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LISTA DE QUADROS
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ................................................................................................................. 7
2 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ONDE O CURSO ESTÁ LOCALIZADO ................... 15
2.1 CONTEXTUALIZAÇÃO......................................................................................... 15
2.1.1 Demanda pelo curso....................................................................................... 16
2.1.2 Perfil esperado pela demanda ........................................................................ 16
2.1.3 Natureza geográfica ....................................................................................... 17
2.1.4 Natureza socioeconômica............................................................................... 17
2.1.5 Natureza educacional e cultural ...................................................................... 18
2.1.6 Natureza trabalhista-profissional..................................................................... 19
2.2 DO CURSO ........................................................................................................... 20
2.2.1 TOTAL DE VAGAS ANUAIS (comum às duas formações) ............................. 20
2.2.2 NÚMERO MÉDIO DE ALUNOS POR TURMA (comum às duas formações) .. 21
2.2.3 TURNOS DE FUNCIONAMENTO (comum às duas formações)..................... 21
2.3 DENOMINAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ........ 21
2.3.1 Etapa de Formação Comum (EFC) – organização e carga horária ........... 22
2.3.1.1 Prática Pedagógica como Componente Curricular (PPCC) na EFC ........ 28
2.3.1.2 Unidades Curriculares de Extensão (UCE) na EFC ................................. 29
2.3.1.3 Planos de ensino das disciplinas obrigatórias da EFC ............................. 29
2.3.1.4 Planos de ensino das disciplinas obrigatórias-alternativas da EFC.......... 29
2.3.1.5 Ingresso nas Etapas de Formação Específica – LEF e BEF .................... 30
2.3.2 Etapa de Formação Específica Licenciatura em Educação Física (LEF) .. 31
2.3.2.1 Carga horária da etapa de formação específica Licenciatura em Educação
Física 31
2.3.2.2 Organização da etapa de formação específica em Licenciatura em
Educação Física (LEF) .............................................................................................. 31
2.3.2.3 Objetivo do curso de Licenciatura em Educação Física ........................... 32
2.3.2.4 Perfil de egressa/egresso pretendido para Licenciatura em Educação
Física 33
2.3.2.5 Missão/finalidade do curso de Licenciatura em Educação Física ............ 33
2.3.2.6 Habilidades e competências a serem obtidas no curso de Licenciatura em
Educação Física........................................................................................................ 33
2.3.2.7 Áreas de atuação do egresso do curso de Licenciatura em Educação
Física 35
2.3.2.8 Organização curricular do curso de Licenciatura em Educação Física .... 35
2.3.2.9 Prática Pedagógica como Componente Curricular (PPCC) na LEF ......... 43
2.3.2.10 Trabalho de Conclusão de Curso da LEF ................................................ 44
2.3.2.11 Unidades Curriculares de Extensão na etapa LEF .................................. 44
2.3.2.12 Planos de ensino das disciplinas obrigatórias da etapa de Licenciatura em
Educação Física (LEF) .............................................................................................. 45
2.3.2.13 Planos de ensino das disciplinas eletivas da etapa de Licenciatura em
Educação Física (LEF) .............................................................................................. 45
2.3.2.14 Estágios supervisionados de docência da LEF ........................................ 46
2.3.2.15 Atividades complementares ..................................................................... 47
2.3.2.16 Educação e diversidade, direitos humanos, cidadania, educação ambiental
na EFC e na LEF ...................................................................................................... 47
2.3.2.17 O componente Dança na EFC e na LEF.................................................. 48
2.3.3 Etapa de Formação Específica Bacharelado em Educação Física (BEF) . 49
2.3.3.1 Carga horária da etapa de formação específica Bacharelado em Educação
Física (BEF) .............................................................................................................. 49
2.3.3.2 Organização da etapa de formação específica Bacharelado em Educação
Física (BEF) .............................................................................................................. 49
APRESENTAÇÃO
instiga, provoca...).
para acessos posteriores). Dessas reuniões, foi elaborada a versão final do PPC que,
após aprovação pela Comissão de Graduação e pelo Conselho da Unidade, foi
enviada à Pró-Reitoria de Graduação da UFRGS.
Ainda, em relação à resolução que pauta este PPC (06/2018 do CNE), cabe
destacar o parágrafo 3º do Artigo 5º da Resolução:
Deste modo, foi realizado um grande esforço para que não houvesse a eliminação
de temas ou conteúdos indicados pela Resolução, mesmo que, devido à história,
contexto, estrutura dos cursos de Educação Física da UFRGS, não contemplássemos,
até então, determinados temas e conteúdos.
2.1 CONTEXTUALIZAÇÃO
A inserção do Licenciado e do Bacharel em Educação Física pela
ESEFID/UFRGS leva em conta a relação entre tradição e inovação. Do lado da
tradição, a formação pedagógica e a formação na área do esporte, da saúde e do
lazer, nos quais a ESEFID consolidou sua fama de instituição formadora em 80 anos
de história.
No que tange os aspectos econômicos, os Cursos de Licenciatura e
Bacharelado em Educação Física possuem função estratégica relevante no
desenvolvimento da região sul e do país como um todo. A formação de um
professor/profissional de Educação Física de qualidade e que domine as mais
variadas áreas da Educação Física está relacionada à demanda de profissionais
qualificados que possam atuar em todos os setores pertinentes à profissão. Neste
contexto, os cursos de Licenciatura e Bacharelado em Educação Física da UFRGS
vêm ao encontro destas demandas, de forma que coloca no mercado um egresso de
formação qualificada, atendendo às exigências impostas pelos rumos políticos,
econômicos e sociais do país. Ressalta-se que a UFRGS é a única instituição pública
de ensino a oferecer Educação Física em toda a região metropolitana de Porto Alegre.
Em relação aos aspectos culturais, a ESEFID/UFRGS, com o apoio da Pró-
Reitoria de Extensão, fomenta as mais variadas atividades, como a participação dos
alunos e professores nos projetos de difusão cultural, como os eventos realizados no
Museu da UFRGS, na própria Escola, pelo Centro de Memória do Esporte e com a
organização de diversos encontros científicos em sua história, nas diversas áreas da
Educação Física. No que se refere aos aspectos sociais, a ESEFID é engajada em
(https://cidades.ibge.gov.br/brasil/rs/porto-alegre/pesquisa/37/30255).
Já a região metropolitana de Porto Alegre, segundo dados do IBGE de 2016,
apresenta PIB de R$ 176,316 bilhões, 6º maior PIB das regiões metropolitanas
brasileiras. Apresenta IDH médio de 0,762. As principais atividades econômicas da
região são a indústria (metalúrgica, têxtil, petroquímica, etc.), os serviços, a
construção civil e o comércio. Estimativa do IBGE de 2017, aponta que a região
metropolitana de Porto Alegre apresenta 37,7% da população total do Estado. Dela
fazem parte nove dos 18 municípios do RS com mais de 100 mil habitantes. A
densidade demográfica média da região é de 389,7 hab/km²
6 http://portal.inep.gov.br/educacao-superior/indicadores-de-qualidade/resultados
2.2 DO CURSO
Sul aderiu ao Sistema de Seleção Unificada - Sisu em 2015, com base na Decisão
CONSUN nº 518/2013. O SISU é regulamentado pela Portaria Normativa MEC nº 21,
de 5 de novembro de 2012 e possibilita que as instituições públicas e gratuitas de
ensino superior ofertem vagas em cursos de graduação a estudantes que serão
selecionados exclusivamente pelas notas obtidas no Exame Nacional do Ensino
Médio –Enem.
Quadro 1 – Dados de identificação dos Cursos de Educação Física da UFRGS junto ao MEC.
Grau do Curso Licenciatura Bacharelado
Denominação do Curso Educação Física Educação Física
(código e-MEC)
(13721) (88652)
Ato regulatório RR RR
Identificação Portaria MEC MEC-SERES nº 922 MEC-SERES nº 133
Data Portaria 27/12/2018 01/03/2018
Data publicação no D.O.U. 28/12/2018 02/03/2018
D.O.U. D.O.U. D.O.U.
Número/seção/página 249/ 1/ 289 42/ 1/ 64
Ao passo que este PPC se refere a duas formações (de acordo com a
Quadro 3 - Etapa 1 da EFC, disciplinas, grupo de conhecimento, pré-requisito, carga horária (horas)
e horas de prática pedagógica como componente curricular (PPCC).
Grupo de CH PPCC
Etapa Código Disciplina Pré-requisito
Conhecimento (horas) (horas)
CBS05056 NÃO HÁ
Estudos anátomo- I 60 0
funcionais: anatomia
EFIXXXXX Estudos NÃO HÁ
Histórico-Culturais da
I 60 6
Educação Física e do
Esporte
CBS01028 NÃO HÁ
I 60 0
Bioquímica básica
1ª EFI04201
II
NÃO HÁ
60 6
Ginástica básica
EFIXXXXX Bases dos NÃO HÁ
II 30 3
Esportes
EFIXXXXX Jogo e NÃO HÁ
II 60 6
Práticas Expressivas
EFIXXXXX Esportes de NÃO HÁ
II 30 3
Combate e Lutas
Total 360 21
Quadro 4 - Etapa 2 da EFC, disciplinas, grupo de conhecimento, pré-requisito, carga horária (horas) e
horas de prática pedagógica como componente curricular (PPCC).
Grupo de CH PPCC
Etapa Código Disciplina Pré-requisito
Conhecimento (horas) (horas)
CBS05056
CBS03316
I Estudos anátomo- 90 0
Fisiologia
funcionais: anatomia
CBS05056
EFI04335
I Estudos anátomo- 30 0
Biomecânica básica
funcionais: anatomia
EFI04318 CÓDIGO
Bases das atividades II Bases dos Esportes 30 3
aquáticas
CÓDIGO
EFIXXXXX Educação Estudos Histórico-
Física e Saúde II Culturais da 30 2
Coletiva Educação Física e
do Esporte
CÓDIGO
EFIXXXXX Estudos Estudos Histórico-
2ª Socioantropológicos e
Educação Física
I Culturais da
Educação Física e
60 6
do Esporte
Jogo e Práticas
Expressivas e
EFIXXXXX
CÓDIGO
Conhecimento, Ensino
II Estudos Histórico- 45 4,5
e Aprendizagem em
Culturais da
Educação Física
Educação Física e
do Esporte
CBS05056
Estudos anátomo-
PSIXXXXX funcionais: anatomia
Desenvolvimento I 30 0
Humano
Quadro 5- Etapa 3 da EFC, disciplinas, grupo de conhecimento, pré-requisito, carga horária (horas) e
horas de prática pedagógica como componente curricular (PPCC).
Grupo de CH PPCC
Etapa Código Disciplina Pré-requisito
Conhecimento (horas) (horas)
EDU03071
Língua brasileira de I 30 0
sinais (libras)
EFI04167 PSIXXXXX
Desenvolvimento II Desenvolvimento Humano 60 6
Motor
EFI04105 CBS03316
II Fisiologia 60 6
Fisiologia do Exercício
EFIXXXXX EFI04335
Neuromecânica do II Biomecânica básica 30 0
Movimento Humano
EFIXXXXX Educação EFIXXXXX Estudos
Física, Cultura e IV Socioantropológicos e 60
3ª Política Educação Física
EFIXXXXX Estudos
Socioantropológicos e
Educação Física
EFIXXXXX Campos CBS03316
Profissionais da IV Fisiologia 90 50
Educação Física EFIXXXXX
Conhecimento, Ensino e
Aprendizagem em
Educação Física
EFI04391 PSIXXXXX
Fundamentos da Desenvolvimento Humano
II 30 2
Educação Física
Inclusiva
Total 360 64
Quadro 6 - Etapa 49 da EFC, disciplinas, grupo de conhecimento, pré-requisito, carga horária (horas)
e horas de prática pedagógica como componente curricular (PPCC).
Grupo de CH PPCC
Etapa Código Disciplina Pré-requisito
Conhecimento (horas) (horas)
EFI04168 EFI04167
II Desenvolvimento Motor 60 12
Aprendizagem Motora
EFI04325 Estudos EFIXXXXX
anátomo-funcionais II: II Neuromecânica do 60 0
Cinesiologia Movimento Humano
EFIXXXXX Campos
4ª EFIXXXXX
Fundamentos da
IV
Profissionais da
30 5
Educação Física na Educação Física
natureza
EFIXXXXX Educação EFIXXXXX Estudos
Física, Corpo e IV socioantropológicos e 60 15
Diversidade Educação Física
Sem etapa específica, ao longo da LEF, mas com carga horária atribuída, há
359 horas (24 créditos) de disciplinas eletivas. Sem créditos atribuídos, há o Trabalho
de Conclusão de Curso. O Quadro 10 sintetiza as horas da LEF.
Atividades Horas
Disciplinas obrigatórias 510
Disciplinas eletivas 359
Estágios de docência 641*
Atividades complementares 90
Total 1600
*Contemplam 450 horas em escolas e 191 horas de estágio em atividades de docência em extensão.
CH
Etapa Código Disciplina Conteúdo Pré-requisito PPCC (horas)
(horas)
programático
EDU03097 Política
EFC
e organização da A, B 60 0
concluída
educação básica
EDU01004 História
da Escolarização
EFC
Brasileira e A, B 30 0
concluída
Processos
Pedagógicos
EDU01011
EFC
Psicologia da A, B 30 0
concluída
Educação I-A
EFI04331
5ª Fundamentos da EFC
C, D, E, F 60 20
educação física na concluída
educação infantil
EFI04390 Educação
Física
EFC
adaptada para I 60 5
concluída
pessoas com
deficiência
EFIXXXXX
Diversidade na
EFC
escola: produzindo I 30 0
concluída
práticas
pedagógicas
Total 270 25
Código CH
Etapa Conteúdo Pré-requisito PPCC (horas)
Disciplina (horas)
programático
EFI04085
EDU03097
Fundamentos
Política e
da educação
C, D, E, G organização 60 16
física no
da educação
ensino
básica
fundamental
EFIXXXXX
Fundamentos EDU03097
da educação Política e
física no C, E, J organização 30
6ª ensino de da educação
jovens e básica
adultos
EFI04053
EFI04331
Estágio de
Fundamentos
docência de
da educação
educação D, E, F, I 150
física na
física na
educação
educação
infantil
infantil
Total 240 16
EFI04351 EDU03097
Fundamentos Política e
da educação C, D, E, H organização 60
física no da educação
ensino médio básica
EFI99001
EFI04085
Estágio de
Fundamentos
docência de
da educação
educação D, E, G, I 150
ª física no
física no
ensino
ensino
fundamental
fundamental
EFIXXXXX
EDU03097
Educação
Política e
Física Escolar,
K organização 30
Interculturalida
da educação
de e Grupos
básica
Étnicos
Total 240
Quadro 14- Etapa 8 da LEF, disciplinas obrigatórias com códigos, área do conteúdo
programático, pré-requisito, carga horária (horas) e horas de prática pedagógica como
componente curricular (PPCC) Unidades Curriculares de Extensão (UCE).
