Guia Orientador para Atuação dos Bolsistas

Metodologia de Atuação
Projeto Educação Empreendedora
Sumário:

1. Visão Geral da Metodologia:

1.1. Introdução

1.2. Modelo Conceitual da Metodologia

1.3. Estrutura Geral da Metodologia

2. Etapas da Metodologia:

2.1. Etapa1: Preparação

2.2. Etapa 2: Sensibilização

2.3. Etapa 3: Planejamento - Plano de Ação

2.4. Etapa 4: Execução

2.5. Etapa 5: Monitoramento e Avaliação

3. Considerações Finais: A importância de atuar nas escolas de

forma integrada.

4. Anexos
 1. Visão Geral da Metodologia:

1.1. Introdução:
Para o Sebrae, a “Educação Empreendedora tem o objetivo de desenvolver
competências que promovem e envolvem o jovem na forma de integrar saberes,
habilidades e atitudes, diante de uma situação ativa real para transformação da
sua realidade, preparando-o para alcançar os seus objetivos de vida. É uma
mudança real de seu modo de pensar, ver e compreender o mundo à nossa
volta.”1
O Sebrae, também, define que esse tipo de educação ajuda o estudante a se
autoconhecer e a enxergar e avaliar determinada situação, assumindo uma
posição proativa diante dela, capacitando-o a elaborar e planejar estratégias, de
interagir com aquilo que ele passou a perceber.
Neste sentido, a Educação Empreendedora tem o propósito de desenvolver nos
profissionais da educação e estudantes, das redes pública e privada em todas
as etapas de ensino, o potencial criativo e de inovação, a predisposição para
agir, além da percepção e exploração de oportunidades.
Por entender a importância do desenvolvimento dessas competências nas
escolas, o Sebrae, através do Projeto de Educação Empreendedora, que é uma
iniciativa desenvolvida no âmbito da Política de Inovação do próprio Sistema
Sebrae, selecionou bolsistas para atuar no Projeto de Educação Empreendedora
promovendo o extensionismo tecnológico e estimulando a incorporação da
temática de inovação nas práticas de gestão e pedagógicas das instituições de
ensino.
A atuação dos bolsistas nas escolas faz parte da estratégia do Sebrae de
disseminar, orientar, monitorar e apoiar o Projeto de Educação Empreendedora
dentro das instituições de ensino para promoção de uma aprendizagem que
possibilite ao jovem empreendedor mobilizar conhecimento, atitude e
habilidades para que ele possa empreender em diferentes situações de sua vida,
sejam pessoais, profissionais ou sociais.2

1
Fonte: Educação empreendedora. Belo Horizonte: SEBRAE-MG, 2017
2
Referenciais Educacionais do Sebrae, 2015
Assim, este documento, denominado Guia Orientador para Atuação dos
Bolsistas, tem por objetivo preparar os bolsistas para atuar de forma alinhada e
integrada ao funcionamento das escolas, tendo a visão sistêmica como principal
estratégia do seu trabalho, para que possam enxergar e compreender o cenário
completo dessas instituições, identificando os processos que compõem as ações
pedagógicas, administrativas e de pessoal, a relação entre esses processos e
seus desafios.
Ao compreender que o ambiente escolar é composto por partes (pedagógica,
administrativa, de pessoal, entre outras), mas que funcionam como uma
engrenagem de um sistema integrado, os bolsistas ao atuarem, poderão
promover o alinhamento das ações escolares ao Projeto de Educação
Empreendedora; maior engajamento entre os estudantes e profissionais e; o
incentivo à inovação com diversas estratégias de aprendizagem para uma
pedagogia inovadora que desenvolva condições necessárias para a
disseminação da cultura empreendedora dentro dessas instituições.
Para isso, este guia traz uma metodologia que aponta caminhos para que os
bolsistas possam se preparar, sensibilizar, orientar e interagir com os
profissionais e estudantes, estabelecendo uma rotina de trabalho alinhada à
realidade das escolas para que estas possam identificar desafios e soluções e,
ainda cumprir as atividades previstas nos meses correspondentes ao Ciclo do
Projeto alcançando os resultados desejados.
Para contemplar toda essa organização este guia está estruturado em três
partes. A primeira parte apresenta a visão geral da metodologia com objetivo,
conceito e estrutura de atuação do bolsista. A segunda parte é composta de
cinco etapas, as etapas 1 e 2 abordam temas referentes a preparação e
sensibilização dos bolsistas para atuar nas instituições de ensino com uma visão
geral da sua rotina, incluindo atribuições, responsabilidades e entregas.
E, as etapas 3, 4 e 5 abordam temas referentes ao planejamento, execução,
monitoramento e avaliação das ações que envolvem a atuação dos bolsistas de
forma integrada as ações já desenvolvidas pelas instituições de ensino:
• A etapa três, apresenta as orientações sobre o planejamento das ações
incluindo a ferramenta de diagnóstico - Radar de Educação
Empreendedora - e a elaboração do plano de ação.
• A etapa quatro, traz orientações sobre a execução do plano de ação.
 • A etapa cinco aborda os temas referentes ao monitoramento e avaliação
das ações do plano.
Por fim, a terceira parte apresenta as considerações finais sobre a importância
de atuar nas escolas de forma integrada para que as ações façam sentido e
alcancem transformações positivas para o Ecossistema de Educação
Empreendedora.
 1.2. Modelo Conceitual da Metodologia:
Objetivo da Metodologia:

A Metodologia de atuação dos bolsistas do Projeto Educação

Empreendedora tem por objetivo preparar bolsistas para atuar em instituições
de ensino integrando o planejamento escolar à Educação Empreendedora e
estimulando a inovação nas escolas.

O que é e como utilizar a Metodologia:

Metodologia que possui como princípio a visão sistêmica para que os

bolsistas possam organizar sua rotina de acompanhamento e apoio às
escolas com foco no alinhamento de suas ações. Tem como pressuposto
considerar os diversos elementos que, organizados de forma articulada,
compõem um determinado contexto sobre o qual se quer atuar.
Essa visão sistêmica também permite a integração das etapas propostas pela
metodologia, proporcionando aos bolsistas o acompanhamento da execução
do plano de ação.
Para isso os bolsistas precisarão:
• Construir rotina de atuação junto as lideranças escolares a partir do
Plano de Trabalho desenvolvido pelo Bolsista Coordenador;
• Realizar diagnóstico para planejar às ações de apoio;
• Identificar as maiores necessidades e desafios das escolas;
• Apoiar as lideranças escolares na construção de um plano de ação;
• Apresentar soluções inovadoras conforme recursos e estratégias
disponíveis no Projeto Educação Empreendedora, sob orientação do
Bolsista Coordenador;
• Acompanhar a execução das ações que foram planejadas no plano de
ação junto às lideranças escolares;
• Monitorar a execução do plano, contribuindo com novas soluções,
tomadas de decisões e ajustes necessários;
• Avaliar as ações realizadas para sugerir novos caminhos.
 Princípios norteadores da Metodologia:

A Metodologia de atuação dos bolsistas possui como referência e princípios

a estratégia do Sebrae no campo da Educação Empreendedora e, nesse
sentido, contribui para que atuem como facilitadores oferecendo e
disseminando nas instituições de ensino a cultura empreendedora com
promoção do extensionismo tecnológico e estímulo a incorporação da
temática de inovação nas práticas de gestão e pedagógicas.
Por possuir como princípio a visão sistêmica, a metodologia permite total
integração das soluções, ferramentas e inovações pedagógicas do Projeto
em questão às ações já desenvolvidas nas escolas. Essa integração torna a
atuação do bolsista complementar às práticas de gestão e pedagógicas das
instituições de ensino, possibilitando, nos estudantes, professores e demais
profissionais envolvidos “o desenvolvimento de competências do
A Educação Empreendedora possibilita que as instituições de ensino desenvolvam a
empreendedorismo, habilidades e competências socioemocionais, com o
cultura e o ambiente organizacional da inovação e o estímulo à educação
propósito de desenvolver o potencial criativo e inovador, a predisposição para
empreendedora de forma articulada as ações escolares de modo a desenvolver nos
solução de problemas e percepção e exploração das oportunidades”.
estudantes e profissionais da educação o potencial criativo e de inovação, a
Fonte: cer.sebrae.com.br (blog gestor escolar
predisposição para agir, além da percepção e exploração de oportunidades.

