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TECNOLOGIAS

EDUCACIONAIS E
COMPETÊNCIAS
SOCIOEMOCIONAIS
Base Nacional Comum Curricular
(BNCC)

SISTEMA DE ENSINO

Livro Eletrônico
TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS
Base Nacional Comum Curricular (BNCC)
William Dornela

Sumário
Base Nacional Comum Curricular................................................................................................. 3
Bncc e as Etapas da Educação Básica........................................................................................12
1. Educação Infantil. . .......................................................................................................................12
2. Ensino Fundamental..................................................................................................................15
3. Ensino Médio............................................................................................................................... 17
Questões de Concurso.................................................................................................................. 23
Gabarito............................................................................................................................................ 39

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BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR


Nesta aula falaremos de um dos documentos mais atuais da educação brasileira: a Base
Nacional Comum Curricular (BNCC), que foi concluída após amplos debates com a sociedade
e educadores do Brasil e foi elaborada por especialistas de todas as áreas do conhecimento.
A BNCC é uma política nacional que visa garantir o conjunto de aprendizagens essenciais
aos estudantes brasileiros e seu desenvolvimento integral por meio das dez competências ge-
rais para a Educação Básica. Ela, por si só, não alterará o quadro de desigualdade ainda presen-
te na Educação Básica do Brasil, mas é essencial para que a mudança tenha início, pois, além
dos currículos, ela influencia na formação inicial e continuada dos educadores, na produção de
materiais didáticos, nas matrizes de avaliações e nos exames nacionais.
A BNCC é um documento de caráter normativo1 que define o conjunto orgânico e progressi-
vo de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver e que tenham assegu-
rados seus direitos de aprendizagem e desenvolvimento em conformidade com o Plano Nacio-
nal de Educação (PNE). Esse documento aplica-se exclusivamente à educação escolar e está
orientado pelos princípios éticos, políticos e estéticos que visam a formação humana integral.

Por que criar a BNCC?

Por ser um país continental e de profundas desigualdades, era comum observar uma certa
fragmentação no sistema de ensino e nos currículos. O que era ensinado no Distrito Federal era
diferente do que era no Acre, por exemplo. Mas as avaliações de larga escala são nacionais e
iguais, assim, era comum surgir reclamações do tipo: “essa questão que está nesse instrumen-
to avaliativo não foi ensinado nessa escola, o que ensinamos não caiu”.
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Envolve a observância de uma série de regras e protocolos sociais, políticos e estruturais; define um conjunto orgânico e progressivo que
deve ser cumprido em níveis Federal, Estadual e municipal.

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Nesse sentido, espera-se que a BNCC ajude a superar a fragmentação das políticas educa-
cionais e enseje o fortalecimento do regime de colaboração entre as três esferas do governo.
Ou seja, para além da garantia de acesso e permanência na escola, é necessário que sistemas,
redes e escolas garantam um patamar comum de aprendizagens a todos os estudantes, sendo
a BNCC instrumento fundamental.

Mas e a questão das diversidades regionais? Elas não serão contempladas? Deverá todo
mundo aprender a mesma coisa?

Não. A BNCC não engessa o ensino, ela só define que, ao longo da Educação Básica, os
estudantes tenham assegurado aprendizagens essenciais, capazes de auxiliar o desenvolvi-
mento de dez competências gerais. A BNCC está em comunhão com as Diretrizes Curriculares
Nacionais, portanto, há espaço para uma base comum essencial e também um currículo di-
versificado que atenda às peculiaridades e necessidades de cada região. As competências e
diretrizes são comuns, os currículos são diversos.
As dez competências gerais consubstanciam, no âmbito pedagógico, os direitos de apren-
dizagem e desenvolvimento. Na BNCC, competência é definida como a mobilização de conhe-
cimentos, habilidades, atitudes e valores para resolver demandas complexas da vida cotidiana,
do pleno exercício da cidadania e do mundo do trabalho.

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A BNCC reconhece, ao definir as competências, que a educação deve afirmar valores e estimular
ações que contribuam para a transformação da sociedade, tornando-a mais humana, socialmente
justa e, também, voltada para a preservação da natureza. As competências gerais da educação
básica inter-relacionam-se no tratamento didático proposto para as 3 etapas2 da educação básica.

1. Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o


mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade,
continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade
justa, democrática e inclusiva.
2. Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências,
incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica à imaginação e a criatividade para
investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar
soluções com base nos conhecimentos das diferentes áreas.
3. Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e
também participar de práticas diversificadas da produção artístico cultural.
4. Utilizar diferentes linguagens, verbal, corporal, visual, sonora e digital, bem como
conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica para se expressar e
partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e
produzir sentimentos que levem ao entendimento mútuo.
10 Competências

5. Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação


de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais para se
comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver
problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.
6. Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de
conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações próprias
do mundo, do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu
projeto de vida com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade.
7. Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular,
negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem
e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo
responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação
ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta.
8. Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional,
compreendendo-se na diversidade humana e reconhecendo suas emoções e as dos
outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas.
9. Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se
respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e
valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades,
cultura e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza.
10. Agir pessoal e coletivamente com autonomia e responsabilidade, flexibilidade,
resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos,
democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários

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Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio.

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Como fazer para decorar todas essas competências?

Sugiro não tentar decorar, mas buscar ler várias vezes e buscar entender profundamente o
que cada competência quer dizer. Para ajudar no entendimento, trago alguns esquemas que se
concentram nas palavras-chave, além de um resumo para ajudar na compreensão.

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As 10 competências Gerais acompanham o desenvolvimento dos alunos desde a Educa-


ção Infantil até o Ensino Médio. Elas não devem ser interpretadas como um componente cur-
ricular, mas tratadas de forma transdisciplinar, presentes em todas as áreas de conhecimento
e etapas da educação. Foram definidas a partir dos direitos éticos, estéticos e políticos, e de
conhecimentos, habilidades, atitudes e valores essenciais para a vida no século XXI.
As competências indicam o Norte para a compreensão das escolhas curriculares, que con-
tam com a participação das escolas.

A sociedade contemporânea impõe um olhar inovador e inclusivo a questões centrais do


processo educativo: o que aprender, para que aprender, como ensinar, como promover redes
de aprendizagem e como avaliar o aprendizado.
No novo cenário mundial, reconhecer-se em seu contexto histórico e cultural, comunicar-
-se, ser criativo, analítico-crítico, participativo, aberto ao novo, colaborativo, resiliente, produtivo
e responsável requer muito mais do que acúmulo de informações. Requer o desenvolvimento
de competências para aprender a aprender, saber lidar com informações cada vez mais dispo-
níveis, atuar com discernimento e responsabilidade nos contextos das culturas digitais, aplicar
conhecimento para resolver problemas, ter autonomia para tomar decisões, ser proativo para
identificar os dados de uma situação e buscar soluções, conviver e aprender com as diferen-
ças e as diversidades.
Ou seja, não cabe mais, no mundo de hoje, uma escola fragmentada, limitada ao repasse
de conteúdos, e indiferente às transformações sociais. Assim, desenvolver as dez competên-
cias se torna algo fundamental para a formação de um novo sujeito, que atenda a complexi-
dade atual.

