7557-jped-95-s1-0s72.pdf

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Malina R, Bouchard C, Bar-Or O. Crescimento, Maturação e Atividade


Física, 2009.
Referências básicas Bull FC, Al-Ansari SS, Biddle S, Borodulin K, Buman MP, Cardon G, Carty
C, Chaput JP, Chastin S, Chou R, Dempsey PC, DiPietro L, Ekelund U,
Firth J, Friedenreich CM, Garcia L, Gichu M, Jago R, Katzmarzyk PT,
Lambert E, Leitzmann M, Milton K, Ortega FB, Ranasinghe C, Stamatakis E,
Tiedemann A, Troiano RP, van der Ploeg HP, Wari V, Willumsen JF.
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sedentary behaviour. Br J Sports Med. 2020 Dec;54(24):1451-1462. doi:
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https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7719906/pdf/bjsports-2020-
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adolescents, 2015.
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Children_and_Adolescents

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prevention and comprehensive care. Curr Sports Med Rep. 2013 Jul-
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PMCID: PMC4137789.
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Hills AP, Andersen LB, Byrne NM. Physical activity and obesity in children.
Br J Sports Med. 2011 Sep;45(11):866-70. doi: 10.1136/bjsports-2011-
090199. PMID: 21836171.
Disponível em:
https://core.ac.uk/reader/143868760?utm_source=linkout

Myer GD, Faigenbaum AD, Ford KR, Best TM, Bergeron MF, Hewett TE.
When to initiate integrative neuromuscular training to reduce sports-related
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PMCID: PMC3105332.
Disponível em:
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3105332/pdf/nihms-
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da Silva LRR. Desempenho Esportivo: Treinamento com Crianças e


Adolescentes. São Paulo: Phorte, 2010.

Stricker PR, Faigenbaum AD, McCambridge TM. Resistance Training for


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Referências Rowland T. Thermoregulation during exercise in the heat in children: old
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Tully C, Aronow L, Mackey E, Streisand R. Physical activity in youth with
Type 1 diabetes: a review. Current Diabetes Reports, 16(9): 85, 2016.
Van Doorn N. Exercise programs for children with cystic fibrosis: a
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Wanrooij VHM, Willeboordse M, Dompeling E, van de Kant KDG. Exercise
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Myer GD, Jayanthi N, DiFiori JP, Faigenbaum AD, Kiefer AW, Logerstedt D,
Micheli LJ. Sports Specialization, Part II: Alternative Solutions to Early Sport
Specialization in Youth Athletes. Sports Health. 2016 Jan-Feb;8(1):65-73.
doi: 10.1177/1941738115614811. Epub 2015 Oct 30. PMID: 26517937;
PMCID: PMC4702158.
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38115614811.pdf

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 244
245

Eixo de Formação II - Esporte

Disciplina/código Prática Pedagógica de Futsal


Etapa 6ª
Caráter BEF: Obrigatório-alternativa
Eixo articulador II

Carga horária 30 h (4 horas teóricas, 26 h práticas)


Modalidade presencial
Objetivo geral Desenvolver pressupostos teórico-práticos relacionados às práticas
pedagógicas do Futsal.
Súmula Aborda métodos de ensino e aperfeiçoamento em futsal. Discute e
desenvolve a elaboração de plano de ensino e de planos de aula de futsal.
Estimula a prática pedagógica da modalidade.
Conteúdo programático Pedagogia e didática do futsal. Organização e planejamento de um
programa de ensino e aperfeiçoamento no futsal. Elaboração e aplicação
de planos de aula de futsal em diferentes níveis, objetivos e populações.
Referências básicas VOSER, Rogério da C. Iniciação ao futsal: abordagem recreativa. 3.ed.
essenciais Canoas: Ed. ULBRA, 2007.
VOSER, Rogério da C.; GIUSTI, João Gilberto. O futsal e a escola: uma
perspectiva pedagógica. 2.ed. Porto Alegre: Penso, 2015.
VOSER, R. C. (org.). PIBID na Educação Física: uma proposta
metodológica e prática para o ensino do esporte na escola. Cadernos
Pedagógicos de Educação Física – PIBID/UFRGS [e-book]. São Leopoldo:
Oikos, 2018.
Referências básicas BALZANO, Otávio Nogueira. Metodologia dos jogos condicionados para o
futsal e educação física escolar. Porto Alegre: Ed. Autor, 2007.
GARGANTA, J. Para uma teoria dos jogos desportivos coletivos. In:
GRAÇA, A.; OLIVEIRA, J. (eds.). O ensino dos jogos desportivos coletivos.
3.ed. Lisboa: Universidade do Porto, 1998.
VOSER, R. C.; GIUSTI, J. G. M.; AVEVEDO JÚNIOR, M. R. Futsal: ensino
através dos jogos de inteligência e capacidade tática. 2.ed. Canoas: Editora
da ULBRA, 2018.
Referências VARGAS NETO, F. X.; VOSER, R. C. A criança e o esporte: uma
complementares perspectiva lúdica. 2.ed. Canoas: Ed. ULBRA, 2018.

Disciplina/código Prática Pedagógica de Natação


Etapa 6ª
Caráter BEF: Obrigatório-alternativa
LEF: Eletiva
Eixo articulador II

Carga horária 30 h (4 horas teóricas, 26 h práticas)


Modalidade presencial
Objetivo geral Desenvolver pressupostos teórico-práticos relacionados às práticas
pedagógicas em natação.
Súmula Aborda métodos de ensino e aperfeiçoamento em natação. Discute e
desenvolve a elaboração de plano de ensino e de planos de aula de
natação. Estimula a prática pedagógica da modalidade.
Conteúdo programático Pedagogia e didática da natação. Organização e planejamento de um
programa de ensino e aperfeiçoamento em natação. Elaboração e
aplicação de planos de aula de natação em diferentes níveis, objetivos e
populações.
Referências básicas LOBO da COSTA, PH. Natação e atividades aquáticas: subsídios para o
essenciais ensino. Barueri: Manole, 2010
CATTEAU, R e GAROFF, G. O ensino da natação, São Paulo: Manole,
SP, 1990
PALMER, M. A Ciência do Ensino da Natação. Sao Paulo: Manole, 1990

Referências básicas SOUZA CASTRO FA, WIZER, R, CORREIA, RA. Adaptação ao meio
aquático: características, forças e restrições. In: MOUROÇO, P; BATALHA,
N. FERNANDES, R (eds.) Natação e Atividades Aquáticas. Pedagogia,
treino e investigação. Leiria, Portugal, 2016.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 245
246

Referências FERNANDES J, COSTA P. Pedagogia da natação: um mergulho para


complementares além dos quatro estilos. Rev. bras. Educ. Fís. Esp., São Paulo, v.20, n.1,
p.5-14, jan./mar. 2006
WIZER, RT.; MEIRA JR, CM; CASTRO, FAS Utilização de Flutuadores
em Aulas de Natação para Crianças: Estudo Interventivo. Motricidade.
2016, vol. 12, n. 2, pp. 97-106
FIORI, J. WIZER, R. TREVISAN, L. CASTRO, FAS. Pedagogia da
natação: análise das atividades realizadas em aulas para crianças.
Pensar a Prática, Goiânia, 2019, v. 22: 51934

Disciplina/código Prática Pedagógica de Handebol


Etapa 6ª
Caráter BEF: Obrigatório-alternativa
Eixo articulador II
Carga horária 30 h (6 horas teóricas, 24 h práticas) (24 horas UCE)
Modalidade presencial
Objetivo geral Desenvolver pressupostos teórico-práticos relacionados às práticas
pedagógicas em handebol.
Súmula Aborda métodos de ensino e aperfeiçoamento em handebol. Discute e
desenvolve a elaboração de plano de ensino e de planos de aula de
handebol. Estimula a prática pedagógica da modalidade
Conteúdo programático Pedagogia e didática do handebol. Organização e planejamento de um
programa de ensino e aperfeiçoamento em handebol. Elaboração e
aplicação de planos de aula de handebol em diferentes níveis, objetivos e
populações.
Referências básicas GONZÁLEZ, F. J.; DARIDO, S. C.; OLIVEIRA, A. A. B. DE (Eds.).
essenciais Esportes de invasão: basquetebol, futebol, futsal, handebol, ulti mate
frisbee. Maringá: Eduem, 2017. p. 343–439. Disponível em:
https://lume.ufrgs.br/handle/10183/170984
GONZÁLEZ, F. J.; BRACHT, V. Metodologia do Ensino dos Esportes
Coletivos. Vitória: UFES, 2012. Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/298353396_Metodologia_do_En
sino_dos_Esportes_Coletivos
GRECO; P. J.; ROMERO, J. J. F.. Manual do handebol: da iniciação ao
alto nível. São Paulo: Phorte, 2012. ISBN 978-85-7655-341-0
Referências básicas ESTRIGA. L; MOREIRA, I.. Ensino do andebol na escola: ensinar e
aprender. Porto: FADEUP, 2014. ISBN 978-972-8687-61-8.
EHRET, A.. Manual de Handebol, treinamento de base para crianças e
adolescentes.. Editora Phorte, ISBN 85-86702-52-8.
KRÖGER, C. Roth, K.. Escola da Bola - Um ABC para iniciantes nos jogos
esportivos. São Paulo: Ed. Phorte, 2005. ISBN 85-7655-026-1
Referências KRAHENBÜHL, T.; LEONARDO, L.; SOUZA, N. P.; RODRIGUES, H. A..
complementares O ensino dos meios táticos de grupo do handebol utilizando jogos e
brincadeiras?: uma proposta pedagógica para a iniciação esportiva.
Universidad de Extremadura: E-balonmano.com: Journal of Sport
Science, 2018. Disponível em: http://www.e-
balonmano.com/ojs/index.php/revista/article/view/397/pdf
MENEZES, R. P. O Ensino Dos Sistemas Defensivos Do Handebol:
Considerações Metodológicas Acerca Da Categoria Cadete. Pensar a
Prática, v. 13, n. 1, 2010.
MENEZES, R. P. Das situações do jogo ao ensino das fixações no
handebol. Motriz. Revista de Educacao Fisica, 2011.
MENEZES, R. P. O handebol, seu cenário imprevisível e os métodos de
ensino- aprendizagem-treinamento. v. 12, n. 2, p. 165–176, 2016.
MENEZES, R. P.; REIS, H. H. B. DOS; FILHO, H. TOURINHO. Ensino-
Aprendizagem-Treinamento Dos Elementos Técnico-Táticos Defensivos
Individuais Do Handebol Nas Categorias Infantil , Cadete E Juvenil.
Movimento, v. 21, n. 1, p. 261–273, 2015.

Disciplina/código Prática Pedagógica de Atletismo


Etapa 6ª

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 246
247

Caráter BEF: Obrigatório-alternativa


Eixo articulador II

Carga horária 30 h (4 horas teóricas, 26 h práticas)


Modalidade presencial
Objetivo geral Desenvolver pressupostos teórico-práticos relacionados às práticas
pedagógicas em atletismo.
Súmula Aborda métodos de ensino e aperfeiçoamento em atletismo. Discute as
diferentes metodologias e sua aplicação no ensino-aprendizagem das
diferentes provas do atletismo. Desenvolve aspectos importantes para o
planejamento e estruturação de planos de aula de atletismo. Estimula a
prática pedagógica nas diferentes provas da modalidade esportiva.
Conteúdo programático Pedagogia e didática de ensino do atletismo. Estruturação e planejamento
de um programa para o ensino e aperfeiçoamento em atletismo.
Elaboração e aplicação de planos de aula prática para as diferentes provas
do atletismo, considerando a diversidade nos objetivos, metodologias e
adequação ao contexto.
Referências básicas MATTHIESEN, Sara Quenzer; Rangel, Irene Conceição Andrade;
essenciais Darido, Suraya Cristina. Atletismo teoria e prática. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007. ISBN 9788527712903.
MATTHIESEN, Sara Quenzer. Atletismo na escola. Maringá – Paraná.
Eduem - UEM, 2014.
SANT, Joan Rius. Metodología y técnicas de atletismo. Badalona (España);
Editorial Paidotribo, 2005.
PETRIS, Bruno da Cunha. Teoria e prática do atletismo. Rio de Janeiro (1
ed.) Seses – Estácio. 2016.
Referências básicas THOMPSON, Peter J. L. Introducción al procceso de entrenamiento La
Guía Oficial para el Proceso de Entrenamiento Atlético. IAAF. 2009. ISBN
1873574010
Referências BETRÁN, Javier Oliveira. 1169 EJERCICIOS Y JUEGOS DE ATLETISMO.
complementares LAS DISCIPLINAS ATLÉTICAS COLECCIÓN DEPORTE. Barcelona:
Paidotribo, 1999. ISBN 8480190906.
BOZZOLI Charles; SIMOHAMED, Jamel; EL-HEBIL, Abdel Malek. Mini
Atletismo. Iniciação ao esporte. Guia prático de atletismo para crianças.
IAAF. 2011.
LOHMANN Liliana Adiers. Atletismo - Manual técnico para atletas
iniciantes. Rio de Janeiro: Sprint, 2011. ISBN:9788573322965.
NASCIMENTO, Aida Christine Silva Lima do et al. Pedagogia do esporte e
o atletismo: considerações acerca da iniciação e da especialização
esportiva precoce. 2000.
PAES, Roberto Rodrigues; BALBINO, Hernandes Ferreira. Pedagogia do
esporte: contextos e perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005. p 145.
VERÍSSIMO, Amaury Wagner. Atletismo paraolímpico: manual de
orientação para professores de educação física / Amaury Wagner
Veríssimo, Rosicler Ravache. - Brasília: Comitê Paraolímpico Brasileiro,
2006.

Disciplina/código Prática Pedagógica de Baquetebol


Etapa 6ª
Caráter BEF: Obrigatório-alternativa
Eixo articulador II

Carga horária 30 h, 6 h teóricas, 24 h práticas (24 h UCE)


Modalidade Presencial
Objetivo geral Desenvolver pressupostos teórico-práticos relacionados às práticas
pedagógicas em basquetebol
Súmula Aborda métodos de ensino e aperfeiçoamento em basquetebol. Discute e
desenvolve a elaboração de plano de ensino e de planos de aula de
basquetebol. Estimula a prática pedagógica da modalidade.
Conteúdo programático Pedagogia do esporte e basquetebol. Referenciais e conteúdos para o
ensino e treinamento do basquetebol. Métodos de ensino e treinamento do
basquetebol. O ensino e o treinamento do basquetebol em perspectiva
interdisciplinar. Planejamento e elaboração de aulas e treinos da

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 247
248

modalidade em diferentes contextos, para diferentes sujeitos e com


múltiplas possibilidades.
Referências básicas FERREIRA, Aluisio; DE ROSE JR, Dante. Basquetebol: técnicas e táticas -
essenciais uma abordagem didático-pedagógica. São Paulo: EPU, 2003. ISBN
851236260X.
PAES, Roberto Rodrigues; MONTAGNER, Paulo Cesar; FERREIRA,
Henrique Barcelos. Pedagogia do Esporte: iniciação e Treinamento em
Basquetebol. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. ISBN 8527715600.
DE ROSE JR, Dante; TRICOLLI, Valmor. Basquetebol: uma Visão
Integrada entre Ciencia e Prática. São Paulo: Manole, 2010. ISBN
8520422128.
Referências básicas LEONARDI, Thiago J. et al. Biological maturation, training experience,
body size and functional capacity of adolescent female basketball players:
A Bayesian analysis. International Journal of Sports Science & Coaching,
v. 13, n. 5, p. 713-722, 2018. Disponível em:
https://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/17479541187
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LEONARDI, Thiago José et al. Changes in tactical performance and self-
efficacy on young female basketball players. Revista Brasileira de
Cineantropometria & Desempenho Humano, v. 21, 2019. Disponível
em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1980-
00372019000100328&script=sci_arttext
LEONARDI, Thiago José et al. Pedagogia do Esporte: sinalização para a
avaliação formativa da aprendizagem. Pensar a Prática, v. 20, n. 1, 2017.
Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/fef/article/view/36744
Referências CARVALHO, Humberto M. et al. Longitudinal changes of functional
complementares capacities among adolescent female basketball players. Frontiers in
physiology, v. 10, p. 339, 2019. Disponível em:
https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fphys.2019.0033
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LIMA, Ahlan B. et al. Deliberate Practice, Functional Performance and
Psychological Characteristics in Young Basketball Players: A Bayesian
Multilevel Analysis. International Journal of Environmental Research
and Public Health, v. 17, n. 11, p. 4078, 2020. Disponível em:
https://www.mdpi.com/1660-4601/17/11/4078
RODRIGUES, Heitor de Andrade; LEONARDI, Thiago José; PAES,
Roberto Rodrigues. Novas regras do basquetebol: estudo de caso sobre a
percepção de jogadores de uma equipe profissional. Conexões, v. 11, n.
3, p. 147-165, 2013.Disponível em:
https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/conexoes/arti
cle/view/8637608

Disciplina/código Prática Pedagógica de Futebol


Etapa 6ª
Caráter BEF: Obrigatório-alternativa
Eixo articulador II
Carga horária 30 horas (4 hrs teóricas, 26 hrs práticas - UCE)
Modalidade Presencial
Objetivo geral Desenvolver pressupostos teórico-práticos relacionados às práticas
pedagógicas em futebol.
Súmula Aborda métodos de ensino e aperfeiçoamento em futebol. Discute e
desenvolve a elaboração de plano de ensino e de planos de aula de futebol.
Estimula a prática pedagógica da modalidade.
Conteúdo programático Pedagogia e didática do futebol. Organização e planejamento de um
programa de ensino e aperfeiçoamento no futebol. Elaboração e aplicação
de planos de aula de futebol em diferentes níveis, objetivos e populações.
Referências básicas FREIRE, JOÃO BATISTA - A Pedagogia do Futebol - Editora Autores
essenciais Associados 2006.
GO TANI; JORGE BENTO; RICARDO PETERSEN. Pedagogia do
desporto. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2006.
PAES, ROBERTO RODRIGUES. Pedagogia do esporte: contextos e
perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 248
249

Referências básicas CARRAVETA, ELIO SALVADOR. O enigma da preparação física no


futebol. Age, 2009.
WEINECK, ERLANGEN JÜRGEN. Futebol total: o treinamento físico no
futebol. Guarulhos: Phorte Editora, 2004.
Referências VARGAS NETO, F. X.; VOSER, R. C. A criança e o esporte: uma
complementares perspectiva lúdica. 2.ed. Canoas: Ed. ULBRA, 2018.
GOMES, ANTONIO CARLOS. Treinamento desportivo de alto rendimento.
Porto Alegre. Artmed, 2008.
WEINECK, ERLANGEN JÜRGEN. Treinamento ideal: instruções técnicas
sobre o desempenho fisiológico, incluindo considerações específicas de
treinamento infantil e juvenil. Barueri: Manole, 2003.

Disciplina/código Prática Pedagógica de Ginástica Artística


Etapa 6ª
Caráter BEF: Obrigatório-alternativa
Eixo articulador II

Carga horária 30 h (4 horas teóricas, 26 h práticas)


Modalidade Presencial
Objetivo geral Desenvolver pressupostos teórico-práticos relacionados às práticas
pedagógicas da Ginástica Artística.
Súmula Aborda métodos de ensino e aperfeiçoamento na Ginástica Artística.
Discute e desenvolve a elaboração de plano de ensino e de planos de aula
de Ginástica Artística. Estimula a prática pedagógica da modalidade.
Conteúdo programático Pedagogia e didática da Ginástica Artística. Organização e planejamento
de um programa de ensino e aperfeiçoamento na Ginástica Artística.
Elaboração e aplicação de planos de aula da Ginástica Artística em
diferentes níveis, objetivos e populações.
Referências básicas Araújo, Carlos Manuel dos Reis. Manual de ajudas em ginástica. Canoas,
essenciais RS: ULBRA, 2013. ISBN 8575280716.
Brochado, Fernando Augusto. Fundamentos De Ginastica Artistica E De
Trampolins. Rio de Janeiro: Guanabara, 2005. ISBN 8527710404.
Nunomura, Myrian; Nista-Piccolo, Vilma Lení. Compreendendo a ginástica
artística. São Paulo: Phorte, 2015. ISBN 8576550156.

Referências básicas Alfaro, Luis Abaurrea. Iniciación a la gimnasia artistica. Barcelona:


Paidotribo, 2000. ISBN 8480194839.
Silva, Luiz Roberto Rigolin da. Desempenho esportivo: treinamento com
crianças e adolescentes. São Paulo: Phorte, 2016. ISBN 857655089X.

Referências Strauss, Carla. Ginástica :a arte do movimento. São Paulo: Hemus, 2004.
complementares ISBN 8528902625.

Disciplina/código Prática Pedagógica de Voleibol


Etapa 6ª
Caráter BEF: Obrigatório-alternativa
Eixo articulador II

Carga horária 30 h (4 horas teóricas, 26 h práticas)


Modalidade presencial
Objetivo geral Desenvolver pressupostos teórico-práticos relacionados às práticas
pedagógicas em voleibol.
Súmula Aborda métodos de ensino e aperfeiçoamento na Ginástica Artística.
Discute e desenvolve a elaboração de plano de ensino e de planos de
aula de Ginástica Artística. Estimula a prática pedagógica da modalidade.
Conteúdo programático Pedagogia e didática do Voleibol. Organização e planejamento de um
programa de ensino e aperfeiçoamento em Voleibol. Elaboração e
aplicação de planos de aula de Voleibol em diferentes níveis, objetivos e
populações
Referências básicas BOJIKIAN, J.C.M. Ensinando o Voleibol. Guarulhos: Phorte Editora, 1999.
essenciais SANTINI, J. Voleibol Escolar ? da iniciação ao treinamento. Canoas:
ULBRA, 2007.
CAMPOS, L. A.S. Voleibol da Escola. Ed. Fontoura. São Paulo. 2012.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 249
250

BIZZOCCCHI, c. Voleibol: A excelência na formação integral de atletas.


Manole. São Paulo, 2018.

Referências básicas LEMOS, A. Voleibol Escolar. Rio de Janeiro: Sprint, 2004.


MESQUITA, I. Aprender os Jogos Desportivos Colectivos. Centro de
Estudos dos Jogos Desportivos. Faculdade do Desporto, Universidade do
Porto, 2007.
Referências SHONDELL, D. The Volleyball Coaching Bible. Champaign: Human
complementares Kinetics, 2002.
BIZZOCCHI, Cacá. O Voleibol de Alto Nível: da Iniciação à Competição.
São Paulo: Fazendo Arte, 2000.

Disciplina/código Prática Pedagógica de Judô


Etapa 6ª
Caráter BEF: Obrigatório-alternativa
Eixo articulador II

Carga horária 30 h (4 horas teóricas, 26 h práticas)


Modalidade presencial
Objetivo geral Desenvolver pressupostos teórico-práticos relacionados às práticas
pedagógicas em judô.
Súmula Aborda métodos de ensino e aperfeiçoamento no Judô. Discute e
desenvolve a elaboração de plano de ensino e de planos de aula de Judô.
Estimula a prática pedagógica da modalidade
Conteúdo programático
Referências básicas
essenciais
Referências básicas
Referências
complementares

Disciplina/código Prática Pedagógica de Tênis


Etapa 6ª
Caráter BEF: Obrigatório-alternativa
Eixo articulador II

Carga horária 30 h (4 horas teóricas, 26 h práticas)


Modalidade presencial
Objetivo geral Desenvolver pressupostos teórico-práticos relacionados às práticas
pedagógicas em tênis
Súmula Aborda métodos de ensino e aperfeiçoamento em tênis. Discute e
desenvolve a elaboração de plano de ensino e de planos de aula de tênis.
Estimula a prática pedagógica específica para essa modalidade específica.
Conteúdo programático Pedagogia e didática do tênis. Organização e planejamento de um
programa de ensino e aperfeiçoamento em tênis. Elaboração e aplicação
de planos de aula de tênis em diferentes níveis, objetivos e populações.
Referências básicas CORTELA, C. C.; KIST, C.; MILISTETD, M.; BOTH, J.; A BALBINOTTI, C.
essenciais A. A. Aprendizagem profissional de treinadores de tênis: um ensaio para
primeiras aproximações com o contexto nacional de formação. Caderno de
Educação Física e Esporte, v. 2, n. 18, p. 1-8, 2020.
CORTELA, C. C.; FUENTES, J. P.; ABURACHID, L. M. C.; KIST, C.;
CORTELA, D. N. R. Iniciação esportiva ao tênis de campo: um retrato do
programa play and stay à luz da pedagogia do esporte. Conexões, v. 10, n.
2, p. 214-234, 2012.
KLERING, R. T.; GONÇALVES, G. H. T.; CORTELA, C. C.; GINCIENE, G.;
BALBINOTTI, C. A. A. Níveis de treinamento das ações técnico-táticas de
tenistas infantojuvenis de 12 a 14 anos de idade. Journal Of Physical
Education, v. 30, n. 1, p. 3029, 2019.

Referências básicas PAULA, P. R.; BALBINOTTI, C. Iniciação ao tênis na infância: os primeiros


contatos com a bola e a raquete. In: BALBINOTTI, Carlos. O ensino do
tênis: novas perspectivas de aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2009. p.
15-26.
GINCIENE, G.; IMPOLCETTO, F. M.; DARIDO, S. C. Possibilidades
pedagógicas para o ensino do tênis na escola. Conexões, v. 15, n. 4, p.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 250
251

505-521, 2018.
GONÇALVES, G. H. T.; ASSMANN, A. B.; GINCIENE, G.; BALBINOTTI, C.
A. A.; MAZO, J. Z. Uma história do tênis no Brasil. Educación Física y
Ciencia, v. 20, n. 3, 2018.