Resultados esperados:

• Incorporação da temática de inovação nas práticas de gestão e

pedagógicas das instituições de ensino;
• Desenvolvimento de processos inovadores;
• Fomento ao empreendedorismo no âmbito da Educação
Empreendedora.
 1.3. Estrutura Geral da Metodologia:
Para que seja possível o desenvolvimento da temática de inovação nas práticas
de gestão e pedagógicas das instituições de ensino no âmbito da Educação
Empreendedora, é fundamental utilizar uma metodologia que seja, ao mesmo
tempo, ampla - consiga trazer aos bolsistas uma visão geral sobre a estrutura e
ações escolares - e específica - inclui de forma integrada estratégias para
Incorporação da temática de inovação nas práticas de gestão e pedagógicas das
instituições de ensino. Por isso, a metodologia proposta está estruturada em
etapas que correspondem e se articulam, aos processos que as escolas
precisam para construir e implementar a temática de inovação nas práticas de
gestão e pedagógicas no âmbito da Educação Empreendedora. Mas, para isso,
os bolsistas precisarão se preparar (organizando sua rotina de atuação a partir
das orientações do Bolsista Coordenador) e sensibilizar os profissionais e
estudantes das instituições de ensino (para apoiar as escolas a partir do plano
de trabalho desenvolvido pelo Bolsista Coordenador) e alcançar os resultados
esperados.

ETAPAS:
Etapa 1: Preparação
Etapa 2: Sensibilização
Etapa 3: Planejamento - Plano de Ação
Etapa 4: Execução
Etapa 5: Monitoramento e Avaliação
 A Figura abaixo representa a integração das etapas de atuação:

Bolsista
Coordenador

Atuação dos
Bolsistas

Preparação
Monitoramento e
Avaliação

Sensibilização
Execução

Planejamento
Plano de Ação
 2. Etapas da Metodologia:

2.1. Etapa1: Preparação

Como se preparar para atuar nas instituições de ensino?

Saber organizar uma rotina de atuação é fundamental para que o bolsista
consiga administrar o tempo, as atividades que serão realizadas e cumprir as
tarefas e entregas que estão sob sua responsabilidade.
Por isso, essa etapa de preparação é essencial para que os bolsistas conheçam
suas atribuições, o papel do Bolsista Coordenador e o Plano de Trabalho, as
escolas que irão apoiar nos ciclos do projeto, os documentos e materiais
referentes a Educação Empreendedora, os recursos e soluções que irão fazer
parte da sua rotina, entre outras estratégias que possam contribuir para a
atuação.

Assim, é importante que você, bolsista:

• Realize leitura de todo o material que irá utilizar;

• Estude e entenda os conteúdos e estratégias referentes a Educação
Empreendedora;
• Entenda as etapas de atuação;
• Troque ideias e tire dúvidas com o Bolsista Coordenador e demais
bolsistas;
• Mapeie as atividades que serão necessárias realizar e o tempo dessas
atividades (isso contribuiu para melhor entendimento das tarefas que
serão realizadas e com a identificação do que é prioritário);
• Organize as agendas de acompanhamento e visitas às instituições de
ensino, de acordo com a importância de cada atividade e o tempo que
exige. Destaque aquelas que são essenciais e prioritárias;
• Organize um cronograma geral com todas as atividades e tarefas que
envolvem sua atuação;
• Respeite os horários marcados e os prazos de entrega combinados;
• Colete dados e informações gerais sobre as instituições de ensino que irá
acompanhar;
 • Planeje as ações da etapa 2 e das demais etapas, destacando seu (s)
objetivo(s) e como atingi-lo(s);
• Ao iniciar a etapa 2, de sensibilização, selecione e proponha atividades
que promovam o engajamento, produtividade e rendimento das equipes
escolares;
• Conheça e utilize ferramentas de monitoramento;
• Ao iniciar o acompanhamento das etapas de planejamento (para
construção do plano de ação), execução, monitoramento e avaliação,
procure sempre entender se as ações planejadas estão sendo realizadas,
como estão sendo realizadas e se tudo que foi programado está saindo
conforme previsto (caso algo não esteja sendo realizado conforme
previsto, analise o problema e traga sugestões ou caminhos para
solucioná-los).
• Recorra ao Bolsista Coordenador sempre que necessário.
Nesta etapa lembrar das suas atribuições contribuirá para que você atue de
forma planejada, organizada e com definição dos rumos das suas tarefas:

De olho nas Atribuições...

• Obter da instituição de ensino a formalização do comprometimento em participar do Projeto;
• Realizar diagnósticos e devolutivas;
• Mensurar indicadores T0 e Tf;
• Elaborar relatórios;
• Realizar apresentações e dinâmica de grupo;
• Buscar informações que subsidiem o acompanhamento das instituições de ensino;
• Interagir com os interlocutores que tenham interface com o campo da inovação na área de
educação;
• Contribuir para a elaboração e aplicação de ferramentas de inovação (como design thinking,
benchmarking, comunidades de prática, diagnósticos, prototipagem, mapeamento e melhoria de
processos) com a instituição de ensino, com vistas a identificação de um problema, o
desenvolvimento de uma solução, a elaboração do plano de implantação da solução e a avaliação
da solução implantada;
 • Estimular a estruturação de estratégias para que as instituições de ensino desenvolvam a
cultura e o ambiente organizacional da inovação e o estímulo à educação empreendedora;
• Incentivar, acompanhar e valorizar o desenvolvimento de inovações e da educação
empreendedora nas instituições de ensino acompanhadas;
• Interagir com a coordenação do Projeto e com o bolsista orientador;
• Participar da capacitação continuada;
• Participar de reuniões de acompanhamento;
• Frequentar ambientes de promoção à inovação e à educação empreendedora para
mapear o ecossistema de educação na região para buscar potenciais parceiros;
• Fomentar o processo de aproximação entre as instituições de ensino e o ecossistema de
inovação;
• Elaborar agenda de trabalho e disponibilizar ferramentas necessárias às instituições de
ensino;
• Realizar visitas técnicas periódicas nas instituições de ensino;
• Produzir, no mínimo, um estudo de caso com os resultados obtidos com a experiência do
trabalho feito nas instituições de ensino e os resultados alcançados por cada instituição
de ensino;
• Inserir e atualizar informações em plataforma de monitoramento e gestão definida pelo
Sebrae.