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Marcos Legais que Embasam a BNCC

*Texto da LDB – Lei n.9.394/1996, atualizado em 2017.


Fundamentos Pedagógicos da Bncc

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A BNCC adota o foco no desenvolvimento de competências, isso indica que as decisões


pedagógicas devem estar orientadas para esse fim. por meio de indicação clara do que os alu-
nos devem saber e, sobretudo, do que devem saber fazer.
• Saber: envolve a constituição de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores
• Saber fazer: considera a mobilização desses conhecimentos, habilidades, atitudes e va-
lores para resolver demandas complexas da vida cotidiana, do pleno exercício da cida-
dania e do mundo do trabalho.

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A BNCC afirma, de maneira explícita, o seu compromisso com a educação integral. Educa-
ção integral independe da duração da jornada escolar.

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A BNCC propõe a superação da fragmentação radicalmente disciplinar do conhecimento,


o estímulo à sua aplicação na vida real, a importância do contexto para dar sentido ao que se
aprende e o protagonismo do estudante em sua aprendizagem e na construção de seu proje-
to de vida.

BNCC e Currículos
A BNCC, em comunhão com princípios e valores que orientam LDB e DCN, reconhece que
a educação tem um compromisso com a formação e o desenvolvimento humano global, inte-
gral, em suas dimensões intelectual, física, afetiva, social, ética, moral e simbólica.
A BNCC depende do adequado funcionamento do regime de colaboração para alcançar
seus objetivos. Com a homologação da BNCC, as redes de ensino e escolas particulares te-
rão, diante de si, a tarefa de construir currículo, com base nas aprendizagens essenciais es-
tabelecidas, passando, assim, do plano normativo propositivo para o plano de ação e da ges-
tão curricular que envolve todo o conjunto de decisões e ações definidoras do currículo e de
sua dinâmica.
Embora a implementação seja prerrogativa dos sistemas e das redes de ensino, a dimen-
são e a complexidade da tarefa exigem que União, Estados, Distrito Federal e Municípios so-
mem esforços. Nesse regime de colaboração, as responsabilidades dos entes federados serão
diferentes e complementares.

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Bncc e as Etapas da Educação Básica


1. Educação Infantil
Primeira etapa da educação básica, a educação infantil é o início e o fundamento do pro-
cesso educacional. Nas últimas décadas, vem se consolidando a concepção que vincula edu-
car e cuidar, entendendo o cuidado como algo indissociável do processo educativo, atuando
de maneira complementar à educação familiar. Além disso, as instituições precisam conhecer
e trabalhar com as culturas plurais, dialogando com a riqueza/diversidade cultural das famílias
da comunidade.
A educação infantil tem como eixos estruturantes das práticas pedagógicas as interações
e brincadeira. Assim, pensou-se em seis direitos de aprendizagem e desenvolvimento capazes
de assegurar as condições para que as crianças aprendam em situações nas quais possam
desempenhar um papel ativo em ambientes que as convidem a vivenciar desafios e a senti-
rem-se provocadas a resolvê-los, nas quais possam construir significados sobre si, os outros
e o mundo social e natural.

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Conviver com outras crianças e adultos, em pequenos e grandes grupos, utilizando diferen-
tes linguagens, ampliando o conhecimento de si e do outro, o respeito em relação à cultura e
às diferenças entre as pessoas.
Brincar cotidianamente de diversas formas, em diferentes espaços e tempos, com dife-
rentes parceiros (crianças e adultos), ampliando e diversificando seu acesso a produções cul-
turais, seus conhecimentos, sua imaginação pela sua criatividade, suas experiências emocio-
nais, corporais sensoriais, expressivas, comitivas, sociais e relacionais.
Participar ativamente tanto do planejamento da gestão da escola e das atividades propos-
tas pelo educador quando da realização das atividades da vida cotidiana, tais como a escolha
das brincadeiras, dos materiais e dos ambientes, desenvolvendo diferentes linguagens e ela-
borando conhecimentos, decidindo e se posicionando.
Explorar movimentos, gestos, sons, formas, texturas, palavras, emoções, transformações dos
relacionamentos, histórias, objetivos, elementos da natureza, na escola e fora dela, ampliando seu
saber sobre a cultura em suas diversas modalidades: as artes, a escrita viva, a ciência e a tecnologia.
Expressar, como sujeito dialógico, criativa e sensível, suas necessidades, emoções, senti-
mentos, dúvidas, opiniões por meio de diferentes linguagens.
Conhecer-se e construir sua identidade pessoal social e cultural constituindo uma imagem
positiva de si e dos seus grupos de pertencimento, nas diversas experiências de cuidados, inte-
rações, brincadeiras e linguagens vivenciadas na instituição escolar e em seu contexto familiar
e comunitário.

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A concepção de criança como ser que observa, questiona, faz julgamentos, assimila valo-
res e que constrói conhecimentos e se apropria do conhecimento sistematizado por meio da
ação e interação com o mundo físico e social, no brincar, educar e cuidar, NÃO DEVE RESULTAR
no confinamento dessas aprendizagens a um processo NATURAL E ESPONTÂNEO. Muitos
pensam que essa ideia significa deixar as crianças brincarem e interagirem na educação infan-
til sem intervenção. Não é isso, ao contrário, impõe a necessidade de imprimir intencionalida-
de educativa às práticas pedagógicas em toda Educação Infantil.
Essa intencionalidade consiste na organização e proposição, pelo educador, de experiências
que permitam às crianças conhecer a si e ao outro e de conhecer e compreender as relações
com a natureza, com a cultura e com a produção científica, que se traduzem nas práticas de
cuidados pessoais (alimentar-se, vestir-se, higienizar-se), nas brincadeiras, nas experimentações
com materiais variados, na aproximação com a literatura e no encontro com as pessoas.
Parte do trabalho do educador é refletir, selecionar, organizar, planejar, mediar e monitorar
o conjunto das práticas e interações, garantindo a pluralidade das situações que promovam o
desenvolvimento pleno da criança. Trata-se de reunir elementos para reorganizar tempos, es-
paços e situações que garantam os direitos de aprendizagem de todas as crianças.
A BNCC está estruturada em cinco campos de experiência, no âmbito dos quais são defini-
dos os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento.
O eu, o outro e o nós – é na interação com os pares e com os adultos que as crianças vão consti-
tuindo um modo próprio de agir, sentir e pensar e vão descobrindo que existem outros modos de vida
e pessoas diferentes com outros pontos de vista. É preciso criar oportunidades para que as crianças
entrem em contato com outros grupos sociais, culturais, outros modos de vida, pelas diferentes atitu-
des técnicas e rituais de cuidados pessoais e do grupo, costumes celebrações e narrativas.
Corpo, gestos e movimentos – Com o corpo, as crianças, desde cedo, exploram o mundo,
o espaço e os objetos do seu entorno, estabelecem relações, expressam-se, brincam e pro-
duzem conhecimentos sobre si, sobre o outro, sobre o universo social e cultural, tornando-se
progressivamente conscientes dessa corporeidade. A instituição escolar precisa promover
oportunidades ricas para que as crianças possam explorar e vivenciar um amplo repertório de
movimentos, tais como se sentar com apoio, rastejar, escorregar, saltar, correr, equilibrar-se etc.
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Traços, sons, cores e formas – conviver com diferentes manifestações artísticas, culturais
e científicas, locais e universais, no cotidiano da instituição escolar possibilita às crianças, por
meio de experiências diversificadas, vivenciar diversas formas de expressão e linguagens vi-
vas como as artes visuais, a música, o teatro, a dança, o áudio visual, entre outras. A educação
infantil precisa promover a participação das crianças em tempos e espaços para a produção
da manifestação e apreciação artística, de modo a favorecer o desenvolvimento da sensibili-
dade, da criatividade e da expressão pessoal das crianças.
Escuta, fala, pensamento e imaginação – desde o nascimento, as crianças participam de situ-
ações comunicativas cotidianas com as pessoas com as quais interagem. As primeiras formas de
interação do bebê são os movimentos do seu corpo e do olhar, a postura corporal, o sorriso, o choro
e outros recursos vocais, que ganham um sentido com a interpretação do outro. Na educação in-
fantil, a imersão na cultura escrita deve partir do que as crianças conhecem e das curiosidades que
deixam transparecer. As experiências com a literatura infantil contribuem para o desenvolvimento
do gosto pela leitura, do estímulo à imaginação e da ampliação do conhecimento de mundo.
Espaço, tempos, quantidades, relações e transformações – desde muito pequenas, elas
procuram se situar em diversos espaços (rua, bairro etc.) e tempos (dia e noite, hoje, amanhã).
A educação infantil precisa promover experiências nas quais as crianças possam fazer ob-
servações, manipular objetos, investigar, explorar seu entorno, levantar hipóteses e consultar
fontes de informação para buscar respostas às suas curiosidades e indagações.

