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JORNALISMO
DISCIPLINA: TÉCNICAS E GÊNEROS JORNALÍSTICOS
PROFESSORA: Ma. NAIARA MOURA PINTO
ALUNOS: ANTONIO EDUARDO, BEATRIZ CORDEIRO, CAIAN OLIVEIRA,
EDIÉRIC MAGALHÃES, GILVAN RODRIGUES
FEIRA DE SANTANA
2021
De maneira que os gêneros Informativo e Opinativo cresciam, a população necessitava
de um jornalismo mais amplo e de maior profundidade. Esses gêneros já consolidados
passavam por um período de desgaste, e o gênero interpretativo surge como uma das
alternativas de resgate do público ao consumo em demasia das informações.
Depois de ouvir os dois atletas envolvidos, Natan e Bruno Henrique, além do então
treinador do Bahia, Mano Menezes, a Polícia Civil entendeu que a acusação do meio-
campista do Flamengo é verdadeira. A investigação da Polícia Civil levará o inquérito
para o Ministério Público. Com isso, caberá à Justiça avaliar se apresenta ou não a
denúncia do caso.
O fato aconteceu logo após o gol do Bahia. Bruno Henrique, atleta do Flamengo,
fingiu dar um chute na bola e Ramirez reclamou. Gerson teria dito algo após a
saída de bola. Neste instante, o jogador da equipe mineira passou correndo ao seu
lado e teria dito: "Cala a boca, negro". Tal frase motivou a imediata indignação de
Gerson pela ofensa racista, que reclamou com o árbitro do jogo e com o treinador
do Bahia", dizia parte da nota da Polícia da Civil.
O fato aconteceu logo após o gol do Bahia. Bruno Henrique, atleta do Flamengo,
fingiu dar um chute na bola e Ramirez reclamou. Gerson teria dito algo após a
saída de bola. Neste instante, o jogador da equipe mineira passou correndo ao seu
lado e teria dito: "Cala a boca, negro". Tal frase motivou a imediata indignação de
Gerson pela ofensa racista, que reclamou com o árbitro do jogo e com o treinador
do Bahia.
O inquérito para investigar o ato foi instaurado do dia seguinte ao duelo. De acordo
com a Decradi, testemunhas foram ouvidas, a súmula do jogo e imagens da partida
foram analisadas e comprovam a indignação imediata de Gerson ao ouvir a ofensa
racial. Além disso, em depoimento, seus companheiros de equipe acrescentaram que
o jogador ficou muito abalado com a agressão, cabisbaixo e apresentou
comportamento diferente do normal no vestiário e se recusou a encontrar parte do
elenco após o jogo, pois estava triste com o fato ocorrido. Em depoimento, declarou
que ficou tão indignado que após o encerramento da partida, ainda no gramado,
precisou desabafar a indignação durante uma entrevista. Ramirez, no entanto,
negou a injúria racial e afirmou que apenas disse “joga rápido, irmão”.
FONTE: https://www.espn.com.br/futebol/artigo/_/id/8135787/policia-civil-indicia-
ramirez-do-bahia-por-racismo-contra-gerson-do-flamengo