Referências
complementares

Eixo de Formação III – Lazer e cultura

Disciplina/código ORGANIZAÇÃO E INOVAÇÃO EM RECREAÇÃO, LAZER E CULTURA


Etapa 6ª
Caráter BEF: Obrigatório-alternativa
Eixo III
Carga horária 30 h (14 teóricas, 16 práticas) 06 PPCE 04 UCE
Modalidade Presencial, admite até 20% em EAD
Objetivo geral Proporcionar competências teóricas e vivenciais sobre organização e
inovação em práticas corporais voltadas ao lazer, recreação e cultura como
instrumento de exercício diferenciado na ação profissional.
Súmula Aborda organização e inovação em demandas relativas às práticas corporais
voltadas ao lazer de pessoas, grupos e coletividades, nas dimensões
biopsicossocioculturais. Discute o planejamento e a coordenação de serviços
em âmbitos vinculados ao lazer, com ênfase em experiências corporais
lúdicas, em articulação com outras manifestações culturais (linguagens),
considerando diferentes marcadores sociais (geração, classe social, religião,
gênero, raça e etnia) e saúde dos participantes. Analisa e problematiza a
aplicação de métodos e instrumentos de avaliação continuada de atividades,
programas e projetos de ações no âmbito do lazer através auto-gestão em
diferentes contextos.
Conteúdo programático - Lazer, recreação e cultura em Desenvolvimento Humano.
- Organização e Inovação em Lazer, Recreação e Cultura - Contextualização
na Sociedade
- Aprendizagem em vivencias do lúdico e Implicações epistemológicas
- Jogos, Gincanas e Planejamento de Atividades em pequenos e grandes
grupos
- Produção de Materiais de Entretenimento
- Planejamento e Organização de Eventos (Laboratório Docente e Dia do
Lazer)
- Apresentação dos Trabalhos (em produção escrita, midia audio-visual e ao
vivo);
- Avaliações escritas
- Trabalhos opcionais
Referências básicas BELLO; Samuel Lopes. Iniciação À Docência: Articulações entre o ensino e
essenciais pesquisa. São Leopoldo: Oikos 2013. ISBN 978-85-7843-331-4.
DI MASI, Domenico. O Ócio criativo. Sextante, 2000. ISBN 858679645X.
DUMAZEDIER, Joffre. Lazer e cultura popular. Perspectiva, ISBN
8527302195.
MARCELLINO, Nelson Carvalho. Repertório de atividades de recreação e
lazer: para hotéis, acampamentos, prefeituras, clubes e outros. Campinas:
Papirus, 2009. ISBN 8530809122.
MASCARENHAS, F. Lazzarotti Filho, Ari (Org.). Lazer, cultura e educação:
contribuições ao debate contemporâneo. UFG, 2010. ISBN 978-85-7274-307-
5. Disponível em: http://www.isthmus.com.br/ufg/ciencias-
humanas/educacao/lazer,-cultura-e-educacao-contribuicoes-ao-debate-
contemporaneo/1-246/centro_detalhes.aspx

Disciplina/código ORGANIZAÇÃO E INOVAÇÃO EM RECREAÇÃO E LAZER NA


EDUCAÇÃO FÍSICA
Etapa 6ª
Caráter BEF: Obrigatório-alternativa
Carga horária 30 hª 12 Teoria 18 prática 06 hs PPCE 04 hs UCE
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Etapa Sem etapa - Eletiva

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 251
252

Objetivo geral Proporcionar competências teóricas e vivenciais sobre práticas corporais


voltadas ao lazer e a recreação como instrumento de exercício diferenciado
na ação docente em Educação Física Escolar.
Súmula Aborda organização e inovação em demandas relativas às práticas
corporais voltadas ao lazer de pessoas, grupos e coletividades, nas
dimensões biopsicossocioculturais. Discute o planejamento e a
coordenação de serviços em âmbitos vinculados ao lazer, com ênfase em
experiências corporais lúdicas, em articulação com outras manifestações
culturais (linguagens), considerando diferentes marcadores sociais
(geração, classe social, religião, gênero, raça e etnia) e saúde dos
participantes. Analisa e problematiza a aplicação de métodos e instrumentos
de avaliação continuada de atividades, programas e projetos de ações no
âmbito do lazer através auto-gestão em diferentes contextos.
Conteúdo programático - Lazer, recreação na EFI Escolar e no Desenvolvimento Humano.
- Organização e Inovação em Lazer, Recreação - Contextualização Social
- Aprendizagem em vivencias do lúdico e Implicações epistemológicas
- Jogos, Gincanas e Planejamento de Atividades em pequenos e grandes
grupos
- Produção de Materiais de Entretenimento
- Planejamento e Organização de Eventos (Laboratório Docente e Dia do
Lazer)
- Apresentação dos Trabalhos (em produção escrita, midia audio-visual e ao
vivo);
- Avaliações escritas
- Trabalhos opcionais
Referências básicas 1. BELLO; Samuel Lopes. Iniciação À Docência: Articulações entre o
essenciais ensino e pesquisa. São Leopoldo: Oikos, 2013. ISBN 978-85-7843-
331-4.
2. BONIN, Iara T. Org. Cultura, Identidades e Formação Docente.
Canoas: Ulbra, 2008. ISBN 978-85-7528-209-0.
3. DEMO, Pedro. Professor do Futuro e Reconstrução do
conhecimento. Petropolis: Vozes, ISBN 8532630065.
4. MASCARENHAS, F. Lazzarotti Filho, Ari (Org.). Lazer, cultura e
educação: contribuições ao debate contemporâneo. UFG, 2010.
ISBN 978-85-7274-307-5. Disponível em:
http://www.isthmus.com.br/ufg/ciencias-humanas/educacao/lazer,-
cultura-e-educacao-contribuicoes-ao-debate-contemporaneo/1-
246/centro_detalhes.aspx
5. MELLO, Victor Andrade. Lazer e Minorias Sociais. Ibrasa, ISBN
Lazer e Minorias Sociais.
6. NEVES, Iara Conceição Bitencourt (Org). Ler e escrever
:compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: UFRGS, 1998.
ISBN 8570254474.
7. SILVA, T.A.C.; GONÇALVES, K.G.F. Manual de lazer e recreação:
o mundo lúdico ao alcance de todos. São Paulo: Phorte, 2010.
ISBN 8576552590.

Disciplina/código TÉCNICAS E VIVÊNCIAS DE ANIMAÇÃO CULTURAL


Etapa 6ª
Caráter BEF: Obrigatório-alternativa
Carga horária 30 h (10 teóricas, 20 práticas) PPCC 15h
Modalidade Presencial, admite até 20% em EAD
Objetivo geral Vivenciar e discutir diferentes técnicas de animação cultural que
contribuam para a construção de habilidades de dinamização de
propostas de Lazer. Planejar, executar e avaliar intervenções em Lazer.
Súmula Aborda os processos e técnicas de dinamização das práticas de Lazer.
Vivencia diferentes interesses do Lazer que ampliem o repertório de
experiências para o exercício profissional. Promove o exercício de
planejamento, execução e avaliação de sessões de Lazer.
Conteúdo programático Espaços e Equipamentos de Lazer e a animação cultural;
Classificação dos interesses do Lazer;
Lazer e os conceitos de vivência e experiência;
Vivências dos Interesses do Lazer;
Técnicas de Animação Cultural e dinamização das práticas de lazer;
Planejamento e avaliação de sessões de Lazer.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 252
253

Referências básicas MELO, Victor Andrade de; DRUMOND, Edmundo. INTRODUÇÃO AO


essenciais LAZER. Barueri, SP: MANOLE, 2º ed rev e atualizada, 2012.
MARCELLINO, Nelson Carvalho; ALVES, Rubem. Pedagogia da
animação. 7. ed. Campinas, SP: Papirus, 2005. (Coleçao corpo e
motricidade)
BORGES, Calos Nazareno Ferreira; ROMERA, Liana. Roteiro para
elaboração de projetos. – Belo Horizonte : Editora UFMG, 2018. 93 p. : il.
Disponível em:
https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/198267/Roteiro.pdf?se
quence=1&isAllowed=y
Referências básicas GOMES, Christianne L. (Org.). Dicionário Crítico do Lazer. Belo Horizonte:
Autêntica Editora, 2004.
MARCELLINO, Nelson Carvalho. Estudos do lazer :uma introdução.
Autores Associados, ISBN 85-85701-37-4.
PIMENTEL, G. Lazer: fundamentos, estratégias e atuação profissional.
São Paulo: Fontoura, 2003.
Oliveira Amauri A., Perim Giana L. Fundamentos Pedagógicos do
Programa Segundo Tempo. Maringá: Eduem; 2009. Disponível em:
https://www.lume.ufrgs.br/handle/123456789/121
Referências BRUHNS, Heloisa T; GUTIERRES, Gustavo L. . O corpo e o Lúdico: ciclo
complementares de debates lazer e motricidade - . Campinas: : Autores Associados, , 2000.
FERREIRA, Rosana de Almeida e; SILVA, Cinthia Lopes da. Produção
Acadêmica sobre Lazer no Brasil: Pensando a Questão da Formação
Profissional. Belo Horizonte: Licere, v. 15, n. 1, 2012. Disponível em:
www.anima.eefd.ufrj.br/licere/pdf/licereV15N01_ar5.pdf. Acesso
em:28/05/2012
ISAYAMA, Hélder Ferreira (Org.).LAZER em estudo: currículo e formação
profissional. Campinas, SP: Papirus, 2010. (Coleção fazer lazer). ISBN
9788530809034.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 253
254

Apêndice VIII – Ementas das Disciplinas Eletivas do BEF

Disciplina/código ESTATÍSTICA APLICADA À EDUCAÇÃO FÍSICA/EFI040081


Etapa Sem etara
Caráter Eletiva
Carga horária 60h
Modalidade Presencial, admite até 20% de EAD
Objetivo geral
Súmula Aborda conceitos e modelos estatísticos e suas aplicações na pesquisa
científica e na avaliação em Educação Física.
Conteúdo programático População e amostra.
Variáveis escalares e categóricas.
Estatística descritiva para variáveis escalares (medidas de distribuição, de
tendência central, de dispersão e de localização) e para variáveis
categóricas (frequências).
Nível de significância, tamanho de efeito e poder estatístico.
Estatística inferencial para variáveis escalares e categóricas: testes de
comparação, de associação, de correlação, de concordância e de
regressão.

Referências básicas FIELD, A. Descobrindo a Estatística usando o SPSS. Bookman-Artmed.


essenciais Porto Alegre. 2009.
CALLEGARI-JACQUES, S.M. Bioestatística: Princípios e Aplicações.
ARTMED. Porto Alegre, 2003.
GAYA, ACA e colaboradores. Ciências do movimento humano. Introdução
à metodologia da pesquisa. ARTMED. Porto Alegre. 2008

Referências básicas ESPIRITO SANTO H, BENTO DANIEL F. Calcular e apresentar tamanhos


do efeito em trabalhos científicos (1): As limitações do p < 0,05 na análise
de diferenças de médias de dois grupos. Revista Portuguesa de
Investigação Comportamental e Social 2015, Vol. 1 (1): 3-16
COSTA, Rochelle Rocha; BACKES, Othávio Porto; FIGUEIREDO,
Pedro and CASTRO, Flávio Antônio de Souza. Sampling procedures and
calculation for sample size determination: criteria and methods adopted in
theses and dissertations in Human Movement Sciences - a descriptive
study. Rev. bras. cineantropom. desempenho hum. [online]. 2018, vol.20,
n.5 [cited 2020-09-09], pp.480-490. Available from:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1980-
00372018000500480&lng=en&nrm=iso>. ISSN 1980-
0037. https://doi.org/10.5007/1980-0037.2018v20n5p480.

Referências
complementares

Disciplina/código Mídias, tecnologias digitais e educação: processos e métodos da


aprendizagem / EDU3102
Etapa Sem etapa
Caráter Eletiva
Carga horária 45h
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral 1. Estabelecer relações entre as tecnologias digitais e os processos
educacionais. 2. Estudar e Caracterizar as diferentes tecnologias digitais,
articulando-as a nível epistemológico, metodológico e tecnológico no
âmbito das práticas escolares. 3. Avaliação e aplicação das tecnologias
digitais na educação.
Súmula Relações entre ciência, técnica e cultura. Pedagogias dos meios de
comunicação e informação. Tecnologias digitais e educação: articulações
epistemológicas, metodológicas e técnicas. Estudo das linguagens dos
diferentes produtos da mídia e dos artefatos digitais, no âmbito das
práticas escolares. Avaliação e aplicação das diversas tecnologias na
educação. Inclui atividades práticas voltadas à formação de professores.
Relações entre ciência, técnica e cultura. Pedagogias dos meios de
comunicação e informação. Tecnologias digitais e educação: articulações
epistemológicas, metodológicas e técnicas. Estudo das linguagens dos
diferentes produtos da mídia e dos artefatos digitais, no âmbito das
práticas escolares. Avaliação e aplicação das diversas tecnologias na

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 254
255

educação. Inclui atividades práticas voltadas à formação de professores.

Conteúdo programático 1. Discussão de conceitos: conhecimento e seus tipos, técnica, tecnologia,


tecnologia digital, informação, virtual, cooperação, colaboração, interação,
m-learning, nativos digitais, imigrantes digitais; 2. Desenvolvimento de
páginas pessoais para a Web; 3. Construção de mapas conceituais; 4.
Discussão de conceitos sobre Tecnologias Digitais na Educação:
diferentes das TDs na educação: ressignificação do papel do aluno e
professor; novas formas de ensinar e aprender, propostas de atividades
em sala de aula usando TD; 5. Tecnologias Digitais para Anos Iniciais:
teoria e prática em sala de aula. 6. Produção de vídeo educacional:
planejamento e aplicação; 7. Aprendizagem Móvel: uso de dispositivos
móveis na educação; 8. Escrita Coletiva: formação de grupos,
características, estratégias e uso de um Sistema de Recomendação como
apoio para a Escrita Coletiva;
Referências básicas Ángel I. Pérez Gómez.. Educação na Era Digital.. POA: Penso, 2015.
essenciais
ISBN 9788584290239. Patricia Alejandra Behar.. Competências em
EAD. POA: Penso, 2013. ISBN 9788565848428.. Patricia Alejandra
Behar.. Modelos pedagógicos em educação a distância.. POA:
Penso, 2009. ISBN 9788536316420
Referências básicas
Referências
complementares

Disciplina/código AVALIAÇÃO E EDUCAÇÃO POSTURAL/EFI04343


Etapa Sem etapa
Caráter eletiva
Carga horária 60
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral Fornecer informações aos alunos sobre os aspectos cinesiológicos,
biomecânocos, psicológicos e socioculturais que servem de suporte ao
estudo da postura corporal.
Súmula Aborda a avaliação e a educação postural. Discute postura, más e boas
atitudes posturais e alternativas para a reeducação postural. Estimula a
aplicação e a avaliação de alternativas para a reeducação postural e a
pesquisa na área.
Conteúdo programático Postura estática (avaliação e intervenção)
Postura dinâmica (avaliação e intervenção)
Intervenções em grupo direcionados à Educação da postura
Referências básicas Kendall, Florence Peterson; Mccreary, Elizabeth Kendall; Provance,
essenciais Patricia Geise. Músculos :provas e funções. Editora Manole, 2005.
ISBN 9788520424322.
KISNER, Carolyn. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas..
Barueri, SP: Manole, 2009. ISBN 9788520427262.
Oliver, Jean.. Cuidado com as costas: um guia para terapeutas..
São Paulo: Manole, 1999. ISBN 85-204-0954-7.
Referências básicas CAILLIET, Rene.. Síndrome da dor lombar.. Porto Alegre: Artmed,
2001. ISBN 8573076895.
Campignion, Philippe. Aspectos Biomecânicos: Cadeias musculares
e articulares - Método G.D.S.. Editora Summus, 2003. ISBN 9788532308429.
SOUZA, Jorge Luiz de.. Escola Postural de ESEF da UFRGS..
Porto Alegre: UFRGS, 1998.
Referências Norkin, Cynthia S.; White, Joyce. Medida do movimento
complementares articular :manual de goniometria.. Porto Alegre: Artes Medicas,
1997. ISBN 8573073004.
Santos, Angela. Diagnóstico Clínico postural: um guia prático.
SP: Editora Summus, 2001. ISBN 8532307566.
Santos, Angela. Postura corporal: um guia para todos..
São Paulo: Summus, 2005. ISBN 85-323-0869-4.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 255
256

Disciplina/código
ANATOMIA PALPATÓRIA /FIT99025
Grupo de conhecimento
Etapa
Caráter ELETIVA
Carga horária 45h TOTAL 15h TEORICA 30h PRATICA
Modalidade PRESENCIAL
Objetivo geral Capacitar o aluno a identificar estruturas anatômicas humanas por meio da
palpação, estabelecendo interrelações pertinentes.
Relacionar estruturas anatômicas identificadas por percepção visual com a
percepção tátil das mesmas estruturas
Desenvolver a habilidade do toque, regulação da pressão e posicionamento
das mãos e do corpo durante a investigação palpatória
Identificar diferentes texturas tissulares e níveis de profundidade as
estruturas anatômicas palpáveis
Utilizar o tato para investigar e obter informações durante a avaliação do
paciente, no exame físico
Capacitar ao aluno a realização de um exame minucioso para extrair
informações de estruturas abaixo da pele e da fáscia
Desenvolver a corporeidade, o toque terapêutico e a naturalidade ao tocar e
ser tocado
Súmula Abordagem comparativa sistemática entre a palpação do indivíduo e a
correspondente peça anatômica. Osteologia da cabeça, pescoço, tronco,
membros superior e inferior. Teoria e prática em sala de aula entre colegas
de técnicas de manipulação osteoarticular.
Conteúdo programático Introdução ao estudo de Anatomia palpatória. Atividade prática de
identificação de principais estruturas ósseas. Anatomia Palpatória da
Cintura Escapular Identificação de estruturas anatômicas envolvendo
osteologia, miologia, nervos e vasos. Particularidades clínicas relacionadas.
Anatomia Palpatória do Membro Superior
Anatomia da Cabeça e Pescoço. Anatomia Palpatória do Tronco e Coluna
Vertebral. Anatomia palpatória da Cintura Pélvica. Anatomia Palpatória do
Membro Inferior.

Referências básicas TIXA, S.. Atlas de Anatomia Palpatória, Vol 1 e 2.. Sâo Paulo: Manole,
essenciais 2000. ISBN 85-204-1108-8.
Referências básicas Junqueira, Lília. Anatomia palpatoria :tronco, pescoço e membros
superiores. Rio de Janeiro: Guanabara, 2008. ISBN 9788527714730.
Tixa, Serge. Atlas de Anatomia Palpatória: do membro inferior v. 2. São
Paulo: Manole, 2009. ISBN 978-85-204-2719-4.
Tixa, Serge. Atlas de Anatomia Palpatória:do pescoço, do tronco e do
membro superior v. 1. São Paulo: Manole, 2009. ISBN 978-85-204-2720-0.
Zalpour, Christoff. Anatomia e fisiologia para fisioterapeutas. Rio de
Janeiro: SELO - SAN, 2005. ISBN 9788572885331.
Referências CHAITOW, L. Técnicas de palpação ? avaliação e diagnóstico pelo toque..
complementares São Pulo: Manole, 2001.
NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana.. Porto Alegre: ARTMED, 2003.

Disciplina/código ANTROPOLOGIA DO CORPO E DA SAÚDE/ HUM05002


Etapa Sem etapa
Caráter Eletiva
Carga horária 30h
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral Possibilitar, através do referencial teórico e metodológico da antropologia, a
compreensão dos processos de adoecimento e de cura de enfermidades a
partir de uma perspectiva social e cultural. Espera-se, com isso, promover a
reflexão acerca da relação entre profissionais de saúde, pacientes e
instituições, sensibilizando os futuros profissionais em relação aos desafios
do ofício.
Súmula Conceito antropológico de cultura, a construção cultural do corpo, contexto
social e cultural da relação saúde/doença
Conteúdo programático Introdução a Antropologia Social Apresentação dos fundamentos do
conhecimento do Homem pelo homem. Conceito antropológico de cultura.
Definição e importância do conceito de cultura para a Antropologia. Cultura,

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 256
257

saúde e doença Introdução à temática do corpo, da saúde e da doença


como problemas sociais e culturais. Estética corporal e o cuidado de si. Os
cuidados com o corpo e a estética nas diferentes culturas. Sexo e gênero.
Introdução aos conceitos sexo, gênero, diversidade, direitos sexuais e
reprodutivos. Família, indivíduo e sociedade. Família e Pessoa nas
diferentes sociedades. Vida e morte Vida e morte como eventos sócio-
culturais. Pesquisa em Antropologia do Corpo e da Saúde. Introdução à
pesquisa qualitativa de orientação etnográfica: tema, objeto, metodologia,
interpretação de dados e ética.
Referências básicas ELIAS, N. A busca da Excitação. Lisboa: Difel, 1992. ISBN 9722902032.
essenciais MINER, H. "Os Naciremas". In: MINER, H. You and the Others: Readings in
Introductory Anthropology. Cambridge: Winthroup, 1973.
SANT'ANNA, D.. Políticas do Corpo. São Paulo: Estação Liberdade, 1995.
ISBN 85-85865-02-4.
ARIES, P.. A morte domada. In: ___________. O homem perante a morte.
Portugal: Publicações Europa-América, 1975.
BASTIDE, R.. Técnicas de repouso e de relaxamento. In: QUEIROZ, M. P.
de (org.) Roger Bastide.. São Paulo: Ática, 1983.
BOLTANSKI, L.. "A relação doente-médico". In: As classes sociais e o corpo.
Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979.
BOURDIEU, P.. A Dominação Masculina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
1999. ISBN 9788527301404.

Referências básicas
Referências COSTA, J. F.. A Higiene das Famílias. In: ________ Ordem Médica e Norma
complementares Familiar. Rio de Janeiro: Graal, 1979.
DOUGLAS, M.. Limites externos. In: _________. Pureza e Perigo. São
Paulo: Perspectiva, 1966. ISBN 9724407942.
DUARTE, L.F.. Doença, Sofrimento e Perturbação: perspectivas
etnográficas. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1998. ISBN 8585676469.
ELIAS, N.. A solidão dos moribundos. Rio de Janeiro: Zorge Zahar, 2001.
EVANS-PRITCHARD, E. E.. A noção de bruxaria como explicação de
infortúnios. In: Bruxaria, magia e oráculos entre os Azande. Rio de Janeiro:
Zahar, 1978.
FOUCAULT, M.. Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes, 1989. ISBN
9788532605085.
HERTZ, R.. A preeminência da mão direita: um estudo sobre a polaridade
religiosa. Religião e Sociedade, n. 6.. 1980.
KIMMEL, M.. A produção simultânea de masculinidades hegemônicas e
subalternas. In: Horizontes Antropológicos, v. 9. Porto Alegre:
PPGAS/UFRGS, 1998. ISBN 0104-7183.
LEAL, O. (org.). Corpo e Significado: ensaios de Antropologia Social. Porto
Alegre: Editora da Universidade-UFRGS, 1995. ISBN 85-7025-329-X.
LOYOLA, M. A.. Médicos e Curandeiros: conflito social e saúde. São Paulo:
Difel, 1994.
MALINOWSKI, B.. A procriação e a gravidez, segundo as crenças e os
costumes dos nativos. In: _________. A vida sexual dos selvagens. Rio de
Janeiro: Francisco Alves, 1983.
MAUSS, M.. Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac, 2003. ISBN 74-
0588.
MINAYO, M.C.. Entre a liberdade e a Dependência: reflexões sobre o
fenômeno social do envelhecimento. In: Antropologia, Saúde e
Envelhecimento. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2002. ISBN 8575410083.
MONTERO, P.. Da Doença à Desordem: a magia na Umbanda. Rio: Graal,
1985.
NOVAES, S.; SALEM, T.. Recontextualizando o embrião. Estudos
Feministas, v.3, n.1. Rio de Janeiro: IFCH/UFRJ, 1995.
PARKER, R.; BARBOSA, R.. Sexualidades brasileiras. Rio de Janeiro:
Relume-Dumará, 1996.
RABELLLO, Miriam. ?Religião, ritual e cura?. In: ALVES e MINAYO (orgs)
Saúde e Doença ?um olhar antropológico. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz,
1994.. "Religião, ritual e cura". In: ALVES e MINAYO (orgs) Saúde e
Doença:um olhar antropológico. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1994. ISBN
8585676078.
RODRIGUES, J. C.. Tabu do Corpo. Rio: Achimaé, 1983.
WACQUANT, L.. Os três corpos do lutador profissional. In: LINS, D. (org.).
A dominação masculina revisitada. Campinas: Papirus, 1998. ISBN

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 257
258

853080533X.