2. Ensino Fundamental
Com 9 anos de duração, é a etapa mais longa da educação básica, atendendo estudantes
entre 6 e 14 anos. A BNCC do ensino fundamental – anos iniciais, aponta para a necessária ar-
ticulação com as experiências vividas na educação infantil. Tal articulação precisa prever tanto
a progressiva sistematização dessas experiências quanto o desenvolvimento, pelos alunos,
de novas formas de relação com o mundo, novas possibilidades de ler e formular hipóteses
sobre os fenômenos, de testá-las, de refutá-las, de elaborar conclusões em uma atitude ativa
na construção de conhecimento.
Nos dois primeiros anos do ensino fundamental, a ação pedagógica deve ter como foco
a alfabetização. Ao longo dos anos iniciais, a progressão do conhecimento ocorre pela con-
solidação das aprendizagens anteriores e pela ampliação das práticas de linguagem e da ex-
periência estética e intercultural das crianças, considerando tanto os seus interesses e suas
expectativas quanto as que ainda precisam aprender. Devem ser consideradas medidas para
assegurar aos alunos um percurso contínuo de aprendizagens entre as duas fases do ensino
fundamental, de modo a promover uma maior integração entre elas, evitando rupturas no pro-
cesso de aprendizagem e garantindo-lhes maiores condições ao longo do ensino fundamental
– ano finais, os estudantes se deparam com desafios de maior complexidade, sobretudo devi-
do à necessidade de se apropriarem das diferentes lógicas de organização e dos conhecimen-
tos relacionados às áreas. Tendo em vista essa maior especialização, é importante, nos vários
componentes curriculares, retomar o significado das passagens dos anos iniciais no contexto

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das diferentes áreas, visando ao aprofundamento e a ampliação de repertório dos estudantes,


e considerar que essa transição se caracteriza por mudanças pedagógicas na estrutura educa-
cional, decorrentes principalmente da diferenciação dos componentes curriculares.

É importante fortalecer a autonomia desses adolescentes, oferecendo-lhes condições e


ferramentas para acessar e interagir criticamente com diferentes conhecimentos e fontes de
informação.

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3. Ensino Médio
Etapa final da Educação Básica, tem duração mínima de 3 anos. A BNCC recomenda adotar
uma noção ampliada e plural de juventudes, assim, considera que há muitas juventudes e isso
implica em organizar uma escola que acolha as diversidades, promovendo o respeito à pessoa
humana e aos seus direitos. É preciso garantir aos estudantes serem protagonistas de seu
próprio processo de escolarização para que definam seu projeto de vida.

O currículo do Ensino Médio será composto pela Base Nacional Comum Curricular e por Iti-
nerários formativos, que deverão ser organizados por meio da oferta de diferentes arranjos cur-
riculares, conforme a relevância para o contexto local e a possibilidade dos sistemas de ensino.
As competências e habilidades da BNCC constituem a Formação Geral Básica. Os currí-
culos do Ensino Médio são compostos pela formação geral básica, articulada aos itinerários
formativos como um todo indissociável.

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As aprendizagens e competências Gerais essenciais definidas na BNCC do Ensino Médio


estão organizadas por áreas do conhecimento. Para cada área do conhecimento são definidas
competências específicas, articuladas às competências das áreas do Ensino Fundamental,
com adequações necessárias. Relacionadas a cada uma dessas competências, são descritas
habilidades a serem desenvolvidas ao longo da etapa, tendo como referência o limite de 1.800
horas do total da carga horária da etapa.

Itinerários Formativos
Possibilitam opções de escolha aos estudantes, podem ser estruturados com foco em
uma área do conhecimento, na formação técnica e profissional, ou, também, na mobilização
de competências e habilidades de diferentes áreas.
A oferta de diferentes itinerários formativos pelas escolas deve considerar a realidade lo-
cal, os anseios da comunidade escolar e os recursos físicos, materiais e humano das redes de
ensino e instituições escolares.
É preciso destacar a necessidade de romper com a centralidade das disciplinas dos cur-
rículos e substituí-las por aspectos mais globalizadores e que abranjam a complexidade das
relações existentes entre os ramos da ciência no mundo real.