De acordo com estas atribuições, os bolsistas já conseguem identificar quais atividades

irão desempenhar, suas principais responsabilidades e os produtos que serão
entregues

De olho nos entregáveis...

• Cronograma de ações e agenda de trabalho;
• Relatório sobre atividades realizadas;
• Relatório de progresso de cada plano de ação, mostrando graficamente,
se possível, os avanços obtidos;
• Relatório de demandas de inovação apresentadas pelas instituições, com base nos gaps
indicados pelo Radar;
• Relatório com registro das reuniões realizadas;
• PPTs para apresentação das atividades;
• Relatório Final - Documento referente a um estudo de caso que contemple resultados
obtidos com a experiência do trabalho e alcançados por cada instituição de ensino.
 Importante anotar sobre o quantitativo de escolas que irão acompanhar e
período de vigência das bolsas:
• Acompanhar 15 (quinze) instituições de ensino em cada Ciclo do Projeto,
podendo esse número ser alterado para mais ou para menos, de acordo com a
demanda encaminhada pela coordenação do Projeto.
• As bolsas terão a duração de até 22 (vinte e dois) meses, com atuação em
campo em três ciclos de intervenção de aproximadamente 7 meses cada um e
mais um mês para a produção do relatório final.

É importante registrar, que toda essa preparação de atuação será acompanhada

pelo Bolsista Coordenador que deverá atuar na coordenação dos demais
bolsistas, garantindo a solidez metodológica das entregas, realizando conexões
com atores-chaves do ecossistema de Educação Empreendedora e indicando
pontos de melhoria na atuação dos bolsistas. Suas principais atribuições são:

Atribuições dos Bolsistas Coordenadores

• Atuar como orientador de publicações (artigo e estudo de caso) de até 10 (dez)
bolsistas;
• Identificar as soluções, a partir do levantamento e sistematização das demandas
de inovação apresentadas pelas instituições de ensino acompanhadas pelos
bolsistas, bem como das ofertas tecnológicas e pedagógicas disponíveis na
região;
• Elaborar e publicar 2 (dois) trabalhos acadêmicos, conforme orientação do
SEBRAE e publicar em plataforma indicada pelo Sebrae;
• Elaborar um Plano de Trabalho para cada Ciclo definido no Projeto de Bolsistas,
a ser desenvolvido pelos bolsistas e validado pelo SEBRAE, no âmbito do
projeto já contemplado;
• Entregar mensalmente, ao coordenador do Projeto de Bolsistas, relatório de
desempenho dos bolsistas sob a sua orientação e de suas atividades de
pesquisa.
Entender o Papel do Bolsista Coordenador contribuirá bastante para a atuação do Bolsista:
Por isso, vale anotar....

Papel do Bolsista Coordenador

• Acompanhar e sistematizar o trabalho dos bolsistas de campo;

• Indicar ações, metodologias e recursos para os bolsistas;
• Fazer o acompanhamento metodológico do trabalho dos bolsistas de campo, tendo em vista
a entrega do trabalho final;
• Apoiar os bolsistas na etapa de sensibilização;
• Apoiar os bolsistas de campo na articulação com potenciais parceiros.

Anexo 1: Para saber mais sobre o Bolsista Coordenador - Bolsista N6

A Figura abaixo representa as etapas da metodologia dentro
dos Ciclos do Projeto:

Ciclos do Projeto

Preparação

Ciclo - 2 Ciclo - 3
Ciclo -1

Período de 7 meses Período de 7 meses Período de 7 meses

Acompanhamento de até 15 escolas

Planejamento, Execução, Monitoramento e Avaliação

OBS: A cada ciclo de 7 meses, as ações do plano de trabalho devem ser

reavaliadas e, se necessário, revistas para garantir que as instituições de
ensino alcancem os resultados pactuados, em um processo de
aprimoramento contínuo e de adaptação às mudanças causadas pelo
projeto.
 2.2. Etapa 2: Sensibilização

A sensibilização é uma estratégia essencial para a atuação do bolsista, é

nessa etapa que acontece o engajamento e envolvimento dos estudantes e
profissionais das escolas em todos os momentos do Projeto. A
sensibilização acontece do início ao fim de cada ciclo, perpassando por
todas as etapas.

Objetivos da Etapa 2:

Levar os profissionais e estudantes a entenderem que:

• a atuação dos bolsistas agrega valores aos esforços que essas
instituições de ensino já empreendem para garantir a aprendizagem dos
estudantes;
• a atuação dos bolsistas não compete ou anula as práticas de
gestão e pedagógicas já desenvolvidas nas escolas e sim as
complementam através das ferramentas e propostas que compõem o
Projeto de Educação Empreendedora;
• a atuação dos bolsistas contribui para o estímulo a incorporação da
temática de inovação nas práticas de gestão e pedagógicas, numa visão
sistêmica, para o desenvolvimento de competências necessárias e
indutoras do comportamento proativo dos indivíduos para enfrentar os
desafios do mundo contemporâneo.

Como sensibilizar os profissionais e estudantes das instituições de

ensino?
A sensibilização é fundamental para o sucesso da atuação dos bolsistas nas
escolas.
É a partir dessa estratégia que o bolsista consegue engajar e motivar os
estudantes e profissionais de cada escola para realização das ações que
envolvem toda sua atuação.
Para isso será preciso:
• Entender que cada unidade escolar possui uma realidade diferente
e para essa diversidade o bolsista deverá ter um olhar cuidadoso (por isso
a preparação descrita na etapa 1 é tão importante);
• Apresentar-se como um colaborador e agregador de valores às
ações da escola;
• Apresentar como a Educação Empreendedora, suas ferramentas e
estratégias (cursos, mentorias, imersões, ferramentas, etc.) podem trazer
transformações para a vida dos próprios profissionais e dos estudantes;
• Apresentar como essas ferramentas e estratégias podem ser
trabalhadas de forma transversal e articulada ao processo de
aprendizagem já estabelecido na escola, de modo a tornar possível o
desenvolvimento das competências empreendedoras nessas instituições
de ensino;
• Apresentar a equipe gestora e aos professores, como podem
organizar a estrutura de acompanhamento da escola, a partir do sistema
Radar oferecido pelo Sebrae, assim como as formações, as metodologias
inovadoras, ferramentas tecnológicas, materiais de apoio e plano de
aulas, que trarão impactos positivos na aprendizagem dos estudantes e
maior significado aos conteúdos propostos;
• Esclarecer todas as dúvidas trazidas pela equipe escolar e
estudantes;
• Combinar, junto aos profissionais, como será a rotina de atuação,
com cronograma preestabelecido de reuniões, atividades, tarefas,
responsabilidades e demais necessidades que envolvam a atuação;
 • Esclarecer que a sua atuação é dividida em Ciclos e Etapas
Integradas, explicando o tempo de cada ciclo e o que compreende cada
etapa, seus objetivos e como os momentos de cada etapa será
desenvolvido.

Lembre-se que você estará acompanhando 15 instituições de ensino em

cada ciclo!

Dicas Importantes!