Disciplina/código CORPOREIDADE, SAÚDE E EDUCAÇÃO/ FIT99022


Etapa Sem etapa
Caráter eletiva
Carga horária 60h
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral Desenvolver atividades teóricas e práticas que estimulem a discussão e
a reflexão das múltiplas concepções e dimensões do corpo humano no
contexto da formação do profissional de saúde.
Súmula Corpo, movimento e expressividade; A corporeidade e as dimensões
cognitivas, motoras, sociais, espirituais e antropológicas do homem.
Corpo, cultura, trabalho, saúde e lazer, aspectos históricos e sociais.
Corpo, aprendizagem e construção dos conhecimentos; corporeidade e
formação de profissionais de saúde.
Conteúdo programático Contextualização da corporeidade no contexto da educação e da saúde.
Vivências de percepção e consciência corporal. Corpo Relação do corpo
com o afeto e o desenvolvimento humano na perspectiva da
fenomenologia, da neurologia e da psicologia. Imagem corporal e sua
relevância na construção de uma consciência corporal. Importância do
relacionamento interpessoal no trabalho em saúde. Vivências de
expressividade corporal e relacionamento interpessoal. Vivência de
conhecimento da anatomia musculoesquelética. Educação Somática.
Definição de Educação Somática. Princípios dos principais métodos de
Educação Somática. Vivências corporais de percepção e sensibilização
corporal. Roda de conversa sobre as percepções pessoais dos alunos
em relação a disciplina e as atividades desenvolvidas. Corpo e ciências
sociais. Corpo individual, social e político. Corpo, gênero e sexualidade.
História do processo de medicalização do corpo humano. Corpo humano
como objeto de intervenções. Pessoa com deficiência na sociedade
contemporânea. Técnicas corporais e sua relação com hábitos, estilos
de vida e cuidando de si e do outro. Vivências corporais que exploram a
deficiência e as manifestações de grupos sociais. Atividades de
avaliação da disciplina. Construção de uma atividade prática por grupos
de alunos que destaque algum dos conteúdos trabalhados no semestre
(instalação de avaliação)
Referências básicas Bolsanello, Débora Pereira. Em pleno corpo :educação somática,
essenciais movimento e saúde. Curitiba: Juruá, 2008. ISBN 9788536222295.
Marcel Mauss. Sociologia e Antropologia. São Paulo: COSAC NAIFY,
2005. ISBN 8575032291.
Montagu, M.F. Ashley. Tocar: o significado humano da pele. São Paulo:
Summus, 1988. ISBN 8532303080.
Referências básicas Constantino, Elizabeth Piemonte. Educação e Saúde :realidade e
utopias. Editora Arte e Ciência, ISBN 8574731471.
Goellner, Silvana Vilodre; Couto, Edvaldo Souza. Corpos mutantes:
ensaios sobre novas (d)eficiências corporais. Porto Alegre: UFRGS,
2007. ISBN 9788570259400.
HELMAN, CECIL G.. CULTURA, SAUDE E DOENÇA. Porto Alegre:
ARTMED, 2009. ISBN 8536317957.
Saboia, Vera Maria. Educação em saúde. Editora Intertexto, ISBN
8587258346.
Referências
complementares

Disciplina/código DESENVOLVIMENTO HUMANO E SEUS ASPECTOS


NEUROPSICOMOTORES/ FIT99027
Etapa Sem etapa
Caráter eletiva
Carga horária 30h
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral A disciplina tem por objetivo possibilitar que o estudante desenvolva uma
reflexão crítica sobre as diferentes perspectivas teóricas do
desenvolvimento humano, em especial do desenvolvimento psicomotor,

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259

considerando as peculiaridades das diferentes etapas do ciclo de vida e


dos diferentes contextos ambientais.
Súmula O desenvolvimento humano em seus aspectos psico-sociais e motores.
teorias e estudos do desenvolvimento em contexto. A Teoria dos
sistemas ecológicos.
Conteúdo programático Breve Histórico sobre o estudo do desenvolvimento humano.
Perspectivas teóricas do desenvolvimento humano e psicomotor -
Perspectivas Teóricas: Desenvolvimento Humano. Perspectivas
Teóricas: Desenvolvimento psicomotor. Ecologia do Desenvolvimento
humano. Noções gerais sobre desenvolvimento humano e motor e
preparação dos seminários - Noções gerais sobre desenvolvimento
humano nas diferentes fases do ciclo de vida. Noções gerais sobre
desenvolvimento motor nas diferentes fases do ciclo de vida.
Referências básicas Bronfenbrenner, Urie. A Ecologia do Desenvolvimento Humano:
essenciais experimentos naturais e planejados. Porto Alegre: Artmed, 1994. ISBN
8573071737.
Gallahue, David L.; Ozmun, John C.. Compreendendo o
desenvolvimento motor:bebês, crianças, adolescentes e adultos. São
Paulo: Phorte, 2005. ISBN 8576550164.
Papalia, Diane E.; Olds, Sally Wendkos; Feldman, Ruth Duskin.
Desenvolvimento humano. São Paulo: McGraw Hill Brasil, 2009. ISBN
9788577260249.

Referências básicas Bee, Helen. O ciclo vital.. Porto Alegre: Artmed, 1997. ISBN
8573071818.
Haywood, Kathleen M.; Getchell, Nancy; Petersen, Ricardo Demetrio de
Souza; Rodrigues, Fernando de Siqueira. Desenvolvimento motor ao
longo da vida. Porto Alegre: Artmed, 2004. ISBN 85-363-0179-1.
Krebs, R.J.. Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento
Humano. Santa Maria: Casa Editorial, 1995.
Payne, V. Gregory; Isaacs, Larry D.; Taranto, Giuseppe.
Desenvolvimento motor humano:uma abordagem vitalícia. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. ISBN 8527712210.
Santoro, José Romano. Ecologia e desenvolvimento humano. Ribeirão
Preto: FUNPEC, 2008. ISBN 9788577470303.
Referências Dessen, Maria Auxiliadora. A ciência do desenvolvimento
complementares humano :tendências atuais e perspectivas futuras. Porto Alegre: Artmed,
2005. ISBN 8536305096.
Gonçalves, Vanda Maria Gimenez; Moura Ribeiro, M.V.L.. Neurologia do
desenvolvimento. São Paulo: Revinter, 2009. ISBN 9788537202647.
Krebs, R.J. . .. Teoria dos Sistemas Ecológicos: um paradigma para o
desenvolvimento infantil. Santa Maria: Universidade de Santa Maria,
1997.
Tani, Go. Comportamento motor :aprendizagem e desenvolvimento. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. ISBN 9788527709767.

Disciplina/códig Educação ambiental e sustentabilidade


o
Grupo de
conhecimento
Etapa
Caráter
Carga horária 60h, 40h TEÓRICA, 20h PRÁTICA, 5h PPCC (Prática Pedagógica como Componente
Curricular).
Modalidade PRESENCIAL
Objetivo geral - Problematizar o histórico da criação de órgãos e acordos internacionais e normativas
federais que se debruçam sobre questões do meio ambiente,
- Aprofundar conceitos como educação ambiental, saúde ambiental, sustentabilidade e
mínimo impacto na interface com a educação física;
- Refletir sobre as transformações nos valores sociais, gostos e demandas
contemporâneas em relação às questões planetárias e a necessidade e oportunidade
para uma atualização dos conteúdos das práticas corporais.
Súmula Problematiza o histórico da criação de órgãos e acordos internacionais e normativas
federais que se debruçam sobre meio ambiente e sustentabilidade. Aprofunda conceitos
como educação ambiental, saúde ambiental, sustentabilidade e mínimo impacto na

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260

interface com a educação física. Estimula reflexão sobre as transformações nos valores
sociais, gostos e demandas contemporâneas em relação às questões planetárias e a
necessidade e oportunidade para uma atualização dos conteúdos das práticas corporais.
Conteúdo Histórico da crise ecológica mundial e propostas de educação ambiental: problemas
programático criados pela urbanização e industrialização e as respostas dos tratados internacionais e
normativas federais;
Poluição e saúde: mudanças climáticas e a qualidade de vida ou vida de qualidade;
Histórico do lazer na natureza: mudanças nos modos de conservar e contemplar, visitar e
fruir o ambiente natural;
Princípios de sustentabilidade para a vida cotidiana e atuação profissional: princípios de
mínimo impacto para atividades de lazer em ambientes naturais.
Recreação ao ar livre, educação experiencial e pedagogia da aventura a favor da
educação e saúde socioambiental.
Referências BANDEIRA, M; SANTOS; D. e AMARAL, S. Da negação do turismo à defesa do direito
básicas ao risco: os primeiros projetos de lei para práticas de aventura no Brasil e a reação de
essenciais esportistas. Revista PODIUM Sport, Leisure and Tourism Review,
v. 10, n. 2, maio/ago. 2021. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/podium.

GADOTTI, M. Ecopedagogia, Pedagogia da terra, Pedagogia da


Sustentabilidade, Educação Ambiental e Educação para a Cidadania
Planetáriaconceitos e expressões diferentes e interconectados por um projeto comum.
Acervo do Centro de Referência Paulo Freire, 2009, p.1-4. Disponível em:
http://www.paulofreire.org/Crpf/CrpfAcervo000137;

MARINHO, Alcyane; DE DEUS INÁCIO, Humberto Luís. Educação Física, meio ambiente
e aventura: um percurso por vias instigantes. Revista Brasileira de Ciências do
Esporte, v. 28, n. 3, 2007 p. 55-70. Disponível em:
http://revista.cbce.org.br/index.php/RBCE/article/view/23/30

PIMENTEL, G. Esportes na natureza e atividades de aventura: uma terminologia


aporética. Revista Brasileira de Ciências do Esporte (Online), v. 35, p. 687-700, 2013.
Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-
32892013000300012
Referências CHAGAS, Kadydja Karla. Por uma educação ambiental corporalizada: a emoção em
básicas trilhas interpretativas. Natal: IFRN, 2011. ISBN 978-85-89571-88-3. Disponível em:
https://memoria.ifrn.edu.br/bitstream/handle/1044/1083/Por uma Educacao Ambiental
Corporalizada - Ebook.pdf?sequence=1;

BARROS, MIA de. Desemparedamento da infância: a escola como lugar de


encontro com a natureza. Rio de Janeiro: Alana Editora, 2018. Disponível em:
https://criancaenatureza.org.br/wp-
content/uploads/2018/08/Desemparedamento_infancia.pdf

RODRIGUES, CAE. A ecomotricidade na apreensão da natureza: inter-ação como


experiência lúdica e ecológica. Desenvolvimento e Meio Ambiente (Ufpr), v. 51, p. 8-
23, 2019. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/made/article/view/63007
Referências BANDEIRA, M. M.; CARVALHO, P. H. O corpo e o metal: ensaio etnográfico entre
complementares barragens de rejeito de minério. 2019. Anais do XXI Congresso Brasileiro de Ciências
do Esporte. Disponível em:
http://congressos.cbce.org.br/index.php/conbrace2019/8conice/paper/viewFile/13832/647
1

Disciplina/código ESPORTE – CANOAGEM /EFI04071


Etapa Sem etapa.
Caráter Eletiva.
Carga horária 60h, 20h TEÓRICA, 40h PRÁTICA.
Modalidade Presencial, até 20% de EAD.
Objetivo geral Proporcionar competências teóricas e práticas sobre o ensino da
canoagem no âmbito escolar e extraescolar, como instrumento
diferenciado de exercício profissional nas diferentes intervenções
possíveis.
Súmula Aborda o conhecimento e o ensino dos fundamentos técnicos
específicos da canoagem. Estimula o exercício da elaboração e
aplicação de planos de aula e/ou treinamento da modalidade.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 260
261

Conteúdo programático Introdução:


- história da canoagem;
- estrutura organizacional e política;
- características da modalidade;
- riscos e benefícios da modalidade;
- abordagens de ensino;
- educação ambiental.
Equipamentos:
- caiaques;
- remos;
- outros equipamentos essenciais;
- roupas e acessórios.
Fundamentos:
- transporte, armazenamento e manutenção dos equipamentos;
- posições e posturas;
- remadas;
- regras oficiais e tipos de provas.
A prática:
- remadas básicas e remadas avançadas;
- técnicas de rolamento;
- análise de rios, lagos e mares;
- cuidados e regulagem dos equipamentos;
- manobras básicas e manobras específicas;
- a escala internacional de dificuldade.
Segurança e resgate:
- gestão de riscos;
- resgate em diferentes ambientes;
- primeiros socorros.
Referências básicas HOWELL, Valerie. How to Kayak: The Basics of Kayaking. London:
essenciais Skinny Bottle Publishing, 2017.
LULL, John. Sea kayaking: safety and rescue. Berkeley: Wilderness
Press, 2008.
MATTOS, Bill. The Practical Handbook of Kayaking and Canoeing.
London: Anness Publishing, 2015.
PAULO, Rui et al. Abordagens sobre desporto de natureza. Idanha-a-
Nova: Câmara Municipal de Idanha-a-Nova, 2018.
Referências básicas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR ISO
21101. Guia de implementação: Turismo de aventura – Sistema de
gestão da segurança. Rio de Janeiro: ABNT; SEBRAE, 2016. Disponível
em:
http://abnt.org.br/paginampe/biblioteca/files/upload/anexos/p
df/bdca9a1aa7e53c40a9785ed2674002ff.pdf
BRASIL. Ministério Extraordinário dos Esportes. Canoagem para
pessoas portadoras de deficiência. Brasília: Indesp, 1996.
BRASIL. Ministério Extraordinário dos Esportes. Canoagem para
pessoas portadoras de deficiência. Brasília: Indesp, 1996.
COSTA, Alcides Vieira; CAVASSINI, Rodrigo. Canoagem no RS. In
Lamartine Perera DaCosta (Ed.), Atlas do Esporte no Brasil (p. 54). Rio
de Janeiro: Shape, 2006.
FREITAS, Sílvia; FREITAS, Armando. O que é remo, canoagem e esqui
aquático? São Paulo: Casa da Palavra, 2007.
MARCHI, Kátia Bortolotti; MEZZADRI, Fernando Marinho. História da
Canoagem e do Rafting. XXII Simpósio Nacional De História, p.1-7,
2003.
OUTDOORS NEW ZEALAND. Outdoor activities: guidelines for leaders.
Disponível em:
https://sportnz.org.nz/assets/Uploads/attachments/managing-
sport/Recreation/Outdoor-Activities-Guidelines-for-Leaders.pdf
REIGOTA, Marcos. O que é educação ambiental. Brasília: Brasiliense,
2017.
THE ROYAL SOCIETY FOR THE PREVENTION OF ACCIDENTS -
ROSPA. Planning and leading visits and adventurous activities.
Disponível em: https://www.rospa.com/rospaweb/docs/advice-
services/school-college-safety/school-visits-guide.pdf
Referências DALBEN, André. Diálogos entre o corpo e a natureza: as práticas

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 261
262

complementares corporais ao ar livre e a educação física escolar. Movimento, Porto


Alegre, v. 21, n. 4., p. 903-914, out./dez. de 2015.
INÁCIO, Humberto Luís de Deus, et al. Práticas corporais de aventura
na escola: possibilidades e desafios – reflexões para além da Base
Nacional Comum Curricular. Motrivivência. v. 28, n. 48, p. 168-187,
set/2016. Disponível em:
https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/view
/2175-8042.2016v28n48p168/32569
ROSA, Paulo Filipe; CARVALHINHO, Luís Alberto Dias. A educação
ambiental e o desporto na natureza: Uma reflexão crítica sobre os novos
paradigmas da educação ambiental e o potencial do desporto como
metodologia de ensino. Movimento, Porto Alegre, v. 18, n. 03, p. 259-
280, jul./set. de 2012.
ROSA, Paulo Filipe; CARVALHINHO, Luís Alberto Dias; SOARES, Jorge
Alexandre Pereira. O desporto de natureza e o desenvolvimento
sustentável: perspectivas de desenvolvimento e governança.
Movimento, Porto Alegre, v. 23, n. 1., p. 419-436, jan./mar. de 2017.
Disciplina/código ESPORTE - GINÁSTICA DE TRAMPOLIM/ EFI04069
Etapa Sem etapa
Caráter eletiva
Carga horária 60h
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral Conhecer a realidade da modalidade esportiva ginástica de trampolim
masculina e feminina, com suas características específica por aparelho,
bem como utilizar a modalidade como promoção da saúde;
Súmula Aborda o conhecimento e o ensino dos fundamentos técnicos
específicos da Ginástica de Trampolim. Estimula o exercício da
elaboração e aplicação de planos de aula e/ou treinamento da
modalidade.
Conteúdo programático Código de pontuação. Interpretação do Código de Pontuação –
Arbitragem na ginástica de trampolim masculina e feminina. Ensino,
aprendizagem e processos pedagógicos. Ensino, aprendizagem e
processos pedagógicos dos exercícios básicos nos aparelhos oficiais:
trampolim masculino e feminino, tumpling e duplo mini trampolim.
Aparelhos acessórios: banco sueco, espaldar, plinto, colchões e mini
trampolim. Desenvolvimento das técnicas nos exercícios básicos em
cada aparelho. Identificar os erros mais comuns dos exercícios básicos
em cada aparelho e utilizar recursos didáticos pedagógicos para sua
correção. Analisar as ações motoras predominantes nos exercícios
básicos em cada aparelho. Utilizar os programas de treinamento de
acordo com as escolas de ginástica e buscar possíveis adaptações a
nossa realidade. Práticas nos aparelhos oficiais e acessórios. Conhecer
os movimentos básicos e montagem de séries em cada aparelho.
Utilização da modalidade esportiva como promoção da saúde. Utilização
da modalidade esportiva como promoção da saúde, proporcionando
vivencias lúdicas através dos exercícios básicos da modalidade
esportiva, desenvolvendo e aprimorando as habilidades motoras
básicas, assim como, as valências físicas: flexibilidade, coordenação,
resistência, força e equilíbrio. Os resultados serão a complementação da
formação psicomotora e uma melhor qualidade de vida.
Desenvolvimento de projetos em ginástica. Desenvolvimento de projetos
em ginástica que visam o empreendedorismo em clubes, associações
esportivas, entidade de ensino formal ou não formal, bem como
comunidade em geral.
Referências básicas BREGOLATO, Roseli Aparecida.. Cultura corporal da ginástica: livro do
essenciais professor e do aluno.. São Paulo: Ícone, 2006. ISBN 852740897X..
BROCHADO, Fernando Augusto.. Fundamentos de ginástica artística e
de trampolins.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. ISBN
8527710404.
PAOLIELLO, Elizabeth.. Ginástica geral: experiências e reflexões.. São
Paulo: Phorte, 2008. ISBN 9788576552031.
Referências básicas Ana Angélica Freitas Góis, Roberta Gaio e José Carlos Freitas Batista.
A GINÁSTICA EM QUESTÃO: Corpo e Movimento. SP: Phorte Editora,
2010. ISBN 9788576552789.
Cícero Rodrigues Dos Santos. Gymnica - 1000 Exercícios - Ginástica
Olímpica Trampolim Acrobático Mini Trampolim Acrobática. SP:

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 262
263

SPRINT, 2006. ISBN (8573321547).


Myrian Nunomura, Mariana Harumi Cruz Tsukamoto. Fundamentos das
Ginásticas. SP: Fontoura Editora, 2009. ISBN 978-85-87114-59-4.
Referências -
complementares

_________________________________________________
Disciplina/código ESPORTE – CANOAGEM /EFI04071

Etapa Sem etapa


Caráter eletiva
Carga horária 60
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral Promover o desenvolvimento d Canoagem através da formação de
profissionais capacitados para o ensino da arte de velejar para crianças
e adultos.
Súmula Aborda o conhecimento e o ensino dos fundamentos técnicos
específicos da Canoagem. Estimula o exercício da elaboração e
aplicação de planos de aula e/ou treinamento da modalidade.
Conteúdo programático Introdução:
- história da canoagem;
- estrutura organizacional e política;
- características da modalidade;
- riscos e benefícios da modalidade;
- abordagens de ensino;
- educação ambiental.
Equipamentos:
- caiaques;
- remos;
- outros equipamentos essenciais;
- roupas e acessórios.
Fundamentos:
- transporte, armazenamento e manutenção dos equipamentos;
- posições e posturas;
- remadas;
- regras oficiais e tipos de provas;
A prática:
- remadas básicas e remadas avançadas;
- técnicas de rolamento;
- análise de rios, lagos e mares;
- cuidados e regulagem dos equipamentos;
- manobras básicas e manobras específicas;
- a escala internacional de dificuldade.
Segurança e resgate:
- gestão de riscos;
- resgate em diferentes ambientes;
- primeiros socorros.
Referências básicas COSTA, Alcides Vieira; STRAKER, Jo; REPPOLD FILHO, Alberto
essenciais Reinaldo. Outdoor Sports in Porto Alegre: Challenges and
Opportunities for Sustainable Development. Movimento, v. 25, p. 1-13,
2019.
HOWELL, Valerie. How to Kayak: The Basics of Kayaking. London:
Skinny Bottle Publishing, 2017.
LULL, John. Sea kayaking: safety and rescue. Berkeley: Wilderness
Press, 2008.
MATTOS, Bill. The Practical Handbook of Kayaking and Canoeing.
London: Anness Publishing, 2015.
PAULO, Rui et al. Abordagens sobre desporto de natureza. Idanha-
a-Nova: Câmara Municipal de Idanha-a-Nova, 2018.
Referências básicas BRASIL. Ministério Extraordinário dos Esportes. Canoagem para
pessoas portadoras de deficiência. Brasília : Indesp, Cetefe, 1996.
BYDE, Alan. ABC da canoagem. Lisboa: Presença, 1984. FREITAS,
Silvia. O que é remo, canoagem e esqui aquático? Casa da Palavra,

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264

2007
BRASIL. Ministério Extraordinário dos Esportes. Canoagem para
pessoas portadoras de deficiência. Brasília: Indesp, 1996.
BYDE, Alan. ABC da canoagem. Lisboa: Presença, 1984.
COSTA, Alcides Vieira; CAVASSINI, Rodrigo. Canoagem no RS. In
Lamartine Perera DaCosta (Ed.), Atlas do Esporte no Brasil (p. 54). Rio
de Janeiro: Shape, 2006.
FREITAS, Sílvia; FREITAS, Armando. O que é remo, canoagem e
esqui aquático? São Paulo: Casa da Palavra, 2007.
MARCHI, Kátia Bortolotti; MEZZADRI, Fernando Marinho. História da
Canoagem e do Rafting. XXII Simpósio Nacional De História, p.1-7,
2003.
Referências
complementares

Disciplina/código Esportes na Natureza


Etapa Sem etapa.
Caráter Eletiva.
Carga horária 60h, 20h TEÓRICA, 30h PRÁTICA, 10h UCE (Unidades Curriculares
de Extensão).
Modalidade PRESENCIAL
Objetivo geral Proporcionar competências teóricas e vivenciais sobre práticas corporais
na natureza e de aventura como instrumento de exercício diferenciado
na ação docente em educação física.
Súmula Aborda o estudo, o planejamento, a organização e a prática de esportes
e atividades físicas na natureza e de aventura, com ênfase na escalada,
no rapel, nas técnicas de progressão e em acampamentos. Discute a
interação sustentável com o meio ambiente natural, o desenvolvimento
de uma consciência ecológica e a educação ambiental. Problematiza a
gestão de riscos, tanto no ambiente escolar como no ambiente
extraescolar. Estimula a pesquisa, a reflexão e a avaliação dos
processos de ensino, aprendizagem e prática dos esportes e das
atividades físicas na natureza e de aventura.
Conteúdo programático - Introdução aos esportes e atividades físicas na natureza e de
aventura.
- O mercado de trabalho.
- Introdução às técnicas verticais.
- Procedimentos práticos de segurança e gestão de riscos.
- Estrutura e elaboração de atividades práticas em sala de aula e ao ar
livre.
- A prática da escalada.
- A prática do rapel em ambientes artificiais e naturais.
- Técnicas de progressão e acampamentos.
Referências básicas DAFLON, Cíntia; DAFLON, Flávio. Escale melhor e com mais
essenciais segurança: manual de técnicas de escalada. Rio de Janeiro:
Companhia da Escalada, 2014.
DONAHUE, Topher; LUEBBEN, Craig. Rock climbing: mastering
basic skills. Seattle: Mountaineers, 2014.
ENG, Ronald; VAN PELT, Julie. Mountaineering: the freedom of
the hills. Seattle: The Mountaineers, 2010.
PRIEST, Simon; GASS, Michael. Effective leadership on
adventure programming. United States: Human Kinetics, 2017.
Referências básicas CUIÇA, Pedro. Passo a passo: manual de caminhada e
trekking. Lisboa: Bertrand, 2015.
New Zealand Outdoor Instructors Association. NZOIA Code of
Ethical Practice for Outdoor Professionals. Disponível em:
https://www.nzoia.org.nz/membership/code-of-ethical-practice
OUTDOORS NEW ZEALAND. Outdoor activities: guidelines for
leaders. Disponível em:
https://sportnz.org.nz/assets/Uploads/attachments/managing-
sport/Recreation/Outdoor-Activities-Guidelines-for-Leaders.pdf
REIGOTA, Marcos. O que é educação ambiental. Brasilia:
Brasiliense, 2017.
THE ROYAL SOCIETY FOR THE PREVENTION OF ACCIDENTS -
ROSPA. Planning and leading visits and adventurous
activities. Disponível em:
https://www.rospa.com/rospaweb/docs/advice-services/school-