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Área de Linguagens
Na BNCC a área de linguagens é composta pelos seguintes componentes curriculares:
Língua Portuguesa, Arte, Educação Física e, nos anos finais do fundamental e ensino médio,
Língua Inglesa.
As linguagens, antes articuladas, passam a ter status próprios de objetivos de conheci-
mento escolar importante, assim é que os estudantes se apropriem das especificidades de
cada linguagem sem perder a visão do todo no qual elas estão inseridas. Mais do que isso, é
relevante que compreendam que as linguagens são dinâmicas, e que todos participam desse
processo de constante transformação.
No ensino fundamental, está centrada no conhecimento, na compreensão, na exploração,
na análise e na utilização das diferentes linguagens. No ensino médio, o foco da área de lingua-
gens e suas tecnologias está na criação da autonomia, do protagonismo, da autoria nas práti-
cas de diferentes linguagens, na identificação e na crítica aos diferentes usos das linguagens.
Competências específicas de linguagens para o ensino fundamental
1. Compreender as linguagens como construção humana;
2. Conhecer, explorar diversas práticas de linguagem (artística, corporal é linguística);
3. Utilizar diferentes linguagens: verbal, corporal, visual, sonora e digital;
4. Defender pontos de vista que respeitem o outro e promovam os direitos humanos, a
consciência socioambiental e o consumo responsável.
5. Desenvolver o senso estético para reconhecer, fruir e respeitar as diversas manifesta-
ções artísticas e culturais;
6. Compreender e utilizar tecnologias de forma crítica, significativa, reflexiva e ética.
Matemática
A matemática não se restringe apenas à quantificação de fenômenos determinísticos,
como contagem, medição, grandezas, Ela cria sistemas abstratos que organizam e inter-re-
lacionam fenômenos do espaço, do movimento, das formas, dos números associados e dos
fenômenos do mundo físico. Esses sistemas contêm ideias e objetos que são fundamentais
para a compreensão de fenômenos, a construção de representações significativas e argumen-
tações conscientes nos mais variados contextos.
O ensino fundamental deve ter compromisso com o desenvolvimento do letramento mate-
mático, definido como as competências e habilidades de raciocinar, representar, comunicar e
argumentar matematicamente.
No ensino fundamental, centra-se na compreensão de conceitos e procedimentos em seus
diferentes campos e no desenvolvimento do pensamento computacional, visando a resolução
e formulação de problemas em contextos diversos. No ensino médio, na área de matemática e
suas tecnologias, os estudantes devem consolidar os conhecimentos desenvolvidos na etapa
anterior e agregar novos, ampliando o leque de recursos para resolver problemas mais comple-
xos, que exijam maior reflexão e abstração.

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Competências específicas de matemática para o ensino fundamental


1. Reconhecer que a matemática é uma ciência humana, fruto das necessidades e preocu-
pações de diferentes culturas;
2. Desenvolver o raciocínio lógico, o espírito de investigação e a capacidade de produzir
argumentos convincentes;
3. Compreender as relações entre conceitos e procedimentos dos diferentes campos da
matemática;
4. Fazer observações sistemáticas de aspectos quantitativos/qualitativos presente nas
práticas sociais e culturais;
5. Utilizar processos de ferramentas matemáticas, inclusive tecnologias digitais disponíveis;
6. Enfrentar situações problemas em múltiplos contextos;
7. Desenvolver projetos que abordem questões de urgência social
8. Interagir com seus pares de forma cooperativa.

Números – têm como finalidade desenvolver o pensamento numérico, que implica o co-
nhecimento de maneiras de quantificar atributos, de objetos e de julgar e interpretar argumen-
tos baseados em quantidades.
Álgebra – ideias de regularidade, generalização de padrões e propriedades de igualdade.
Geometria – estudar a posição e deslocamentos no espaço, formas de relações entre ele-
mentos de figuras planas e espaciais para desenvolver o pensamento geométrico dos alunos.
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Grandezas e medidas – favorece a integração da matemática a outras áreas de conheci-


mento, como ciências ou Geografia.
Probabilidade e estatística – habilidades para coletar, organizar, representar, interpretar e
analisar dados em uma variedade de contextos, de maneira a fazer julgamentos bem funda-
mentados e tomar as decisões adequadas.
Ciências da Natureza
A área de ciências da natureza tem um compromisso com o desenvolvimento do letramen-
to científico, que envolve a capacidade de compreender e interpretar o mundo (natural social
e tecnológico), mas também de transformá-lo com base nos aportes teóricos e processuais
das ciências.
Em outras palavras, aprender ciência não é a finalidade última do letramento, mas sim o
desenvolvimento da capacidade de atuação sobre o mundo, importante ao exercício pleno da
cidadania.
No ensino fundamental, a BNCC propõe aos estudantes investigar características, fenô-
menos e processos relativos ao mundo natural e tecnológico, explorar e compreender alguns
de seus conceitos fundamentais e suas estruturas explicativas, além de valorizar e promover
os cuidados pessoais com o outro, o compromisso com a sustentabilidade e o exercício da
cidadania. No ensino médio, a área de ciências da natureza e suas tecnologias oportuniza
o aprofundamento e a ampliação dos conhecimentos explorados na etapa anterior. Trata a
investigação como forma de engajamento dos estudantes na aprendizagem de processos e
práticas de procedimentos científicos e tecnológicos.

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Matéria e energia – contempla o estudo de materiais e suas transformações.


Vida e evolução – propõe o estudo de questões relacionadas aos seres vivos, suas carac-
terísticas e necessidades, e a vida como um fenômeno natural e social.
Terra e universo – busca a compreensão de características da Terra, do sol, da lua e de
outros corpos celestes
Ciências Humanas
A área de ciências humanas contribui para que os alunos desenvolvam a cognição in situ,
ou seja, sem prescindir da contextualização marcada pelas noções de tempo e espaço.
As ciências humanas devem estimular uma formação ética, auxiliando os alunos a cons-
truir no sentido de responsabilidade para valorizar os direitos humanos, o respeito ao ambiente
e à própria coletividade; o fortalecimento de valores sociais, tais como a solidariedade; a par-
ticipação e o protagonismo voltado para o bem comum; e a preocupação com as desigualda-
des sociais.
Tanto o ensino fundamental como o ensino médio define aprendizagens centradas no
desenvolvimento das competências de identificação, análise, comparação, interpretação de
ideias, fenômenos, pensamentos e processos históricos geográficos, sociais, econômicos, po-
líticos e culturais. No Ensino Médio, com a incorporação da filosofia da sociologia, propõem-se
o aprofundamento e a ampliação da base conceitual e dos modos de construção da argumen-
tação e sistematização do raciocínio com base em procedimentos analíticos e interpretativos.
Ensino Religioso
Componente curricular de oferta obrigatória nas escolas públicas de ensino fundamental
com matrícula facultativa, deve ter natureza e finalidades pedagógicas distintas da confes-
sionalidade.
O ensino religioso deve atender os seguintes objetivos:
1. Proporcionar aprendizagem dos conhecimentos religiosos;
2. Propiciar conhecimento sobre o direito à liberdade de consciência e de crença;
3. Desenvolver competências e habilidades que contribuam para o diálogo entre perspec-
tivas religiosas e seculares de vida, exercitando respeito à liberdade de concepções e o plura-
lismo de ideias;
4. Contribuir para que os educandos construam seus sentidos pessoais de vida a partir de
valores, princípios éticos e da cidadania.
Cabe ao ensino religioso tratar os conhecimentos religiosos a partir de pressupostos éti-
cos e científicos sem privilégio de nenhuma crença ou convicção.

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QUESTÕES DE CONCURSO
001. (UFG/2016) A Base Nacional Comum Curricular, que está sendo discutida pela sociedade
na atualidade, faz referência:
a) a um conjunto de normas disciplinares que devem guiar as escolas municipais.
b) às diretrizes relativas ao que deve ser ensinado aos professores nos programas de forma-
ção continuada.
c) ao conjunto de conhecimentos essenciais a que todo estudante brasileiro deve ter acesso.
d) ao comportamento que deve ser assumido pelos professores nas escolas brasileiras.