EFI04060
EFI04351
Estágio de
Fundamentos
docência de
D, E, H, I da educação 150
educação
física no
física no
ensino médio
ensino médio
EFIXXXXX
Estágio de
Docência em EFC concluída 191
Atividades de
Extensão
EFI04053
8ª Estágio de
docência de
educação
física na
EFI04357
educação
Currículo e
infantil
planejamento E 60
EFI99001
na educação
Estágio de
física escolar
docência de
educação
física no
ensino
fundamental
401
Além das disciplinas descritas nos Quadros 12 a 15, fazem parte da LEF
disciplinas caracterizadas como eletivas. Ao longo da LEF, o estudante deverá obter
359 horas (29,9 créditos) em disciplinas eletivas. Disciplinas eletivas da LEF são
divididas em dois grupos: disciplinas vinculadas à formação pedagógica em esportes
e disciplinas vinculadas à área de formação pedagógica geral. As disciplinas eletivas
vinculadas à formação pedagógica em esportes são listadas no Quadro 15 com os
respectivos pré-requisitos e cargas horárias. A carga horária dessas disciplinas,
devido à atuação do estudante assumindo protagonismo no processo ensino-
aprendizagem dos esportes, será contata como carga horária de estágio de docência.
Quadro 15- Lista de disciplinas eletivas vinculadas à formação pedagógica em esportes, com
pré-requisito, caráter, créditos e carga horária.
Código e
Pré-Requisito Caráter Créditos Carga Horária
disciplina
EFIXXXXX
Esporte na
EFC concluída Eletiva 4 60
Educação
Física Escolar
EFIXXXXX
Prática EFI04328
Pedagógica ESPORTE – HANDEBOL e EFC
Eletiva 2 30
de Handebol concluída
EFIXXXXX
Prática EFI04347
Pedagógica ESPORTE I – ATLETISMO e EFC
Eletiva 2 30
de Atletismo concluída
EFIXXXXX
Prática EFI04327
Pedagógica Esporte Basquetebol e EFC
Eletiva 2 30
de concluída
Basquetebol
EFIXXXXX
Prática EFI04334
Pedagógica Esporte FUTEBOL e EFC concluída Eletiva 2 30
de Futebol
EFIXXXXX
EFI04333
Prática
ESPORTE II – FUTSAL e EFC
Pedagógica Eletiva 2 30
concluída
de Futsal
EFIXXXXX
Prática EFI04355
Pedagógica ESPORTE III - GINÁSTICA
Eletiva 2 30
de Ginástica ARTÍSTICA e EFC concluída
Artística
EFIXXXXX EFI04348
Prática ESPORTE III – VOLEIBOL e EFC
Pedagógica concluída Eletiva 2 30
de Voleibol
EFIXXXXX
Prática EFI04354
Pedagógica ESPORTE JUDÔ e EFC concluída Eletiva 2 30
de Judô
EFIXXXXX EFI04346
Prática ESPORTE NATAÇÃO e EFC
Pedagógica concluída Eletiva 2 30
de Natação
EFIXXXXX
Prática EFI04349
Pedagógica ESPORTE TÊNIS e EFC concluída Eletiva 2 30
de Tênis
Quadro 16– Disciplinas eletivas disciplinas vinculadas à área de formação pedagógica geral para
a LEF.
Carga
Código Disciplina/Pré-Requisito Caráter Créditos
Horária
BIOQUÍMICA DO EXERCÍCIO
CBS01001 Eletiva 4 60
- CBS01028 - BIOQUÍMICA BÁSICA
ESPORTE - CANOAGEM
EFI04071 - EFI04319 - BASES DAS PRÁTICAS CORPORAIS Eletiva 4 60
(ESPORTES)
ESPORTE - ORIENTAÇÃO
EFI04066 - EFI04319 - BASES DAS PRÁTICAS CORPORAIS Eletiva 4 60
(ESPORTES)
Carga
Código Disciplina/Pré-Requisito Caráter Créditos
Horária
ESPORTE - REMO
EFI04070 - EFI04319 - BASES DAS PRÁTICAS CORPORAIS Eletiva 4 60
(ESPORTES)
ESPORTE –VELA
- EFI04318 - BASES DAS ATIVIDADES AQUÁTICAS
EFI04388 Eletiva 4 60
- e EFI04319 - BASES DAS PRÁTICAS CORPORAIS
(ESPORTES)
ESPORTE - RUGBY
EFI04061 - EFI04319 - BASES DAS PRÁTICAS CORPORAIS Eletiva 4 60
(ESPORTES)
ESPORTE CARATÊ
EFI04353 - EFI04319 - BASES DAS PRÁTICAS CORPORAIS Eletiva 4 60
(ESPORTES)
ESPORTE: SURFE
- EFI04318 - BASES DAS ATIVIDADES AQUÁTICAS
EFI04097 Eletiva 2 30
- e EFI04319 - BASES DAS PRÁTICAS CORPORAIS
(ESPORTES)
Carga
Código Disciplina/Pré-Requisito Caráter Créditos
Horária
PLANEJAMENTO DE CARREIRA
FIT99052 Eletiva 2 30
- Créditos Obrigatórios - 52
Carga
Código Disciplina/Pré-Requisito Caráter Créditos
Horária
CORPO E MUSICALIDADE
DAN99015 Eletiva 4 60
Atividades Horas
Horas PPCC EFC 169,5
Horas PPCC LEF 41
Total 210,5
A Carga Horária dos Estágios de Docência da LEF foi definida pela Resolução
6/2018 do CNE (20% de toda carga horária do curso, no caso da LEF da ESEFID,
3205 horas que geram 641 horas). Os estágios curriculares obrigatórios são
oferecidos a partir da 6ª etapa do Curso por meio de ações integradas com escolas
das redes municipal e estadual de ensino, além da Creche do Hospital de Clínicas de
Porto Alegre e do Colégio de Aplicação da UFRGS, bem como em projetos de
extensão cuja ação principal do estudante esteja relacionada à prática docente.
Os estudantes realizam práticas docentes de Educação Física nos diversos
níveis de ensino (Educação Infantil, anos iniciais e finais do Ensino Fundamental e
Ensino Médio), sob orientação de um docente do curso e de um professor da escola
de realização do estágio. Será facultado ao discente a realização de estágio curricular
não obrigatório, devidamente orientado por um professor da unidade, de acordo com
a Lei Nº11.7888/2008 e de critérios acadêmicos estabelecidos pela COMGRAD/EFI
através de Resolução específica.
A UFRGS, por meio da Resolução nº 40/2016 do CEPE UFRGS, prevê a
possibilidade de o estudante realizar estágio não obrigatório, desde a segunda etapa
do curso de graduação. Para realização desta modalidade de estágio, é obrigatória a
existência de um instrumento jurídico, na modalidade de Convênio, entre a UFRGS e
entes públicos e privados, no qual devem estar acordadas todas as condições do
estágio. Além disso, é necessário um plano de atividades previamente aprovado pela
COMGRAD. O estágio não obrigatório no âmbito do LEF é coordenado e
acompanhado pela COMGRAD e conta com orientação de professores do curso, os
quais realizam reuniões mensais de supervisão com os estagiários no sentido de
estabelecer relações entre a vivência em campo de estágio e os conteúdos
curriculares do curso de LEF.
Será facultado ao discente a realização de estágio curricular não obrigatório,
devidamente orientado por um professor da unidade, de acordo com a Lei
Nº11.7888/2008 e de critérios acadêmicos estabelecidos pela UFRGS.
Além das 450 h em estágios profissionais para cada eixo de formação, há mais
191 h de estágio em atividades de extensão, deste modo, o BEF terá 641 h de estágio
(20% da CH total do curso). Sem etapa específica, ao longo do BEF, mas com carga
horária atribuída, há (i) 149 horas (9,93 créditos) de disciplinas eletivas e (ii) 90 horas
em atividades complementares. Sem créditos atribuídos, há o Trabalho de Conclusão
de Curso. O Quadro 20 sintetiza as horas do BEF.
Atividades Horas
Disciplinas obrigatórias 480
Disciplinas eletivas 149
Disciplinas obrigatórias-alternativas 240
Atividades complementares 90
Estágios profissionais obrigatórios 641*
Total 1600
*Contemplam 450 horas de estágio realizadas fora da UFRGS e 191 horas de estágio realizadas em
Atividades de Extensão dentro da UFRGS.
* De modo específico, utiliza-se o termo cultura, junto com lazer, neste contexto,
de acordo com a Resolução 06/2018 do CNE, compreendido como eventos de lazer
e cultura (abrangendo instalações, ações, espetáculos, tecnologias etc.) para
desenvolvimento cultural, de modo simplificado e restrito. Porém, cabe ressaltar
que, no planejamento e concretizações das ações educativas referentes ao currículo,
expandimos o entendimento conceitual de cultura para algo mais complexo, que
envolve diferentes significados construídos e partilhados pelos sujeitos na sociedade,
implicando nas suas interpretações sobre a realidade, bem como nos
comportamentos assumidos diante dela. Deste modo entende-se cultura12 como
“conjunto de modos de vida criados, adquiridos e transmitidos de uma geração para
• Competências:
(1) Elaborar, organizar e implementar projetos e eventos de cultura e lazer;
(2) Gerenciar órgãos/setores públicos e privados no âmbito da cultura do lazer;
(3) Coordenar grupos de trabalho em projetos de cultura e lazer
Quadro 21- Etapa 5 do BEF, disciplinas obrigatórias com códigos, eixo articulador, pré-requisito
e carga horária (horas).
CH
Etapa Código Disciplina Eixo articulador14 Pré-requisito
(horas)
Quadro 22- Etapa 6 do BEF, disciplinas obrigatórias com códigos, eixo articulador, pré-requisito
e carga horária (horas).
CH
Etapa Código Disciplina Eixo articulador15 Pré-requisito
(horas)
Quadro 23- Etapa 7 do BEF, disciplinas obrigatórias com códigos, eixo articulador, pré-requisito
e carga horária (horas).
Eixo CH
Etapa Código Disciplina Pré-requisito
articulador16 (horas)
Quadro 24- Etapa 8 do BEF, disciplinas obrigatórias com códigos, eixo articulador, pré-requisito
e carga horária (horas).
CH
Etapa Código Disciplina Eixo articulador17 Pré-requisito
(horas)
Etapas
Código e disciplina Pré-Requisito Caráter Créditos Carga Horária recomendadas
CBS01001
obrigatória-
Bioquímica do EFC concluída 6
alternativa 4 60
Exercício
EFI04383
obrigatória-
Biomecânica EFC concluída 4 60 6
alternativa
musculoesquelética
EFIXXXXX
Epidemiologia obrigatória-
EFC concluída 4 60 6
aplicada à educação alternativa
física
EFIXXXXX
obrigatória-
Treinamento de EFC concluída 4 60 6
alternativa
resistência
EFIXXXXX
obrigatória-
Exercício e EFC concluída 4 6
alternativa 60
treinamento aquático
EFIXXXXX
obrigatória-
Atividades físicas e EFC concluída 4 6
alternativa 60
envelhecimento
EFI04381 Práticas
de exercício em obrigatória-
EFC concluída 4 6
academias e centros alternativa 60
de treinamento
EFI04389
obrigatória-
Esporte adaptado e EFC concluída 6
alternativa 4 60
paralímpico
EFI04080
obrigatória-
Exercício físico para EFC concluída 4 6
alternativa 60
crianças e jovens
EFIXXXXX
Prática
EFI04347 ESPORTE I – ATLETISMO
Pedagógica obrigatória- 7
EFC concluída 2 30
de Atletismo alternativa
EFIXXXXX
Prática
EFI04327 Esporte Basquetebol
Pedagógica obrigatória- 7
EFC concluída 2 30
de alternativa
Basquetebol
EFIXXXXX
Prática EFI04334 Esporte FUTEBOL;
obrigatória- 7
Pedagógica EFC concluída 2 30
alternativa
de Futebol
EFIXXXXX
Prática EFI04333 ESPORTE II – FUTSAL
obrigatória- 7
Pedagógica EFC concluída 2 30
alternativa
de Futsal
EFIXXXXX
Prática EFI04355 ESPORTE III - GINÁSTICA
Pedagógica ARTÍSTICA obrigatória- 7
2 30
de Ginástica EFC concluída alternativa
Artística
EFIXXXXX
Prática EFI04348 ESPORTE III – VOLEIBOL
obrigatória- 7
Pedagógica EFC concluída 2 30
alternativa
de Voleibol
EFIXXXXX
Prática EFI04354 ESPORTE JUDÔ
obrigatória- 7
Pedagógica EFC concluída 2 30
alternativa
de Judô
EFIXXXXX
Prática EFI04346 ESPORTE NATAÇÃO
obrigatória- 7
Pedagógica EFC concluída 2 30
alternativa
de Natação
EFIXXXXX
Prática EFI04349 ESPORTE TÊNIS
obrigatória- 7
Pedagógica EFC concluída 2 30
alternativa
de Tênis
Carga
Código Disciplina/Pré-Requisito Caráter Créditos
Horária
ANATOMIA PALPATÓRIA
FIT99025 - CBS05056 - ESTUDOS ANÁTOMO-FUNCIONAIS: Eletiva 3 45
ANATOMIA
Carga
Código Disciplina/Pré-Requisito Caráter Créditos
Horária
ESPORTE - CANOAGEM
EFI04071 Eletiva 4 60
- BASES DOS ESPORTES
ESPORTE - ORIENTAÇÃO
EFI04066 Eletiva 4 60
BASES DOS ESPORTES
ESPORTE - REMO
EFI04070 Eletiva 4 60
- BASES DOS ESPORTES
ESPORTE - RUGBY
EFI04061 Eletiva 4 60
- BASES DOS ESPORTES
ESPORTE –VELA
EFI04388 - EFI04318 - BASES DAS ATIVIDADES AQUÁTICAS Eletiva 4 60
- e BASES DOS ESPORTES
ESPORTE CARATÊ
EFI04353 - BASES DOS ESPORTES e Eletiva 4 60
- ESPORTES DE COMBATE E LUTAS
ESPORTE: SURFE
- EFI04318 - BASES DAS ATIVIDADES AQUÁTICAS
EFI04097 Eletiva 2 30
- e EFI04319 - BASES DAS PRÁTICAS CORPORAIS
(ESPORTES)
GENÉTICA DO ESPORTE
EFI04096 Eletiva 3 45
- EFC CONCLUÍDA
Carga
Código Disciplina/Pré-Requisito Caráter Créditos
Horária
PLANEJAMENTO DE CARREIRA
FIT99052 Eletiva 2 30
- Créditos Obrigatórios – 52
Carga
Código Disciplina/Pré-Requisito Caráter Créditos
Horária
caráter acadêmico, que deve contribuir na formação técnica, profissional e cidadã dos
estudantes, unidades curriculares de extensão, de que trata a resolução 7/2018 do
CNE, poderão ser obtidas, ao longo do BEF, em disciplinas componentes da etapa,
cujas cargas-horárias contemplem atividades de extensão e estejam descritas no
plano de ensino. Assim, fazem parte do currículo do BEF as Unidades Curriculares de
Extensão (UCE) que se referem às situações em que o estudante participa, de modo
ativo, de atividades de extensão universitária. As UCE são regulamentadas, na
UFRGS, pela Resolução XX /2019 do CEPE18. Considerando que: (i) no mínimo 10%
da carga horária do Curso deverá ser em UCE, (ii) obrigatoriamente, no mínimo, 20%
das horas totais de UCE serão obtidas, pelo estudante, em atividades avaliadas, sob
demanda, pela COMGRAD ou atividades de escolha autônoma do discente, entre as
atividades oferecidas pela UFRGS, (iii) a EFC é composta por 1605 horas e o BEF por
1600 horas, (IV) o Curso completo possui 3205 horas e (v) ao longo da EFC, o
estudante de Educação Física terá concluído 50 horas de UCE, no BEF as 270 horas
faltantes serão realizadas em: (i) atividades indicadas pela COMGRAD; (ii) atividades
avaliadas, sob demanda, pela COMGRAD; (iii) atividades de escolha autônoma do
discente, e entre as atividades oferecidas pela UFRGS; (iv) disciplinas componentes
do BEF, cujas cargas-horárias contemplem atividades de extensão e estejam
descritas no plano de ensino. O Quadro 29 apresenta a síntese das Unidades
Curriculares de Extensão do BEF.