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 264
265

college-safety/school-visits-guide.pdf
Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR ISO
complementares 21101. Guia de implementação: Turismo de aventura –
Sistema de gestão da segurança. Rio de Janeiro: ABNT; SEBRAE,
2016. Disponível em:
http://abnt.org.br/paginampe/biblioteca/files/upload/anexos/pdf/b
dca9a1aa7e53c40a9785ed2674002ff.pdf
BERNARDES, Luciano Andrade. Atividades e Esportes de Aventura
Para Profissionais de Educação Física. São Paulo: Phorte, 2013.
BETRÁN, Javier Olivera; BETRÁN, Albert Olivera. Las actividades
físicas de aventura en la naturaleza (AFAN): revisión de la taxonomia
(1995-2015) y tablas de clasificación e identificación de las prácticas.
Apunts. Educación Física y Deportes. 2016, n.º 124, 2.º trimestre
(abril-junio), p. 71-88.
COSTA, Alcides Vieira; STRAKER, Jo; REPPOLD FILHO, Alberto
Reinaldo. Outdoor Sports in Porto Alegre: Challenges and
Opportunities for Sustainable Development. Movimento, v. 25, p. 1-13,
2019.
COSTA, Alcides Vieira, et al. As Contribuições Económicas das
Atividades Físicas de Aventura na Natureza. Revista Lusíada de
Economia & Empresa, 21, p. 109-129, 2016.
DALBEN, André. Diálogos entre o corpo e a natureza: as práticas
corporais ao ar livre e a educação física escolar. Movimento, Porto
Alegre, v. 21, n. 4., p. 903-914, out./dez. de 2015.
INÁCIO, Humberto Luís de Deus, et al. Práticas corporais de aventura
na escola: possibilidades e desafios – reflexões para além da Base
Nacional Comum Curricular. Motrivivência. v. 28, n. 48, p. 168-187,
set/2016. Disponível em:
https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/view/2175-
8042.2016v28n48p168/32569
ROSA, Paulo Filipe; CARVALHINHO, Luís Alberto Dias. A educação
ambiental e o desporto na natureza: Uma reflexão crítica sobre os
novos paradigmas da educação ambiental e o potencial do desporto
como metodologia de ensino. Movimento, Porto Alegre, v. 18, n. 03, p.
259-280, jul/set de 2012.
ROSA, Paulo Filipe; CARVALHINHO, Luís Alberto Dias; SOARES,
Jorge Alexandre Pereira. O desporto de natureza e o desenvolvimento
sustentável: perspectivas de desenvolvimento e governança.
Movimento, Porto Alegre, v. 23, n. 1., p. 419-436, jan./mar. de 2017.
UNIÃO INTERNACIONAL DAS ASSOCIAÇÕES DE ALPINISMO.
Mountain Ethics Declaration. Disponível em:
https://www.theuiaa.org/documents/declarations/UIAA_2009_Mo
untain_Ethics_Declaration-2.pdf

Disciplina/código ESPORTE - GINÁSTICA DE TRAMPOLIM/ EFI04069


Etapa Sem etapa
Caráter eletiva
Carga horária 60h
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral Conhecer a realidade da modalidade esportiva ginástica de trampolim
masculina e feminina, com suas características específica por aparelho,
bem como utilizar a modalidade como promoção da saúde;
Súmula Aborda o conhecimento e o ensino dos fundamentos técnicos
específicos da Ginástica de Trampolim. Estimula o exercício da
elaboração e aplicação de planos de aula e/ou treinamento da
modalidade.
Conteúdo programático Código de pontuação. Interpretação do Código de Pontuação –
Arbitragem na ginástica de trampolim masculina e feminina. Ensino,
aprendizagem e processos pedagógicos. Ensino, aprendizagem e
processos pedagógicos dos exercícios básicos nos aparelhos oficiais:
trampolim masculino e feminino, tumpling e duplo mini trampolim.
Aparelhos acessórios: banco sueco, espaldar, plinto, colchões e mini
trampolim. Desenvolvimento das técnicas nos exercícios básicos em
cada aparelho. Identificar os erros mais comuns dos exercícios básicos
em cada aparelho e utilizar recursos didáticos pedagógicos para sua

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 265
266

correção. Analisar as ações motoras predominantes nos exercícios


básicos em cada aparelho. Utilizar os programas de treinamento de
acordo com as escolas de ginástica e buscar possíveis adaptações a
nossa realidade. Práticas nos aparelhos oficiais e acessórios. Conhecer
os movimentos básicos e montagem de séries em cada aparelho.
Utilização da modalidade esportiva como promoção da saúde. Utilização
da modalidade esportiva como promoção da saúde, proporcionando
vivencias lúdicas através dos exercícios básicos da modalidade
esportiva, desenvolvendo e aprimorando as habilidades motoras
básicas, assim como, as valências físicas: flexibilidade, coordenação,
resistência, força e equilíbrio. Os resultados serão a complementação da
formação psicomotora e uma melhor qualidade de vida.
Desenvolvimento de projetos em ginástica. Desenvolvimento de projetos
em ginástica que visam o empreendedorismo em clubes, associações
esportivas, entidade de ensino formal ou não formal, bem como
comunidade em geral.
Referências básicas BREGOLATO, Roseli Aparecida.. Cultura corporal da ginástica: livro do
essenciais professor e do aluno.. São Paulo: Ícone, 2006. ISBN 852740897X..
BROCHADO, Fernando Augusto.. Fundamentos de ginástica artística e
de trampolins.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. ISBN
8527710404.
PAOLIELLO, Elizabeth.. Ginástica geral: experiências e reflexões.. São
Paulo: Phorte, 2008. ISBN 9788576552031.
Referências básicas Ana Angélica Freitas Góis, Roberta Gaio e José Carlos Freitas Batista.
A GINÁSTICA EM QUESTÃO: Corpo e Movimento. SP: Phorte Editora,
2010. ISBN 9788576552789.
Cícero Rodrigues Dos Santos. Gymnica - 1000 Exercícios - Ginástica
Olímpica Trampolim Acrobático Mini Trampolim Acrobática. SP:
SPRINT, 2006. ISBN (8573321547).
Myrian Nunomura, Mariana Harumi Cruz Tsukamoto. Fundamentos das
Ginásticas. SP: Fontoura Editora, 2009. ISBN 978-85-87114-59-4.
Referências -
complementares

Disciplina/código ESPORTE - HÓQUEI SOBRE GRAMA/ EFI04064

Etapa Sem etapa


Caráter eletiva
Carga horária 60
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral Qualificar o aluno com conhecimentos teórico-práticos sobre hóquei bem
como divulgar o esporte.
Súmula Aborda o conhecimento e o ensino dos fundamentos técnicos e táticos
(tomadas de decisão, posicionamento nas diferentes situações de jogo,
princípios do jogo). Tematiza as estratégias individuais e coletivas de
defesa e ataque. Trata sobre o conhecimento e aplicação das regras do
Hóquei sobre Grama. Estimula o exercício da elaboração e aplicação de
planos de aula e/ou treinamento da modalidade.
Conteúdo programático Empunhadura e condução de bola. Histórico e hóquei sobre a grama
nas olimpíadas. Postura e condução de bola. Material utilizado na
modalidade. Condução de bola com uma das mãos e Passe (push).
Principais regras. Recepção baixa (direita e revés). Hóquei sobre a
grama: popularização. Passe (push) e recepção diagonal (direita e
revés). Passe (push-hit). Dribles. Mini-hóquei. Construção e
implementação do hóquei sobre a grama no ambiente escolar, métodos
de ensino. Dicas verbais e principais correções nos movimentos.
Condução, passe, recepção e dribles. Técnica de "varrida" (direita e
revés) - (slap hit). Principais Técnicas do Goleiro. Técnica de Batida (hit).
Flick. Noções básicas dos sistemas de jogo. Sistemas de jogos para a
iniciação. Análise de jogo e preenchimento de súmula. Penalty. Short
Corner (push out). Short Corner (trap). Short Corner (drag flick).
Referências básicas ABREO, R. Field Hockey BC: Coach Education and Mentorship
essenciais Technical Skills. Vancouver, 2007.
CALLIONI, S. Hóckey: el aprendizaje a través del juego - como enseñar
el deporte hoy? -. Buenos Aires: Stadium, 2010. ISBN 978-950-531-259-
7.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 266
267

Confederação Brasileira de Hóquei sobre a Grama e Indoor. Manual do


Professor de Hóquei. Porto Alegre, 2013.

Referências básicas BARTH, K. ; NORDMANN, L.. Learning Field Hockey for young players.
Oxford: Meyer, 2007. ISBN 9781841261362.
VALENTINI, N. ; TOIGO, N. Ensinando educação física nas séries
iniciais: desafios e estratégias. Canoas: Unilasalle, 2004. ISBN 97 88
589 707 053.
VIEIRA, S. ; FREITAS, A. O que é Beisebol, Softbol e Hóquei sobre
Grama. Rio de Janeiro:COB: Casa da Palavra, 2007. ISBN 978-85-7734-
115-3.
WEIN, H.. La Clave del exito en el Hockey. Buenos Aires: BC
Producciones, 1995. ISBN 950-9574-10-4.
Referências Duarte, O.. História dos Esportes. São Paula: Makron Books, 2000. ISBN
complementares 8573593636.

Disciplina/código ESPORTES DE RAQUETE E REDE/PAREDE- EFI04387


Etapa Sem etapa
Caráter eletiva
Carga horária 60 h
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral Preparar os futuros professores/profissionais de Educação Física a
planejar, organizar, ministrar e avaliar práticas de iniciação aos esportes
de raquete e rede/parede nos diferentes espaços de atuação
(licenciatura e bacharelado).
Súmula Aborda as características dos esportes de raquete e rede/parede em
suas dimensões procedimentais, conceituais e atitudinais. Estuda os
conteúdos pedagógicos e métodos de ensino, assim como formas de
avaliação dessas modalidades na fase de iniciação escolar e não
escolar.

Conteúdo programático Os esportes de raquete e rede/parede: tênis de mesa; badminton;


beach tennis; squash; peteca; outros jogos e esportes. O ensino dSo
esportes de raquete e rede/parede nos diferentes ambientes de
aprendizagem: escola e fora da escola. Materiais alternativos para o
ensino dos esportes de raquete e rede/parede. Os elementos comuns
dos esportes de raquete e rede/parede. Dimensão procedimental e os
esportes de raquete e rede/parede: tática individual, tática em grupo e
técnica. Para além dos saberes procedimentais: dimensão conceitual e
atitudinal nos esportes de raquete e rede/parede. Métodos de ensino
dos esportes de raquete e rede/parede. Métodos de avaliação da
aprendizagem dos esportes de raquete e rede/parede

Referências básicas GINCIENE, G. Tênis de campo. In: GONZÁLEZ, F. J.; DARIDO, S. C.;
essenciais OLIVEIRA, A. A. B. DE (Eds.). . Esportes de marca e com rede
divisória ou muro/parede de rebote. Maringá: Eduem, 2017. p. 157–
205. Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/291354509_Tenis_de_Campo
GINCIENE, G. et al. ENSINO DO TÊNIS E A PRÁTICA PEDAGÓGICA
DOS PROFESSORES. Pensar a Prática, v. 22, n. 45362, p. 1–12,
2019.
GINCIENE, G.; ABURACHID, L. M. C. Badminton. In: GONZÁLEZ, F.
J.; DARIDO, S. C.; OLIVEIRA, A. A. B. DE (Eds.). . Esportes de marca
e com rede divisória ou muro/parede de rebote. Maringá: Eduem,
2017. p. 63–109. Dispon´ˆvel em:
https://www.researchgate.net/publication/291354816_Badminton
GINCIENE, G.; DEPRÁ, P. P. Tênis de mesa. In: GONZÁLEZ, F. J.;
DARIDO, S. C.; OLIVEIRA, A. A. B. DE (Eds.). . Esportes de marca e
com rede divisória ou muro/parede de rebote. Maringá: Eduem,
2017. p. 207–252. Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/291821881_Tenis_de_Mesa?
_sg=HkDm7FBcqz-
M1dFWrPaysgGkpea47_LyKCdwBsdM17UZHAbXtektQme07FiZjpHRc
wRalzSIpEQXzQOrnhhJDyRC0Hih46tEpTiNR4YjkpQ.srDdQlHV557ItV
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Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 267
268

1u71sO2W38FxK_Yw
GINCIENE, G.; GONZÁLEZ, F. J. Peteca. In: GONZÁLEZ, F. J.;
DARIDO, S. C.; OLIVEIRA, A. A. B. DE (Eds.). . Esportes de marca e
com rede divisória ou muro/parede de rebote. Maringá: Eduem,
2017. p. 111–156. Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/291354828_Peteca
GINCIENE, G.; IMPOLCETTO, F. M. Primeiras aproximações para uma
proposta de ensino dos jogos de rede / parede: reflexões sobre o tênis
de campo e o voleibol. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v.
27, n. 2, p. 121–132, 2019.
GINCIENE, G.; IMPOLCETTO, F. M.; DARIDO, S. C. Possibilidades
pedagógicas para o ensino do tênis na escola tennis in schools.
Conexões: Revista da Faculdade de Educação Física da UNICAMP,
v. 15, n. 4, p. 497–512, 2017.
GONZÁLEZ, F. J.; BRACHT, V. Metodologia do Ensino dos
Esportes Coletivos. Vitória: UFES, 2012. Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/298353396_Metodologia_do_
Ensino_dos_Esportes_Coletivos
GONZÁLEZ, F. J.; DARIDO, S. C.; OLIVEIRA, A. Esportes de marca e
com rede divisória ou muro/parede de rebote: badminton, peteca,
tênis de campo, tênis de mesa, voleibol, atletismo - 2a edição.
Maringá: Eduem, 2017. v. 2. Disponível em:
https://lume.ufrgs.br/handle/10183/134876
GRECO, P. J.; CONTI, G.; MORALES, J. C. P. Manual de Práticas
para a Iniciação Esportiva no Programa Segundo Tempo. Maringá:
Eduem, 2013. Disponível em:
https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/94637/000916403.pd
f?sequence=1
OLIVEIRA, A. A. B. De; PERIM, G. L. Fundamentos pedagógicos para
o programa segundo tempo: 1o ciclo nacional de capacitação dos
coordenadores do núcleo. Maringá: Eduem, 2008. Disponível em:
https://lume.ufrgs.br/handle/123456789/142

Referências básicas
Referências -
complementares

Disciplina/código ESPORTE – ORIENTAÇÃO/ EFI04066


Etapa Sem etapa.
Caráter Eletiva.

Carga horária 60h, 20h teórica, 40h prática.


Modalidade Presencial, até 20% de EAD.
Objetivo geral Proporcionar competências teóricas e práticas sobre o ensino do esporte
Orientação no âmbito escolar e extraescolar, como instrumento
diferenciado de exercício profissional nas diferentes intervenções
possíveis.
Súmula Aborda o conhecimento e o ensino dos fundamentos técnicos específicos
do esporte Orientação. Estimula o exercício da elaboração e aplicação de
planos de aula e/ou treinamento da modalidade.
Conteúdo programático Apresentação do esporte orientação;
Aspectos históricos;
Tipos de provas;
Regras oficiais (orientação pedestre; orientação de precisão/pessoas
com deficiência);
Estrutura política e competitiva no Brasil e no Mundo;
Aspectos técnicos;
Direção e distância;
Interpretação dos símbolos dos mapas de Orientação;
Controle da direção;
Interpretação do relevo.
Referências básicas AIRES, António et al. Orientação - Desporto com Pés e Cabeça.
essenciais Federação Portuguesa de Orientação – FPO, 2011. Disponível em:

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 268
269

https://repositorio.ipcb.pt/bitstream/10400.11/1371/1/Livro_Orientacao.pdf

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ORIENTAÇÃO. Especificação


Internacional para Mapas de Orientação - ISOM 2017-2, 2017.
Disponível em:
https://coga.esp.br/assets/gerenciador/COGA/Regras/1%20-
%20Regras/ISOM_2017_Brasil.pdf

DIAS, Junior; MORENO, Susamara. Introdução do Esporte e Leitura


de Mapas de Orientação, 2019. Disponível em:
https://docero.com.br/doc/nev15e0

RODRIGUES, Emanuel Alte; FERREIRA, Hélder Silva. Iniciação à


orientação na escola em mapas simples, 2012. Disponível em:
https://deleiria2.files.wordpress.com/2010/11/cadernodidactico3.pdf
Referências básicas CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ORIENTAÇÃO. Regras Gerais e
Orientação Pedestre, 2017. Disponível em:
https://www.fgo.esp.br/assets/gerenciador/FGO/Regras/1%20-
%20Regras/CBO_RGOP2017.pdf

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE ORIENTAÇÃO. Manual do Traçador


de Percursos, 2010. Disponível em:
https://livrozilla.com/download/1315510

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR ISO


21101. Guia de implementação: Turismo de aventura –
Sistema de gestão da segurança. Rio de Janeiro: ABNT; SEBRAE,
2016. Disponível em:
http://abnt.org.br/paginampe/biblioteca/files/upload/anexos/pdf/bd
ca9a1aa7e53c40a9785ed2674002ff.pdf

OUTDOORS NEW ZEALAND. Outdoor activities: guidelines for


leaders. Disponível em:
https://sportnz.org.nz/assets/Uploads/attachments/managing-
sport/Recreation/Outdoor-Activities-Guidelines-for-Leaders.pdf

THE ROYAL SOCIETY FOR THE PREVENTION OF ACCIDENTS -


ROSPA. Planning and leading visits and adventurous
activities. Disponível em:
https://www.rospa.com/rospaweb/docs/advice-services/school-
college-safety/school-visits-guide.pdf

REIGOTA, Marcos. O que é educação ambiental. Brasília: Brasiliense,


2017.
Referências DALBEN, André. Diálogos entre o corpo e a natureza: as práticas
complementares corporais ao ar livre e a educação física escolar. Movimento, Porto
Alegre, v. 21, n. 4., p. 903-914, out./dez. de 2015.

INÁCIO, Humberto Luís de Deus, et al. Práticas corporais de aventura na


escola: possibilidades e desafios – reflexões para além da Base Nacional
Comum Curricular. Motrivivência. v. 28, n. 48, p. 168-187, set/2016.
Disponível em:
https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/view/2175-
8042.2016v28n48p168/32569

ROSA, Paulo Filipe; CARVALHINHO, Luís Alberto Dias. A educação


ambiental e o desporto na natureza: Uma reflexão crítica sobre os novos
paradigmas da educação ambiental e o potencial do desporto como
metodologia de ensino. Movimento, Porto Alegre, v. 18, n. 03, p. 259-
280, jul./set. de 2012.

ROSA, Paulo Filipe; CARVALHINHO, Luís Alberto Dias; SOARES, Jorge


Alexandre Pereira. O desporto de natureza e o desenvolvimento
sustentável: perspectivas de desenvolvimento e governança.
Movimento, Porto Alegre, v. 23, n. 1., p. 419-436, jan./mar. de 2017.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 269
270

Disciplina/código ESPORTE – ORIENTAÇÃO/ EFI04066

Etapa Sem etapa


Caráter eletiva
Carga horária 60h
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral Conhecer o histórico do desporto orientação e a sua atualização até os
dias de hoje;
Interpretar as regras do desporto orientação e aplicá-las corretamente;
Interpretar os símbolos do mapa de Orientação;
Conhecer a estrutura do desporto de Orientação;
Aplicar os conceitos e teorias estudados na iniciação desportiva da
orientação.
Súmula Aborda o conhecimento e o ensino dos fundamentos técnicos
específicos do esporte Orientação. Estimula o exercício da elaboração e
aplicação de planos de aula e/ou treinamento da modalidade.
Conteúdo programático Apresentação do Desporto de Orientação. Aspectos históricos;
Tipos de provas; Características do desporto; Regras Oficiais do
Desporto Orientação. Regras de Orientação pedestre; Regras de
Orientação de precisão (pessoas com deficiência). Estrutura do
Desporto de Orientação Estrutura política do desporto no Brasil;
Estrutura política do desporto no Mundo; Estrutura de competições;
Aspectos Técnicos do Desporte de Orientação; Direção e distância;
Interpretação dos símbolos dos mapas de Orientação; Controle da
direção; Ponto de ataque; Direção de segurança; Interpretação do
relevo.
Referências básicas Confederação Brasileira de Orientação. Regras Gerais e Orientação
essenciais Pedestre. Editora CBO,
Dornelles, J. O. F.. O percurso de Orientação. Editora Palotti,
ESPANHA. Secretaría de Estado de Educación. - Deporte de
orientación. Editora MEC/SEE,
Referências básicas -
Referências -
complementares

Disciplina/código ESPORTE – REMO/ EFI04070


Etapa Sem etapa.
Caráter Eletiva.
Carga horária 60h, 20h teórica, 40h prática.
Modalidade Presencial, até 20% de EAD.
Objetivo geral Proporcionar competências teóricas e práticas sobre o ensino do remo
no âmbito escolar e extraescolar como instrumento diferenciado de
exercício profissional nas diferentes intervenções possíveis.
Súmula Aborda o conhecimento e o ensino dos fundamentos técnicos
específicos do remo. Estimula o exercício da elaboração e aplicação de
planos de aula e/ou treinamento da modalidade.
Conteúdo programático Introdução:
- história do remo;
- estrutura organizacional e política;
- características da modalidade;
- riscos e benefícios da modalidade;
- abordagens de ensino;
- educação ambiental.
Equipamentos:
- barcos;
- remos;
- outros equipamentos essenciais;
- roupas e acessórios.
Fundamentos:
- transporte, armazenamento e manutenção dos equipamentos;
- posições e posturas;
- remadas;

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 270
271

- regras oficiais e tipos de provas.


A prática:
- remadas básicas e remadas avançadas;
- análise dos ambientes aquáticos;
- cuidados e regulagem dos equipamentos;
- manobras básicas e manobras específicas.
Segurança e resgate:
- gestão de riscos;
- resgate e auto-resgate;
- primeiros socorros.
Referências básicas LICHT, Henrique. O Remo Através dos Tempos, Porto Alegre: Corag,
essenciais 2008. Disponível em: http://www.remobrasil.com/remo/publicacoes/84-
livros/122-livro-o-remo-atraves-dos-tempos

MAYBERRY, Keith. Rowing. Essential Guides to Equipment and Techniques.


New Holland: Stackpole Books, 2002.

NOLTE, Volker. Rowing Faster. London: Human Kinetics, 2011.

SIMPSON, Charles; FLOOD, Jim. Advanced Rowing. International


perspectives on high performance rowing. London: Bloomsbury, 2017.
Referências básicas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR ISO
21101. Guia de implementação: Turismo de aventura –
Sistema de gestão da segurança. Rio de Janeiro: ABNT; SEBRAE,
2016. Disponível em:
http://abnt.org.br/paginampe/biblioteca/files/upload/anexos/pdf/b
dca9a1aa7e53c40a9785ed2674002ff.pdf

MAYBERY, Keith. Rowing. Stackpole Books, 2002.

OUTDOORS NEW ZEALAND. Outdoor activities: guidelines for


leaders. Disponível em:
https://sportnz.org.nz/assets/Uploads/attachments/managing-
sport/Recreation/Outdoor-Activities-Guidelines-for-Leaders.pdf

PAULO, Rui et al. Abordagens sobre desporto de natureza. Idanha-a-Nova:


Câmara Municipal de Idanha-a-Nova, 2018.

REDGRAVE, Steven. Complete Book of Rowing. London: Partridge


Press, 1992.

THE ROYAL SOCIETY FOR THE PREVENTION OF ACCIDENTS -


ROSPA. Planning and leading visits and adventurous
activities. Disponível em:
https://www.rospa.com/rospaweb/docs/advice-services/school-
college-safety/school-visits-guide.pdf
Referências DALBEN, André. Diálogos entre o corpo e a natureza: as práticas
complementares corporais ao ar livre e a educação física escolar. Movimento, Porto
Alegre, v. 21, n. 4., p. 903-914, out./dez. de 2015.

INÁCIO, Humberto Luís de Deus, et al. Práticas corporais de aventura


na escola: possibilidades e desafios – reflexões para além da Base
Nacional Comum Curricular. Motrivivência. v. 28, n. 48, p. 168-187,
set/2016. Disponível em:
https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/view/2175-
8042.2016v28n48p168/32569

ROSA, Paulo Filipe; CARVALHINHO, Luís Alberto Dias. A educação


ambiental e o desporto na natureza: Uma reflexão crítica sobre os
novos paradigmas da educação ambiental e o potencial do desporto
como metodologia de ensino. Movimento, Porto Alegre, v. 18, n. 03, p.
259-280, jul./set. de 2012.

ROSA, Paulo Filipe; CARVALHINHO, Luís Alberto Dias; SOARES,


Jorge Alexandre Pereira. O desporto de natureza e o desenvolvimento
sustentável: perspectivas de desenvolvimento e governança.
Movimento, Porto Alegre, v. 23, n. 1., p. 419-436, jan./mar. de 2017.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 271
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Disciplina/código ESPORTE – RUGBY/ EFI04061


Etapa Sem etapa
Caráter Eletiva
Carga horária 60h
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral Desenvolver os fundamentos do rugby a fim de que o estudante, ao
finalizar a disciplina, possa elaborar e aplicar planos de aula de iniciação
à modalidade.
Súmula Aborda o conhecimento e o ensino dos fundamentos técnicos e táticos
(tomadas de decisão, posicionamento nas diferentes situações de jogo,
princípios do jogo). Tematiza as estratégias individuais e coletivas de
defesa e ataque. Trata sobre o conhecimento e aplicação das regras do
Rugby. Estimula o exercício da elaboração e aplicação de planos de aula
e/ou treinamento da modalidade.
Conteúdo programático Entendendo o jogo de Rugby e suas variações. Princípios do
jogo.Habilidades do jogo: passe/recepção. Habilidades do jogo:
Recepcionar a bola alta e levantar a bola do solo. Habilidades do jogo:
Evasão e finta. Habilidades do jogo: Chutes. Habilidades do jogo:
Chutes. Vivências Visita e jogo com times. Habilidades do jogo:
Contato e pós contato. Scrum – formação ordenada. Lineout –
Alinhamento lateral. Habilidades do jogo: Ataque com os três-quartos /
contra-ataques. Defesa. Planejamento das sessões de treino/aula.
Gerenciamento de riscos.
Referências básicas CORLESS, Barrie. El Rugby. Madrid: Hispano Europea, 1985.
essenciais INTERNATIONAL RUGBY BOARD. Introdução ao Rugby- Coaching
Nível 1. 2012.
Sebastián E. Perasso. Rugby didáctico. Buenos Aires: Editorial Dunken,
2011. ISBN 9789870250036.
Referências básicas INTERNATIONAL RUGBY BOARD. Introduccón al arbitraje. Buenos
Aires, 2012.
Referências -
complementares

Disciplina/código Esporte Vela / EFI04388


Etapa Sem etapa.
Caráter Eletiva.
Carga horária 60h, 20h teórica, 40h prática.
Modalidade Presencial, até 20% de EAD.
Objetivo geral Promover a formação de profissionais capacitados para o ensino da vela
para crianças e adultos.
Súmula Aborda os temas necessários para capacitar os alunos a navegar em
embarcações a vela com total segurança em mares, rios e lagos. Discute os
fundamentos pedagógicos do ensino da modalidade. Estimula a pesquisa, a
reflexão e a avaliação dos processos que envolvem o ensino da vela em
diferentes contextos.
Conteúdo programático - Os tipos de barcos monotipos: classes olímpicas e classes internacionais.
- Reconhecimento das partes do barco e da vela: seus equipamentos,
características e funções.
- Equipamentos de segurança e a importância da sua utilização.
- Marinharia: principais nós e voltas utilizados na navegação.
- Montagem do barco, como dobrar as velas, cuidados no manuseio da
embarcação.
- Roupas utilizadas para velejar, cuidados com os pés, mãos, olhos e pele.
- Rosa dos ventos, reconhecimento dos pontos cardeais, noções de
orientação e localização no espaço, reconhecimento do vento, sua direção
e variações.
- Simulações de enfrentamento de adversidades na água, técnica para
desvirar um barco.
- Posições básicas do barco e das velas em relação ao vento.
- Atracar e desatracar: técnicas de aproximação.

