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TÍTULO I

17º GRUPAMENTO DE BOMBEIROS MILITAR - COPACABANA

CAPÍTULO I

DO ÓRGÃO E SUAS FINALIDADES

Art. 1º. O 17º Grupamento de Bombeiros Militar - Copacabana (17º GBM) é um órgão de execução,
subordinado ao Comando de Bombeiros de Área I – Capital (CBAI ).
§ 1º. É atribuição do Comandante do 17º GBM, o estabelecimento desta Norma Geral de Ação.
§ 2º. O Comandante do 17º GBM estabelecerá relação funcional direta com o CBA I – Capital, dentro das
atribuições relacionadas a cada órgão.

CAPÍTULO II

DA ORGANIZAÇÃO GERAL

Art. 2º. O 17º GBM é composto das seguintes divisões administrativas e operacionais:
Comando do 17º GBM;
Seção Administrativa (Sad);
Seção Operacionalento (SOp);
Seção de Serviços Técnicos (SST);
Seção de Defesa Civil ( SDeC)

Art. 3º. As divisões administrativas e operacionais do 17º GBM se estruturam da seguinte forma:
§ 1º. Comando do 17º GBM:
1) Comando
2) Subcomando Operacional
3) Subcomando Administrativo
§ 2º. Seção Administrativa (Sad):
1) Secretaria
2) Subseção de Serviços Gerais (SsSG)
§ 3º. Seção Operacional (Sop);
1) Subseção de Controle Operacional (SsCO)
2) SubSeção de Material Operacional (SsMOp)
3) SubSeção de Manutenção e Transporte (SsMT)
§ 4º. Seção de Serviços Técnicos:
1)Subseção de Segurança Contra Incêndio e Pânico (SsSCIP)
2) Subseção de Diversões Públicaa ( SsDP)
3) SubSeção de Manutenção e Transporte (SsMT)
§ 5º. Seção de Defesa Civil (SDC):

Parágrafo único: Os setores de que trata o caput deste artigo são previstos na NOTA GAB/SEDEC 270/2016
publicada no Boletim SEDEC/CBMERJ Nº 185 de 11/10/2016, que versa sobre a implantação do projeto de
reestruturação organizacional das Unidades Operacionais da SEDEC/CBMERJ, organograma presente no
ANEXO I desta Norma.

CAPÍTULO III
DAS ATRIBUIÇÕES GERAIS

Art. 4º. As atribuições do 17° GBM são as seguintes, além dos estabelecidos em documentos normativos:
- Prevenção e Segurança Contra Incêndio e Pânico
- Combate a incêndio;
- Busca e salvamento;
- Realização de socorros de APH;

CAPÍTULO IV
DO COMANDO

Seção I
Do Comandante

Art. 5º. O Comandante do 17º GBM é uma função do grau hierárquico, da qualificação e das habilitações,
constituindo uma prerrogativa impessoal com atribuições e deveres, e exerce sua ação de comando em
todos os setores da Unidade de Bombeiro Militar, usando-a com a iniciativa necessária e sob sua inteira
responsabilidade.

Art. 6º. O Comandante do 17º GBM é o Oficial Superior, Bombeiro Militar, responsável pela administração,
instrução e emprego da OBM, segundo as diretrizes do Comando-Geral do CBMERJ. Art. 7º. Cumpre-lhe,
além dos encargos que lhe são atribuídos pelos diversos regulamentos, os seguintes:
I. Superintender todas as atividades e serviços do Grupamento, facilitando, contudo, o livre exercício das
funções de seus subordinados, para que desenvolvam o espírito de iniciativa, indispensável no serviço
bombeiro militar, e sintam a responsabilidade decorrente;
II. Planejar, comandar, coordenar, controlar e fiscalizar todas as atividades de prevenção contra incêndio e
pânico, combate a incêndio e salvamento, resgate/atendimento pré- hospitalar (APH) e demais ações
operacionais e administrativas na sua área operacional;
III. Esforçar-se para que os seus subordinados façam do cumprimento do dever de bombeiro militar uma
virtude e orientar que pautem sua conduta pelas normas da moral, aplicando-lhes correções disciplinares
quando se mostrarem recalcitrantes na satisfação de tais compromissos institucionais;
IV. Imprimir a todos os seus atos, como exemplo, a máxima correção, pontualidade e justiça;
V. Zelar para que os oficiais sob seu comando sirvam de exemplo aos subordinados;
VI. Zelar para que seus comandados observem fielmente todas as disposições regulamentares e para que
exista entre eles coesão e harmonia, a fim de facilitar o máximo rendimento e a indispensável uniformidade
nas atividades de comando, instrução e administração;
VII. Procurar, com o máximo critério, conhecer os seus comandados, observando cuidadosamente suas
capacidades física, intelectual e de trabalho, bem como suas virtudes, não só para formar juízopróprio, mas
também para prestar sobre eles, com exatidão e justiça, as informações regulamentares e outras que forem
necessárias;
VIII. Providenciar para que o Grupamento esteja sempre em condições de ser empregado de acordo com
suas competências e atribuições;
IX. Organizar os horários administrativos e operacionais do Grupamento de acordo com Diretriz do Comando
- Geral;
X. Premiar e punir, dentro do limite de suas atribuições, de acordo com o RDCBMERJ os oficiais e praças do
Grupamento, que os merecerem;
XI. Atender as ponderações justas dos seus subordinados, quando feitas em termos adequados e desde que
sejam de sua competência;
XII. Conceder dispensa de serviço aos militares, nas condições estabelecidas na legislação vigente;
XIII. Transcrever em Boletim Interno, notas e instruções referentes a atos e fatos relativos aos seus
comandados e que devam constar em seus assentamentos funcionais;
XIV. Conceder férias, recompensas e licenças aos seus subordinados, de acordo com as normas
regulamentares;
XV. Autorizar o uso do traje civil pelas praças, para entrada e saída na Unidade, bem como para a
permanência no interior da mesma, em situações excepcionais e quando no cumprimento de missão que
assim o recomende;
XVI. Emitir juízo a respeito dos militares da unidade, não só em fichas de avaliação como em qualquer
documento análogo, exigidos pelos órgãos competentes;
Instaurar Inquérito Policial Militar (IPM),Sindicância, Atestado de Origem e Processos Administrativos
Disciplinares (PAD);
XVII. Despachar ou informar, nos prazos regulamentares, os requerimentos, as comunicações internas, as
consultas, os recursos, os pedidos de reconsideração de ato, entre outros documentos, que sejam
protocolizados na SAd e que sejam de sua competência;
XVIII. Nomear ou designar comissões ou equipes de trabalhos, necessárias ao bom andamento do serviço,
sejam elas estabelecidas em legislação ou através de atos discricionários do escalão superior;
XIX. Corresponder-se diretamente com as autoridades civis ou militares, quando o assunto não exigir a
intervenção da autoridade superior, ressalvadas as restrições regulamentares;
XX. Comunicar, imediatamente, à autoridade superior, fatos de natureza grave ocorridos no Grupamento,
solicitando-lhe intervenção, se não estiver em suas atribuições providenciar a respeito;
XXI. Realizar as movimentações no âmbito do Grupamento, segundo a legislação em vigor e a melhor
conveniência do serviço;
XXII. Facilitar às autoridades competentes as visitas, as inspeções e as fiscalizações, quando determinado por
autoridade superior ou em cumprimento a dispositivos regulamentares;
XXIII. Assegurar que materiais e equipamentos distribuídos ao Grupamento estejam nas melhores condições
possíveis de uso e sejam apropriadamente utilizados, manutenidos, guardados, estocados e controlados;
XXIV. Designar oficiais e praças para os cargos e funções do Grupamento, de acordo com as prescrições em
vigor;
XXV. Velar para que a distribuição de recursos humanos no Grupamento obedeça, tanto quanto possível às
necessidades próprias de cada serviço, tendo em vista a aptidão, qualificação ou espcialização de cada
Bombeiro Militar;
XXVI. Orientar o processo de arquivamento, análise, avaliaçãoe seleção de documentos no âmbito da
unidade;
XXVIII. Solicitar ao Comando de Bombeiros de Área I, as providências que escapem à sua competência;
XXVIX. Realizar o pronunciamento administrativo dos bens arrolados, após assumir o comando da Unidade;
XXIX. Exercer outras atribuições que lhe forem atribuídas pelo escalão superior.

Seção II
Do Subcomandante Operacional

Art. 8º. O Subcomandante Operacional do 17º GBM é o Oficial Superior, Bombeiro Militar, auxiliar e
substituto do Comandante no tocante às atividades operacionais e serve-lhe de intermediário na transmissão
de ordens relatívas à Seção de Operações e Seção de Serviços Técnicos, cuja execução fiscaliza, devendo
ordenar sempre em nome deste, afim de que não seja alterada a direção.
Art. 9º. Cumpre-lhe, além dos encargos que lhe são atribuídos pelos diversos regulamentos, os seguintes:
I. Responder pelo Comandante do 17º GBM, no campo operacional, em seus impedimentos eventuais;
II. Zelar pela conduta profissional do pessoal do 17º GBM;
III. Apresentar proposta ou emitir parecer sobre assuntos operacionais que devam ser oferecidos ao
Comandante do 17º GBM;
IV. Assinar no impedimento do Comandante do 17º GBM os documentos funcionais relativos aos assuntos
do GBM bem como aquele que receber por delegação;
V. Secundar o Cmt do 17º GBM na fiscalização das atividades desenvolvidas pela SST, Sop e subordinadas;
VI. Encaminhar ao Cmt do 17º GBM, com as informações necessárias,todos os documentos que dependam
da decisão deste;
VII. Levar ao conhecimento do Cmt do 17º GBM, verbalmente ou por escrito, depois de convenientemente
apuradas, todas as ocorrências operacionais que não lhe caiba resolver;
VIII. Assinar documentos ou tomar providências de caráter urgente na ausência ou no impedimento do Cmt
do 17º GBM, dando-lhe conhecimento na primeira oportunidade;
IX. Instaurar Sindicância, Processos Administrativos Disciplinares de Rito Sumário (PAD);
X. Assessorar o Comandante quanto à fiscalização das atividades operacionais do Grupamento;
XI. Zelar assiduamente pela conduta militar dos oficiais e das praças do 17º GBM e apurar as irregularidades
quando for de sua competência;
XII. Dar conhecimento aos escalões subordinados das decisões operacionais do Comandante do 17º GBM,
determinando seu fiel cumprimento;
XIII. Ouvir os Chefes de seção antes de dar andamento a qualquer documento que lhe seja dirigida sobre
militares dos respectivas setores;
XIV. Encaminhar todos os documentos dirigidos ao Comandante e qualquer comunicação que lhe seja
dirigida sobre oficiais e praças do 17º GBM;
XV. Dar visto das ordens de serviço, relatórios e levantamentos atinentes às atividades operacionais;
XVI. Supervisionar as atividades relacionadas a instrução:
XVII. Supervisionar a execução das manutenções preventivas e corretivas das viaturas do Grupamento, bem
como outras atividades ligadas a SsMT;
XVIII. Coordenar as cerimônias e formaturas realizadas na UBM;
XIX. Supervisionar a emissão dos documentos elaborados pela Seção de Serviços Técnicos (laudo de
exigências, certificado de aprovação, regularização de piscinas, autorização para eventos, certificado de
vistoria anual para hotéis, certificados de despacho de deferimento e indeferimento) e emissão de
procedimentos fiscalizatórios (notificações, autos de infração, autos de interdição e autos de desinterdição);
XX. Verificar o atendimento por parte da SST das denúncias relativas à segurança contra incêndio e pânico;
XXI. Supervisionar a fiscalização das edificações no que concerne às normas de segurança contra incêndio e
pânico;
XXII. Coordenar o preenchimento do SISCOM da UBM, no tocante à área operacional, em cumprimento as
Normas emanadas pela 4ª Seção do Estado Maior-Geral.
XXIII. Fiscalizar as ações de aprestamento e de apronto operacional das GRD do 17º GBM;
XXIII. Desenvolver atividades de nivelamento do SCCO com os Oficiais d0 17º GBM;
XXIV. Exercer outros encargos e atribuições operacionais que lhe forem atribuídas pelo Comandante do 17º
GBM;