18 Inserir título da Resolução que ainda não foi aprovada pelo CEPE
A Carga Horária dos Estágios do BEF foi definida pela Resolução 6/2018 do
CNE (20% de toda carga horária do curso, no caso do BEF da ESEFID, 3205 horas
que geram 641 horas). O estágio curricular obrigatório constitui um processo de
transição profissional, que procura ligar duas lógicas (educação e trabalho),
proporcionando ao estudante a oportunidade de demonstrar conhecimentos e
habilidades adquiridas e desenvolver competências, sob a supervisão de um
profissional da área. Os estágios curriculares obrigatórios do curso de Bacharelado
em Educação Física são oferecidos como atividade supervisionada por profissional no
campo do estágio e orientada por docente do Departamento de Educação Física da
ESEFID/UFRGS, observando a área de conhecimento desenvolvida pelo professor no
curso. Integraliza carga horária obrigatória no currículo do curso, sendo realizado na
6ª, 7° e 8° etapas. As atividades do estágio curricular obrigatório devem ser orientadas
por um professor responsável pela atividade de ensino.
São objetivos do estágio curricular obrigatório:
1) Viabilizar o desenvolvimento de vivências nos diferentes campos de atuação
do profissional em Educação Física;
2) Desenvolver habilidades e atitudes necessárias à aquisição de
competências profissionais para atuação nas áreas do esporte, da saúde, e
do lazer e cultura;
3) Propiciar, através da diversificação dos espaços de atuação, a ampliação do
universo científico e sociocultural do aluno;
4) Consolidar a formação ética, política e humana, na busca de soluções
inovadoras para sua prática profissional e cidadã;
5) Fortalecer o papel social do trabalho acadêmico, por meio da construção do
conhecimento comprometido com as demandas sociais.
3.2 OPERACIONALIZAÇÃO
Art. 134 - É obrigatória a frequência dos alunos às atividades didáticas, considerando-se reprovado aquele que,
ao término do período letivo, houver deixado de frequentar mais de 25 % (vinte e cinco por cento) da carga horária
prevista no plano da disciplina.
Art. 135 - Caberá ao professor de cada disciplina apresentar as conclusões sobre o desempenho do aluno no
período letivo, adotando, no relatório de conceitos, que será encaminhado pelo Departamento à correspondente
A UFRGS, nos termos da lei, conta com uma Comissão Própria de Avaliação
(CPA) que é responsável pela coordenação e pela articulação das diversas ações de
avaliação desenvolvidas pela UFRGS, sejam elas demandas internas ou externas.
A UFRGS tem tradição em avaliação interna e externa iniciada com a
implementação, em 1994, do Programa de Avaliação Institucional – PAIUFRGS,
vinculado ao PAIUB, desenvolvido ao longo de quatro anos, e mantido através do
PAIPUFRGS - 2º Ciclo Avaliativo, iniciado em 2002, cuja meta principal foi avaliar o
cumprimento da missão da Universidade na sua finalidade de educação e produção
dos conhecimentos integrados no ensino, na pesquisa, na extensão, na gestão
acadêmica e administrativa, em cada Unidade Acadêmica, tendo por base os
princípios da Pertinência Social e da Excelência sem Excludência.
A partir da aprovação da Lei nº. 10.861/2004 (SINAES), a UFRGS iniciou um
movimento de articulação do PAIPUFRGS – 2º Ciclo Avaliativo, encontrando-se,
atualmente, no 12º Ciclo Avaliativo. Assim, a avaliação interna da UFRGS passou a
ser regida pelo Programa PAIPUFRGS/SINAES, mantendo o cerne do programa
existente e ampliando-o com as concepções da Lei.
O Sistema de Autoavaliação da UFRGS prevê a avaliação das dez dimensões
do SINAES, dentre elas a avaliação do docente pelos discentes. Conforme
instrumento de avaliação da UFRGS, disponível através do portal eletrônico (portal do
aluno e do professor), ao final de cada semestre letivo, os alunos avaliam os
professores no exercício de suas atividades de ensino. É importante ressaltar que tal
Sistema de Avaliação possui uma série histórica desde o segundo semestre de 2006,
e que apresenta seus resultados de diferentes formas: por disciplina, por
departamento, por curso e geral da Instituição.
A Secretaria de Avaliação Institucional disponibiliza informações referentes à
avaliação dos cursos através do Painel da Qualidade, disponível no site:
http://www.ufrgs.br/sai/dados-resultados/painel-qualidade.
A Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança da UFRGS tem um Núcleo
de Avaliação de Unidade (NAU), que é órgão assessor do Conselho da Unidade e é
composto por dois professores de cada Departamento que compõe a Unidade, dois
técnicos administrativos e um discente representante de cada curso de graduação da
unidade. As atribuições da CPA, do NAU e da SAI constam em Regimento interno da
CPA (Decisão nº 184/2009). O NAU da ESEFID realizou um levantamento de dados
e constatação das situações mais problemáticas da Unidade para fins de
planejamento das futuras ações da Unidade.
De forma mais específica, os cursos de Licenciatura e Bacharelado em
Educação Física da UFRGS vem estabelecendo uma sistemática de auto avaliação,
nos últimos anos, com a participação de todos os segmentos da comunidade
universitária, dentre os quais destacam-se os debates desenvolvidos pela
representação discente através do Diretório Acadêmico - DA, as reuniões
Esporte (CEME), inaugurado em dezembro de 1996. O CEME foi criado com a missão
de preservar a memória da educação física e dos esportes no estado do Rio Grande
do Sul e promover atividades de pesquisa, extensão e ensino. A criação do CEME foi
uma iniciativa pioneira na educação física brasileira, que serviu de referência para
outras escolas de educação física construir seus centros de memória. Ao longo dos
mais de 10 anos de existência, o CEME reuniu um importante acervo sobre esporte,
educação física, lazer e dança no Brasil. Este Centro tem se constituído num
importante local de pesquisa, seja pelas próprias produções, seja por se configurar
como espaço de consulta para pesquisadores que investigam as práticas corporais
sistematizadas. Em 2009, o CEME mudou para um novo espaço constituído de sala
de acervo, sala de exposições, sala de estudos e reuniões e sala de aula.
Outro convênio que beneficiou em particular os acadêmicos da ESEFID foi
celebrado entre o Ministério do Esporte e a UFRGS no mês de dezembro de 2005
para implantação do Centro de Desenvolvimento do Esporte e Lazer na Escola de
Educação Física (CEDES). Desde sua instalação, o núcleo da REDE CEDES
instalado na ESEFID tem conquistado aprovação de seus projetos de pesquisa nos
editais anuais da Rede. O projeto aprovado em 2009 envolve cinco professores
permanentes do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano
(PPGCHM) além de seus alunos de doutorado, mestrado e graduação vinculados aos
grupos específicos de pesquisa. Além disso, a ESEFID conta com Comissão de
Pesquisa própria, com representantes docentes, discentes e técnico-administrativos,
que gerencia e incentiva a pesquisa na Escola.
Dentre os Grupos de Pesquisa da ESEFID, dos quais os alunos de graduação
participam ativamente, listam-se: Grupo de Investigação da Mecânica do Movimento
(BIOMEC), Grupo de Estudos Qualitativos Formação de Professores e Prática
Pedagógica em Educação Física e Ciências do Esporte (F3P-EFICE), Grupo de
Estudos em Fisiologia e Bioquímica do Exercício (GEFEX), Grupo de Estudos
Socioculturais em Educação Física (GESEF), Grupo Interinstitucional de Estudos
Olímpicos (GIEO), Grupo de Pesquisa em Atividades Aquáticas e Terrestres (GPAT),
Grupo de Pesquisas em Biomecânica e Cinesiologia (GPBiC), Grupo de Pesquisa em
Esportes Aquáticos (GPEA), Grupo de Estudos sobre Cultura e Corpo (GRECCO),
Grupo de Intervenções Motoras, Grupo de Pesquisa em Mecânica e Energética da
Locomoção Terrestre (LOCOMOTION), Núcleo de Estudos em História e Memória do
Esporte (NEHME), Núcleo de Pesquisa em Políticas Públicas de Esporte e Lazer da
Origem (curso,
Disciplina departamento, instituto ou Caráter Destina-se a:
faculdade da disciplina)
Estudos anátomo-funcionais: Instituto de Ciências Básicas
Obrigatória EFC
anatomia da Saúde
Bioquímica básica Departamento de Bioquímica Obrigatória EFC
Instituto de Ciências Básicas
Fisiologia Obrigatória EFC
da Saúde
Antropologia do corpo e da Instituto de Filosofia e
Eletiva LEF e BEF
saúde Ciências Humanas
Desenvolvimento humano e
seus aspectos
Curso de Fisioterapia Eletiva LEF e BEF
neuropsicomotores
Corporeidade, saúde e
Curso de Fisioterapia Eletiva LEF e BEF
educação
Anatomia palpatória Curso de Fisioterapia Eletiva LEF e BEF
Estudos em dança moderna e
Curso de Dança Eletiva LEF e BEF
contemporânea
Estudos sócio-culturais em
Curso de Dança Eletiva LEF e BEF
dança
Faculdade de
Metodologia da pesquisa
Biblioteconomia e Eletiva LEF e BEF
bibliográfica
Comunicação
Planejamento de carreira Curso de Fisioterapia Eletiva LEF e BEF
Política e organização da
Faculdade de Educação Obrigatória LEF
educação básica
História da Escolarização
Brasileira e Processos Faculdade de Educação Obrigatória LEF
Pedagógicos
Psicologia da Educação I-A Faculdade de Educação Obrigatória LEF
Criança, adolescente e
juventudes na sociedade Serviço Social Eletiva LEF e BEF
brasileira
Bases psicopedagógicas e
Faculdade de Educação Eletiva LEF
sociais da aprendizagem
História da áfrica e dos afro-
História Eletiva LEF e BEF
brasileiros
História social do futebol História Eletiva LEF e BEF
Desenvolvimento moral Instituto de Psicologia Eletiva LEF e BEF
Psicologia e novas tecnologias Instituto de Psicologia Eletiva LEF e BEF
Tópicos em psicologia do
Instituto de Psicologia Eletiva LEF e BEF
esporte
um dos locais conveniados à UFRGS, como no Hospital de Clínicas, nas áreas de:
- Saúde Mental - Centro de Atenção Psicossocial da Infância e Adolescência –
CAPS I;
- Saúde Mental - Centro de Atenção Psicossocial Adulto - CAPS II;
- Recreação Pediátrica;
- Recreação Oncologia Pediátrica;
- Recreação para adolescentes, adultos e idosos;
- Unidade Álvaro Alvim, de tratamento de álcool e drogas.
A COORSAUDE da UFRGS, por meio do PROSAUDE, proporciona um grande
suporte à Unidade, por meio da disponibilização de materiais e incentivos a ampliação
e sustentação da política de valorização à atenção básica em saúde.
Quadro 31- Corpo docente da ESEFID que atua no Curso de Educação Física (EFC, LEF e BEF),
com titulação, regime de trabalho (DE: dedicação exclusiva) e data de efetivo exercício.
6 INFRA-ESTRUTURA E RECURSOS
6.1 INFRA-ESTRUTURA
6.1.1 Setor Administrativo
futsal;
- uma quadra ao ar livre para voleibol de areia;
- quatro quadras ao ar livre para tênis;
- dois campos gramados de futebol, sendo um com a possibilidade da prática
da modalidade de rugby;
- um complexo atlético para competições de atletismo, pista e campo, com
vestiários próximos.