A Base Nacional Comum Curricular faz referência ao conjunto de conhecimentos essenciais a


que todo estudante brasileiro deve ter acesso.
Letra c.

002. (UECE/2018) A abordagem por competências e habilidades, conforme expressa na BNCC,


defende a formação de um estudante que, especialmente,
a) aprenda a aprender continuamente.
b) se envolva e se entusiasme pela escola.
c) valorize a interação com os atletas da escola.
d) compreenda as resoluções de problemas complexos.

Competência é definida como a mobilização de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores


para resolver demandas complexas da vida cotidiana, exercer a cidadania e estar preparado
para o mundo do trabalho. Por serem cotidianas e complexas, necessitam de um aprendizado
constante e contínuo, não se limitando aos conhecimentos acadêmicos institucionalizados,
necessitando, principalmente, que o estudante consiga desenvolver sua autonomia cognitiva
para lidar com esses desafios, ou seja, aprenda a aprender.
Letra a.

(UFPR/2019) A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento que determina os


conhecimentos e habilidades essenciais que devem garantir o direito à aprendizagem e o de-
senvolvimento pleno de todos os estudantes. A respeito do assunto, conforme a última versão
desse documento, julgue os itens:

003. A BNCC tem como um de seus marcos legais o Artigo 205 da Constituição Federal de
1988, que reconhece a educação como um direito fundamental de todos e um dever comparti-
lhado entre o Estado, a sociedade e a família.

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Além do art. 205, temos também o 210, que reconhece a necessidade de se fixar conteúdos
mínimos, sem contar alguns artigos da LDB que justificam a criação da BNCC.
Certo.

004. Conforme a BNCC, as decisões pedagógicas devem considerar o desenvolvimento de


competências, com indicações claras sobre o que os alunos devem “saber”, e sobre o que eles
devem “saber fazer”.

O “saber” envolve a constituição de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores, e o “saber


fazer” mobiliza isso para resolver demandas complexas.
Certo.

005. A implementação da BNCC deve levar em conta a diversidade cultural, social e econômica
dos estados brasileiros, possibilitando que cada instituição de ensino construa o seu currículo
de forma independente, e autônoma usando como base somente as necessidades da comuni-
dade local a qual atende.

As instituições podem considerar suas peculiaridades, contudo, devem considerar os conheci-


mentos essenciais definidos pela BNCC, pois ela é referência nacional.
Errado.

006. Considerando que a Educação Básica deve promover à formação e ao desenvolvimento


humano, a BNCC defende explicitamente o compromisso com a educação integral.

Educação integral é o desenvolvimento das diversas dimensões do sujeito, cognitiva, afetiva,


motora, social etc.
Certo.

(FUNDEP/2019) A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) estabelece conhecimentos, com-


petências e habilidades que se espera serem desenvolvidas por todos os estudantes no decor-
rer da escolaridade básica. Com relação à BNCC, julgue os itens.

007. É um documento normativo que se aplica à educação escolar e está norteado pelos prin-
cípios éticos, políticos e estéticos visando à formação humana integral e à construção de uma
sociedade justa, democrática e inclusiva.

Certo.

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008. No Ensino Fundamental, as cinco áreas de conhecimento propiciam a comunicação entre


os conhecimentos e saberes dos diferentes componentes curriculares.

Como exemplo temos a área das “linguagens”, que é composta pelos seguintes componentes
curriculares: Língua portuguesa, arte, Educação física e língua inglesa. Todas as áreas se co-
municam entre si e entre os componentes curriculares, pois o conhecimento não é fragmenta-
do, mas complexo e interdisciplinar.
Certo.

009. O conceito de educação integral com o qual a BNCC está comprometida se refere à dura-
ção da jornada escolar.

O conceito de Educação Integral INDEPENDE da jornada escolar. Ampliar a jornada escolar


se refere à educação em “tempo” integral. Educação integral é desenvolver o sujeito nas suas
diversas dimensões (afetiva, cognitiva, motora, social...) e isso pode ser feito com 7h, 6h, 2h,
enfim, depende mais do trabalho pedagógico que do tempo escolar. Porém, é óbvio que quanto
mais tempo melhor.
Errado.

(FUNDEP/2019) Sobre as dez competências gerais apresentadas na Base Nacional Comum


Curricular (BNCC), julgue os itens:

010. Competência é a mobilização de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores para a


resolução de demandas complexas da vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do
mundo do trabalho.

Está escrito exatamente assim na BNCC. É muito comum cobrarem o conceito de competência.
Certo.

011. No Ensino Fundamental, as competências específicas de área, estabelecidas por cada área
do conhecimento, evidenciam como as dez competências gerais se expressam nessas áreas.

Cada área e cada etapa da Educação Básica possui competências específicas, até por lidar
com fases distintas do desenvolvimento humano, porém, elas são orgânicas e sequenciais, e
precisam estar relacionadas com as 10 competências gerais.
Certo.

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012. As dez competências gerais devem ser desenvolvidas pelos alunos, a partir do Ensino
Fundamental, para assegurarem uma formação humana integral tendo em vista a construção
de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.

A partir da Educação Infantil até o Ensino Médio.


Errado.

013. Uma das competências gerais é valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e
culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produção
artístico e cultural.
Segundo a Base Nacional Comum Curricular:
“Ao longo do Ensino Fundamental – Anos Iniciais, a progressão do conhecimento ocorre pela
consolidação das aprendizagens anteriores e pela ampliação das práticas de linguagem e da
experiência estética e intercultural das crianças, considerando tanto seus interesses e suas
expectativas quanto o que ainda precisam aprender.
Ampliam-se a autonomia intelectual, a compreensão de normas e os interesses pela vida so-
cial, o que lhes possibilita lidar com sistemas mais amplos, que dizem respeito às relações
dos sujeitos entre si, com a natureza, com a história, com a cultura, com as tecnologias e com
o ambiente.
Além desses aspectos relativos à aprendizagem e ao desenvolvimento, na elaboração dos cur-
rículos e das propostas pedagógicas, devem ainda ser consideradas medidas para assegurar
aos alunos um percurso contínuo de aprendizagens entre as duas fases do Ensino Fundamen-
tal, de modo a promover uma maior integração entre elas.”

As duas fases do ensino fundamental (iniciais e finais) possuem particularidades distintas,


por lidar com complexidades e fases diferentes do desenvolvimento humano, entretanto, elas
precisam considerar a sequência e organicidade, portanto, deve-se evitar a fragmentação ou
ruptura entre uma e outra, e buscar a continuidade.
Certo.

014. Essa transição se caracteriza por mudanças pedagógicas na estrutura educacional, de-
correntes principalmente da:
a) diferenciação dos componentes curriculares.
b) relação espaço-tempo nas escolas.
c) fase da puberdade em que os alunos se encontram.
d) mudança de escola que geralmente ocorre.
e) modificação sentida pelas famílias.