Seção III
Do Subcomandante Administrativo

Art. 8º. O Subcomandante do 17º GBM é o Oficial Superior, Bombeiro Militar, auxiliar e substituto do
Comandante no tocante as atividades administrativas, e serve-lhe de intermediário na transmissão de orden
relativas a Seção Administrativa, sento responsávem também pela justiça e disciplina da Unidade, e cuja
execução fiscaliza, devendo ordenar sempre em nome deste, afim de que não seja alterada a direção.
Art. 9º. Cumpre-lhe, além dos encargos que lhe são atribuídos pelos diversos regulamentos, os seguintes:
I. Responder pelo Comando do 17º GBM, no campo administrativo, em seus impedimentos eventuais;
II. Zelar pela conduta profissional do pessoal do 17º GBM;
III. Apresentar proposta ou emitir parecer sobre assuntos administrativos que devam ser oferecidos ao
Comandante do 17º GBM;
IV. Assinar no impedimento do Comandante do 17º GBM os documentos funcionais relativos aos assuntos
do GBM bem como aquele que receber por delegação;
V. Secundar o Cmt do 17º GBM na fiscalização das atividades da Sad e subordinadas, do GBM;
VI. Encaminhar ao Cmt do 17º GBM, com as informações necessárias,todos os documentos que dependam
da decisão deste;
VII. Levar ao conhecimento do Cmt do 17º GBM, verbalmente ou por escrito, depois de convenientemente
apuradas, todas as ocorrências administrativas que não lhe caiba resolver;
VIII. Assinar documentos ou tomar providências de caráter urgente na ausência ou no impedimento do Cmt
do 17º GBM, dando-lhe conhecimento na primeira oportunidade;
IX. Assessorar o Comandante quanto à fiscalização das atividades administrativas do Grupamento;
X. Zelar assiduamente pela conduta militar dos oficiais e das praças do 17º GBM e apurar as irregularidades
quando for de sua competência;
XI. Controlar e assinar juntamente com o Comandante do 17º GBM as escalas ordinárias e extraordinárias
das Praças e Oficiais da Unidade;
XII. Dar conhecimento aos escalões subordinados das decisões administrativas do Comandante do 17º GBM,
determinando seu fiel cumprimento;
XIII. Ouvir os Chefes de seção antes de dar andamento a qualquer documento que lhe seja dirigida sobre
militares dos respectivas setores;
XIV. Encaminhar todos os documentos dirigidos ao Comandante e qualquer comunicação que lhe seja
dirigida sobre oficiais e praças do 17º GBM;
XV. Controlar os procedimentos administrativos disciplinares (PADs) do 17º GBM, de acordo com a doutrina
e padronização emanada pela Corregedoria Interna do CBMERJ;
XVI. Controlar os processos apuratórios (sindicâncias e IPMs) no âmbito do 17º GBM, devendo auxiliar o
Comandante na delegação dos encarregados, controlar os devidos prazos junto a Corregedoria Interna e
assessorar o Comandante na publicação da solução dos mesmos;
XVII. Supervisionar as escalas diárias do serviço de praça;
XVIII. Supervisionar a utilização das viaturas administrativas da UBM;
XIX. Controlar o expediente administrativo, obedecendo à carga horária determinada pelo Comando-Geral
da Corporação;
XX. Supervisionar o cumprimento das ordens emanadas no livro de ordens do comando da Unidade (onde
são escrituradas as ordens do comando para o oficial de dia);
XXI. Dar visto no livro do Oficial de Dia/Comandante de Socorro diariamente, despachando as devidas
alterações para os setores responsáveis;
XXII. Coordenar o preenchimento do SISCOM da UBM, no tocante à área administrativa, em cumprimento às
Normas emanadas pela 4ª Seção do Estado Maior-Geral;
XXIII. Fiscalizar os oficiais fiscais setoriais de contratos de empresas terceirizadas que prestam serviços no 17º
GBM;
XXIV. Exercer outros encargos e atribuições que lhe forem atribuídos pelo Comandante da Unidade.do 17º
GBM;

CAPÍTULO IV
DAS SEÇÕES DA UNIDADE

Seção I
Da Tesouraria

Art. 10º. É o setor responsável por fazer cumprir as determinações emanadas do Comandante do 17º GBM
para a gestão dos recursos financeiros do 17º GBM;
Art. 11º. São atribuições da Tesouraria:
I. Controlar e movimentar, com autorização do Comandante, os recursos
financeiros da Unidade;
II. Confeccionar o Balancete mensal da Unidade, de acordo com as normas vigentes da Diretoria Geral de
Finanças, encaminhando-o para auditagem.

Seção II
Dos Bens Patrimoniais

Art. 10º. É o setor responsável por representar a Unidade junto à Diretoria de Patrimônio e realizar o
controle geral da carga de bens patrimoniais da Unidade;
Art. 11º. São atribuições do Bens Patrimoniais
I. Assessorar o Titular da Unidade em relação ao controle e fiscalização dos bens patrimoniais existentes na
sua Unidade;
II. Conhecer e cumprir as legislações, normas, regulamentos e ordens em vigor na Corporação referente aos
bens patrimoniais;
III. Manter um arquivo permanente e atualizado de todos os aditamentos e arrolamentos da Unidade;
IV. Proceder ao inventário dos bens patrimoniais pertencentes à Unidade, pelo menos uma vez ao ano, bem
como seu registro contábil;
V. Zelar pela guarda e inspecionar, periodicamente, o estado de conservação e a destinação dos bens da
Unidade;
VI. Etiquetar todos os bens sob sua guarda, identificando-os com seu número de inventário;
VII. Manter em arquivo, cópia da documentação e das plantas arquitetônicas do imóvel, remetendo os
originais para a Diretoria de Patrimônio, referente à posse do imóvel da Unidade, providenciando, se for o
caso, a sua regularização junto aos órgãos competentes;
VIII. Controlar a movimentação dos seus bens em carga, entre as Unidades Apoiadas, inclusive as viaturas
operacionais e administrativas, mantendo atualizada a localização exata dos bens;
IX. Apoiar o Titular da Unidade, junto aos órgãos de fiscalização de trânsito, de forma que as viaturas estejam
em conformidade ao Código de Trânsito Brasileiro, apurando a responsabilidade em relação às notificações e
autuações de trânsito das viaturas operacionais e
administrativas;
X. Providenciar a entrega no Depósito Geral dos bens em transição de baixa;
XI. Providenciar os procedimentos administrativos referentes às atividades relacionadas com os bens móveis
da Unidade, encaminhando à Diretoria de Patrimônio:
- Solicitação de incorporação, desincorporação e transferência;
- Solicitação de bens em disponibilidade, transição de baixa e baixa definitiva;
- Solicitação de descarte, alienação gratuita ou onerosa.
XII. Providenciar os processos de prestações de contas da Unidade, relativas à:
- Término de Exercício Financeiro;
- Término de gestão ou troca de gestor, quando esta não coincidir com o exercício financeiro;
- Falecimento de gestor dos bens patrimoniais;
- Ocorrer extinção de Unidade.
XIII. Informar ao Comandante da Unidade quaisquer alterações, para que este, julgando necessário,
proponha a abertura do processo administrativo à Diretoria de Patrimônio:
- Em que se apure extravio, perda, subtração culposa ou dolosa de bens móveis da Unidade ou pelo qual
esta responda;
- Casos de desfalque, desvios de bens ou de outras irregularidades de que resulte em dano ao erário público

Seção III
Da Seção Administrativa (Sad)