6.2 RECURSOS
6.2.2 Biblioteca
Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 100
101
• Site: https://www.ufrgs.br/bibesefid/
• E-mail: bibsef@ufrgs.br
• http://bibesef.blogspot.com/
Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 101
102
Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 102
103
Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 103
104
REFERÊNCIAS
Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 104
105
ETAPA I
Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 105
106
Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 106
107
Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 107
108
Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 108
109
Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 109
110
Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 110
111
Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 111
112
Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 112
113
Referências básicas
Referências
complementares
Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 113
114
ETAPA II
Disciplina/código Fisiologia / CBS03316
Grupo de conhecimento Grupo I
Etapa 2ª
Caráter Obrigatória
Carga horária 90 h – 90 h teóricas
Modalidade Presential
Objetivo geral Objetivos: Proporcionar ao aluno o conhecimento básico acerca da
Fisiologia Humana, buscando destacar a importância do estudo da inter-
relação entre os diferentes sistemas do organismo.
Desenvolver o pensamento e a inter-relação dos conhecimentos básicos e
uma abordagem científica através da observação e análise dos fenômenos
fisiológicos a serem estudados.
Súmula Introdução à Fisiologia. Transporte através da membrana celular.
Potenciais de repouso e ação. Transmissão do impulso nervoso. Contração
muscular. Líquidos do organismo. Sistemas: nervoso, cardiovascular,
respiratório, renal, digestivo, endócrino. Rudimentos sobre nutrição e
tóxicos (doping).
Conteúdo programático Fisiologia Celular- Compartimentos dos líquidos corporais; - Estrutura e
composição da membrana plasmática; - Organização celular, organelas e
suas funções; - homeostasia; - Sistemas de retroalimentação negativa e
positiva (feedbacks); - Membrana plasmática e transporte através da
membrana; - Fisiologia das Membranas: Bioeletrogênese; - Potencial de
membrana e Potencial de Ação; - Transmissão sináptica: sinapses
químicas e sinapses elétricas;
- Junção neuromuscular e o potencial de ação na placa-motora; - Fisiologia
da contração muscular esquelética: - Composição da musculatura; -
Estrutura e disposição das miofibrilas no sarcômero; Neurofisiologia-
Organização geral do sistema nervoso - Proprioceptores. - Sistema
somatossensorial - Sistema motor: reflexos medulares. - Controle motor do
movimento.
- Controle encefálico do movimento: áreas de associação, núcleos da base,
tronco encefálico, cerebelo, órgão vestibular. - Sistema nervoso autônomo.
Fisiologia Respiratória- Organização do sistema respiratório - Mecânica
respiratória: Volumes e capacidades pulmonares.
- Transporte de gases no sangue - Regulação da respiração. Fisiologia do
Sistema Cardiovascular- Sangue e hemostasia. - Propriedades da fibra
miocárdica e propriedades elétricas do coração. - Mecânica cardíaca: O
ciclo cardíaco, débito cardíaco, retorno venoso, débito sistólico, frequência
cardíaca. - Circulação venosa e arterial e sistema linfático. - Regulação da
pressão arterial a curto prazo e a longo prazo. Fisiologia do Sistema Renal-
Sistema renal: organização anatomo-funcional do néfron. - Filtração
glomerular, reabsorção e secreção tubular.
- Equilíbrio hidroeletrolítico. - Equilíbrio ácido-base. Fisiologia do Sistema
Endócrino- Princípios de comunicação hormonal e tipos de hormônios. -
Eixo hipotálamo-hipofise (Adeno e neuro-hipófise) - Fisiologia da glândula
Tireóide, fisiologia da glândula paratireóide e metabolismo do cálcio. -
Fisiologia do Pâncreas endócrino e do córtex da glândula adrenal. - Sistema
reprodutor e anabolizantes. Fisiologia do Sistema Digestório- Estrutura do
sistema digestório.
- Regulação da motilidade. - Glândulas associadas ao tubo digestório. -
Secreções gástricas,
- Processos de secreção, digestão e absorção.
Referências básicas Guyton, AC. Tratado de Fisiologia Médica. Elsevier, ISBN
essenciais 1397835216417. Marieb, EN; Hoehn, K. Anatomia e fisiologia. Artmed,
ISBN 9788536315508. Silverthorn, D. Fisiologia humana: uma abordagem
integrada. Porto Alegre: Artmed, 2017. ISBN 9788536322841.
Referências básicas Aires, MM. Fisiologia. Guanabara, ISBN 9788527713689. Bear, MF;
Connors, BW.; Paradiso, MA. Neurociências: desvendando o sistema
nervoso. Artmed, ISBN 9788536313337. Costanzo, L. Fisiologia. Elsevier,
ISBN 9788535221466. Lent, R. Cem bilhões de neurônios? Conceitos
fundamentais de neurociência. Atheneu, ISBN 8538801023. Tortora, GJ.
Princípios de Anatomia e Fisiologia. Guanabara, ISBN 8527707284
Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 114
115
Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 115
116
Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 116
117
Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 117
118
Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 118
119
Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 119
120
coletiva, 17(1),
Referências básicas
Referências
complementares
ETAPA III
Referências básicas CAMPELLO, Ana Regina, REZENDE, Patrícia Luiza Ferreira. Em defesa da
essenciais escola bilíngue para surdos: a história de lutas do movimento surdo
brasileiro. Curitiba: Educ. rev. [online], 2014. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-40602014000600006
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em
torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009.
ISBN 9788579340017.
QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais
Brasileira. Porto Alegre: Artmed, 2004. ISBN 9788536303086.
Referências básicas BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei
nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de
Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
Brasília: Diário Oficial da União, 2005.
BRASIL. Lei Federal 12.319, de 1º de setembro de 2010 - Regulamenta a
profissão de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS.
Brasília: Diário Oficial da União, 2010.
BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua
Brasileira de Sinais-Libras e dá outras providências. Brasília: Diário Oficial
da União, 2002.
BRASIL. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de
Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência).
Brasília: Diário Oficial da União, 2015.
KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: aspectos
linguísticos. Porto Alegre: Moodle, 2014. Disponível em: Texto da Apostila
de Libras. Disponível no Moodle
PONTIN, Bianca Ribeiro; ROSA, Emiliana Faria. Movimento, história e
Educação de Surdos. Porto Alegre: Moodle, 2014. Disponível em: Texto da
Apostila de Libras. Disponível no Moodle
PONTIN, Bianca Ribeiro; ROSA, Emiliana Faria. Surdos. Porto Alegre:
Moodle, 2014. Disponível em: Texto da Apostila de Libras. Disponível no
Moodle
Referências GOMES, Anie Pereira Goularte. O que significa essa tal de "cultura surda"?
Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 120
121
complementares In: GOMES, Anie Pereira Goularte; HEINZELMANN, Renata Ohlson (orgs.).
Cadernos Conecta Libras. Rio de Janeiro: Editora Arara Azul, 2015.
KARNOPP, Lodenir Becker. Produções culturais de surdos: análise da
literatura surda. In: Cadernos de Educação | FaE/PPGE/UFPel. Pelotas:
UFPel, 2010. Disponível em:
https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/caduc/article/view/1605/1488
THOMA, Adriana da Silva; KLEIN, Madalena. Experiências educacionais,
movimentos e lutas surdas como condições de possibilidade para uma
educação de surdos no Brasil. Cadernos de Educação. FaE/PPGE/UFPel.
Pelotas: UFPel, 2010. Disponível em:
https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/caduc/article/view/1603
THOMA, Adriana da Silva; LOPES, Maura Corcini (Org). A invenção da
surdez:cultura, identidade, identidades e diferença no campo da educação.
Santa Cruz do Sul (RS): EDUNISC, 2004. ISBN 8575780794.
Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 121
122
Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 122
123
Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 123
124
Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 124
125
Objetivo Geral A disciplina tem como propósito criar condições para que as/os
acadêmicas/os compreendam a intervenção em Educação Física no
contexto de um Estado Democrático de Direitos e assimilem a relevância
da participação em políticas públicas e sociais na construção da cidadania.
Súmula Trata das relações entre cultura, classe social e política. Aborda
concepções básicas de Estado, direitos humanos, direitos sociais,
políticas públicas, políticas de Estado e de Governos, sociedade civil e
movimentos sociais, bem como de Estado democrático de direitos e sua
organização federalista (União, Distrito Federal, Estados e Municípios).
Aborda e problematiza os lugares da Educação Física nas instâncias de
políticas públicas no Brasil, em face dos direitos à educação, saúde,
assistência, lazer e esporte. Estimula a compreensão dos sistemas de
proteção social, da democracia, da cidadania na produção científica e na
intervenção em Educação Física. Instiga a pensar criticamente a atuação
pedagógica-profissional em Educação Física, suas responsabilidades e
competências na relação com as políticas públicas da União, Distrito
Federal, Estados e Municípios.
Conteúdo Programático Bloco 1 – Cultura, política e classe social
A política compreendida na perspectiva da cultura e de questões de
classes sociais (distinção, lutas, posição, condição e consciência de
classes, opinião pública, blocos de/no poder).
Bloco 2 – Estado democrático de direitos, políticas e federalismo
Concepções básicas de Estado, sociedade civil, movimentos sociais,
direitos humanos, direitos sociais, políticas públicas, políticas de Estado e
de Governos, bem como de Estado democrático de direitos e sua
organização federalista (União, Distrito Federal, Estados e Municípios).
Bloco 3 – Educação Física nas instâncias de políticas públicas em
sistemas de proteção social
Os lugares da Educação Física nas instâncias de produção,
implementação e avalição de políticas públicas no Brasil (sobretudo nos
poderes legislativo e executivo), em face dos direitos à educação, saúde,
cultura, lazer, esporte e assistência social, considerando os sistemas de
proteção correlatos.
Bloco 4 – Educação Física, democracia e cidadania
A intervenção em Educação Física em distintos sistemas de proteção
social (educação, esporte, saúde, lazer, cultura, assistência social), seu
papel na conquista e produção da cidadania e da democracia, tendo em
vista suas competências e responsabilidades na garantia de direitos
sociais através de políticas públicas e sociais.
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127
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ETAPA IV
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6. CINESIOLOGIA APLICADA
6.1. Análise de movimentos específicos com o auxílio da EMG de superfície
6.2. Estudo de casos específicos de análise de movimento
6.3. Cinesiologia aplicada ao gesto esportivo
6.4. Cinesiologia da marcha
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133
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Referências
complementares
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135
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136
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Caráter Obrigatória-alternativa
Carga horária 60h TOTAL 18h TEORICA 42h PRATICA (6h PPCC 6h UCE)
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral Desenvolver as noções táticas, técnicas e estratégicas do basquetebol,
oportunizando aos alunos o conhecimento didático-metodológico para
atuar com a modalidade em diferentes contextos de prática
(educacional, recreativo, competitivo, entre outros).
Súmula Aborda o conhecimento e o ensino dos fundamentos técnicos (manejo e
domínio do corpo e da bola, passe e recepção, arremesso e rebote) e
táticos (tomadas de decisão, posicionamento nas diferentes situações
de jogo). Tematiza as estratégias individuais e coletivas de defesa e
ataque. Trata sobre o conhecimento e aplicação das regras do
basquetebol. Estimula o exercício da elaboração e aplicação de planos
de aula e/ou treinamento da modalidade. Apresenta as possibilidades
da modalidade para pessoas com deficiências.
Conteúdo programático Pedagogia do Esporte e fundamentos dos Jogos Esportivos Coletivos:
interações no ensino e no treino do basquetebol - Apresentação
da disciplina e avaliação diagnóstica
- Pedagogia do Esporte: conceitos e referenciais
- Tática, técnica e estratégia: definições e interações no ensino, no
treino e na prática dos jogos Esportivos Coletivos com ênfase no
basquetebol
- Métodos, estratégias de ensino e procedimentos pedagógicos
aplicados ao basquetebol
Fundamentos técnicos e tática elementar do jogo de basquetebol
- História do basquetebol: um olhar prático
- Referenciais da Pedagogia do Esporte sob o olhar da intencionalidade
pedagógica
- Desenvolvimento das inteligências múltiplas na resolução dos
problemas do jogo
- Princípios metodológicos: analítico-sintético e global-funcional
- Métodos de ensino: método analítico, método global
- Estratégias de ensino: exercícios analíticos e jogos e brincadeiras
- A lógica do jogo de basquetebol: relação com os Princípios
Operacionais dos Jogos Esportivos Coletivos
- Fundamentos estruturais do basquetebol: controle do corpo e
manipulação da bola
- Fundamentos para manter a posse da bola e progredir ao alvo: passe
e drible
- Fundamentos para finalizar no alvo: finalização
- Fundamentos para recuperar a posse da bola: rebote e fundamentos
defensivos
- Fundamentos para impedir a progressão ao alvo: fundamentos
defensivos
- Fundamentos para impedir a finalização ao alvo: fundamentos
defensivos e toco
Elementos técnicos e táticos do jogo do basquetebol: combinando
fundamentos para chegar ao jogo formal - Princípios metodológicos:
analítico-sintético e global-funcional
- Métodos de ensino: método analítico, método situacional e Teaching
Games for Understanding
- Estratégias de ensino: exercícios sincronizados, jogos pré-esportivos e
situações de jogo
- Elementos táticos ofensivos: corta-luz, pick-and-roll, backdoor,
amplitude, profundidade, triangulação, passe-e-vai.
- Elementos táticos defensivos: postura defensiva, deslocamentos, uso
das linhas da quadra, dobra de marcação
- Elementos táticos de transição: trailer, ocupação de espaços.
- Olhar pedagógico sobre as regras do basquetebol
Elementos tático/estratégicos e sistemas de jogo do basquetebol
- Papel pedagógico do professor/treinador de basquetebol
- Sistemas ofensivos do jogo de basquetebol: posições ofensivas,
características, treinamento específico por posição evolução dos
sistemas
- Sistemas defensivos do jogo de basquetebol: individual, por zona,
combinada e pressão evolução dos sistemas
- Sistemas de transição do jogo de basquetebol: ofensiva e defensiva,
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Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 147
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Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 148
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Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 149
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Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 150
151
Referências básicas ARAÚJO, C.. Manual de ajudas em ginástica olímpica. Canoas:. Canoas:
essenciais Ulbra, 2003. ISBN 8575280716.