Dica 1: É muito importante perceber que os processos de sensibilização não são

engessados e, sim, flexíveis, possibilitando que as estratégias se alterem de
acordo com a realidade de cada instituição de ensino. Por isso, é importante na
preparação, conhecer previamente as prioridades básicas do ecossistema de
educação empreendedora das escolas que você bolsista irá acompanhar;

Dica 2: Demonstrar um olhar sistêmico, por parte do bolsista, contribuirá para o

sucesso da sensibilização. Lembre-se que o objetivo maior é construir e
monitorar o plano de ação (apoio) elaborado junto às lideranças escolares para
implementar, nessas instituições de ensino, a temática de inovação nas práticas
de gestão e pedagógicas no âmbito da Educação Empreendedora.
Por isso, o bolsista, ao apresentar as ações do Projeto Educação
Empreendedora, deve expressar em sua fala o caráter sistêmico da proposta,
fazendo a conexão entre a educação, a realidade e desafios, e as outras ações
desenvolvidas na escola;

Dica 3: Dominar o conceito de Educação Empreendedora é fundamental para

que as equipes escolares entendam do que se está falando e realize a conexão
com as prioridades da escola, percebendo o quanto a proposta apresentada
poderá contribuir para a vida pessoal e profissional de seus profissionais e
estudantes;

Dica 4: Demostrar as equipes escolares como você bolsista, através do Sebrae,

pode contribuir e apoiar as ações de planejamento, implementação e
acompanhamento do Projeto é essencial. Por essa razão, é necessário que o
bolsista, ao apresentar a proposta, dê destaque à capilaridade e às opções de
suporte do Sebrae para promover o extensionismo tecnológico e estimular a
incorporação da temática de inovação nas práticas de gestão e pedagógicas das
instituições de ensino.

Importante anotar e entender o que é um Ecossistema de

Educação Empreendedora:

“O termo “ecossistema” vem da Biologia e significa um conjunto de

comunidades que convivem em um mesmo local ou região, interagindo entre
si e com o meio ambiente, para o equilíbrio do sistema e a autossuficiência.
Assim, agentes interdependentes, se conectam para sobreviver e evoluir.
Inspirado nesta abordagem, o Ecossistema de Educação Empreendedora
se apresenta de forma interligada por cinco dimensões: Atores, Políticas
Públicas, Estrutura, Recursos e Cultura com o propósito de fomentar
iniciativas que possam ser implementadas para gerar experiências para
educadores, estudantes e toda a comunidade.
A instituição de ensino, juntamente com outros atores, compõe o
ecossistema, e poderá favorecer a implementação da educação
empreendedora que pode transformar a forma de pensar, agir, aprender e
ensinar.”

Fonte: CER Blog sua instituição de ensino é empreendedora? descubra com o radar de educação empreendedora
 2.3. Etapa 3: Planejamento - Plano de Ação da Escola:

Depois do bolsista se preparar para atuar nas instituições de ensino e iniciar a

sensibilização para motivar e engajar os profissionais e estudantes, é o momento
de realizar a etapa 3, aqui denominada de Planejamento - Plano de Ação da
Escola.
Mas, antes de planejar junto as escolas, o bolsista terá que realizar um
“diagnóstico” para conhecer a realidade de cada instituição que irá acompanhar.

Diagnóstico: momento que precede o planejamento

O diagnóstico é o instrumento que possibilita o recolhimento e análise de

dados para identificação dos problemas/desafios e ações das escolas. E, é a
partir dele que o bolsista e a própria escola conhecem melhor situação real e
identifica com mais clareza as necessidades, neste caso de gestão e
pedagógicas das escolas.

Assim, para contribuir com o diagnóstico o Sebrae criou o Radar de Educação

Empreendedora, um instrumento de apoio para instituições de ensino que
buscam o reconhecimento de referência como instituições empreendedoras.
O Radar de Educação Empreendedora é um diagnóstico on-line desenvolvido
para instituições de ensino que buscam implementar a Educação
Empreendedora e uma atuação empreendedora com toda a comunidade O
Radar apresenta um conjunto de iniciativas e projetos que podem ser realizados
pela instituição de ensino, com possibilidades e esforços necessários para uma
educação que pode transformar o território e a vida dos jovens empreendedores.
Para isso, o gestor educacional ou representante da instituição de ensino precisa
acessar e responder ao questionário do Radar, então recebe uma devolutiva que
apresentar a mensuração do grau de implementação da Educação
Empreendedora e orientações que poderão direcionar as estratégias e a atuação
da instituição de ensino.3

3
Fonte: CER Blog sua instituição de ensino é empreendedora? descubra com o radar de educação
empreendedora
Importante lembrar que:
O Radar Sebrae será a ferramenta utilizada para fazer o diagnóstico inicial das escolas
e realizar o processo de mensuração e avaliação, por isso é importante conhece-lo.

Importante anotar:

O Radar de Educação Empreendedora é uma ferramenta com atributos que permitem

apurar o grau de ambiência favorável para implementação da Educação
Empreendedora na Instituição de Ensino.
Sua aplicação poderá gerar ideias para iniciativas e projetos, visando uma
formação integral e próxima da comunidade.

Para saber mais...

Para conhecer e explorar o Radar Sebrae clique aqui:
Link: https://cer.sebrae.com.br/radar/

Após a realização do diagnóstico e acesso as devolutivas do Radar de Educação

Empreendedora, os bolsistas junto as equipes escolares e estudantes
conseguirão pensar de forma mais concreta nas soluções e ações para superar
ou minimizar os desafios ou problemas encontrados referentes as práticas de
gestão e pedagógicas e, já poderão para iniciar o planejamento das ações, que
aqui será denominado plano de ação da escola.
É nessa etapa que o bolsista irá selecionar, junto as equipes, os desafios e
problemas encontrados, assim como ações já desenvolvidas nas escolas que
necessitam de aprimoramento e inovação. Feito isso, o bolsista já poderá
relacionar as estratégias, ferramentas e soluções oferecidas pelo Sebrae, no
âmbito do Projeto da Educação Empreendedora que poderão contribuir para a
promoção do extensionismo tecnológico e a incorporação da temática de
inovação nas práticas de gestão e pedagógicas das instituições de ensino.
É justamente, a partir desse plano de ação da escola, que as equipes das
instituições de ensino conseguirão visualizar com maior clareza seus desafios e
necessidades, encontrando, junto aos bolsistas, o apoio para escolha das
melhores ferramentas e soluções.
É na etapa do planejamento que você bolsista, junto as equipes escolares, terá
a visão do todo, visão sistêmica, compreendendo com mais clareza como
contribuir com as instituições de ensino, na elaboração do plano de ação para
alcance das metas referentes as práticas de gestão e pedagógica que contribuirá
para a aprendizagem dos estudantes.
Ou seja, é com o plano de ação de cada escola construído, a partir das
informações oriundas do Radar de Educação Empreendedora (diagnóstico) que
a escola irá visualizar seus problemas, traçar metas e encontrar soluções para
superá-los, evitando a dispersão de energias, duplicidade de ações, falta de foco
e ainda, se beneficiará com alinhamento de ações, engajamento dos
profissionais e potencialização de resultados.
Dependendo da quantidade de desafio a ser superado e ação prevista no plano,
cada instituição de ensino poderá ter um (1) ou mais planos de ação, ou seja,
para cada desafio uma solução com ações a serem executadas e metas a serem
atingidas.
É importante entender que o processo de elaboração do plano de ação é
coordenado pela liderança escolar - que é representada pela direção da
instituição de ensino - e pelo bolsista que estará contribuindo para essa
elaboração.
A participação de todos na elaboração do plano de ação é fundamental, mas
para que essa elaboração aconteça de forma organizada e eficaz, sugere-se a
seguinte estrutura:
Grupo de Trabalho (GT) do Plano de Ação (PLA) - GTPLA: Grupo composto
pelas lideranças escolares que podem ser: diretores, coordenadores
pedagógicos, orientadores educacionais e o bolsista de atuação (sugere-se
também convidar um professor, um estudante, um responsável, um funcionário
para representar os demais professores, estudantes e comunidade escolar).
Este GT tem como principal atribuição realizar o diagnóstico - Radar da
Educação Empreendedora, analisar as devolutivas, relacionar os principais
desafios e ações para superar os desafios de acordo com as soluções,
ferramentas e estratégias disponibilizadas pelo Sebrae. Atenção: sugere-se que
este GT seja liderado pela direção da escola! E, o quantitativo de participantes
dependerá da realidade de cada escola;
Coordenador do PLA: Profissional do GTPLA, indicado pela direção da escola,
que junto ao bolsista terá como atribuição coordenar as ações e decisões que
devem ser tomadas na elaboração, execução, monitoramento e avaliação do
PLA;
Líderes ou Gerentes do PLA: Profissionais escolhidos pelo GTPLA para liderar
ou gerenciar a execução do PLA, junto ao bolsista. Os líderes ou gerentes terão
como atribuições: ser responsável pelas ações, objetivos, prazos e execução
das tarefas que envolve cada ação relacionada no PLA. Atenção: O PLA
poderá ter vários líderes ou gerentes de acordo com a quantidade de ações
a serem desenvolvidas.