Art. 10º. A Seção Adminsitrativa é o setor responsável por fazer cumprir as determinações emanadas do
Comandante do 17º GBM para a coordenação e controle de todas as atividades administrativas do
Grupamento;
Art. 11º. São atribuições da Seção Adminsitrativa:
I. Fiscalizar o lançamento das escalas ordinárias e extraordinárias e publicação das mesmas;
II. Assessorar o Comandante nas questões de recursos humanos;
III. Controlar as portarias de instauração de IPM, Processos Administrativos Disciplinares, Sindicâncias e
Atestados de Origem;
IV. Coordenar e fiscalizar os setores administrativos;
V. Fiscalizar a elaboração do Plano de Férias e do Plano de Chamada;
VIII. Auxiliar no controle do SIM - SISTEMAS DE METAS, fiscalizando o cumprimento das metas e dos prazos
estabelecidos;
IX. Propor ao Comandante atribuição de pessoal, sugerindo mudanças no quadro de efetivo da Unidade;
X. Elaborar propostas e projetos, objetivando melhorar a estrutura do quartel, bem como adquirir
equipamentos, ferramentas e acessórios para as necessidades administrativas;
XI. Responsabilizar-se pela carga do material distribuído na seção;
XII. Propor ao Comandante a distribuição de pessoal, conforme sua qualificação e especialização;
XIII. Viabilizar a leitura das publicações em B.O. e de seus aditamentos,aos integrantes da Unidade, nas
formaturas mensais;
XIV. Fiscalziar a confeccão do boletim diário da Unidade;
XV. Controlar a Confecção de partes, ofícios, ordens de serviço, dentre outros;
XVI. Controlar o fluxo de entrada e produção dos documentos, bem como controlar numerário de cada tipo
de documento.
XVII. Fiscalizar a atualização dos assentamentos dos militares da Unidade nos meios de sistema digital e
físico;
XVIII. Fiscalizar a confeção do boletim diário da Unidade;
XVIX. Manter em ordem as legislações atinentes ao serviço;
XX. Dar a destinação prevista aos documentos que entram na Unidade por meio físico ou via SEI;;
XXI. Controlar o quadro de avisos da Unidade;
XXII. Manter atualizado o livro de ordens do comando da Unidade;
XXIII. Realizar a resenha do Boletim da SEDEC/CBMERJ e transcrições importantes;
XXIII. Atualizar o SISCOM, imediatamente após qualquer alteração no status do material existente, e quanto
às eventuais necessidades de aquisições;

Seção IV
Da Secretaria

Art. 12º. A Secretaria da Seção Administrativa tem como função realizar os atos executórios para o
cumprimento das atividades ligadas as questões documentais e burocráticas do 17º bem como confeccionar
todos os documentos elaborados pelas Seções e Subseções, exceto pela Seção de Serviços Técnicos
atribuições do Comandante e do Sub Comandante do 17º GBM.

Art. 13º. A Secretaria compete:


I - Confeccionar e controlar os Ofícios do Comandante do 17º GBM para outros Órgãos Públicos;
II - Confeccionar e controlar as Comunicações Internas (CI) do Comandante do 17º GBM para outros Órgãos
do CBMERJ;
III - Viabilizar a leitura das publicações em B.I. e de seus aditamentos, aos integrantes da Unidade, nas
formaturas mensais do Cmt do 17º GBM;
IV - Confeccionar instruções de serviços do Comandante do 17º GBM para publicação em Boletim Interno;
V - Confeccionar Portarias de PAD, Sindicância e IPM do 17º GBM;
VI - Auxiliar o Sargenteante no lançamento das escalas de serviço de prontidão e expediente dos praças;
VII - Auxiliar o Sargenteante na execução do Plano de Férias do efetivo do GBM;
VIII - Organizar e manter em dia uma relação nominal dos oficiais do 17º GBM, com os respectivos
endereços residências e telefones, destinando uma via ao Sub Cmt e outra para ser anexada ao livro de
ordens do Comandante de Operações;
IX - Controlar e organizar a agenda do Comandante do 17º GBM;
X - Manter em ordem as legislações atinentes ao serviço;
XI - Dar a destinação prevista aos documentos;
XII - Atualizar o quadro de avisos da Unidade;
XIII - Atualizar o livro de ordens do comando da Unidade;
XIV – Confeccionar os atestados de Origem;
XV - Atualizar o SISCOM, imediatamente após qualquer alteração no status do material existente, e quanto às
eventuais necessidades de aquisições;
XVI – Confecão de CI, Ofícios, Ordens de Serviços, dentre outros;
X - Exercer outros encargos e atribuições repassadas pelo Comandante e Subcomandante do 17º GBM;

Seção V
Da Subseção de Serviços Gerais( SsSG)

Art. 14º. A Subseção de Serviços Gerais será responsável por fazer cumprir as determinações emanadas do
Comandante do 17º GBM para a coordenação e controle de todas as atividades inirentes ao funcionamento
interno da Unidade;
Art. 15º. A Subseção de Serviços Gerais compete:
I – Planejar, controlar e Fiscalizar o Setor de Aprovisionamento;
II – Planejar, controlar e Fiscalizar o setor de Manutenção Predial;
III – Planejar, controlar e Fiscalizar a segurança do quaartel;

Seção VI
Do Aprovisionamento
Art. 14º. O Aprovisionamento será o setor responsável por fazer cumprir as determinações emanadas do
Comandante do 17º GBM para a implementação da política de alimentação da Unidade;
Art. 16º. Ao Aprovisionamento:
I - Preparar, controlar e distribuir as refeições diárias, conforme cardápio previamente estabelecido;
II - Controlar e fiscalizar o estoque de alimentos na despensa;
III - Realizar as compras dos gêneros alimentícios;
IV - Remeter à tesouraria as notas fiscais de compras dos alimentos ou serviços executados nos materiais do
aprovisionamento;
V - Manter as boas condições sanitárias dos locais destinados à alimentação, ao preparo, à cocção e à guarda
dos alimentos do Grupamento.

Seção VII
Da Manutenção Predial
Art. 14º. O setor de manutenção predial será o responsável por fazer cumprir as determinações emanadas
do Comandante do 17º GBM para a manutenção das instalações da Unidade.
Art. 16º. À Manutenção Predial compete:
I - Realizar as manutenções preventivas ou corretivas nas instalações da Unidade, que se fizerem necessárias
ao seu funcionamento;
II - Vistoriar periodicamente as instalações da Unidade, indicando e/ou providenciando a devida
manutençãoPreparar, controlar e distribuir as refeições diárias, conforme cardápio previamente estabelecido;
III – Acompanhar e fiscalizar a execução de obras realizadas através de contratos de empresas terceirizadas;

Seção VIII
Da Segurança
Art. 14º. O setor da Segurança será o responsável por fazer cumprir as determinações emanadas do
Comandante do 17º GBM para a manutenção da segurança física e patrimonial da Unidade.
Art. 16º. À Segurança compete:
I. Coordenar e fiscalizar as atividades de Guarda da Unidade;
II. Elaborar, instruir e coordenar a aplicação do Plano de Segurança da Unidade;
III. Elaborar e disponibilizar os livros necessários para o serviço de Guarda da Unidade;
IV. Controlar a entrada e a saída de pessoal e viaturas

Seção IX
Da Seção Operacional (SOp)

Art. 14º. A Seção Operacional é setor responsável por fazer cumprir as determinações emanadas do
Comandante do 17º GBM no planejamento, elaboração, supervisão, coordenação e execução das atividades
operacionais do Grupamento, além da inteligência operacional, instrução, recursos hídricos, e controle dos
materiais operacionais.
Art. 16º. À A Seção Operacional compete:
I. Planejar e organizar todas as operações da UBM;
II. Manter o controle das informações sobre todos os serviços operacionais da UBM;
III. Elaborar Ordens de Serviços, Relatórios e levantamentos atinentes às atividades operacionais;
IV. Manter atualizadas as documentações de instrução (NPCI, Programa de Instrução, Quadro de Trabalho,
Plano de Sessão, Livro de Registro de Instrução);
V. Zelar pela aptidão profissional e física dos BMs;
VI. Coordenar os treinamentos de cerimônias realizadas na UBM e Unidades subordinadas;
VII. Elaborar as Certidões de Ocorrência, em sistema específico;
VIII. Propor a divisa de área da UBM e Unidades subordinadas;
IX. Planejar operações simuladas e visitas técnicas em edificações de sua área operacional;
X. Confeccionar planos de operação para os pontos críticos da área operacional.

Seção X
Da Assessoria de Inteligência Operacional(AIOp)

Art. 14º. A Assessoria de Inteligência Operacional é setor responsável por fazer cumprir as determinações
emanadas do Comandante do 17º GBM no que tange aanalisar e coordenar as ações que envolvam as
atividades do sistema de informação operacional de Bombeiro Militar, além de estudos prévios relativos às
características da área que possam afetar a atividade operacional.
Art. 16º. À Assessoria de Inteligência Operacional compete:
I. Realizar estudos baseados nas estatísticas de socorros prestados, com vistas a subsidiar ações voltadas à
maior eficiência da operacionalidade;
II. Realizar pesquisas de satisfação externa;
III. Mapear o perfil industrial, comercial e residencial instalados em sua área de atuação
IV. Manter contato com a B/2 do CBA I, e BM/2 do E.M.G para alinhamento de atribuições e competências.
V. Cadastrar os pontos críticos da área da UBM;
VI. Registrar denúncias recebidas, repassando-as aos escalões superiores.

Seção XI
Da Instrução

Art. 14º. O setor de instrução é setor responsável por fazer cumprir as determinações emanadas do
Comandante do 17º GBM no que tange a plajenar e organizar todas as instruções ministradas pela UBM, em
todos os seus aspectos;
Art. 16º. Ao setor de Instrução compete:
I. Planejar e organizar todas as atividades de instrução da UBM;
II. Manter atualizado o registro de instrução para Oficiais dirigida pelo Comando;
III. Controlar e prover os meios auxiliares de instrução;
IV. Relacionar e organizar o arquivamento de toda documentação de
instrução;
V. Fiscalizar a realização das instruções;
VI. Pesquisar e selecionar materiais e conteúdos complementares que possam ser utilizados nas instruções;
VII. Implementar o Quadro de Trabalho Semanal (QTS) do GBM, disponibilizado pela DGEI, adequando-o à
Unidade;
VIII. Organizar, aplicar e registrar os testes de verificação aplicados à tropa;
IX. Buscar parcerias com os órgãos externos à Unidade que possam colaborar com as atividades de instrução
à tropa

Seção XII
Dos Recursos Hídricos

Art. 14º. O setor de Recursos Hídricos é o setor responsável por fazer cumprir as determinações emanadas
do Comandante do 17º GBM no que tange a Identificar e mapear os recursos hídricos existentes na área
operacional da Unidade;
Art. 16º. Ao setor de Recursos Hídricos compete:
I. Realizar corrida de área, seguindo diretrizes emanadas pelo Estado Maior Geral, ditadas na Norma Geral de
Corrida de Área (NGCA);
II. Realizar manutenções de 1º e 2º escalões nos hidrantes de coluna;
III. Reunir informações de recursos hídricos de sua área operacional e lançar em sistema próprio utilizado
pelo CBMERJ;

Seção XIII
Da Subseção de Controle Operacional (SsCO)