BROCHADO, F.A; BROCHADO, M.M.V.. Fundamentos da ginástica
artística e de trampolins. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,, 2005.
ISBN 9788527710404.
NUNOMURA, M.; NISTA-PÍCCOLO, V. L. (Org). Compreendendo a
ginástica artística. 2005.
Referências básicas Alfaro, Luis Abaurrea. Iniciación a la gimnasia artistica. São Paulo:
Paidotribo, 2006. ISBN 8480194839.
Dallo, Alberto R.. A ginástica como ferramenta pedagógica: o movimento
como agente de formação. São Paulo: EDUSP, 2007. ISBN 8531409942.
Strauss, Carla. Ginástica :a arte do movimento. São aulo: Hemus, 2004.
ISBN 8528902625.
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complementares crianças e adolescentes. São Paulo: Phorte, 2006. ISBN 857655089X.
Smolevskiy, Vladimir; Gridtchina, Olga; Gaverdoskiy, Iuriy. Tratado
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Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 151
152
Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 152
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Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 153
154
Etapa 8
Caráter Obrigatória ALTERNATIVA
Carga horária 60h – 20h teórica – 40h prática – 12h PPCC
Modalidade Presencial, admite até 20% em ensino à distância (EAD)
Objetivo geral Oportunizar o conhecimento da origem, dos fundamentos técnico-táticos e
das regras do Tênis no processo de formação de professores de Educação
Física.
Súmula Aborda, além do ensino dos fundamentos técnico-táticos (direita, revés,
saque, voleios, deslocamentos), os conhecimentos básicos sobre a
história do esporte, suas regras, o mini-tênis, e o tênis em cadeira de
rodas. Tematiza as diferentes estratégias utilizadas para a elaboração de
planos de aula (conteúdos e metodologias aplicadas ao ensino do tênis).
Estimula a implementação e avaliação de aula em atividades práticas
simuladas. Apresenta as possibilidades do ensino do tênis para pessoas
com deficiências.
Conteúdo programático História do tênis;
Ensino do Tênis;
A iniciação ao tênis;
Tênis nas escolas;
Tênis de inclusão social;
Fundamentos técnico-táticos do tênis;
Tênis em cadeira de rodas;
Regras do tênis;
Elaboração, implementação e avaliação de planos de aula.
Referências básicas BALBINOTTI, C. O ensino do tênis: novas perspectivas de aprendizagem.
essenciais Porto Alegre: Artmed, 2009.
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Grupo de conhecimento C, E, J
Etapa 6ª - LEF
Caráter Obrigatória
Carga horária 30 h (26 h teórica; 04 prática) PPCC: UCE:
Modalidade Presencial, até 20% EaD
Objetivo geral Analisar e compreender a EFI da Educação de Jovens e Adultos e sua
mediação no processo de ensino e aprendizagem próprio deste nível de
ensino.
Súmula Aborda o ensino de jovens e adultos enquanto modalidade de educação.
Analisa as relações do mundo do trabalho, da escola e da cultura no ensino
de jovens e adultos. Discute as abordagens teóricas, pedagógicas e
legislativas que orientam a Educação Física nessa modalidade de ensino.
Propõe a elaboração e realização de planos de ensino de educação física
nesse contexto.
Conteúdo programático História e políticas da educação de jovens e adultos no Brasil e a
emergência da EJA na condição de nível de ensino da educação.
Concepções de EJA e contribuições da educação popular. A EJA em suas
interfaces com os mundos do trabalho, da escola e da cultura. Processos
educativos na Educação de Jovens e Adultos; O processo de ensino e
aprendizagem da Educação Física escolar na EJA.
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essenciais Jovens e Adultos. Curitiba: CRV, 2011. ISBN: 978-85-8042-157-6
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Súmula Aborda o esporte nas aulas de Educação Física escolar. Discute o ensino dos
esportes a partir dos documentos que orientam a Educação Física escolar e
o currículo das escolas. Estimula a elaboração e implementação de unidades
didática.
Conteúdo programático - Educação Física escolar;
- Orientações curriculares e a Educação Física no currículo das
escolas;
- O esporte no currículo da Educação Física;
- Classificação dos esportes a partir de sua lógica interna e externa;
- Elaboração de Unidades Didáticas;
- Implementação e avaliação das Unidades Didáticas.
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185
digestão e absorção;
- Transaminação. Desaminação oxidativa dos amino ácidos
- Oxidação de aminoácidos.
- AA ramificados e exercício
- Ciclo glicose-alanina
- Ciclo purina-nucleotídeo durante o exercício
- Catabolismo protéico e sua regulação
- Ciclo da uréia. Balanço nitrogenado
- INTEGRAÇÃO METABÓLICA (metabolismo de carboidratos, lipídeos e
amino ácidos no jejum, estado alimentado e durante exercício)
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191
Objetivo geral A disciplina tem por objetivo possibilitar que o estudante desenvolva uma
reflexão crítica sobre as diferentes perspectivas teóricas do
desenvolvimento humano, em especial do desenvolvimento psicomotor,
considerando as peculiaridades das diferentes etapas do ciclo de vida e
dos diferentes contextos ambientais.
Súmula O desenvolvimento humano em seus aspectos psico-sociais e motores.
teorias e estudos do desenvolvimento em contexto. A Teoria dos sistemas
ecológicos.
Conteúdo programático Breve Histórico sobre o estudo do desenvolvimento humano. Perspectivas
teóricas do desenvolvimento humano e psicomotor - Perspectivas
Teóricas: Desenvolvimento Humano. Perspectivas Teóricas:
Desenvolvimento psicomotor. Ecologia do Desenvolvimento humano.
Noções gerais sobre desenvolvimento humano e motor e preparação dos
seminários - Noções gerais sobre desenvolvimento humano nas diferentes
fases do ciclo de vida. Noções gerais sobre desenvolvimento motor nas
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192
interface com a educação física. Estimula reflexão sobre as transformações nos valores
sociais, gostos e demandas contemporâneas em relação às questões planetárias e a
necessidade e oportunidade para uma atualização dos conteúdos das práticas corporais.
Conteúdo Histórico da crise ecológica mundial e propostas de educação ambiental: problemas
programático criados pela urbanização e industrialização e as respostas dos tratados internacionais e
normativas federais;
Poluição e saúde: mudanças climáticas e a qualidade de vida ou vida de qualidade;
Histórico do lazer na natureza: mudanças nos modos de conservar e contemplar, visitar e
fruir o ambiente natural;
Princípios de sustentabilidade para a vida cotidiana e atuação profissional: princípios de
mínimo impacto para atividades de lazer em ambientes naturais.
Recreação ao ar livre, educação experiencial e pedagogia da aventura a favor da
educação e saúde socioambiental.
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216
Caráter ELETIVA
Carga horária 30h TOTAL
Modalidade PRESENCIAL
Objetivo geral Varia a cada semestre
Súmula Temas da atualidade relativos as áreas da Educação Física (podem ser
concedidos através de cursos de extensão ou estudos em projetos de
pesquisa cujos planos de ensino ou atividades e sistemas de avaliação
tenham sido previamente aprovados pela Comgrad-EFI.
Conteúdo programático -
Referências básicas -
essenciais
Referências básicas -
Referências -
complementares
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essenciais
Referências básicas
Referências
complementares
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Conteúdo programático Cinemática linear e angular. Cinética linear e angular. Diagrama de corpo livre.
Equações de equilíbrio. Modelo de segmentos articulados. Peso livre.
Resistência elástica. Máquinas de musculação.
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Eixo articulador I
Etapa 5ª
Caráter Obrigatória
Carga horária 60 h (25h teórica; 25h prática; 4h PPCC; 6h UCE)
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral Desenvolver a capacidade crítica e as habilidades básicas necessárias para
favorecer a produção da saúde ampliada em diferentes serviços e territórios
urbanos.
Súmula Tematiza o trabalho em saúde na perspectiva da integralidade, promovendo o
contato com serviços e espaços sociais da rede intersetorial ligada à produção
da saúde na região metropolitana de Porto Alegre. Problematiza a atuação
profissional da educação física no campo da saúde, em interação de
aprendizagem com diferentes territórios urbanos, serviços públicos de saúde e
serviços de outros setores. Instiga o pensar crítico e a sensibilidade ética
inerentes à gestão do cuidado e às práticas assistenciais de produção da
saúde em sua perspectiva ampliada.
Conteúdo programático A perspectiva da integralidade da atenção em saúde e a importância do
encontro intersubjetivo em saúde; dimensões e dinâmicas da gestão
participativa em saúde; processo de trabalho interprofissional em saúde;
perspectivas de território e sua relevância para a produção da saúde;
cartografia social como técnica de reconhecimento das diferentes realidades
sanitárias; rede setorial e intersetorial na produção da saúde em sua
perspectiva ampliada; exposição de aprendizagem a serviços da rede pública
de saúde, a serviços de assistência social, a espaços de organização
comunitária em territórios de vulnerabilidade social e a outros movimentos
socias com pautas ligadas à saúde em sua perspectiva ampliada.
Referências básicas BAGRICHEVSKY, Marcos; ESTEVÃO, Adriana (Orgs.). Saúde coletiva:
essenciais dialogando sobre interfaces temáticas. Ilhéus: Editus, 2015. 542 p.
PINHEIRO, Roseni; MATTOS, Ruben Araujo. Os sentidos da integralidade na
atenção e no cuidado à saúde. Rio de Janiero: UERJ: ABRASCO, 2006. 184p.
ISBN: 978-85-89737-52-4. Disponível em: https://cepesc.org.br/wp-
content/uploads/2013/08/Livro-completo.pdf
FONSECA, Angélica Ferreira (Org.). O território e o processo saúde-doença.
Rio de Janeiro: EPSJV/Fiocruz, 2007. Disponível em:
https://brasil.campusvirtualsp.org/sites/default/files/O%20Territorio%20e%20o
%20Processo%20Saude-Doenca.pdf
Referências básicas BAGRICHEVSKY, Marcos; PALMA, Alexandre; ESTEVÃO, Adriana (Orgs.). A
saúde em debate na educação física. Blumenau: Edibes, 2003. 191 p.
Disponível em: https://editora.ifc.edu.br/wp-
content/uploads/sites/33/2019/11/Livro_Sa%C3%BAdeColetiva.DialogandoSo
breInterfacesTem%C3%A1ticas-
2a.Edi%C3%A7%C3%A3o_2019_PROTEGIDO-3.pdf
GARCIA, Leandro Martin Totaro et al. Intersetorialidade na saúde no Brasil no
início do século XXI: um retrato das experiências. Saúde debate, Rio de
Janeiro, v. 38, n.103, p. 966-980, Dec. 2014. Disponível em:
https://www.scielo.br/pdf/sdeb/v38n103/0103-1104-sdeb-38-103-0966.pdf
GOLDSTEIN, Roberta Argento et al. A experiência de mapeamento
participativo para a construção de uma alternativa cartográfica para a
ESF. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro , v. 18, n. 1, p. 45-
56, Jan. 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/csc/v18n1/06.pdf
REEVES, Scott. Porque precisamos da educação interprofissional para um
cuidado efetivo e seguro. Interface (Botucatu) , Botucatu, v. 20, n. 56,
pág. 185-197, março de 2016. Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-
32832016000100185&lng=en&nrm=iso>
SILVA, Marcos Valério Santos da; MIRANDA, Gilza Brena Nonato; ANDRADE,
Marcieni Ataíde de. Sentidos atribuídos à integralidade: entre o que é
preconizado e vivido na equipe multidisciplinar. Interface
(Botucatu), Botucatu, v. 21, n. 62, p. 589-599, Sept. 2017. Disponível em:
https://www.scielo.br/pdf/icse/v21n62/1807-5762-icse-1807-
576220160420.pdf
Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 224
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conhecimento
Etapa 5ª
Caráter OBRIGATÓRIA
Carga horária 60H – 30h teórica – 30h prática – 12h PPCC
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral
-OBJETIVO GERAL
Oportunizar o conhecimento das principais abordagens pedagógicas e as
suas aplicações no processo de ensino-aprendizagem-treinamento dos
esportes.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
a) Conhecer as principais perspectivas e limitações do processo de ensino-
aprendizagem-treinamento da prática esportiva;
b) Compreender as principais abordagens pedagógicas no contexto dos
diferentes esportes;
c) Capacitar futuros professores e treinadores no uso das principais
abordagens pedagógicas dos esportes.
Súmula Aborda as teorias e metodologias dos processos de ensino-aprendizagem-
treinamento dos esportes. Discute as diferentes visões de ensino e treino em
distintas modalidades esportivas, de acordo com suas especificidades.
Estimula a elaboração, aplicação e avaliação de planos de treino, assim
como as ações do/a treinador/a esportivo.
Conteúdo programático Análise conceitual das principais abordagens pedagógicas para o ensino e
treino dos esportes.
a) A iniciação esportiva;
b) As diferentes escolas esportivas;
c) As perspectivas e limitações da pedagogia do esporte.
d) O/a papel do/a treinador/a esportivo
Referências básicas KRÖGER, C.; ROTH, K.. Escola da bola: um ABC para iniciantes nos jogos
essenciais esportivos.. São Paulo: Editora Phorte, 2006. ISBN 8576550261.
REVERDITO, R.; SCAGLIA, A.. Pedagogia do Esporte: jogos esportivos de
invasão. São Paulo: Phorte, 2009. ISBN 978-85-7655-210-9.
TANI, G.; BENTO, J.; PETERSEN, R. (Organizadores). Pedagogia do
Desporto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. ISBN 85-277-1242-3.
Referências básicas GRECO, P. (Organizador). Iniciação esportiva universal: metodologia da
iniciação esportiva na escola e no clube. Belo Horizonte: UFMG, 2006. ISBN
85-7041-159-6.
GRECO, P.; BENDA, R.. Iniciação esportiva universal: da aprendizagem
motora ao treinamento técnico. Belo Horizonte: UFMG, 2008. ISBN 85-7041-
159-6.
SILVA, L. R. R. (Editor). Desempenho esportivo: treinamento com crianças e
adolescentes. São Paulo: Phorte, 2006. ISBN 85-7655-089-X.