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Na transição entre séries iniciais e finais do ensino fundamental, os estudantes se deparam


com desafios de maior complexidade, sobretudo devido à necessidade de se apropriarem das
diferentes lógicas de organização dos conhecimentos relacionados às áreas.
Letra a.

015. (FUNDATEC/2021) De acordo com a BNCC – Base Nacional Comum Curricular –, os ei-
xos estruturantes das práticas pedagógicas da Educação Infantil são:
a) As interações e a brincadeira.
b) Os conteúdos e os espaços.
c) A escola e os educadores.
d) O planejamento e a avaliação.

De acordo com a BNCC, os eixos estruturantes das práticas pedagógicas da Educação Infantil
são as interações e a brincadeira.
Letra a.

(CONSULPLAN/2010) Sobre os CBC’s (Conteúdos Básicos Curriculares), julgue os itens.

016. Os CBC’s não esgotam os conteúdos a serem abordados na escola, mas expressam os
aspectos fundamentais de cada disciplina, que não podem deixar de ser ensinados e que o
aluno não pode deixar de aprender.

Como o próprio nome já diz, são conteúdos básicos, fundamentais, o que não se esgotam em si.
Certo.

017. Nos CBC’s estão indicadas as habilidades e competências que o aluno não pode deixar
de adquirir e desenvolver.

A base da BNCC é o desenvolvimento de habilidades e competências.


Certo.

018. A elaboração anual do Programa de Avaliação de Educação Básica (PROEB) e o Programa


de Avaliação da Aprendizagem Escolar (PAAE) têm como base os CBC’s, para o estabelecimen-
to de um plano de metas para cada escola.

Toda avaliação deve partir de um objetivo, de conteúdos trabalhados, avaliação é verificação de


algo que foi objetivado e praticado, assim, os Conteúdos Básicos são referência para avaliação.
Certo.

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019. (UFG/2016) A Base Nacional Comum Curricular, que está sendo discutida pela sociedade
na atualidade, faz referência
a) a um conjunto de normas disciplinares que devem guiar as escolas municipais.
b) às diretrizes relativas ao que deve ser ensinado aos professores nos programas de forma-
ção continuada.
c) ao conjunto de conhecimentos essenciais a que todo estudante brasileiro deve ter acesso.
d) ao comportamento que deve ser assumido pelos professores nas escolas brasileiras.

A BNCC é um documento de caráter normativo que define o conjunto orgânico e progressivo


de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem ter acesso.
Letra c.

020. (UECE/2018) A abordagem por competências e habilidades, conforme expressa na BNCC,


defende a formação de um estudante que, especialmente,
a) aprenda a aprender continuamente.
b) se envolva e se entusiasme pela escola.
c) valorize a interação com os atletas da escola.
d) compreenda as resoluções de problemas complexos.

A abordagem por competências e habilidades defende a formação de um estudante que, espe-


cialmente, aprenda a aprender continuamente.
Letra a.

(UFRJ/2018) A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento que determina os


conhecimentos e habilidades essenciais que devem garantir o direito à aprendizagem e o de-
senvolvimento pleno de todos os estudantes. A respeito do assunto, conforme a última versão
desse documento, julgue os itens:

021. A BNCC tem como um de seus marcos legais o artigo 205 da Constituição Federal de
1988, que reconhece a educação como um direito fundamental de todos e um dever apenas
do Estado.

É Dever compartilhado entre Estado, família e sociedade.


Errado.

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022. Conforme a BNCC, as decisões pedagógicas devem considerar o desenvolvimento de


competências, com indicações claras sobre o que os alunos devem “saber”, e sobre o que eles
devem “saber dizer”.

Cuidado! Não é saber dizer, e sim, saber fazer.


Errado.

023. A implementação da BNCC deve levar em conta a diversidade cultural, social e econômica
dos estados brasileiros, possibilitando que cada instituição de ensino construa o seu currículo
de forma independente, e autônoma usando como base as necessidades da comunidade local
a qual atende, sem deixar de considerar as orientações da Base Nacional Curricular Comum.

A BNCC orienta os currículos nacionais, portanto, deve ser sempre considerada.


Certo.

024. A BNCC defende explicitamente o compromisso com a educação tempo integral.

O correto é educação integral, que vai além da ampliação do tempo escolar.


Errado.

(FUNDEP/2019) A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) estabelece conhecimentos, com-


petências e habilidades que se espera serem desenvolvidas por todos os estudantes no decor-
rer da escolaridade básica. Com relação à BNCC, julgue os itens.

025. É um documento normativo que se aplica à educação escolar e está norteado pelos prin-
cípios éticos, políticos e estéticos visando à formação humana integral e à construção de uma
sociedade justa, democrática e excludente.

A BNCC é inclusiva e não excludente.


Errado.

026. No Ensino Fundamental, as cinco áreas de conhecimento propiciam a comunicação entre


os conhecimentos e saberes dos diferentes componentes curriculares.

As cinco áreas do conhecimento do Ensino Fundamental são: Linguagens, Matemática, Ciên-


cias da Natureza, Ciências Humanas e Ensino Religioso.
Certo.

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027. É o currículo nacional para os sistemas e das redes escolares dos estados, do Distrito
Federal e dos municípios e é o parâmetro para a elaboração das propostas pedagógicas das
instituições escolares.

BNCC é um documento que orienta e influencia currículos, formação de educadores, produção


de material didático, avaliações. A BNCC não se resume a um currículo nacional, mas é um
documento de caráter normativo, ou seja, envolve uma série de regras e protocolos sociais,
políticos e estruturais.
Errado.

028. O conceito de educação integral com o qual a BNCC está comprometida se refere à dura-
ção da jornada escolar.

Educação integral é diferente de educação de tempo integral, pois, enquanto aquela se preocu-
pa com o desenvolvimento das diversas dimensões do sujeito (cognitiva, afetiva, motora etc.),
a última se resume a uma questão burocrática de aumentar o tempo do estudante na escola
para no mínimo 7h. Ou seja, o item fala em educação de tempo integral, não educação integral.
Errado.

(FUNDEP/2019) Sobre as dez competências gerais apresentadas na Base Nacional Comum


Curricular (BNCC), julgue os itens.

029. Competência é a mobilização de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores para a


resolução de demandas complexas da vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do
mundo do trabalho.

Esta é a literalidade da BNCC, está escrito exatamente assim.


Certo.

030. No Ensino Fundamental, as competências específicas de área, estabelecidas por cada área
do conhecimento, evidenciam como as dez competências gerais se expressam nessas áreas.

Temos as competências gerais para todo nível da educação Básica, e depois temos as com-
petências específicas para cada etapa (infantil, fundamental e médio). As competências espe-
cíficas consideram as características do seu público e se baseiam nas competências gerais,
portanto, elas evidenciam como as competências gerais se expressão na sua área.
Certo.

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031. As dez competências gerais devem ser desenvolvidas pelos alunos, a partir do Ensino
Fundamental, para assegurarem uma formação humana integral tendo em vista a construção
de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.