Art. 14º. A Subseção de Controle Operacional é setor responsável por fazer cumprir as determinações
emanadas do Comandante do 17º GBM objetivando o recebimento das solicitações de socorro e
providenciar o atendimento operacional, agindo como um braço operacional avançado do COCBMERJ e do
COGS.
Art. 16º. À A Subseção de Controle Operacional compete:
I. Receber as comunicações do público externo, no que diz respeito às solicitações de socorros e providenciar
o pronto atendimento;
II. Providenciar o apoio solicitado pelo Comandante de Socorro. Quando for o caso, solicitar ao COCBMERJ
as demandas necessárias, tais como: reforço operacional de outras UBMs, acionamento de órgãos externos,
públicos ou privados, dentre outros;
III. Orientar e prestar esclarecimentos ao público externo quanto às solicitações;
IV. Possuir acesso aos sistemas e informações utilizados na Corporação para apoio aos socorros, tais como:
POPs, Planos de Operações, sistema de cadastramento de Recursos, Hídricos, dentre outros;
V. Manter atualizado o status de cada viatura operacional da UBM;
VI. Realizar a manutenção preventiva, bem como providenciar a manutenção corretiva nos equipamentos da
Subseção;
VII. Manter atualizado o Sistema Digital de despacho de viaturas(ON CALL);
VIII. Manter atualizado o Sistema de Gerenciamento de Operações(SisGeO);
IX. Manter o Livro de Ordens com as determinações específicas da Subseção;
X. Manter atualizados todos os contatos de órgãos governamentais e não governamentais, de sua área
operacional, que possam apoiar o CBMERJ;
XI. Controlar a carga da Subseção.
Seção XIV
Da Subseção de Material Operacional (SsMOp)

Art. 14º. A Subseção de Material Operacional é setor responsável por fazer cumprir as determinações
emanadas do Comandante do 17º GBM no que tange a fiscalizar, controlar e providenciar a manutenção de
todos os materiais operacionais da UBM.
Art. 16º. À Subseção de Material Operacional compete:
I. Fiscalizar os materiais operacionais da UBM;
II. Manter um acondicionamento adequado para os materiais operacionais da UBM, bem como o controle
dos mesmos, através do SISCOM;
III. Realizar as manutenções de 1º e 2º escalões nos materiais da UBM;
IV. Encaminhar os materiais operacionais da UBM para a manutenção de 3º e 4º escalões, quando for o caso;
V. Inspecionar o material carga das viaturas e os demais existentes no depósito de material operacional,
comunicando ao Chefe da Seção de Operações qualquer irregularidade;
VI. Controlar a saída de material operacional, por empréstimo ou uso em serviço, devendo manter um
arquivo específico para este fim;
VII. Assessorar o Comandante da UBM nos estudos para aquisições de material operacional;
VIII. Atualizar o SISCOM, imediatamente após qualquer alteração no status do material existente, e quanto às
eventuais necessidades de aquisições;
IX. Identificar o material operacional de acordo com a padronização vigente;
X. Controlar a carga da Subseção

Seção XIV
Da Subseção de Manutenção e Transporte (SsMT)

Art. 14º. A Subseção de Manutenção e Transporte é setor responsável por fazer cumprir as determinações
emanadas do Comandante do 17º GBM no que tange ao gerenciamento direto de todas as viaturas da UBM,
cabendo-lhe coordenar, controlar e executar os serviços e programas de manutenção de 1º e 2º escalões,
além de providenciar, junto aos órgãos competentes, as manutenções de 3º e 4º escalão.
Art. 16º. À Subseção de manutenção e Transporte compete:
I. Controlar e coordenar a manutenção das viaturas;
II. Realizar o programa de manutenção preventiva e preditiva de viaturas lotadas no GBM;
III. Encaminhar as viaturas para a manutenção de 3º e 4º escalões, quando for o caso;
IV. Proceder à execução de inquérito técnico;
V. Realizar instruções e avaliações específicas para os militares da QBMP/2 e QBMP/3;
VI. Controlar o combustível da Unidade, bem como o consumo e a cota de cada viatura, através do Sistema
de Controle Total de Frota - CTF;
VII. No caso de UBM que possua Posto de Abastecimento, providenciar, quando necessário, manutenção
preventiva e/ou corretiva para as bombas de combustível;
VIII. Fiscalizar os prazos da Carteira Nacional de Habilitação dos condutores de viaturas;
IX. Manter o Sistema do CTRM atualizado;
X. Manter o Sistema de Gerenciamento de Viaturas do CSM/Mmoto atualizado;
XI. Atualizar o SISCOM, imediatamente após qualquer alteração no status do material existente, e quanto às
eventuais necessidades de aquisições;
XII. Controlar a carga da Subseção.

I. Fiscalizar os materiais operacionais da UBM;


II. Manter um acondicionamento adequado para os materiais operacionais da UBM, bem como o controle
dos mesmos, através do SISCOM;
III. Realizar as manutenções de 1º e 2º escalões nos materiais da UBM;
IV. Encaminhar os materiais operacionais da UBM para a manutenção de 3º e 4º escalões, quando for o caso;
V. Inspecionar o material carga das viaturas e os demais existentes no depósito de material operacional,
comunicando ao Chefe da Seção de Operações qualquer irregularidade;
VI. Controlar a saída de material operacional, por empréstimo ou uso em serviço, devendo manter um
arquivo específico para este fim;
VII. Assessorar o Comandante da UBM nos estudos para aquisições de material operacional;
VIII. Atualizar o SISCOM, imediatamente após qualquer alteração no status do material existente, e quanto às
eventuais necessidades de aquisições;
IX. Identificar o material operacional de acordo com a padronização vigente;
X. Controlar a carga da Subseção

Seção XVI
Da Seção de Servíços Técnicos (SST)

Art. 14º. A Seção de Serviços Técnicos é o setor responsável por fazer cumprir as determinações emanadas
do Comandante do 17º GBM no que tange definição das exigências e certificação do cumprimento das
mesmas, conforme o Código de Segurança contra Incêndio e Pânico, bem como pela fiscalização do
cumprimento dos preceitos estabelecidos pelo COSCIP e suas Normas Técnicas, além das doutrinas
emanadas pela DGST, DDP, FUNESBOM e pela BM/5.
Art. 16º. À Seção de Serviços Técnicos compete:
I. Controlar e coordenar as atividades administivas do setor de prevenção e segurança contra incêndio e
pãnico;
II Controlar e coordenar as atividades administrativas do setor de diversões públicas;

Seção XVII
Do Incêndio e Pânico

Art. 14º. O Incêndio e Pânico é o setor da SST responsável por fazer cumprir as determinações emanadas do
Comandante do 17º GBM no que tange a controlar e fiscalizar os processos de regularização relacionados às
edificações, no que concernem às normas vigentes de segurança contra incêndio e pânico, e regularização
de piscinas, conforme legislação específica.
Art. 16º. Ao Incêndio e Pânico compete:
I. Confecção de documentos (laudo de exigências, certificado de aprovação, regularização de piscinas,
certificado de vistoria anual para hotéis, certificados de despacho de deferimento e indeferimento, etc.) e
emissão de procedimentos fiscalizatórios (notificações, autos de infração, autos de interdição e autos de
desinterdição);
II. Verificar denúncias relativas à segurança contra incêndio e pânico;
III. Receber as solicitações de Certidões de Ocorrência, dentre outras demandas do público externo ao
CBMERJ, encaminhando-as para a Seção responsável;
IV. Atualizar o SISCOM, imediatamente após qualquer alteração no status do material existente, e quanto às
eventuais necessidades de aquisições.

Seção XVIII
Da Diversões Públicas

Art. 14º. A Diversões Públicas é o setor da SST responsável por fazer cumprir as determinações emanadas do
Comandante do 17º GBM no que tange a controlar e fiscalizar os processos de regularização relacionados a
Diversões Públicas (casas de show, teatros, cinemas, eventos em via pública, dentre outros).
Art. 16º. A Diversões Públicas compete:
I. Confecção de documentos (autorização para eventos, certificados de despacho de deferimento e
indeferimento) e emissão de procedimentos fiscalizatórios (notificações, autos de infração, autos de
interdição e autos de desinterdição);
II. Realizar vistorias determinadas pela Diretoria de Diversões Públicas;
III. Controlar e fiscalizar locais que realizam atividade relacionada à reunião de público

Seção XIX
Da Taxa de Incêndio e Emolumentos

Art. 14º. É o setor da SST que é o elo entre o público externo e o FUNESBOM, realizando os procedimentos
ligados à Taxa de Incêndio e Emolumentos.
Art. 16º. Ao setor compete:
I. Emissão e controle de emolumentos;
II. Emissão de taxa de Incêndio;
III. Regularização de dados referentes à Taxa de Incêndio

CAPÍTULO V
DA ROTINA ADMINISTRATIVA

Seção I
Do Serviço Diário

Art. 16º. O início do expediente para os militares que compõem o quadro administrativo do iniciará as
8h00min, podendo ser adequado às necessidades e determinações do Comando Geral da Corporação.
Art. 16º. O período compreendido para a pratica de atividades físicas dos militares do expediente, será
divuldado conforme NPCI do ano em vigor;
§1º Neste período, a critério do Subcomandante da Unidade, também poderão ser realizadas a manutenção
das viaturas utilizadas pelo setor ou mesmo do ambiente de trabalho do militar, além de instruções diversas,
vistorias, palestras e reuniões.
§2ºEm relação ao parágrafo anterior, deverá sempre ser priorizado o atendimento a demandas
administrativas urgentes.
Art. 16º.– Fica estabelecido que, logo após o horário da atividade física estabelecido pela NPCI, o militar
iniciará expediente interno nas seções, não sendo facultado ao militar estar fora de seu local de trabalho a
partir desse horário sem a devida autorização do Chefe de seu Setor/Seção.
Art. 16º. O período destinado ao almoço do setor administrativo do 17º GBM estará compreendido entre
11h00min e 13h00min.

Art. 16º. Fica estabelecido que as 13h00min iniciará o atendimento nas seções, não sendo facultado ao
militar estar fora de seu local de trabalho a partir desse horário sem a devida autorização do Chefe de seu
Setor/Seção.
Art. 16º. O término do serviço administrativo do 17º GBM acontecerá as 17h00min.

Parágrafo único – O militar só poderá permanecer na Seção após o horário previsto para o término do
expediente com a devida ciência e autorização do Chefe do Setor.

Art. 16º. Os militares do setor são responsáveis pelo zelo de seu local de trabalho, devendo este estar
sempre limpo e arrumado.