Referências GAYA, A.; MARQUES, A.; TANI, G. (Organizadores). Desporto para crianças
complementares e jovens: razões e finalidades. Porto Alegre: UFRGS, 2004. ISBN 85-7025-
762-7.
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Etapa 5ª
Caráter Obrigatória
Carga horária 60 h (40 horas teóricas, 15 horas práticas e 5 h de Unidades Curriculares
de Extensão)
Modalidade Presencial, admite até 20% de EAD
Objetivo geral Proporcionar a aquisição de conhecimentos gerais sobre a prescrição de
diferentes exercícios físicos no cenário clínico.
Revisar definições, classificações, o quadro fisiopatológico de diferentes
doenças crônicas e a sua associação às respostas fisiológicas de
diferentes exercícios físicos.
Discutir as estratégias de exercício mais efetivas na prevenção e
tratamento de diferentes doenças crônicas.
Desenvolver a capacidade de leitura/apresentação e análise crítica de
artigos científicos quanto a métodos, resultados e sua aplicabilidade na
prática clínica de prescrição de exercícios físicos para prevenção primária
e secundária de diferentes doenças crônicas.
Súmula Aborda a importância do exercício físico na prevenção e tratamento de
fatores de risco e/ou condições patológicas específicas, tais como
doenças cardiovasculares, metabólicas, neoplasias, entre outras. Discute
os fundamentos científicos dos diferentes tipos de exercício físico e suas
possibilidades de intervenção no processo saúde-doença. Discute
potenciais riscos agudos, associados à prática de exercícios, em
indivíduos com condições patológicas específicas. Analisa os efeitos do
treinamento físico e esportivo realizados por pessoas em condições
patológicas. Estimula leitura, reflexão e pesquisa científica, bem como a
aplicação do conhecimento científico adquirido no cenário prático e clínico,
que profissionais de educação física podem atuar.
Conteúdo programático Definições, princípios do treinamento físico e outros conceitos aplicados
ao exercício físico no cenário clínico.
Fisiopatologia e fisiologia do exercício, avaliação e prescrição de
exercícios físicos aplicados às doenças cardiovasculares.
Fisiopatologia e fisiologia do exercício, avaliação e prescrição de
exercícios físicos aplicados às doenças metabolicas/endócrinas.
Fisiopatologia e fisiologia do exercício, avaliação e prescrição de
exercícios físicos aplicados às doenças musculoesqueléticas decorrentes
do processo de envelhecimento.
Avaliação e prescrição de exercícios físicos em pacientes com câncer.
Avaliação e prescrição de exercícios físicos em outras doenças crônicas.
Atividade física, qualidade de vida e estratégias de exercício aplicadas à
saúde mental.
Referências básicas Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. Arq. Bras. Cardiol. 2021;
essenciais 116(3): 516-658. Disponível em: https://abccardiol.org/wp-
content/uploads/articles_xml/0066-782X-abc-116-03-0516/0066-782X-
abc-116-03-0516.x80020.pdf
Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2019-2020. Disponível
em: https://www.diabetes.org.br/profissionais/images/DIRETRIZES-
COMPLETA-2019-2020.pdf
Xavier HT, Izar MC, Faria Neto JR, Assad MH, Rocha VZ, Sposito AC,
Fonseca FA, dos Santos JE, Santos RD, Bertolami MC, Faludi AA,
Martinez TL, Diament J, Guimarães A, Forti NA, Moriguchi E, Chagas
AC, Coelho OR, Ramires JA. V Diretriz Brasileira de Dislipidemias e
Prevenção da Aterosclerose. Arq Bras Cardiol. 2013 Oct;101(4 Suppl
1):1-20. Portuguese. doi: 10.5935/abc.2013S010. PMID: 24217493.
Disponível em:
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-
782X2013004100001
Précoma DB, Oliveira GMM, Simão AF, Dutra OP, Coelho OR, Izar MCO,
Póvoa RMDS, Giuliano ICB, Alencar Filho AC, Machado CA, Scherr C,
Fonseca FAH, Santos Filho RDD, Carvalho T, Avezum Á Jr, Esporcatte
R, Nascimento BR, Brasil DP, Soares GP, Villela PB, Ferreira RM,
Martins WA, Sposito AC, Halpern B, Saraiva JFK, Carvalho LSF,
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Caráter Obrigatória
Carga horária 60 h (30 h teórica, 15 horas prática e 15 horas de UCE)
Modalidade Presencial, podendo ter até 12 h EAD
Objetivo geral Proporcionar reflexões sobre a atuação no lazer. Oportunizar conhecimento que
auxiliem no planejamento de vivências de ação pedagógicas em campos de
atuação no lazer. Compreender as possibilidades de intervenção de professor/a
e/ou profissional de educação física no lazer.
Súmula Aborda a atuação no lazer, no âmbito público e privado, considerando as
especificidades e complexidades dos diferentes espaços e as principais
competências necessárias para essa atuação. Problematiza diferentes estratégias
de atuação pautadas nas bases teóricas que atualmente estão em voga no campo
de estudos do lazer. Instiga compreender as especificidades da atuação no lazer
em diferentes espaços e para os diferentes grupos sociais, assim como refletir
sobre possibilidades de intervenções intersetoriais no lazer.
Conteúdo 1) Atuação no lazer: apontamentos históricos;
programático 2) Diferentes campos de atuação no lazer;
2.1) Atuação no lazer no âmbito público (praças e parques; associações de bairro;
espaços de saúde; eventos públicos; atividades escolares; gestão pública de
lazer);
2.2) Atuação no lazer no âmbito privado (clubes esportivos recreativos; espaços
fitness; acessórias esportivas; eventos privados; em atividades escolares; gestão
privada de lazer)
3) Estratégias para elaborar planejamento, identificar e analisar os resultados da
atuação;
4) Processos, temas e desafios implicados na atuação no lazer nos tempos atuais.
5) Lazer e os diferentes grupos sociais: possibilidades e especificidades na
atuação;
6) Possibilidades de ações intersetoriais no lazer;
7) Atuação em pesquisas no lazer.
Referências básicas ISAYAMA, Hélder Ferreira. Formação e atuação em políticas públicas de esporte
essenciais e lazer. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2018.
MANFRO, Joana Noronha Magni. Competências organizacionais para a
fidelização de alunos: um estudo etnográfico em uma ‘academia de bairro’ de Porto
Alegre. Dissertação de Mestrado – Programa de Pós-Graduação em Ciências do
Movimento Humano – UFRGS, 2018.
STIGGER, Marco Paulo. Esporte, lazer e estilos de vida: um estudo etnográfico.
Campinas: Autores Associados, 2002.
Referências básicas LIMA, Paulo Sérgio de; MOREIRA, Jaqueline Costa Castilho. Ação, Atuação e
Formação Profissional: uma revisão sobre animação sociocultural na Educação
Física. Licere, Belo Horizonte, v. 22, n. 1, 2019.
MAGNANI, José Guilherme Cantor; SPAGGIARI, Enrico. Lazer de perto e de
dentro: uma abordagem antropológica. São Paulo: Edições Sesc São Paulo, 2018.
MYSKIW, Mauro. Nas controvérsias da várzea: trajetórias e retratos etnográficos
em um circuito de futebol da cidade. Tese de doutorado – Programa de Pós-
Graduação em Ciências do Movimento Humano – UFRGS, 2012.
RIBEIRO, Olívia Cristina Ferreira; SPOLAOR, Gabriel da Costa; PRODÓCIMO,
Elaine. As escolas de tempo integral e seu papel na Educação para o lazer. Revista
Brasileira de Estudos do Lazer, Belo Horizonte, v. 4, n. 2, 2017.
SILVESTRE, Bruno Modesto; AMARAL, Sílvia Cristina Franco. Precários no
trabalho e no lazer: um estudo sobre professores da Rede Estadual Paulista.
Movimento, Porto Alegre, v. 25, jan./dez. 2019.
STIGGER, Marco Paulo; MYSKIW, Mauro. Políticas Públicas de esporte e lazer:
olhares e experiências na perspectiva do direito social. Ijuí: Editora UNIJUÍ, 2019.
Referências OLIVEIRA, Mateus Silva Barcelos; MYSKIW, Mauro; SILVEIRA, Raquel da. Estudo
complementares etnográfico no lazer do jiu-jitsu ao meio dia: uma confraria de homens e suas
masculinidades. Revista Brasileira de Estudos do Lazer, v. 7, p. 25-44, 2020.
PACHECO, Ariane Corrêa Pacheco; STIGGER, Marco Paulo. “É lazer, tudo bem,
mas é sério”: notas sobre lazer a partir do cotidiano de uma equipe máster feminina
de voleibol. Movimento, V. 22, n. 1, jan./mar., 2016, p. 129-142.
SILVEIRA, Raquel da. Jogo da bocha: a cachaça do seu Inácio. In: Marco Paulo
Stigger; Fernando Jaime González; Raquel da Silveira. (Org.). O Esporte na
Cidade: estudos etnográficos sobre sociabilidades esportivas em espaços
urbanos. 1ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2007, v. 1, p. 85-96.
SILVEIRA, Raquel da; STIGGER, Marco Paulo. Jogando com as feminilidades:
estudo etnográfico em um time de futsal feminino de Porto Alegre. Revista
Brasileira de Ciências do Esporte, v. 35, p. 179-194, 2013.
UNGHERI, Bruno Ocelli; ISAYAMA, Hélder Ferreira. Controle e participação social
Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 229
230
Referências básicas BRAMANTE, A.C. Gestão do lazer: gestão estratégica de negócios de lazer.
essenciais v. 10. Brasília: SESI/DN, 2006.
MAZZEI, L.C.; BASTOS, F.C. Gestão do Esporte no Brasil: desafios e
perspectivas. São Paulo: Ícone, 2012.
SPILLER, E.S. Gestão dos serviços em saúde. Rio de Janeiro: Editora FGV,
2009.
Referências básicas DOMINGUES FILHO, L. A. Manual do Personal Trainer Brasileiro. São Paulo:
Ícone, 2006
FRAGA, A.B.; MAZO, J.Z.; STIGGER, M.P.; GOELLNER, S.V. Políticas de
lazer e saúde em espaços urbanos. Porto Alegre: Gênese, 2009.
NOGUEIRA, E.M. Tudo o que você queria saber sobre qualidade total em
academias. Rio de Janeiro: Sprint, 2000.
PEREIRA, M. M.F. Academia estrutura técnica e administrativa. Rio de
Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 230
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Referências básicas Badillo, J.J.G. e Ayestarán., E.G.. Fundamentos do Treinamento de Força -. Porto
essenciais Alegre: Artmed, 2007. ISBN 8573077948
Fleck, S. e Kraemer, W.J.. Fundamentos do Treinamento de Força Muscular.
Porto Alegre: Artmed, 2010. ISBN 9788536306452.
Komi, Paavo V.. Força e potência no esporte. Porto Alegre: Artmed, 2010. ISBN
8536306912.
Referências básicas Baechle, T.R. e Groves, B.R.. Treinamento de Força - Passos para o Sucesso.
Porto Alegre: Artmed, 2008. ISBN 8573076828.
Chandler, T. Jeff e Brown, Lee. E.. Treinamento de força para o desempenho
humano. Porto Alegre: Artmed, 2010. ISBN 978..85.363.1770-0.
Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 231
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Etapa 6ª BEF
Caráter Obrigatória
Carga horária 191 h
Modalidade Presencial
Objetivo geral Aproximar o estudante da realidade social e profissional. Realizar o exercício da
prática profissional da Educação Física nas diferentes atividades de extensão
desenvolvidas na ESEFID/UFRGS.
Súmula Oportuniza aos estudantes a efetiva experiência de planejamento, coordenação e
atividades profissional em atividades de extensão da UFRGS. Discute a atuação
profissional em diferentes possibilidades. Promove reflexões referentes às
competências do bacharel em Educação Física.
Conteúdo - Conhecimento referente ao Projeto de Extensão onde o estágio é realizado
programático - Planejamento
- Exercício da ação profissional
- Avaliação
Referências básicas Dependente de cada projeto de extensão
essenciais
Referências básicas
Referências
complementares
Etapa 7ª – 3ª do BEF
Caráter Obrigatória
Carga horária 150 h
Modalidade presencial
Objetivo geral Aproximar o estudante da prática profissional da Educação Física nas áreas do
lazer e da cultura. Realizar o exercício da prática profissional da Educação Física
em lazer e cultura
Súmula Oportuniza aos estudantes a efetiva experiência de atividades profissional na área
de lazer e cultura. Discute a atuação profissional em diferentes possibilidades.
Promove reflexões referentes às competências do bacharel em Educação Física.
Conteúdo Exploração e conhecimento do campo de estágio
programático Planejamento
Exercício da ação profissional
Avaliação
Relatório
Referências básicas ISAYAMA, Hélder Ferreira. Formação e atuação em políticas públicas de esporte
essenciais e lazer. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2018.
MANFRO, Joana Noronha Magni. Competências organizacionais para a
fidelização de alunos: um estudo etnográfico em uma ‘academia de bairro’ de Porto
Alegre. Dissertação de Mestrado – Programa de Pós-Graduação em Ciências do
Movimento Humano – UFRGS, 2018.
STIGGER, Marco Paulo. Esporte, lazer e estilos de vida: um estudo etnográfico.
Campinas: Autores Associados, 2002.
Referências básicas
Referências
complementares
Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 232
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Etapa 7ª – 3ª do BEF
Caráter Obrigatória
Carga horária 150 h
Modalidade presencial
Objetivo geral Aproximar o estudante da prática profissional da Educação Física nas áreas da
Saúde. Realizar o exercício da prática profissional da Educação Física em Saúde
Súmula Oportuniza aos estudantes a efetiva experiência de atividades profissional na área
da Saúde. Discute a atuação profissional em diferentes possibilidades. Promove
reflexões referentes às competências do bacharel na Saúde.