As competências são direitos de aprendizagens dos alunos para as 3 etapas da educação bá-
sica, inclusive a educação infantil. O item fala só a partir do ensino fundamental.
Errado.

032. Uma das competências gerais é valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e
culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produção
artístico-cultural.

Competência número 3.
Certo.

033. (FUNDATEC/2019) A Base Nacional Comum Curricular define um conjunto orgânico e


progressivo de:
a) Aprendizagens essenciais.
b) Regras disciplinares.
c) Modelos de planejamento.
d) Etapas avaliativas.
e) Informações básicas.

A Base Nacional Comum Curricular define um conjunto orgânico e progressivo de aprendiza-


gens essenciais.
Letra a.

034. (FUNDATEC/2019) Segundo a Base Nacional Comum Curricular, _______________ é defini-


da(o) como a mobilização de conhecimentos (conceitos e procedimentos), habilidades (práti-
cas, cognitivas e socioemocionais), atitudes e valores para resolver demandas complexas da
vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do mundo do trabalho.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do trecho acima.
a) metodologia
b) avaliação
c) competência
d) componente curricular

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Competência é definida como a mobilização de conhecimentos (conceitos e procedimentos),


habilidades (práticas, cognitivas e socioemocionais), atitudes e valores para resolver deman-
das complexas da vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do mundo do trabalho.
Letra c.

035. (PROFESSOR-SC/2019) Para além da garantia de acesso e permanência na escola, é ne-


cessário que sistemas, redes e escolas garantam, segundo a Base Nacional Comum Curricular:
a) O ensino de competências gerais singulares em cada região brasileira.
b) Programas alternativos de ensino à distância para famílias necessitadas.
c) Formas de acesso de professores à educação continuada.
d) Um patamar comum de aprendizagens a todos os estudantes.

É necessário que sistemas, redes e escolas garantam um patamar comum de aprendizagens a


todos os estudantes, para além da garantia de acesso e permanência na escola, ou seja, apren-
dizagens essenciais, como no item anterior.
Letra d.

(PROFESSOR-SC/2019) A Base Nacional Comum Curricular estabelece alguns direitos de


aprendizagem e desenvolvimento na educação infantil. Considerando apenas esses direitos
de aprendizagem, julgue os itens.

036. Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência


e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos,
sustentáveis e solidários;

Esse é o tipo de questão que devemos ficar muito atentos. Assim, segue uma dica valiosa:
imagine o mesmo enunciado, que fala dos direitos de aprendizagem da educação infantil e,
no primeiro item, estivesse a seguinte proposição: “O Covid é uma doença que surgiu na China
e que trouxe uma crise mundial”. Esse item seria verdadeiro ou falso?? FALSO. É lógico que a
sentença é verdadeira, e que o Covid surgiu na China, contudo, não tem nada a ver com enun-
ciado, o enunciado pede direitos de aprendizagem da educação infantil, não fala sobre Covid.
Assim, foi exatamente isso que aconteceu nesse item, ele seria verdadeiro se o enunciado pe-
disse as 10 competências gerais da BNCC, mas como ele pediu os direitos de aprendizagem
da educação infantil, o item se torna errado, pois essa é a competência geral de número 10 e
não direito de aprendizagem da educação infantil.
Errado.

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037. Expressar, como sujeito dialógico, criativo e sensível, suas necessidades, emoções, sen-
timentos, dúvidas, hipóteses, descobertas, opiniões, questionamentos, por meio de diferentes
linguagens.

São 6 direitos de aprendizagem para educação infantil (Conviver, Brincar, Participar, Explorar,
Expressas, conhecer-se), esse é o “expressar”.
Certo.

038. Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e
também participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural.

A mesma lógica do primeiro item dessa questão, isto é, uma das 10 competências gerais e não
direito de aprendizagem da educação infantil, para ser mais específico, é a competência geral
de número 3.
Errado.

039. Explorar movimentos, gestos, sons, formas, texturas, cores, palavras, emoções, trans-
formações, relacionamentos, histórias, objetos, elementos da natureza, na escola e fora dela,
ampliando seus saberes sobre a cultura, em suas diversas modalidades: as artes, a escrita, a
ciência e a tecnologia;

São 6 direitos de aprendizagem para educação infantil (Conviver, Brincar, Participar, Explorar,
Expressas, conhecer-se), esse é o “explorar”.
Certo.

040. Conhecer-se e construir sua identidade pessoal, social e cultural, constituindo uma ima-
gem positiva de si e de seus grupos de pertencimento, nas diversas experiências de cuidados,
interações, brincadeiras e linguagens vivenciadas na instituição escolar e em seu contexto
familiar e comunitário.

São 6 direitos de aprendizagem para educação infantil (Conviver, Brincar, Participar, Explorar,
Expressas, conhecer-se), esse é o “Conhecer-se”.
Certo.

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041. (Professor-RJ/2019) “A área de Ciências da Natureza, por meio de um olhar articulado


de diversos campos do saber, precisa assegurar aos alunos do Ensino Fundamental o aces-
so à diversidade de conhecimentos científicos produzidos ao longo da história, bem como a
aproximação gradativa aos principais processos, práticas e procedimentos da investigação
científica.”
Fonte: BNCC – A área de Ciências da Natureza – 2017

Consequentemente, de acordo com a BNCC, ao longo do Ensino Fundamental, a área de Ciên-


cias da Natureza tem o compromisso com o desenvolvimento de:
a) letramento científico
b) alfabetização científica
c) experimentos científicos
d) inovação científica

De acordo com a BNCC, ao longo do Ensino Fundamental, a área de Ciências da Natureza tem
o compromisso com o desenvolvimento de letramento científico.
Letra a.

042. (PROFESSOR-SC/ 2019) Analise o trecho a seguir e assinale a alternativa que completa
corretamente a lacuna:
“Na BNCC, ___________________ é definida como a mobilização de conhecimentos (conceitos e
procedimentos), habilidades (práticas, cognitivas e socioemocionais), atitudes e valores para
resolver demandas complexas da vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do mundo
do trabalho.”
a) Educação integral.
b) Competência.
c) Igualdade educacional.
d) Colaboração.

Na BNCC, competência é definida como a mobilização de conhecimentos, habilidades, ati-


tudes e valores para resolver demandas complexas da vida cotidiana, do pleno exercício da
cidadania e do mundo do trabalho. Questão já trabalhada por outra banca, o que indica que é
um assunto explorado.
Letra b.

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043. (VUNESP/2019) A Base Nacional Comum Curricular – BNCC – é entendida na Resolução


CNE/CP n. 2, de 22 de dezembro de 2017, como:
a) referência nacional, sem obrigatoriedade, para os sistemas de ensino e para as instituições
ou redes escolares públicas e privadas da Educação Básica, para construírem ou revisarem os
seus currículos.
b) organizadora das aprendizagens essenciais que todos os estudantes devem desenvolver e
expressar a singularidade educacional sobre as quais as igualdades devem ser buscadas.
c) instrumento de articulação e coordenação de políticas e ações educacionais desenvolvidas
em âmbito apenas municipal.
d) mobilizadora de conhecimentos (conceitos e procedimentos), habilidades (práticas, cog-
nitivas e socioemocionais), atitudes e valores para resolver demandas complexas do mundo
do trabalho.
e) política nacional de Educação Básica, que contribui para a formação inicial de professores,
para a avaliação da aprendizagem, a definição de conteúdos didáticos e os critérios para oferta
de infraestrutura adequada.