Parágrafo único – O último militar a sair de sua seção deverá desligar os computadores, lâmpadas, ar
condicionado ou quaisquer outros equipamentos eletrônicos que não necessitem permanecer ligados;
Deverá ainda fechar janelas e portas de modo que a entrada no local fique proibida, salvo com a anuência do
chefe da seção/setor.

Art. 16º. Quaisquer alterações deverão ser comunicadas imediatamente ao chefe da seção administrativa
correspondente, verbalmente e por escrito através da inclusão das referidas alterações no livro de parte
diária do Oficial de Dia.

Art. 16º. Havendo algum evento que fuja a rotina diária, a questão deverá ser levada ao Oficial responsável
pelo Setor, possibilitando assim a adequação dos horários/atividades.

Seção II
Das Responsabilidades do Setor Administrativo

Art. 16º. A fiscalização dos horários e atribuições das praças do serviço administrativo é de responsabilidade
dos Chefes de Seção, devendo as alterações serem informadas ao Subcomandante do 17º GBM.

Seção III
Do Regime de Trabalho
Art. 16º. Em relação ao serviço ordinário, fica estabelecido que:
I – A execução será por meio de 04 alas de serviço de prontidão, que concorrem a uma escala de 24h x 72h;
Art. 74 – Em relação à escala extra de serviço (RAS), fica estabelecido que, para fazer jus, serão cumpridas,
ordinariamente, através da escala de “reforço operacional”, conforme normas vigentes. Extraordinariamente,
o efetivo poderá ser empregado em outras operações prioritárias, de acordo com determinação do escalão
superior.

Seção IV
Do Empenho da tropa Administrativa

Art. 16º. O efetivo de praças administrativos deverá seguir o constante na PORTARIA CBMERJ N° 863 DE 17
DE SETEMBRO DE 2015.

Parágrafo único – Compete ao Subcomandante Adminsitrativo, e ao Oficial de Dia, a fiscalização e


cumprimento dessa ordem, e o serviço administrativo compreende o período de segunda à quinta-feira, das
08 às 17h, e às sextas-feiras, das 08 às 12h, com horário destinado ao almoço das 12 às 13h, excetuando-se
às sextas-feiras, sendo que os bombeiros-militares deverão cumprir o seguinte regramento:
I - 04 (quatro) dias de serviço administrativo semanal; e
II - 01 (um) dia de serviço de prontidão de 24 horas a cada mês, não coincidente com os dias de serviço
administrativo.
Art. 16º. O Bombeiro Militar que residir em área distinta da sua OBM, considerando a tabela abaixo, poderá,
quando autorizado pelo titular da OBM, cumprir o seguinte regramento:
I - 03 (três) dias de serviço administrativo semanal; e
II - 02 (dois) dias de serviço de prontidão de 24 horas a cada mês, não coincidentes com os dias de serviço
administrativo.
Art. 16º. Os bombeiros-militares participantes dos programas do Regime Adicional de Serviço (RAS), não
poderão optar pelos mesmos dias do serviço administrativo, desta forma, não prejudicando o disposto no
inciso I, dos artigos supracitados, no entanto, no caso de serviço de 24 horas de qualquer natureza, os
bombeiros-militares terão direito ao descanso no dia subsequente.
Art. 16º. Os militares pertencentes ao serviço de prontidão, que apresentarem dispensa médica em OBM
deverão cumprir o regime de expediente, enquanto vigorar a dispensa.

CAPÍTULO V
DAS FUNCÕES ORDINÁRIAS

Seção I
Do Comandante de Operações

Art. 16º. O Oficial Comandante de Operações é o elo direto entre o efetivo operacional e o Comando do
17º GBM. Esta função será exercida por uma praça especial, oficial subalterno ou oficial intermediário, a
quem compete:
I - Controlar e fiscalizar serviço operacional (prontidão) da Unidade, bem como buscar os meios necessários
para garantir o bom andamento dos serviços prestados de atendimento a emergências na área operacional;
II - Providenciar os meios necessários à execução das atividades previstas nos QTS do 17º GBM – Quadro de
Trabalho Semanal;
III – Fiscalizar as trocas de serviço, conforme autorização expressa na escala de serviço;
IV - Realizar a confecção do Livro de Parte Diária, encaminhando as alterações, pleitos e sugestões ao
Subcomandante Operacional do 17º GBM, sempre buscando ou intermediando a solução mais adequada
para os problemas operacionais relatados;
V - Reunir-se com os Chefe de Guarnição, a fim de verificar as demandas do serviço operacional, mantendo o
Comando do 17º GBM informado sobre as ocorrências diárias de vulto;
VI - Atender as solicitações de ocorrências na área de atuação do 17º GBM, se fazer presente no local das
ocorrências.
VII - Assumir o comando da operação e Instalar SCCO - Sistema de Comando e Controle Operacional
(instalar posto de comando, instalar área de espera, coletar informações e elaborar plano de ação), quando
do nível I para o nível II do SCCO;
VIII - Zelar pela conduta profissional do pessoal da prontidão de serviço no interior da Unidade e nos locais
de socorro;
IX - Zelar pela boa apresentação das praças de serviço de prontidão e pela correção e asseio nos uniformes,
reprimindo qualquer alteração;
X - Assinar no impedimento do Cmt do 17º GBM os documentos funcionais relativos aos assuntos do
Grupamento bem como aquele que receber por delegação;
XI - Dar conhecimento as equipes de serviço de prontidão das decisões do Comandante do 17º GBM,
determinando seu fiel cumprimento;
XII - Esforçar-se para que sua equipe de serviço se apresente de maneira impecável em qualquer ato de
serviço;
XIII - Tomar as providências que julgar acertadas para impedir o extravio de materiais operacionais
pertencentes ao 17º GBM;
XIV - Comunicar, por escrito, ao Comandante do 17º GBM, os extravios de objetos distribuídos às suas praças
ou a cargo da Unidade;
XV - Realizar inspeções para determinar as condições das viaturas de socorro e assegurar a manutenção
preventiva;
XVII - Comparecer obrigatoriamente aos locais de ocorrências, quando constatar fatos suspeitos de
transgressão da disciplina por parte de bombeiros militares e/ou acidentes envolvendo viaturas do CBMERJ,
dentro da área operacional do 17º GBM;
XVIII – Realizar o Teste Operacional Diário, com toda a prontidão de serviço, e lançamento no SisGeO;
XIX – Realizar o brieffing matinal para as ordens e planejamentos das ações para cumprimento dos
protocolos operacionais;
XX – Confeccionar o quesito eletrônico no prazo de 24h;
XXI - Exercer outros encargos que lhe forem atribuídos pelo Cmt do 17º GBM;

Seção II
Do Chefe de Guarnição
Art. 16º. O Chefe de Guarnição é o auxiliar do Comandante de Operações na gestão do emprego
operacional dos recursos operacionais na área de atuação do 17º GBM, competindo-lhe as atribuições
reguladas nesta NGA.

Art. 16º. A função de Chefe de Guanição é exercida pelo sargento mais antigo da equipe escalada,
previamente definido na escala de serviço ordinário e, em sua ausência, essa função será exercida pelo militar
mais antigo da equipe de serviço. É o responsável em ser o elo direto entre o efetivo escalado na equipe
operacional e o Comandante de Operações. Ao Chefe de Equipe compete:

I- Apresentar-se Comandante de Operações, após a passagem de serviço, ao entrar e sair de serviço,


informando-lhes sobre as alterações encontradas e solicitar a estes Oficiais as instruções a serem repassadas
à equipe de serviço;
II - Organizar e fiscalizar o serviço do pessoal da viatura operacional ao qual está escalado;
III - Auxiliar o Comandante de Socorro, nos assuntos referentes ao serviço do dia e no que refere às
informações sobre militares das equipes de serviço;
IV - Pôr em forma a sua guarnição de serviço operacional para as formaturas e revistas diárias;
V - Acompanhar o Comandante, o subcomandante e o Comandante de operações, nas revistas às viaturas do
17º GBM, prestando-lhes as informações solicitadas;
VII - Registrar em local apropriado - livro de parte diária ou quadro de alterações, caso a viatura no qual está
escalado oepracional, sofra panes ou acidentes, comunicando as alterações verbalmente ao Comandante de
Operações;
VIII - Confeccionar os quesitos eletrônicos referente às 24h de serviço, neles constando todas as ocorrências
atendidas;
IX - Acompanhar, de perto, as diversas atividades do apronto operacional da sua guarnição de serviço 24h;
X - Levar a conhecimento do Comandante de Socorro as trocas de serviço solicitadas pelos militares de sua
respectiva guarnição, verificando se as trocas não trarão prejuízos ao serviço;
XII - Assessorar o Oficial responsável na promoção de instruções operacionais;
XIII - Exercer outras atribuições que lhe forem determinadas pelo escalão superior.
XIV - Responsabilizar-se pela segurança dos militares de sua guarnição;
XV - Fiscalizar o serviço de conservação, limpeza, manutenção da viaturae/ou embarcação, equipamentos,
instrumentos e materiais de sua responsabilidade, devendo mantê-los sempre em condições de emprego;
XVI - Comandar com presteza e eficiência a sua guarnição, desde o acionamento para ocorrência até a sua
finalização;
XVII - Informar ao Comandante de Operações e solicitar ao DMOp do 17º GBM a reposição de materiais de
consumo e substituição de materiais, instrumentos ou equipamentos danificados ou inservíveis;
XVIII - Fiscalizar o recebimento do serviço, conferindo a carga referente à viatura e anunciando as possíveis
alterações, mantendo- a atualizada;
XIX - Conferir, antes de regressar da ocorrência, o pessoal e materiais, visando detectar qualquer alteração
dando o respectivo anúncio ao Comandante de Operações;
XX - Providenciar, ao chegar ao Grupamento, o reabastecimento de água da viatura específica, bem como
determinar a manutenção de 1º escalão de todos os materiais utilizados;
XXI - Recolher ao DMOp os materiais utilizados em instruções, demonstrações ou ocorrências, após efetuar a
manutenção de 1º escalão;
XXII – Auxiliar o Comandante de operações na manutenção, ante a SsCO do 17º GBM, da informação de
todas as ações efetuadas no atendimento ao evento, anunciando a chegada no local; situação; deslocamento
ao Hospital, se for o caso, e regressoà base;
XXIII - Orientar o condutor sobre a velocidade e forma de deslocamento, para que sejam respeitadas as
normas de trânsito contidasno Código de Trânsito Brasileiro;
XXIV - Delegar atribuições aos auxiliares de guarnição no teatro de operações;
XXV - Interagir com o operador do COCBMERJ, quando solicitado ou na impossibilidade do comandante de
operações para esclarecimentos;
XXVI - Estar constantemente informado sobre o andamento e o desenrolar das ocorrências, sendo necessário
que mantenha escuta permanente da rede BRAVO;
XXVII - Primar pela rapidez no atendimento ao clamor público, desde o “brado” até a finalização do evento,
com suficiência de recursos necessários à prestação dos serviços, levando-se em consideração a observância
ao Código de Trânsito Brasileiro;
XXVIII - Determinar o isolamento das áreas de operação de risco, bem como sinalização das vias de trânsito
adjacentes, cuidando da segurança de todos os envolvidos na operação, inclusive curiosos e vítimas;
XXIX - Viabilizar para que o trabalho a ser realizado seja executado de forma técnica e tática, visando
minimizar a duração da atuação em resposta ao sinistro e/ou ao risco e maximizar os resultados do socorro
e/ou da proteção;
XXX - Estar sempre em condições de auxiliar o Comandante de Operação na coleta de informações coerentes
à imprensa, sempre de acordo com orientações do Comando do 17º GBM;
XXXI - Reunir, conferir e examinar toda documentação relativa à sua jornada de serviço, principalmente os
Relatórios de Ocorrências registrados em livros de serviço, realizando as correções necessárias, antes da
passagem de serviço;
XXXII - Repassar ao seu sucessor, durante a passagem de serviço, os principais fatos ocorridos e as
providências que foram adotadas durante o serviço;
XXXIII - Exercer outras atribuições que lhe forem determinadas.