Conteúdo Exploração e conhecimento do campo de estágio
programático Planejamento
Exercício da ação profissional
Avaliação
Relatório
Referências básicas Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. Arq. Bras. Cardiol. 2021; 116(3):
essenciais 516-658. Disponível em: https://abccardiol.org/wp-
content/uploads/articles_xml/0066-782X-abc-116-03-0516/0066-782X-abc-116-
03-0516.x80020.pdf
Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2019-2020. Disponível em:
https://www.diabetes.org.br/profissionais/images/DIRETRIZES-COMPLETA-2019-
2020.pdf
Xavier HT, Izar MC, Faria Neto JR, Assad MH, Rocha VZ, Sposito AC, Fonseca
FA, dos Santos JE, Santos RD, Bertolami MC, Faludi AA, Martinez TL, Diament J,
Guimarães A, Forti NA, Moriguchi E, Chagas AC, Coelho OR, Ramires JA. V
Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. Arq Bras
Cardiol. 2013 Oct;101(4 Suppl 1):1-20. Portuguese. doi: 10.5935/abc.2013S010.
PMID: 24217493. Disponível em:
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-
782X2013004100001
BAGRICHEVSKY, Marcos; ESTEVÃO, Adriana (Orgs.). Saúde coletiva:
dialogando sobre interfaces temáticas. Ilhéus: Editus, 2015. 542 p.
PINHEIRO, Roseni; MATTOS, Ruben Araujo. Os sentidos da integralidade na
atenção e no cuidado à saúde. Rio de Janiero: UERJ: ABRASCO, 2006. 184p.
ISBN: 978-85-89737-52-4. Disponível em: https://cepesc.org.br/wp-
content/uploads/2013/08/Livro-completo.pdf
Referências básicas
Referências
complementares
Etapa 8ª – 4ª do BEF
Caráter Obrigatória
Carga horária 150 h
Modalidade presencial
Objetivo geral Aproximar o estudante da prática profissional da Educação Física nas áreas do
Esporte. Realizar o exercício da prática profissional da Educação Física no
Esporte.
Súmula Oportuniza aos estudantes a efetiva experiência de atividades profissional na área
do Esporte. Discute a atuação profissional em diferentes possibilidades. Promove
reflexões referentes às competências do bacharel para o Esporte.
Conteúdo KRÖGER, C.; ROTH, K.. Escola da bola: um ABC para iniciantes nos jogos
programático esportivos.. São Paulo: Editora Phorte, 2006. ISBN 8576550261.
REVERDITO, R.; SCAGLIA, A.. Pedagogia do Esporte: jogos esportivos de
invasão. São Paulo: Phorte, 2009. ISBN 978-85-7655-210-9.
TANI, G.; BENTO, J.; PETERSEN, R. (Organizadores). Pedagogia do Desporto.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. ISBN 85-277-1242-3.
GONZÁLEZ, Fernando Jaime; BRACHT, Valter. Metodologia do Ensino dos
Esportes Coletivos. Vitória: UFES, 2012.
GONZÁLEZ, Fernando Jaime; DARIDO, Suraya Cristina; OLIVEIRA, Amauri.
Esportes de marca e com rede divisória ou muro/parede de rebote: badminton,
Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 233
234
Referências básicas Champe, PC; Harvey, RA; Ferrier, DR. Bioquímica Ilustrada.. Porto Alegre:
essenciais ARTMED, 2009. ISBN 9788536317137.
Maughan, R.; Gleeson, M.; Greenhaff, P. L. Bioquímica do Exercício e do
Treinamento. São Paulo: Editora Manole LTDA, 2000. ISBN 8520409377.
Smith, C; Marks, A; Lieberman, M.. Bioquimica Básica de Marks-Uma
abordagem clinica. Porto Alegre: Artmed, 2007. ISBN 9788536308807.
Referências básicas Berg, Jeremy M.; Stryer, Lubert; Tymoczko, John L.. Bioquímica. Rio de
Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2008. ISBN 9788527713696.
Murray, Robert K.; Granner, Daryl K.; Rodwell, Victor W.. Harper
bioquímica ilustrada. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. ISBN
9788577260096.
Nelson, David L.; Cox, Michael M.; Lehninger, Albert Lester; Simões,
Arnaldo Antonio; Lodi, Wilson Roberto Navega. Lehninger princípios de
bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2006. ISBN 8573781661.
Referências Voet, Donald; Voet, Judith G.; Pratt, Charlotte W.. Fundamentos de
complementares bioquímica :a vida em nível molecular. Porto Alegre, RS: Artmed, 2008.
ISBN 9788536313474.
Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 234
235
Etapa 6ª
Caráter Obrigatória-alternativa
Carga horária 60 h (52 h teórica; 8 h prática)
Modalidade Presencial, até 20% EAD)
Objetivo geral Possibilitar ao aluno de Educação Física um aprofundamento nos
conhecimentos biológicos e mecânicos relacionados com a estruturação do
movimento do ser humano, e como esses tecidos se adaptam às diferentes
demandas mecânicas ao longo do ciclo de vida e em função do exercício
físico sistematizado.
Súmula A disciplina parte da identificação da estrutura dos tecidos esqueléticos
(tecido ósseo, tecido cartilaginoso, tecido conjuntivo e tecido muscular),
estabelece a relação da estrutura com as propriedades mecânicas de cada
um desses tecidos. Relaciona a função desses tecidos com a geração do
movimento, e, por fim, analisa as evidências científicas da plasticidade
desses tecidos às diferentes demandas mecânicas, que vão desde o
treinamento físico e desportivo, passando pela lesão, e chegando até o
envelhecimento.
Conteúdo programático Anatomia macroscópica e microscópica dos tecidos ósseo, cartilaginoso,
conjuntivo e muscular.
Conceitos básicos de mecânica aplicados à testagem de tecidos
esqueléticos.
Propriedades mecânicas dos tecidos esqueléticos: curva de tensão-
deformação, relação força-comprimento, relação força-velocidade.
Relação entre as propriedades mecânicas e fisiológicas dos tecidos ósseo,
cartilaginoso, conjuntivo e muscular.
Princípios da plasticidade dos tecidos esqueléticos.
Modelos de plasticidade esquelética: uso aumentado x uso reduzido.
Plasticidade dos tecidos ósseo, cartilaginoso, conjuntivo e muscular a
diferentes demandas funcionais.
Cuidados para a manutenção da saúde dos tecidos esqueléticos durante a
prática de exercícios sistemáticos
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Referências
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Disciplina/código
ANATOMIA PALPATÓRIA /FIT99025
Grupo de conhecimento
Etapa
Caráter ELETIVA
Carga horária 45h TOTAL 15h TEORICA 30h PRATICA
Modalidade PRESENCIAL
Objetivo geral Capacitar o aluno a identificar estruturas anatômicas humanas por meio da
palpação, estabelecendo interrelações pertinentes.
Relacionar estruturas anatômicas identificadas por percepção visual com a
percepção tátil das mesmas estruturas
Desenvolver a habilidade do toque, regulação da pressão e posicionamento
das mãos e do corpo durante a investigação palpatória
Identificar diferentes texturas tissulares e níveis de profundidade as
estruturas anatômicas palpáveis
Utilizar o tato para investigar e obter informações durante a avaliação do
paciente, no exame físico
Capacitar ao aluno a realização de um exame minucioso para extrair
informações de estruturas abaixo da pele e da fáscia
Desenvolver a corporeidade, o toque terapêutico e a naturalidade ao tocar e
ser tocado
Súmula Abordagem comparativa sistemática entre a palpação do indivíduo e a
correspondente peça anatômica. Osteologia da cabeça, pescoço, tronco,
membros superior e inferior. Teoria e prática em sala de aula entre colegas
de técnicas de manipulação osteoarticular.
Conteúdo programático Introdução ao estudo de Anatomia palpatória. Atividade prática de
identificação de principais estruturas ósseas. Anatomia Palpatória da
Cintura Escapular Identificação de estruturas anatômicas envolvendo
osteologia, miologia, nervos e vasos. Particularidades clínicas relacionadas.
Anatomia Palpatória do Membro Superior
Anatomia da Cabeça e Pescoço. Anatomia Palpatória do Tronco e Coluna
Vertebral. Anatomia palpatória da Cintura Pélvica. Anatomia Palpatória do
Membro Inferior.
Referências básicas TIXA, S.. Atlas de Anatomia Palpatória, Vol 1 e 2.. Sâo Paulo: Manole,
essenciais 2000. ISBN 85-204-1108-8.
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Tixa, Serge. Atlas de Anatomia Palpatória:do pescoço, do tronco e do
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260
interface com a educação física. Estimula reflexão sobre as transformações nos valores
sociais, gostos e demandas contemporâneas em relação às questões planetárias e a
necessidade e oportunidade para uma atualização dos conteúdos das práticas corporais.
Conteúdo Histórico da crise ecológica mundial e propostas de educação ambiental: problemas
programático criados pela urbanização e industrialização e as respostas dos tratados internacionais e
normativas federais;
Poluição e saúde: mudanças climáticas e a qualidade de vida ou vida de qualidade;
Histórico do lazer na natureza: mudanças nos modos de conservar e contemplar, visitar e
fruir o ambiente natural;
Princípios de sustentabilidade para a vida cotidiana e atuação profissional: princípios de
mínimo impacto para atividades de lazer em ambientes naturais.
Recreação ao ar livre, educação experiencial e pedagogia da aventura a favor da
educação e saúde socioambiental.
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Disciplina/código ESPORTE – CANOAGEM /EFI04071
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wRalzSIpEQXzQOrnhhJDyRC0Hih46tEpTiNR4YjkpQ.srDdQlHV557ItV
5eLzBVabexWlZhl-rvJL1F1a3deigdO3an3C4aN1aIqNI1ujyepQH18-
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Referências -
complementares
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280
Modalidade PRESENCIAL
Objetivo geral Propiciar aos alunos dos cursos envolvidos uma discussão sobre conceitos
básicos em genética para que sejam capazes de interpretar criticamente o
papel de fatores genéticos sobre aspectos relevantes ao esporte, seja no
esporte de alto desempenho, seja na interação entre o esporte e o
metabolismo, seja na avaliação de risco de lesões.
Súmula Propiciar aos alunos dos cursos envolvidos uma discussão sobre conceitos
básicos em genética para que sejam capazes de interpretar criticamente o
papel de fatores genéticos sobre aspectos relevantes ao esporte, seja no
esporte de alto desempenho, seja na interação entre o esporte e o
metabolismo, seja na avaliação de risco de lesões.
Conteúdo programático Conceitos Básicos de Genética e Biologia Molecular Duplicação do DNA,
Transcrição e Tradução;
Mitose e Meiose;
Mendelismo: monohibridismo, dihibridismo e polihibridismo;
Interações alélicas: relações de dominância, codominância e semi
dominância;
Alelos múltiplos, Alelos letais, Herança extra-cromossômica;
Penetrância e expressividade;
Pleiotropismo, Interação gênica: Epistasia e outras interações não
epistáticas;
Herança Multifatorial e Epigenética Herança Multifatorial;
Epigenética e regulação da expressão gênica;
Genética quantitativa e Herdabilidade;
Determinação do Sexo
Doping Genético
Delineamento de estudos: Caso/controle
Delineamento de estudos: Coorte
Delineamento de estudos: abordagem de gene candidato
Delineamento de estudos: abordagens genômicas
Referências básicas Gardner, Eldon John. Genética. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara-Koogan,
essenciais 1986.
Griffiths, Anthony JF et al.. Introdução à Genética. Rio de janeiro, RJ:
Guanabara-Koogan, 2013. ISBN 9788527721912.
Referências básicas -
Referências -
complementares
Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 280
281
Referências básicas DEMO, Pedro. Outra Universidade. Jundiai: Paco Editora, 2011. ISBN
9788564367333.
Plano Político Pedagógico da ESEF/UFRGS. Plano Político
Pedagógico da ESEF/UFRGS. Porto Alegre, 2012.
Referências LOVISOLO, Hugo. Atividade Física, Educação e Saúde. São Paulo:
complementares Sprint, 2000. ISBN 8573321199.
MOREIRA, Wagner. Educação Física e Esportes - Pespectivas para o
seculo XXI. Papirus, 2000. ISBN 8530802004.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários para a educação do
futuro. Cortez, 2011. ISBN 8530802004.
_______________________________________________________
Disciplina/código METODOLOGIA DA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA /BIB03306
Etapa Sem etapa
Caráter Eletiva
Carga horária 45h
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral Discutir os rumos da pesquisa bibliográfica e as suas perspectivas na
contemporaneidade, a partir da análise dos principais paradigmas do
conhecimento e das tecnologias da informação. Traçar um perfil dos
paradigmas do conhecimento contemporâneo, a fim de compreender
as condições sociais da produção do conhecimento nos diferentes
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282
Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 282
283
Disciplina/código
NUTRIÇÃO E EXERCÍCIO FÍSICO EFI04092
Etapa Sem etapa
Caráter ELETIVA
Carga horária 30h TOTAL/TEORICA
Modalidade PRESENCIAL
Objetivo geral Estudar os princípios básicos da nutrição humana;
Súmula A cadastrar
Conteúdo programático Bases da alimentação saudável: Guia Alimentar para População Brasileira
e 10 passos da alimentação saudável. Conceitos básicos em nutrição
humana. Conceitos. Fontes energéticas para a contração muscular:
creatina-fosfato; rotas metabólicas anaeróbicas e aeróbicas. Fontes
energéticas.Papel dos nutrientes no exercício: carboidratos, lipidios e
proteínas. Papel dos nutrientes. Micronutrientes e estresse
oxidativo.Micronutrientes e estresse oxidativo. Transtornos Alimentares
relacionados ao Exercício. Transtornos Alimentares relacionados ao
Exercício. Hidratação e eletrólitos no exercício. Hidratação e
eletrólitos no exercício. Suplementos Alimentares para Atletas.
Referências básicas American College of Sports and Medicine - ACSM. Joint Positions
essenciais Statements and Positions Stands.. Disponível em: http://www.acsm.org/
International Society of Sports Nutrition. Joint Positions Statements and
Positions Stands.. Disponível em: http://www.jissn.com/series/ISSNPosP
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dietoterapia.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. ISBN 9788535265828.
Referências básicas Bacurau RF. Nutrição e suplementação esportiva. São Paulo, SP:
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Hirchbruch MD, Carvalho JR. Nutrição esportiva: uma visão prática.
Barueri: Manole, 2014. ISBN 9788520436752.