Plano de Ação:

Documento onde serão organizadas e registradas as informações, ações, sobre

as tarefas a serem realizadas. A ideia do plano é de criar uma rotina de trabalho
para que os profissionais das escolas, junto aos bolsistas, possam implementar
as ações oferecidas pelo Sebrae nas instituições de ensino.

Importante anotar para o Plano de Ação:

• A partir do plano de ação as equipes conseguem colocar as ações

em prática e atingir bons resultados;
• O plano contribui para a organização das tarefas a serem
realizadas e otimização do tempo;
• O desenvolvimento de um Plano de Ação envolve uma série de
decisões para fazer frente ao contexto que se quer atuar. Algumas
metodologias como “design thinking”, “brainstorm” e “PDCA” e
ferramentas como “5W2H” são facilitadores desse processo.

Para saber mais sobre “design thinking” click aqui:

https://cer.sebrae.com.br/observatorio/design-thinking-na-educacao/
 Para saber mais sobre “brainstorm” click aqui:
https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/bis/brainstorming-
tempestade-de-ideias,0f08000e96127410VgnVCM1000003b74010aRCRD

Para saber mais sobre “PDCA” click aqui:

https://www.sebraeatende.com.br/planilha/ciclo-pdca

Para saber mais sobre “5W2H” click aqui:

https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/5w2h-tire-suas-
duvidas-e-coloque-produtividade-no-seu-dia-a-
dia,06731951b837f510VgnVCM1000004c00210aRCRD

O que deve conter no Plano de Ação:

O plano de ação deve conter as ações, os objetivos que se deseja atingir com
essas ações, o início e fim de cada ação, o responsável pelas ações, dentro
outros elementos conforme descritos a seguir:

Elementos importantes para constar no Plano de Ação:

• O que será realizado? Ação;
• Por que essa ação será executada? Objetivo da ação (resultado a ser
alcançado);
• Onde e como a ação será realizada?
• Quando será o início e término da realização da ação?
• Quem será o responsável pela ação e pelo objetivo correspondente a
essa ação?
• Como a ação será conduzida? Quais os meios específicos para concluir
as ações - neste caso utilizar as soluções, ferramentas e estratégias
oferecidas pelo Sebrae no âmbito do Projeto Educação Empreendedora.
 2.4. Etapa 4: Execução:

Com o diagnóstico realizado e o plano de ação elaborado, é o momento de

execução.
A etapa de execução é o momento de implementação das ações relacionadas
no plano de ação, é o momento de retirar as ações e soluções do papel e colocá-
las em prática nas instituições de ensino acompanhadas pelos bolsistas.
Lembre-se que cada instituição de ensino poderá ter mais de um Plano de Ação
(PLA).
Daí, a importância de o bolsista ter:
a. compreendido a importância da metodologia de atuação;
b. passado pelas duas etapas iniciais de preparação e sensibilização;
c. realizado, junto as equipes escolares, o diagnóstico on line do Radar da
Educação Empreendedora;
d. Estruturado junto as lideranças escolares os responsáveis pela elaboração do
PLA - Grupo de Trabalho (GT) do Plano de Ação (PLA) - GTPLA; Coordenador
do PLA e líderes ou Gerentes do PLA;
e. Elaborado, junto aos profissionais das escolas, o plano de ação a partir das
devolutivas do Radar.
Todos esses elementos contribuirão para que o bolsista possa ajudar as escolas
na implementação das ações planejadas, trazendo soluções e sentido para cada
desafio e atividade que compõe o plano.
Logo, para manter a organização, eficácia, gestão e alcançar resultados
positivos, na execução do plano, é importante que, seja mantida a mesma
estrutura prevista na elaboração do PLA.
Ter atenção a gestão dos processos, é fundamental para que você bolsista, junto
aos profissionais e estudantes verifique se os objetivos estão sendo alcançados
de maneira eficaz. Esse é, também, um momento que envolve tomada de
decisões para melhoria das ações e dos processos que estão sendo
implementados. E esse será o tema abordado na etapa 5 monitoramento e
avaliação do Plano de Ação da Escola (PLA).
 Lembretes importantes!

1. Lembre-se que: A sensibilização é uma estratégia essencial para a

atuação do bolsista, é nessa etapa que acontece o engajamento e envolvimento dos

estudantes e profissionais das escolas em todo os momentos do Projeto. Essa etapa

acontece do início ao fim de cada ciclo,

perpassando por todas as etapas.

Neste sentido, manter a sensibilização no planejamento, elaboração e execução dos
Planos de Ação mantem os profissionais e estudantes engajados e motivados durante
todo o processo do Projeto Educação Empreendedora!