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- Manobras básicas de velejar.


- Importância da preservação do meio ambiente.
- Noções básicas sobre condições meteorológicas.
- Estudo e aplicação prática das principais regras de direito de passagem.
- Metodologia do ensino da vela para crianças e adultos.
Referências básicas BARROS, Geraldo Luiz Miranda. Navegar é fácil. Rio de Janeiro: Catau,
essenciais 2005.

BARROS, Geraldo Luiz Miranda. Velejando dos 8 ao 80. São Paulo:


Edições Marítimas, 2001.

DEAR, Ian. Manual de vela: Una guía completa para principiantes.


Badalona: Paidotribo, 2008.

SLEIGHT, Steve. Manual completo de vela. Barcelona: Applause, 2016.


Referências básicas CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VELA. Regras de regata a vela. Rio
de Janeiro, 2017/2020.

FREITAS, Armando; VIEIRA, Silvia. O que é vela: histórias, regras,


curiosidades. Santo André: Casa da Palavra, 2006.

JORDI, Renom Pinsach. METODOLOGIA DE ENSENANZA DE LA VELA.


Badalona: Paidotribo, 2004.
Referências LABOURIAU, Maria Elizabeth. Velas do Brasil: A trajetória do esporte que
complementares conquistou maior número de medalhas para o país. São Paulo: Catedral das
Letras, 2010.

Disciplina/código ESPORTE CARATÊ/ EFI04353


Etapa Sem etapa
Caráter Eletiva
Carga horária 60h
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral Oferecer aos alunos elementos para a execução das técnicas básicas
de Caratê.
Propiciar condições de aplicação das técnicas básicas de caratê.
Dispor elementos técnico-pedagógico para o ensino do caratê em
diferentes campos de atuação.
Súmula Aborda o conhecimento e o ensino dos fundamentos técnicos
específicos. Trata sobre o conhecimento e aplicação das regras
esportivas do Caratê. Estimula o exercício da elaboração e aplicação de
planos de aula e/ou treinamento da modalidade.
Conteúdo programático Apresentação da disciplina e do caratê. Apresentação breve do que
consiste o caratê. Fundamentos Teórico-Técnicos (Kihon) - Kihon:
Bases: Kiba-dachi, Zenkutsu-dachi, Kokutsu-dachi; Defesas: Age-uke,
Soto-uke, Uchi-uke, Shuto-uke, Gedan barai; Ataques: Zuki, Oi-zuki,
Kizami-zuki, Gyaku-zuki, mae-geri, Mawashi-geri, Yoko-geri. I - Aspectos
tecnico-pedagógicos. Explorar diferentes formas de ensino das técnicas
do caratê. - Formas (Kata). Ensino do Heian Shodan e do Heian Nidan;
Aplicação do Heian Shodan. Luta (Kumite) Kumite -Gohon-Kumite,
Sanbon-Kumite, Ippon-kumite, e Embu; Temas transversais presentes
no caratê - Aspectos históricos do caratê; - Aspectos filosóficos do
caratê; - Processo de esportivização do caratê; - A violência e a prática
de lutas; - Gênero e a prática de lutas.
Referências básicas Nakayama, M.. KARATÊ DINÂMICO. Sao Paulo: Cultrix, ISBN 85-316-
essenciais 0817-1.
Nakayama, M.. O MELHOR DO KARATÊ. Sao Paulo: Cultrix, ISBN 978-
85-316-0528-4.
Nakayama, M.. O MELHOR DO KARATÊ. Sao Paulo: Cultrix, 2011.
ISBN 978-85-316-0529-1.
Referências básicas Funakoshi, G.. KARATÊ-DO - O MEU MODO DE VIDA. Sao Paulo:
Cultrix, 2010. ISBN 978-85-316-0463-8.
Nakayama. M.. O MELHOR DO KARATÊ. Sao Paulo: Cultrix, 2011.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 273
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ISBN 978-85-316-0568-0.
Referências -
complementares

Disciplina/código ESPORTE GINÁSTICA RÍTMICA/ EFI04356


Etapa Sem etapa
Caráter Eletiva
Carga horária 60h
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral Analisar as características da GR, enquanto prática corporal e
modalidade esportiva, identificando seus elementos corporais, com
aparelhos e as possibilidades de intervenção pedagógica em nível
escolar e de treinamento.
Súmula Aborda o conhecimento e o ensino dos fundamentos técnicos
específicos. Estimula o exercício da elaboração e aplicação de planos de
aula e/ou treinamento da modalidade.
Conteúdo programático Histórico, evolução, definição e caracterização da GR. Generalidades do
Código de Pontuação. Utilização dos elementos corporais fundamentais
e outros grupos. Antecedentes históricos da GR, GR no mundo, GR no
Brasil, GR no RGS. Definição e caracterização da GR. Formas básicas
de movimento, elementos corporais e acrobáticos, deslocamentos,
saltitos, balanceios, circunduções e giros. Atividades rítmicas e
expressão corporal. Grupos corporais fundamentais a mãos livres: saltos
e equilíbrios.
Utilização dos elementos corporais fundamentais a mãos livres. Grupos
técnicos obrigatórios e outros grupos dos aparelhos. Grupos
fundamentais a mãos livres: Pivots, flexibilidade e ondas. Aparelhos
oficiais e alternativos: corda, arco, bola, maças e fita. Grupos técnicos
obrigatórios e outros grupos de cada aparelho.
Metodologia da GR na Escola. Habilidades motoras fundamentais
de locomoção, estabilização e manipulação. Consciência corporal,
estruturação da noção espacial e temporal, aspectos sócio-afetivos,
ritmo, participação dos meninos e crianças com necessidades especiais,
criatividade, liberdade e inserção do lúdico e do prazer.
Considerações pedagógicas para a prática da GR. O ambiente de ensino
e de treino: Considerações pedagógicas para o bom desempenho do
aluno/atleta. Aspectos motivacionais relacionados à prática da GR.
Revisão aparelhos oficiais. Apresentação de Micro-aulas
Desenvolvimento multilateral e integral da criança e do jovem, trabalho
em médio e longo prazo, estado de prontidão da criança, lúdico, prazer,
auto superação e competição infanto juvenil. Abordagem do
professor/treinador. A motivação extrínseca e intrínseca na GR. Revisão
dos aparelhos oficiais de GR: corda, arco, bola, maças e fita. Grupos
fundamentais e outros grupos de cada aparelho.
Referências básicas GAIO, R.. Ginástica rítmica: da iniciação ao alto nível.. Jundiaí: Fontoura,
essenciais 2007. ISBN 9788587114495.
PALLARES, Z.. Ginastica ritmica. Porto Alegre: Prodil, 1979. ISBN 206p:
il.
PEREIRA, S.A.M.. GRD: aprendendo passo a passo.. Rio de Janeiro:
Shape, 1999. ISBN 8585253207.
Referências básicas BERRA, M.. A ginástica rítmica desportiva: a técnica, o treino, a
competição.. Lisboa: Estampa, 1997. ISBN 9723313146.
FIG Comitê técnico. Código de pontuação rítmica. Rio de Janeiro:
Imprenta, 2003. ISBN imprenta.
GAIO, R.. Ginástica rítmica popular: uma proposta educacional. Jundiaí:
Fontoura, 2007. ISBN 9788587114365.
Referências -
complementares

Disciplina/código ESPORTE: SURFE/ EFI04097


Etapa Sem etapa.
Caráter Eletiva.
Carga horária 60h, 20h teórica, 40h prática.
Modalidade Presencial, até 20% de EAD.
Objetivo geral Proporcionar competências teóricas e práticas sobre o ensino do surfe

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no âmbito escolar e extraescolar, como instrumento diferenciado de


exercício profissional nas diferentes intervenções possíveis.
Súmula Aborda o conhecimento e o ensino dos fundamentos técnicos
específicos do surfe. Estimula o exercício da elaboração e aplicação
de planos de aula e/ou treinamento da modalidade.
Conteúdo programático Breve história e cultura do surf no Brasil e no Mundo;
Principais conceitos;
Possibilidades didático-metodológicas;
Adaptação/familiarização ao meio aquático;
Introdução segurança no meio aquático / mar;
Introdução aos movimentos básicos de posição na prancha e
flutuação;
As ondas;
O posicionamento na água sem e com a prancha;
Principais movimentos (remada; entrada na onda; movimentos na
onda);
Técnicas para surfar;
Educação ambiental.
Referências básicas DA COSTA, Bruno Castello et al. Conscientização Orientada da Prática
essenciais do Surf. Rio de Janeiro: Kindle, 2013.

DA COSTA, Bruno Castello. Descobrindo a Essência do Surfe. Rio de


Janeiro: Kindle, 2018.

DA COSTA, Bruno Castello. Manual de Ambientação ao Surf. Rio de


Janeiro: Kindle, 2018.

MAHESHWARI, Shubhangi; PAL, Nishant. Beginner’s Guide – Surfing:


Introduction, Origins and History, Surf Waves and The Equipment You
Need. UK: Kindle, 2021.
Referências básicas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR
ISO 21101. Guia de implementação: Turismo de aventura –
Sistema de gestão da segurança. Rio de Janeiro: ABNT; SEBRAE,
2016. Disponível em:
http://abnt.org.br/paginampe/biblioteca/files/upload/anexos/pdf
/bdca9a1aa7e53c40a9785ed2674002ff.pdf

BRASIL, Vinicius Zeilmann et al. As ações pedagógicas para a intervenção


do treinador de surf. Movimento, Porto Alegre, v. 22, n. 2, 403-416, abr./jun.
de 2016. Disponível em:
http://www.seer.ufrgs.br/index.php/Movimento/article/view/57346/37373

DIAS, Cleber Augusto Gonçalves. O surfe e a moderna tradição


brasileira. Movimento. Porto Alegre, v. 15, n. 04, p. 257-286,
outubro/dezembro de 2009. Disponível em:
https://www.seer.ufrgs.br/Movimento/article/view/5537/6957

RAMOS, Valmor; BRASIL, Vinicius Zeilmann; GODA, Ciro. O


conhecimento pedagógico para o ensino do surf. Revista Educação
Física, v. 24, n. 3, p. 381-392, 3. trim. 2013. Disponível em:
https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/18730

OUTDOORS NEW ZEALAND. Outdoor activities: guidelines for


leaders. Disponível em:
https://sportnz.org.nz/assets/Uploads/attachments/managing-
sport/Recreation/Outdoor-Activities-Guidelines-for-Leaders.pdf

REIGOTA, Marcos. O que é educação ambiental. Brasília:


Brasiliense, 2017.

THE ROYAL SOCIETY FOR THE PREVENTION OF ACCIDENTS -


ROSPA. Planning and leading visits and adventurous
activities. Disponível em:
https://www.rospa.com/rospaweb/docs/advice-services/school-
college-safety/school-visits-guide.pdf
Referências DALBEN, André. Diálogos entre o corpo e a natureza: as práticas
complementares corporais ao ar livre e a educação física escolar. Movimento, Porto

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 275
276

Alegre, v. 21, n. 4., p. 903-914, out./dez. de 2015.

INÁCIO, Humberto Luís de Deus, et al. Práticas corporais de


aventura na escola: possibilidades e desafios – reflexões para além
da Base Nacional Comum Curricular. Motrivivência. v. 28, n. 48, p.
168-187, set/2016. Disponível em:
https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/view/2175-
8042.2016v28n48p168/32569

ROSA, Paulo Filipe; CARVALHINHO, Luís Alberto Dias. A educação


ambiental e o desporto na natureza: Uma reflexão crítica sobre os
novos paradigmas da educação ambiental e o potencial do desporto
como metodologia de ensino. Movimento, Porto Alegre, v. 18, n. 03,
p. 259-280, jul./set. de 2012.

ROSA, Paulo Filipe; CARVALHINHO, Luís Alberto Dias; SOARES,


Jorge Alexandre Pereira. O desporto de natureza e o
desenvolvimento sustentável: perspectivas de desenvolvimento e
governança. Movimento, Porto Alegre, v. 23, n. 1., p. 419-436,
jan./mar. de 2017.

Disciplina/código ESTUDOS EM DANÇA MODERNA E CONTEMPORÂNEA/ DAN99020


Etapa Sem etapa
Caráter Eletiva
Carga horária 60h
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral 1. Conhecer dança moderna e dança contemporânea em seus aspectos
históricos, epistemológicos e estéticos;
2. Vivenciar práticas corporais em dança moderna e contemporânea.
3. Promover a integração da experiência prático-teórica na pesquisa e
criação artística e em práticas pedagógicas;
4. Identificar aspectos da dança moderna e contemporânea na
apreciação de danças.
Súmula Aborda o conhecimento histórico, técnico e poético da dança moderna e
contemporânea, abrangendo diferentes períodos e escolas. Promove a
integração da experiência prática, entendimento conceitual, criação,
pesquisa artística e docência vinculada à dança moderna e
contemporânea.
Conteúdo programático Dança moderna e contemporânea: conceito e características gerais.
Danças modernas - Proposta de prática corporal: estudo teórico e
prático de dança moderna, correspondente à primeira metade do século
XX. Danças contemporâneas - Proposta de práticas corporais com
estudo teórico e prático em danças contemporâneas.
Referências básicas MUNDIN, Ana Carolina. Danças Contemporâneas Brasileiras. São
essenciais Paulo: Annablume, 2016. ISBN 8539106132.
PEREIRA, SAYONARA. RASTROS DO TANSTHEATER NO
PROCESSO CRIATIVO DE ES-BOÇO. SÃO PAULO: ANNABLUME,
2010.
SILVA, E. R.. Dança e pós-modernidade. EDUFBA, ISBN 85-232-0345-
1.
Referências básicas FERNANDES, C. Pina Bausch e o Wuppertal Dança-teatro: repetição e
transformação. Annablume, ISBN 8574195863.
FERNANDES, C.. O corpo em movimento: o sistema Laban/Bartenieff
na formação e pesquisa em artes cênicas. São Paulo: Annablume, 2006.
TAVARES, Joana ribeiro da Silva. Klauss Vianna: Do coreógrafo ao
diretor. Annablume, ISBN 978-85-391-0180-1.
Referências BÓGEA, I. (org.). Oito ou nove ensaios sobre o Grupo Corpo. Cosac,
complementares ISBN 85-7503-074-4.
CAUQUELIN, A.. Arte Contemporânea, uma introdução. Martins Fontes,
CUNNINGHAM, Merce / LESSCHAEVE, Jacqueline. O DANÇARINO E
A DANÇA: Merce Cunningham. Conversas com Jaqueline Lesschaeve.
Rio de Janeiro: Cobogó, 2014. ISBN 9788560965.
DANTAS, M. Dança, o enigma do movimento. Porto Alegre: UFRGS,
1999.
GIL, José. Movimento Total: O Corpo e a Dança. Iluminuras, ISBN

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 276
277

8573212098.
MOMMENSOHN, M. e PETRELLA, P. Reflexões sobre Laban, o mestre
do movimento. Summus, ISBN 8532307426.
PEREIRA, R. e SOTER, S (org.). Lições de Dança 3. UniverCidade,

Disciplina/código ESTUDOS INTRODUTÓRIOS AO MÉTODO PILATES/ EFI04378


Etapa Sem etapa
Caráter Eletiva
Carga horária 60h
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral - Propiciar o conhecimento dos fundamentos, princípios e dos aspectos
históricos do Método Pilates.
- Refletir sobre possíveis aplicações do Método Pilates à dança.
- Problematizar a aplicação desse método na dança.
- Promover a articulação entre os conhecimentos teóricos e práticos com
a dança.
Súmula Aborda os princípios, os aspectos históricos e a prática do Método
Pilates. Problematiza a aplicação desse método. Promove a articulação
entre os conhecimentos teóricos e práticos com a dança.
Conteúdo programático Aspectos Históricos do Método - Apresentação da disciplina. Histórico
do Método Pilates: surgimento. O Método Pilates no Brasil.
Características do Método - Principios, fundamentos e objetivos do
Método. Aparelhos e acessórios. Abordagem Prática do método.
Exercícios de solo. Exercícios com acessórios. Modificações e variações
dos exercícios
Referências básicas PANELLI, Cecilia; MARCO, Ademir de.. Método Pilates de
essenciais Condicionamento do Corpo. São Paulo: Phorte, 2006.
PILATES, Joseph Hubertus. A obra completa de Joseph Pilates. São
Paulo: Phorte, 2010.
SILER, Brooke.. Corpo Pilates, o um guia para fortalecimento e
alongamento. São Paulo: Editora Summus, 2008.
Referências básicas Brooke Siler. Desafios do Corpo Pilates. São Paulo: Summus, 2009.
ISAKOWITZ, Rael; CLIPPINGER, Karen. Anatomia do Pilates. São
Paulo: Manole, 2003.
Paul Massey. The anatomy of Pilates. Vermont, USA: North Atlantic
Books, 2009.
Referências -
complementares

Disciplina/código ESTUDOS SÓCIO-CULTURAIS EM DANÇA/ DAN99018


Etapa Sem etapa
Caráter Eletiva
Carga horária 60h
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral - Identificar, analisar, interpretar e compreender conceitos de corpo,
cultura, natureza, sociedade, diferenciando abordagens biológicas e
socioculturais.
- Identificar, analisar, interpretar e compreender os debates sobre as
questões que envolvem a tradição, a modernidade e a
contemporaneidade e a sua presença no campo estético e artístico da
dança.
- Estudar diferentes abordagens do campo cultural e das suas lógicas
identitárias e as teorias da diversidade / identidade cultural (marcadores
de sexo / gênero; raça / etnicidade; geracional; grupos portadores de
deficiências) e suas ultrapassagens contemporâneas nas teorias da
complexidade, teorias pós-modernas, pós-estruturalismo e pensamento
da filosofia da diferença (complexidade das categorias e pensamento da
cultura "trans").
- Proporcionar a reflexão sobre a dança como elemento fundamental ao
agenciamento de discursos socio-antropológicos, politicos, econômicos
e ético-estéticos, compreendendo como o exercício artístico instaura,
sedimenta e transforma tais discursos.
- Contribuir para uma visão ampliada acerca da inserção de práticas de
dança em contextos socioculturais diversos.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 277
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- Estabelecer relações entre a dança e campos sociais na sociedade


contemporânea, em especial na brasileira.
- Estimular a investigação científica através da prática da pesquisa de
observação, observação participante, participação observante, métodos
etnográficos, pesquisa de campo, etnometodologia e demais
procedimentos de pesquisa qualitativa.
Súmula Aborda conceitos básicos sobre natureza, cultura e sociedade nas suas
relações com o campo da dança. Promove a análise de práticas de
dança à luz dos conceitos de tradição, modernidade e
contemporaneidade. Tematiza a dança no contexto da diversidade
cultural, considerando diferentes marcadores identitários, tais como:
gênero; raça/etnia; classe social; geração; e populações com
necessidades especiais. Promove a prática da observação participante
como instrumento de conhecimento.
Conteúdo programático corpo, natureza, cultura, sociedade. noção de pessoa. teses clássicas.
historicismo, positivismo, culturalismo, estruturalismo. corporeidade e
corporalidade. teses clássicas no campo dos estudos sócio-culturais.
corpo e dança. antropologia do corpo e da dança. as técnicas corporais.
corpo, sensação, sentimento, emoção. a noção de gesto. corpo e
culturas. etiqueta. expressão dos sentimentos. movimento e sentimento.
classificações culturais. primeiros aportes aos marcadores identitários
culturais (gênero, etnicidade, etc.) exercícios etnográficos. pesquisa
individual e ou em grupos. arte, estética e cultura no âmbito do debate
tradição, modernidade e contemporaneidade. arte, estética e
cultura: o debate do tradicional, do moderno e do contemporâneo.arte,
estética, cultura. a etno-estética, a antropologia experimental, a
sociologia da dança, a antropologia da dança. o corpo em arte. teorias
modernas e contemporâneas da cultura e suas abordagens do campo
estético e das artes. teorias da diversidade cultural. as diferentes noções
de identidade. sincretismos. hibridismo cultural. multiculturalismos. a
problematização das divisões entre popular, erudito e de massa. as
correntes contemporâneas. as teorias pós-modernas, o pós-
estruturalismo e a filosofia da diferença. relações de poder e saber.
corpo, poder e saber. corpo e vigilância. corpo e controle. o corpo e o
pós-humano. dança e tecnologia. reflexões sociais e culturais e
processos criativos. apresentação de temas transversais na disciplina
sob a forma de seminários e questões-problemas de investigação
envolvendo aspectos ético-estéticos, socioculturais e político-
econômicos. dança, raça e etnicidade. dança, sexo e gênero. dança,
saber e poder. dança, corpo e dispositivo. dança, pós-humano ,corpo-
máquina. dança, tradição e ancestralidade. dança e neurociências.
dança, cultura popular e urbana. danças urbanas e de rua. dança, cultura
urbana e cidade. dança, cultura popular e as mídias (cultura industrial e
de massa, cultura pop). dança e deficiência.dança, memória e arquivo.
dança e filosofia da diferença. o pensamento da ultrapassagem das
categorias e da binarização.
Referências básicas LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de
essenciais Janeiro: Jorge Zahar, 1996. ISBN 858506157X.
LIGIERO, Zeca. Corpo a corpo: estudo das performances brasileiras.
Garamond, 2011. ISBN 9788576172383.
MONTEIRO, Mariana.. Dança popular: espetáculo e devoção. Terceiro
Nome, 2011. ISBN 9788578160838.
Referências básicas BANNES, Sally. Writing Dancing in the age of Postmodernism. Wesleyan
University Press, 1994. ISBN 978-0819562685.
BANNES, Sally. . London and New York: Routledge, 1998.. Female
Bodies on Stage. London and New York: Routledge, 1998. ISBN 978-
0415111621.
BOURRIAUD, Nicolas. Estética Relacional.. São Paulo: Martins, 2009.
ISBN 9788599102978.
Burke, Peter. Hibridismo Cultural. São Leopoldo: Unisinos, 2010. ISBN
8574311979.
Le Breton, DAvid. Antropologia do corpo e modernidade. Petrópolis:
Vozes, 2003. ISBN 9788532624499.
MANNING, Erin. Politics of Touch. Sense, movement, sovereignity..
Minnesota University Press, 2003. ISBN 978-0816648450.
Referências Albright, Ann Cooper. Choregrapingu Difference: the Body and Identity
complementares in Contemporary Dance. Hannover: Wesleyan University Press, 1997.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 278
279

ISBN 0819563218.
BERENSTEIN, Paola Jacques. Estética da Ginga.. Rio de Janeiro : Casa
da Palavra, 2001. ISBN 9788577342310.
DELEUZE, Gilles. O que é filosofia?. São Paulo : 34, 2010. ISBN
8585490020.
García Canclini, Néstor. Culturas Híbridas. São Paulo: EDUSP, 1997.
ISBN 8531403820.
Hall, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro:
DP, 2006. ISBN 8574904023.
Leal, Ondina Fachel. Corpo e significado: ensaios de antropologia social.
Porto Alegre: UFRGS, 1995.
Mauss, Marcel. Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac Naify,
2003. ISBN 8575032291.
Rodrigues, Graziela. Bailarino, Pesquisador, Intérprete: processo de
formação. Rio de Janeiro: Funarte, 1997. ISBN 8585781416.
Thomas, Helen. The Body, Dance and Cultural Theory. Hampshire:
Palgrave, 2003. ISBN 0333724321.