McArdle WD, Katch FL, Katch VL. Fisiologia do exercÃ?Â-cio - Energia,
nutrição e desempenho humano.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
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Referências -
complementares
Disciplina/código
PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA II EFI04339
Etapa Sem etapa
Caráter ELETIVA
Carga horária 60h TOTAL/TEORICA
Modalidade Presencial, até 20% de EAD
Objetivo geral - Elaborar um projeto de pesquisa que cumpra as exigências metodológicas
de um estudo científico de elevada qualidade acadêmica.
- Identificar com clareza os pressupostos epistemológicos inerentes à opção
metodológica do projeto proiposto.
Súmula Trata de elaborar um projeto de pesquisa que cubra as exigências
metodológicas de um estudo de qualidade acadêmica bem como identificar os
pressupostos epistemológicos inerentes à opção metodológica do projeto
proposto.
Conteúdo programático Definição do tema para um projeto de pesquisa - Definição do tema para um
projeto de pesquisa
Definição dos objetivos de um projeto de pesquisa - Definição dos objetivos de
um projeto de pesquisa
Apresentação da revisão de literatura de um projeto de pesquisa -
Apresentação da revisão de literatura de um projeto de pesquisa
Métodos quantitativos Modelos do tipo descritivo
Modelos ex post facto
Modelos do tipo experimental
Estudos de associação
Métodos qualitativos Etnografia
Estudo de caso
Relato de experiência
Estudos histórico
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284
Modelos mistos
Procedimentos éticos Procedimentos éticos16Informações complementares
Cronograma
Orçamento
Entrega e apresentação do projeto de pesquisa Entrega e apresentação do
projeto de pesquisa
Referências básicas Gaya, A.. Ciências do movimento humano: introdução à metodologia da
essenciais pesquisa. Porto Alegre: ARTMED, 2008. ISBN 9788536314389.
MOLINA NETO, Vicente; TRIVINOS, Augusto Nibaldo Silva.. A pesquisa
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Volpato, G.. Método lógico para redação científica. Botucatu: Best writing,
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Referências básicas Flick. Uma introdução à pesquisa qualitativa. Porto Alegre: artmed, 2004. ISBN
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Referências -
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Projeto (DESCONSIDERAR) PPC Educação Física (2899963) SEI 23078.526515/2021-70 / pg. 286
287
Caráter ELETIVA
Carga horaria 30
Modalidade PRESENCIAL, ADMITE ATÉ 20% DE EAD
Objetivo Geral Contribuir para compreensão da história das políticas da infância no Brasil
desde o Paradigma da situação irregular à proteção integral com ênfase
no ECA e no Sistema de Garantia de Direitos;
Proporcionar reflexões sobre o Estatuto da Juventude e Políticas Públicas
para as Juventudes;
Analisar a condição geracional como um elemento de vulnerabilidade face
às manifestações de opressão decorrentes do modelo patriarcal, racista e
homofóbico que marca os padrões societários vigentes;
Possibilitar reflexões sobre o trabalho do(a) assistente social e sua
contribuição para garantia dos direitos da infância, adolescência e
juventude;
Contribuir na integração entre Graduação e Mestrado por meio do Estágio
Docente para as mestrandas do Programa de Pós-Graduação de Política
Social e Serviço Social e de outros PPGs que tiverem interesse.
Súmula História das políticas da infância no Brasil. Paradigma da situação irregular
à proteção integral. O ECA e o Sistema de Garantia de Direitos. Estatuto
da Juventude e Políticas Públicas para as Juventudes. O trabalho do
assistente social e sua contribuição para garantia dos direitos da infância,
adolescência e juventude. Análise da condição geracional como um
elemento de vulnerabilidade face às manifestações de opressão
decorrentes do modelo patriarcal, racista e homofóbico que marca os
padrões societários vigentes.
Conteúdo Programático Introdução ao tema - História das políticas da infância,adolescência no
Brasil desde o Paradigma da situação Irregular
Paradigma da situação irregular à proteção integral com ênfase no ECA e
no Sistema de Garantia de Direitos e o Trabalho do(a) Assistente Social
Estatuto da Juventude;
Políticas Públicas para as Juventudes;
O Trabalho do(a) Assistente Social contextualizando o cenário
contemporâneo e as principais expressões da questão social.
Realização de Trabalho
Referências básicas RIZZINI, Irene; PILOTTI, Francisco. A Arte de Governar crianças: a história
essenciais das políticas sociais, da legislação e da assistência à infância no Brasil.
São Paulo: Cortez, 2009. ISBN 9788524914935.
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Referências básicas
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complementares
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288
Cognição a aprendizagem
Desenvolvimentos da Linguagem
Perspectiva construtivista e sócio-interacionista.
Aprendizagem em diferentes culturas
Desenvolvimento cognitivo em ambientes culturais diversos
Referências básicas Barbara Rogoff. A Natureza Cultural do Desenvolvimento Humano. Porto
essenciais Alegre: ARTMED, 2005.
Referências básicas
Referências
complementares
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torno do futebol.
Súmula Abordagem dos principais aspectos referentes à implantação e
desenvolvimento do futebol dentro dos marcos de uma História Social.
Serão enfatizados temas referentes à prática esportiva desde o processo
de urbanização, modernização e industrialização, abordando a
disseminação de entidades esportivas, privadas e públicas, bem como a
transformação de um jogo das elites em esporte de massa, o
comportamento das torcidas e a construção de identidades clubísticas
regionais e nacionais.
Conteúdo Programático Futebol nas Ciências Humanas. O futebol e sua afirmação na América do
Sul. O futebol e as identidades nacionais. O futebol como produto cultural
na Argentina. O futebol e as interpretações da identidade nacional
brasileira. O futebol brasileiro como síntese de uma desigualdade
combinada. O futebol dentro dos marcos do desafio esportivo e como
experiência da virilidade. Discussão sobre homofobia e virilidade dentro e
fora do campo de jogo. Atividade prática em sala de aula e realização de
seminário. Participação de pesquisadores das relações entre futebol e
racismo, futebol e mulheres, e futebol e homossexualidade. Esporte e
identidade nacional: futebol operário e democratização do jogo. O futebol
e suas relações com racismo e homofobia. O futebol, o negro e a
modernidade. O futebol como espaço de visibilidade homossexual. O
futebol e a a questão regional-provincial: o caso do Rio Grande do Sul.
Atividade prática: seminário de sobre as identidades nacional e estadual
no futebol brasileiro e seu significado durante a Ditadura Civil-Militar.
Participação de pesquisadores com trabalhos sobre as expressões
regionais no esporte e o uso do esporte na política. Futebol e identidade
noutros países e a apropriação nacional do esporte. O futebol brasileiro a
sob o olhar argentino. O futebol como expressão de uma rivalidade
nacional inventada entre Brasil e Argentina. O pioneirismo do Uruguai
como país do futebol na América. A prática do futebol e os campos de
jogo. Os vínculos emocionais e o controle social nos estádios. Os estádios
e urbanização: casos do Rio de Janeiro e Buenos Aires. O futebol e as
identidade nacionais na guerra e paz. O futebol e populismo. O futebol sob
o nazi-fascismo. O futebol como resistência durante a Segunda Grande
Guerra. O futebol durante as ditaduras. O futebol e os aficionados. As
torcidas e os campos de jogo. Os espaços urbanos e a popularização do
futebol. As práticas de corporalidade nas torcidas do Brasil. A práticas
violentas e a conformação da masculinidade na Argentina. Futebol no
dilema das das identidades nacionais em tempos de A globalização. Os
megaeventos esportivos e o futebol europeu internacionalizado. A divisão
internacional do trabalho e as transferências internacionais de futebolistas
brasileiros. O capital financeiro nas entidades nacionais e internacionais
de futebol e nos clubes esportivos.
Referências básicas AGOSTINO, Gilberto. Vencer ou morrer: futebol, geopolítica e identidade
essenciais nacional. Rio de Janeiro: Ed. Mauad, 2002. ISBN 8574780685.
ELIAS, Norbert. Deporte y Ocio en el Proceso de la Civilización. Madrid:
Fondo de Cultura Económica, 1992. ISBN 8571102570.
FRANCO JR., Hilário. A Dança dos Deuses: futebol, cultura e sociedade.
São Paulo: , 2007.. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. ISBN
8535910565.
Referências básicas
Referências
complementares
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291
Referências básicas Ary Carvalho de Miranda; Christovam Barcellos; Josino Costa Moreira;
essenciais Maurício Monken (Org.). Território, Ambiente e Saúde. Rio de Janeiro:
Fiocruz, 2008. ISBN 9788575411599.
Jairnilson Silva Paim. O que é SUS. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2012. ISBN 978-
85-7541-185-8.
Ramona Fernanda Ceriotti Toassi (Organizadora). Interprofissionalidade e
formação na saúde: onde estamos?. Porto Alegre: Rede Unida, 2017. ISBN
978-85-66659-93-1. Disponível em:
http://historico.redeunida.org.br/editora/biblioteca-digital/serie-vivencias-em-
educacao-na-saude/vol-06-interprofissionalidade-e-formacao-na-saude-pdf
Referências básicas CAMPOS, Gastão Wagner Sousa et al. (Orgs.). O tratado da saúde coletiva.
SÃo Paulo/Rio de Janeiro: HUCITEC/FIOCRUZ, 2006.
Dirce Koga. Medidas de Cidades: entre territórios de vida e territórios vividos.
São Paulo: Cortez, 2003. ISBN 852490936-6.
Eugênio Vilaça Mendes. As redes de atenção à saúde. Brasília: Organização
Pan-Americana da Saúde, 2011. ISBN 978-85-7967-075-6. Disponível em:
http://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content
TRAD, Leny A. Bomfim. Família contemporânea e saúde: significados,
práticas e políticas públicas. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2010. ISBN
9788575411971.
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Referências básicas
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TÍTULO I
Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) de ambos os Cursos
CAPÍTULO I
DA NATUREZA DO TCC I
Art. 1º - O TCC I será um trabalho individual do aluno e finalizado sob a forma de um projeto
de pesquisa ou de ação ou de produto na área da Educação Física que envolvam,
no mínimo, revisão da literatura pertinente.
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§ 3° Recomenda-se que cada professor oriente não mais do que três alunos no TCC I.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS DO TCC I
CAPÍTULO III
DA MATRÍCULA NO TCC I
CAPÍTULO IV
DA AVALIAÇÃO DO TCC I
Art. 4º - A avaliação do TCC I será realizada pelo Professor orientador, que deverá enviar o
título e o conceito final à COMGRAD-EFI, de acordo com calendário organizado e
divulgado por esta.
I – O projeto de TCC I deverá seguir a Resolução 466/2012 do Conselho Nacional de
Saúde sobre pesquisa envolvendo seres humanos.
TÍTULO II
Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) de ambos os cursos
CAPÍTULO V
DA NATUREZA DO TCC II
Art. 5º - O TCC II será um trabalho individual do aluno e finalizado sob a forma de monografia
ou de artigo científico, relacionado ao projeto de pesquisa elaborado durante o TCC I.
§ 1º A forma do TCC II, de que trata o caput, será escolhida em comum acordo pelo estudante
e pelo professor orientador;
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II – São admitidos outros conteúdos do TCC II, não apenas pesquisa, como relato de
experiência ou produção de produto, desde que relacionados à Educação Física,
definido de comum acordo pelo estudante e pelo professor orientador e que
apresentem revisão da literatura pertinente ao tema.
III – No caso específico do TCC II da Licenciatura, este deverá ser resultado de reflexão
que integre a construção teórica com as experiências adquiridas ao longo das
práticas e do estágio obrigatório, de acordo com o Projeto Pedagógico do Curso.
§ 6° Recomenda-se que cada professor oriente não mais do que três alunos no TCC II.
CAPÍTULO VI
DOS OBJETIVOS DO TCC II
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CAPÍTULO VII
DA MATRÍCULA NO TCC II
Art. 7º - O aluno, para se matricular em TCC II, deverá ter cumprido os pré-requisitos
estabelecidos pela COMGRAD-EFI para tal.
I- A matrícula será presencial, com preenchimento de todos os campos de
formulário específico elaborado pela COMGRAD-EFI;
II- O Professor orientador escolhido pelo aluno deverá revisar e assinar o
formulário;
III- O período de matrícula será nos primeiros 30 dias de cada semestre letivo,
mediante a entrega do formulário na secretaria da COMGRAD-EFI.
CAPÍTULO VIII
DA AVALIAÇÃO DO TCC II
Art. 8º - O título e o resumo do TCC II deverão ser entregues à COMGRAD-EFI pelo aluno,
até 30 (trinta) dias antes da data de início das apresentações orais.
Art. 9º - O documento final do TCC II deverá ser entregue à COMGRAD-EFI até 20 (vinte)
dias antes da data de início das apresentações orais.
I – O Professor orientador deverá declarar por escrito, na capa do documento final,
que está ciente da entrega deste, assinando sua declaração.
Art. 10º - O TCC II deverá ser apresentado oralmente, em sessão pública previamente
agendada pela COMGRAD-EFI.
Art. 11º - A avaliação do TCC II será realizada pelo Professor orientador e por Professor
avaliador previamente designado para tal pela COMGRAD-EFI.
I – O Professor avaliador poderá ser um pesquisador devidamente vinculado à UFRGS
em pós-doutorado ou aluno de doutorado do Programa de Pós-Graduação em
Ciências do Movimento Humano. Em ambos os casos, deverá haver justificativa à
COMGRAD – EFI do Professor orientador para tal.
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§ 2° O aluno que, nesta primeira etapa, não atingir média harmônica igual ou superior a 6,0
(seis) pontos não poderá apresentar o trabalho oralmente e estará reprovado em TCC
II. A equação a seguir apresenta o cálculo da média harmônica:
2( x * y)
h( x, y ) =
x+ y
Onde h é a média, e x e y são as notas atribuídas pelos Professores avaliador e orientador.
Art. 13º - Após a apresentação oral, será calculada a média simples das médias harmônicas
obtidas no trabalho escrito e na apresentação oral; e o conceito final será atribuído
pela COMGRAD-EFI, conforme a Tabela de Conversão de Nota em Conceito a seguir:
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
CÂMARA DE GRADUAÇÃO
RESOLVE
APROVAR o Projeto Pedagógico do Curso de Educação Física da Escola de Educação Física, Fisioterapia e
Dança.
Porto Alegre, aos quatorze dias do mês de setembro de dois mil e vinte e um.
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