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RESUMOS

BNCC

Delzykeller Moraes França - delzymoraes@hotmail.com - CPF: 094.071.794-86


BASE NACIONAL
COMUM CURRICULAR
A BNCC é um conjunto de orientações que deverá nortear os currículos das
escolas públicas e privadas de todo o Brasil. Não é um currículo, é um
documento normativo com força de lei (obrigatório). Define o conjunto
orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos
devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica.

Norteia os currículos dos sistemas e redes de ensino das Unidades Federativas,


como também as propostas pedagógicas (PPP) de todas as escolas públicas e
privadas de Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio, em todo o
Brasil. Integra a política nacional da Educação Básica e contribui para o
alinhamento de outras políticas e ações, em âmbito federal, estadual e
municipal, referentes à formação de professores, à avaliação, à
elaboração de conteúdos educacionais e aos critérios para a oferta de
infraestrutura adequada para o pleno desenvolvimento da educação.

Visa superar a fragmentação das políticas educacionais, possibilitar o


fortalecimento do regime de colaboração entre as três esferas de governo e ser
balizadora da qualidade da educação. Estabelece conhecimentos,
competências e habilidades que se espera que todos os estudantes
desenvolvam ao longo da escolaridade básica.

Características:
Norma obrigatória
Abrangência Nacional (rede pública e privada)
Não é currículo
Enfatiza a educação integral, aprendizagens essenciais e competências

Delzykeller Moraes França - delzymoraes@hotmail.com - CPF: 094.071.794-86


COMPETÊNCIAS GERAIS
DA EDUCAÇÃO BÁSICA:
1. Conhecimento: Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente
construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e
explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de
uma sociedade justa, democrática e inclusiva.

2. Pensamento Científico, Crítico e Criativo: Exercitar a curiosidade


intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a
investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para
investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e
criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das
diferentes áreas.

3. Repertório cultural: Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e


culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas
da produção artístico-cultural.

4. Comunicação: Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora,


como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como
conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se
expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em
diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.

5. Cultura Digital: Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de


informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas
diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e
disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer
protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.

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6. Trabalho e Projeto de vida: Valorizar a diversidade de saberes e vivências
culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem
entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas
ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia,
consciência crítica e responsabilidade.

7. Argumentação: Argumentar com base em fatos, dados e informações


confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões
comuns que respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência
socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global,
com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do
planeta.

8. Autoconhecimento e autocuidado: Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de


sua saúde física e emocional, compreendendo-se na diversidade humana e
reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade
para lidar com elas.

9. Empatia e cooperação: Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de


conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao
outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de
indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e
potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza.

10. Responsabilidade e cidadania: Agir pessoal e coletivamente com


autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando
decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e
solidários.

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MARCOS LEGAIS:
Constituição art. 205: reconhece a educação como direito fundamental
compartilhado entre Estado, família e sociedade.

Constituição art. 210: reconhece a necessidade de que sejam fixados


conteúdos mínimos para o ensino fundamental, de maneira a assegurar
formação básica comum e respeito aos valores culturais e artísticos,
nacionais e regionais.

LDB art. 9 inciso IV: afirma que cabe à União estabelecer, em colaboração
com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, competências e diretrizes
para a Educação Infantil, o Ensino Fundamental e o Ensino Médio, que
nortearão os currículos e seus conteúdos mínimos, de modo a assegurar
formação básica comum.

⚠ ️ Nesse artigo a LDB pontua dois conceitos decisivos em relação ao currículo.


O primeiro, estabelece que as competências e diretrizes são comuns, mas os
currículos são diversos. O segundo, orienta a definição das aprendizagens
essenciais, e não apenas dos conteúdos mínimos a serem ensinados.

Em 2010 o CNE promulgou novas DCN: ampliando e organizando o


conceito de contextualização como “a inclusão, a valorização das
diferenças e o atendimento à pluralidade e à diversidade cultural
resgatando e respeitando as várias manifestações de cada comunidade”.