2. Lembre-se que A execução do plano de ação tem como parceira a

gestão, e que a gestão representa o monitoramento e avaliação e ocorre durante todo o

processo de implementação do plano, para que resultados exitosos sejam alcançados!
2.5. Etapa 5: Monitoramento e Avaliação:
O sucesso do Plano de Ação não depende somente da elaboração e
execução, é necessário que se realize, desde o início a gestão de todo esse
processo.
E, a gestão desse processo é aqui denominada de etapa 5 que envolve o
Monitoramento e Avaliação.
Essa etapa envolve vários aspectos como por exemplo a tomada de decisões
para melhoria das ações e dos processos que estão sendo implementados.
Ao monitorar e avaliar como os processos do plano de ação estão sendo
desenvolvidos, os profissionais e estudantes, junto ao bolsista, podem
identificar o que está seguindo o rumo correto ou o que precisa ser corrigido
e até mesmo o que deu certo e pode ser padronizado como uma prática dentro
da instituição de ensino e no Ecossistema da Educação Empreendedora.
É a partir do monitoramento e da avaliação que se pode perceber como as
Soluções, Ferramentas, Iniciativas e Tendências do Mundo da Educação
Empreendedora disponíveis para professores, gestores educacionais e
estudantes - no site do Sebrae e no CER (CENTRO SEBRAE DE
REFERÊNCIA EM EDUCAÇÃO EMPREENDEDORA) como vídeos que
trazem conteúdos, histórias, experiências e novas perspectivas para enfrentar
os desafios da educação; Materiais Educacionais: Planos de Aula, Cadernos
de Atividades, Jogos Digitais, Jogos de Tabuleiro e Cursos de formação
continuada com trilhas formativas diferenciadas sobre diferentes temas e
certificado digital - e a atuação dos bolsistas estão proporcionando a
promoção do extensionismo tecnológico e estímulo a incorporação da
temática de inovação nas práticas de gestão e pedagógicas das instituições
de ensino.
Para isso os bolsistas devem monitorar sistematicamente as ações para que
produzam os resultados esperados.
É muito importante, também, que os bolsistas elaborem relatórios e/ou
documentos que possam expressar os resultados obtidos com as ações e
soluções implementadas nas instituições de ensino. Outro ponto é que os
resultados, transformações e impactos sejam divulgados tanto internamente
 quanto externamente para a comunidade escolar e Ecossistema de Educação
Empreendedora.
Para que a operacionalização do monitoramento e da avaliação aconteça de
forma adequada, sugere-se que o bolsista organize, junto a liderança escolar,
o Grupo de Trabalho (GT) do Plano de Ação (PLA); o Coordenador e Lideres
ou Gerentes do PLA reuniões semanais, quinzenais e mensais para que os
resultados sejam analisados e comparados antes mesmo da finalização do
Plano de Ação.
Essas reuniões têm como objetivo analisar o andamento dos planos de
ação de cada escola. E, são, nessas reuniões de resultados que os
participantes podem identificar se houve algum desvio de rumo ou meta e
propor novos caminhos e soluções para correção desses desvios
encontrados.
É importante entender que no decorrer do monitoramento e avaliação até o
fim da implementação do plano de ação é possível comparar as expectativas
iniciais com os resultados obtidos, percebendo os avanços e o que poderia ter
sido diferente ou melhor. Por isso é tão importante que o bolsista frequente
ambientes de promoção à inovação e à educação empreendedora para
mapear o ecossistema de educação na região para buscar potenciais
parceiros que possam contribuir com soluções que atendam às necessidades
reais das instituições de ensino acompanhadas.
É importante lembrar o que será monitorado e avaliado e, ainda como será
medido o progresso do que está sendo realizado. Assim é importante
entender o que será mensurado e quais indicadores serão utilizados para
verificar o alcance e cumprimento dos objetivos e metas estabelecidas no
Plano de Ação.

Importante anotar onde encontrar as Soluções, Formações Estruturantes

para Professores, Formação para Estudantes, Ferramentas, Iniciativas e
Tendências do Mundo da Educação Empreendedora!
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Para saber mais sobre Formações estruturantes para professores clique aqui:
• https://digital.sebraesp.com.br/curso/competencias-empreendedoras-bncc
• https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/cursosonline/formacao-
pedagogica,55ee16d291e4d710VgnVCM100000d701210aRCRD

Para saber mais sobre Formações para estudantes clique aqui:

https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/educacaoempreendedora/estudantes

No site do Sebrae e no CER (CENTRO SEBRAE DE REFERÊNCIA EM EDUCAÇÃO

EMPREENDEDORA) estão disponíveis para professores, gestores educacionais e estudantes
Soluções, Ferramentas, Iniciativas e Tendências do Mundo da Educação Empreendedora,
como:
• Vídeos com conteúdos, histórias, experiências e novas perspectivas para enfrentar os
desafios da educação;
• Materiais Educacionais: Planos de Aula, Cadernos de Atividades, Jogos Digitais, Jogos de
Tabuleiro, entre outros;
• Cursos de formação continuada com trilhas formativas diferenciadas sobre diferentes
temas e certificado digital.
Fontes: www.sebrae.com.br/educacaoempreendedora e www.cer.sebrae.com.br

Exemplos de Vídeos:

Vídeo: Episódio 1 - Competências do Futuro: Metodologias e Práticas. EEP

Vídeo: Episódio 2 - Escuta ativa: o que escuto com o aluno que não aprende? - EEP
Assista

Vídeo: A importância das competências socioemocionais e da Educação Integral no Ensino

Básico - EEP

Vídeo: Estratégias para o Fomento da Educação Empreendedora. EEP

Vídeo
CER com você professor: A força da presença do professor dentro e fora da sala de aula -
EEP
CER com você professor: Aprendendo ao longo da vida, entender, aceitar e praticar - EEP
Fontes: www.sebrae.com.br/educacaoempreendedora e www.cer.sebrae.com.br
Exemplos de Materiais:
Planos de aula Cadernos de atividades entre outros:
Ebook/Empreendedorismo
Planos de aula para professores do Ensino Fundamental - Filmes
Planos de aulas para professores do ensino fundamental - Jogos de tabuleiro
Planos de aulas para professores do ensino fundamental - Jogos digitais
Planos de aulas para professores do ensino fundamental - Propostas pedagógicas
Planos de aulas para professores do ensino fundamental - Textos
Planos de aulas para professores do ensino fundamental - Trechos de filmes e curtas

Fontes: www.sebrae.com.br/educacaoempreendedora e www.cer.sebrae.com.br

Exemplos de Cursos:
• Curso: Inovação e o lúdico favorecendo os processos de aprendizagem
Objetivo: Transmitir conhecimentos por meio de metodologias ativas como jogos e outras
ferramentas inovadores de ensino.
Sobre a Trilha: Aprender por meio de metodologias ativas contribui para que o estudante retenha
aproximadamente 95% do conteúdo aprendido. Conheça processos capazes de despertar
autonomia e participação dos estudantes como agentes principais no processo de ensino e
aprendizagem. Confira como ensinar de uma forma inovadora e despertar o interesse e
protagonismo dos estudantes.
Cursos que compõem a trilha:
• Educação criativa: metodologias e práticas para o futuro das gerações;
• Como usar jogos como recurso de aprendizagem?
• Educação Empreendedora e Robótica Educacional;
• Como ajudar os estudantes a criarem o impossível.

• Curso: Pilares da gestão escolar: gestão administrativa

Objetivo: Desenvolver competências empreendedoras de planejamento e gerenciamento, de
forma estratégica e operacional. Promover a aplicação de conhecimentos financeiros e
econômicos. Estimular a identificação de oportunidades e a criatividade.
Sobre a Trilha: Os cursos que compõem essa trilha mostram a importância de uma abordagem
sistêmica da organização e do desenvolvimento das características empreendedoras dos
gestores. Traz conceitos básicos de mercado, dos seus principais atores e dos resultados a serem
alcançados. Apresenta técnicas práticas de planejamento e gestão organizacional, que visam o
aprimoramento do processo de decisão e do desenvolvimento adequado das atividades.