Seção III
Dos Auxiliares de Guarnição

Art. 16º. Função inerente ao militar responsável pela operação técnica nos serviços de atendimento às
ocorrências e às situações de emergências. Estão diretamente subordinados ao Chefe de Guarnição,
competindo-lhe:
I- Responder, quando for o caso, pela Chefia da Guarnição na ausência de seu Chefe imediato;
II - Manter os instrumentos, equipamentos e outros materiais da viatura em condições de executar os
serviços;
III - Conferir, conservar, manutenir, limpar e testar os instrumentos, equipamentos e materiais, devendo
comunicar ao Chefe da guarnição qualquer alteração verificada;
IV - Conhecer os métodos de manutenção, observando o correto uso dos equipamentos que estiver
utilizando durante o serviço;
V - Solicitar ao chefe da guarnição a reposição de materiais de consumo e substituição de materiais,
instrumentos ou equipamentos danificados ou inservíveis;
VI - Auxiliar os condutores na limpeza e manutenção das viaturas operacionais e embarcações;
VII - Executar as atividades de responsabilidade de sua Guarnição no serviço diário;
VIII - Realizar a manutenção e limpeza das viaturas e equipamentos, conforme cronograma estabelecido,
respectivamente, pela SsMT e DMOp;
IX - Realizar a função de sentinela das armas e/ou permanência, conforme escala determinada pelo
Comandante da Guarda;
X - Auxiliar o seu Chefe de Guarnição no recebimento do serviço, conferindo todo material e equipamento
constante na relação de material carga da viatura, levantando às possíveis alterações verificadas, anunciando-
as a este;
XI - Estar em condições de realizar o atendimento e embarcado na viatura o mais rápido possivel após o
alarme, de maneira atenciosa e segura, de modo a evitar acidentes;
XII - Conferir todos os materiais, no início e ao término de uma operação, dando ciência ao seu chefe direto
das irregularidades detectadas;
XIII - Zelar pela boa conservação do material e equipamento durante as operações e treinamentos,
limpando-os e fazendo a devida manutenção tão logo os tenha de recolher à viatura ou ao DMOp;
XIV - Operar o rádio da viatura somente com o consentimento do Chefe de guarnição;
XV - Utilizar o equipamento de proteção individual necessário e disponível em toda situação operacional;
XVI - Entregar ao Chefe de Guarnição pertences, valores e objetos encontrados durante o atendimento de
ocorrências;
XVII - Providenciar o isolamento do local do sinistro mediante determinação do chefe de Guarnição e
assessorá-lo quanto à necessidade de fazê-lo, atentando para o controle do tráfego na malha viária, a fim de
proteger os componentes da guarnição e civis no local da ocorrência;
XVII - Cumprir todas as normas de segurança no atendimento às ocorrências e durante as instruções;
XIX - Cumprir outras determinações do Chefe de Guarnição ou quando da ausência deste, de autoridade
superior, pertinentes ao serviço.

Seção III
Do Condutor e Operador de Viatura Operacional

Art. 16º. O condutor e operador de viatura operacional é o bombeiro militar que conduz e opera as viaturas
de emergência do 17º GBM. Ele é o responsável pela conferência das condições físicas e mecânicas dos
veículos, devendo informar de imediato ao Chefe de Guarnição e o Comandante de Operações qualquer
alteração que inabilite a operação do veículo ou possa vir a colocar em risco a guarnição.
Art. 16º. Além das atribuições contidas nas legislações em vigor, ou em outra norma ulterior específica, e
demais documentos normativos, compete ainda ao condutor e operador de viaturas:
I- Zelar pela viatura que estiver sob sua responsabilidade, mantendo-a sempre limpa, conservada e
manutenida;
II - Atentar pela data de vencimento de sua habilitação, renovando-a em tempo hábil;
III - Proceder ao recebimento da viatura para a qual foi escalado, anunciando as alterações ao Chefe de
Guarnição ou, na ausência deste, ao Comandante de Operações;
IV - Vistoriar a viatura quando do regresso de ocorrência para verificação de possíveis alterações;
V - Cuidar para que as viaturas permaneçam protegidas e alinhadas, quando na garagem das viaturas;
VI - Providenciar comunicação imediata e detalhada, por escrito, ao Comandante de Operações sempre que
o equipamento ou viatura for avariado, sofrer pane, estiver com alguma alteração, atingir prazo de revisão
estipulada ou estiver impedido por algum motivo de funcionar normalmente;
VII - Ligar o sinalsonoro e/ou luminoso durante o deslocamento para os locais de sinistros, de acordo às
normas em vigor;
VIII – Parquear e operar a viatura no local do sinistro, conforme determinação do Chefe de Guarnição ou do
Comando da Operação;
IX - Adequar a velocidadede deslocamento da viatura operacional respeitando o limite de velocidade da via,
mesmo em atendimento de ocorrência de emergência, lembrando-se de que as viaturas oficiais, em socorro
de emergência, gozam de “prioridade de trânsito” e não de “preferência”, respeitando sempre as normas
vigentes no Código de Trânsito Brasileiro;
X - Estacionar as viaturas operacionais nos locais de ocorrência de forma a facilitar a eficiência de seu
emprego, a segurança de circulação da via e a segurança da própria viatura face ao sinistro;
XI - Receber a viatura ao assumir o serviço realizando a manutenção de 1º escalão, checando seu
abastecimento e anunciando os fatos ao Chefe de Guarnição;
XII - Providenciar comunicação imediata e detalhada ao Comandante do 17º GBM em caso de acidente de
trânsito envolvendo viatura da Unidade sob sua condução;
XIII - Verificar o funcionamento dos rádios das viaturas, comunicando as alterações ao COCBMERJ e ao Chefe
da Guarnição;
XIV - Diligenciar para que todos os vidros das viaturas permaneçam fechados, quando estacionadas no
quartel ou em outro local;
XV - Observar fielmente o cumprimento do manual do fabricante, salvo determinação escrita da SsMT ou
CSM/Moto;
XVI - Sempre completar o reservatório do combustível, sendo de sua responsabilidade verificar se há saldo
suficiente, com conferência imediata dos dados no momento da transação, tais como tipo de produto,
quantidade, valor e quilometragem;
Inteirar-se constantemente sobre rotas, legislação pertinente e especificações técnicas da da viatura XVII -
terrestre e seus equipamentos, bem como outros materiais sob sua responsabilidade;
XVIII - Cumprir outras determinações do escalão superior.

Seção IV
Dos Condutores de Viaturas Administrativas

Art. 16º. Os condutores de viaturas administrativas são os militares responsáveis pela condução, pelo zelo e
pela manutenção de primeiro escalão dessas viaturas, competindo-lhes:
I - Dirigir a viatura que lhe for designada, sempre observando as normas do Código de Trânsito Brasileiro;
II - Obedecer, rigorosamente, às normas de segurança e prevenção de acidentes previstos em planos de
instrução do CTRM, portarias do Comando Geral e manuais técnicos;
III - Realizar a manutenção de 1º escalão de sua viatura, pela qual é o responsável perante a Administração
do 17º GBM;
IV - Zelar pela conservação, pelo acondicionamento e pela correta utilização das viaturas;
V - Manter, em ordem e em dia, as fichas de controle e outros documentos de sua alçada relativos à viatura
que lhe for designada;
VI - Manter a limpeza e conservação da VTR ao passar o serviço para o seu sucessor, e/ou Encarregado de
Motorista;
VII - Providenciar para que a VTR administrativa possua um kit básico de primeiros socorros;
VIII - Exercer outros encargos que lhe forem atribuídos pelo escalão superior.