Disciplina/código FISIOMECÂNICA DA CORRIDA


Etapa Sem etapa
Caráter Eletiva
Carga horária 60 h, (10 horas práticas, 40 horas teóricas, 10 horas em Unidades
Curriculares de Extensão (UCE) junto ao grupo de corrida Locomotion)
Modalidade Presencial, admite até 20% em EAD
Objetivo geral Discutir as bases científicas da fisiologia e biomecânica da corrida, além do
planejamento do treinamento, enfatizando os princípios e métodos de
avaliações, análises e interpretação do movimento.
Súmula Aborda a corrida em seus aspectos fisiológicos e biomecânicos de modo
integrado. Aprofunda os determinantes do desempenho na corrida e seus
métodos de análise. Estimula a análise científica da corrida em diferentes
populações e condições.
Conteúdo programático Determinantes fisiológicos do desempenho de corrida; determinantes
mecânicos do desempenho e energética de corrida; prescrição do
treinamento de corrida; Análise da técnica de corrida.
Referências básicas Daniels, Jack. Fórmula de corrida de Daniels – 2. ed. – Porto Alegre : Artmed,
essenciais 2013.
Hamill, J.; Knutzen, K.M; Timothy, R.D. Bases Biomecânicas do Movimento
Humano. 4° ed. Manole, São Paulo, 2016.
Rosa, R.G. Desempenho e fisiomecânica da corrida de 3000m. Tese de
doutorado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
http://hdl.handle.net/10183/188620
Referências básicas Noakes, T. Lore of running. 4th. ed.: Human Kinetics, 2003.
Cavagna, Giovanni. Physiological Aspects of Legged Terrestrial
Locomotion. Cham, Switzerland: Springer International Publishing, 2017.
Peyré-Tartaruga, Leonardo Alexandre, and Marcelo Coertjens. "Locomotion
as a powerful model to study integrative physiology: efficiency, economy,
and power relationship." Frontiers in Physiology 9 (2018): 1789.
Cavanagh, Peter R. Biomechanics of Distance Running. Human Kinetics
Books, Box 5076, Champaign, IL 61825-5076, 1990.
Saibene F., Minetti A. Biomechanical and physiological aspects of legged
locomotion in humans. Eur J Appl Physiol 2003; 88: 297-316.
Referências McDougall, C. Nascido para correr - 2ª Edição: A experiência de descobrir
complementares uma nova vida, 2020.
Katie Mcdonald Neitz. Guia Runners World de Corrida de Rua. Ed. Gente,
2010.
Dean Karnazes, Dean. O ultramaratonista, Rocco, 2005
Hutchinson, A. Endure: Mind, Body, and the Curiously Elastic Limits of
Human Performance Hardcover – February 6, 2018.

Disciplina/código GENÉTICA DO ESPORTE / EFI04096


Etapa Sem etapa
Caráter ELETIVA
Carga horária 45h TOTAL/TEÓRICA

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 279
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Modalidade PRESENCIAL
Objetivo geral Propiciar aos alunos dos cursos envolvidos uma discussão sobre conceitos
básicos em genética para que sejam capazes de interpretar criticamente o
papel de fatores genéticos sobre aspectos relevantes ao esporte, seja no
esporte de alto desempenho, seja na interação entre o esporte e o
metabolismo, seja na avaliação de risco de lesões.
Súmula Propiciar aos alunos dos cursos envolvidos uma discussão sobre conceitos
básicos em genética para que sejam capazes de interpretar criticamente o
papel de fatores genéticos sobre aspectos relevantes ao esporte, seja no
esporte de alto desempenho, seja na interação entre o esporte e o
metabolismo, seja na avaliação de risco de lesões.
Conteúdo programático Conceitos Básicos de Genética e Biologia Molecular Duplicação do DNA,
Transcrição e Tradução;
Mitose e Meiose;
Mendelismo: monohibridismo, dihibridismo e polihibridismo;
Interações alélicas: relações de dominância, codominância e semi
dominância;
Alelos múltiplos, Alelos letais, Herança extra-cromossômica;
Penetrância e expressividade;
Pleiotropismo, Interação gênica: Epistasia e outras interações não
epistáticas;
Herança Multifatorial e Epigenética Herança Multifatorial;
Epigenética e regulação da expressão gênica;
Genética quantitativa e Herdabilidade;
Determinação do Sexo
Doping Genético
Delineamento de estudos: Caso/controle
Delineamento de estudos: Coorte
Delineamento de estudos: abordagem de gene candidato
Delineamento de estudos: abordagens genômicas
Referências básicas Gardner, Eldon John. Genética. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara-Koogan,
essenciais 1986.
Griffiths, Anthony JF et al.. Introdução à Genética. Rio de janeiro, RJ:
Guanabara-Koogan, 2013. ISBN 9788527721912.
Referências básicas -
Referências -
complementares

Disciplina/código INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS I/ EFI04317


Etapa Sem etapa
Caráter Eletiva
Carga horária 15h
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral Proporcionar aos estudantes que ingressam na Universidade, uma
visão geral e ampliada dos diversos serviços fornecidos pelos
diferentes setores da UFRGS em geral, e da ESEF em particular.
Proporcionar aos estudantes um sentimento positivo de acolhida e
pertencimento à ESEF/UFRGS.
Súmula Aborda a organização dos Currículos das Habilitações Licenciatura e
Bacharelado do Curso de Educação Física. Explica a estrutura da
Escola de Educação Física e da Universidade. Realiza divulgação da
Secretaria de Assistência ao Estudante e as suas ações e programas.
Conteúdo programático A UFRGS E A VIDA ACADÊMICA - Conhecer a estrutura
da UFRGS e suas diferentes instancias de representação e
participação; - Esclarecer e diferenciar os objetivos e funcionamento
do Ensino, da Pesquisa e da Extensão; - Identificar os direitos e
deveres dos estudantes da UFRGS;SECRETARIA DE ASSISTENCIA
AO ESTUDANTE - O QUE É? PARA QUE SERVE? - Divulgação das
ações e programas desenvolvidos pela Secretaria de Assistencia ao
Estudante(SAE);A ESEF E O SEU FUNCIONAMENTO Apresentação
dos diferentes setores da ESEF, dando a conhecer suas atribuições,
responsáveis e, respectivos horários de funcionamento; Os diferentes
grupos de estudos, pesquisa e extensão da ESEF; Programas de
bolsas existentes (ensino, pesquisa e extensão). CONHECENDO UM

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 280
281

POUCO DO CURRÍCULO DO CURSO Apresentação da


organização do currículo nas habilitações "Licenciatura" e
"Bacharelado" em Educação Física; Esclarecimentos e qualificação da
informação sobre o processo de matrícula, ordenação e períodos de
realização dos cursos;
Referências básicas Documentos Oficiais da Universidade. Documentos Oficiais da
essenciais Universidade. Porto Alegre, Variados.

Referências básicas DEMO, Pedro. Outra Universidade. Jundiai: Paco Editora, 2011. ISBN
9788564367333.
Plano Político Pedagógico da ESEF/UFRGS. Plano Político
Pedagógico da ESEF/UFRGS. Porto Alegre, 2012.
Referências LOVISOLO, Hugo. Atividade Física, Educação e Saúde. São Paulo:
complementares Sprint, 2000. ISBN 8573321199.
MOREIRA, Wagner. Educação Física e Esportes - Pespectivas para o
seculo XXI. Papirus, 2000. ISBN 8530802004.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários para a educação do
futuro. Cortez, 2011. ISBN 8530802004.

Disciplina/código INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS II/ EFI04320


Etapa Sem etapa
Caráter Eletiva
Carga horária 15h
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral Ao abordar os princípios básicos da formação universitária no Brasil,
compreender as diferenças relativas às diferentes instituições de
ensino superior. Conhecer a Secretaria de Assistência ao Estudante e
as ações e programas desenvolvidos por esta Secretaria, bem como
discutir o processo de ensino, pesquisa e extensão na UFRGS e na
Escola de Educação Física.
Súmula Discute o processo de ensino, pesquisa e extensão na UFRGS e na
Escola de Educação Física. Estimula a vivência Universitária.
Conteúdo programático Conceitos de Universidade, Centro Universitário e Faculdades.
UFRGS em seu contexto histórico. UFRGS em seu contexto local.
UFRGS em seu contexto nacional e internacional. Estruturas de ensino
na UFRGS. Estruturas de pesquisa na UFRGS. Estruturas de
extensão na UFRGS. Estruturas de administração na UFRGS.
ESEF em seu contexto histórico. PPC da Educação Físic
Referências básicas Alex Branco Fraga, Felipe Wachs, Rute Viégas Nunes, Cibele Biehl
essenciais Bossle, Ana Paula Pagliosa Bastos, Felipe Freddo Breunig.
ALTERAÇÕES CURRICULARES DE UMA ESCOLA
SEPTUAGENÁRIA: UM ESTUDO SOBRE AS GRADES DOS
CURSOS DE FORMAÇÃO SUPERIOR EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA
ESEF/UFRGS. Disponível em:
http://seer.ufrgs.br/Movimento/article/view/18232
MEC. Instituições de Ensino Superior. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=86
UFRGS. Organograma UFRGS. Disponível em:
http://www.ufrgs.br/ufrgs/a-ufrgs/organograma
Referências básicas
Referências -
complementares

_______________________________________________________
Disciplina/código METODOLOGIA DA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA /BIB03306
Etapa Sem etapa
Caráter Eletiva
Carga horária 45h
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral Discutir os rumos da pesquisa bibliográfica e as suas perspectivas na
contemporaneidade, a partir da análise dos principais paradigmas do
conhecimento e das tecnologias da informação. Traçar um perfil dos
paradigmas do conhecimento contemporâneo, a fim de compreender
as condições sociais da produção do conhecimento nos diferentes

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 281
282

campos do conhecimento. Aplicar informações obtidas em bases de


dados, documentos científicos, fontes primárias e secundárias e
outras, na construção do conhecimento científico.Instrumentalizar os
alunos na aplicação de normas técnicas, no planejamento, redação e
apresentação de documentos técnico-científicos.Avaliar o nível de
qualidade de trabalhos científicos em relação aos objetivos da
pesquisa, a partir da análise dos aspectos teóricos e metodológicos
envolvidos no processo de coleta e análise dos dados e na
apresentação e discussão dos resultados da pesquisa.
Súmula A evolução dos registros do conhecimento humano. As bibliotecas
como fontes de conhecimento e de informação e manuseio das fontes
de informação. Técnicas de leitura e elaboração dos trabalhos
científicos. Normalização da apresentação dos trabalhos. Bibliotecas
como fontes de conhecimento e da informação. Metodologia da
pesquisa bibliográfica.
Conteúdo programático Os paradigmas da ciência contemporânea. O pensamento clássico,
moderno ou estruturalista. O conhecimento pós-moderno /pós-
estruturalista. O pensamento emergente/holístico. Tipologias da
pesquisa. Distinção entre pesquisa teórica e aplicada. Introdução à
pesquisa bibliográfica. Metodologia da pesquisa bibliográfica.
Manuseio de fontes de informação. Técnicas de leitura e elaboração
dos trabalhos científicos. Planejamento, fases, registro crítico. Leitura
crítica: apontamentos e técnicas de registro de dados Resumos
indicativos, informativos e resenhas. Redação e apresentação de
trabalhos científicos. Teses, dissertações e monografias. Artigos.
Projetos de pesquisa. Relatórios técnicos. Resumos informativos e
indicativos. Resenhas. Projetos de pesquisa. Relatórios técnicos. O
uso de bases de dados e documentos eletrônicos. Acesso a
bibliotecas digitais. Documentos eletrônicos. Memorial
descritivo.Como elaborar um memorial descritivo de acordo com as
normas da ABNT. Projetos culturais. Diretrizes para a montagem de
projetos culturais de acordo com as leis de incentivo à cultura. A
desconstrução de trabalhos acadêmicos. Análise dos parâmetros
e critérios de avaliação de tccs, dissertações e teses. Atividades de
recuperação.
Referências básicas LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de
essenciais metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre:
ARTMED, 1999. ISBN 85-7307=489-2.
Santos, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice :o social e o político
na pós-modernidade. São Paulo: Cortez, 2005. ISBN 8524905786.
VASCONCELOS, Eduardo Mourão. Complexidade e pesquisa
interdisciplinar: epistemologia e metodologia operativa.. Petrópolis:
Petrópolis, 2002. ISBN 85.326.2791-9.
Referências básicas Capra, Fritjof; Eichemberg, Newton Roberval. A teia da vida :uma nova
compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo: Cultrix, [1997].
ISBN 8531605563; 9788531605567.
Ginzburg, Carlo; Amoroso, Maria Betania; Paes, José Paulo; Franco
Júnior, Hilário. O queijo e os vermes :o cotidiano e as idéias de um
moleiro perseguido pela Inquisição. São Paulo: Companhia de Bolso,
2006. ISBN 858535908102; 9788535908107.
Maturana Romecin, Humberto. Emoções e linguagem na educação e
na política. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, c1998. ISBN 8570411529.
Morin, Edgar. A cabeça bem-feita :repensar a reforma, reformar o
pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009. ISBN
9788528607642.
Morin, Edgar; Kern, Anne Brigitte. Terra-patria. Porto Alegre: Sulina,
2005. ISBN 8520501141.
Nicolescu, Basarab. Educação e transdisciplinaridade. Brasília:
Unesco, 2000. ISBN 8587853015.
Vasconcelos, Eduardo Mourao. Complexidade e pesquisa
interdisciplinar :epistemologia e metodologia operativa. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2004. ISBN 8532627919.
Referências Maturana, Humberto: Varela, Francisco. A árvore do conhecimento: as
complementares bases biológicas da compreensão humana. São Paulo: Palas Athena,
2001. ISBN 85-72420-32-0.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 282
283

Disciplina/código
NUTRIÇÃO E EXERCÍCIO FÍSICO EFI04092
Etapa Sem etapa
Caráter ELETIVA
Carga horária 30h TOTAL/TEORICA
Modalidade PRESENCIAL
Objetivo geral Estudar os princípios básicos da nutrição humana;
Súmula A cadastrar
Conteúdo programático Bases da alimentação saudável: Guia Alimentar para População Brasileira
e 10 passos da alimentação saudável. Conceitos básicos em nutrição
humana. Conceitos. Fontes energéticas para a contração muscular:
creatina-fosfato; rotas metabólicas anaeróbicas e aeróbicas. Fontes
energéticas.Papel dos nutrientes no exercício: carboidratos, lipidios e
proteínas. Papel dos nutrientes. Micronutrientes e estresse
oxidativo.Micronutrientes e estresse oxidativo. Transtornos Alimentares
relacionados ao Exercício. Transtornos Alimentares relacionados ao
Exercício. Hidratação e eletrólitos no exercício. Hidratação e
eletrólitos no exercício. Suplementos Alimentares para Atletas.

Referências básicas American College of Sports and Medicine - ACSM. Joint Positions
essenciais Statements and Positions Stands.. Disponível em: http://www.acsm.org/
International Society of Sports Nutrition. Joint Positions Statements and
Positions Stands.. Disponível em: http://www.jissn.com/series/ISSNPosP
Mahan LK, Escott-Stump S, Raymond JL.. Krause: alimentos, nutrição e
dietoterapia.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. ISBN 9788535265828.
Referências básicas Bacurau RF. Nutrição e suplementação esportiva. São Paulo, SP:
Phorte, 2009.
Hirchbruch MD, Carvalho JR. Nutrição esportiva: uma visão prática.
Barueri: Manole, 2014. ISBN 9788520436752.
McArdle WD, Katch FL, Katch VL. Fisiologia do exercÃ?Â-cio - Energia,
nutrição e desempenho humano.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2016.
Referências -
complementares

Disciplina/código
PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA II EFI04339
Etapa Sem etapa
Caráter ELETIVA
Carga horária 60h TOTAL/TEORICA
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral - Elaborar um projeto de pesquisa que cumpra as exigências metodológicas
de um estudo científico de elevada qualidade acadêmica.
- Identificar com clareza os pressupostos epistemológicos inerentes à opção
metodológica do projeto proiposto.
Súmula Trata de elaborar um projeto de pesquisa que cubra as exigências
metodológicas de um estudo de qualidade acadêmica bem como identificar os
pressupostos epistemológicos inerentes à opção metodológica do projeto
proposto.
Conteúdo programático Definição do tema para um projeto de pesquisa - Definição do tema para um
projeto de pesquisa
Definição dos objetivos de um projeto de pesquisa - Definição dos objetivos de
um projeto de pesquisa
Apresentação da revisão de literatura de um projeto de pesquisa -
Apresentação da revisão de literatura de um projeto de pesquisa
Métodos quantitativos Modelos do tipo descritivo
Modelos ex post facto
Modelos do tipo experimental
Estudos de associação
Métodos qualitativos Etnografia
Estudo de caso
Relato de experiência
Estudos histórico

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 283
284

Modelos mistos
Procedimentos éticos Procedimentos éticos16Informações complementares
Cronograma
Orçamento
Entrega e apresentação do projeto de pesquisa Entrega e apresentação do
projeto de pesquisa
Referências básicas Gaya, A.. Ciências do movimento humano: introdução à metodologia da
essenciais pesquisa. Porto Alegre: ARTMED, 2008. ISBN 9788536314389.
MOLINA NETO, Vicente; TRIVINOS, Augusto Nibaldo Silva.. A pesquisa
qualitativa na educação física: alternativas metodológicas.. Porto Alegre:
Sulina, 2010. ISBN 978-85-205-0556-4.
Volpato, G.. Método lógico para redação científica. Botucatu: Best writing,
2011. ISBN 9788564201002.
Referências básicas Flick. Uma introdução à pesquisa qualitativa. Porto Alegre: artmed, 2004. ISBN
9788536317113.
Thomas, J.R.; Nelson, J.K.. métodos de pesquisa em atividade física. Porto
Alegre: artmed, 2001. ISBN 978-85-7806-001-5..
Referências -
complementares

Disciplina/código PLANEJAMENTO DE CARREIRA/ FIT99052


Etapa Sem etapa
Caráter Eletiva
Carga horária 30h
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral Oportunizar ao acadêmico momentos para o desenvolvimento de competências
relacionadas ao planejamento de carreira, bem como da criação e direção de
serviços de fisioterapia.
Súmula Desenvolvimento da capacidade de planejar a carreira profissional, dirigir
serviços de fisioterapia nas diferentes áreas de atuação e despertar para uma
visão empreendedora
Conteúdo programático Aplicação do teste de inclinação profissional de Schein e análise da inclinação
profissional Aplicação do teste de inclinação profissional de Schein e análise da
inclinação profissional – resultado Teste de inclinação profissional de Schein –
discussão em grande grupo do resultado e auto-análise Teste de inclinação
profissional de Schein – discussão em grande grupo do resultado e auto-
análise. Planejamento de carreira – qual segmento de atuação – pequeno,
médio, longo prazo. Planejamento de carreira – qual segmento de atuação –
pequeno, médio, longo prazo. Habilidades e competências profissionais
necessárias para atuar na saúde Habilidades e competências profissionais
necessárias para atuar na saúde. (Dinâmica). Teste de Criatividade - resultado
e análise Teste de Criatividade - resultado e análise. Processo de
Recrutamento e Seleção em serviços de Saúde – Técnicas R&S e elaboração
de Currículo.Processo de Recrutamento e Seleção em serviços de Saúde –
Técnicas R&S e elaboração de Currículo. Indicadores de Qualidade na saúde.
Indicadores de Qualidade na saúde (conceitos de qualidade e de indicadores
de qualidade em fisioterapia). Dinâmica e exercício escrito de construção de
indicadores de qualidade em saúde. Pessoa Autônoma e Pessoa Jurídica
Pessoa Autônoma e Pessoa Jurídica. Controles Financeiros
Controles Financeiros - Conceitos de receita, despesa, lucro, conceitos de custo
fixo (direto), custo variável (indireto) e ponto de equilíbrio (break-eving-point) e
Orientação sobre a construção de lista de custos pessoais, construção de
planilha de fluxo de caixa, cálculo do valor do atendimento. Realização de
planilha de fluxo de caixa e cálculo do valor do atendimento. Realização de
planilha de fluxo de caixa e cálculo do valor do atendimento (o aluno deverá ter
em mãos a sua lista de custos pessoais). Organização e divisão da turma para
a elaboração dos trabalhos sobre as estratégias de inserção profissional.
Organização e divisão da turma para a elaboração dos trabalhos sobre as
estratégias de inserção profissional. Empreendedorismo – como empreender
na saúde? Empreendedorismo – como empreender na saúde? (conceitos de
marketing – 4ps: produto, ponto, preço, promoção - funções mercadológicas,
comportamento do consumidor, posicionamento de mercado). Orientação para
pesquisa mercadológica – o que já existe no segmento de atuação que planejo
me inserir? O que é interessante reproduzir? No que posso inovar? Relações
de trabalho em equipe, produção de conhecimento e identidade profissional na
saúde.Relações de trabalho em equipe, produção de conhecimento e
identidade profissional na saúde.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 284
285

Referências básicas SALIM, Cesar Simões. Construindo Planos de Empreendimentos: Negócios


essenciais lucrativos, ações sociais e desenvolvimento local.. Rio de Janeiro: Elsevier
Editora, 2010. ISBN 8535234683.
SOARES, Dulce Helena Penna; DIAS, Maria Sara de Lima. Planejamento de
Carreira: uma orientação para estudantes universitários. São Paulo: Ed. Vetor,
2009. ISBN 8575852884.
SPILLER, Eduardo Santiago. Gestão dos Serviços em Saúde. Rio de Janeiro:
Ed. FGV, 2009. ISBN 8522507600.
Referências básicas DUBAR, Claude. A Socialização: construção das identidades sociais e
profissionais. São Paulo: Martins Fontes, 2005. ISBN 8533621922.
PERRENOUD, Philippe. A prática reflexiva no ofício de professor:
profissionalização e razão pedagógica.. Porto Alegre: Artmed, 2002. ISBN
9788573079630.
Referências -
complementares

Disciplina/código EDUCAÇÃO FÍSICA E SAÚDE MENTAL


Etapa Sem etapa
Caráter Eletiva
Carga horária 30 h
Modalidade Presencial, até 20% em EAD
Objetivo geral Desenvolver capacidade crítica e habilidades básicas para o trabalho em
saúde mental, tanto em serviços de saúde, quanto nos diferentes espaços
urbanos.
Súmula Aborda a organização da política de saúde mental no Brasil, considerando
a perspectiva de desinstitucionalização, a organização dos Centros de
Atenção Psicossocial e a constituição de redes de articulação com a rede
de atenção básica. Discute a potencialidade das práticas corporais como
ferramenta terapêutica em serviços de saúde mental. Instiga o uso das
práticas corporais como prática de cuidado de sujeitos portadores de
sofrimento psíquico e usuários de álcool e outras drogas.
Conteúdo programático Diferença, normalidade e distúrbios em saúde mental.
• história da loucura;
• reforma psiquiátrica e Movimento por uma sociedade sem
manicômios
• produção de subjetividade; moralidade, comportamento e devir;
• desrazão e sofrimento psíquico;
• uso de substâncias psicoativas e guerra às drogas.
Produção do cuidado em saúde mental.
• Redes de Atenção Psicossocial (RAP) e equipamentos
substitutivos em saúde mental;
• cuidado em liberdade, acompanhamento terapêutico, clínica
peripatética, redução de danos;
• territórios urbanos e intersetorialidade.
Interação com serviços e espaços urbanos voltados à saúde mental.
• Visitas a serviços públicos de saúde mental;
• visitas a espaços urbanos de integração psicossocial.
Saberes e práticas da educação física direcionadas a produção do cuidado
em saúde mental.
• Resignificação das práticas corporais ao contexto saúde mental;
• o uso dos espaços de esporte e lazer para a produção do cuidado
em saúde mental;
• técnicas psicocorporais de cuidado;
• bons encontros como referência estética e ética às práticas de
educação física.
Referências básicas ALVERGA, Alex Reinecke de; DIMENSTEIN, Magda. A reforma
essenciais psiquiátrica e os desafios na desinstitucionalização da loucura. Interface
(Botucatu), Botucatu , v. 10, n. 20, p. 299-316, Dec. 2006. Disponpivel
em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-
32832006000200003&lng=en&nrm=iso
BRASIL. Ministério da Saúde Secretaria de Gestão do Trabalho e da
Educação na Saúde Departamento de Gestão da Educação na Saúde.
Guia Caminhos do cuidado. Esplanada dos Ministérios, Bloco G -
Brasília – DF. Disponível em:
http://www.caminhosdocuidado.org/wp-

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 285
286

content/uploads/2014/02/guia_saude_mental-2ed-web.pdf
ROBLE, OJ; MOREIRA, MIB; SCAGLIUSI, FB. Educação física na saúde
mental. Interface (Botucatu), Botucatu , v. 16, n. 41, p. 567-
77, abr/jun. 2012. Disponível em:
https://www.scielosp.org/article/ssm/content/raw/?resource_ssm_path=/m
edia/assets/icse/v16n41/aop3112.pdf
MACHADO, Letícia Vier; BOARINI, Maria Lúcia. Políticas sobre drogas no
Brasil: a estratégia de redução de danos. Psicol. cienc. prof., Brasília, v.
33, n. 3, p. 580-595, 2013 . Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-
98932013000300006&lng=en&nrm=iso
Referências básicas
Referências ALMEIDA, Kamila Siqueira de; DIMENSTEIN, Magda; SEVERO, Ana
complementares Kalliny. Empoderamento e atenção psicossocial: notas sobre uma
associação de saúde mental. Interface (Botucatu), Botucatu , v. 14, n.
34, p. 577-592, Sept. 2010. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-
32832010000300009&lng=en&nrm=iso
ALVES, Vânia Sampaio. Modelos de atenção à saúde de usuários de
álcool e outras drogas: discursos políticos, saberes e práticas. Cad.
Saúde Pública, Rio de Janeiro , v. 25, n. 11, p. 2309-2319, Nov. 2009
. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
311X2009001100002&lng=en&nrm=iso
FERES NETO, Alfredo. PRODUÇÃO DE SUBJETIVIDADES,
SUBJETIVAÇÃO E OBJETIVAÇÃO: algumas contribuições de Félix
Guattari e Pierre Lévy para a Educação Física. Motrivivência,
Florianópolis, n. 17, jan. 2001. ISSN 2175-8042. Disponível em:
https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/view/5927
FURTADO, Roberto Pereira et al. O trabalho do professor de educação
física nos Caps de Goiânia: identificando as oficinas terapêuticas. Rev.
Bras. Ciênc. Esporte, Porto Alegre, v. 40, n. 4, p. 353-360, Dec. 2018
. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-
32892018000400353&lng=en&nrm=iso
LANCETTI, Antonio. Clínica peripatética. São Paulo: Hucitec, 2009.
127p.
LOPES, HP; GONÇALVES, AM. A política nacional de redução de danos:
do paradigma da abstinência às ações de liberdade. Pesquisas e
práticas psicossociais 13(1), São João del Rei, Jan-abri de 2018.
Disponível em:
http://www.seer.ufsj.edu.br/index.php/revista_ppp/article/view/2858
MONSANO, SRV. Sujeito, subjetividade e modos de subjetivação na
contemporaneidade. Revista de psicologia da UNESP, 8(2). 2009.
Disponível em:
http://seer.assis.unesp.br/index.php/psicologia/article/view/946
QUINDERE, Paulo Henrique Dias; JORGE, Maria Salete
Bessa; FRANCO, Túlio Batista. Rede de Atenção Psicossocial: qual o
lugar da saúde mental? Physis, Rio de Janeiro, v. 24, n. 1, pág. 253-271,
março de 2014. Disponível em
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
73312014000100253&lng=en&nrm=iso
SILVA, Alex Sandro Tavares da. A Psicologia tomando a “rua” como
setting: o “fazer andarilho”. Em: JACQUES, Wilson Cleber Antunes (et al.).
Histórias e Memórias de Psicologia: Trabalhos premiados no concurso
comemorativo dos 40 anos de regulamentação da profissão de Psicólogo
no Brasil. Porto Alegre, RS: CRP – 7º Região, 2003. pp. 73-86.
(PDF_acervo do professor)
VIEIRA, PP. Reflexões sobre A história da Loucura de Michel Foucault.
Revista Aulas, Dossiê Foucault, N3 – dez/março, 2006-2007. Disponível
em: https://www.ifch.unicamp.br/ojs/index.php/aulas/article/view/1934