Em 2014 foi aprovado o PNE: afirmando a importância de uma base


nacional comum curricular para o Brasil, com o foco na aprendizagem como
estratégia para fomentar a qualidade da Educação Básica em todas as
etapas e modalidades, referindo-se a direitos e objetivos de aprendizagem
e desenvolvimento.

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Alteração da LDB em 2017: passa a utilizar, concomitantemente, duas
nomenclaturas para se referir às finalidades da educação: (Art. 35-A)
direitos e objetivos de aprendizagem; e (Art. 36§ 1º) competências e
habilidades.

CONCEITO DE COMPETÊNCIA: Na BNCC, competência é definida como a


mobilização de conhecimentos (conceitos e procedimentos), habilidades
(práticas, cognitivas e socioemocionais), atitudes e valores para resolver
demandas complexas da vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do
mundo do trabalho.

EDUCAÇÃO INTEGRAL
Visa à formação e ao desenvolvimento humano global, compreender a
complexidade e a não linearidade desse desenvolvimento, rompendo com
visões reducionistas que privilegiam a dimensão intelectual (cognitiva) ou a
dimensão afetiva.

Assume uma visão plural, singular e integral da criança, do adolescente,


do jovem e do adulto – considerando-os como sujeitos de aprendizagem – e
promove uma educação voltada ao seu acolhimento, reconhecimento e
desenvolvimento pleno, nas suas singularidades e diversidades.

A escola deve se fortalecer na prática coercitiva de não discriminação, não


preconceito e respeito às diferenças e diversidades.

Construção intencional de processos educativos que promovam


aprendizagens sintonizadas com as necessidades, as possibilidades e os
interesses dos estudantes e, também, com os desafios da sociedade
contemporânea.

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EQUIDADE E PACTO INTERFEDERATIVO
Equidade: Igualdade de oportunidades para ingressar, permanecer e
aprender na escola. Efetivada nos estados e municípios.

BNCC: Pacto interfederativo para estabelecer o patamar de


aprendizagem e desenvolvimento a que todos têm direito.

Currículos diferenciados e adequados a cada sistema, rede e


escola, considerando: autonomia dos entes federados; diversidade
cultural; desigualdades sociais.

Regime de colaboração nas diversas esferas da federação.

CURRÍCULOS E A BNCC:
A BNCC e currículos têm papéis complementares para assegurar as
aprendizagens essenciais definidas para cada etapa da Educação Básica,
uma vez que tais aprendizagens só se materializam mediante o conjunto de
decisões que caracterizam o currículo em ação.

São essas decisões que vão adequar as proposições da BNCC à realidade


local, considerando a autonomia dos sistemas ou das redes de ensino e
das instituições escolares, como também o contexto e as características
dos alunos.

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AÇÕES DO CURRÍCULO
Contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares,
identificando estratégias para apresentá-los, representá-los,
exemplificá-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na
realidade do lugar e do tempo nos quais as aprendizagens estão
situadas;

Decidir sobre formas de organização interdisciplinar dos componentes


curriculares e fortalecer a competência pedagógica das equipes
escolares para adotar estratégias mais dinâmicas, interativas e
colaborativas em relação à gestão do ensino e da aprendizagem;

Selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógicas


diversificadas, recorrendo a ritmos diferenciados e a conteúdos
complementares, se necessário, para trabalhar com as necessidades
de diferentes grupos de alunos, suas famílias e cultura de origem, suas
comunidades, seus grupos de socialização etc.;

Conceber e pôr em prática situações e procedimentos para motivar e


engajar os alunos nas aprendizagens;

Construir e aplicar procedimentos de avaliação formativa de processo


ou de resultado que levem em conta os contextos e as condições de
aprendizagem, tomando tais registros como referência para melhorar o
desempenho da escola, dos professores e dos alunos;

Selecionar, produzir, aplicar e avaliar recursos didáticos e tecnológicos


para apoiar o processo de ensinar e aprender;

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Criar e disponibilizar materiais de orientação para os professores, bem
como manter processos permanentes de formação docente que
possibilitem contínuo aperfeiçoamento dos processos de ensino e
aprendizagem;
Manter processos contínuos de aprendizagem sobre gestão
pedagógica e curricular para os demais educadores, no âmbito das
escolas e sistemas de ensino.