Seção V
Do Operador da Subseção de Controle Operacional

Art. 16º. O Operador da SsCO é o bombeiro militar que coordena todos os despachos de recursos
operacionais do 17º GBM para o atendimento a solicitações de emergências na área operacional da unidade
e/outras; Ao Operador compete:
I - Receber e passar o serviço do COCBMERJ;
II - Manter atualizados os registros eletrônicos nos sistemas vigentes do COCBMERJ com relação a pessoal e
viaturas;
III - Manter atualizado e organizado o arquivo físico e digital, durante todo o serviço;
IV - Manter o controle e a consciência situacional das ocorrências do 17º GBM;
V - Controlar a rede de rádio sempre que houver deficiência de comunicação entre o COCBMERJ e viaturas;
VI - Assessorar constantemente o Comandante de Operações, quanto às ocorrências de destaque que devam
ser anunciadas ao Comandante da unidade e demais autoridades;
VII – Prestar anúncios ao Comandante de Operações relativos às alterações existentes na carga da SsCO;
VIII - Não permitir que pessoas alheias ao serviço permaneçam no interior da Subseção, somente o
Comandante de Socorro, Chefes de Guarnição ou autoridade superior podem permanecer no interior da
SsCO;
IX - Manter a SsCO fechada para que os ruídos não perturbem as comunicações;
X - Por ocasião das ocorrências de incêndio, identificar os hidrantes existentes nas proximidades e orientar às
guarnições quanto à sua localização;
XI - Colher maiores informações esclarecedoras dos solicitantes, a respeito das ocorrências, no momento de
sua transmissão ou após o despacho das viaturas, se necessário;
XII - Deverá informar, no acionamento da guarnição para atendimento de ocorrência, primeiramente, qual
guarnição irá atender a ocorrência, seguido da informação da natureza e local do sinistro;
XIII - Manter o estoque de impressos necessários ao funcionamento do serviço da SsCO, contatando com o
Chefe da Subseção, sempre que necessário para completar o estoque;
XIX – Despachar os recursos que demandem necessidade frente às emergências;
XX - Primar pela limpeza e conservação da SsCO, principalmente o filtro de ar condicionado;
XXI - Primar para que o despacho das viaturas seja feito de maneira mais rápida, não permitindo demora;
XXII - Manter o serviço de som em volume compatível, de forma a não perturbar os trabalhos administrativos
e da vizinhança;
XXIII - Proibir a entrada, o ajuntamento e permanência de alheios ao serviço na SsCO e telefone, ficando sob
sua responsabilidade qualquer alteração que lá aconteça em seu horário de serviço;
XXIV - Acompanhar o andamento de todas as ocorrências no 17º GBM, dando suporte às necessidades das
guarnições envolvidas e prestando assessoria direta ao Comandante de Operações;
XXV - Não fornecer dados como endereço, telefone ou nome completo de nenhum militar a pessoas alheias
sem o consentimento do Comandante de Operações ou Oficial de dia, em sua falta;
XXVI - Manter o pleno funcionamento de todos os rádios comunicadores existentes na SsCO, relatando
qualquer alteração ao Comandante de Socorro;
XXVII – Ao chegar na Unidade o Comandante ou autoridade superior na linha de subordinação ( Cmt CBA,
CHEMG, COMGER), dar o brado geral, anunciar a chegada da mesma na Unidade no sistema de som do 17º
GBM e dar o respectivo toque da autoridade;
XXVIII – No caso da existência de TV, a sua utilização durante o horário de serviço, está condiconada
somente a visualização de canais de noticiários;
XXIX - Não repassar dados de ocorrências à Imprensa, devendo informar o telefone do Comandante de
Socorro (Funcional) e em segundo caso o da Assessoria de Comunidação Social da SEDEC/CBMERJ
XXX – A cada três horas trabalhadas, o rádio operador poderá ter quinze minutos para lanchar no
refeitório, deixando outro militar para desempenhar as suas funções durante esse período. No período
compreendido entre 11h e 13h, o op0erador deverá ter 01 (uma) hora destinada para o almoço;
XXXI - Não se alimentar no interior da SsCO;
XXXII – O Operador da SsCO tem autonomia e deve acionar imediatamente, a contar do início do
recebimento da mensagem via sistema ONCALL os recursos disponíveis às emergências, que não se
confirmam o aviso;
XXXIII – Lançar as GRDs diárias de serviço no SsGeO
XXXIV – Ter pleno conhecimento dos sistemas utilizados pelo COCBMERJ ( ONCALL e SisGeO)
XXIX – Desempenhar outras atribuições ou encargos que o escalão superior determinar;

CAPÍTULO VI
DA ROTINA DO SERVIÇO

Seção I
Da Alvorada da Prontidão

Art. 16º. Em situação normal, o toque de alvorada da equipe de prontidão ocorrerá às06h00min,
diariamente, e indica o despertar e o começo da atividade diária.

§1º. No período compreendido entre a alvorada e a passagem de serviço, os militares deverão dedicar-se à
manutenção do quartel( quando for necessário), à limpeza das viaturas e à conferência dos materiais.
§2º. Fica proibida a leitura de jornais, uso de televisão, a permanência nos alojamentos neste período, salvo
se por questões de serviço plenamente justificadas;

Seção II
Do “A Postos”

Art. 16º. O “A Postos” é a disposição regular e uniforme das guarnições BM em suas respectivas viaturas,
para o deslocamento e procedimentos operacionais.
§ 1º – O ”A Postos” deverá acontecer o mais rápido possível, não sendo admitida morosidade e hesitação,
porém sem atropelos e com disciplina.
§ 2º - Como padronização, será definido que, ao se acionar as equipes, os militares destas deverão deslocar-
se imediatamente para suas respectivas viaturas, devendo as informações serem colhidas via rádio ou
celular(funcional), quando necessárias.
§ 3º – São autoridades competentes para determinar o “A Postos”, como forma de treinamento, a qualquer
hora do dia ou da noite: o Comandante, o Comandante de Socorro e o Oficial de Dia.

Seção III
Dos Procedimentos para a Passagem e Recebimento do Serviço de Prontidão

Art. 16º. Os integrantes da Ala que entrará de serviço, deverá estar no 17º GBM no horário regulamentar
imposto pelo calendário de atividades diárias;
§ 1º – A chamada matinal será feita, ficando estabelecido que a ala que entra e a Ala que sai entrarão em
forma, para hasteamento das bandeiras, passagem e recebimento do serviço.
§ 2º – Na passagem de serviço, todas as alterações devem ser citadas e repassadas ao Oficial de
dia/Comandante de Operações para que todos os militares tenham ciência.
§ 3º – Na passagem do serviço, caso o Oficial de dia/Comandante de Operações que entra de serviço tenha
verificado, na conferência inicial, algumas alterações de responsabilidade da Ala que sai, estes, devem sanar
o problema para que, somente após, haja a passagem.
§ 4º – Após a passagem do serviço, os militares devem realizar uma “conferência detalhada” dos
equipamentos, materiais e viaturas, testando seu funcionamento.
§ 5º – Qualquer alteração não observada antes da passagem do serviço é de responsabilidade do Oficial de
dia/Comandante de Operações que entra em serviço. Salvo se corresponder à conferência detalhada. Neste
caso o mesmo deverá comunicá-las conforme padrão de Comunicação Interna ao Subcomandante
Operacional, correndo o risco de assumir a responsabilidade pela alteração se o fizer tardiamente.
§ 6º – Após todas as viaturas terem realizado a “conferência detalhada” elas devem realizar uma volta de
aquecimento, preferencialmente em comboio no quarteirão onde os condutores irão realizar os variados
testes.
§ 7° – A Conferência entre os militares de cada viatura deverá ser realizada pelo Comandante de Socorro na
passagem de serviço, não sendo possível mudanças sem motivos relevantes;
§ 8° – Cabe ao Comandante de Socorro recorrer à ajuda da Subseção específica, para sanar as alterações
constatadas em qualquer dispositivo de funcionamento das viaturas e/ou materiais/equipamentos.
§ 9° – As bandeiras devem ser arriadas às 18h00min (ou ao anoitecer), e a arriação dar-se-á com toda a
prontidão em forma, perfilada de fronte ao Pavilhão Nacional, com fardamento de prontidão completo.
§ 10° – A guarnição deverá aproveitar a formatura da arriação do pavilhão nacional para realizar ajustes finos
nos procedimentos de serviço para o horário noturno.
§ 11° – Todas as alterações referentes à passagem de serviço (inicial ou detalhada) deverão ser anunciadas ao
Oficial de dia/Comandante de Operações.

Seção IV
Do Horário de Silêncio

Art. 16º. No período de 22h00min às 06h00min não serão tolerados jogos/diversões de qualquer espécie,
devendo ser mantido total silêncio nas dependências do 17º GBM, visando resguardar o descanso dos
militares de serviço.

Seção V
Do Treinamento Físico Militar - TFM
Art. 16º. O treinamento físico para os militares deverá ocorrer da seguinte forma:

I - Os militares que entram de serviço de prontidão deverão estar em forma as 06:45h, com o uniforme 4ºA
(Educação Física) para a realização do TFM
II - Aos militares da prontidão será permitido o uso da Academia apenas no horário fora de expediente e que
não comprometa o serviço, sempre se mantendo com a devida atenção, a fim de não prejudicar o “A Postos”;
III - Os militares somente poderão usar o espaço da academia com o uniforme respectivo;
IV – Os militares que utilizarem a academia deverão zelar pela manutenção da limpeza da mesma, bem como
a arrumação de todos os pesos e equipamentos disponíveis;

Seção VI
Da Organização da Documentação

Art. 16º. As documentações do serviço de prontidão deverão ser entregues diretamente ao Oficial de
dia/Comandante de Operações ou subseção específica, constando:
I – Comunicação Interna (devidamente assinada pelo Oficial de dia/Comandante de Operações);
II – Mensagens, comunicações disciplinares, comunicações diversas, solicitações e outros padronizados;
Parágrafo Único: A documentação de origem externa ao 17º GBM, seja ela de cunho administrativo ou
operacional, deverá ser remetida diretamente ao Comandante da OBM para fins de análise e decisão;

Seção VII
Da Recepção a Civis no Quartel

Art. 16º. A seção ou setor onde o civil pretende ir será a responsável pela sua recepção. Um militar da
seção/setor se deslocará até a recepção e o acompanhará.
§ 1º - Os civis deverão estar acompanhados quando no interior do 17º GBM.
§ 2º - Nos dias e horários em que não houver expediente administrativo, a recepção será feita pelo sentinela
das armas, devendo encaminhar o civil Comandante da Guarda e ao Oficial de Dia.
Art. 16º. As visitas às instalações do Quartel deverão ser programadas com antecedência mínima de uma
semana, devendo o interessado solicitar, mediante ofício ao Comandante da OBM, ou Email, constando a
data e hora da visita.
Parágrafo único - Não havendo a programação, deverão ser adotados os procedimentos do artigo anterior.