Disciplina / Código CRIANÇA, ADOLESCENTE E JUVENTUDES NA SOCIEDADE


BRASILEIRA/ PSI05052
Etapa SEM ETAPA

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 286
287

Caráter ELETIVA
Carga horaria 30
Modalidade PRESENCIAL, ADMITE ATÉ 20% DE EAD
Objetivo Geral Contribuir para compreensão da história das políticas da infância no Brasil
desde o Paradigma da situação irregular à proteção integral com ênfase
no ECA e no Sistema de Garantia de Direitos;
Proporcionar reflexões sobre o Estatuto da Juventude e Políticas Públicas
para as Juventudes;
Analisar a condição geracional como um elemento de vulnerabilidade face
às manifestações de opressão decorrentes do modelo patriarcal, racista e
homofóbico que marca os padrões societários vigentes;
Possibilitar reflexões sobre o trabalho do(a) assistente social e sua
contribuição para garantia dos direitos da infância, adolescência e
juventude;
Contribuir na integração entre Graduação e Mestrado por meio do Estágio
Docente para as mestrandas do Programa de Pós-Graduação de Política
Social e Serviço Social e de outros PPGs que tiverem interesse.
Súmula História das políticas da infância no Brasil. Paradigma da situação irregular
à proteção integral. O ECA e o Sistema de Garantia de Direitos. Estatuto
da Juventude e Políticas Públicas para as Juventudes. O trabalho do
assistente social e sua contribuição para garantia dos direitos da infância,
adolescência e juventude. Análise da condição geracional como um
elemento de vulnerabilidade face às manifestações de opressão
decorrentes do modelo patriarcal, racista e homofóbico que marca os
padrões societários vigentes.
Conteúdo Programático Introdução ao tema - História das políticas da infância,adolescência no
Brasil desde o Paradigma da situação Irregular
Paradigma da situação irregular à proteção integral com ênfase no ECA e
no Sistema de Garantia de Direitos e o Trabalho do(a) Assistente Social
Estatuto da Juventude;
Políticas Públicas para as Juventudes;
O Trabalho do(a) Assistente Social contextualizando o cenário
contemporâneo e as principais expressões da questão social.
Realização de Trabalho
Referências básicas RIZZINI, Irene; PILOTTI, Francisco. A Arte de Governar crianças: a história
essenciais das políticas sociais, da legislação e da assistência à infância no Brasil.
São Paulo: Cortez, 2009. ISBN 9788524914935.
SCHERER, Giovane Antonio. Serviço Social e Arte - juventudes e Direitos
Humanos em cena. São Paulo: Cortez, 2017. ISBN 9788524920615.
VOLPI, Mario. O Adolescente e o ato infracional. São Paulo: Cortez, 2002.
ISBN 978-8524923395.
Referências básicas
Referências
complementares

Disciplina / Código BASES PSICOPEDAGÓGICAS E SOCIAIS DA APRENDIZAGEM/


EDU03384
Etapa Sem etapa
Caráter Eletiva
Carga horaria 30h,
Modalidade Presencial, admite até 20% de EAD
Objetivo Geral Favorecer o conhecimento das diferentes dimensões ligadas à
aprendizagem e dos diferentes fatores que interferem na mesma,
especialmente os fundamentos sociais, culturais e psicopedagógicos
Favorecer o aprofundamento do conhecimento sobre a aprendizagem e
seus determinantes
Súmula Determinantes sociais, culturais, políticas, psicológicas e biológicas do
"fracasso escolar": sua relatividade. Bases psiconeurológica da
aprendizagem. O papel da escola, da família e da sociedade e a
prevenção do "fracasso escolar".
Conteúdo Programático Bases sociais da aprendizagem
Bases psicopedagógicas
Emoção, pensamento e comportamento
Desenvolvimento e sociedade

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 287
288

Cognição a aprendizagem
Desenvolvimentos da Linguagem
Perspectiva construtivista e sócio-interacionista.
Aprendizagem em diferentes culturas
Desenvolvimento cognitivo em ambientes culturais diversos
Referências básicas Barbara Rogoff. A Natureza Cultural do Desenvolvimento Humano. Porto
essenciais Alegre: ARTMED, 2005.
Referências básicas
Referências
complementares

Disciplina / Código HISTÓRIA DA ÁFRICA E DOS AFRO-BRASILEIROS/ HUM03128


Etapa Sem etapa
Caráter eletiva
Carga horaria 60h
Modalidade Presencial, admite até 20% de EAD
Objetivo Geral Apresentação, em caráter introdutório, de aspectos conceituais, teóricos e
metodológicos relativos ao ensino e pesquisa da história das sociedades
africanas e da história das populações afro-brasileiras. O enfoque será
eminentemente bibliográfico, com eventual apoio de material áudio-visual
Súmula
Estudo e atividades práticas sobre as sociedades africanas em seus
diferentes contextos históricos, relações da África e dos africanos com o
Brasil e presença africana na cultura afro-brasileira
Conteúdo Programático Tendências de interpretação da história africana
Pensamento africano e colonialidade do saber
Tradição, ancestralidade e história Africana;
Os povos Yorubà e ajá-fon: séculos XII-XIX
A área Kongo-Angola: séculos XIII-XVIII
Processos de crioulização e africanidade;
Conceituando a diáspora negra
A diáspora negra no Brasil
Etnias e nações na diaspora
Escravismo e resistência escrava: comunidades quilombolas
Escravismo e recomposição social: famílias e irmandades negras
Escravismo e reconfiguração social: línguas e crenças
Movimentos negros modernos: pan-africanismo e negritude
Organizações, associativismo e movimentos negros no Brasil
Pensamento e movimentos de mulheres negras

Referências básicas ALBUQUERQUE, Wlamyra; FRAGA FILHO, Walter. Uma história do


essenciais negro no Brasil. Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2006. ISBN 85-
88070-022 1.
M'BOKOLO, Elikia. África negra: história e civilizações. São Paulo:
Salvador: Casa das Áfricas; EDUFBA, 2009. ISBN 9788523205072.
MELLO E SOUZA, Marina de. África e Brasil africano. São Paulo: Editora
Ática, 2006. ISBN 9788508108961.
Referências básicas
Referências
complementares

Disciplina / Código HISTÓRIA SOCIAL DO FUTEBOL/HUM03105


Etapa Sem etapa
Caráter Eletiva
Carga horaria 60 h
Modalidade Presencial, admite até 20% EAD
Objetivo Geral A disciplina discutirá os principais aspectos do futebol no Brasil, assim
como noutras partes, dentro dos marcos de uma História Social. Essa
prática esportiva será estudada desde o processo de urbanização,
modernização e industrialização do país, abordando a formação e
disseminação dos clubes, a transformação de um jogo de elites em
esporte de massas, o comportamento das torcidas, e a construção das
identidades de clube, de classe, étnico-culturais, regionais e nacionais em

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 288
289

torno do futebol.
Súmula Abordagem dos principais aspectos referentes à implantação e
desenvolvimento do futebol dentro dos marcos de uma História Social.
Serão enfatizados temas referentes à prática esportiva desde o processo
de urbanização, modernização e industrialização, abordando a
disseminação de entidades esportivas, privadas e públicas, bem como a
transformação de um jogo das elites em esporte de massa, o
comportamento das torcidas e a construção de identidades clubísticas
regionais e nacionais.
Conteúdo Programático Futebol nas Ciências Humanas. O futebol e sua afirmação na América do
Sul. O futebol e as identidades nacionais. O futebol como produto cultural
na Argentina. O futebol e as interpretações da identidade nacional
brasileira. O futebol brasileiro como síntese de uma desigualdade
combinada. O futebol dentro dos marcos do desafio esportivo e como
experiência da virilidade. Discussão sobre homofobia e virilidade dentro e
fora do campo de jogo. Atividade prática em sala de aula e realização de
seminário. Participação de pesquisadores das relações entre futebol e
racismo, futebol e mulheres, e futebol e homossexualidade. Esporte e
identidade nacional: futebol operário e democratização do jogo. O futebol
e suas relações com racismo e homofobia. O futebol, o negro e a
modernidade. O futebol como espaço de visibilidade homossexual. O
futebol e a a questão regional-provincial: o caso do Rio Grande do Sul.
Atividade prática: seminário de sobre as identidades nacional e estadual
no futebol brasileiro e seu significado durante a Ditadura Civil-Militar.
Participação de pesquisadores com trabalhos sobre as expressões
regionais no esporte e o uso do esporte na política. Futebol e identidade
noutros países e a apropriação nacional do esporte. O futebol brasileiro a
sob o olhar argentino. O futebol como expressão de uma rivalidade
nacional inventada entre Brasil e Argentina. O pioneirismo do Uruguai
como país do futebol na América. A prática do futebol e os campos de
jogo. Os vínculos emocionais e o controle social nos estádios. Os estádios
e urbanização: casos do Rio de Janeiro e Buenos Aires. O futebol e as
identidade nacionais na guerra e paz. O futebol e populismo. O futebol sob
o nazi-fascismo. O futebol como resistência durante a Segunda Grande
Guerra. O futebol durante as ditaduras. O futebol e os aficionados. As
torcidas e os campos de jogo. Os espaços urbanos e a popularização do
futebol. As práticas de corporalidade nas torcidas do Brasil. A práticas
violentas e a conformação da masculinidade na Argentina. Futebol no
dilema das das identidades nacionais em tempos de A globalização. Os
megaeventos esportivos e o futebol europeu internacionalizado. A divisão
internacional do trabalho e as transferências internacionais de futebolistas
brasileiros. O capital financeiro nas entidades nacionais e internacionais
de futebol e nos clubes esportivos.
Referências básicas AGOSTINO, Gilberto. Vencer ou morrer: futebol, geopolítica e identidade
essenciais nacional. Rio de Janeiro: Ed. Mauad, 2002. ISBN 8574780685.
ELIAS, Norbert. Deporte y Ocio en el Proceso de la Civilización. Madrid:
Fondo de Cultura Económica, 1992. ISBN 8571102570.
FRANCO JR., Hilário. A Dança dos Deuses: futebol, cultura e sociedade.
São Paulo: , 2007.. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. ISBN
8535910565.
Referências básicas
Referências
complementares

Disciplina / Código PSICOLOGIA E DESENVOLVIMENTO MORAL/ PSI01104


Etapa Sem etapa
Caráter Eletiva
Carga horaria 60 h
Modalidade Presencial, admite até 20% EAD
Objetivo Geral Estudar, de forma sistemática e crítica, o desenvolvimento do raciocínio
moral segundo L. Kohlberg, a técnica de debates de dilemas morais
segundo L. Kohlberg e segundo G. Lind, e os instrumentos psicológicos
atuais disponíveis para avaliar a competência moral;
Conhecer modelos teóricos contemporâneos e intervenções educativas

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 289
290

que tratam do raciocínio moral pró-social e suas relações com a


compaixão;
Explorar a literatura científica publicada e atual sobre pesquisas e/ou
intervenções educativas com base nas teorias estudadas;
Aproximar, de forma científica, os conceitos, técnicas, instrumentos e
publicações estudados a contextos educativos e de saúde no Brasil, com
ênfase nas dimensões da justiça e da compaixão.
Súmula Estudo, investigação científica e aplicação de teorias psicológicas sobre o
desenvolvimento da moralidade/ética para compreender, investigar e
intervir sobre as atitudes, sentimentos e comportamento associados à
justiça e à compaixão ao longo do ciclo vital de indivíduos, grupos e/ou
sociedades, estabelecendo relações com contextos educativos e/ou de
saúde, e conectando teoria, pesquisa científica e futura prática
profissional.
Conteúdo Programático Recursos como Moodle/UFRGS, Sistema de Bibliotecas da UFRGS,
Portal Periódicos CAPES, Catálogo de Teses e Dissertações da CAPES,
Biblioteca Virtual em Saúde - Psicologia, CFPCRPs/SATEPSI, Plataforma
Lattes, Currículo Lattes, Diretório dos Grupos de Pesquisa no
Brasil/Lattes, sites de associações científicas de psicologia nacionais,
sites de associações científicas de psicologia internacionais, Plataforma
Sucupira/Qualis Periódicos, e sites dos principais periódicos científicos em
psicologia sediados no Brasil. Desenvolvimento do raciocínio moral
segundo L. Kohlberg: teoria, técnica e intervenções educativas.
Instrumentos de avaliação da competência moral. Teorias e
pesquisas/intervenções contemporâneas e atuais sobre o
desenvolvimento do raciocínio moral pró-social. Divulgação dos conceitos
finais e feedbacks gerais e individuais sobre a disciplina e atividades
avaliativas. Orientações sobre a atividade de recuperação.
Referências básicas Biaggio, A. M. B.. Lawrence Kohlberg: ética e educação moral. São Paulo:
essenciais Moderna, 2002. ISBN 9788516050351.
Hutz, C.; Souza, L. K. (Orgs.). Estudos e pesquisas em psicologia do
desenvolvimento e da personalidade: uma homenagem a Angela Biaggio.
São Paulo: Casa do Psicólogo, 2013. ISBN 9788580402674.
Menin, S.; Bataglia, P.; Zechi, J. (Orgs.). Projetos bem-sucedidos de
educação em valores. São Paulo: Cortez, 2013. ISBN 9788524921308.
Referências básicas
Referências
complementares

Disciplina / Código PSICOLOGIA E NOVAS TECNOLOGIAS/PSI01101


Etapa Sem etapa
Caráter Eletiva
Carga horaria 60h
Modalidade Presencial, admite até 20% de EAD
Objetivo Geral Ampliação dos conhecimentos acerca da intersecção entre a Psicologia e
o uso de novas tecnologias, a partir de conhecimento da Psicologia do
Desenvolvimento.
problematização sobre o impacto do uso de tecnologias e mídias digitais
ao longo do desenvolvimento humano
Súmula A disciplina busca ampliar os conhecimentos acerca da intersecção entre
a Psicologia e o uso de novas tecnologias, a partir de conhecimento da
Psicologia do Desenvolvimento. Espera-se um espaço de reflexão e
atualização, em que se possa equilibrar as questões relativas ao uso e
abuso das diversas tecnologias existentes na atualidade
Conteúdo Programático
Aspectos culturais vinculados ao uso de mídias digitais; Uso de
tecnologias na primeira infância: Desenvolvimento cognitivo e
aprendizagem Uso de tecnologias na infância: Desafios para
parentalidade. Tecnologias na adolescência ?normal?
Uso de tecnologias na adolescência: Riscos
Uso de tecnologias na adolescência: Desafios para parentalidade
Discussão do filme: ?Homens, Mulheres e Filhos?
Dependência tecnológica e os manuais diagnósticos. Tecnologia e
psicoterapia: Novas resoluções e o uso no setting clínico
Tecnologia e psicoterapia: Psicoterapia online - Maria Adélia
Tecnologia e psicoterapia: Apps de saúde mental

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 290
291

Tecnologia e psicoterapia: O uso ético da tecnologia na relação


psicoterapeuta/paciente
Tecnologia e psicoterapia: A tecnologia a favor do processo terapêutico
Tecnologia e avaliação psicológica

Referências básicas Angela Baptista, Julieta Jerusalinsk. Intoxicações eletrônicas O sujeito na


essenciais era das relações virtuais. Salvador: Agalma, 2017. ISBN 978 85 85458 4
30.
Chatfield, Tom. Como viver na era digital. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012.
ISBN B00A3D97SK.
Papalia, Diane E.; Olds,Sally Wendkos. Desenvolvimento Humano. Porto
ALegre: Grupo A, 2013. ISBN 9788580552164.
Referências básicas
Referências
complementares

Disciplina/código PRÁTICAS INTEGRADAS EM SAÚDE/ ODO99037


Caráter eletiva
Carga horária 60 h
Modalidade presencial
Objetivo geral - Analisar os territórios sociais, políticos, econômicos, culturais, ambientais e
de serviços de saúde existentes no cenário de prática.
- Oportunizar a aprendizagem entre estudantes e professores de diferentes
cursos de graduação e profissionais do SUS (interprofissional e
interdisciplinar).
- Possibilitar o desenvolvimento do conhecimento/problematização sobre o
trabalho interprofissional em cenários de prática do SUS - Atenção Primária
à Saúde.
- Familiarizar os estudantes com a organização e o processo de trabalho em
equipe em uma Unidade de Saúde da Família.

Súmula Estudos e vivências multiprofissionais e interdisciplinares em cenários de


práticas no Sistema Único de Saúde-SUS. Conhecimento e análise do
território e dos serviços de saúde. Proposição de ações compartilhadas em
saúde a partir das necessidades identificadas na e pela comunidade.

Conteúdo programático Acolhimento da Gerência Distrital Glória-Cruzeiro-Cristal: familiarização com


o território. Reconhecimento dos territórios (Atividade de tutoria). Aspectos
conceituais e teóricos sobre território e processo de territorialização
(Atividade de Concentração). Trabalho em Equipe. Interdisciplinaridade e
Interprofissionalidade (Atividade de Concentração).

Referências básicas Ary Carvalho de Miranda; Christovam Barcellos; Josino Costa Moreira;
essenciais Maurício Monken (Org.). Território, Ambiente e Saúde. Rio de Janeiro:
Fiocruz, 2008. ISBN 9788575411599.
Jairnilson Silva Paim. O que é SUS. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2012. ISBN 978-
85-7541-185-8.
Ramona Fernanda Ceriotti Toassi (Organizadora). Interprofissionalidade e
formação na saúde: onde estamos?. Porto Alegre: Rede Unida, 2017. ISBN
978-85-66659-93-1. Disponível em:
http://historico.redeunida.org.br/editora/biblioteca-digital/serie-vivencias-em-
educacao-na-saude/vol-06-interprofissionalidade-e-formacao-na-saude-pdf
Referências básicas CAMPOS, Gastão Wagner Sousa et al. (Orgs.). O tratado da saúde coletiva.
SÃo Paulo/Rio de Janeiro: HUCITEC/FIOCRUZ, 2006.
Dirce Koga. Medidas de Cidades: entre territórios de vida e territórios vividos.
São Paulo: Cortez, 2003. ISBN 852490936-6.
Eugênio Vilaça Mendes. As redes de atenção à saúde. Brasília: Organização
Pan-Americana da Saúde, 2011. ISBN 978-85-7967-075-6. Disponível em:
http://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content
TRAD, Leny A. Bomfim. Família contemporânea e saúde: significados,
práticas e políticas públicas. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2010. ISBN
9788575411971.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 291
292

VASCONCELOS, Eymard Mourão; FROTA, Lia Haikal; SIMON, Eduardo


(orgs.). Perplexidade na universidade: vivências nos cursos de saúde.. São
Paulo: Hucitec, 2006. ISBN 8585148349.
Referências Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília:
complementares Ministério da Saúde, 2012. ISBN 978-85-334-1939-1. Disponível em:
http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/pnab.pdf
JAIRNILSON SILVA PAIM; NAOMAR DE ALMEIDA FILHO. Saúde Coletiva:
teoria e prática. Rio de Janeiro: Medbook, 2014.
MARTELETO, Regina Maria; STOTZ, Eduardo Navarro (Orgs.). Informação,
saúde e redes sociais: diálogos de conhecimentos nas comunidades da
Maré. Rio de Janeiro e Belo Horizonte: Fiocruz;UFMG, 2009. ISBN 1981-
6278.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OMS). Marco para ação em
educação interprofissional e prática colaborativa. Genebra: OMS, 2010.
Disponível em:
http://new.paho.org/bra/images/stories/documentos/marco_para_acao.pdf
TESSER, Carlos. Medicalização Social e Atenção à Saúde no SUS. São
Paulo: HUCITEC, 2010. ISBN 9788570790118.

Disciplina/código TÓPICOS ESPECIAIS EM EDUCAÇÃO FÍSICA I EFI04002


Etapa Sem etapa
Caráter ELETIVA
Carga horária 30h TOTAL
Modalidade PRESENCIAL
Objetivo geral Varia a cada semestre
Súmula Temas da atualidade relativos as áreas da Educação Física (podem ser
concedidos através de cursos de extensão ou estudos em projetos de
pesquisa cujos planos de ensino ou atividades e sistemas de avaliação
tenham sido previamente aprovados pela Comgrad-EFI.
Conteúdo programático -
Referências básicas -
essenciais
Referências básicas -
Referências -
complementares

Disciplina/código TÓPICOS ESPECIAIS EM EDUCAÇÃO FÍSICA II EFI04003


Etapa Sem etapa
Caráter ELETIVA
Carga horária 60H TOTAL
Modalidade PRESENCIAL
Objetivo geral Varia a cada semestre
Súmula Temas da atualidade relativos as áreas da educação física (podem ser
concedidos através de cursos de extensão ou estudos em projetos de
pesquisa, sendo que quando já contemplados em Tópicos Especiais em
Educação Física I deverão promover avanço nos conteúdos. Deverão ainda
ter seu sistema de avaliação previamente aprovados pela COMGRAD-EFI.
Conteúdo programático
Referências básicas
essenciais
Referências básicas
Referências
complementares

Disciplina/código TÓPICOS ESPECIAIS EM EDUCAÇÃO FÍSICA III EFI04020


Etapa Sem etapa
Caráter ELETIVA
Carga horária 60H TOTAL
Modalidade PRESENCIAL
Objetivo geral Varia a cada semestre
Súmula Temas da atualidade relativos as áreas da educação física. (podem ser
concedidos através de cursos de extensão ou estudos em projetos de
pesquisa, sendo que quando já contemplados em Tópicos Especiais em EFI
I e II deverão promover avanço nos conteúdos. Deverão ainda ter seu

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 292
293

sistema de avaliação previamente aprovado pela COMGRAD/EFI).