Fontes: www.sebrae.com.br/educacaoempreendedora e www.cer.sebrae.com.br

Exemplos de Cursos:
• Curso: Socorro! Eu não tenho a menor ideia do que eu quero para a minha vida
Objetivo: Oferecer conhecimentos de educação empreendedora a jovens em fase de definição
profissional.
Sobre a Trilha: A trilha de aprendizagem apresenta os conceitos de empreendedorismo de
negócios, intraempreendedorismo, empreendedorismo social etc. procurando iluminar caminhos
em um momento de dúvidas vocacionais.

• Curso: Tecnologias para a educação

Objetivo: Promover adaptação e formação continuada para lidar com as novas tecnologias.
Sobre a Trilha: A era digital traz mudanças nas relações humanas e, em consequência, nas
práticas pedagógicas. A tecnologia pode vir a ser uma grande aliada no ensino, desde que
utilizada para potencializar o processo de ensino e aprendizagem. Como utilizar as ferramentas
digitais para aproximar e engajar estudantes?
Cursos que compõem a trilha:
• Webinar's MEC:Uso de TIC's nas Escolas de Educação Básica;
• Principais tecnologias para interação estudante e professor;
• É para você, professor: como usar o Google Classroom nas atividades escolares;
• Quais as Melhores Ferramentas para Trabalhar Aulas Online;
• Como Organizar Programas Educativos Híbridos;
• Admirável Mundo Novo: Era Pós Digital;
• Soluções Tecnológicas para Educação.

• Curso: Ensino híbrido para integralização curricular na educação básica

Objetivo: Capacitar professores e gestores educacionais a planejar o ensino híbrido com
direcionamento de futuro e considerando a legislação vigente.
Sobre a Trilha: O ensino do futuro será híbrido e tecnológico, e para ter sucesso será necessário
adquirir competências empreendedoras e digitais.
Cursos que compõem a trilha:
• Marco legal sobre o qual o ensino híbrido e Educação a Distância;
• Aprendizagem criativa, Abordagem STEM e Metodologias ativas;
• Ferramentas de diagnóstico e planejamento;
• Etapas relativas ao planejamento e execução do Ensino Híbrido que considere futuro e a
legislação vigente.

Fontes: www.sebrae.com.br/educacaoempreendedora e www.cer.sebrae.com.br

 Lembretes importantes!
Entregáveis a serem compartilhados com o Bolsista Coordenador

Entregáveis da Etapa 1: Preparação:

• Ler, estudar, conhecer e entender todos os documentos, materiais, ferramentas e soluções que
envolvem a Educação Empreendedora e sua atuação;
• Elaborar relatório com mapeamento do ecossistema de educação na região em busca de ambientes
de promoção à inovação e à educação empreendedora;
• Preparar documentação formal de “adesão” (comprometimento em participar do projeto) de cada
instituição de ensino acompanhada;
• Ficha com registro de dados gerais de cada instituição que será acompanhada;
• Cronograma geral das ações a serem realizadas no 1º, 2º e 3º ciclos de atuação (o cronograma
geral deverá conter as ações do bolsista com o bolsista coordenador e com as instituições
acompanhadas);
• Calendário individual com ações de cada instituição (o calendário deverá ter datas, horários, tipo
de ação (visitas, reuniões, conversas, dinâmicas de grupo e demais atividades), nome dos
participantes;
• Documento que expresse toda a rotina de trabalho do bolsista com datas, horários, atividades e
participantes;
• Relatório com todas as ações realizadas na etapa de preparação;
• PPTs que contenha todas as informações necessárias a etapa 2 de sensibilização;
• Relatório que expresse as estratégias que serão utilizadas na etapa de sensibilização.
Entregáveis da Etapa 2: Sensibilização:
• Apresentar-se como colaborador e facilitador às lideranças das escolas que irá acompanhar;
• Reunir-se com as lideranças para apresentar o projeto, suas tarefas como bolsista e os documentos
de formalização;
• Realizar dinâmicas de grupo;
• Realizar reuniões e visitas para apresentar o cronograma geral de ações previstas;
• Relatório que detalhe as ações desenvolvidas nas visitas, reuniões e conversas realizadas na etapa
de sensibilização;
• PPTs para cada visita e demais atividades realizadas na sensibilização;
• Relatório analítico com as percepções e pontos de atenção referentes a sensibilização;
• Documento ou ficha de registro que expresse desafios ou dificuldades e pontos positivos ou
avanços, encontrados nas escolas, para ser discutido junto ao coordenador bolsista.
Entregáveis da Etapa 3: Planejamento - Plano de Ação da Escola
• Realizar diagnóstico e interpretar os dados do diagnóstico junto a instituição de ensino utilizando o
Radar de Educação Empreendedora;
• Documentar as devolutivas do Radar, através de relatório, de cada escola acompanhada;
• Relatório que contenha relação dos desafios, problemas e ações que necessitam de
aprimoramento ou inovação articulado ao mapeamento do ecossistema de educação na região;
• Elaboração de PPTs para cada visita e demais atividades realizadas no planejamento;
• Plano de ação que contenha desafios, ações, objetivos, prazos, responsáveis e status de cada
instituição de ensino acompanhada;
• Relatório analítico com os pontos positivos e negativos da etapa 3;
• Relatório com as informações oriundas do GT (Grupo de Trabalho), Coordendor, Gerentes ou
Líderes do PLA;
• Relatório que detalhe as ações desenvolvidas nas visitas, reuniões e conversas realizadas na etapa
de Planejamento.

Entregáveis da Etapa 4: Execução

• Relatório analítico com os pontos positivos e negativos da etapa 4;
• Relatório com as informações oriundas do GT (Grupo de Trabalho), Coordendor, Gerentes ou
Líderes do PLA referente a execução das ações, especificando atrasos e avanços;
• PPTs para cada visita e demais atividades realizadas na execução;
• Relatório que detalhe as ações desenvolvidas nas visitas, reuniões e conversas realizadas na etapa
de Execução do Plano de Ação;
• Check list das ações realizadas e pendentes.