EDUCAÇÃO INFANTIL
É o início e o fundamento do processo educacional. A entrada na
creche ou na pré-escola significa, na maioria das vezes, a primeira
separação das crianças dos seus vínculos afetivos familiares para se
incorporarem a uma situação de socialização estruturada. Nas últimas
décadas, vem se consolidando na educação infantil, a concepção que
vincula educar e cuidar, entendendo o cuidado como algo indissociável
do processo educativo.

Na primeira etapa da educação básica, e de acordo com os eixos


estruturantes da Educação Infantil (interações e brincadeiras) devem ser
assegurados 6 direitos de aprendizagem e desenvolvimento, para que
as crianças tenham condições de aprender e se desenvolver.

As DCNs definem a criança como: Sujeito histórico e de direitos, que, nas


interações, relações e práticas cotidianas que vivencia, constrói sua própria
identidade pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia, deseja, aprende,
observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza
e a sociedade, produzindo cultura.

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Os eixos estruturantes das práticas pedagógicas dessa etapa são as
interações e as brincadeiras, experiências nas quais as crianças podem
construir e apropriar-se de conhecimentos por meio das suas ações e
interações com seus pares e com os adultos, o que possibilita
aprendizagens, desenvolvimento e socialização.

As creches e pré-escolas, ao acolher as vivências e os conhecimentos


construídos pelas crianças no ambiente da família e no contexto de sua
comunidade, e articulá-los em suas propostas pedagógicas, tem o objetivo
de ampliar o universo de experiências, conhecimentos e habilidades dessas
crianças, diversificando e consolidando novas aprendizagens, atuando de
maneira complementar à educação familiar.

Faixa etária:
Em cada campo de experiências, são definidos objetivos de aprendizagem
e desenvolvimento organizados em três grupos por faixa etária:

Bebês: 0 a 1 ano e 6 meses


Crianças bem pequenas: 1 ano e 7m. a 3 anos e 11m.
Crianças pequenas: 4 anos a 5 anos e 11 meses.

DIREITOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO:


Conviver: Conviver com outras crianças e adultos, em pequenos e grandes
grupos, utilizando diferentes linguagens, ampliando o conhecimento de si e
do outro, o respeito em relação à cultura e às diferenças entre as pessoas.

Brincar: Brincar cotidianamente de diversas formas, em diferentes espaços


e tempos, com diferentes parceiros (crianças e adultos), ampliando e
diversificando seu acesso a produções culturais, seus conhecimentos, sua
imaginação, sua criatividade, suas experiências emocionais, corporais,
sensoriais, expressivas, cognitivas, sociais e relacionais.

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Participar: Participar ativamente, com adultos e outras crianças, tanto do
planejamento da gestão da escola e das atividades propostas pelo
educador quanto da realização das atividades da vida cotidiana, tais
como a escolha das brincadeiras, dos materiais e dos ambientes,
desenvolvendo diferentes linguagens e elaborando conhecimentos,
decidindo e se posicionando.

Explorar: Explorar movimentos, gestos, sons, formas, texturas, cores,


palavras, emoções, transformações, relacionamentos, histórias, objetos,
elementos da natureza, na escola e fora dela, ampliando seus saberes
sobre a cultura, em suas diversas modalidades: as artes, a escrita, a ciência
e a tecnologia.

Expressar: Expressar, como sujeito dialógico, criativo e sensível, suas


necessidades, emoções, sentimentos, dúvidas, hipóteses, descobertas,
opiniões, questionamentos, por meio de diferentes linguagens.

Conhecer: Conhecer-se e construir sua identidade pessoal, social e


cultural, constituindo uma imagem positiva de si e de seus grupos de
pertencimento, nas diversas experiências de cuidados, interações,
brincadeiras e linguagens vivenciadas na instituição escolar e em seu
contexto familiar e comunitário.

