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Teófilo Otoni – MG
2017
JOANIZ LOPES DE OLIVEIRA
Teófilo Otoni – MG
2017
SUMÁRIO
1 CONSIDERAÇOES INICIAIS................................................................... 5
3 METODOLOGIA ....................................,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,.................... 16
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO................................................................. 16
5 REFERÊNCIAS .................................................................................... 18
Resumo:
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1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS
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expositivas, ou mesmo aplicando outras metodologias. Não requer múltiplas
salas especialmente preparadas para o trabalho em pequenos grupos, nem
vários docentes atuando concomitantemente. Além disso, propõe-se a induzir
os estudantes à preparação prévia (estudo) para as atividades em classe. O
instrutor deve ser um especialista nos tópicos a serem desenvolvidos, mas não
há necessidade que domine o processo de trabalho em grupo. Os estudantes
não precisam ter instruções específicas para trabalho em grupo, já que eles
aprendem sobre trabalho colaborativo na medida em que as sessões
acontecem. Tem sua fundamentação teórica baseada no construtivismo, em
que o professor se torna um facilitador para a aprendizagem em um ambiente
despido de autoritarismo e que privilegia a igualdade. As experiências e os
conhecimentos prévios dos alunos devem ser evocados na busca da
aprendizagem significativa. Neste sentido, a resolução de problemas é parte
importante neste processo. Além disso, a vivência da aprendizagem e a
consciência de seu processo (metacognição) são privilegiadas.
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aprendizado não é um produto, mas uma sucessão de experiências
significativas.
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que podemos avançar para uma maior potencialidade de ação e de intervenção
no mundo.
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Descrever as diversas metodologias ativas e as ferramentas/estratégias
educacionais utilizadas durante o curso na construção do conhecimento.
1.3.QUESTÕES NORTEADORAS
14.JUSTIFICATIVA/RELEVÂNCIA
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Para se construir uma árvore explicativa, desenhada de forma
clara, sintética e precisa (Artmann, 1993; Riveira, 1995), o primeiro passo é a
identificação do descritor e que deve representar um só significado do
problema. Desta perspectiva, os descritores devem representar as distintas
interpretações de um problema, de forma qualitativa e quantitativa, servindo
como referência para avaliar o impacto de uma intervenção (Matus, 1996b).E
fundamental identificar as causas do problema, denominadas Nós Críticos.
O PORTFÓLIO
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A espiral construtivista compõem o arco de Maguerez, o qual
se divide em cinco etapas, as quais em síntese seriam: observação da
realidade com a definição de um problema de estudo; identificação de pontos
chave do problema; teorização; hipóteses de solução e aplicação à realidade
pela prática transformadora. (MAGUEREZ, 1966).
PROJETO APLICATIVO
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melhoria dos processos de formação e de atenção saúde por
meio da articulação ensino-serviço.
NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA
REGULAMENTAÇÃO
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biomédicos, farmacêuticos e outros no exercício da profissão, bem como os
responsáveis por organizações e estabelecimentos públicos e particulares de
saúde e de ensino.
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SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE
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SIS, há sistemas que são utilizados para diversas funções, dentre os quais
destacamos alguns: Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), que
contém dados sobre a mortalidade no país, de uma forma confiável que
possibilitou a captação de dados; o Sistema de Informações de Nascidos Vivos
(SINASC), que tem como objetivo reunir informações referente ao nascimento
informados em território nacional; O Sistema de Informação do Programa
Nacional de Imunizações (SI-PNI), que o objetivo é possibilitar o registro dos
imunobiológicos aplicados e do quantitativo populacional vacinado.
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unidades assistenciais a partir da suspeita clínica da ocorrência de algum
agravo de notificação compulsória ou outro agravo sob vigilância. E a ficha
individual de investigação (FII), que engloba campos específicos de orientação
para a investigação do caso. Consecutivamente, as secretarias estaduais ou
municipais de saúde são responsáveis pela impressão, numeração e
distribuição dos formulários (BRASIL.2008).
METODOLOGIA
RESULTADOS E DISCUSSÃO
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com os métodos tradicionais, passamos a protagonistas principais,
participando ativamente da construção do nosso saber, e tendo muito mais
responsabilidade no processo ensino-aprendizagem. A valorização do ensino
centrado na realidade produz um ensino dissociado do serviço e das reais
necessidades do sistema de saúde vigente.
OBS: Joaniz, notável seu esforço na construção do TCC. Parabéns por isto!
Contudo, preciso lhe fazer algumas considerações: 1- a narrativa não sintetiza
o título, não lhe dá identidade. 2- Percebe-se também a falta de um
encadeamento entre as partes narradas. É como se faltasse uma sequência
lógica entre elas. 3- Falta ainda, reflexão sobre o perfil de competências
proposto pelo Curso, levando em conta o ponto de partida e o de chegada...
Repito aqui o que disse a Bruno: “a quem muito se deu, muito será cobrado!”
Rs, rs, rs
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Referências Bibliográficas
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LUCENA FILHO, G. J. et al. Histórias de aprendizagem e gestão
organizacional: uma abordagem ontológica e hermenêutica. Ci. Inf., Brasília, v.
37, n. 2, p. 43-57, maio/ago. 2008.
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SILVA, M. J. P. Onze passos do Planejamento Estratégico Participativo.
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