Entregáveis da Etapa 5: Monitoramento e Avaliação

• Relatório analítico com os pontos positivos e negativos da etapa 5;
• Relatório com as informações oriundas do GT (Grupo de Trabalho), Coordendor, Gerentes ou
Líderes do PLA referente a execução das ações, especificando atrasos e avanços;
• PPTs para cada visita e demais atividades realizadas no monitoramento;
• Relatório que detalhe as ações desenvolvidas nas visitas, reuniões e conversas realizadas na etapa
de monitoramento e avaliação do Plano de Ação;
• Check list das ações realizadas e pendentes;
• Relatório que especifique os resultados alcançados e as ações de correção de rumo assim como
as ações de sucesso que foram padronizadas;
• Relatório Final - Documento referente a um estudo de caso que contemple resultados obtidos com
a experiência do trabalho e alcançados por cada instituição de ensino.
 3. Considerações Finais:
A importância de atuar nas escolas de forma integrada:
A Metodologia de atuação dos bolsistas do Projeto Educação Empreendedora
tem por objetivo preparar bolsistas para atuar em instituições de ensino
integrando o planejamento escolar à Educação Empreendedora para promover
o extensionismo tecnológico e estimular a incorporação da temática de inovação
nas práticas de gestão e pedagógicas das escolas.
Historicamente as escolas possuem imensa dificuldade para romper o status de
rigidez de sua organização. A inovação sempre foi um grande desafio no
ambiente escolar devido ao reduzido nível de articulação interna de seu currículo
que, organiza a atuação disciplinar do professor e da gestão, que dificilmente
consegue ultrapassar a rotina pedagógica e suas respectivas atividades.
Por essa razão, foi definida a visão sistêmica com princípio que fundamenta a
estruturação da metodologia, para garantir que os profissionais e estudantes das
instituições de ensino, acompanhadas pelos bolsistas, estejam motivados e
engajados para aceitar, experimentar e adquirir estratégias, soluções e
ferramentas que tragam inovação e transformação às suas práticas cotidianas.
A partir desse princípio, a metodologia foi organizada em etapas proporcionando
ao bolsista atuar como articulador e facilitador, buscando junto aos profissionais
e estudantes a construção coletiva e validação constante das soluções
inovadoras apresentadas.
A aplicação dessa metodologia possibilita que, através da orientação dos
bolsistas, as instituições de ensino identifiquem, a partir do plano de ação, seus
desafios, as estratégias e ferramentas, oferecidas pelo Sebrae, que melhor se
adequam a sua realidade para que possam aprender e implementar
gradativamente em suas práticas o processo de inovação, com soluções
complementares as ações já desenvolvidas nas escolas, que tragam resultados
e possibilitem cada vez mais a promoção do extensionismo tecnológico e
estímulo à incorporação da temática de inovação nas práticas de gestão e
pedagógicas das instituições de ensino.
Os bolsistas têm o papel de levar estratégias, ferramentas e métodos inovadores
para as instituições de ensino e, por essa razão, devem atuar como um
facilitador, articulador e colaborador do processo.
Neste sentido, é muito importante estar preparado conseguir organizar a sua
rotina. Ler os documentos e materiais referentes a Educação Empreendedora,
ter um comportamento colaborativo, essencial para poder sensibilizar, engajar e
buscar soluções e respostas para atender as demandas das instituições de
ensino de sua abrangência.
O bolsista não precisa ser um especialista em educação, mas entender o
contexto das escolas, bem como as soluções, ferramentas, estratégias e as
metodologias de inovação que compõem o cardápio de ofertas do Sebrae e a
sua capilaridade. Mas é muito importante que antes de etapa com a escola, o
bolsista revise sua agenda e as atividades que serão trabalhadas. Além disso,
como vimos, deve explicar aos profissionais das escolas que alterações de
agenda devem ser evitadas sempre que possível, e que o cumprimento das
atividades e tarefas, combinadas, de uma visita para outra é fundamental para
que o trabalho avance. Esse deve ser um compromisso mútuo.
Dessa forma, espera-se que a implementação da Metodologia de Atuação dos
Bolsistas possibilite a incorporação da temática de inovação nas práticas de
gestão e pedagógicas, o desenvolvimento de processos inovadores e o fomento
ao empreendedorismo no âmbito da Educação Empreendedora.

4. Anexos:
Anexo 1: Bolsista N6 - Plano de Trabalho, Atribuições e Entregas
Anexo 1 - Bolsista N6 - Plano de Trabalho, Atribuições e Entregas
ETAPAS ATRIBUIÇÕES
Orientar a elaboração de diagnósticos das
Diagnóstico instituições de ensino
Identificar oportunidades para as instituições de
ensino centradas no uso de técnicas inovadoras e
Plano de
contemporâneas do campo da educação
melhorias
empreendedora
Verificar o uso de modelos de indicadores de
avaliação de desempenho, pelos bolsistas,
Avaliação
alusivos aos planos de melhoria propostos
Orientar a elaboração de relatórios e
Acompanhame
sistematização de informações atinentes à
nto e
avaliação e acompanhamento das ações propostas
Mensuração
e dos públicos-alvo do programa
Orientar os bolsistas quanto à adequada
moderação de reuniões, oficinas e ações de
diagnóstico, implementação de planos de ação e
estímulo à atuação em rede, das instituições de
Busca de ensino e dos bolsistas, entre outras ações
soluções congêneres
Oferecer subsídios técnicos aos bolsistas para
identificação de oportunidades de agregação de
valor às instituições de ensino
ENTREGAS
Formulários do Radar preenchidos pelo bolsista
e avaliados criticamente pelo orientador
Espiral da inovação adaptada à realidade de
cada instituição de ensino do programa
Análise crítica dos planos de melhoria
propostos pelos bolsistas (de acordo com as
etapas do documento orientador)
Quadro de indicadores do programa
Análise crítica dos planos de melhoria
propostos pelos bolsistas
Análise crítica dos relatórios e planos de
melhoria propostos pelos bolsistas
Documento de orientação sobre como proceder
reuniões, ações de moderação
Espiral da inovação adaptada à realidade de
cada instituição de ensino do programa (de
acordo com as etapas do documento
orientador)
1
ETAPAS ATRIBUIÇÕES ENTREGAS
Mapa relativo ao ecossistema de inovação
adaptado à realidade de cada território de
intervenção do projeto
Realizar apontamentos sobre oportunidades e Documento de orientação relativo à legislação
ameaças advindas da legislação vigente aplicada vigente aplicada à realidade de cada território.
às instituições de ensino e garantir a aderência das
propostas de intervenção dos bolsistas à BNCC e
aos referenciais do Entrecomp
Estimular a identificação de oportunidades de Análise crítica dos relatórios e planos de
inserção de novas soluções e parcerias nas melhoria propostos pelos bolsistas
instituições de ensino.
Busca de Tomar conhecimento de políticas públicas voltadas Documento de orientação relativo à legislação
soluções para as instituições de ensino. políticas públicas setoriais aplicadas à realidade
de cada de intervenção do programa
Fomentar a identificação de potenciais conexões Análise crítica dos relatórios e planos de
das instituições de ensino de cada território. melhoria propostos pelos bolsistas
Atuar como orientador de publicações (artigo e/ou Artigo e estudo de casos publicados
estudo de caso) de até 10 (dez) Bolsista N4. As
Avaliação
publicações devem estar em conformidade com a
metodologia e prazos estipulados pelo SEBRAE
Identificar soluções, a partir do levantamento e Análise crítica dos relatórios e planos de
sistematização das demandas de inovação melhoria propostos pelos bolsistas
Busca de
apresentadas pelas instituições de ensino Mapa relativo a ecossistemas de inovação
soluções
acompanhadas pelos bolsistas, bem como das adaptado à realidade dos territórios de
ofertas tecnológicas disponíveis na região. intervenção do projeto

2
 ETAPAS ATRIBUIÇÕES ENTREGAS
Entregar mensalmente, ao coordenador estadual Relatório Mensal
do Projeto Bolsista Extensão Tecnológica, relatório
Relatório
de desempenho dos bolsistas sob a sua
orientação e de suas atividades de pesquisa.
Atuar criticamente acerca de apontamentos feitos Análise crítica dos relatórios e planos de
Acompanhame pelos bolsistas sobre propostas de políticas melhoria propostos pelos bolsistas
nto e públicas, programas, projetos e iniciativas de
Mensuração melhoria indicadas para as instituições de ensino.

Estimular o registro de boas práticas e a gestão do Documento de orientação relativo ao registro,

conhecimento no projeto
Avaliação
Estimular a composição de ecossistema de
inovação nos territórios de intervenção do projeto
sistematização e difusão de boas práticas do
projeto
Mapa relativo a ecossistemas de inovação
adaptado à realidade dos territórios de
intervenção do projeto