Conteúdo programático
Referências básicas
essenciais
Referências básicas
Referências
complementares

Disciplina/código TÓPICOS ESPECIAIS EM EDUCAÇÃO FÍSICA IV EFI04298


Etapa Sem etapa
Caráter ELETIVA
Carga horária 60H TOTAL
Modalidade PRESENCIAL
Objetivo geral Varia a cada semestre
Súmula Temas da atualidade relativos às áreas da educação física (podem ser
concedidos através de cursos de extensão ou estudos em projetos de
pesquisa, sendo que quando já contemplados em Tópicos Especiais em
Educação Física I, II e III deverão promover avanço nos conteúdos. Deverão
ainda ter seu sistema de avaliação previamente aprovados pela Comgrad -
EFI.
Conteúdo programático
Referências básicas
essenciais
Referências básicas
Referências
complementares

Disciplina/código TÓPICOS ESPECIAIS EM ESPORTE I EFI04369


Etapa Sem etapa
Caráter ELETIVA
Carga horária 30h TOTAL
Modalidade PRESENCIAL
Objetivo geral Varia a cada semestre
Súmula Abordar temas da atualidade na área.
Conteúdo programático
Referências básicas
essenciais
Referências básicas
Referências
complementares

Disciplina/código TÓPICOS ESPECIAIS EM ESPORTE II EFI04375


Etapa Sem etapa
Caráter ELETIVA
Carga horária 45h TOTAL
Modalidade PRESENCIAL
Objetivo geral Varia a cada semestre
Súmula Abordar temas da atualidade na área.
Conteúdo programático
Referências básicas
essenciais
Referências básicas
Referências
complementares

Disciplina/código TÓPICOS ESPECIAIS EM ESPORTE III EFI04373


Etapa Sem etapa
Caráter ELETIVA
Carga horária 60h TOTAL
Modalidade PRESENCIAL
Objetivo geral Varia a cada semestre
Súmula Abordar temas da atualidade na área.
Conteúdo programático
Referências básicas
essenciais

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 293
294

Referências básicas
Referências
complementares

Disciplina/código TÓPICOS ESPECIAIS EM PRÁTICAS CORPORAIS E SAÚDE I


EFI04372
Etapa Sem etapa
Caráter ELETIVA
Carga horária 30h TOTAL
Modalidade PRESENCIAL
Objetivo geral Proporcionar aos alunos conhecimento sobre tópicos atuais relacionados a
atividades físicas, exercício e esporte que possibilitam a melhora da saúde
sem riscos.
Súmula Abordar temas da atualidade na área.
Conteúdo programático
Referências básicas
essenciais
Referências básicas
Referências
complementares

Disciplina/código TÓPICOS ESPECIAIS EM PRÁTICAS CORPORAIS E SAÚDE II


EFI04371
Etapa Sem etapa
Caráter ELETIVA
Carga horária 45h TOTAL
Modalidade PRESENCIAL
Objetivo geral Varia a cada semestre
Súmula Abordar temas da atualidade na área.
Conteúdo programático
Referências básicas
essenciais
Referências básicas
Referências
complementares

Disciplina/código TÓPICOS ESPECIAIS EM PRÁTICAS CORPORAIS E SAÚDE III


EFI04370
Etapa Sem etapa
Caráter ELETIVA
Carga horária 60h TOTAL
Modalidade PRESENCIAL
Objetivo geral Varia a cada semestre
Súmula Abordar temas da atualidade na área.
Conteúdo programático
Referências básicas
essenciais
Referências básicas
Referências
complementares

Disciplina/código TÓPICOS ESPECIAIS INTEGRADOS EM EDUCAÇÃO FÍSICA,


FISIOTERAPIA E DANÇA I – A EFI04100

Etapa Sem etapa


Caráter ELETIVA
Carga horária 30h TOTAL
Modalidade PRESENCIAL
Objetivo geral
Súmula
Conteúdo programático
Referências básicas
essenciais
Referências básicas

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 294
295

Referências
complementares

Disciplina/código TÓPICOS ESPECIAIS INTEGRADOS EM EDUCAÇÃO FÍSICA,


FISIOTERAPIA E DANÇA I – B EFI04101

Etapa Sem etapa


Caráter ELETIVA
Carga horária 30h TOTAL
Modalidade PRESENCIAL
Objetivo geral .
Súmula
Conteúdo programático
Referências básicas
essenciais
Referências básicas
Referências
complementares

Disciplina/código TÓPICOS ESPECIAIS INTEGRADOS EM EDUCAÇÃO FÍSICA,


FISIOTERAPIA E DANÇA II – A EFI04102

Etapa Sem etapa


Caráter ELETIVA
Carga horária 60h TOTAL
Modalidade PRESENCIAL
Objetivo geral Varia a cada semestre
Súmula Aborda os elementos que estão na interface entre os campos do
conhecimento da Educação Física, da Fisioterapia e da Dança. Busca
articulações entre as temáticas das áreas, propiciando a interdisciplinaridade
e o enfoque nas problematizações a partir das diferentes áreas e contextos
de atuação.
Conteúdo programático
Referências básicas
essenciais
Referências básicas
Referências
complementares

Disciplina/código TÓPICOS ESPECIAIS INTEGRADOS EM EDUCAÇÃO FÍSICA,


FISIOTERAPIA E DANÇA II – B EFI04104

Etapa Sem etapa


Caráter ELETIVA
Carga horária 60h TOTAL
Modalidade PRESENCIAL
Objetivo geral Varia a cada semestre
Súmula Aborda os elementos que estão na interface entre os campos do
conhecimento da Educação Física, da Fisioterapia e da Dança. Busca
articulações entre as temáticas das áreas, propiciando a interdisciplinaridade
e o enfoque nas problematizações a partir das diferentes áreas e contextos
de atuação.
Conteúdo programático
Referências básicas
essenciais
Referências básicas
Referências
complementares

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 295
296

Disciplina/código CORPO E MUSICALIDADE/DAN99015

Etapa sem etapa


Caráter eletiva
Carga horária 60 h ((20h teóricas; 40 h práticas)
Modalidade Presencial, até 20% EAD
Objetivo geral Introduzir elementos da improvisação e da composição em dança.

Promover estudos práticos e teóricos acerca dos elementos da música


e propor analogias com a dança.

Instigar à possibilidade de convívio com a diversidade.

Perceber as interfaces na relação corpo e musicalidade


Súmula Aborda aspectos da relação do movimento com a música. Problematiza
questões relativas à musicalidade associada ao movimento. Estuda e
relaciona os elementos constituintes da música e elementos da criação
em dança
Conteúdo programático Primeiros conceitos: corpo e diversidade. As musicalidades possíveis.
Trabalho de percepção corporal. Para prestar atenção: movimento,
espaço e tempo. relações entre meu corpo e... Aprofundando vivências
musicais. Escolhas e histórias de vida. Produzindo sons. Transitando
pela diversidade (corpo e música). Percepções e expressões
- o que isso tudo me provoca?
Referências básicas ARTAXO, Inês; MONTEIRO, Gisele de Assis.. Ritmo e Movimento -
essenciais Teoria e Prática.. São Paulo.: Phorte., 2008. ISBN 978-85-7655-125-6
BERTAZZO, Ivaldo.. Cidadão Corpo.. São Paulo.: Summus., 1998. ISBN
85-323-0630-6
KÁROLYI, Ótto.. Introdução à música.. São Paulo.: Martins Fontes.,
2002. ISBN 85-336-1543-4
Referências básicas FERNANDES, C. Pina Bausch e o Wuppertal Dança-teatro: repetição e
transformação. Annablume, ISBN 8574195863
FERNANDES, C.. O corpo em movimento: o sistema Laban/Bartenieff
na formação e pesquisa em artes cênicas. São Paulo: Annablume, 2006
TAVARES, Joana ribeiro da Silva. Klauss Vianna: Do coreógrafo ao
diretor. Annablume, ISBN 978-85-391-0180-1.
Referências
complementares

Disciplina/código ESTUDOS EM DANÇA CLÁSSICA I/DAN99016

Etapa Sem etapa


Caráter Eletiva
Carga horária 60 h (20h teóricas; 40 h práticas)
Modalidade Presencial, até 20% EAD
Objetivo geral Promover estudos práticos e teóricos referentes aos elementos básicos
do ballet clássico
Súmula Aborda o conhecimento histórico, técnico e poético do ballet como uma
dança clássica. Analisa e discute os conceitos básicos, as abordagens
metodológicas e a função dos exercícios para o ensino do ballet.
Problematiza a metodologia do ensino do ballet na contemporaneidade,
a diversidade de corpos e o conhecimento desse saber em dança.
Conteúdo programático Início da construção de uma aula de ballet clássico para iniciantes.
Refinamento da Percepção corporal no ballet classico
O ballet no corpo de cada um
Uma aula de ballet.
Análises e discussões metodológicas para o ensino do ballet.
Laboratório de criação de pequenas sequências coreográficas
Referências básicas Jennifer Homans. Os anjos de Apolo. Lisboa: Edições 70, 2010. ISBN
essenciais 978-972-44-1682-3.
Regina Kotaka. Balés Ilustrados: Uma Enciclopédia para Dança Clássica
- Volume 1. Curitiba: Regina Coeli Kotaka, 2016. ISBN 978-85-913968-
2-5.
VAGANOVA, A. I.. Fundamentos da Dança Clássica. Curitiba: Appris,
2013. ISBN 9788581921082.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 296
297

Referências básicas
Referências
complementares

Disciplina/código ESTUDOS EM DANÇAS POPULARES I/ DAN99017

Etapa Sem etapa


Caráter Eletiva
Carga horária 60 h (15 h teóricsa; 45 h práticas)
Modalidade Presencial, até 20% EAD
Objetivo geral - Estudar, vivenciar e discutir a prática de danças populares brasileiras
a partir dos diversos elementos q a constituem.
- Discutir acerca das matrizes de formação sociocultural do Brasil
- Abordar e discutir conceitos como folclore, cultura popular e tradição
no seio da prática de dança
- Experienciar a construção de trabalho cênico na temática das danças
populares do Brasil
- Refletir sobre a utilização de práticas de danças brasileiras como
recurso em educação.
Súmula Propõe vivências em danças populares brasileiras. Discute os conceitos
de folclore, cultura popular e tradição. Aborda as diferentes matrizes de
formação da cultura brasileira. Articula experiências pessoais e coletivas
com a criação e produção de trabalho cênico na temática da disciplina.
Conteúdo programático Práticas de danças populares brasileiras
Divisão de temas da cultura popular brasileira a serem apresentados
como pequenos seminários ao longo da disciplina. Estudos dirigidos e
discussões sobre o conceito de folclore,
cultura popular, tradição e brincante.
Apresentação das matrizes formadoras do Povo Brasileiro com
atividades teórico-práticas:
- A matriz africana nas danças populares brasileiras
- A matriz indígena nas danças populares brasileiras
- A matriz européia nas danças populares brasileirasVivências em
diferentes práticas presentes nas danças populares brasileiras
Estudo e criação cênica em danças populares brasileiras a serem
apresentados em grupo no trabalho final da disciplina.

Referências básicas BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é Folclore?. São Paulo:


essenciais Brasiliense, 1994. ISBN 8511010602.
MONTEIRO, Marianna. Dança popular - Espetáculo e devoção. Terceiro
Nome, 2011. ISBN 8578160835.
RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro. Companhia das Letras, 1995. ISBN
8571644519.
Referências básicas
Referências
complementares

Disciplina/código ESTUDOS EM DANÇAS POPULARES II/ DAN99024

Etapa Sem etapa


Caráter Eletiva
Carga horária 60 h (15 h teóricas, 45 h eletiva)
Modalidade Presencial, até 20% EAD
Objetivo geral Possibilitar a aquisição de conhecimentos teórico-práticos que permitam
compreender a dança folclórica gaúcha como forma de expressão e
conteúdo histórico de um povo e sua utilização na pratica docente.
Súmula Aborda e contextualiza as danças populares gaúchas. Promove a prática
de ensino destas danças no universo escolar. Analisa e discute a
experiência de docência. Articula a experiência docente com a criação e
produção de trabalho cênico na temática da disciplina.
Conteúdo programático Constituição histórica e características dos passos básicos: sapateados,
sarandeios, formação. Ciclos coreográficos CONTRADANÇAS e
FANDANGOS , suas características e terminologias e coreografias.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 297
298

Ciclos coreográficos PARES ENLAÇADOS e MINUETOS , suas


características e terminologias e coreografias. planejamento, elaboração
de aulas como componente curricular obrigatório dos cursos de
licenciatura. Aplicação prática escolar do planejamento de aulas como
componente curricular obrigatório dos cursos de licenciatura. O processo
de avaliação será contínuo e sistemático através de procedimentos
observacionais na aplicação dos conhecimentos, habilidades e
competências, bem como nas capacidades criativas dos discentes para
suas experiências de aprendizagem e de pratica docente. Com base
neste processo sera realizada a auto avaliação e o seminario geral de
avaliação de grupo na aprendizagem dos conteúdos ministrados.
Referências básicas Cascudo, C.. Dicionário do Folclore Brasileiro.. Rio de Janeiro: Editora
essenciais Ediouro/ sprint, 2000. ISBN 8500800070.
Côrtes, P.. Manual de danças gaúchas. Irmãos Vitale, ISBN
9788585188917.
MTG - Movimento Tradicionalista Gaúcho-Fundação Cultural Gaúcha..
Danças tradicionais gaúchas.. Porto Alegre, 2010.
Referências básicas Araújo Filho, Luís.. - Recordações gaúchas.. Porto Alegre: Aplub, 1987.
ISBN (ISBN: 000567243).
Dall'Olmo, Alecsandro. Bailarino-ator-autor : a experiência do corpo
biográfico no fazer de companhias gaúchas.. ISBN (ISBN: 000713301).
GONZAGA, S., FISCHER, L. A. [et al].. Nós, os Gaúchos.. Porto Alegre:
Ed. da Universidade/UFRGS, 1998. ISBN (ISBN: 000448417).
Saraiva, Glaucus.. - Manual do tradicionalista : orientação geral para
tradicionalistas e centros de tradições gaúchas.. Porto Alegre: Sulina,
1968. ISBN (ISBN: 000567088).
Referências
complementares

Disciplina/código ESTUDOS EM DANÇAS POPULARES III/ DAN99024

Etapa Sem etapa


Caráter Eletiva
Carga horária 60 h (15 h teóricas; 45 h práticas)
Modalidade Presencial, até 20% EAD
Objetivo geral Esta disciplina objetiva, a partir do estudo, reflexão e prática, oportunizar
o exercício docente em danças populares com foco nas danças em
pares. Destacando a complexidade inerente a cada manifestação e as
implicações das diferentes abordagens de ensino.
Súmula Contextualiza a prática de danças populares. Problematiza o exercício
docente articulado à pesquisa destas danças, propondo um diálogo
entre os saberes popular e acadêmico. Apresenta o fazer transdisciplinar
como uma possibilidade de ensino.
Conteúdo programático Discussões sobre o que são manifestações da cultura popular e quais
suas relações com as questões sociais e políticas.
Discussões acerca da prática de danças de salão em diversos
ambientes: palco, baile, escola, etc
Aulas com o objetivo de trabalhar e provocar a reflexão sobre as
diferentes possibilidades para o ensino das danças populares, bem
como de construir um repertório de atividades para ser desenvolvido nos
trabalhos posteriores.
Discussão sobre os diferentes paradigmas educacionais e sua relação
com o ensino das danças populares.
construção e apresentação individual de um "experimento-aula" sobre
temas das danças populares executadas em pares, previamente
definidos em aula.
Referências básicas DELORS, Jacques. Educação - um tesouro a descobrir. São Paulo:
essenciais Cortez, 2012. ISBN 9788524918452.
MORIN, Edgar. Os Sete Saberes necessários à educação do futuro..
São Paulo: Cortez, 2011. ISBN 9788524917547.
ROCHA FILHO, João Bernardes da. Transdisciplinaridade - A natureza
íntima da educação científica. EDIPUCRS, 2009. ISBN 8574308633.
Referências básicas
Referências
complementares

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 298
299

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 299
300

Anexo I - Regulamento dos TCCs

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL


ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA, FISIOTERAPIA E DANÇA
COMISSÃO DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DOS CURSOS DE


LICENCIATURA E BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

Este regulamento visa a organizar e normatizar os Trabalhos de Conclusão de Curso I e II


realizados nos cursos de Licenciatura e Bacharelado em Educação Física da Escola de
Educação Física, Fisioterapia e Dança da UFRGS.

TÍTULO I
Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) de ambos os Cursos

CAPÍTULO I
DA NATUREZA DO TCC I

Art. 1º - O TCC I será um trabalho individual do aluno e finalizado sob a forma de um projeto
de pesquisa ou de ação ou de produto na área da Educação Física que envolvam,
no mínimo, revisão da literatura pertinente.

I - No caso específico do TCC I da Licenciatura, este deverá ser relacionado às


experiências adquiridas ao longo das práticas e do estágio obrigatório, de acordo
com o Projeto Pedagógico do Curso, focalizando a relação pedagógica que se
instaura entre os diferentes sujeitos e elementos presentes nos processos de
ensino-aprendizagem da Educação Física em diferentes espaços não apenas
escola, tendo em vista que as relações de ensino e aprendizagem também se
configuram em diferentes contextos, guardando especificidade aos ambientes
onde se realizam.

§ 1° O TCC I, de que trata o caput, resultará da orientação de um professor do


quadro permanente da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, de área afim dos
cursos de Educação Física desta Escola.

§ 2° O TCC I poderá ser orientado por


docente não lotado no Departamento de Educação Física, Fisioterapia e Dança desde
que essa orientação seja aprovada pela Comissão de Graduação da Escola de
Educação Física (COMGRAD-EFI) e formalmente aceita pelo Professor orientador.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 300
301

I- Professor em vias de afastamento não poderá iniciar orientação se não houver


tempo hábil para finalização do processo, incluindo a orientação de TCC II;
II- Professor em afastamento não poderá orientar TCC I.

§ 3° Recomenda-se que cada professor oriente não mais do que três alunos no TCC I.

CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS DO TCC I

Art. 2º - O TCC I atende aos seguintes objetivos:


I- propiciar ao aluno o contato com o processo de organização da investigação
científica ou de ação ou de produto em Educação Física;
II- propiciar ao aluno elaboração de projeto completo a ser desenvolvido durante
Trabalho de Conclusão de Curso II;
III- suscitar discussão a respeito das questões éticas envolvidas no projeto.

CAPÍTULO III
DA MATRÍCULA NO TCC I

Art. 3º - O aluno, para se matricular em TCC I, deverá ter cumprido os pré-requisitos


estabelecidos pela COMGRAD-EFI para tal.
I- A matrícula será presencial, com preenchimento de todos os campos de
formulário específico elaborado pela COMGRAD-EFI;
II- O Professor orientador escolhido pelo aluno deverá revisar e assinar o
formulário;
III- O período de matrícula será nos primeiros 30 dias de cada semestre letivo,
mediante a entrega do formulário na secretaria da COMGRAD-EFI.

CAPÍTULO IV
DA AVALIAÇÃO DO TCC I

Art. 4º - A avaliação do TCC I será realizada pelo Professor orientador, que deverá enviar o
título e o conceito final à COMGRAD-EFI, de acordo com calendário organizado e
divulgado por esta.
I – O projeto de TCC I deverá seguir a Resolução 466/2012 do Conselho Nacional de
Saúde sobre pesquisa envolvendo seres humanos.

TÍTULO II
Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) de ambos os cursos

CAPÍTULO V
DA NATUREZA DO TCC II

Art. 5º - O TCC II será um trabalho individual do aluno e finalizado sob a forma de monografia
ou de artigo científico, relacionado ao projeto de pesquisa elaborado durante o TCC I.

§ 1º A forma do TCC II, de que trata o caput, será escolhida em comum acordo pelo estudante
e pelo professor orientador;

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 301
302

§ 2º Se a forma do TCC escolhida for de monografia, a coerência de formato deverá ser


constante ao longo de todo o documento;

§ 3º Se a forma do TCC escolhida for de artigo científico, as normas de formatação de


determinada revista científica, explicitada no documento entregue para avaliação, deverão ser
seguidas.

I - A forma de artigo científico não exclui a realização e apresentação de revisão de


literatura precedendo o artigo científico, como item do documento final, exceto se
o artigo for de revisão de literatura, seja sistemática ou não.

II – São admitidos outros conteúdos do TCC II, não apenas pesquisa, como relato de
experiência ou produção de produto, desde que relacionados à Educação Física,
definido de comum acordo pelo estudante e pelo professor orientador e que
apresentem revisão da literatura pertinente ao tema.

III – No caso específico do TCC II da Licenciatura, este deverá ser resultado de reflexão
que integre a construção teórica com as experiências adquiridas ao longo das
práticas e do estágio obrigatório, de acordo com o Projeto Pedagógico do Curso.

IV – O TCC II do curso de Licenciatura em Educação Física da UFRGS focaliza a


relação pedagógica que se instaura entre os diferentes sujeitos e elementos
presentes nos processos de ensino-aprendizagem da Educação Física em
diferentes espaços não apenas da escola, tendo em vista que as relações de
ensino e aprendizagem também se configuram em diferentes contextos,
guardando especificidade aos ambientes onde se realizam.

§ 4° O TCC II, de que trata o caput, resultará da orientação de um professor do quadro


permanente da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. No caso de orientação por
docente não lotado no Departamento de Educação Física, Fisioterapia e Dança, esta deverá
ser aprovada pela COMGRAD-EFI e formalmente aceita pelo Professor orientador.

I - Professor em afastamento não poderá orientar TCC II.

§ 5° Recomenda-se que o orientador do TCC II seja o mesmo do TCC I, exceto em


situações específicas que serão analisadas pela COMGRAD-EFI.

§ 6° Recomenda-se que cada professor oriente não mais do que três alunos no TCC II.

CAPÍTULO VI
DOS OBJETIVOS DO TCC II

Art. 6º - O TCC II atende aos seguintes objetivos:

I- levar o aluno a correlacionar e aprofundar os conhecimentos teórico-práticos


adquiridos nos Cursos;
II- propiciar ao aluno o contato com o processo de investigação científica, da
produção do conhecimento e da inovação;
III- contribuir para o enriquecimento das diferentes linhas de estudo da Educação
Física, estimulando a pesquisa científica e a inovação articuladas às
necessidades das comunidades local, nacional e internacional.

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 302
303

CAPÍTULO VII
DA MATRÍCULA NO TCC II

Art. 7º - O aluno, para se matricular em TCC II, deverá ter cumprido os pré-requisitos
estabelecidos pela COMGRAD-EFI para tal.
I- A matrícula será presencial, com preenchimento de todos os campos de
formulário específico elaborado pela COMGRAD-EFI;
II- O Professor orientador escolhido pelo aluno deverá revisar e assinar o
formulário;
III- O período de matrícula será nos primeiros 30 dias de cada semestre letivo,
mediante a entrega do formulário na secretaria da COMGRAD-EFI.

CAPÍTULO VIII
DA AVALIAÇÃO DO TCC II

Art. 8º - O título e o resumo do TCC II deverão ser entregues à COMGRAD-EFI pelo aluno,
até 30 (trinta) dias antes da data de início das apresentações orais.

Art. 9º - O documento final do TCC II deverá ser entregue à COMGRAD-EFI até 20 (vinte)
dias antes da data de início das apresentações orais.
I – O Professor orientador deverá declarar por escrito, na capa do documento final,
que está ciente da entrega deste, assinando sua declaração.

Art. 10º - O TCC II deverá ser apresentado oralmente, em sessão pública previamente
agendada pela COMGRAD-EFI.

Art. 11º - A avaliação do TCC II será realizada pelo Professor orientador e por Professor
avaliador previamente designado para tal pela COMGRAD-EFI.
I – O Professor avaliador poderá ser um pesquisador devidamente vinculado à UFRGS
em pós-doutorado ou aluno de doutorado do Programa de Pós-Graduação em
Ciências do Movimento Humano. Em ambos os casos, deverá haver justificativa à
COMGRAD – EFI do Professor orientador para tal.

Art. 12º - O processo de avaliação do TCC II contará com duas etapas:

§ 1° A primeira etapa diz respeito à avaliação do documento escrito e será realizada


tanto pelo Professor avaliador quanto pelo Professor orientador. A ficha de
avaliação do documento escrito deverá ser devidamente preenchida, assinada e
devolvida à COMGRAD, até 10 (dez) dias antes da data inicial das apresentações.

Ficha de Avaliação do Documento Escrito (Alterada pela Resolução n. 05/2010):

Itens Máximo Nota


1. Apresentação do tema (título, objetivos, justificativas) 1,0
2. Revisão de literatura 2,5
3. Materiais e Métodos 2,0
4. Apresentação e discussão dos resultados 2,5
5. Conclusão 1,0
6. Coerência na formatação 1,0

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 303
304

Nota Final do Trabalho Escrito

§ 2° O aluno que, nesta primeira etapa, não atingir média harmônica igual ou superior a 6,0
(seis) pontos não poderá apresentar o trabalho oralmente e estará reprovado em TCC
II. A equação a seguir apresenta o cálculo da média harmônica:

2( x * y)
h( x, y ) =
x+ y
Onde h é a média, e x e y são as notas atribuídas pelos Professores avaliador e orientador.

§ 3° A segunda etapa diz respeito à avaliação da apresentação oral e será


realizada tanto pelo Professor avaliador quanto pelo Professor orientador. A ficha a
seguir, devidamente preenchida e assinada, deverá ser entregue à COMGRAD-EFI
imediatamente após a apresentação pública do TCC II.

Ficha de Avaliação da Apresentação Oral:

Itens Máximo Nota


1. Apresentação dos objetivos, da metodologia, dos 2,0
resultados e conclusão
2. Domínio do conteúdo 3,0
3. Adequação do material audiovisual 1,0
4. Adequação ao tempo disponível (15 min) 1,0
5. Desempenho na arguição 3,0
Nota Final da Apresentação Oral

§ 4° Será calculada a média harmônica da apresentação oral de acordo com a equação


apresentada no Artigo 12.

Art. 13º - Após a apresentação oral, será calculada a média simples das médias harmônicas
obtidas no trabalho escrito e na apresentação oral; e o conceito final será atribuído
pela COMGRAD-EFI, conforme a Tabela de Conversão de Nota em Conceito a seguir:

Média final Conceito


Entre 8,7 e 10 A
Entre 7,3 e 8,6 B
Entre 6,0 e 7,2 C
Até 5,9 D

Este regulamento passa a vigorar a partir de agosto de 2019.

Comissão de Graduação em Educação Física

Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 304
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
CÂMARA DE GRADUAÇÃO

RESOLUÇÃO CAMGRAD Nº 159, DE 14/09/2021

A CÂMARA DE GRADUAÇÃO, em sessão desta data, considerando o parecer da


Professora Caroline Soares de Abreu e o que consta do processo nº 23078.526515/2021-70

RESOLVE

APROVAR o Projeto Pedagógico do Curso de Educação Física da Escola de Educação Física, Fisioterapia e
Dança.

Porto Alegre, aos quatorze dias do mês de setembro de dois mil e vinte e um.

Prof. João Cesar Netto,


Presidente da Câmara de Graduação.

Documento assinado eletronicamente por JOAO CESAR NETTO, Presidente da Câmara de


Graduação, em 15/09/2021, às 08:10, conforme art. 7º, I, da Portaria nº 6954 de 11 de setembro de
2015.

A autenticidade do documento pode ser conferida no site https://sei.ufrgs.br/sei/verifica.php


informando o código verificador 3140505 e o código CRC B9F6E277.

Av. Paulo Gama, 110 – Térreo – Porto Alegre/RS – CEP 90040-060

Fone: (51) 3308-3230 – e-mail: camgrad@cepe.ufrgs.br

23078.526515/2021-70 3140505v2

Resolução CAMGRAD Nº 159, DE 14/09/2021 (3140505) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 305

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