Seção VIII
Das Viaturas

Art. 16º. Para condução de viaturas do CBMERJ, o motorista deverá pertencer à respectiva especialização,
conforme o Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Para a direção de viaturas emergenciais, os militares deverão
fazê-la conforme norma vigente.
Art. 16º. Todos os defeitos/alterações/problemas constatados nas viaturas deverão ser relatados por escrito
à SsMT, conforme rito internode trâmite documental.
Art. 16º. O controle de movimentação das viaturas deverá ser realizado em todas as saídas e chegadas das
viaturas. Esse controle será realizado pelo Sentinela das Armas/permanência da Ala de serviço.
Art. 16º. Para limpeza e manutenção de 1º Escalão das viaturas, deverão ser observados os seguintes
aspectos:
– A limpeza e manutenção de 1º escalão das diversas viaturas são deresponsabilidade dos respectivos
condutores;
– A fiscalização da limpeza e manutenção de 1º escalão das viaturas operacionais é de responsabilidade do
Encarregado de Motorista;
– Poderá ser fixado um cronograma pelo Comando do 17º GBM, com ações de cunho preventivo para as
viaturas.
Art. 16º. Quando da passagem de serviço, as respectivas viaturas deverão ser passadas abastecidas.
Art. 16º. Os cartões de controle de abastecimento das viaturas operacionais deverão ficar sob a
responsabilidade do Oficial de Dia, assim como das viaturas administrativas nelas próprias ou local pré-
determinado pela SsMT
Art. 16º. Os abastecimentos de motores de popa, geradores, motosserras, motos aquáticas e outros que não
são viaturas, deverão ser efetuados através de requisição à SsMT;

Seção IX
Dos Uniformes/EPI/Acessórios

Art. 16º. A passagem do serviço deverá ser feita com toda a tropa de uniforme operacional ( Prontidão),
com gandola apresentando a manga desdobrada, gorro regulável e coturno.
Art. 16º. Os militares de serviço de prontidão deverão utilizar o uniforme previsto no Regulamento de
Uniformes, com a gandola de manga comprida desdobrada e gorro regulável.
Art. 16º. As guarnições empenhadas em ocorrências deverão utilizar o devido EPI (Equipamento de Proteção
Individual) para as diversas ocorrências de Bombeiro.
Parágrafo Ùnico - No interior do 17º GBM será admitida a utilização da camiseta vermelha sem a gandola,
somente com a ciência/autorização do Oficial de Dia.

Seção X
Do Uso da Televisão e Jogos

Art. 16º. A televisão e os jogos, exceto de azar, poderão ser utilizados pelos militares fora do horário de
silêncio e desde que não atrapalhe o serviço administrativo e operacional.

Seção XI
Do Uso do Telefone Funcional

Art. 16º. O uso do telefone celular funcional, quando fornecido pelo CBMERJ, é obrigatorio durante o
exercício das funções diárias na Unidade, e proibida a sua utilização para outros fins, que não sejam os de
serviço.

Seção XII
Do Uso De Telefones Celulares Particulares

Art. 16º. O uso de telefones celulares ou equipamentos particulares será admitido quando de serviço de
prontidão, nas seguintes situações:
I - Quando no interior do Quartel, desde que não esteja em instrução, seja esta prática ou teórica e no
horário de cumprimento da função de Sentinela das Armas;
II - Durante o atendimento de ocorrências não será admitido o recebimento ou a realização de ligações para
tratar de assuntos particulares;
III – Situações que nao envolvam fotografias, filmagens ou gravações de áudio nos eventos de emrgência
ocorrências, salvo se com orientação e autorização de instância superior para fins didáticos. A divulgação
será restrita, sendo proibido o envio a grupos de redes sociais sem a devida autorização.
Parágrafo único - É proibido portar celulares ostensivamente durante as chamadas da tropa e durante a
passagem e recebimento de serviço.

Seção XIII
Anúncio de Autoridades na OBM
Art. 16º. Todos os oficiais a saber: Comandante do 17º GBM, Comandante de CBA, Subcomandante-Geral e
Chefe de Estado Maior-Geral e o Secretário de Estado de defesa civil e Comandante Geral do CBMERJ, deverão
ser anunciados ao adentrarem no 17º GBM, exceto quando já se estiver no horário de silêncio.
§ 1º – Caso cheguem juntos dois ou mais oficiais de postos diferentes, o anúncio deve ser feito segundo a
ordem decrescente de antiguidade. Exemplo: “Atenção! Encontra-se neste Batalhão, o Sr. Comandante do
CBA I - Capital, acompanhado pelo Sr. Comandante do 17º GBM Tenente Coronel Ricardo Esteves
§ 2º – Em seguida deve ser seguido todo o rito que a referida autoridade tem deferência.

Seção XIV
Formaturas Mensais

Art. 60. A formatura mensal ocorrerá de acordo com a necessidade avaliada pelo Comandante, e
determinações das instancias superiores.
Parágrafo Único – Conforme conveniência e oportinidade da administração a formatura mensal podera ser
destinada a diversas atividades do 17º GBM ( Alocução do Cmt, Aniversariante do mês, destaque do mês,
revista de uniformes, elogios, etc..)

Seção XV
Limpeza

Art. 60. Os integrantes do 17º GBM devem primar para que as instalações da unidade sejam mantidas
sempre limpas e higienizadas, atentando para jogar qualquer tipo de dejetos/materiais inservíveis no lixo.
§ 1º – A limpeza do Quartel ficará a cargo da empresa de conservação contratada pela Administração
durante o horário de expediente. Fora do expediente, a manutenção da limpeza ficará sob responsabilidade
da Ala de serviço, fiscalizada pelo Cabo da Faxina.
§ 2º – Em casos extraordinários, o Oficial de Dia ou autoridade superior, por necessidade de serviço, quando
julgar necessário, poderá escalar a prontidão ou cabos e soldados para a função de limpeza.
§ 3º - O Comandante ou autoridade que perceba a necessidade de uma limpeza mais organizada e
incisiva para fins de inspeção de instaância superior, poderá realizar uma faxina geral em determinado dia e
horário.

Seção XVI
Utilização dos Alojamentos

Art. 60. Todos os militares são responsáveis pela manutenção e observância da limpeza, higiene e
conservação dos alojamentos, bem como a guarda de bens neles existentes.
Parágrafo único – Para utilização e conservação dos alojamentos deverão ser observados os seguintes
procedimentos:
I - Utilizar as camas e travesseiros somente forrados com lençol e fronha;
II - Utilizar os vasos sanitários de forma correta;
III - Não deixar objetos ou utensílios pessoais sobre as camas, exceto as roupas decama durante seu serviço;
IV - Todos os objetos particulares deverão ser mantidos no interior dos armários;
V - Todos os armários deverão ser mantidos trancados e devidamente identificados;
VI - Deverá ser utilizado cadeado ou tranca para os armários;
VII - A colocação ou retirada de qualquer móvel ou utensílio no alojamento deveráter prévio conhecimento e
autorização da subseção específica;
VIII - Após a passagem e recebimento do serviço operacional, os militares que estiverem entrando de serviço
deverão arrumar suas respectivas camas;
IX - Os alojamentos só poderão ser utilizados por militares dos seus respectivos círculos hierárquicos.

Seção XVII
Do Uso dos Microcomputadores e Internet

Art. 60. Os microcomputadores do 17º GBM, instalados na SsCO, serão utilizados exclusivamente pelos
Militares de serviço para fins operacionais.
§ 1º – É proibida a utilização do microcomputador, periféricos e materiais de informática para fins
particulares;
§ 2º – Os microcomputadores deverão ser utilizados estritamente para assuntos de serviço, assim
considerados a elaboração de documentos, pesquisa às normas e outras de cunho profissional.
Art. 65. Fica terminantemente proibido o acesso a sites de apelo sexual e aqueles que não sejam de
interesse do serviço.

Seção XIX
Questões Disciplinares de Militares

Art. 60. Todo problema disciplinar que envolva militares da OBM, durante ou fora do expediente
administrativo, deverá ser levado ao conhecimento do Comandante do 17º GBM, com todos os elementos
para análise e orientação com relação às medidas legais.
Parágrafo Único – Toda ocorrência em que houver militar do CBMERJ envolvido, o Comandante a qual
aquele pertencer, deverá ser imediatamente cientificado, devendo tomar as providências cabíveis.

Seção XX
Das Proibições

Art. 67. Ficam estabelecidas as seguintes proibições:


I - Assentar em calçadas e escadas no interior do quartel;
II - Deslocar em viaturas para resolver assuntos administrativos, sem a devidaautorização;
III - Namorar no interior do quartel ou permanecer a sós em circunstâncias que evidenciem namoro ou
relações extraprofissionais;
IV - Conduzir civis ou militares de outros OBM ao interior de alojamentos, salas eoutras dependências do
quartel, sem autorização do Comandante do 17º GBM;
V - Ler revistas, jornais ou qualquer outro material estranho à aula ou instrução que esteja sendo ministrada;
VI - Ausentar-se das instruções, sem autorização do instrutor ou militar mais antigo;
VII – Atender telefones celulares em sala de aula, auditório, reuniões, ou durante as instruções, sem
autorização de quem de direito;
VIII - Circular nas dependências da OBM: cenas pornográficas ou de nudez, pormeio físico ou digital;
IX - Dormir durante o horário de expediente administrativo, exceção feita aos militares das equipes
operacionais, com a autorização do Oficial de dia/Comandante de Socorro;
X - Realizar qualquer ato ou ofensa concreta aos princípios da ética e aos deveres inerentes a atividade
militar;
XI - Receber ou originar ligações telefônicas, em aparelho móvel (telefone celular),quando estiver
conduzindo viaturas do CBMERJ;
XII - Retirar ou mover objetos, materiais ou equipamentos diversos sem a respectiva autorização do
responsável da subseção;
XIII - Emprestar materiais ou equipamentos, pertencentes à OBM sem a devida autorização do Comando;
XIV - Apresentar-se para o serviço de prontidão estando embriagado;
XV - Deslocar em viatura administrativa sem a devida autorização;
XVI - Pernoitar no quartel, não estando de serviço, sem o consentimento do Oficial de Dia ou autoridade
superior;
XVII - Deixar portas de armários abertas ou material particular que esteja sob suaresponsabilidade, fora do
lugar devido;
XVIII - Deixar de zelar pela utilização e manuseio de equipamento pertencente à Fazenda Pública;
XIX - Utilizar equipamentos ou objetos sobre o uniforme, que não sejam acessorios para
equipamento( bornais, e congêneres) ;
XX - Assumir serviço, encargo ou função que não lhe cabe;

Seção XXI
Prescrições diversas

Art. 68. As situações não previstas nesta NGA serão resolvidas pelo Comandantedo Batalhão.
Art. 69. Esta norma entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 70. Revogam-se as disposições em contrário.

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