A BNCC é entendida na Resolução CNE/CP n. 2, de 22 de dezembro de 2017, como política


nacional de Educação Básica que contribui para a formação inicial de professores, para a ava-
liação da aprendizagem, a definição de conteúdos didáticos e os critérios para oferta de infra-
estrutura adequada.
Letra e.

044. (IBADE/2019) De acordo com a BNCC, é uma competência específica de linguagens para
o ensino fundamental:
a) Compreender e utilizar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica,
significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares), para se
comunicar por meio das diferentes linguagens e mídias, produzir conhecimentos, resolver pro-
blemas e desenvolver projetos autorais e coletivos.
b) Desenvolver o senso ético para reconhecer, fruir e respeitar as diversas manifestações cul-
turais e de linguagens plurais.
c) Compreender e utilizar tecnologias para se comunicar em diferentes situações sociais que
demandam postura adequada e vastos conhecimentos.
d) Utilizar a linguagem verbal com maior desenvoltura e habilidade, para que tenha condições
intelectuais de adquirir manejo em outras linguagens.
e) Ler e escrever adequadamente, atendendo aos requisitos escolares mínimos, de acordo
com a idade do estudante.

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De acordo com a BNCC, uma competência específica de linguagens para o ensino fundamental
é compreender e utilizar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica,
significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares), para se
comunicar por meio das diferentes linguagens e mídias, produzir conhecimentos, resolver pro-
blemas e desenvolver projetos autorais e coletivos.
Letra a.

045. (IBADE/2019) Segundo a BNCC, há um determinado número de competências gerais que


devem ser trabalhadas ao longo da educação básica. Quantas competências gerais são pre-
vistas pela BNCC?
a) 9
b) 10
c) 8
d) 6
e) 7

Dez são as competências gerais previstas pela BNCC.


Letra b.

(IBFC/2019) Segundo a Resolução CNE/CP n. 2/2017, que institui e orienta a implantação


da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a ser respeitada obrigatoriamente ao longo
das etapas e respectivas modalidades no âmbito da Educação Básica, analise as afirma-
tivas abaixo.

046. A BNCC, como documento de caráter normativo que define o conjunto orgânico e
progressivo de aprendizagens essenciais como direito das crianças e adolescentes, exce-
tuando-se os adultos, que terão norteador curricular diferenciado, no âmbito da Educação
Básica escolar.

O item fica errado quando diz que os adultos ficam de fora e que terão um norteador cur-
ricular diferenciado. A BNCC é para toda educação básica, e deve orientar e influenciar a
formação de professores e os currículos, incluindo a modalidade de Educação de Jovens
e Adultos.
Errado.

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047. No âmbito da BNCC, competência é definida como a mobilização de conhecimentos (con-


ceitos e procedimentos), habilidades (práticas cognitivas e socioemocionais), atitudes e valo-
res, para resolver demandas complexas da vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do
mundo do trabalho.

Como em questões anteriores, com outras bancas, o mesmo assunto. Esse é um tema muito
explorado, o conceito de competência. Copiou e colou da BNCC, está escrito assim.
Certo.

048. As escolas indígenas e quilombolas terão no seu núcleo comum curricular suas línguas,
saberes e pedagogias, além das áreas do conhecimento, das competências e habilidades cor-
respondentes, de exigência nacional da BNCC.

Educação indígena e quilombola são modalidades da educação, ou seja, possui um modo


específico de proposta pedagógica, consequentemente, um público-alvo. Nesse sentido, é nor-
mal que respeite sua identidade, sua língua materna etc., porém, não negligencie o conheci-
mento básico objetivado para todos.
Certo.

049. A BNCC afirma, de maneira explícita, o seu compromisso com a educação integral. Edu-
cação integral que depende da duração da jornada escolar.

Independe da duração da jornada. É obvio que quanto mais tempo na escola, maiores são as
oportunidades para se efetivar uma educação integral, contudo, você pode ter educação inte-
gral em 2h de aula, 3h, 7h, pois independe do tempo, e depende da proposta pedagógica.
Errado.

050. A BNCC está estruturada em 5 Campos de experiência no âmbito dos quais são definidos
os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento para educação infantil, com case nisso, mar-
que a alternativa incorreta:
a) O eu, o outro e o nós – É preciso criar oportunidades para que as crianças entrem em conta-
to com outros grupos sociais culturais, outros modos de vida, pelas diferentes atitudes técni-
cas e rituais de cuidados pessoais e do grupo, costumes celebrações e narrativas.
b) Corpo, gestos e movimentos – A instituição escolar precisa promover oportunidades ricas
para que as crianças possam explorar e vivenciar um amplo repertório de movimentos, tais
como se sentar com apoio, rastejar, escorregar, saltar, correr, equilibrar-se, etc.

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c) Traços, sons, cores e formas – A educação infantil precisa promover a participação das
crianças em tempos e espaços para a produção da manifestação e apreciação artística, de
modo a favorecer o desenvolvimento da sensibilidade, da criatividade e da expressão pessoal
das crianças.
d) Escuta, fala, pensamento e imaginação – As experiências com a literatura infantil contri-
buem para o desenvolvimento do gosto pela leitura, do estímulo a imaginação e da ampliação
do conhecimento de mundo.
e) Espaço, tempos, quantidades, relações e transformações – A educação infantil precisa pro-
mover experiências nas quais as crianças possam fazer observações, manipular objetos, in-
vestigar, explorar seu entorno, levantar hipóteses e consultar fontes de informação para buscar
respostas às suas curiosidades indagações, de forma espontânea e natural, sem intervenção.

É preciso que haja intervenção e há a necessidade de imprimir intencionalidade educativa em


todas as atividades da escola.
Letra e.

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GABARITO
1. c 18. C 35. d
2. a 19. c 36. E
3. C 20. a 37. C
4. C 21. E 38. E
5. E 22. E 39. C
6. C 23. C 40. C
7. C 24. E 41. a
8. C 25. E 42. b
9. E 26. C 43. e
10. C 27. E 44. a
11. C 28. E 45. b
12. E 29. C 46. E
13. C 30. C 47. C
14. a 31. E 48. C
15. a 32. C 49. E
16. C 33. a 50. e
17. C 34. c

William Dornela
Especialista em Docência de Ensino Superior e graduado em Pedagogia e Jornalismo. Possui experiência
na área de educação internacional pela Language Studies International (LSI, Canadá). É também servidor
efetivo da Secretaria de Educação do Distrito Federal, desde 2009. Atualmente atua como supervisor
escolar da rede pública de ensino do DF.

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