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS:
O Eu, o outro e o nós: o objetivo é que elas se tornem aptas a valorizar sua
própria identidade e ao mesmo tempo, a respeitar e reconhecer as
diferenças dos outros.

Corpo, gestos e movimentos: O objetivo é mostrar as diferentes


linguagens artísticas e culturais, como a música e a dança, e seus diversos
movimentos.

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Traços, sons, cores e formas: o objetivo é incentivar as crianças a terem
experiências por meio da intensidade dos sons e ritmos, descobrindo assim
ações várias de traços, cores e formas.

Escuta, fala, pensamento e imaginação: o objetivo desse campo são as


experiências com cantigas, leitura, jogos cantados, brincadeiras de roda,
conversas, entre outras.

Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações: o objetivo


é favorecer a construção das noções de espaço em situações estáticas
como: perto/longe, frente/atrás, hoje/ontem/amanhã, antes/depois.

ENSINO FUNDAMENTAL
É a etapa mais longa da educação básica, com nove anos de duração,
atendendo estudantes entre 6 e 14 anos. É organizado em duas fases:
anos iniciais e anos finais → que é dividido por unidades temáticas, objetos
de conhecimento e habilidades.

Áreas do conhecimento: Linguagens (Língua Portuguesa, Arte, Ed. Física,


Língua Inglesa, Matemática, Ciências da Natureza, Ciências Humanas
(História e Geografia) e Ensino Religioso. Essas áreas favorecem a
comunicação entre os conhecimentos e saberes dos diferentes
componentes curriculares.

Cada área de conhecimento apresenta competências específicas de área,


que esclarecem como as dez competências gerais se expressam, e as
competências específicas de cada componente curricular, que estão
listadas de acordo com unidades temáticas. Estas unidades listam os
objetos de conhecimento e as habilidades que devem ser desenvolvidas
pelos alunos.

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ENSINO MÉDIO
É a etapa final da educação básica, direito público para todo cidadão brasileiro.
Para atender às necessidades de formação geral, indispensáveis ao exercício da
cidadania e à inserção no mundo do trabalho, e responder à diversidade de
expectativas dos jovens quanto à sua formação, a escola que acolhe as juventudes
têm de estar comprometida com a educação integral dos estudantes e com a
construção de seu projeto de vida.

Áreas do conhecimento: Linguagens e suas Tecnologias (Língua Portuguesa, Arte, Ed.


Física, Língua Inglesa, Matemática e suas Tecnologias, Ciências da Natureza e suas
Tecnologias (Física, Química e Biologia) e Ciências Humanas e Sociais Aplicadas
(História, Geografia, Filosofia, Sociologia).

O currículo do Ensino Médio será composto pela BNCC e por Itinerários formativos,
que deverão ser organizados por meio da oferta de diferentes arranjos curriculares,
conforme a relevância para o contexto local e a possibilidade dos sistemas de ensino,
a saber:

I - Linguagens e suas Tecnologias


II - Matemática e suas Tecnologias
III - Ciências da Natureza e suas Tecnologias
IV - Ciências Humanas e Sociais Aplicadas
V - Formação técnica e profissional (LDB art. 36)

Essa estrutura adota a flexibilidade como princípio de organização curricular, o que


permite a construção de currículos e propostas pedagógicas que atendam mais
adequadamente às especificidades locais e à multiplicidade de interesses dos
estudantes, estimulando o exercício do protagonismo do aluno e fortalecendo o
desenvolvimento de seus projetos de vida.

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Os itinerários formativos devem garantir: a apropriação de procedimentos
cognitivos e o uso de metodologias que favoreçam o protagonismo juvenil e organizar-
se em torno de um ou mais dos seguintes eixos estruturantes:

I - Investigação científica
II - Processos criativos
III - Mediação e intervenção sociocultural
IV - Empreendedorismo
mo do aluno e fortalecendo o desenvolvimento de seus projetos de vida.

como cai nas provas?


Definição da BNCC;
Áreas de conhecimento
Currículos e a BNCC;
Campos de experiências;
Direitos de aprendizagem e desenvolvimento na Educação
Infantil;
Competências gerais;
Marcos legais;
Educação Integral.

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